asea - abb group · 2018-05-10 · asea rk 611-300 br 4 no caso de ~ protegäo de fal ta a terra...
TRANSCRIPT
,,;r
ASEA.- Inlo-No.HK 611-300 BR
Reg. Page
7432 l
P ROTEC;ÄO DE FALTA Ä TERRA COM TRAN S FORMAOO RESDE CORRENTE TIPO "J'ANELA"
para circuitos näo solidarnente aterrados e semconversores
.f.NDICE~ .
PagJ.na
2GERAL
'e ARRANJOS PARA MELHORAR A SENSIBILIDADEDO RELr; 3
TRANS FO RMADO RE S DE CORRENTE TIPO "JANELA" 5
et) VARIOS EXEMPLOS DE PROTE<;ÄO DE FALTA ÄTERRA 6
PROJETO,INSTALA~AO E TESTE 10
DADOS Tt:CNICOS 14
14PEDIOO
PUBLICA~ÖES DE .t.jFE~NCIA 14
8
~
IroQ.
Q.a>InC-o:
~~i~~~~..:
~or-a;CD
PROTE~ÖES DE FALTA A TERRA
ASEA 5-721 83 Västerås Sweden
Frnm/D"'A
RFR.. Ju1ho 1981
ASEA RK 611-300 BR
2
GERAL:
Numa protegäo de terrtL para li~~s, säo no~~ente
utilizados 3 transfornk~dorcc de corrente, obtendo-se assim, urna c o rrent E! residual cO!J.O e' r:..ostrado naFig.l.Pode-~e entretanto, nol lugar dos 3 transf'o:!'".i:ladores,USa:r1!'J.os soI:lente um. Uni.co do tipo "j~ela." eD circuitas com cabos trifåsicos. -
Obte~-se dessa fo~~ ~luitas vantagcns. Quando, eusado um transf'ormador de corrente para cada fase,C" J..-f'crcn "'~o con """'"t'W1"'-J...~""" ...,oa~ o'-" C"'U ." ,-,.. ",.1-."", -o ""'"' J.l1. devJ.. .-"'--0..;1 J. 'Jl/ u Vuo '- ." '-~ ,J,~~ C~l/""'-- ',L)
das do rc1c. i":1eGr.:lO par.:? i'::?.1 tas ent:r'e i'D.ces DUC nao en---, , ' 1 .' -°.1-vOJ.Vanl a uel"l"a. .!!.sse pl"OO ema Ja 110.0 e:as ve pal"a o
tro.nsfo.rrnador tilJa Iljano1a'l.
lLind~ pe.l"a um2. fal ta a te~~ de ~aa fass, too-os os 3tra.nfonk'1.dorec precisa;:]. ser rna;netize.dos pe1o. CO1'Tenteda i'ase em i'clta.. Se :for uti1izado W,,1 TC tipo "j~ela;1
, , °... ' ",° ~ b o&. dnomen I,e 'U.."::1 nUC-Leo neceosJ. ila.r~~J~:rn,c "J.::aClO' o ",en o-.,--~se "'",.";.,, "'1"".:; "'e"""' .L':'"' .J.': 1J.°..,."r"1.., -"' J.. U-""' c.i;;)",,-,-,-~, ""-'=. 0." '-"""' o.
O nucleo do TO tira "jiallela!l, CJ.ue Gll :"olve o cabo triI~sico, possue o e~~"olamlento SCCUllda11io licado diret~~ente ao rele de terra. De~~ido a boa isolagao do cabo,os TC's tipo "jane1a" sac eD sua ::.?ioria projetados"para bai;;as tensoe s.
-.
-a:oQ.
Öl~>.,"
o(
==~===:a=:::::=r
Jij~~M;g~o(
8'"or-a;ID
A
-.o~
Fig.l.
Hele ligado a3 To/s enl sep~rada
Fig.2.
nele liG~do a 1 TC
tipo "janela"
ASEARK 611-300 BR
3
A fig.3. mostra o Princ!uio dc funcion~~ento ~a ~~ON ,- ...teg~o dc f~ ta a "l;crra ,. li{!;af\.~ ao Ta tipo "j.::lnela1T..i\ blindagem (l) do caoo trif~sico tf; aterrada por r.lciodc u::l fia (2) que paS31:l atravcz da "janela" do TC (3).QU&ndo acontoce ~ fal ta a torra, essc aterramentozerve par~ cor.1pcnsar a corrente I~ da blind~Ge~ de~Tidoa correntc rcvors~ cue ~azz~ ~c10 2C~~O. 1~~~~,1 o :~c1c
.-.L~ -~~.,., Q ., ., .-'
l".,., .~ ~'" -"'~ , -." t:! ~ -..,..~ '-"'",,",",' ',' -"t~" ,.,.,_. ~~ ~..~o":)...r:;);.L.., :::l_~" -(J,-,,~ ,-" vcr...,~ -~I.,;",_..o QC.!.1'.1.'O (..,~ ...~"' c:( If-) que e isolada da terl"a.
8 ]'0
Fig.3.
8
8
Pr " ," " O -~ ~CJ..pJ.o Ci.e peragaoJ.. CobeJ.."tura do ChUL1bo2. Fio de ater:ra:lento3. TC tilJa "ja.nela"4 ,. ~u .nla..l.J. ~ .
If. Corrente de teXTao
a:o"-
21~~lO
c(
~~il~M~~..;
§or--a;CD
.;-I.,.;.1:l.\lIJO3 Pl\-.,T'.,Ii. I.3LIIOPJ,-R 11- SE!TSIBILTD..w3 DO llliL:.~
1~ scnsibi1idade do re1e pode Ger consider~veb~entc aEIJentada por r.1cio do ttSO de Ull c~p'C'..ci'1:;or liG::ldo c~ l)3,l~alelo COD a bobina do rele. P~ra ~e1cs näo direcio-
- t -'o d 1 ,"' o _dn.?J.c , a cOl"'rcn e "j)l"'~'l.r.J.a o re e :)oa.e scr acoL.~ ::."e u---_ d ' e ~ de ( 1Te .;'" C"!"' a.~ O '" +C' CllJ.° CO "" -..".,. 1" ) "';-.rJ.""'+ CZ J. a a D va .v oj 'w Lo;.. ..."'.. ..., .t)""u .-"- .-'""... ...v
o~~beD cliferentes arrc.J1joD pal~3, os TC' z tiliO "janela" dEtal fo~~ a a~cntar a sensibilid~de. Veja e;:euplosnas figD. 4- -8.
ASEA RK 611-300 BR
4
No caso de ~ protegäo de fal ta aterra nao ~ircc ion~, ur~ cap~citor em paralelo com o TO,vai aumentar a sensibilidadedo rele, Fig.4.
ELI al gun s casos a sens:lbilidade,do rele pode ser aunentada paravarias voltas do cabo em tornodo nucleo do Ta. o valor pode ser. d ., laGG~ uas vezes Ir1a:l.S f3erJ.S:l.Ve
A Gen,sibilidade e' aunentadaquz-~do se usa 2 TC I s tipo
'~anelaJ no meS:!:1lO cabo CO:rl. osenrolamentos ligados em pa, -ralelo ao rele.
~ ' lt ..', d . ~ poDs~ve ~~oem nevero~s
cabos trifåsicos em peralelo
atraves do mesmo TC tipo
"jo.nela" (:C'ig.'7).Entre tanto , se os cabos nao
forem. dis~ostos de fo~ sime.-trica, ~ o risco de que sejam
induzidas pequeru?.s corr'entes.Por esse motivo um Tele de falta
a terra com baixo valor de operagao
pode disparar desnecescariamente
para -valores al tos de correntesde curto.
Fig. 7
8
-{8)No caso de dois cabos e~ p~lelo e cada ~~ com um TO tipo"jancla", e poss{vcl ligar osenrOlaLlentos em paralelo ao~esmo rele de talta a terra.Fie;.8
a:a?:
c;,c:..>UJc:..:
L§Jiij~~M...on~<6oonor--O;10
Fig.8
Arranjos similal~oS poqem tanbem ser feitos com 3( e em alguns casos ~is) cabos, dosde quo, de certaforma, os altos v~oreo de opcragKo acz~a obtidos,
sejam aceitoe.
ASEA RK 611-300 BR
5
TRANSFOI'J.IADORES DE COP.P..Er~TE T IPO II J 1I1illL.\" rum o 5 e nn'UL 05
a) b)(92349) (76024)
Fig.9. TC' s em janE~la ILICB 05 e IillG\ 05
o transfor..'1Eldor de col'rente tipo "jl?J."lela" mm 05.t'\.possue ULl enrole..mento de 200 -';01 tas. ~ destinadoa cabos de dirunetro nCvo supeJ."iol" a 88Ir,-,'Il e po.c1.e serinf.3te~le.clo 1rLeGffiO defJois do cabo riontado. O TC con.+" '., --d ~ -SJ.S ve ae UL1 nu.c-I-eo e :rerro rctc.nguJ.ar coa enrolaL"lento e ter;ninais ac.a"ptaclos a U1l"1a -olaca sunor.te-:--"'"'0 -'- " ~ ".. .J:" ~ ".A
t ".
s uermJ.nZJ.s poae::.l receuer Ulll .J.J.O ae a.J.~e -ro ~ax.!
mo de lOJIJ:1J. ou 2 fios de diå::etro m8.:i~irrLo de 4.1:l!:l cada. O tipo ILI~ 05J3 possue o mesmo desen110 do rum051\, ~~s e maior e destinado B. cabos CO~1 diametroexterno ma:::imo de 133mm.
o transfo~~or pOf3Sue o el'1~"ol~..mento primårio PI -1:1 2 ( o proprJ.o cabo) e tel'"'l:lJ.naJ.S S, -32 pal'a enr2larrlento oecundario.. Os tel"'::linais ~ -M2 sfio para oenrolamento de tesl;e. O cm"ol:;;..lILento de teste<lcsti.'1ado a medigäo da corrente de opeJ."agao pri.1:~l"ia, possue somente~ 1.1.";:13. vol ta dimensionada para o'. d ~ 6' O ' . d .- d~~.. , , .""""0""- '" -'-no.1-",~, ~On1[1.:..:!lr.O e..l- enro.L.c_;;.c;...vO A.~ u~':"v';' nc~o no e ~r__0-cu L o C ; ,--".;-'-"'o-'1 o Co;"""""" l .J-t::. .., O -~o"""'" :::;'0U """~"""""~-I... ..'-'-"-:.-.1. v'-' <.~ ;J,-,~,c.. '"'" .
Pl-[;:~~:::q A P2 .51 52 MI M2 FJ.f; .10. ZsqueI:la do
ILI:B 05O tipo :r.mCA 05E terCl ur:: nucJ.eo redondo r~oldado emplastico-epoxi. Po::3sue enrol~'TJ.cnto de 100 vol tas.O TC deve ser instal['..c.o ~;;obrG o c~bo antes qv.e oneSDO seja liGado a ~lufla. O di~~etro da abcrturae ,d: 58mm. Os ~erra:Lnais sa~.para fias d~ ~i~:troma:::"-' o a:Je ' 01""'" ou """"r " ? 0'-"0 '" co ,." """-~""" o " e .~~ .J.. ,...Jo J!~ '-.. (. ..."" ~"--""'" '"'" r
mm de di~';1etro cada. O TO te:::l o enrolaJ~1ento primr1.rio Pl- P2(0 propr:Lo- cab~~ : os tcrrllinais Sl- S2 -
para o enrol~ento secunaar~o.
Ir
~c;,~>.,c:..:
i~i~~M...Il)~-I:
§o"-$
ASEA RK 611-300 BR
6
Fig.ll. -Esqucma doII-n~\. 05
p 'tY:Y:Y ~ -p ~.S, 52
A maxica corrente de carga continua do enrolamentosecundario e de 1,5 1!. para ambos os tipos de TO.
Qua..'"ldo o TO tipo "janela 'le' instalado, e importanteque a blinda!~er!1. cobertury.. eofi<Lclc, ~~err~Lento.s..~~~_o p3-oerJtej~L.e";lcontato 2,o~-'L~o,rycod6,~<l.Se iS30 c..conte.cel", de! s cr..vo l ve-se ur:! "loop"de curtoc ircui to cntl"e o nucleo do tranaforl."laclor e o Telenc.o vai o"Jerar. A ':)ar'te do fio de ate"::'l'amento quee.trc..-v.essa~ o nucleo- do TC, deve Ger isolada conv~nienteillente. O fio de terra deve ser li[;cdo eletricarnente a blindagem d.e ChUIilbo e cobertura do cabo.
Quando do coI!lissiona.~ento de varios TOts eD janela,os c~bos d0v.e::l ser dizpostoo de tal i'or=.a que asr1es~s ~olaridades sej~~ obtidas para todos os TO t s.
-,Isto pode ser obser-v-a,do fazenC:o-se u;:: teste 'p:l."h~rio CODa o descrito na påG.lO.
O desenho e instalagao dos TO's en janela säo de~critos em mais detalhes no catålogo ll~ 43 E.
VJ.rnIOS EJXI.IPLOS DE PROTEQAO DE FALTA A TERRA
protcgäo de fal ta å te2~ra näo direcional
U t """""" l d ,,' , ma pro ego.o nao o.~rec~ona e ~al ta a terra e cons
titu{da de Ull rele de sobrecorrcnte rCIL 23 co~ es-calas de corrente de 0,02 -0,04 .r\ ou 0,03 -O,OG-A.O raJ_e de fal ta a terra e ligaclo [lO TC tipo II j~ela II
em alguns casos, junto COL1 o can.c.:.citor. o enrolanlen--to do transfoT:lador poQe ser atcrrado, eLlbora naosoja necessåi'io para 2. correta operaqao do rele.O ca~acitorpode estar localizado t~to perto dotrar.sfomadol' CO;10 no cub.1culo do rola. A rosis.a." .," ~ ~.. d l " ... d m l , -:-vel1c~a ~n..'1.:':J.:l.';. c.os =:10:3 e J. Gag a.o o lC ~o re e uC5 om1s nao tc~ influcncia significativa na operaqaodo rclc. Dcssa fo~ua, o role pode cotar locali3adorelativ~en.lie longe do TO.
a:
~g,~>lOC.o;
Iii~~~'"e!."~o"-a;tO
RK 611-300 BRASEA
7
A correntc primåria de fal ta a terra necessåriapara a operagäo do rele sera consideravelmentebai~a se for ligadO um. capacitor atraves da b.9.bine.. do rele. '0 capaci tor serve para compensarde certa fo~a ~ corrente de magnetizag~o do TCtipo II jcnela" e do rele. .V~lores convenientes p&ra os capacitores s~o delO...c(1' pare.. TC's ti"pO rum 05 e 15.l<F para o IIll-:A05. Veja DiUDOS T~ciIICOS pa8.12. -
Fig.12. proteqao de terra COD E{IL 23 (107),rele de tempo R~C3 l (307), relea1,u:iliar RJa.~ 18 (313) e dispositivode teste RTXP 18 (101).8
Proteg.äo de terra nåo direc~onal de alta sensibilidade
8 .t\ protegåo de terrc. näo direcionc.l de alta sens:lbilidade, e consti tu1da de ura rele de sobrccorrente rCCIG 2 COD escala de corrente de 2,5 a 7, 5 ~\7
Quando se usa urna protegåo dirccional de c~ ta sensibilidade de acordo com a Fis.13, e precisa que-Deja nssegur~do que a corrente c~.pacitiva d~ lirul&ou ca'bo o. ser protcgido nao c~uco operagäo desne, ~ .-
cescaria para urna fal ta a terra em outro. parte docircuito.
a:oD-ö.I:lO>!II1:."
ii.~M..'"~«6go...a;CD
ASEA RK 611-300 BR
8
Para ~ cabo ou linha, quando acontece uma fel ta a terr~,existe uma corrente capacitiva de terra. Ela dependedo cabo, comprimento do mes~o e tensfio de opera9åo.Se a corrente alcan9a o valor de opera9äo do rele deterra, vai ocorrer um disparo desnecessårio. Comoregra, a corrente capacitiva nåo deve alcan9ar um valormaior que 40 a 50% do valor de opera9ao do rele de terra, para que se obtenha urna boa margem de seguran9a con-, -tra opera90es desnecessarias.
o valor mais baixo do rele vai dar uma corrente primåria de atua9äo de aproximadamente 0,6 A para Ill03 05Ae IllCB 05B e aproximadamente 0,4 A para o IHKA 05,(veja DADOS T~CNICOS, pag.12.).
-R ~ ~
) =:;~=::=:J: -
s ~cro-'
T ~;.o-- -
-111
JJ,-A-.
.III,
.III12)'
1SCmLJjj~s
r-.. ;or--11~.
j,j- 2~.
_.-I
-: =t~~ ~A- .,..- '"'-- ~ I~ 9g10~ 16' 111811-~ ~-L 1ö-ro~
~Å-'-IJ. "~ J;-IP.-L.-
o-:T<>
-
lo;;;---
'Oi/6
-.'f8~
8
~-
-I --+------
8
1)l
~i:I J/JI o., -n lO:: n ~4
~/1 I1§;;~
IlSO~ .
CJ 4 I 10.,., I 15 .I 16~n
,0, 0. 1117 J! -llIA126 -
Lo o_._o_o~ --
-
a:~Öl"tU
~"<FiB. 13. ProteQ.~o de terra co~ o re1e de sobrecorrente
RXIG 2 (107), re1e de te~po R:n-::B l (307),re1ea~~i1iar illa.m 18 (313) e dispositivo de testeRTXP 18 (101).
ii11~M~g?<8ono
"-OjID
ASEA RK 611-300 BR
9
protegao direcional de falta a terra
Å protegäo direcional de fal ta a terra incorpora Ulll r8ledirecional 1L~E 40, com ångulo caracteristico d = Oou o PJa>E 41 com o angulo O( = -90 ~
O RXPE 40 e usado er:!. circui tas CODl neutra aterrado atraves de resistores. O rele meda a compcnente resibtiva-
, ,da corrente de fa1~a a terra que esta em rase co~ a tegsäo de ligagäo de sequencia zel~O. O RXPE 40 e neceos~rio para circuitos cuja coaponente ~apacitiva da corregte de, falta do cabo pode causar Opera9D.o indevida.
O RJG!~ 41 e usado em circui tos nao aterrad'os. o z'cle,~ede a componen~e da corrente de falta a terra que fOrL~
ULl MgulO de 90 com. a tens.?:o -de scquencia zaro, isto e,mede o coffipo:nente de sequencia zero da corrente do caboem. fal ta.
O valor da tensäo de sequencia zero nao afeta o valor deopera,9ao., ~ somente o valor e diregao da corrente defalta a telTa que determina a opera9äo do rele.Entretanto, e necessario uma certa tensäo minima ~araoperagäo correta do rele.Esta tensao pode variar entre 0,5 -12% da tensäo nominal, dependendo do tipo de rele e ajuste. -
, ..-Os metodos usados para se obter uma tensao de ponto ncutro em wn sistema trifasico, sao desc1'i toa na inrar -ma.gao mc 60 -lOl E. -
8 NOTA % Os capacitores nao podem ser 1igados ao secund~rio dos TC's tipo "jane1a" quando silo usados r~l~s direcionais,pois os capecitores causarfio wna
..E:' .J =1' . t - l 'de.i.asagem. na corren ~C s~cunc..arJ.a e ,en ao, o re evai medir ,o angulo de fase de fo~~ inccrreta.8
~D-
c;,
~<
~M~~o(
8~
$
RK 611-300 BRASEA10
RST
14 -Prote9ao direcional de terra com o reledirecional P~~E 4 (107), rele de te~poillJ~ 1(l19), rele auxiliar ~.;:;:.IE 18(319)e dispositivo de teste I{T:~ 18 (101).
Fig.
PROJETO , INSTA~\9AO E TESTE
Projeto:
As protegoes de falta a terra säo projetadas de aco~do COIn osistema modular COI.:BIFLEX.
Instalagäo:
a:oQ.
\il10
~co(
Todas as liga~öes internas (linrLas cheias nos diagramas) jå säD pre-montadas na fåbrica, rest~ndo somenteas liga~öes externas aserem feitaD. Os couponentessac parafusados em barras que por sua vez sac dispostas ~:;n "raclcs"ou cai:.:as tipo RJIGJ:. Ac di.~cnsöes do-rele säD mostradas nos diagramas com o auxilio dos mi
I'il~
~on~<8ono
"-ffi
ASEA RK 611-300 BR
11
dulos padroes de altura e largu~., por exempl0, 4518 C, onde S= .1-4,45:Jl.T:J. e C= 7!Jm. Oa rel,ao, incluindoas ligagoes, necessitam de lli~ profundidade de apr2x~damente 200!:lm. Osistema CO!.:BIPLEX esta descri, -to no Catälogo HK 92-10E.
Teste:
Cada protegao de terra poGsue um dispositivo de testede acordo co~ o sistema CO:;~ITEST. O dispositivo deteste possui sJ.r;1bolos padronizados para corrente, teE,säo, disparo e circuitos de sinalizagao.Es.tes s:1.!:lbolos ~ao ta:lbc':l indicados nos diagra:: '1.s.
Exemplo:
I Corrente
Tensäou
Tc~:;1ina1 Positivo+
Terminal 1'Iega ti vo
@ Disparo
<> o rele e infl-aenciado por fatores externos como,bloqucio,etc.
Diversos, por e:{., sinal +, pulsa de bloqueio de' a LsaJ. a, e"lIc.
o
.t\ .inter relac;äo entre ~o transfo~dor de~ corrente tipo," Janela " e ,=- --" o'!-C'-I"""' o 0. 0 -!.~7"~'" ""'o r 0 c-nr O""'"0 ,""r"1... "' t '~".- e "3cc. .tjo!. V'J~"- V""~~"".i:" u. \.J '-" ~.I:N""";'" C'- .!.,..."J ,
do teste prim8.rio.
o teste consiste en ali:;r.entar atraves de 1l.".la corrcnteprirr.al"ia os TO's. ILI~ 05 ou. IIII~ 05 :::.te Que o rele' detel"ra opere. .~ corrente pr~~ria e entä~ lida nu_m am, -perJ.metro.
II:o0-
g.:-~c
o(
Para o re1e P~IL 23 ajustado en O,O2~\ com capacitor, ol ' . + .'. d .re e va~ operar para ~~ correnue pr~~r~a e aprox~~damente 3,51~; veja Dl~O3 ~~~CrTICC3, pag.12. -
u:9;~-o:
§or-a;CD
RK 611-300 BRASEA12
o Ill~ o) e alLäentado por ur~~ corrcnte pril~ria ~tra, -ve s dos terminais ~';l -I'~2. O IIIIc.~ 05 nao po 3~ue te,!:minais de teste, razäo pela qual a corl~ente p1~ili~riae aplicada atraves de ~ fia inotalado no mesmo.
Teste Direcion::ll:"P l ' d " " ", '. -
d:..ara os re es J.recJ.onaJ.s e nece~GarJ.o UI'"Jlr:.. tcnac.o eaproxli,1adamentc 5~1 que e ap1icada aos ter~iinaiG 9~\ -101~ do disposi ti vo de tcste. O ang~o de fasc entretens~o e corrente deve Ger Oopara r~TE 40 e.-900parao r-J~E 41.
o ånguJ.o de fase Oopoda ser obtido, albent~ndo-se °rale com a tenzäo desanvolvida e~l rcsistores e~l serieCO:l1 o circuito de corrente. O ~'L~~o cle -900 e' cons~guido trocando-se os resistores por c~pacitores.
8
Quando possivel, a diragäo de operag&o pode ser testada e..plicando-se tlL"ill fc.11ia Et terra, isto e', aterrando=sa wna d~s fases. Entretanto, as f[~ses rEo aterradasdesenvolver&o tensoes Eais ele~v-~das 11odendo ocorre2~disp~ros dc ou~~ras protegoes de terra, se as ~.esmasnäo IOrCl1l bloqv.eo,das.
Quando do coIJ.iasionatlento de varios cabos com TC's tipo "j~"lela" e CO1:1 reles airecion~is, o teste direci,2.-nal pode sel' simplificado. To:~~os um te~inal detodos os TC I s tipo "j~ela", por c}:emplo, o do lada do
barrarnento.l~lirlentamos este terminal com ~Ia corrente e licar.ostensao eos relea por neio de Ull resis.tor ou. c~paci torGIll serie co~ o circuito de correntc c6~o descrito acL~a.
, -,Se todos os relea operal~e~l corrcta~ente nao aere nccessario o teste individup~ pera c~da protegao. -
_DiSPOSitiVO de curto circuito:
Para que oeja possivel a retirada do rele da base,semque os secundarios dos TC' S scj~ abert03, ULl uisposi1:i .vO c.e cur-to c ircui to IlT}:;: e yarafuGado a tr~s da basede ter;c.iinais.
a:o(l-
g-iD>Ujc:
cC
],i6.15-- Os s!!Jlbo1os ~ nos te.:f:~linniG 107:13J. o 107:14l,indicam que o' reJ.e' e' inst§do por ueio do dispositivode curto circuito R?l'J~.
lij~~w'"~<
~
ASEA RK 611-300 BR
13
Dloqueio da Sinalizagfio:
o relo de sob11ecorrente IL~IG-2 e cquipado c.om ~~~~ bandeil~ola dc si~li~a9~0. Pc.r~ certoo reles e fOl~ccid~- dOn ,..°.&."- 1., ,.-,' ,"!", ;,.,r.1 "-~~..., .." -, -1..U:l dJ. O;)J;'° ""J. vJ.vO de oJloqu...,J.O ~"'. '-'~~.lt.; J...;c~\s'-~O, CO.;:.O 1.0 eser vista nos diagramas e nas l~igs. 16 e 17.
Se a ainalizagäo lOl~ dcGej~da, pode-se remover facil"""'n """ tal dJ.' ". POSJ.' .l. J.' V'
O'-"J. u i;) II .
II
10-22'7---~ Z26
D8
1"<>-2"27- -
-~ 226
m
"",O 17 ~, b l..!J.g. uL7. .0 o para1,... .,."i "" J.° ol ~..., L; '--
se~ blo~ueio. SIa fodeser rear!:llada manualme~te.
Fig. 16 S{;J.bolo parasinalizagäo bloqueada.
18
8
a:oa-g,:.~c:..:
f'Il~M~~..:
§o...O;'"
ASEA RK 611-300 BR
14
D.\.DOS T~CNICOS:Rol,) o cocala do corrento
Corrento dcOpC~95o Primrl.'1s/cl1pac.C/cl1pD.c.
ConB~OAjuote T1po doTO
RXIL 23 0.02 A l)0.02-0.04 A 0.04 A ILKB 05 200/1 l A 3.5 A l) 0.1 VA
10 A 6 A O 4 VA
RXIL 23 0.03 A 2)'~.06 A 0.06 A IH1(A 05100/1 -3 A 2) 0.1 VA
6 A 0.4 VA
2.5 mA ILXB 05 200/1 0.6 A -RXIG 2 IH1(A 05 100/1 0.4 A -0.3 mVA
2.5-1.5 mA 1.5 mA ILXB 05 200/1 1.1 A -IH1(A 05100/1 1.0 A -2.1 mVA
3 mA ILXB 05 200/1 0.65 ARXPE 40/41 IHKA 05 100/1 0.4 A 0.08 mVA3-12 mA 12 mA ILKB 05 200/1 2.5 A .
lHKA 05100/1 1.5 A 1.3 mVA
2) Capacitor 15 lir1) Capacitor 10 I!F
P~~otegöe~ co~ rcles EC~~IIJ 23 er~~IG 2 de acordo com
8 ?EDL"1C:CataIoc;o RK 65-16 E
protegoes com releo R}~E 4de E'.corclo com C .Jo'... " ""5 20 -,
a ...a.i.oco J:u~ V -J.i..
Transformador de corrente tipo"janel.?." de acordo com C"'+~lo C"o "r,Tor 43 7cc;. V,,"- t:;. .l.:i..J. ~
m: 789 2720Capa.ci tor J_OA F
m~ 789 2620(lO"J,fF) e789 2520( 5;i(F) .
Capaci tor 15).(. F
-UBLIC ' ,.,;'(.",... D ~'
.1;' ,,~~u.J.!.'J b
"""--"r"'n~"TCT Al{.;!..J:.."i."il:IJ.'i .L.l~:
~ t o!., -r-..,.92 .,o_.,va .,;.-l-O go .i.u\. -.1..l~
Cata10go mc 92-11E
Catarogo SK 14-1 E
Siste~'l. modulal" COi,:nIFL.i~X
SiGtema de -teotes COI,illITEST
l'I~cks II e caixas illIGX
Instalagäo, teste e manutengao InfO~1a9~O m~ 92G-1OOE
a:oQ.
g,:u~c..:
Iii~~~~..:
§o"~