arvore tupiniquim (1).doc
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Curso Ps GraduaoENGENHARIA DE SEGURANA DO TRABALHO
Turma52
ParticipanteFERNANDO NOVAIS DA SILVARA: 931380-4
MAURICIO FERREIRA LIMARA: 931411-9
MARIA DE FATIMA DE ALCANTARARA: 931386-9
LUCINEIA DA CRUZ SANTANARA: 931310-7
ADRIANA APARECIDA SILVA RA: 931312-8
Disciplina N04
Nome da DisciplinaGerencia de Riscos
Ttulo da TarefaMtodo ADC rvore de CausasModelo Francs e Tupiniquim
Professor Requisitante da TarefaProf. LEONIDIO RIBEIRO
Data da Solicitao 03/09/2014
Data de Protocolo na Secretria da Ps Graduao08/9/2014
Introduo A rvore das Causas um mtodo de anlise baseado na teoria de sistemas utilizado para a anlise de acidentes por se tratar de um evento que pode resultar de situaes complexas e que, quase sempre tem vrias causas.
Se for bem aplicada, a rvore das Causas deve apontar todas a falhas que antecederam ao evento final (leso ou no).
O conceito bsico aplicado o de variao ou desvio, que pode ser entendido como uma "fuga" dos padres e que tem relao direta com o acidente.
Componentes de uma rvore das Causas So quatro componentes:
Indivduo (I) Em seus aspectos fsicos e psico-fisiolgicos;
Tarefa (T) a sequncia de operaes executadas pelo indivduo e passvel de observao;
Material (M) Representado equipamentos, mquinas, instrumentos, ferramentas, matrias-primas einsumos necessrios atividade;
Meio de trabalho (MT) So os aspectos fsicos e em suas relaes sociais.
Partindo desses princpios a rvore vai se formando com base nas informaes levantadas em campo e tambm por brainstorming. O que ocorre a ligao lgica entre os itens acima citados e que vo sendo tratados de forma retroativa ao evento a partir da leso.
A rvore s termina quando os fatos comeam a se distanciar do evento ou ento quando o grupo ( importante que a rvore seja feita por um grupo preparado para tal) decide que todas as causas foram levantadas, no restando mais nada a relatar.
interessante lembrar que aps o trmino da rvore das Causas, muitas situaes iguais ou parecidas podem ser identificadas na empresa. necessrio fazer-se a abrangncia das solues e assim evitar que o mesmo fato ocorra em outras reas da fbrica. Essas situaes so chamadas de Fatores Potenciais de Acidentes e que, se no forem tratadas de forma adequada, fatalmente levaro a uma ocorrncia com ou sem leso.
Porm quero deixar uma dica para se fazer uma rvore das Causas: Nunca faa a pergunta "Por qu", mas use sempre essas duas perguntas "Isso foi necessrio? Foi suficiente?
ARVORE DE CAUSAS TUPINIQUIM
ANALISE DE ACIDENTE - Mtodo rvore de CausasModelo Francs e TupiniquimACIDENTE COM ESMERIL
O encarregado do setor de mecnica de uma determinada empresa, verificou que uma determinada pea metlica, necessitava ser levemente desbastada para dar o perfeito encaixe. Ao levar a pea para o mecnico e explicar o que deveria ser realizado, o mesmo informou que realizaria a atividade aps o almoo, uma vez que se ausentaria em breve. O encarregado de imediato acatou a orientao repassada pelo mecnico, mas logo em seguida, revolveu ele prprio realizar a atividade. O encarregado no operava as maquinas da mecnica h um certo tempo e no estava utilizando os EPIs adequados. Durante a operao com o esmeril, houve o rompimento da pedra do esmeril, a qual atingiu seu rosto na regio dos olhos, ocasionando a leso e cegueira nos dois olhos.MTODO TUPINIQUIM
CAUSAS APURADAS Falta de conhecimento e/ou habilidade para operar o equipamento; Atividades exercida fora da funo; Excesso de confiana; Descumprimento dos procedimentos e normas de segurana com relao ao uso de EPI; Falta / falha de manuteno do esmeril; Falta de proteo coletiva (EPC) no esmeril.MEDIDAS PROPOSTAS Restringir os trabalhos nos equipamentos / ferramentas da oficina mecnica aos profissionais capacitados/ qualificados; Utilizar os EPIs e EPCs necessrios para executar a atividade; Realizar ampla divulgao / lies aprendidas (excesso de confiana); Inspecionar todos os equipamentos da oficina mantendo em dias as manutenes corretivas e preventivas; Realizar treinamento / reciclagem dos funcionrios; Instalar EPC no esmeril; Providenciar a sinalizao adequada no local de trabalho.MTODO FRNCESConsideraes Finais Ao analisar o acidente ocorrido pela tica da rvore de Causas (ADC) francesa foram identificadas algumas dificuldades quando s categorias de anlises dos mtodos: Indivduo (I), Tarefa (T), Material (M) e Meio de Trabalho (MT), uma vez que no dispomos de informaes detalhadas acerca das condies do ambiente de trabalho; condies fsicas e psquicas do indivduo, disponibilidade de material e condies das mquinas e equipamentos de trabalho e os meios de execuo da tarefa executada. O Mtodo Tupiniquim por sua vez, possibilita a obteno de informaes com maior nvel de detalhe acerca do indivduo, meio de trabalho, tarefa e material, possibilitando um maior detalhamento das causas na determinao do acidente. CONCLUSO
Na sociedade moderna, industrial, o senso comum associa eficincia e segurana ao progresso tecnolgico. De tempos em tempos, um acidente abala provisoriamente essa convico, fazendo-nos pensar sobre os limites e os riscos tecnolgicos. A introduo de inovaes tecnolgicas um momento privilegiado para analisar o risco tecnolgico e os acidentes, pois a relao homem-tcnica ainda no est estabilizada, como ocorre com tecnologias j maduras. Com o passar do tempo, os homens desenvolvem competncias e habilidades para dominar as tcnicas, dando a impresso, para olhares menos atentos, de que as mquinas e os instrumentos "funcionam bem", como se a funcionalidade lhes fosse algo inerente e independente dos trabalhadores que os operam. Nos momentos de transio, as inadequaes das interfaces entre os homens e as tcnicas tornam-se mais visveis, precisamente porque as competncias humanas, que permitem s mquinas desempenhar adequadamente suas funes, ainda no esto plenamente desenvolvidas e cristalizadas em comportamentos automticos.Colaboradores operacional
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