arquitetura bebop

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  • 8/20/2019 Arquitetura Bebop

    1/1

    Arquitetura bebop.

    Notas alvo, cromatismo, escalas bebop.

    Que estruturas subjacentes encontramos quando ouvimos o bebop?

     Tradicionalmente os músicos de jazz improvisavam sobre a melodia,

    variando, embelezando e ornamentando a melodia original. Mais tarde

    (anos ! e "!# na era s$ing, os músicos e%ploravam cada vez mais os

    arpejos dos acordes, e essa & a ess'ncia do bebop que estamos procurando

    a )abilidade de arpejar os acordes e preenc)'*los com quaisquer notas que

    desejarmos. +sso nos d uma liberdade sem paralelo em compara-o as /

    ou 0 notas que nos limitam quando estamos estritamente utilizando um

    modo ou escala. +sso nos mostra uma grande simplicidade no racioc1nio.

    2asta con)ecermos os arpejos e sem muita teoria conseguimos preenc)er

    os arpejos de ouvido com notas da escala, ou com apro%ima-3es cromticas

    (em tese nem precisamos distinguir entre notas de escala ou cromticas, j

    que os alvos so as seguras notas de acorde#,possibilitando uma in4nidade

    de 5rases intrincadas. 6or outro lado, esse sistema nos obriga a pensar 7por

    acorde8 (racioc1nio vertical#, criando a necessidade de uma resposta rpida

    do racioc1nio nas mudan-as de acorde. 9elineando a progresso de acordes

    dessa 5orma (com arpejos#, n:s criaremos melodias que conduzem nossos

    ouvidos atrav&s das progress3es, o que nos d um senso completo da

    )armonia na melodia. ;utra caracter1stica marcante & dada pelas escalas

    bebop, que con4rmam a preocupa-o em manter as notas de acorde em

    evid'ncia.