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“TRABALHANDO A AUTO-ESTIMA” ESCOLA E FAMILIA TRABALHANDO A AUTO-ESTIMA EM BUSCA DA APRENDIZAGEM RESUMO Este artigo vem apresentar os significados da auto-estima e a importância da mesma na vida de um individuo, bem como na busca da felicidade e do auto-respeito, no processo de aprendizagem, na construção de seus valores e na aquisição da confiança de seu próprio valor, mantendo nela uma relação estreita com a motivação ou com o interesse da criança. A auto-estima é um direito conquistado do ser humano no nascimento, mas devido a grandes mudanças decorrentes do crescimento do indivíduo esse sentimento deve ser trabalhado para que ele seja desenvolvido e consolidado, sendo a família a grande responsável para que isso aconteça. As grandes exigências da sociedade atual vem acarretando vários problemas na vida do ser humano, como a baixa auto- estima, gerando inúmeros conflitos psicológicos, sociais e cognitivos, estando ela relacionada com a capacidade de pensar de maneira autônoma. A auto-estima elevada contribui para que o indivíduo tenha uma vida saudável. Palavras-chave: auto-estima, desenvolvimento, ensino- aprendizagem e família ABSTRACT This article will present the meanings of self-esteem and the importance of it in the life of an individual as well as in

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Page 1: Artigo Cientifico-revisado

“TRABALHANDO A AUTO-ESTIMA”

ESCOLA E FAMILIA TRABALHANDO A AUTO-ESTIMA EM BUSCA DA

APRENDIZAGEM

RESUMO

Este artigo vem apresentar os significados da auto-estima e a importância da mesma na vida de um individuo, bem como na busca da felicidade e do auto-respeito, no processo de aprendizagem, na construção de seus valores e na aquisição da confiança de seu próprio valor, mantendo nela uma relação estreita com a motivação ou com o interesse da criança.

A auto-estima é um direito conquistado do ser humano no nascimento, mas devido a grandes mudanças decorrentes do crescimento do indivíduo esse sentimento deve ser trabalhado para que ele seja desenvolvido e consolidado, sendo a família a grande responsável para que isso aconteça.

As grandes exigências da sociedade atual vem acarretando vários problemas na vida do ser humano, como a baixa auto-estima, gerando inúmeros conflitos psicológicos, sociais e cognitivos, estando ela relacionada com a capacidade de pensar de maneira autônoma.

A auto-estima elevada contribui para que o indivíduo tenha uma vida saudável.

Palavras-chave: auto-estima, desenvolvimento, ensino-aprendizagem e família

ABSTRACT

This article will present the meanings of self-esteem and the importance of it in the life of an individual as well as in the pursuit of happiness and self-respect, in the learning process, the construction of its values and the acquisition of confidence in their own value, keeping it a close relationship with the motivation or the interest of the child.

Self-esteem is a right won in the birth of human beings, but because of major changes arising from the growth of the individual that feeling should be working to make it developed and consolidated, and the family mostly responsible for that to happen.

The major demands of current society is causing various problems in the lives of human beings, such as low self-esteem, generating numerous conflicts psychological, social and cognitive, and she related to the ability to think so unattended.

The high self-esteem contributes to the individual who has a healthy life.

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Key words: self-esteem, development, teaching-learning and family

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INTRODUÇÃO

Este estudo se propõe a analisar a importância da auto-estima em século marcado por tantos problemas sociais, econômicos, religiosos em uma época de intolerância e desrespeito, gerando comportamentos depressivos e agressivos simultaneamente. As exigências crescem a cada dia. Os sentimentos têm ficado em segundo plano e palavras do tipo cordialidade, respeito, e solidariedade, acabam riscadas de nosso vocabulário. Por estes vários motivos, é importante enfatizar o desenvolvimento da auto-estima a começar pelos bebês.

Assim, quando nos propusemos à investigação concreta, procuramos trabalhar, sobretudo, a auto-estima. Não existe uma receita pronta para que aconteça qualquer espécie de desenvolvimento da auto-estima. Na verdade existem indivíduos e particularidades, ou seja, maneiras de reagir a todos os conjuntos de emoções, conseqüência do mundo globalizado. Tudo depende do potencial que cada um tem para lidar com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano. É necessário manter o equilíbrio para enfrentar os obstáculos apresentados e aproveitar o que a vida tem a oferecer e que, quase nunca enxergamos em razão das rotinas. Ter compreensão de si mesmo, trabalhar o auto-conceito e satisfazer necessidades básicas da vida como relacionamento, singularidade, poder, modelo, já é um bom começo.

A auto-estima e a aprendizagem estão ligadas de uma forma vital, pois a criança precisa ser respeitada, ter dignidade e sentir-se segura para que tenha a auto-imagem bem trabalhada. Esse tipo de tarefa o educador comprometido com o educando pode realizar a fim de que obtenha um processo de aprendizagem significativo. É necessário que o pedagogo trabalhe concomitantemente a auto-estima do professor e do aluno para que o docente possa facilitar a percepção da criança para a consciência de seus valores. Um aluno e um professor motivados são sujeitos das próprias ações desenvolvendo uma prática reflexiva e uma ação transformadora.

Finalmente quando mencionamos a família, evidenciamos sua importância já que são pessoas com as quais estamos ligadas desde nossa infância e que, de certo, acompanham e são responsáveis pelas nossas mudanças biológicas, sociológicas e psicológicas que irão refletir nossos comportamentos até a vida adulta. As crianças precisam de incentivo, estímulo e acima de tudo, precisam de um paradigma, uma referência positiva, de caráter firme e personalidade equilibrada. E uma coisa é fato, só existirá uma auto-estima bem desenvolvida se houver uma parceria entre Família e Escola.

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IMPORTÂNCIA DA AUTO-ESTIMA NO SÉCULO XXI

A auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando plenamente confiante. É a capacidade de enfrentar sem restrições os problemas e viver intensamente a felicidade.

Segundo TIBA, a auto-estima começa a se desenvolver numa pessoa quando ela é ainda um bebê. Os cuidados e os carinhos vão mostrando à criança que ela é amada e cuidada. Nesse começo de vida, ela está aprendendo como é o mundo a sua volta e conforme se desenvolve, vai descobrindo seu valor a partir do valor que os outros lhe dão. É quando se forma a auto-estima essencial.

A auto-estima continua a se desenvolver, conforme a pessoa se sente segura e capaz de realizar seus desejos e, futuramente suas tarefas. Quando se forma a auto-estima fundamental.

A partir da década de 80, com as mudanças cientificas e tecnológicas, desencadearam uma grande transformação na nossa sociedade.

Com isso as pessoas se viram obrigadas a desenvolver competências e habilidades rapidamente, para se enquadrarem no novo modelo.

Com uma maior exigência no mercado de trabalho as pessoas começaram a ser cada vez mais cobradas por si mesmas e pela sociedade em geral. Mais cobrança, mais problemas, a sociedade começa a desenvolver problemas de saúde como stress, baixa auto-estima, depressão.

O fluxo dos sentimentos de solidariedade, tão importante nos relacionamentos sadios entre pessoas, é interrompido. Há um abismo entre as pessoas e há um abismo dentro de cada indivíduo.

Sob um regime tanto de rejeição e fracasso como de indiferença será difícil para crianças e adolescentes adquirirem confiança no seu próprio valor.

O pedagogo tem uma função importante na valorização da auto-estima dos educandos, pois é ele que vai buscar recursos para auxiliá-los diante de suas dificuldades emocionais.

De acordo com GARCIA, “...é necessária a diversificação na formação do pedagogo para atender às diferentes demandas sociais e para articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo”.

O sentimento de êxito e fracasso devem ser bem definidos em função das percepções que a pessoa tem de si mesma e de seu nível de aspiração.

Com tanta cobrança da sociedade e do mercado de trabalho, as pessoas ficaram sem condições para cuidar de si e de sua família gerando problemas de baixa auto-estima também em seus filhos.

Portanto é essencial o estímulo e o reforço da auto-estima desde a infância, pois bem desenvolvida e consolidada é um dado importantíssimo e decisivo para uma vida consciente e como forma de auto-realização criadora.

DESENVOLVENDO A AUTO-ESTIMA

Auto-estima é o potencial que cada pessoa tem para lidar com as frustrações e conflitos impostos pelo cotidiano, de perceber-se completa e forte para existir e sobreviver. A pessoa

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com baixa auto-estima caminha pela vida com a sensação de que não vai agüentar as frustrações e costuma se punir, não dando crédito nem beleza a si mesma, subestimando suas qualidades e tendo como parceira constante a insegurança.

É por isso que há pessoas que conseguem superar mais rapidamente um fora ou um rompimento, por exemplo, enquanto outras levam meses ou até anos para tocar a vida como antes, sem recaídas.

Independente de idade, sexo, formação cultural ou instrução e trabalho, todos precisam ter auto-estima, pois esta afeta praticamente todos os aspectos da vida.

Aceitar-se, reconhecer limites e saber fazer auto-crítica o bastante para deixar de se queixar de tudo são atitudes que estimulam o crescimento da auto-estima.

A compreensão de si mesmo e o senso de auto-estima desenvolvem-se gradativamente, no decorrer da vida, começando na infância e progredindo em etapas de crescimento e complexidade.

Cada etapa contribui com novas impressões, sentimentos e, por fim, pensamentos intrincados a respeito de si mesmo. O conjunto resulta em um sentimento global do valor pessoal ou incompetência.

Exercite a auto-estima, saiba do que a sua é formada. A chave é manter o equilíbrio, porque de nada adianta ser inteligente ou ter uma mente brilhante e ser frágil nas emoções.

As pessoas que costumam se auto-depreciar geralmente não são atraentes aos olhos dos outros.

Reconhecer os próprios desejos e satisfazê-los funciona como um estímulo para que o emocional desenvolva a estrutura necessária para suportar os reveses e obstáculos que surgem pela frente. “Ao permitir-se sentir e viver seus desejos, você se encontrará como ser humano que você é, aquele que às vezes se esconde por conta de obrigações e responsabilidades.

De acordo com Márcia Atik para que se desenvolva a auto-estima é necessário que:

“Olhe e contemple com atenção o que é belo, no que esta ao seu redor e em você;

Ouça uma boa música, relaxe e se deixe levar pelo seu som;

Saboreie a vida e aquele bolo de chocolate sem culpas;

Acaricie mais e se arrepie com as caricias que receber;

Assuma seus prazeres e necessidades.”

As dicas citadas procuram elevar a confiança e a capacidade dos educandos em pensar e enfrentar os desafios da vida, de perceberem dois aspectos inter-relacionados dentro da auto-estima: a eficiência pessoal e o valor pessoal (auto-respeito).

Durante nosso processo de crescimento, somos alimentados em nossa auto-estima quando somos respeitados em nossas opiniões, nossos gostos, quando somos amados, valorizados e encorajados a confiar em nos mesmos.

A verdadeira auto-estima se dá quando mergulhamos dentro de nós mesmos.

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A auto-estima se desenvolve quando foram satisfeitos as necessidades da vida, e o pedagogo tem como papel fundamental ajudar no desenvolvimento pessoal de cada individuo, em conjunto com os professores, para melhor compreender o comportamento dos educandos, cabendo a ele ajudar a desenvolver a auto-estima, sendo o mesmo um fator essencial dentro do processo ensino-aprendizagem.

A AUTO-ESTIMA E APRENDIZAGEM

A escola moderna está interessada não só na formação acadêmica dos alunos, como também no seu ajustamento à sociedade em que vivem. A emoção é um fator que se relaciona diretamente tanto com as aquisições teóricas na escola, como com os ajustamentos feitos em sociedade. As crianças em idade escolar, especialmente, não possuem todas as características que fazem parte do pensamento lógico das pessoas. Os educadores estão constantemente concentrando seus esforços no sentido de compreender cada vez mais a influência dos fatores emocionais na vida dos estudantes.

A aprendizagem desempenha papel central no desenvolvimento humano, sendo sua principal característica os processos de mudança que acontecem como resultado da experiência.

É freqüente ouvir dizer que um aluno não aprende por ter “graves problemas emocionais”. Seria isso verdade? O que seria um grave problema emocional? Estas são perguntas difíceis de responder por que, antes de mais nada, ainda não conhecemos o suficiente muitos aspectos da dinâmica emocional do ser humano e o papel da emoção na aprendizagem. Assim, não é fácil saber como o professor deve agir em sala de aula.

É de grande importância que o professor conheça o processo da aprendizagem e esteja interessado nas crianças como seres humanos em desenvolvimento. Ele precisa saber o que seus alunos são fora da escola e como são suas famílias. Neste sentido, o grande educador brasileiro Freire enfatiza que:

“não é possível respeito aos educandos, à sua dignidade, a seu ser formando-se, à sua identidade fazendo-se, se não se levam em consideração as condições em que eles vêm existindo, se não se reconhece a importância dos “conhecimentos de experiência feitos” com que chegam à escola.” (1998:71)

Quando um educador respeita a dignidade do aluno e trata-o com compreensão e ajuda construtiva, ele desenvolve na criança a capacidade de procurar dentro de si mesma as repostas para seus problemas, tornando-a responsável e, conseqüentemente, agente do seu próprio processo de aprendizagem.

Neste contexto, sabemos que para ocorrer uma aprendizagem significativa, os alunos precisam estar com auto-estima elevada, pois a baixa auto-estima gera: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerto do que se é, sentimento vago de não se capaz de realizar nada (depressão), não se permite errar, necessidade de agradar (aprovação) e de reconhecimento.

Para Branden “auto-estima é a confiança na capacidade de pensar, confiança na habilidade de dar conta dos desafios básicos da vida e no direito de vencer e ser feliz” (2000:22).

É necessário que as instituições de ensino se preocupem com a auto-estima do professor para que este sinta-se motivado e possa despertar nos seus alunos os valores de cidadania. O trabalho do professor é facilitar a percepção da criança para a consciência de seus valores.

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Toda criança, de acordo com Branden, tem seus pontos fortes que precisam ser encontrados, identificados e incentivados.

É importante, portanto, que a escola e o professor desenvolvam projetos nos quais trabalhem para a motivação do aprender e tenham uma visão global da aprendizagem, de acordo com Rafael Yus:

“a influência do holismo que atualmente vem consolidando um movimento alternativo conhecido como educação holística, está implícita em muitas inovações educativas e explicita, embora de forma retórica, nos discursos normativos de leis e currículos, que preconizam como finalidade principal da escola à educação integral do indivíduo, reconhecendo, com isso, a importância de conceber o ser humano como um todo”. (2002/2003:10).

Uma pedagogia que respeita e estimula a auto-estima do aluno está automaticamente vendo este aluno como ser humano formado por valores internos e externos, que pode pensar opinar, refletir, construir e transformar.

O aluno deve ter um auto-conceito positivo para que melhore sua capacidade de aprendizagem, sentindo-se motivado para aprender. A auto-estima elevada passa para o aluno uma segurança de que ele é capaz. Também desperta nele o desejo de mostrar aos outros que ele é capaz. Com a auto-estima elevada espera-se que o aluno deixe de ser apenas um ouvinte, passando a ser sujeito em suas ações, não somente na escola, mas em todos os aspectos de sua vida.

A auto-estima juntamente com o amor próprio é a base pra o ser humano, sem ela é impossível manter qualquer tipo de relacionamento saudável.

AUTO-ESTIMA, A CRIANÇA E A FAMÍLIA

A infância é um período da vida do ser humano marcado por significativas mudanças, nos planos biológicos, sociológicos e psicológicos.

Freqüentemente vincula-se a este período da vida a formação e a estruturação da personalidade de um individuo. A família tem um papel muito importante neste processo, é ela que dá base às crianças na construção de uma auto-estima elevada.

A família precisa perceber a importância de encorajar as crianças, orientá-las a terem uma visão otimista sobre os diversos aspectos da vida. É preciso incentivar o prazer pela descoberta e em ser persistente e superar os obstáculos, neste sentido Branden enfatiza que:

“O ambiente familiar pode ter um impacto profundo, tanto para o bem como para o mal. Os pais podem alimentar a autoconfiança e o auto-respeito ou colocar obstáculos que impedem o aprendizado dessas atitudes. Podem colaborar no surgimento de uma auto-estima saudável ou fazer tudo que se possa imaginar para sabotar esse crescimento”.( 1995:102)

Quando a família proporciona à criança uma vivência significativa no desenvolvimento de valores está contribuindo para a construção de uma identidade onde a criança será favorecida no ambiente escolar.

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A auto-estima acompanha o ser humano durante toda vida. Ela é indispensável para reconhecimento de si mesmo.

Ela faz parte da natureza, e compõe a identidade do individuo, seus valores e sua inserção na cultura, daí a importância do pedagogo, que tem o papel de unir a família à escola num trabalho conjunto no processo de ensino de aprendizagem.

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CONCLUSÃO

Devido às grandes mudanças ocorridas na sociedade do século XXI, a escola vem assumindo uma nova postura diante dos vários conflitos que o aluno vem enfrentando.

Em decorrência de problemas como a inversão de antigos paradigmas importantes para o desenvolvimento das crianças tem sido observada uma baixa auto-estima nos educandos, gerando inúmeros conflitos psicológicos, sociais e cognitivos, dessa forma a escola tem assumido diferentes funções diante deles, para que não se percam grandes potenciais.

Cabe a escola não apenas trabalhar conteúdos conceituais, mas sim juntamente a esses conteúdos trabalhar atitudes, valores e a auto-estima.

No ambiente escolar o pedagogo, deve atuar para sanar qualquer problema que leve ao baixo rendimento escolar ou que interfira no desenvolvimento social da criança.

A auto-estima é um fator importante para a vida social da criança. Para desenvolvê-la é preciso muito mais que palavras de incentivo, é necessário comprometimento do pedagogo e dos professores, em parceria com a família, criando oportunidades de formação do individuo como um cidadão pleno. Para que assim seja capaz de dar sentido a sua existência.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRANDEN, Nathamiel. O poder da auto-estima. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRANDEN, Nathaniel. Auto-estima e seus pilares. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

DAVIS, Cláudia. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996.

http://www.inclusao.com.br/projeto_textos_34.htm

http://www.kanitz.com/veja/filhos.asp

http://www.topgyn.com.br/home/index.php?search_options

JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12.

ed. São Paulo: Ática, 1999.

NOVAIS, Maria Helena. Psicologia do ensino-aprendizagem. São Paulo: Atlas, 1997.

São Paulo: Paz e Terra, 1998.

YUS, Rafael. As comunidades de aprendizagem na perspectiva holística. Revista Pedagógica

Pátio. Porto Alegre, ano VI, nº 24, nov.2002/jan.2003.