as nove virtudes do eneagrama

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Estudo do Eneagrama

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7/18/2019 As Nove Virtudes do Eneagrama

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9 Virtudes do Eneagrama

Do Livro Eneagrama de Helen Palmer. Psicóloga de formação e criadora do Centro para

a Investigação e Treinamento da Intuição, em er!ele" #E$%&, re'ne material de do(eanos de pes)uisa e an*lise do Eneagrama. +ua clientela vai desde a comunidade esu-ta, passando pelos meios alternativos at os centros universit*rios e grandes empresas.

Helen Palmer, considerada um dos maiores nomes do tema em todo o mundo e autorade cinco livros, incluindo dois /est0sellers editados em 12 l-nguas e com mais de meiomil3ão de cópias vendidas4 56 Eneagrama7 e 56 Eneagrama no %mor e no Tra/al3o7#Ediç8es Paulinas&, dedica0se a mais de 9: anos a construir uma ponte entre a Psicologiae a Espiritualidade.

1- A Virtude da Serenidade - Paciência

$ns se descrevem repletos de uma energia )ue não tem por onde escapar. Di(em )ue oressentimento se parece com ondas de fogo varrendo seu corpo, )ue fica engasgado nagarganta. $sam imagens tais como 5uma garrafa )ue foi agitada e )ue7. est* prestes adisparar a rol3a; ou ;estar sufocado por um grito )ue não se consegue soltar;.

<uanto mais o cr-tico interno ulgar os reais sentimentos, tanto mais energia se formar*no corpo /uscando uma v*lvula de escape. =aiva engarrafada e arrol3ada uma forma

de descrever o dilema, por)ue $ns podem se enriecer fisicamente de energia ao mesmotempo em )ue cerram a garganta e a mand-/ula, incapacitados de falar, de pedir audaou de li/erar o grito de raiva.

6 direcionamento ó/vio para a meditação e para a terapia para )ue $ns aprendam )ue,uma ve( aceitas as assim c3amadas emoç8es negativas, sua import>ncia e?ageradadesaparece.

$ns relatam )ue pensamentos ulgadores ou cr-ticos são uma e?celente indicação de )uealgum impulso verdadeiro est* sendo /lo)ueado @ consciAncia.

6utro ind-cio uma onda de ressentimento fluindo pelo corpo, sem )ue ocorra @ mentea causa da tensão.

% serenidade , de fato, o efeito colateral autom*tico de permitir )ue todos os impulsosemocionais atinam a consciAncia sem repelir os inadmiss-veis. 6 e)uil-/rio de cadamomento est* em )ue a interação de todas as emoç8es e sentimentos positivos enegativos ten3a permissão de se mover atravs do corpo sem ser ini/ida pelo eu

 pensante.

<uando $ns se permitem sentir raiva, tAm @ sua disposição uma enorme )uantidade deenergia )ue, normalmente, fica retida no corpo. % descarga da tensão fa( com )ue sesintam temporariamente energi(ados e livres para provar tudo o )ue ven3a @ mente, sem

 ulgamentos. % raiva foi e?pressa e eles so/reviveram a isso, e por um tempo vigora a

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serenidade de permitir )ue sentimentos desimpedidos suram e desapareçam emseguida, sem nada /lo)uear.

2 - A Virtude da Humildade

Todas as emoç8es superiores se /aseiam em aç8es espont>neas do corpo )ue não sãodirigidas pelo pensamento. En)uanto apreensão corporal, a 3umildade uma reação )uenão condicionada por o/ter algo em retorno. % falsa 3umildade de um dador iludidoseria algo como4 ;Eu l3e dei meu /raço direito, mas, por favor, não 3* de )uA.;

Humildade não tem nen3uma relação com pensamentos virtuosos ou atos de a/negação,o )ue poderia facilmente mascarar deseos inconscientes de manter o controle so/re osoutros, tornando0os dependentes.

%)ueles )ue encarnam a 3umildade talve( não perce/am )ue são capa(es de dar

 ustamente a cota e?ata de auda e talve( tampouco perce/am )ue e?iste )ual)uer coisade especial no fato de serem gratos por a)uilo )ue * tAm e por não a/rigarem nen3umae?pectativa de retorno dos outros.

% 3umildade o recon3ecimento das necessidades e?atas dos outros e a tendAncianatural a não tomar nem mais nem menos do )ue necess*rio. $ma pessoa con3ecedorade suas próprias necessidades provavelmente tender* a estender e?atamente a medidacerta de auda aos outros. %lm disso, a caracter-stica de dar de tal pessoa estar*

 ustamente na proporção e?ata do )ue re)uerido.

% 3umildade como ficar nu diante de um espel3o e ser grato por a)uilo )ue refletido

com precisão, sem nen3uma propensão a inflar orgul3osamente seus sentimentos,imaginando o refle?o maior )ue a realidade, ou se desalentar e se sentir va(io por nãoaceitar o )ue de fato est* l*. Igualmente, e?iste a capacidade de aceitar com gratidão seurelacionamento o/etivo com outras pessoas em lugar de, por meio de manipulação, secolocar 3a/itualmente numa posição de import>ncia.

$ma pr*tica 'til de o/servação de si mesmo para o cultivo da 3umildade consiste emaprender a diferençar reaç8es o/etivas )ue surgem no corpo como resultado do ato dedar aos outros e sentimentos )ue são governados por idias a respeito de dar e rece/er.

3-Virtude da Honestidade/VerdadeTrAs rece/em muita valori(ação na cultura americana. Ba verdade, rece/em tantavalori(ação )ue podem facilmente confundir um estilo neurótico de ser com sa'de. Para)ue esta/elecer metas pessoais )uando vocA pode se enganar a si próprio )ue as metasda sociedade são realmente as mesmas )ue as suas Por )ue correr o risco da reeição)uando a aceitação pode ser comprada proetando uma imagem )ue l3e traga respeitoPara )ue ter um eu )ue vai sofrer 6 modo mais sadio de viver deve ser se identificarcom os padr8es culturais, suspender suas emoç8es e se dei?ar levar. Com fre)Ancia,TrAs estão convencidos de sua própria solide( psicológica. 6 desarrano emocional

 para perdedores, para os )ue não tAm nada )ue fa(er, ou )ue não sa/em acompan3ar o

 passo. TrAs neuróticos podem ter perdido toda a consciAncia de )ue 3* uma diferençaentre seu pseudo0eu altamente empreendedor e seus deseos emocionais. Provavelmente

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terão consciAncia de )ue não gostam de emoç8es pegaosas, ou de )ue não gostam desentir a e?istAncia de suas necessidades emocionais mas o fato de sua gama desentimentos ser muito restrita ser* provavelmente ignorado, por)ue TrAs são energticose tAm necessidade de proetar uma imagem de otimismo e sucesso. Desempen3adorescomumente encaram seus verdadeiros sentimentos )uando forçados a uma redução no

ritmo. Em geral, param devido a uma suspensão do tra/al3o, ou a uma doença, ou @intervenção do cFnuge, mais do )ue por uma decisão volunt*ria de redu(ir o passo. %inatividade imposta pode ser terr-vel para algum cua visão de mundo repousa emcon)uistar mrito atravs do tra/al3o e tipicamente tra( @ /aila d'vidas )uanto ao valor

 pessoal e a percepção de )ue as emoç8es inevitavelmente dominarão a consciAnciaassim )ue a atenção for removida da atividade.

4- Virtude da Equanimidade (Equil!rio" #aridade

% invea descreve uma atração compulsiva para o indispon-vel ou ine?istente. <uatros

 podem empregar muito tempo e energia tentando o/ter algo atraente apenas para ac3ardefeito )uando ele estiver ao alcance. Para <uatros gravemente o/cecados, o deseo de possuir e a necessidade de reeitar podem surgir )uase ao mesmo tempo.

Eles admitem se sentir atra-dos por pessoas indispon-veis )ue eles sa/em de imediato)ue não l3es farão /em, ou por pessoas relutantes em se comprometer numrelacionamento. E assim vai a dança4 ;GocA d* um passo para tr*s, eu dou um passo

 para frente. +e vocA se move para frente, eu vou para tr*s.;

6 e)uil-/rio a resolução do sofrimento causado pela atração por a)uilo )ue vocA não pode ter e pela reeição da)uilo )ue veio at suas mãos. o recon3ecimento de )ue

vocA possui /astante da)uilo de )ue vocA realmente precisa.

Como todos os impulsos superiores, o e)uil-/rio uma )ualidade sentida no corpo maisdo )ue um pensamento ou idia de como seria estar plenamente satisfeito. Depende dacapacidade de esta/ili(ar a atenção no presente e de sentir a satisfação de ter o /astante.

6 processo de encarnar a virtude da e)uanimidade começa com o fortalecimento dacapacidade da o/servação de si mesmo at o ponto em )ue seamos capa(es derecon3ecer os momentos em )ue a atenção se desvia para o passado, para o futuro, parao distante ou para o dif-cil de alcançar.

<uatros sentirão e)uanimidade )uando forem capa(es de reverter sua consciAnciasuavemente para o presente e prestar atenção @ satisfação corporal )ue est* a)ui.

$ - A Virtude do %esa&ego / 'enerosidade

6 desapego sem d'vida o oposto do apego, e o apego provm da sensação de deseosfrustrados. <uando podemos o/ter tanto )uanto necessitamos de alguma coisa, podemosa/rir mão dela, sa/endo )ue, se necess*rio, podemos tA0la de volta.

6 falso desprendimento de um Cinco se /aseia numa aversão @ possi/ilidade de sentir

deseos e não numa sensação de plenitude por ter o /astante. Com muita propriedade,

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Cincos mostrarão )ue a maioria de nós se vicia em ter /em mais do )ue precisa paraso/reviver confortavelmente e )ue gastamos uma )uantia enorme de energia na /uscade status e de ri)ue(a material, por)ue nos emaran3amos em nossos próprios anseios edeseos.

Porm, a necessidade compulsiva de não se envolverem, de não se sentirem conectadose de não serem coagidos, pode levar Cincos @ crença em sua própria superioridade, por)ue sa/em prescindir, mas não a um sentimento de satisfação emo/terem a)uilo )uedeseam.

6 verdadeiro desprendimento, naturalmente, re)uer )uevocA ten3a toda uma gama desentimentos @ sua diposição e )ue sai/a aceitar )uais)uer impress8es )ue precisemaflorar @ consciAncia, antes de dei?*0las partir.

6 próprio uda passou por muitas e?periAncias diferentes de vida antes de se sentar. Ede ter sua percepção do va(io natural da mente. Começou a ensinar a pr*tica do

desprendimento só após ter tido uma fartura de pra(eres e de sofrimentos e a satisfaçãode alguns deseos maravil3osos.

- A Virtude da #oragem

Como todas as pessoas, +eis muitas ve(es não tAm percepção das )uest8es centrais )uegovernam suas vidas. $m indiv-duo +eis talve( acredite )ue ele ou ela não tem maismedo do )ue as demais pessoas e talve( ignore o fato de )ue 3*/itos mentais eemocionais podem tornar a pessoa cronicamente apreensiva.

Como pessoas )ue vivem numa (ona de guerra, em )ue su/itamente 3* uma declaraçãode pa(, %dvogados do Dia/o muitas ve(es só admitem o medo )ue tiveram após o medocomeçar a se dissipar.

+eis avançarão com mais rapide( rumo @s suas capacidades superiores se iniciaremterapia ou uma pr*tica de meditação em conunto com um programa de e?erc-ciosf-sicos.

Pessoas medrosas estão centradas na ca/eça. Elas es)uadrin3am o am/iente e tentamimaginar meios de sair de situaç8es )ue as force a agir. %cima de tudo, uma pessoamedrosa )uer uma postura intelectualmente correta a partir da )ual rec3ace poss-veis

oposiç8es como se uma an*lise /ril3ante su/stitu-sse a necessidade de tomar iniciativa.

uitos +eis e?perimentam pr*ticas espirituais )ue especificamente constroem confiançana capacidade do corpo se mover intuitivamente, tal como a ioga t>ntrica ou as artesmarciais.

% coragem depende da capacidade corporal de agir ade)uadamente a partir de umestado não pensante da mente. fa(er antes de pensar, um tempo em )ue o corpo ageantes )ue a personalidade ad)uirida ten3a tempo de intervir.

Para um +eis )ue ainda tem o 3*/ito de pensar antes de agir, at mesmo o atode correrentre pessoas numa rua sem ter a energia para fiscali(*0las pode ser uma aflição

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)- A Virtude da So!riedade/*em&eran+a

+o/riedade significa simplesmente ser capa( de prosseguir um curso de ação sem ter deintrodu(ir digress8es nem planos secund*rios e?citantes. +etes di(em )ue tAm medo dediminuir o ritmo e de se comprometer com um 'nico curso de ação, por)uecompromissos sempre implicam a/orrecimentos e sofrimentos.

 Bum n-vel mental, +etes tAm uma propensão para imaginar coisas positivas e?atamenteoposta ao 3*/ito de um +eis de imaginar o pior a fim de estar preparado,de guarda.Epicuristas são capa(es de se em/riagar com o poder de suas próprias imaginaç8es etam/m sentem uma euforia corporal )ue se apro?ima da em/riaguAs,)uando podemdar plenas asas ao deseo de se fartar de tanta e?citação )uanto poss-vel.

+etes são encoraados por um plano grandioso para o futuro, )ue em geral contm avisão de um modo de vida integrado onde os interesses principais e certos confortos

especiais estão sinteti(ados num todo não 3* controvrsias, tudo transcorrendo sem pro/lemas, muita estimulação e não se fa( nen3uma pergunta dif-cil ou em/araçosa.

 Bum n-vel pr*tico, so/riedade significa )ue cada momento deve ser aceito nãoimportando o tipo de e?periAncia )ue forneça. Tanto as /oas )uanto as m*s devem sertratadas com igual interesse em lugar de prestar atenção seletiva a e?periAncias

 positivas.

$m +ete só/rio sa/e tomar uma coisa de cada ve( e apreciar seu verdadeiro valor econveniAncia, em ve( de increment*0la em poder e e?citação, imaginando0a como maisdo )ue .

,- A Virtude da nocência/Pure.a

Inocentes entram em novas situaç8es sem idias nem e?pectativas pr conce/idas do)ue vão encontrar. Estão a/erto a )ual)uer situação )ue se apresente, o )ue l3es permitese acomodar com naturalidade a um curso correto de ação.

% inocAncia de um 6ito ofuscada )uando ele ou ela concentra seletivamente a atençãoa fim de e?ercer controle ou de impor um ponto de vista.

Considere a diferença entre um 6ito inconsciente, )ue tenta dominar automaticamenteuma situação, e outro mais consciente de si mesmo, )ue teria a confiança para seacomodar a cursos mut*veis de ação.

Como todos os impulsos superiores, a inocAncia sentida como uma energia no corpo)ue fa( um indiv-duo se mover apropriadamente, mas sem nen3um direcionamento doeu pensante.

Essa consciAncia corporal espec-fica seria natural para um ser 3umano emfuncionamento pleno e dependeria de uma percepção e?ata do grau e da caracter-sticade poder presente em )ual)uer dada situação.

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prov*vel )ue um 6ito sem consciAncia de si mesmo espere oposição como fatonormal e e?erça inconscientemente toda a força necess*ria para assumir o controle.

Tal comportamento marcado por uma infle?i/ilidade de opinião, uma insistAncia numaverdade parcial e numa incapacidade de desviar a atenção para outros pontos de vista.

%s energias usadas para e?ercer controle seriam força f-sica e raiva.

$m 6ito )ue ten3a se li/ertado dessa resposta autom*tica seria capa( de modificar ograu e a caracter-stica de sua própria energia de modo a perce/er com precisão asflutuaç8es de poder em )ual)uer situação determinada.

9- A Virtude da A+o

Para um Bove, a preguiça não necessariamente a preguiça do corpo no sentido de não

ter um emprego, ou dormir at o meio0dia. Boves, muitas ve(es, tAm dois empregos e sega/am de ter muita energia f-sica. Ja(em muito, mas tAm /lo)ueios em sua capacidadede perce/er um curso correto de ação e de ficar no rumo sem se desviar por coisas nãoessenciais.

;+empre 3* um monte de coisas me atrapal3ando a fa(er o )ue eu )uero realmentefa(er. in3a mente parece uma sala em desordem, c3eia de cai?as estofadas delem/retes e memorandos. Jico correndo entre essas pil3as, tentando fa(er um pouco decada coisa, antes )ue uma delas despen)ue em cima de mim. <uem me ol3a de fora

 pensa )ue não estou fa(endo nada, mas isso por)ue fico correndo entre essas pil3asintermin*veis de serviços. Eu sempre sou/e )ue ten3o enormes reservas de energia

 por)ue 3* dias em )ue sei o )ue devo fa(er e nada me impede de c3egar l*. $ma ve(tive uma e?periAncia fa/ulosa4 foi como se eu me transformasse diretamente em ação.Joi num acidente inusitado, em )ue uma pedra enorme caiu na estrada depois )ue nós

 passamos. Eu sa/ia )ue outro carro ia fa(er a)uela mesma curva e ia se despedaçarna)uela pedra e, sem pensar no )ue eu fa(ia, sa-, voltei correndo pela estrada e empurreia pedra para fora da pista. Bão sei como consegui mover taman3o peso, mas aconteceu.Esse incidente um dos marcos da min3a vida por)ue, no meu desespero, a roc3a e euramos uma coisa só, e tudo o )ue eu tive de fa(er foi me mover.;