arquitetura bebop
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8/20/2019 Arquitetura Bebop
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Arquitetura bebop.
Notas alvo, cromatismo, escalas bebop.
Que estruturas subjacentes encontramos quando ouvimos o bebop?
Tradicionalmente os músicos de jazz improvisavam sobre a melodia,
variando, embelezando e ornamentando a melodia original. Mais tarde
(anos ! e "!# na era s$ing, os músicos e%ploravam cada vez mais os
arpejos dos acordes, e essa & a ess'ncia do bebop que estamos procurando
a )abilidade de arpejar os acordes e preenc)'*los com quaisquer notas que
desejarmos. +sso nos d uma liberdade sem paralelo em compara-o as /
ou 0 notas que nos limitam quando estamos estritamente utilizando um
modo ou escala. +sso nos mostra uma grande simplicidade no racioc1nio.
2asta con)ecermos os arpejos e sem muita teoria conseguimos preenc)er
os arpejos de ouvido com notas da escala, ou com apro%ima-3es cromticas
(em tese nem precisamos distinguir entre notas de escala ou cromticas, j
que os alvos so as seguras notas de acorde#,possibilitando uma in4nidade
de 5rases intrincadas. 6or outro lado, esse sistema nos obriga a pensar 7por
acorde8 (racioc1nio vertical#, criando a necessidade de uma resposta rpida
do racioc1nio nas mudan-as de acorde. 9elineando a progresso de acordes
dessa 5orma (com arpejos#, n:s criaremos melodias que conduzem nossos
ouvidos atrav&s das progress3es, o que nos d um senso completo da
)armonia na melodia. ;utra caracter1stica marcante & dada pelas escalas
bebop, que con4rmam a preocupa-o em manter as notas de acorde em
evid'ncia.