arquidiocese em notícias 95 º edição

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Informativo da Arquidiocese de Manaus Ano 12 Nº 95 – Setembro 2013 A fé nasce da Palavra revelada e anunciada, é vivida no testemunho desta mesma Palavra que transforma e ilumina. Jovens da Arquidiocese de Manaus compartilham experiências da JMJ 04 O Grito dos Excluídos conclama a juventude a se manifestar em favor da justiça social 16

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Page 1: Arquidiocese em Notícias 95 º Edição

Informativo da Arquidiocese de Manaus • Ano 12 • Nº 95 – Setembro 2013

A fé nasce da Palavra revelada e anunciada, é vivida no testemunho desta mesma Palavra que

transforma e ilumina.

Jovens da Arquidiocese de Manaus compartilham experiências da JMJ 04 O Grito dos Excluídos conclama

a juventude a se manifestar emfavor da justiça social 16

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2 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Caro irmão e irmã na fé,

Graça e Paz para você, tua família e comunidade!“Tua Palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho”. É setembro, mês no qual, a Igreja Ca-

tólica no Brasil promove uma sempre necessária animação bíblica. O apóstolo Paulo afi rma na carta a Timóteo: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para convencer, corrigir, formar na justiça, a fi m de que o homem de Deus seja bem provido e preparado para todas as boas obras” (Cf. 2 Tim 3,16-17). De fato, a Palavra de Deus nos ensina a viver com sabedoria. É consolo nos momentos de afl ição. É sempre convite de retorno ao banquete na casa do Pai. A Palavra de Deus é profecia e esperança. É denúncia de situações injustas e anúncio de um caminho novo a seguir. Por isso, a Igreja, neste mês, incentiva os fi éis ao reconhecimento da importância da leitura e vivência da Palavra de Deus no âmbito pessoal e familiar. É vital para o espírito humano encontrar, em meio à agitação da vida pós-moderna, “brechas” como espaço para o encontro com Jesus Cristo, Palavra de Deus, que transforma a vida e abre novos horizontes na fé. Face a tantas realidade injustas no mundo, a Palavra

de Deus foi e sempre será luz para o caminho cristão. O Papa Francisco tem enfatizado em seus pronunciamentos a neces-sidade da vivência de um humanismo “menos desumano” e mais fraterno. O humanismo do qual fala o Papa Francisco enfatiza a cultura do encontro, no qual se responde ao apelo do “outro” entregue à morte, à espera de uma “palavra-atitu-de” que gera vida. Que o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas inspire os fi éis a ter o mesmo sentir e agir do Divino Mestre de Nazaré para com os pobres e sofredores, livrando o discípulo missionário da letargia ética geradora do como-dismo, insensibilidade e indiferença perante às injustiças presentes na sociedade.

Quero convidar você, meu irmão e irmã, a reviver mo-mentos marcantes da JMJ-Rio 2013, através da partilha de alguns jovens participantes deste encontro com Jesus, na companhia do Papa Francisco. Padre Alcimar Araújo nos convida para participar do Grito dos Excluídos 2013. E muito mais nesta edição.

Aproveito também este editorial para convidar você, associado(a) da Fundação Rio Mar, a contribuir conosco

mensalmente. A família Rio Mar enfrenta com fé, alegria e esperança um novo desafi o. No mês de agosto último, o sinal da Rádio Rio Mar fi cou disponível via satélite para todo o continente americano. A progra-mação da Rádio Rio Mar, via satélite, já foi disponibilizada para a Rádio Castanho FM, no município do Careiro Castanho, e para Rádio Educação Rural, no município de Tefé. Isto é só o começo! Essa é a vocação da Rede Rio Mar de Comunicação: “Fazer ecoar o Evangelho de Jesus Cristo até os confi ns da Amazônia”. E você associado(a), com a tua fi delidade, promove a evangelização.

Em nome do Conselho Editorial do Informativo Arquidiocese em Notícia, acolho com imenso carinho e gratidão as Irmãs Pias Discípulas que, a partir desta edição, ajudarão nossos leitores e comunidades a refl etir e celebrar melhor a liturgia na Igreja.

Uma ótima leitura para você!

E X P E D I E n t E• • • • • • • • •ARQUIDIOCESE EM NOTÍCIAS É O BOLETIM

INFORMATIVO DA ARQUIDIOCESE DE MANAUS

CONSELHO EDITORIAL

Dom Sérgio Castriani Arcebispo Metropolitano de ManausDom Mário Antonio da Siva Bispo Auxiliar

Pe. Alcimar Araújo Coordenador de PastoralPe. Sebastião Sant'Ana Sacramentino de Nossa Senhora • SDN

Huerbert de Oliveira Santos Diretor-Administrativo da Fundação Rio MarCarmen Novoa Escritora

Adriana Ribeiro Relações PúblicasAna Paula Lourenço Jornalista

Projeto Gráfi co e Editorial Wega ComunicaçãoEditor Executivo Antonio Ximenes – MTB: 23.984 DRT-SP

Subeditora Lineize Leal – MTB: 753 AMDiagramação Jackson Torres

Jornalista Ana Paula Lourenço – DRT-AM 060 Diretor Executivo Epifânio Leão

Revisão Jesua Maia, Lineize Leal e Ivaneide LimaTextos Ana Paula Lourenço, Antônio Barros Jr.,

Edney Mendonça, Lineize Leal, Macildo Ribeiro e Thaieny Gama

Tiragem 10.000 exemplaresPeriodicidade Mensal

Impressão Gráfi ca Ampla

Abrangência Em toda a área de atuação daArquidiocese de Manaus (Careiro, Careiroda Várzea, Iranduba, Manaus, Manaquiri,Novo Airão, Presidente Figueiredo e RioPreto da Eva), Dioceses do Amazonas (Alto Solimões, Borba, Coari, Itacoatiara,Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé)e Regionais da CNBB

Disponível na internet www.arquidiocesedemanaus.com.brwww.rederiomar.com.br

Fale Conosco Fundação Rio MarRua José Clemente, 500 – CentroCEP: 69010-070 • Manaus • AM(92) 3233-8954 • [email protected]

Anuncie conosco (92) [email protected]

Crítica ou sugestão de matéria: [email protected]

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A Palavra de Deus é profecia e esperança. É

denúncia de situações injustas e anúncio

de um caminho novo a seguir. Por isso, a

Igreja, neste mês, incentiva os fi éis

ao reconhecimento da importância da

leitura e da vivência da Palavra de Deus.

Pe. Charles CunhaDir. Superint. da Fundação Rio Mar

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 3

NOMEAÇÕES E PROVISÕES NA ARQUIDIOCESE DE MANAUSData nomEaDo sErVIço

8/8/2013Mirian Lima de Souza (Coordenadora)Luciene Guedes da Silva (Secretária)

Coordenação da Pastoral do Menor

Dom Sérgio Eduardo CastrianiArcebispo de Manaus

Caros leitores e leitoras,

Setembro é o mês da Pátria e do Grito dos Excluídos. O grito se es-palhou por todo o País, mobilizando multidões na defesa da cidada-nia e na reivindicação por melhores condições de vida, de transporte, saúde, trabalho e segurança. Mas a realidade da exclusão é bem mais perversa. Milhões ainda vivem à margem da sociedade, subsistindo em condições sub-humanas. Ainda estamos longe de ver os direitos humanos respeitados e, apesar dos avanços obtidos em termos de legislação nos diferentes estatutos, como o da criança, do ado-lescente, do idoso e agora o da juventude, ainda há muito caminho a ser feito. É preciso manifestar nossa solidariedade e juntar a nossa voz, a voz tantas vezes silenciada daqueles que, por estarem em situação de exclusão, nem voz têm.

Na nossa Igreja, setembro é o mês da Bíblia. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil apresentam cinco urgências que desafi am a nossa criatividade pastoral, exigindo conversão. Quando falamos em urgência, nos referimos a ações que não podem ser deixadas para depois. Urgências existem quando a vida está em perigo.

Dentre as cinco urgências detectadas pela nossa Igreja, destaca-se a de colocar, no centro da nossa vida, a Palavra de Deus. Palavra que é Jesus Cristo, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós, Palavra que se fez História da Salvação, Palavra que se fez texto e está contida na Bíblia. Para responder a esta urgência, faz-se necessário colocar a Bíblia e toda a revelação no centro de nossa vida pessoal, comunitária e eclesial. Como isto acontece?

Gostaria de começar com a oração pessoal e comunitária. Precisa-mos dinamizar e, em alguns casos recuperar a oração com os Salmos.

A Liturgia das Horas, ou o Ofício Divino das Comunidades, cantam os Salmos e leem a Bíblia todos os dias e nas diferentes horas do dia. De maneira especial, os padres, os diáconos, os seminaristas, os religiosos, e todo o povo de Deus têm uma oração que é a oração da Igreja, porque foi a oração de Jesus. Ao rezar os Salmos, transformamos a Palavra de Deus em nossa palavra e vamos transformando nossa maneira de falar e de nos relacionarmos com Deus e com os irmãos.

A Igreja nos propõe também, com insistência, a leitura orante da Bíblia. Trata-se de ir ao texto bíblico, estudá-lo, mastigá-lo, ler o mesmo com imaginação e sentimentos, colocar-se no lugar dos personagens e deixar que o texto ilumine a nossa vida, confrontando a nossa realidade pes-soal e social com a Palavra revelada. Por que não fazer isto todos os dias com as leituras do dia que a liturgia nos propõe?

E aí passamos para mais uma urgência: viver a liturgia da Palavra, meditando naquilo que é anunciado na liturgia, preparando bem as leitu-ras e homilias e vivendo uma espiritualidade que brota da liturgia fonte e cume de toda a vida cris-tã. Não deixemos de estudar e aprofundar nossos conhecimentos bíblicos, participando de círculos

bíblicos, promovendo dias e semanas de estudos, recolhendo aquilo que os estudiosos nos ensinam sobre a história bíblica, as línguas em que a Bíblia foi escrita, o ambiente em que se deu a revelação e muito mais. Usemos a Bíblia nas nossas reuniões, coloquemos a Palavra no centro da nossa catequese, façamos retiros para exercitarmos a leitura orante. A nossa fé nasce da Palavra revelada e anunciada e é vivida no testemunho desta mesma Palavra, que transforma e ilumina. Vivamos então, intensamente, o mês da Bíblia também nos nossos meios de co-municação, meios estes que só existem com a sua colaboração.

Dentre as cinco urgências detectadas pela nossa Igreja, destaca-se a de colocar, no centro da nossa vida, a Palavra de Deus. Palavra que é Jesus Cristo, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós.

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Lineize Leal

A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), realizada no Rio de Janeiro, no mês de julho deste ano, foi um momento especial de encontro dos jovens do mundo inteiro com o Papa Francisco. Jovens de Manaus, que foram representar a Arquidiocese, dão testemunho de como foi ser discípulo e missionário na JMJ. Thaieny Gama, da coordenação da equipe de animação da Pastoral da Juventude, teve a missão de coordenar, durante a JMJ, os 40 jovens que foram da Área Missionária Santa Helena. “Começamos a nos preparar para esse sonho, conseguimos realizá-lo e fomos peregrinar, participamos de todos os atos centrais da Jornada e em nenhum momento desanimamos”. A jovem relata que foi muito significante viver a jornada. “Con-fesso que aprendi a cuidar do outro, a ser pastor e missioná-rio. Tudo isso ficou muito marcado pra mim como católica, foi a sensação de que a Igreja quer estar perto da Juventude. A Jornada trouxe isso”.

Amanda Gabriela, do movimento Focolares, também par-ticipou da JMJ e diz que representar a Arquidiocese foi uma grande surpresa e responsabilidade. “Fiquei muito emociona-da quando chegou a notícia de que eu iria representar a Arqui-diocese. Foi um presente de Deus, uma responsabilidade e um momento muito íntimo”. A jovem destacou três pontos funda-mentais para a vida dela trazidos da JMJ. “A unidade, porque estávamos ali no mesmo espírito; outro ponto que me tocou foi quando o Papa disse que a gente não tem que ter medo de sermos generosos, como Cristo; e o outro é de sermos jovens missionários”. Peregrinar foi uma experiência única na vida de Amanda. “A convicção que sempre serei católica ficou reafir-mada na JMJ, principalmente com a presença do Papa”, afirma.

“Nos sentimos privilegiados de estarmos representando a Arquidiocese de Manaus. Estamos colocando em prática essa missão”, frisa o jovem Maurício Both, que é da Rede Inaciana da Juventude e representou a Arquidiocese. Maurício relembra que a abertura da JMJ e a vigília foram momentos emocio-nantes. “Uma parte que me tocou muito foi ouvir a Ave Maria em todos os idiomas durante a Jornada”. Ele ainda conseguiu entregar um presente para o Papa Francisco: uma camisa com símbolos amazônicos com o nome do Pontífice. Para Maurício, “a missão foi cumprida”.

Além dos jovens representantes da Arquidiocese de Manaus, milhares de outros também foram à JMJ. “A Jornada era um so-nho que parecia distante, mas a vontade de vivenciar esse mo-mento histórico com minha irmã Silvana Santos, os meus amigos do grupo de oração Raízes de Jessé, jovens do mundo todo e com o nosso Papa era única”, relata a jovem Silmara Santos. Ela, junta-mente com a irmã Silvana Santos, que é coordenadora Diocesana do Ministério de Música e Artes da Renovação Carismática Cató-lica de Manaus (RCC), se prepararam através dos encontros que as ajudaram a compreender a grande importância dos jovens na sociedade, principalmente dentro da Igreja. “Fomos peregri-nar na JMJ, contemplar o Senhor, conversar com Ele e somente agradecer por tanto amor que estávamos sentindo, era uma fe-licidade inexplicável”. A JMJ deixou ainda mais claro que vale a pena abrir mão das coisas do mundo para viver em Deus”, frisou.

Para Silvana Santos, todos os momentos da JMJ foram vivi-dos intensamente, mas a vigília foi um “momento muito forte”. “Fiquei ansiosa para o momento com Jesus, sentia que Ele falaria ao meu coração, e falou, através dos testemunhos dos irmãos peregrinos e também nas palavras firmes e fortes do Papa Fran-cisco”. Segundo Silvana, a mensagem que ela leva para os outros jovens é “buscar ser um cristão mais verdadeiro, como o Papa dizia, um cristão autêntico, que não tenha medo de viver a sua fé, de se deixar trabalhar por Jesus e de não perder a esperança, pois continuamos peregrinos nesta vida”, finaliza.

4 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Jovens da Arquidiocese de Manaus compartilham experiências da JMJ

Foto: Acervo Thaieny Gama Foto: Acervo Luiz NetoFoto:Vítor Botelho

Luiz Neto – repórter da Rede Rio Mar

Minha preparação para a Jornada Mundial da Ju-ventude começou na produção de matérias para o Jornal Primeira Hora da Rádio Rio Mar. Depois, produzi o quadro “Notícias da JMJ”, que durante a programação da Rádio, informava o ouvinte sobre tudo que acontecia no Rio de Janeiro. Ser o enviado da Rádio Rio Mar para um evento Mundial, como a Jornada, foi para mim uma grande res-ponsabilidade, que assumi com muita ansiedade e entu-siasmo, fui com a Missão de colocar a Voz do Amazonas na Rádio Rio Mar e, principalmente, da Arquidiocese de Manaus. Posso afirmar que a missão foi cumprida. Perce-bi, no olhar de cada jovem, a alegria de ser Igreja, senti um fortalecimento na Fé, apesar das muitas dificuldades que estavam presentes em minha peregrinação e nada tirava a alegria da “juventude do Papa”. Fiquei a poucos metros do Santo Padre e isso foi, com toda a certeza, a maior emoção vivida na minha profissão.

Por falar em emoção, não posso esquecer as cate-queses de Dom Sérgio Eduardo Castriani, Arcebispo de Manaus, que, apesar das dificuldades da distância, me ensinaram que a minha missão é dar uma “Boa Notícia”, que pode fazer a diferença na vida de tantos que nos acompanham pelos meios de comunicação. Aprendi que precisamos ser “missionários da comunicação”. Fui, servi na JMJ e volto a serviço Daquele que me enviou.

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 5

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

05 06 07

09 10 11 12 13 14

16 17 18 19 20 21

23 24 25 26 27 28

30

08

15

22

29

S. Pedro Claver

Cl 1,24-2,3Sl 61 (62),6.7.9

(R/. 8a) Lc 6,6-11

S. Cornélioe S. Cipriano

1 Tm 2,1-8Sl 27 (28), 2.7.8-9

(R/. 6) Lc 7,1-10

Esd 1,1-6 Sl 125(126),

1-2ab.2cd-3.4-5.6(R/.3a)

Lc 8,16-18

S. Jerônimo

Zc 8,1-8Sl 101 (102),16-18.

19-21.29.22-23(R/.17)Lc 9,46-50

Esd 6,7-8.12b.14-20 Sl 121(122), 1-2

3-4a.4b-5 (R/. cf. 1)

Lc 8,19-21

Esd 9,5-9(Sl) Tb 13,2.3-4.5.8

(R/. 2a)Lc 9,1-6

S. Cosme e S. Damião

Ag 1,1-8Sl 149,1-2.3-4.5-6a.9b

(R/. 4a)Lc 9,7-9

S. Vicente de Paulo

Ag 1,15b-2,9Sl 42(43) ,1.2-3.4

(R/. cf. 5bc)Lc 9,18-22

S. VenceslauS. Lourenço Ruiz e comps.

Zc 2,5-9.14-15a (Sl) Jr 31,10.11-12 ab. 13

(R/. 10d)Lc 9,43 b-45

S. Roberto Belarmino

1 Tm 3,1-13Sl 100 (101), 1-2 ab.

2 cd –3ab. 5.6 (R/. 2c) Lc 7,11-17

1 Tm 3,14-16Sl 110 (111), 1-2.3-4.5-6

(R/. 2a) Lc 7,31-35

S. Januário

1 Tm 4,12-16Sl 110 (111), 7-8.9.10

(R/. 2a) Lc 7,36-50

S. André Kim Taegóne Paulo Chóng Hasang

e comps.

1 Tm 6,2c -12Sl 48 (49),6-7.8-10.

17-18.19-20 (R/. Mt 5,3 ) Lc 8,1-3

S. Mateus, Apóstolo eEvangelista

Ef 4,1-7.11-13Sl 18 A(19A),2-3.4-5

(R/. 5a) Mt 9,9-13

Ofício festivo

25º ComumAm 8,4-7

Sl 112(113), 1-2.4-6.7-8 (R/. cf. 1a.7b)

1 Tm 2,1-8 Lc 16,1-13Vós não podeis servir

a Deus e ao dinheiroI semana do Saltério

26º ComumAm 6,1a.4-7

Sl 145(146), 7.8-9a.9bc-10 (R/.1)1 Tm 6,11-16 Lc 16,19-31

Lázaro, que recebeu males durante a vida, agora encontra aqui consolo.

II semana do saltério

Cl 2,6-15Sl 144 (145),1-2.

8-9.10-11(R/. 9a)

Lc 6,12-19

Cl 3,1-11Sl 144 (145) ,2-3.

10-11.12-13 ab (R/. 9a)

Lc 6,20-26

Santíssimo Nome de Maria

Cl 3,12-17Sl 150, 1-2.3-4.5-6

(R/. 6) Lc 6,27-38

S. João Crisóstomo

I Tm 1,1-2.12-14Sl 15 (16), 1-2 a 5.7-8.11

(R/ cf 5 a) Lc 6,39-42

Exaltação da S. Cruz

Nm 21,4b-9 ou Fl 2,6-11Sl 77(78),

1-2.34-35.36-37.38(R/. cf. 7c) Jo 3,13-17

Ofício Festivo

23º ComumSb 9,13-18 / Sl 89(90),

3-4.5-6.12-13.14.17 / (R/. 1) Fm 9b-10.12-17. / Lc 14,25-33

Qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser

meu discípulo! / III semana do saltério

01 22º ComumEclo 3, 19-21.30-31 Sl 67 (68), 4-5ac. 6-7ab.10-11(R/.cf.11 b)

Hb 12,18-19.22-24a Lc 14,1.7-14Quem se eleva, será humilhado,

e quem se humilha, será elevado.II semana do saltério

24º ComumEx 32,7-11.13-14

Sl 50 (51),3-4.12-13.17.19(R/. Lc 15,18). 1 Tm 1,12-17 Lc 15,1-32

Haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte.

IV semana do saltério

Cl 1,9-14Sl 97 (98), 2-3ab. 3cd-4.5-6

(R/. 2a) Lc 5, 1-11

04Cl 1,1-8

Sl 51 (52),10.11(R/. 10b)

Lc 4,38-44

03 S. Gregório Magno

1 Ts 5,1-6.9-11Sl 26(27), 1.4.13-14

(R/. 13)Lc 4,31-37

02

1 Ts 4,13-18 Sl 95 (96),1.3.4-5.

11-12.136(R/.13 b)Lc 4,16-30

Cl 1,15-20Sl 99(100), 2.3.4.5

(R/.2c) Lc 5,33-39

S. Maria

Cl 1,21-23Sl 53(54),3-4.6.8

(R/.6a) Lc 6,1-5

LEITURA LITÚRGICA DA PALAVRA MÊS DE SETEMBRO/2013

A Palavra de Deus na Liturgia Ir. Marinez Cantelli

PDDM – Serviço de Animação Litúrgica

Nós, cristãos, herdamos da tradição judaica o costume de ler e orar a Palavra de Deus. As primeiras comunidades dos cristãos quando se reuniam lembravam as palavras e os gestos de Jesus, sua morte e ressurreição, a vinda do Espírito Santo, davam graças a Deus, oravam e se alegravam.

Hoje, 2 mil anos depois, especialmente a cada domingo, dia do Senhor, o povo é convocado para alimentar-se da mesa da Palavra e da Eucaristia. Na XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bis-pos sobre a Palavra de Deus, ouvimos a expressão que denominava a Igreja como “Casa da Palavra”.

Sendo assim voltamos nossa atenção à Liturgia e descobrimos que é o lugar privilegiado onde Deus nos fala no momento presente da nossa vida. É diálogo de Deus com o seu povo e este o ouve aten-tamente, aceitando pautar seu agir na Palavra do Senhor.

Por isso, cada ação litúrgica, cada rito, por sua natureza, está impregnado da Sagrada Escritura. Não somos nós quem afi rmamos isto, mas o próprio documento conciliar Sacrosanctum Concilium (nossa carta magna da liturgia) quando, no número 24 diz: “A Sa-grada Escritura desempenha papel de primordial importância na celebração litúrgica. Porque é a ela que se vão buscar as leituras que se explicam na homilia e os Salmos para cantar; com o seu espírito

e da sua inspiração nasceram as preces, as orações e os hinos litúr-gicos; dela tiraram sua capacidade de signifi cação às ações e sinais”.

Lembramos que é o próprio Cristo quem se faz presente na Palavra, pois é Ele mesmo quem fala quando proclamamos as Sagradas Escrituras. Portanto, a celebração litúrgica torna-se uma contínua, plena e efi caz proclamação da Palavra de Deus. Com esta mística, quem proclama a Palavra na liturgia afi rma após as leituras: “Palavra do Senhor” e depois do Evangelho: “Palavra da Salvação”, ou seja, acontecimento que nos salva, pois nos faz passar da morte para a vida. E, quando falamos da Palavra de Deus na liturgia, não podemos esquecer que, por liturgia, entendemos todos os sacra-mentos e sacramentais, “a liturgia da Palavra é um elemento de-cisivo na celebração de cada um dos sacramentos da Igreja”, assim nos lembrou o Papa emérito Bento XVI na exortação pós-sinodal Sacramentum Caritatis.

É importante destacarmos a pedagogia da Igreja que procla-ma e escuta a Sagrada Escritura seguindo o ritmo do ano litúrgico. Esta Palavra é distribuída ao longo do tempo, de modo especial na Celebração Eucarística, na Celebração da Palavra e na Liturgia das Horas. A centralidade está no Mistério Pascal, no qual se unem todos os mistérios de Cristo e da História da salvação do povo, principal-

mente no hoje de nossa vida. É por isso que a Igreja procura solicitar e pede cuidadosamente, que os cristãos não entrem neste mistério de fé como estranhos ou espectadores mudos, mas participem na ação sagrada, consciente, ativa e piedosamente, por meio de uma boa compreensão dos ritos e orações; sejam instruídos pela palavra de Deus; alimentem-se à mesa do Corpo do Senhor; e deem graças a Deus (SC48).

Não podemos falar do primado da Palavra, sem falar da impor-tância do silêncio e da escuta, assim nos lembram os bispos na 50ª Assembleia Geral. Quando em nossas celebrações falta o silêncio, falta também a comunhão que se acolhe pela escuta. As nossas liturgias necessitam ser marcadas pela linguagem do Mistério que o silêncio conduz. Precisamos, urgentemente, recuperar a “espiritu-alidade da escuta” em nossas celebrações litúrgicas. A Bíblia nos en-sina que a escuta não é feita somente com o ouvido, mas, sobretudo, com o coração.

PRoGRAMA PREPARANDo o DIA Do SENHoRDia: Quinta-feira, às 20hApresentação: Irmãs Pias Discípulas do Divino MestreRádio Rio Mar AM – 1.290Khz

Page 6: Arquidiocese em Notícias 95 º Edição

6 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Foto: CASLineize Leal e Josué Andrade

A Pastoral Catequética Arquidiocesana surgiu em mea-dos da década de 1950. Na Arquidiocese de Manaus, existem documentos oficiais do trabalho da Pastoral a partir do ano de 1970. Desde esse período, é desenvolvido um trabalho com assembleias, reuniões, retiros, seminários, entre ou-tros. A missão da catequese é ser a pastoral responsável na educação da fé de crianças, jovens e adultos; educar essas pessoas para iniciação cristã e promover o engajamento na comunidade. O trabalho da Pastoral Catequética é regido pelo Diretório da Arquidiocese de Manaus. Cada comunida-de de base trabalha com seus catequistas e catequizandos.

Nas áreas missionárias, paróquias e setores são promo-vidas as formações necessárias para seus catequistas como reuniões, gincanas, retiros, semana bíblica, entre outras coi-sas. A catequese arquidiocesana orienta os coordenadores de setores, paróquias e áreas missionárias nessas formações, além de ajudar na preparação. “Esse trabalho para a pre-paração das crianças, adolescentes e jovens é importante porque catequista que não participa de formação e da vida comunitária de sua comunidade não tem como dar testemu-nho de algo que não vive”, ressalta o vice-coordenador da Pastoral Catequética, Josué Andrade.

Na parte da coordenação, atualmente, a Pastoral Ca-tequética é composta pela co-ordenadora, Cleidiane Anjos; o vice-coordenador e secretário, Josué Andrade; a tesoureira, Renilda Lopes; o responsável pelo setor de comunicação, Pascoal Oliveira; e integração do interior, Dalvalina Rodri-gues.

A formação arquidiocesana da Pastoral acontece uma vez

no ano com todos os catequistas. Além disso, a pastoral pro-move eventos e também seminários e formações em vários

níveis: comunitários, paro-quiais, setoriais e arquidioce-sano. É realizado ainda retiro com os coordenadores de se-tor e Assembleia Arquidioce-sana também com todos os coordenadores de paróquias e áreas missionárias. Todos esses eventos são importan-tes para o bom andamento da Pastoral Catequética.

O trabalho da Pastoral Catequética é regido pelo Diretório da Arquidiocese de Manaus. Cada comunidade de base trabalha com seus catequistas e catequizandos.

Missão

Equipe do CASO trabalho da Pastoral da Catequese, em todo o

Brasil, está bem exigente, por estarmos tratando de um novo modelo de catequese e iniciação à vida cristã, e com isso, contamos com a ajuda não só de todos os catequistas mas de toda a Igreja. Pois a finalidade da iniciação à vida cristã é trazer cada vez mais cristãos para o trabalho da Igreja, para o engajamento na Igre-ja e, com as bênçãos de Deus e a proteção de Nossa Senhora da Conceição, nós vamos chegar lá.

Catequese Arquidiocesana a Serviço

Pastoral Catequética Arquidiocesana de Manaus trabalha na iniciação da vida cristã

www.civilcorp.com.br

Av. André Araújo, 2755 – Aleixo - ManausFone/Fax: (92) 3642-6350 • 3642-6355

Há 15 anos em Manausrealizando mais do que sonhos,construindo relacionamentos.

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 7

Estamos vivendo um momento privilegiado da história da Igreja. Tempo bonito, porém exigente e desafi ador. A Con-ferência de Aparecida, as Diretrizes Gerais da Ação Evangeli-zadora da Igreja no Brasil (2011-2015), o Plano de Evangelização da Arquidiocese de Manaus, a CF 2013, o Documento 104 da CNBB – Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia –, a JMJ e a provo-cadora mensagem do Papa Francisco no Brasil – todos estão nos lembrando nossa condição de discípulos missionários de Jesus Cristo. Por isso, não temos o direito de viver de maneira omissa ou acomodada em nossas paróquias ou comunidades.

“Chamados e enviados para amar as famílias em nome de Cristo” (Dom Lucia-no Mendes) tem sido o lema motivador de nossos trabalhos pastorais em prol das famílias.

olhar os desafi os como oportunidades

São Lucas, nos Atos dos Apóstolos, mostra que os desa-fi os, as difi culdades e as perseguições se tornaram oportuni-dade para que a mensagem cristã chegasse a povos e nações distantes. Diante das novas realidades culturais e suas inter-rogações, o Evangelho, vivido e testemunhado pelos primei-ros cristãos, se apresentou como resposta válida para todos os que buscavam um sentido mais pleno para sua vida.

Quais os desafi os de hoje que podem nos ajudar a cres-cer na fé e nos fazer mais missionários?

São muitos. Um deles, que vem pre-ocupando desde o Arcebispo até o mais humilde agente de pastoral, é o grande número de famílias que deixam ou vão dei-xar suas comunidades de origem – onde se sentiam seguras, integradas, pés no chão –, para realizar o sonho da casa própria, indo morar num dos numerosos projetos habita-cionais que se espalham por todas as regi-ões da cidade, desde o Prosamim, "Minha Casa Minha Vida", os numerosos conjuntos residenciais e condomínios que atendem à toda diversidade social manauara, até os megaprojetos residenciais em construção, sobretudo os da Zona Norte.

Quais as nossas respostas pastorais?

Trata-se, pois, de um desafi o que se desdobra em muitos outros desafi os para a Igreja de Manaus, por exemplo:• Como continuar vivendo a fé cristã, que exige a experiência

comunitária, nesses novos espaços habitacionais que suge-rem o isolamento das pessoas e das famílias?

• Como seria possível a Igreja preparar grupos para acolherem os que chegam para morar nessa realidade totalmente nova?

• Como motivar as comunidades de origem para que cuidem de preparar as famílias que vão passar pelo processo de mudança, para que sejam minorados os impactos e possam ser estimuladas a ver, nesse desafi o, uma oportunidade de viverem missionariamente a nova realidade?

• Que tal preparar os casais, os jovens e as crianças para que compreendam que a experiência missionária se faz não só ensinando o jeito de ser e fazer as coisas como na sua co-munidade de origem, mas também ouvindo e aprendendo com a experiência dos que vieram de outras comunidades?

• Que tal a nossa Igreja ter subsídios para reuniões de peque-nos grupos, verdadeiras células de novas comunidades?

• Que tal uma formação específi ca, planejada pela Arquidio-cese, para alimentar a alegria, o entusiasmo, a coragem e a intrepidez desses novos evangelizadores dos conjuntos, condomínios e outras modalidades habitacionais?

• Que tal as comunidades fazerem uma celebração de envio missionário das famílias que vão se mudar para os novos projetos habitacionais?

• Que tal as famílias enviadas, uma vez instaladas na nova realidade, possam acolher outras famílias que lá forem che-gando?

O Papa Francisco continua pedindo aos jovens e a todos os católicos para sair “de si mesmos e ir até os subúrbios geo-gráfi cos e existenciais, para anunciar Jesus e a sua mensagem. (...) Que o Espírito Santo lhes dê força e coragem para agir sem medo e com ardor, e que os livre da tentação do comodismo”.

Famílias católicas de Manaus, Deus vos chama à missão

Todos estão nos lembrando nossa condição de discípulos missionários de Jesus Cristo. Por isso, não temos o direito de viver de maneira omissa.

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8 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Lineize Leal

Moradores da Comunidade São Francisco do Mainã, na Paróquia Maria Mãe dos Pobres, localizada no Lago do Pu-raquequara, receberam no último dia 4 de agosto de 2013, a Concessão do Direito Real de Uso (CDRU), o documento, construído junto com o Ministério Público Federal (MPF), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Cáritas Arquidiocesana de Manaus junto com a Comunidade, em acordo com o Exército Brasileiro, garante às famílias daquela lo-calidade a permanência nas terras onde residem há mais de cem anos.

A comunidade, que agora comemora a vitória com a documentação, lutou durante anos para o resultado de uma problemática que acontece desde 1970, quando o Gover-no do Estado da época passou essas terras para a União, e que fi caram sob a responsa-bilidade do Exército Brasileiro. Em 2009, foi feito um Decreto de retirada das famílias. A partir daí, a Cáritas Arquidiocesana de Manaus, através do então coordenador padre Marco Antônio da Silva, solicitou, ao Setor de Habitação da Cáritas, ajuda na organização desse trabalho de identifi cação dos direitos e da luta pela terra. “Em função desses confl itos, estivemos juntos com os moradores para lutar pelos seus direitos, en-tão iniciamos esse trabalho. E, como sabemos que dentro da nossa Igreja existem várias lideranças, fi zemos o convite para

a Comissão Pastoral da Terra, que veio acompanhar essa luta conosco”, destaca o coordenador do Setor de Habitação da Cáritas, Marcos Brito; outro aspecto importante nesta luta, segundo o coordenador, foi a mística. “As comunidades que estavam participando nunca perderam a fé. Mesmo nas lu-tas pedindo as bênçãos de Deus para continuar. Muita fé em Deus e perseverança. Essa vitória nos mostra que estamos no caminho certo e que é possível vencer quando se acredita no protagonismo da comunidade e em uma proposta séria das nossas instituições”.

Atuação da Comissão da Pastoral da terra

A Comissão da Pastoral da Terra (CPT) teve uma atuação marcante nessa luta pela permanência dos moradores da Co-munidade São Francisco do Mainã. “Fomos convidados pela Cáritas e aceitamos o desafi o. Esse foi um momento crucial. Foi feito um processo de construção coletiva, a Comissão, junto com a CPT e a Cáritas, fez de tudo para que fosse conseguido a

CDRU, uma forma de legalização que proporciona a essa comunidade uma espécie de Segurança Jurídica”, fri-sou a coordenadora regional da CPT, Marta Valéria Cunha. “Não podíamos permitir que 5 mil pessoas fossem tiradas de sua terra, de sua moradia, desta comunidade centenária”. A CPT tem grande atuação em relação à conquista das terras em todo o ter-ritório, pois é extrema conhecedora dos direitos à terra.

A Secretaria de Patrimônio da União (SPU) foi a doadora das terras para a Comunidade através do CDRU,

que é um documento legal e tem Garantia Jurídica. “Esta foi uma grande vitória para a Comunidade. Agora eles são ci-dadãos de fato e de direito porque eles têm acesso à terra”, comemorou. O CDRU foi feito através do Decreto 6.040 de 7 de fevereiro de 2007, decretado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de uma luta das comunidades tradicionais do Brasil.

Vitória dos moradores na comunidade São Francisco do Mainã

Foto: Divulgação

PRoGRAMA Do vAtICANoO Programa do Vaticano é produzido pela

Rádio Vaticano e veiculado pela Rádio Rio Mar e Rádio Castanho. Nele, você encontra notícias da Igreja, anúncio da mensagem cristã católica, a voz e os ensinamentos do Papa, as atividades da Santa Sé e a vida da Igreja no mundo. Todos os boletins de notícias relacionadas ao Vaticano, você pode acompanhar de segunda a sexta-feira, das 18h20 às 19h, pela Rádio Rio Mar AM 1.290 kHz e Rádio Castanho FM 103,3 Mhz. Programa do Vaticano, a voz do Papa e da Igreja em diálogo com o mundo!

Essa vitória nos mostra que estamos no caminho certo, e que é possível vencer quando se acredita no protagonismo da comunidade e em uma proposta séria das nossas instituições.

Imagem de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições estará no Vaticano em outubro

A imagem da Virgem de Fátima venerada na Cape-linha das Aparições vai viajar até o Vaticano em outubro, para uma celebração de consagração do mundo ao Ima-culado Coração de Maria, a pedido do Papa.

A revelação foi feita em Fátima, durante uma confe-rência de imprensa, pelo bispo local, Dom Antonio Marto, o qual adiantou que a solicitação foi feita "ainda no tempo do Papa Bento XVI", agora emérito. O prelado fala num acontecimento de "relevo mundial" ao qual o Santuário não poderia deixar de se associar.

A celebração decorre na reta fi nal do Ano da Fé (outu-bro de 2012 a novembro de 2013), referiu o padre Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima.

“Muito nos honra que tenha sido escolhida a imagem de Nossa Senhora de Fátima para estar presente nesta Jornada Mariana do Ano da Fé em Roma", acrescentou, frisando que esta imagem é "signifi cativa para todo o mundo católico", um "ícone".

Em carta dirigida ao bispo de Leiria-Fátima, o presi-dente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, comunicou que “é um desejo vivo do Santo Padre que a Jornada Mariana possa ter como especial sinal um dos ícones marianos entre os mais signifi cativos para os cristãos em todo o mundo”. Papa Francisco vai repetir um gesto realizado por João Paulo II (1920-2005), diante da mesma imagem, em 25 de março de 1984, na Praça de São Pedro no Vaticano.

O Papa polaco, que visitou Fátima em três ocasiões (1982, 1991, 2000), proferiu então diante da imagem da Virgem o "ato de consagração" que já tinha feito na Cova da Iria, a 13 de maio de 1982.

“A força desta consagração permanece por todos os tempos e abrange todos os homens, os povos e as nações”, disse João Paulo II, que entregou a Dom Alberto Cosme do Amaral, bispo de Leiria-Fátima (falecido em 7 de outubro de 2005) a bala que o tinha atingido no atentado de que tinha sido vítima em 13 de maio de 1981.

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 9

Seja um associado comprometidocom essa obra de Deus

[email protected] 3233-8954 / 3633-2295

Rede Rio Mar de ComunicaçãoConstruindo cidadania

Programação da Rádio Rio Mar via satélite

PROMOÇÃO SONHO MEU UM ENCONTRO MARCADO COM

NOSSA SENHORA!Ainda dá tempo de

você conhecer o Círio de Nazaré, em Belém do Pará. Uma festa de fé e devoção popular, capaz de reunir mais de 2 mi-lhões de fiéis do mundo inteiro.

A Fundação Rio Mar, por meio da promoção Sonho Meu, nos últimos anos, vem realizando o sonho de seus associa-dos. A 5ª edição da promoção foi lançada no dia 11 de julho de 2013 e vai sortear, entre seus associados fiéis e compro-metidos, uma viagem para participar do Círio de Nazaré.

O associado que for sorteado poderá levar um acom-panhante e terá direito a passagem, hospedagem, alimen-tação, e conhecerá de perto essa grande manifestação reli-giosa, uma das maiores e mais belas procissões do mundo. Um verdadeiro cenário de fé e devoção em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré.

Para participar é muito fácil! Basta efetuar sua contri-buição nas agências bancárias, casas lotéricas ou na recep-ção da Rádio Rio Mar durante o período da promoção.O sorteio será no dia 14 de setembro, a partir das 8h, no programa “Cidadão do Infinito”.

Informações: (92) 3233-8954 ou 3234-0139.

Fundação Rio Mar, promovendo encontros e realizando sonhos!

Macildo Ribeiro

A Rede Rio Mar de Comunicação está crescendo a cada dia, vem se fortalecendo, contratando profissionais capacitados e equipamentos de última geração e, com isso, está se tornando uma potência nos meios de comunicação no Amazonas. Sua programação é diferenciada e busca o compromisso com a fa-mília, a construção da cidadania e a vida.

Isso se deve a você, associado à Fundação Rio Mar, que to-dos os dias vem nos ajudando, contribuindo para fazermos os investimentos devidos nos meios de comunicação da Arquidio-cese de Manaus. Com a sua ajuda, foi possível ampliar a estru-tura física, adquirimos novos equipamentos e estamos cada vez mais melhorando a transmissão do nosso sinal.

Agora, queremos dar um salto ainda maior, queremos ir mais longe, pois sentimos a necessidade de levar a Palavra de Deus para as famílias que ainda não conseguem sintonizar nos-sa emissora. Esse é um grande compromisso que temos com você e a Igreja na Amazônia.

Estamos implantando um novo sistema de transmissão gerado via satélite com qualidade de som digital, expandindo assim o nosso alcance. Dessa forma, conseguiremos uma am-pla cobertura no Amazonas, no Brasil e no mundo. É a Rede Rio Mar em um novo tempo!

A Rádio Castanho FM, do Careiro Castanho, e a Rádio Edu-cação Rural AM, de Tefé, são as duas primeiras emissoras que vão integrar esse sistema conosco.

O satélite será o Star One C2, que orbita a 36 mil quilôme-tros da superfície da Terra e que está assegurando a cobertura de todo o território nacional, garantindo a ampliação para toda a América do Sul, México e Flórida, nos Estados Unidos.

É um projeto audacioso, mas que nós precisamos implan-tá-lo. Esse é um grande compromisso que temos com a Igreja na Amazônia. E, com certeza, você que é associado à Fundação Rio Mar estará, mais uma vez, conosco nessa nova empreitada.

Informações: (92) 3233-8954 ou 3234-0139.Fundação Rio Mar, uma rede de amigos a serviço da

evangelização na Amazônia!

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Rose Medeiros

A Igreja Católica do Brasil, a partir de 1971, fez do mês de setembro o Mês da Bíblia, porém, desde 1947, já se co-memorava o Dia da Bíblia no último domingo deste mês.

Uma grande curiosidade a respeito da Bíblia é que ela é o livro mais impresso, vendido e distribuído em toda a his-tória humana. Esse fato foi percebido quando no século XX foram colocados mais de um bilhão e meio de exemplares em mais de dez mil e seiscentos idiomas diferentes, tor-nando a Bíblia o maior “best-seller” da história. A alegria constatada é que nunca a Palavra de Deus foi tão lida, co-mentada e meditada como em nossos dias.

Para nós cristãos, a origem da Bíblia acontece com a história de um povo que o próprio Deus escolheu para ser exemplo para todos os povos. Ela nasceu no meio do povo hebreu, no tempo de Abraão, na terra de Canaã que se cha-mou Israel e, mais tarde, Palestina. Nela se descobre a alian-ça e o plano de salvação de Deus para com a humanidade.

A palavra Bíblia vem do grego βίβλια, plural de βίβλιον, “bíblion”, que significa “rolo” ou “livro”. Nela, estão compilados 73 livros, divididos em Primeiro Tes-tamento, composto por 46 livros, e o Segundo Testamen-to, com 27 livros, que nos ajudam a descobrir a aliança e o plano de salvação de Deus para com a humanidade.

Por não ser um livro, mas um conjunto de livros, a Bíblia le-vou bem mais de mil anos para ser escrita e tomar a forma de hoje, passando por três momentos:

1. Antes de se tornar um livro, a Bíblia foi uma realidade vivida e experimentada pelo povo. A essência da Sagra-da Escritura não está nas palavras que ela traz, mas nos acontecimentos, nos fatos concretos e salvíficos,

2. Contada pelos pais e mães aos filhos, de geração em ge-ração, por cerca de 900 anos. Dessa forma, o povo man-tinha sólida em sua lembrança as fortes experiências vi-vidas com Deus. “Lembra-te dos dias antigos, considera os anos das gerações passadas. Interroga teu pai e ele te contará; teus anciãos e eles te dirão” (Deuteronômio 32, 7), “Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os en-sinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa” (2 Tessalonicenses 2, 15), “O que vimos e ouvimos vo-lo anunciamos para que estejais em comunhão conosco... e nossa alegria seja completa”(1 João 1, 1ss).

3. Na forma escrita: quando possível, devido às condições políticas, sociais e culturais da época, algumas pes-soas começaram a colocar por escrito as ricas e vastas experiências do povo eleito de Deus. Graças a homens inspirados pelo Espírito Santo, também chamados de

10 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

“Feliz aquele que se compraz no

serviço do Senhor e medita sua

lei dia e noite.” (Salmo 1, 2)

A palavra de Deus escrita na Bíblia é o direcionamento para a transformação da vida, fonte de oração, questionamento e de amadurecimento espiritual

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 11

A palavra de Deus escrita na Bíblia é o direcionamento para a transformação da vida, fonte de oração, questionamento e de amadurecimento espiritual

hagiógrafos, a Bíblia começou a ser escrita. Nela, o pró-prio Deus é quem se revela a nós através de sua Palavra. Por isso, devemos “acolher a palavra de Deus, não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é em verdade”. Ela é “viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4, 12). No entanto, não basta conhecer a Bíblia, é preciso colo-cá-la em prática de maneira fiel e criativa (Tiago 1, 22). Ela precisa tornar-se fonte da nossa força, luz de nossa caminhada e objetivo de nosso trabalho.

No Concílio Ecumênico Vaticano II, lemos que: “...para bem captar o sentido dos textos sagrados, deve-se atender com não menor diligência ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura, levada em conta a Tradição viva da Igreja toda e a analogia da fé" (Dei Verbum 12).

A leitura da Bíblia deve ser exercitada em comunidade, nos círculos bíblicos para que haja maior interação e com-preensão do desejo de Deus para com o seu povo.

Nesse mês de setembro, mês dedicado especialmente à leitura da Bíblia, estaremos vivenciando a Palavra de Deus, através da comunidade do evangelista São Lucas. Ele escre-veu como historiador e dirigiu seus escritos aos cristãos de

origem pagã (gregos e romanos), é o evangelista que mais fala do nascimento e da infância de Jesus e dá um destaque especial à misericórdia de Deus. O objetivo de sua obra é “para que verifiques a solidez dos ensinamentos que rece-beste” (1,4), tendo como finalidade: animar as comunidades que estão enfrentando várias dificuldades, entre elas, o de-sânimo, a insegurança, a descrença e o cansaço.

Assim, no tempo especial da Palavra de Deus, São Lucas nos chama a exercitarmos muito mais sua Palavra em nossa vida e, entre as muitas formas de se aproximar da Sagrada Escritura, existe uma privilegiada, à qual somos todos convi-dados: a Lectio Divina (exercício da leitura orante da Bíblia). Ela é um caminho (método) que nos ajuda a escutar, rezar, viver e nos dá um novo encantamento pela Palavra de Deus e, com seus quatro momentos (leitura, meditação, oração e contemplação), favorece o encontro pessoal com Jesus Cristo”(Doc. Aparecida, n.º 249).

1. Na leitura, procuramos entender o que o texto diz em si mesmo, sobretudo para aqueles aos quais o texto foi destinado em sua época de origem. Lemos com atenção, cada palavra, entendendo seu significado.

2. Depois vem a meditação, onde procuramos entender o que o texto nos diz hoje. Significa atualizar a mensagem da Palavra para a nossa vida e nosso cotidiano.

3. O próximo passo é a oração: o que o texto me faz di-zer a Deus? Até agora Deus nos falou algo, agora é o momento de conversarmos com ele (súplicas louvores etc.).

4. Por fim, vem o momento da contemplação: significa fitar o nosso olhar em Deus e reconhecer a sua presen-ça em nossa história. Simplesmente “ver o mistério de Deus” agindo em nossa vida e na comunidade.

Eis a pérola que procuramos e os evangelhos nos indi-cam: ler, meditar e rezar a Palavra de Deus todos os dias, pois, “Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite” (Salmo 1, 2).

Em nossa Arquidiocese aconteceu a 3ª Semana Bíblica de 26 a 31 de agosto, com os objetivos de despertar, mo-tivar e mobilizar para a leitura orante da Palavra de Deus; criar oportunidades de escuta e meditação da Palavra de Deus; favorecer uma experiência profunda de intimidade com Aquele que motiva e aponta para o compromisso com a vida pessoal, eclesial e social. E agora, fortalecidos por esta Palavra, procuremos realizá-la em nossa vida e colo-quemo-nos à disposição de Deus: “fala, Senhor, que teu servo escuta” (1 Sm 3,10) ou “faça-se em mim, segundo a Tua Palavra” (Lc 1, 38).

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12 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

texto: Keila Aquino e Pe. Celso Ferreira Edição: Ana Paula Lourenço

Criada no ano de 1976, a Paróquia de Santa Cruz, per-tencente ao setor 4 da Arquidiocese de Manaus, recebeu este nome de Dom Milton e padre Raimundo Araújo Silva. No início, por não ter um lugar fi xo, as missas eram cele-bradas na residência do Pe. Raimundo, nas casas de alguns comunitários, na escola e no centro comunitário.

O terreno localizado à Rua Constantinopla, Conjunto Ajuricaba – Planalto, foi cedido pelo então governador He-nock Reis para a construção da Igreja de Santa Cruz, após vá-rios pedidos de comunitários. Em 18 de setembro de 1977, durante uma missa, o Bispo Dom João de Souza Lima leu o decreto em que a tornava “Paróquia de Santa Cruz” e, em 15 de novembro de 1979, foi realizada a pré-inauguração da Igreja. Seu primeiro pároco foi o padre Raimundo Araújo Sil-va, que fi cou à frente da Igreja de 1976 a 1979. Em seguida, veio o Pe. Joaquim de Souza Maia, que serviu na Paróquia de 23 de dezembro de 1979 até seu falecimento, em 23 de

janeiro de 1982. Por um período, fi cou sem pároco, receben-do assistência espiritual de vários sacerdotes, como o padre Cânio Grimaldi, salesiano de Dom Bosco (SDB), que passou muito tempo exercendo seu ministério na Paróquia Santa Cruz, depois contou com a ajuda de Pe. Benedito Rocha de Souza que, após a partida de Pe. Cânio para a cidade de Por-to Velho, Rondônia, tornou-se pároco, em 28 de junho de 1986, e fi cou à frente até 1990.

Também teve como párocos o Pe. Lourivaldo Souza (1990 a 1995), o Pe. Geraldo Ferreira Bendaham (1995 a 2000), que iniciou os trabalhos na Paróquia quando ainda era diácono. Outro que esteve à frente em Santa Cruz foi o Pe. Chicão (2000), Pe. Zenildo (2000 a 2003), Pe. Nestor (de 2003 até o seu falecimento em outubro de 2010) e Pe. César Avellaneda Perez. O atual pároco, Pe. Celso Ferreira dos San-tos, tomou posse em 2011.

A Paróquia é formada por sete comunidades, que traba-lham em conjunto e realizam seus festejos dos padroeiros: Santa Cruz (14 de setembro), Nossa Senhora do Bom Parto (2 de fevereiro), Nossa Senhora Mãe de Deus e Mãe da Ama-

zônia (5 de setembro), Sagrada Família (31 de dezembro), Santa Rita de Cássia (22 de maio), São Francisco das Chagas (4 de outubro) e São João Batista (24 de junho).

Para desenvolver as suas atividades, possui as pastorais da Liturgia, da Catequese, do Batismo, da Criança, do Dízimo e da Saúde; grupo de coroinhas e Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão; e os movimentos Renovação Caris-mática Católica (RCC), Terço dos Homens, Grupo de Jovens, Legião de Maria, Apostolado da Oração e Encontro de Casais em Cristo (ECC).

Oferece diversos serviços tais como: confi ssões, cateque-se de crianças e adultos, atendimento de crianças carentes, com visitas às casas e apoio espiritual. Na última quinta-feira do mês, realiza a Celebração da Vida, reunindo todas as famí-lias atendidas para atividades como palestras e medição de peso. Também há visitas aos doentes, entrega de cestas às famílias carentes, participação de campanhas de solidarie-dade, formações para agentes de modo geral, curso bíblico realizado na segunda quarta-feira do mês, retiros espirituais da Paróquia e missas para doentes.

Paróquia Santa Cruz: gratidão e louvor à vida de Jesus

Missas na Igreja Santa Cruz – MatrizAos domingos, às 6h30 e às 19h, e na primeira sexta-feira do mês, às 18h, ocorre Missa em honra do Sagrado Coração de Jesus.Às terças-feiras, às 19h, ocorrem as novenas.

Missa nas ComunidadesSão realizados missas e cultos da palavra aos domingos nas comunidades;Nos sábados, às 19h, na Comunidade Sagrada Família;

Encontro dos grupos vinculados à ParóquiaDurante a semana, ocorrem encontros dos grupos Terço dos Ho-mens, Grupo de Oração, Adoração ao Santíssimo Sacramento. Às quartas-feiras e sextas-feiras, ocorrem formações com agentes de pastorais Festejo da Exaltação da Santa Cruz10/9 – Início dos festejos da Exaltação da Santa Cruz com a celebra-ção de aniversário da Dedicação do Altar ao Santo Filippo Smaldone;

11, 12 e 13/9 – Tríduo, às 19h;14/9 – Festa de Exaltação à Santa Cruz, às 19h – celebração em gratidão e louvor à vida de Jesus dada em sacrifício em favor de muitos.

Localização: Av. Constantinopla, Nº 01, Conjunto Ajuricaba, Bairro: Planalto Contatos: Secretaria Paroquial – (92) 3656-4581 e [email protected]

Fotos: Arquivo da Paróquia Santa Cruz

Celebrações e atividades

O PárocoPadre Celso Ferreira dos Santos recebeu pelas mãos

de Dom Abel Alonso Nuñez, no dia 28 de julho de 1984, a ordenação presbiteral na Catedral de Santo Antônio, em Campo Maior, no Piauí. Em 2003, recebeu o título de Mon-senhor e, em 2006, foi enviado para Manaus pelo Bispo Dom Eduardo, através do projeto “Igrejas Irmãs”, parceria da Diocese de Campo Maior, no Piauí, e da Arquidiocese de Manaus, colocando-se à disposição para este trabalho missionário. No dia 5 de fevereiro de 2006, assumiu a Pa-róquia de Nossa Senhora Auxiliadora permanecendo lá até janeiro de 2011. No dia 4 de feverei-ro de 2011, tornou-se Pároco da Paró-quia de Santa Cruz, onde presta seu serviço com dedicação até hoje.

até janeiro de 2011. No dia 4 de feverei-ro de 2011, tornou-se Pároco da Paró-quia de Santa Cruz, onde presta seu serviço com dedicação até hoje.

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Edney Mendonça

Já se passou mais de um mês desde o término da Jor-nada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, gostaria de destacar um fato interessante que chamou atenção na Fei-ra Vocacional. Lá estava montada uma tenda da Pastoral Juvenil Latino-Americana, trazendo um programa muito interessante, o Lectionautas.

Um padre ou religioso de tempo em tempo, antes de fazer um exercício da Leitura Orante na tenda, colocava uma música eletrônica e cantava a seguinte letra: “Esse é um exercício de Lectio Divina. Esse é um exercício de Lectio Divina...” E, no segundo verso, se dizia em dois coros: “Lei-tura (Leitura), Meditação (Meditação), Oração (Oração), Contemplação (Contemplação) e Ação (Ação)”. Assim, com esta jovial batida musical, vários jovens eram atraídos e se aproximavam da tenda. Nesta pequena música, quase não se percebia, mas gravavamos os passos da Leitura Orante da Bíblia (Lectio Divina), que ecoam nos pensamentos e corações de muitos até hoje.

Esse programa é do Centro Bíblico Pastoral para Améri-

ca-Latina da Conferência Episcopal Latino-Americana e do Caribe (Celam), com parceria das Sociedades Bíblicas Uni-das (SDU). O objetivo é capacitar jovens líderes católicos a lerem a Palavra de Deus, com o método da Leitura Orante da Bíblia (LOB) (Lectio Divina).

O programa Lectionautas nasceu para servir as confe-rências episcopais dos países, sendo, portanto, coordena-do pelos departamentos de Animação Bíblica de Pastoral e Pastoral da Juventude, ou pelas dioceses/prelazias, sem-pre em conjunto com a Sociedade Bíblica de cada país.

O Lectionautas tem ainda outro diferencial. Ele se utiliza das plataformas de internet para que os jovens na-veguem na Palavra de Deus e aprofundem a sua fé. O pro-grama tem o site www.lectionautas.com.br e a fan page no Facebook “LectionautasBrasil” (www.facebook.com/LectionautasBrasil).

Muitas vezes, não apresentamos às juventudes uma forma mais atraente e mais pedagógica de conhecer a Pa-lavra de Deus. A Leitura Orante é uma forma privilegiada de se fazer essa experiência de fé e fazer isso numa plata-forma e ambiência virtual, como o texto base da Campa-

nha da Fraternidade deste ano nos sugere, é mais do que necessário para atingirmos as juventudes. Não há como seguir no discipulado do Mestre Jesus Libertador Ressus-citado sem mergulharmos no Evangelho, na Palavra de Deus e assim conhecermos melhor o projeto de Deus para nossas vidas.

Vamos a este desafi o? Este é um exercício de Lectio Divina: Leitura, Meditação, Oração, Contemplação-Ação.

A Palavra de Deus pode ser atraente para a juventude?Juventude

Foto: Lineize Leal

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14 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Lineize Leal

Inserido na programação da 5ª Semana Social Brasileira, foi realizado, no dia 10 de agosto de 2013, no Centro de For-mação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), o Seminário da Juventude. A Pastoral da Juventude, juntamente com líderes das expressões juvenis arquidiocesanas Rede Inaciana de Jo-vens, Ministério Jovem, Despertai, Fraternidade o Caminho e Juventude Missionária, participaram do Seminário. O bispo auxiliar de Manaus Dom Mário Antonio fez a fala inicial, logo após, o líder pastoral Jonas Araújo palestrou para os jovens so-bre as Políticas Públicas; características da juventude; o papel do jovem na sociedade; a utilização das redes sociais, entre outros temas. “Nós precisamos de mais jovens participando da sociedade política. Experiências como essa que a Igreja Católica promove são importante e ajudam os jovens a perce-berem o que está por trás da cortina no cenário político. Pre-cisamos aprofundar essa temática e inseri-la no cenário dos jovens. E a Pastoral da Juventude junto com outras expressões juvenis está trabalhando com esse objetivo, de compreender este cenário”, expressou o líder pastoral.

Para o Assessor da Pastoral da Juventude da Arquidioce-se de Manaus, Edney Mendonça, o seminário é de extrema importância para que os jovens busquem refletir, principal-mente, sobre seu papel na sociedade. “Essa é uma etapa de formação e de reflexão da quinta Semana Social Brasileira que quer discutir a questão do Estado. O Estado para quem

e o Estado para quê? E a gente coloca a juventude nesse pro-cesso. Queremos deixar a juventude católica um pouco mais apropriada do que está sendo discutido pela própria CNBB que convocou a 5ª Semana Social Brasileira”. Outro tópico destacado no Seminário foi a ação social enquanto juventude

católica organizada, que pode fazer a diferença e construir uma nova sociedade. “Isso é o que queremos deixar agregado para esses jovens que estão aqui hoje”, finalizou Edney.

A 5ª Semana Social Brasileira foi realizada entre os dias 22 e 24 de agosto, em Manaus.

Seminário da Juventude discute as Políticas Públicas

Foto: Lineize Leal

Lineize Leal

A Exposição dos Carismas Vocacionais, seguida de uma  Celebração Eucarística  pelo Dia das Vocações Religio-sas, que se comemorou no 3º domingo do mês de agos-to, foi realizada em Manaus, no dia 17 do mesmo mês. O evento foi organizado pela Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) Regional Manaus e Serviço de Animação Voca-cional da Arquidiocese de Manaus (SAV). Segundo o padre Ronaldo Araújo, do SAV, um dos objetivos da exposição foi “apresentar os carismas existentes na Arquidiocese, como a vida religiosa e as congregações, e convidar as pessoas para conhecerem essas congregações; e os carismas”.

Cerca de 20 tendas das diversas congregações com amostragem de materiais trazidos pelas mesmas foram ex-postas, no período da tarde, no Largo São Sebastião. Logo

após, ocorreu a Celebração Eucarística presidida pelo Arce-bispo de Manaus Dom Sérgio Castriani, além do clero pre-sente. O Arcebispo falou sobre o chamado de Deus através das vocações para a vida dos cristãos. “Nós acreditamos que a vida humana é uma resposta ao chamado, nós não existi-mos por um acaso, Deus nos criou por amor, e essa resposta se dá de diversas formas e, uma das formas, é a vida consa-grada, a vida religiosa. Então essa é a proposta das congre-gações aqui apresentadas”.

Ainda durante a celebração, foram apresentados os re-ligiosos que completaram 25 e 50 anos de vida religiosa e os carismas trazidos pelas congregações. Na aclamação do Evangelho, a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora Salesianas de Dom Bosco apresentaram a Bíblia Sagrada. Segundo elas, a intenção foi apresentar a Palavra de Deus às pessoas, como inspiração para a prática cristã no dia a dia.

Exposição dos carismas vocacionais em comemoração ao mês das vocações

Foto: Lineize Leal

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 15

COMIDI reúne com o Arcebispo

Antônio Barros Jr.

Aproximadamente 400 pessoas – entre namorados, noivos, jovens casais e casais da 2ª união – participaram do 2º Fórum das Famílias e assistiram a palestra do casal e autores do livro “Encontro para novos casais”, André e Ritinha Kawahala. Em se-guida, os presentes participaram das oficinas realizadas ao longo da programação. Uma missa ainda foi presidida pelo Arcebispo da Arquidiocese de  Manaus, Dom Sergio Castriani, que finalizou o encontro realizado no auditório do Colégio Dom Bosco, na Zona Sul de Manaus.

De acordo com o casal de organizadores Fabrício e Adriana Oliveira, a ideia do evento é abordar as quatro prioridades da Pastoral Familiar. “Vamos abordar esse ano as quatro prioridades da pastoral familiar que é trabalhar com noivos, casais jovens e casais que estão na segunda união”, afirmou Adriana Oliveira.

Para Fabrício, esta edição servirá como uma “especialização” para os participantes. “Ano passado, fizemos o primeiro para sabermos como andavam os agentes missionários em suas co-munidades. E agora, nesta edição, realizamos uma espécie de formação de agentes paroquiais para que o reflexo nas famílias e nas pastorais seja o melhor possível”, afirmou Fabrício.

Lineize Leal

Os atendentes paroquiais exercem um serviço na Igreja, que é muito mais do que um serviço de ministério, eles são o cartão de visita de uma paróquia e da diocese. Foi com esse propósito que a Coordenação de Pastoral, a Pastoral da Comunicação e a Cúria Arquidiocesana de Manaus promove-ram o segundo encontro para atendentes paroquiais, no dia 17 de agosto de 2013. Cerca de 54 atendentes das paróquias de Manaus participaram de todo o processo, que teve como foco principal o aperfeiçoamento, preparação de documenta-ção como: certidão de batismo, casamento, entre outros, e as técnicas de arquivo. Os atendentes receberam as bênçãos do Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani, que esteve pre-sente no encontro encerrando a primeira etapa.

O chanceler da Cúria Arquidiocesana de Manaus, padre João Sucarrats, falou da importância em preparar os aten-dentes paroquiais. “São eles quem têm as informações sobre a vida da paróquia. A missão dos secretários paroquiais é de acolher e servir, acolher as pessoas como cristãos e servir fa-zendo todo esse serviço necessário na paróquia com profis-sionalismo, então precisam ter uma preparação específica. Por se tratar de um setor onde existem muitos documentos

e registros, eis aí a necessidade desses encontros”, disse. O pa-dre acrescentou que a Cúria está desenvolvendo um trabalho mensal com os atendentes. “Todos os meses, a Cúria tem um contato com os secretários paroquiais”.

Laci Pereira é novata na função de atendente paroquial e disse que os conhecimentos que o chanceler aplicou são ne-cessários para um melhor desempenho na função.

2º Fórum das Famílias é realizado em Manaus

Encontro para atendentes paroquiais

Foto: Lineize Leal

Foto: COMIDI

Lineize Leal

Toda a comunidade Salesiana de Manaus come-morou, em clima de festa os festejos em homenagem a São João Bosco, que tiveram início no dia 13 de agos-to com o terço salesiano. Entre outas programações realizadas no decorrer da semana, houve um momen-to de vigília e agradecimento a Deus pelos anos de missão. No dia 16, foi realizada uma celebração com os acadêmicos da faculdade, que marcou a abertura do centenário da presença Salesiana na Amazônia. “É com alegria que nós, salesianos de Dom Bosco, esta-mos, este ano, celebrando o centenário da presença dos salesianos na Amazônia e recordando, hoje, o dia do nosso Fundador São João Bosco”, ressaltou o padre Daniel Cunha, pároco da Paróquia Dom Bosco .

O Padre Natale Vitali, do Conselho Salesiano de Roma, foi o celebrante da missa realizada no dia 16, na capela do Colégio Dom Bosco. Ele, que vai passar quatro meses em missão nas comunidades salesianas da Amazônia, expressou a importância em recordar a missão salesiana. “Recordamos a história dos Sale-sianos e louvamos a Deus por todas as graças que os Salesianos fizeram aqui na Amazônia. Agora, é hora de estudar o futuro e o que podemos fazer hoje para os jovens mais pobres da Amazônia”, ressaltou.

No sábado, dia 17, uma celebração presidida pelo padre inspetor Francisco de Lima, na Catedral Arqui-diocesana de Manaus e posteriormente o arraial no Colégio Dom Bosco marcaram o encerramento dos festejos.

Festejos de São João Bosco

Ir. Edi Nicolao

A Equipe de Coordenação do Conselho Missionário Ar-quidiocesano de Manaus (COMIDI), eleita na Assembleia Arquidiocesana realizada no início deste ano em Manaus, foi recebida pelo Arcebispo Dom Sérgio Eduardo Castriani, no mês de julho. O encontro teve como principal objetivo preparar a realização da Caminhada Missionária anual da Arquidiocese, que tem a data prevista para o dia 20 de outubro próximo.

A ocasião serviu para a apresentação da equipe e da nova coordenação ao Arcebispo, foi pautado também sobre as funções do COMIDI e ações missionárias formativas que, atu-almente, são desenvolvidas com a assessoria de alguns mem-bros do COMIDI, em alguns setores da Arquidiocese.

A Equipe de Coordenação sente-se muito agradecida a Dom Sérgio pela cortesia e simplicidade com que foi recebida.

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16 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Pastorais Sociais da Arquidiocese de Manaus

O Grito dos(as) Excluídos(as) é uma manifestação popular promovida pelas Pastorais Sociais da Igreja Ca-tólica, desde 1995. É aberta a todas as pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos. Sua realização conta com o apoio de inúmeros parceiros, sendo eles: movimentos sociais, sindicatos, igrejas cristãs (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil – CONIC) e organizações.

Nasceu como forma de dar continuidade às reflexões do tema Fraternidade e Excluídos, abordado durante a Campanha da Fraternidade de 1995, e da necessidade de solidificar as discussões da 2ª Semana Social Brasilei-ra, ocorrida em 1993 e 1994. A data escolhida para esta manifestação foi o dia 7 de setembro, motivada por ser o dia da Pátria, da Independência do Brasil, momento propício para refletir sobre o País. O Grito é um momento

oportuno para o exercício da cidadania pois, para uma verdadeira independência, é indispensável justiça social.

Com os eventos realizados ao longo dos anos, a so-ciedade escutou e participou de iniciativas bem sucedi-das, como os dois plebiscitos populares e o recolhimento de assinaturas para a Lei da Ficha Limpa.

O Grito convida e incentiva as organizações de ar-ticulação da juventude e da sociedade em geral para manifestar, gritar e contribuir na construção de outro projeto de sociedade, o Projeto Popular para o Brasil. Os jovens são os personagens principais do Grito dos(as) Excluídos(as) 2013 e, como protagonistas, devem cons-truir a sua história, comprometidos com a luta pela transformação social e a continuidade da vida.

A juventude está no centro dessa manifestação e deve participar desse momento que, em 2013, na sua 19ª edição, trabalhará com o lema “Juventude que ousa lutar, constrói o projeto popular”.

O Grito dos Excluídos conclama a juventude a se manifestar em favor da justiça social

Ao reconhecer a importância e a necessidade da lei que garante o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual (Lei 12.845/2013), sanciona-da pela presidente da República, nesta quinta-feira, 1º de agosto de 2013, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamenta, profundamente, que o Artigo 2º e os in-cisos IV e VII do Artigo 3º da referida Lei não tenham sido vetados pela presidente da República, conforme pedido de várias entidades.

A nova Lei foi aprovada pelo Congresso com rápida tra-mitação, sem o adequado e necessário debate parlamentar e público, como exige a natureza grave e complexa da ma-téria. Gerou-se, desta forma, imprecisão terminológica e conceitual em diversos dispositivos do texto, com riscos de má interpretação e implementação, conforme evidenciado por importantes juristas e médicos do Brasil.

A opção da presidente pelo envio de um Projeto de Lei ao Congresso Nacional, para reparar as imprecisões técnicas constantes na nova lei, dá razão ao pedido das entidades.

O Congresso Nacional tem, portanto, a responsabilidade de reparar os equívocos da Lei 12.845/2013 que, dependen-do do modo como venha a ser interpretada, entre outras coisas, pode interferir no direito constitucional de objeção de consciência, inclusive no respeito incondicional à vida humana individual já existente e em desenvolvimento no útero materno, facilitando a prática do aborto.

Cardeal Raimundo Damasceno AssisArcebispo de AparecidaPresidente da CNBB

Dom José Belisário da SilvaArcebispo de São LuizVice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich SteinerBispo Auxiliar de BrasíliaSecretário-Geral da CNBB

Nota CNBB

Programação

Data AtIvIDADE H LoCAL

6/9Vigília Grito dos (as) Excluídos (as)

18h Em frente a diversas instituições

7/9Grito dos (as) Excluídos (as)2013

15h

Concentração Mística• Questões Nacionais• Demanda que estão na ruaCarta Compromisso (Prefeito)Local: Shopping Grande Circular

17h30

Caminhada1. Em frente à PoliclínicaTema: “Juventude e Saúde”.2. Delegacia “Juventude e Violência”.3. Fórum de Justiça“Tráfico e Exploração Sexual”.4. Biblioteca Thiago de Melo“Juventude e Educação”.Término: Bola da Feira do Produ-tor – S. José 2 – Zona Leste

Informações: Pastorais Sociais – (92) 3212-9029 e Pe. José Alcimar Araújo – (92) 9458-5753

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 17

Diabetes nos olhosFoto: Cáritas

thaieny Gama “Por um mundo sem fome e sem miséria”. Esse foi o tema

do Encontro Inter-Regional Norte da Cáritas, que aconteceu nos dias 14 a 16 de agosto na Casa Ir. Vicente Cañas, Manaus-AM. Com representações das lideranças do Regional Norte I, Norte II, Noroeste e do Secretariado Nacional. O encontro permitiu conhecer as entidades membros e as ações sociais que acon-tecem na Região Amazônica. Além de apresentar os desafi os quanto à mobilidade dentro da própria região. Dom Flávio, presidente da Cáritas Brasileira, enfatizou que o encontro foi para revitalizar a Cáritas do Norte. Esta região é prioridade re-afi rmada no IV Congresso da Cáritas em Passo Fundo (RS). O encontro faz parte de uma estratégia nacional.

Luiz Cláudio Mandela, do Secretariado Nacional, ressaltou as difi culdades em realizar o encontro do regional por conta da distância de cada Estado, mas reforçou a importância e a necessidade das ações da Cáritas no Norte.

Durante o Encontro foram destacadas as difi culdades que a região vive e os avanços dos grandes projetos de “desenvol-vimento” na região, que trazem grandes impactos na vida das comunidades, povos indígenas e ribeirinhos. A ausência ou

inefi ciência de Políticas Públicas universais, resultantes na fome e na miséria; e a ação social da Cáritas, que minimiza os desafi os, porém não é sufi ciente, pois enfrenta difi culdades como a sustentabilidade política, sustentabilidade da ação e sustentabilidade fi nanceira.

Alfa Martins, da Cáritas Manaus, reafi rmou o desafi o de fortalecer as Cáritas Paroquiais e contribuir na formação para as Cáritas Diocesanas da região.

Cáritas da Região Norte se encontram em Manaus

ANIvERSARIANtES Do MÊS DE SEtEMBRo

ORDENAÇÃO

PE. MÁRIO MISSIATO 05

PE. OLINDO FURLANETTO 21

PE. ROBERT MATHEW 25

PE. JOSÉ ALCIMAR 26

SaúdeO diabetes é uma doença causada pela falta ou má-absor-

ção da insulina. Podemos classifi car em tipo I e tipo II. No tipo I existe pouca ou nenhuma insulina, ocorrendo na infância e adolescência; no tipo II, as células são resistentes à ação da insulina, acometendo adultos a partir dos 40 anos. 50% dos portadores de diabetes desconhecem esta condição, ou seja, não sabem que são diabéticos, e o nosso país ocupa a quar-ta posição mundial, com 13,4 milhões de diabéticos, isto é, 6,5% da população entre 20 e 79 anos. O comprometimento ocular pelo diabetes acontece no fundo do olho, onde encon-tramos a mais nobre estrutura visual, a retina, ocasionando a retinopatia diabética, sendo esta a principal causa de ce-gueira nas pessoas entre 20 e 65 anos de idade. A retinopatia diabética ocorre no diabetes tipo I e II. A pressão alta, fumo e níveis altos de gordura no sangue, são fatores de agrava-mento. 25% dos pacientes diabéticos tipo I terão retinopatia diabética após cinco anos de doença, 60% aos 10 anos, e 80% após 15 anos. Naqueles com diabetes tipo II, de duração menor do que cinco anos, 40% tomando insulina e 24% sem insulina terão retinopatia; isso aumenta para 84% tomando insulina e 53% sem tomar insulina, em 19 anos.

O diagnóstico é realizado através de uma consulta oftal-mológica ou com o especialista em retina, o qual utilizando exames como mapeamento de retina (com dilatação das pupilas com colírio), retinografi a fl uorescente (com injeção de contraste na veia do braço, de fl uoresceína, sem iodo) e tomografi a de coerência óptica – OCT (sem radiação e rea-lizado sentado).

Após diagnosticar a retinopatia diabética e defi nir se a manifestação é do tipo não proliferativa (sem formação de veias novas) ou proliferativa (com formação de veias novas), é instituído o tratamento.

Para a retinopatia diabética não proliferativa, é sugerido intensivo controle da glicemia e da pressão arterial, assim como modifi cações da dieta e exercícios, sob supervisão do endocrinologista. Para a retinopatia diabética proliferativa, o tratamento poderá ser realizado através da aplicação de laser na retina, para cauterizar os novos vasos, que deixam vazar fl uidos e gordura para a retina, e além de causarem hemorra-gias. Ainda, atualmente, dispomos de injeções intraoculares, sob colírio anestésico, tratamento realizado em ambiente ci-rúrgico, sem dor, com o objetivo de tratar os inchaços causa-dos pelo acúmulo de líquidos na retina e como preparo para as cirurgias de vitrectomia.

Dr. Paulo Vitor Montenegro Bomfi mRetinólogo – CRM-AM 1887Pioneiro no tratamento a laser, em Manaus

NATALÍCIO

PE. BENTO 05

PE. MARCO ANTÔNIO 23

PE. LEONARDO DOS SANTOS 25

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18 • Setembro • Arquidiocese em Notícias

Ana Paula Lourenço

Josué Andrade do Nascimento é catequista há 13 anos na Comunidade São João Batista, da Área Missionária São Lucas, localizada no bairro Cidade Nova, Setor 9 da Arquidiocese de Manaus, berço de sua iniciação cristã, pois nela fez a sua pri-meira Eucaristia e recebeu o sacramento do Crisma.

O primeiro incentivo que fez Josué abrir os olhos para esta vocação veio de sua catequista da Primeira Eucaristia, Márcia, que animava a todos para o engajamento na comunidade, visto que considerava o trabalho na Igreja muito bom e que ele faria dos catequizandos bons homens e boas mulheres.

Seu primeiro dia como catequista foi um tanto complica-do, pelo nervosismo e pela falta de experiência, mas teve o apoio da amiga Edenelza, que o ajudou muito. “Foram vários os momentos marcantes, dentre eles, a aceitação de minha ideia de promover uma feira cultural, que já está em sua 13ª edição. Tive muito apoio da minha família e da minha comu-nidade”, afirmou.

Sobre a experiência de ser catequista, Josué afirma que é um trabalho bem gratificante e de grande responsabilidade por ser uma educação na fé das pessoas. “O maior entendi-mento do trabalho de catequistas deve ser o de que somos educadores da fé”, destacou.

Segundo Josué, a catequese de jovens e crianças são ex-tremos totalmente diferentes. “As crianças, apesar de serem muito agitadas e bagunceiras, são mais sinceras nas respostas e rápido fazem descobertas. Com os jovens, há a dificuldade de tornar a catequese mais dinâmica, pois são mais calmos, tímidos e calados, não respondem às perguntas por medo de errar na frente dos colegas. Isso exige mais da criatividade do catequista”, explicou.

As crianças são a maior motivação de Josué, pela assidui-dade e pelo interesse que demonstram nas aulas que ocorrem todos os sábados. Hoje, há outro incentivo: o trabalho de ca-tequese com sua mãe, Graça Andrade. “Com a graça de Deus, depois de muita oração e muita conversa, minha mãe está comigo em uma turma. Foi muito difícil trazê-la, mas, graças a Deus, ela está gostando muito. Já faz dois anos que ela é

catequista e, pelo que parece, ela vai continuar mais e mais”, relatou.

Em 2002, Josué assumiu a coordenação da catequese de sua comunidade. Em 2004, assumiu junto com uma grande equipe a coordenação do setor 9. Desde 2009, faz parte da coordenação de catequese da Área Missionária São Lucas, no bairro Cidade Nova. No ano passado, foi indicado para a co-ordenação da Catequese Arquidiocesana a Serviço (CAS) e foi eleito vice-coordenador e secretário.

Para Josué, o CAS tem boa atuação quando conta com uma boa equipe de trabalho. “É gratificante, pois encontramos grandes pessoas, fazemos mais amizades e conhecemos gente simples que está sempre pronta a nos ajudar”, explicou.

Segundo Josué, a vocação de leigo tem crescido em Manaus, pois, a cada ano, centenas de jovens recebem o sa-cramento do Crisma e sentem o forte chamado para assumir algum compromisso na Igreja. “O trabalho de leigo é muito gratificante. Sempre traz algo bom para a nossa vida”, concluiu.

Uma missão de educar na féFotos: Arquivo de Josué Andrade

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Arquidiocese em Notícias • Setembro • 19

O dedo de DeusCarmen Novoa Silva

Legião de Maria e AcademiaAmazonense de Letras

Já diziam os antigos que todas as leis e dogmas do coração de um povo não são meras palavras ao vento. São palavras escritas no peito de cada um com o próprio dedo de Deus.

E assim o são todas as formas da cultura popular baseadas nas páginas bíblicas. Nos dias de setem-bro, em que a Igreja destaca sobremaneira como sendo o mês reservado à Bíblia Sagrada, passo a explicitar algumas delas. Aspectos marcantes da ex-pressão e sentimentos populares em relação à Pala-vra. Alguns, mesmo que em caráter profano-religioso adquirem postura de porta-vozes dos reinos que não passam. É a identidade do povo. Sua impressão digi-tal. Única e indivisível. Nessa festividade, registram-se como atributos indissolúveis a solidariedade, a índole fraternal, as emoções sadias... Tudo sem fausto excessi-vo. Isso retira o cerne da mensagem cristã que é o amor sem véus. O dedo de Deus não está onde existem cifrões exorbitantes gerando megaeventos religio-sos propostos pelo cesarismo do século vinte e um. O dedo de Deus se encontra tão somente onde se valoriza o sentido do sagrado e das alegrias simples e gratuitas.

AS PAStoRINHAS

Como egressos das Escrituras, retiramos como infl uência bíblica na cultura dos povos, os autos nata-linos. Reporto-me às manifestações que fi zeram his-tória em Manaus por décadas. As “pastorinhas” eram encenadas no “Luso Sporting Club” todos os dezem-bros até o dia dos Reis (6 de janeiro). Exibiam perso-

nagens, tanto sacros quanto profanos, entremeadas de músicas e louvores. Tudo com o santo propósito de reavivar nos íntimos a memória da natividade de Jesus. Sobressaiam-se as fi guras da Estrela guia, da pastora, anjos, e ciganas a circundar a gruta de Belém. E todas Marias queriam ser aquela “Maria do Sim”. E ninguém desejava para si a fumaça-enxofre vinda de um alçapão. De lá, surgia um diabo horripilante! Contam os ancestrais, como curiosidade até folclórica, que sem viva alma para atuar como o demônio, foi designado para tal encargo um funcionário do clube, de nacionalidade por-tuguesa. Ao surgir do alçapão falava e gritava, mas... com sotaque característico. Manaus, então, sentenciou em seus anais humorísticos... “O Diabo é Português”...

As apresentações termina-ram nos anos setenta. Quando começamos a não ser mais cul-tores do singelo e das alegrias gratuitas.

PRESÉPIO DE BRANCO E SILVA – Em Manaus, ha-via um artista renomado chamado Branco e Silva que à época natalina, apresentava ao povo o “Presépio maravilha”. Para a tecnologia dos anos cinquenta tão liliputiana, surgiam como “maravilhas” as imagens em tamanho natural só que mecanizadas. Todas se

moviam e produziam efeito de realismo, gerando emoções. Parecia que escutávamos os solenes passos do Espírito de Natal. Diante daquele presépio conse-guíamos alcançar o zênite da paz e do júbilo quando Maria – a doce Maria – numa oração por excelência, levantava da palha e a todos mostrava a Grandeza de seu Pequenino.

VIA CRUCIS – A Via Sacra fei-ta peça teatral é uma constância em igrejas e escolas sempre no período da Semana Santa. Essas manifestações ocorrem em todos os estados brasileiros. A paixão de Cristo levada a efeito em Nova Jerusalém (Pernambuco) é consi-derada, hoje, o maior teatro a céu aberto do mundo e está incluída no calendário turístico e religioso do País.

NEURÔNIoS-ESPELHo

A revista renomada “Science” assegura que, em determinadas células do cérebro humano, fo-

ram achados os "neurônios-espelho". São eles que nos fazem sentir o sofrer do outro. Os "neurônios--espelho" mimetizam as emoções dentro de nós. Por isso, nos emocionamos às lagrimas com as apresen-tações, fruto da infl uência bíblica na alma popular. É a raiz da compaixão. Essa raiz semeada no peito de cada um com o dedo de Deus.

E assim o são todas as formas da cultura popular baseadas nas páginas bíblicas. Nos dias de setembro, em que a Igreja destaca sobremaneira como sendo o mês reservado a Bíblia Sagrada, passo a explicitar algumas delas.

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DIa atIVIDaDE HoRÁRIo LoCAL InformaçõEs

5 a 15/9 Festejo de Nossa Senhora das Dores 19h Paróquia Nossa Senhora das DoresRua Campo Grande, 444 – Redenção

Secretaria Paroquial (92) 3651-1038

6 e 7/9

Vigília Grito dos Excluídos 18h Em frente a diversas instituiçõesPastorais Sociais – Pe. José Alcimar Araújo / (92) 9458-5753Grito dos Excluídos 15h – Concentração Mística

17h30 – Caminhada

Concentração – Shopping Grande CircularCaminhada – Bola Feira do ProdutorS. José II – Zona Leste

9/9 Café Regional 7h às 10h Paróquia S. José Operário – Rua Visconde de Porto Alegre, 806 – Centro

Pastoral CarceráriaMarluce Souza – (92) 9167-5522

10 a 14/9 Festejos da Exaltação da Santa Cruz 19h Paróquia Santa Cruz – Av. Constantinopla, 1 – Conjunto Ajuricaba – Planalto

Secretaria Paroquial – (92) [email protected]

11/9 Oficina: O Tráfico de Pessoas para os refugiados e solicitantes de refúgio. 18h30 Cáritas Arquidiocesana – Av. Joaquim Nabuco, 1023

– CentroCáritas Assistente Social Andreia Cristina (92) 3212-9030 / (92) 3212-9031

12/9 Formação das Pastorais Sociais 18h30 CEFAM – Av. Joaquim Nabuco, 1023 – Centro Guadalupe Peres(92) (92) 9120-7657

13 a 15/9 Encontro LitúrgicoOfício Divino da Juventude (ODJ)

17h / Sexta-feira13h / Domingo

Centro de Treinamento Maromba – Rua da Maromba, s/n°. – Chapada

Ir. Letícia Pontini (92) 3234-3067Ceiça Leão (92) 9614-0291Elayne Cristina (92) 9166-0794

13 a 15/9 Encontro e RetiroAgentes Pastoral DST/AIDS

Sexta-feira às 17hDomingo, às 15h Inspetoria Laura Vicuña – Av. André Araújo, 2230-A Ir. Maria Irene Tondin

(92) 9169-2965

13 a 15/9 Encontro Regional (SAV) – Preparação para oSimpósio Vocacional

Sexta-feira 16h - 19h Sábado 7h30 - 19h Domingo 7h30 / 12h

Paróquia de S. Raimundo – Praça Ismael Benigno,151 – S. Raimundo

Ir. Letícia Pontini – (92) [email protected]

14/9 Reunião Pastoral Pessoa Idosa 8h às 13h CEFAM – Av. Joaquim Nabuco, 1023 – Centro Graça Castro – (92) 9229-5755

14/9 Coordenações Setoriais 8h CEFAM – Av. Joaquim Nabuco, 1023 – Centro Coordenação de Pastoral(92) 3212-9029

16 a 20/9Assembleia Regional Norte 1Público-alvo: Coordenadores das pastorais em nível regional e das prelazias.

8h às 18h Centro de Treinamento MarombaRua da Maromba, s/n.° – Chapada

Secretaria – Regional da CNBB Norte 1(92) 3232-1890 / (92) 3234-3067

20/9Assembleia Mantenedora do Instituto de Teologia, Pastoral e Ensino Superior da Amazônia (Itepes)

8h às 11h30 Itepes – Rua da Maromba, 20 – ChapadaItepes – (92) 3642-5635Secretaria – Regional da CNBB Norte 1(92) 3232-1890 / (92) 3234-3067

21/9 Formação da Pastoral da Saúde 8h às 13h CEFAM – Av. Joaquim Nabuco,1023 – Centro Guadalupe Peres – (92) 9120-7657

21/9 Orientação Vocacional 8h às 13h Seminário São José – Rua da Maromba, s/n°. – Chapada

Serviço de Animação Vocacional – SAVIr. Letícia Pontini – (92) 3234-3067

22/96º Encontrão dos Pjoteiros(as) 8h às 16h Centro Educacional La Salle

Av. Pedro Teixeira, 151 – Dom Pedro Pastoral da Juventude – Gizelle Brazão – Secretária da PJ – (92) 9416-5660

Caminhada pelos 40 Anos PJ 16h Saída do Centro Educacional La Salle

22/9 V Caminhada pela Paz8h - Caminhada10h - Missa presidida por D. Sérgio Castriani

Setor 12 Área Missionária – Imaculado Coração de Maria – (92) 3228-1161

22/9 Espiritualidade Catequese Crisma e Serviço de Animação Vocacional 8h às 12h Centro de Treinamento Maromba

Rua da Maromba, s/n° – Chapada Frei Cleuto – (92) 9296-9725

26/9 Reunião Coordenação Setor 12 19h30 AMICOMAv. Gov. Amazonino Mendes, 79 – Santa Etelvina.

Área Missionária – Imaculado Coração de Maria (92) 3228-1161

27/9 Missa Dia do Idoso 17h30 Catedral Metropolitana de Manaus Praça Osvaldo Cruz, s/n.º – Centro

Pastoral da Pessoa Idosa (PPI)Graça Castro – (92) 9229-5755

29/9 Festa de São Francisco para a Juventude – Fazenda da Esperança A partir das 8h30 Fazenda da Esperança Masculina – BR-174, km

14,5 – Ramal Cláudio Mesquita - Manaus

(92) 3245-1178(92) 3238-1019 (horário comercial)(92) 3877-5179 (8h às 12h)

GEV – ESPÍRITO SANTO – COROADORua Mascarenhas de Moraes, 268 – Bairro Coroado 2(salão da Igreja Divino Espírito Santo)Reunião: Sexta-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Geraldo Brasilio Pereira MarinhoContato: (92) 9132-2747

GEV – SÃO JOSÉ OPERÁRIORua Visconde de Porte Alegre, s/nº – Praça 14(salão Paroquial de São José Operário)Reunião: Terça-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Regina AraújoContato: (92) 3237-1769 / 9419-9256

GEV – MANAUSAv. Presidente Dutra, 481 - Santo Antônio (Praça da Glória)Reunião: Sábado (19h30 às 21h30) e no 3º domingo de cada mês (15h). Responsável: ES Marcelo SodréContato: (92) 3238-1019 / 9299-5530 / 9266-8833

GEV ITINERANTE MÃE DA ESPERANÇARua 23 s/nº – Conj. Castelo Branco – Parque 10Reunião: Quinta-feira, sendo a 1ª de cada mês no endereçoacima e as demais sem local �xo, (19h30 às 21h30)Responsável: ES Rafael Santos PereiraContato: (92) 3646-0971/9143-6847

GEV NOSSA SENHORA DA SAÚDERua 6, Casa 1 C, esquina com a Rua 11 – Lírio do Vale 2 (nosalão da Igreja Nossa Senhora da Saúde)Reunião: Quarta-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Marivan GuimarãesContato: (92) 3658-1536/9155-0379

GEV SANTA MARGARIDA DE CORTONARua 1, 773 – Alfredo Nascimento (no salãoda Igreja Santa Margarida de Cortona)Reunião: Terça-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Maria José CordeiroContato: (92) 9153-0649

GEV – CIDADE NOVARua 248, Casa 94, Quadra 447, Núcleo 23 – C. Nova 5Reunião: Segunda-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Elizeth MorenoContato: (92) 3221-3885/9108-7777

GEV – SÃO JORGEAv. N. S. de Fátima – São JorgeReunião: Sexta (19h30 às 21h30)Responsável: Luciano Figueiredo Simão Contato: 9371-1101/9320-8894/9286-2443.