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A inclusão da pessoa com surdez. Jane Meyre Aparecida Silva Soares 1 Diego Medeiros 2 Resumo A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica no esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico. Já existem várias dessas escolas em todo o Brasil, embora ainda não supra as necessidades dos jovens e crianças com surdez ou deficiência auditiva, que somam quase um milhão no país (cerca de 5% da população brasileira declara ter dificuldades para ouvir, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Diante do exposto este trabalho se faz necessário, para refletir como está o processo de inclusão de alunos com necessidades especial em destaque para a surdez. Este trabalho foi elaborado com base em autores como: Sassaki (2003), Rocha (2004), Lacerda (1998), Marchesi (2004), Salamanca (1994) entre outros. 1 2 1 Departamento de Pós Graduação Industrial Faculdade Verde Norte, Aluno do curso de pós- graduação em Pós-Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógicas, turma 2014. [email protected]. 2 Departamento de Pós Graduação FAVENORTE, professor do curso de pós-graduação em Pós- Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógica, turma 2014. [email protected].

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Page 1: Artigo Jane

A inclusão da pessoa com surdez.

Jane Meyre Aparecida Silva Soares 1

Diego Medeiros2

Resumo

A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica no esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico. Já existem várias dessas escolas em todo o Brasil, embora ainda não supra as necessidades dos jovens e crianças com surdez ou deficiência auditiva, que somam quase um milhão no país (cerca de 5% da população brasileira declara ter dificuldades para ouvir, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Diante do exposto este trabalho se faz necessário, para refletir como está o processo de inclusão de alunos com necessidades especial em destaque para a surdez. Este trabalho foi elaborado com base em autores como: Sassaki (2003), Rocha (2004), Lacerda (1998), Marchesi (2004), Salamanca (1994) entre outros.

Palavras chave: Inclusão, escola, surdos.

1

2

1 Departamento de Pós Graduação Industrial Faculdade Verde Norte, Aluno do curso de pós-graduação em Pós-Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógicas, turma 2014. [email protected]. 2 Departamento de Pós Graduação FAVENORTE, professor do curso de pós-graduação em Pós-Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógica, turma 2014. [email protected].

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1. Introdução

A pessoa especial nem sempre foi valorizada e respeitada pelos seus

diferentes, por muito tempo essas pessoas foram totalmente ignorados, sendo

por tanto vítimas de abandono, rejeição, maus tratos e até mutilações.

Com base nos estudos de Sassaki (2003) “A sociedade simplesmente

ignorava, rejeitava, perseguia e explorava estas pessoas”.

Os deficientes eram simplesmente excluídos da sociedade. Analisando o

processo de inclusão desses indivíduos na educação, pode-se perceber o

quanto essas pessoas sofreram até hoje para conseguir lugar na sociedade.

A inclusão escolar é um processo pelo qual a escola procede,

permanentemente, a mudança do seu sistema adaptando a suas mudanças

físicas e pedagógicas. Suas metodologias e tecnologias e capacitando

continuamente seus professores, especialistas e demais membros da

comunidade escolar, inclusive todos os alunos e seus familiares em seu

entorno, portanto, a inclusão é um movimento amplo que envolve toda a

sociedade. Na educação inclusiva, as escolas regulares devem adaptar-se a

diversidade de seus alunos. De acordo Sassaki (2007), pode-se assim permitir

o exercício da cidadania, tanto para os alunos incluídos quanto para toda a

comunidade escolar.

Quando falamos em políticas públicas, a situação para os surdos é mais

difícil que para os cegos. A sociedade tenta fazer de tudo para que os surdos

ouçam, através de implantes ou aparelhos auditivos, mas ninguém tenta

"obrigar" um cego a enxergar. A sociedade vem tratando a surdez como

doença e a cegueira como condição. Assim, as medidas de acessibilidade

voltada aos surdos acabam fracassando, ou sendo encaradas como segunda

opção, resultando em leis de consolo.

A educação inclusiva tem vencido diversas barreiras, avançando na

história do processo de inclusão.

2. A educação especial e os surdos

1 Departamento de Pós Graduação Industrial Faculdade Verde Norte, Aluno do curso de pós-graduação em Pós-Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógicas, turma 2014. [email protected]. 2 Departamento de Pós Graduação FAVENORTE, professor do curso de pós-graduação em Pós-Graduação em Educação Inclusiva Especial: Políticas e Práticas Pedagógica, turma 2014. [email protected].

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A integração real das pessoas com necessidades especiais sempre foi

vista, sobretudo, pela sociedade e pelas políticas públicas, como algo

assistencial e caritativo, basta lembrarmos um pouco de sua história no Brasil.

A deficiência não é uma invenção do século XXI, pessoas com

deficiência sempre existiram, percorreram um longo caminho de dor,

abandono, maus tratos e toda sorte de negligência e exclusão social. Conhecer

a história da deficiência é buscar compreender como chegamos ao momento

atual com tantos avanços nas áreas tecnológicas e científicas e com tão pouco

avanço nas áreas humanas e sociais. (ROCHA, 2004).

A concretização da escola inclusiva baseia na defesa de princípios e

valores éticos, nos ideais de cidadania e justiça para todos, encontra posições

aos sistemas hierarquizados de inferioridades e desigualdade. Para Sassaki

(2003, P.41) inclusão é:

Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais, simultaneamente, essas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra a exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia por meio da colaboração de pensamento e formulação de juízo de valor de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. (SASSAKI, 2003, p.41)

Isto demonstra o quanto a Educação Especial tem apresentando um

“status” secundário nos políticas públicas e que as descontinuidades marcam

sua trajetória. Percebe-se, todavia, que a partir da década de 90, as discussões

referentes a educação à pessoas com necessidades especiais, tomaram uma

dimensão maior. No caso do Brasil podemos evidenciar a última LDB 9.394/96

que em seu capítulo v, aponta que a educação dos portadores de

necessidades especiais deve-se dar preferencialmente na rede regular de

ensino, o que significa uma nova forma de entender a educação de integração

dessas pessoas.

É primordial que todas as ações que apontem para a inclusão da pessoa

com necessidades especiais, sejam bem planejadas e estruturadas, para que

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seus direitos sejam respeitados. É preciso proceder a uma avaliação

responsável quando se levanta a bandeira da inclusão de pessoas que

historicamente foram e ainda são excluídas da sociedade, praticamente em

todos os segmentos.

Neste sentido fica claro a urgência dos educadores e pesquisadores

ligados principalmente a educação, juntarem esforços para pesquisar e discutir

esta temática, em todos os níveis e modalidades de ensino.

Segundo Lacerda (1998), durante a antiguidade e por quase toda a

Idade Média, pensava - se que os surdos não fossem educáveis. No início do

século XVI que se começou a admitir que os surdos pudessem aprender

através de determinados procedimentos pedagógicos.

O primeiro lugar onde se aplicaram leis de acessibilidade (criada em

2001) para portadores de surdez foram as universidades. As comissões

verificadoras do MEC (Ministério da Educação) averiguavam as instituições de

ensino e, se não se adequavam à lei, deviam passar por padronização para

que seus cursos fossem reconhecidos.

Atualmente, temos uma política de inclusão ainda ineficaz, mas que

possibilita alguns alunos especiais alcançarem às universidades. Se

encararmos como uma questão biológica e não social, um aluno especial

possui plena capacidade de alcançar a universidade, no entanto, o atual ensino

público nas séries inicia não dá base necessária a isso.

O primeiro registro da linguagem dos "surdo-mudos" (libras) ocorreu em

um grupo isolado, na França. Essa manifestação linguística veio com o objetivo

de catequizar essas pessoas, sendo criada a primeira escola para surdos.

Após sua incorporação como língua oficial, sua difusão pelo mundo também a

levou a ter dialetos particulares, como qualquer outra língua, contudo, surdos

desenvolvem mais gestualidade que ouvintes, se adaptando a situações com

interlocutores de outras línguas gestuais. Isso acaba por "universalizar" o

idioma.

Em 2002 foi elaborada a "lei libras", que a aprovava como língua oficial

para comunicação de surdos no Brasil e dava garantia a qualquer pessoa com

necessidades especiais de ser atendida neste idioma em repartições públicas.

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O ensino de libras se tornou obrigatório para as licenciaturas somente em

2005, mas esta prática ainda não é efetiva. Legalmente, nas escolas que

acolhem alunos surdos, as aulas deveriam ser ministradas por professores

bilíngues, mas o que se encontra são professores utilizando linguagem orais

acompanhados por intérpretes. Para a criança pequena isso é péssimo, pois

compromete muito sua construção linguística.

Existe diferença entre percepção auditiva e discriminação auditiva.

Muitos surdos conseguem perceber o som, mas têm dificuldade em discriminá-

lo, o que leva a problemas na aprendizagem. No início, esse ensino se dá de

modo "forçado", de maneira que os surdos tenham que aprender a falar e

escrever; somente depois de sucessivos fracassos é que se investiu no ensino

da linguagem dos surdos. A aprendizagem se restringe a decorar e a

discriminação das palavras é praticamente nula.

A pessoa surda não tem a mesma percepção de mundo que a pessoa

ouvinte, pois acaba desconectada de boa parte das esferas de informação a

que estamos acostumados, conversam menos com os pais e amigos desde

crianças, e acabam por não formar conceitos básicos de cronicidade ou

sobrenomes, por exemplo, ainda, muitas palavras não possuem sinais. Isso

ocorre porque aos surdos é indiretamente negada a oportunidade de alcançar

diversos espaços da produção de conhecimento, onde, por falta de

necessidade, muitos termos não possuem sua versão em libras.

O aluno surdo deve ser tratado como um aluno que tem dificuldades de

aprendizagem normais. Quanto mais cedo se incorpora a linguagem de sinais à

criança (no lugar de insistir em tentar "forçá-la" a ouvir), mais fácil e

rapidamente ela passará a compreender o mundo à sua volta. Uma aula

voltada a esse aluno, além da multidisciplinaridade, deve contar com bom

preparo e aparatos visuais, isso, em outras palavras, quer dizer que não há

necessidade de tratá-lo com diferença ou tentar adaptá-lo à aula, mas sim de

adaptar a aula de modo que ela se torne também compreensível a ele. Se

pretendemos trabalhar com a surdez e obter resultados positivos, o primeiro

passo é não encará-la como doença ou "condição", mas sim uma relação

biológica diferenciada que não deve ser entendida como tabu

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Segundo Marchesi (2004):

As escolas inclusivas não aparecem da noite para o dia, mas vão se configurando mediante um longo processo; portanto, é preciso tomar consciência dos objetivos que se tenta alcançar e o tipo de estratégia que se deve impulsionar. A mudança de cada escola deve partir de sua cultura própria e orientar-se no sentido de transformação. (MARCHESI, 2004 p. 45)

Para que haja uma verdadeira inclusão educacional, não pode só se

pensar na formação de professores, mas da escola com um pouco, no aspecto

físico e cultural.

No aspecto físico deve haver mudanças na estrutura, para que o

deficiente desfute confiança do seu direito de ir e vir dentro de sua escola. No

aspecto cultural Marchesi (2004) nos fala:

A reforma da educação especial e o avanço de sentido de escolas mais inclusivas supõe, ao mesmo tempo, uma transformação da cultura das escolas. A mudança para uma cultura educacional em que se valorize a igualdade entre todos os alunos, o respeito às diferenças, a participação de pais e a incorporação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Uma mudança que potencializa a colaboração entre os professores e que defenda a flexibilidade e busca conjunta de soluções diante dos problemas apresentados pelos alunos. (MARCHESI, 2004 p. 45)

No processo de integração de educandos com necessidades especiais é

comum estabelecer comparação entre a educação dos alunos com dificuldades

sensoriais, no entanto esses distinguem-se tanto no código como na produção

linguística, como é o caso dos cegos e dos surdos.

Como nos mostra Marchesi não se pode transformar uma escola em

inclusiva com a participação de uma ou duas pessoas, mas com a colaboração

de toda a comunidade que engloba.

Por fim a declaração de Salamanca (1994) nos mostra o princípio

fundamental de toda escola inclusiva:

O principio fundamental da escola inclusiva consiste em que todas as pessoas devem aprender juntos, onde quer que isto seja possível, não importa quais dificuldades ou diferenças elas possam ter. A escola inclusiva precisa reconhecer e responder às necessidades

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diversificadas e seus alunos, acomondando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando educação de qualidade para todos, mediante currículos apropriados, mudanças organizacionais, é estratégias de ensino, o uso de recursos e parceria com suas comunidades. (SALAMANCA, 1994, p. 11-12)

A integração do aluno surdo em classe comum não acontece como num

passe de mágica. É uma conquista que tem que ser feita estudo, trabalho e

dedicação de todas as pessoas envolvidas no processo: aluno surdo, família,

professores, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, alunos ouvintes,

demais corpo docente da escola, etc.

Para os surdos, a Língua Portuguesa é um instrumento lingüístico que

não se apresenta como recurso que vem facilitar o intercâmbio com o mundo,

mas um obstáculo que precisam transpor com grande dificuldade. Por outro

lado, a libras não é código universal que possibilita tradução, mas sim, a

interpretação, quando se procura estabelecer uma correspondência entre as

duas línguas.

A Escola Especial e/ou regular deve atender a criança surda, desde os

primeiros meses de vida, promovendo estimulação precoce e dar início ao

processo de integração escolar do aluno, se possível, a partir da pré-escola, ou

pós-alfabetização.

    Ao dar início ao processo de integração escolar do aluno, a escola

especial deve oferecer apoio ao educando em turno inverso ao da escola

regular e ainda subsidiar o trabalho do professor da classe comum.

3. Considerações finais

Através do desenvolvimento deste trabalho, é possível entender como a

inclusão escolar está ligada à questão educacional como um todo, ou seja, a

forma como é valorizado o sistema educacional e a respeito do processo de

conscientização e a aceitação da sociedade em relação às pessoas portadoras

de necessidades educativas especiais na vida social, respeitando seus direitos

e fomentando a cidadania.

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Ao incluir o aluno portador de deficiência no ensino regular é esperado

que a instituição tome uma nova posição diante do processo de ensino-

aprendizagem, quanto a práticas pedagógicas mais inclusas.

A inclusão escolar torna-se uma consequência de todo um esforço de

atualização e de reestruturação das condições atuais do ensino básico nas

escolas regulares.

A verdadeira integração implica em reciprocidade. A criança surda

poderá iniciar seu processo de integração na família, na vizinhança, na

comunidade, participando de atividades sócio-recreativas, culturais ou

religiosas com crianças e adultos “ouvintes” e dar continuidade a esse

processo na escola especial ou regular, de acordo com suas necessidades

especiais específicas.

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