assessoria de pesquisa econômica aplicada 1º quadrimestre ...€¦ · secretaria adjunta da...
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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
SEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASEMINÁRIO ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica AplicadaAssessoria de Pesquisa Econômica Aplicada
1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) -------- 20072007200720072007200720072007
SARPSARPSARPSARPSARPSARPSARPSARPMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSI
Secretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita Pública
RECEITA PÚBLICAINTRODUÇÃO
RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICAINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.
SER UMA ORGANIZAÇÃO SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.
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VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENTO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO
GARANTIR A REALIZAÇÃO DA GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENTO A JUSTIÇA PROMOVENTO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADOSOCIAL DO ESTADO
GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENDO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO
GARANTIR A REALIZAÇÃO DA GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENDO A JUSTIÇA PROMOVENDO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADOSOCIAL DO ESTADO
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MISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃO
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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NEGÓCIONEGÓCIO
Realização da Receita PúblicaRealização da
Receita Pública
SARPSARP SAGPSAGP
Controle da Aplicação do Gasto Público
Controle da Aplicação do Gasto Público
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
Gestão de Recursos Fazendários
Gestão de Recursos Fazendários
SAGSAG
MISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARP
FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.
FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita PúblicaESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
SARPSARP
Receita Pública Projetada e AnalisadaReceita Pública Projetada e Analisada
PRODUTOPRODUTO
Previsão Inconverso
Renúncia Renúncia
Avaliação Audiência
LRF LC 101/00
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre jan a abr- 2007
SÍNTESE DA ANÁLISE
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre jan a abr1º Quadrimestre jan a abr-- 20072007
SÍNTESE DA ANÁLISESÍNTESE DA ANÁLISE
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Análise 1º Quadrim. (jan/abr) 2007Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim. (jan/abr) 2007. (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Análise 1º Quadrim. (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim. (jan/abr) 2007 . (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Análise 1º Quadrim (jan/abr)- 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)-- 2007 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Análise 1º Quadrim. (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim. (jan/abr) 2007 . (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º Quadrim Quadrim (jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim.– (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim..–– (jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim. - (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim. . -- (jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim. - (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim. . -- (jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim - (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim-- (jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim (jan/abr) 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise 1º Quadrim (jan/abr) - 2007 Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) (jan/abr) -- 2007 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre - jan a abr - 2007
SÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre 1º Quadrimestre -- jan a abr jan a abr -- 20072007
SÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMSSÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMS
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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Análise 1º Quadrim (jan/abr)- 2007Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)-- 20072007 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMundo Brasil Mato Grosso
Informações Informações Informações
0,0
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
ICM S IPVA Outros ** TOTAL
** IRRF, ITCD, Taxas
Arrecadação Tributária até o 1º quadrimestre (jan a abr) 2007 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível_Em R$ milhões
Projeção inicia l Realizada O que poderia ser realizada
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Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível
Análise 1º Quadrim (jan/abr)- 2007- ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)-- 20072007-- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
5 5
1011
4 7
37
4444
38
46 46
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Algodão Arroz Atacado Bebidas
ICMS Anual - até o 1º quadrimestre (jan a abr) 2007 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível
Projeção inicial Realizada O que poderia se r realizada
Informações
Informações
Informações Informações
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Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível
Análise 1º Quadrim (jan/abr)- 2007- ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)-- 20072007-- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
208 27
6
276
106
135
135
83 103 11
5
30 30 30
0
50
100
150
200
250
300
Com bustíve l Com unicação Energia Madeira
ICMS Anual - até o 1º quadrimestre (jan a abr) 2007 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível _ R$ milhões
Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada
Informações
Informações InformaçõesInformações
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Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível
Análise 1º Quadrim (jan/abr)- 2007 - ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)-- 2007 2007 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
19
25 25
4455 55 55
36
38
45
56
59
0
10
20
30
40
50
60
Medicamentos Pecuária Soja Supermercados
ICMS Anual - até o 1º quadrimestre (jan a abr) 2007 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível _ Em R$ milhões
Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada
Informações Informações InformaçõesInformações
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Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível
Análise 1º Quadrim (jan/abr)-2007 - ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr)(jan/abr)--2007 2007 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
46
35 38
110
131
131
52
61 61
12
15 15
0
20
40
60
80
100
120
140
Transporte Varejo Veículos Outros
ICMS Anual - até o 1º quadrimestre (jan a abr) 2007 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível _ Em R$ milhões
Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada
Informações
Informações
InformaçõesInformações
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Análise 1º Quadrim (jan/abr )2007 - ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr )2007 (jan/abr )2007 -- ICMSICMS
Informações Glossário
Composição do Inconverso
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Análise 1º Quadrim (jan/abr) 2007Análise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) 2007(jan/abr) 2007
Combate Inadimplência Ordem Judicial
Glossário
Fraudes
Combate Total – R$ 386 milhões
COMPOSIÇÃO
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Análise 1ºQuadrim.(jan/abr)2007 - ICMSAnálise 1ºAnálise 1ºQuadrimQuadrim.(jan/abr)2007 .(jan/abr)2007 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
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Análise 1º Quadrim (jan/abr) 2007 - ICMSAnálise 1º Análise 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) 2007 (jan/abr) 2007 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Eficácia Tributária 2003 a 2007
69,6%69,7%
65,6%
63,2%
62,2%
58,0%
60,0%
62,0%
64,0%
66,0%
68,0%
70,0%
72,0%
2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 a t é 1º Quad rim
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS RECEITAS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS RECEITAS RECEITAS
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Voltar
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Potencial de Receitas Não TributáriasPotencial de Receitas Não TributáriasPotencial de Receitas Não Tributárias
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Glossário
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Legislação
Algodão Combustíveis Soja Pecuária Madeira
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Multas e JurosMultas e JurosMultas e Juros
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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
RankingTabela/Regiões Gráfico
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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa
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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa
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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa
Gráfico/Estoque
Mato Grosso Centro Oeste EficáciaNaciona l
0,47%
1,25%
0,70%
Eficácia Estadual, Regional e Nacional da Receita d a Dívida Ativa- 2005
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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa
Gráfico/Realizada
2.808,17
2.463,57
3.608,62
4.003,87
1.394,89
1.937 ,70
2.333,77
2.569,52
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
4.000,00
4.500,00
M é d ia d e Es to q u e d a Re g ião C e n t r o -Oe s te Es to q u e Efe t ivo d e M ato Gr o s s o
M é d ia d o E s to q u e d a D ív id a A tiv a n a R e g iã o C e n tro -O e s te e E s to q u e E fe tiv o e m M a to G ro s s o 2 0 0 2 - 2 0 0 5 E m R $ m ilh õ e s
2002 2003 2004 2005
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa
M é d ia d a R e c e ita R e a liz a d a d a D ív id a A tiv a d a R e g iã o C e n tro -O e s te e R e c e ita E fe tiv a d e M a to G ro s s o 2 0 0 2 a 2 0 0 5
R $ m ilhões
5 ,2 3
5 0 ,0 5
1 1 ,9 9
2 6 ,8 6
1 2 ,4 2
2 8 ,2 6
4 8 ,9
3 6 ,0 6
0
1 0
2 0
3 0
4 0
5 0
6 0
M é d ia R e g iã o C e n t r o -O e s te R e c e ita E fe t iv a d e M a to G r o s s o
2002 2003 2004 2005
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Valores transferidos a fundosValores transferidos a fundosValores transferidos a fundos ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Energia Elétrica ComunicaçãoComportamento econômico ->>
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais
ComentáriosTendênciaTransf. Per CapitaRanking
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Per capitaTransferências Per Transferências Per capitacapita
voltar
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Transferências VoluntáriasTransferências VoluntáriasTransferências Voluntárias
Comentários
Composição das Receitas Orçamentárias
0%
20%
40%
60%
80%
100%
70 75 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 9920
0020
0120
0220
03
Anos
Disponível FSE/FEF/DRU Vinculada Tranf. Est./Mun.
Obs: 1 - Somente receitas do Tesouro, desconsideradas as de colocação de títulos e de privatizações.
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTES
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
PROGNÓSTICOS E PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESCIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTES
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASRELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASRELEVANTESRELEVANTES
MICROEMPRESA:
Grande possibilidade de aprovação plena esse ano para vigorar a partir de 01-01-2007, Projeto de Lei chamado Supersimples, que significaria uma perda de arrecadação de ICMS para Mato Grosso na ordem deaproximadamente R$ 130 milhões/ano.
CRÉDITOS:
Projeto de Lei em andamento no Senado para prorrogar o início da vigência para 01-01-2007 de Lei que daria aao contribuinte o direito a créditos de ICMS de Energia, comunicações e material de uso e consumo. Grande dificuldade de aprovação este ano, o que provocaria uma perda de arrecadação de ICMS da Ordem de aproximadamente R$ 345 milhões/ano. Caso seja aprovada em mês posterior a janeiro de 2007, significaria uma perda de R$ 28 milhões/mês, até que a Lei seja aprovada.
REFORMA TRIBUTÁRIA:
Para o início de 2007, os candidatos a Presidência da República têm colocado em suas campanhas que darão prioridade a reforma tributária. Pelos cenários atuais não teremos prejuízos, porém, nas discussões, uma emenda pode alterar o conteúdo de determinado texto e esse risco deve ser considerado.
Continuação Micro e pequena empresa Reforma Tributária
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESRELEVANTES
RESSARCIMENTO DA LEI KANDIR:
O Ministério da fazenda tem dado publicidade de que mudará a forma de ressarcimento, colocando que entregará o crédito diretamente ao exportador, o que implica no não recebimento pela via orçamentária desse valor.
INCENTIVOS:
A vulnerabilidade do modelo de incentivos fiscais tem causado instabilidade emvárias Unidades da Federação, motivada pela decisão do STF que considera queos incentivos que não têm cobertura convenial, ou seja, aprovados pelo CONFAZ,são inconstitucionais, ilegais, etc, e, tem sentenciado contribuintes a devolver osbenefícios recebidos. Esta devolução não beneficia o Estado, pois, este tem contrato com o contribuinte que certamente vai recorrer de qualquer prejuízo.Vários Estados já tiveram seus benefícios questionados na Justiça, e, Mato Grossojá recebe várias solicitações de outras Unidades Federadas solicitando informações sobre seus benefícios.
Reforma Tributáriacontinuação
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESRELEVANTES
PONTOS IMPORTANTES PARA 2007
•ATENDIMENTO A GRANDES CONTRIBUINTES
•MALHAS FISCAIS E CANAIS DE FISCALIZAÇÃO
•CONTROLE DE INCENTIVOS FISCAIS
•DIFUSÃO DE RISCO FISCAL
•ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
•SERVIÇOS ELETRÔNICOS
•REDUÇÃO DO NÃO PLANEJADO
•EFETIVIDADE DO USO DA INFORMAÇÃO
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
MEMÓRIA DE CÁLCULO
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
MEMÓRIA DE CÁLCULOMEMÓRIA DE CÁLCULO
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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InformaçõesGlossárioSegmento: ALGODÃOSegmento: ALGODÃO
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - anual - SARP.
2) 2007 original: Projeção LOA 2007.
Notas:
Valores coluna analisada conforme cálculo SARP/APEA:
"Algodão: Valor bruto da produção, abril 2007".
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InformaçõesSegmento: ARROZSegmento: ARROZ Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006
- anual - SARP.
Notas:
1) Faturamento total conforme SARP/APEA:
"Arroz: Valor bruto da produção, abril 2007".
2) Renúncia refere-se ao PROARROZ,
PRODEI e consumo Interno.
3) Faturamento total de 2006 superior a 2007,
a despeito de verificar-se, em 2007, safra 6,8%
e preços médios 16,6% superiores a 2006,
deve-se ao fato de, em 2006, ter-se faturado
R$ 435 milhões Referentes à comercialização
da produção de 2005.
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InformaçõesSegmento: ATACADOSegmento: ATACADO Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - anual - SARP.
Nota:
Créditos considerados na composição da alíquota média.
1) Renúncia fiscal refere-se àimplementação do FUPIS e crédito outorgado (RICMS).
2) Eficácia ajustada para 66% em função da arrecadação efetiva no período.
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InformaçõesSegmento: BEBIDASSegmento: BEBIDAS Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - anual - SARP.
Notas:
1) Renúncia fiscal correspondem às informadas pela SICME (PRODEI e PRODEIC).
2) Créditos já estão considerados na alíquota média.
3) Renúncia fiscal refere-se ao PRODEI e PRODEIC.
4) Eficácia analisada ajustada para 83% com base no efetivo comportamento da arrecadação do segmento no ano de 2006.
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InformaçõesSegmento: COMBUSTÍVEISSegmento: COMBUSTÍVEIS Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - anual - SARP.
2) Renúncia fiscal refere-se a incentivos concedidos através do PRODEI e PRODEIC.
3) Créditos: refere-se ao FETHAB combustível.
4) Eficácia tributária analisada ajustada para 83% em decorrência do efetivo comportamento da arrecadação do segmento no período.
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InformaçõesSegmento: COMUNICAÇÃOSegmento: COMUNICAÇÃO Glossário
Fontes:1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - anual - SARP.
Notas:1) Renúncia fiscal: redução alíquotas para cartões telefônicos - Lei 7.829/02.2) Créditos: refere-se ao FUNGEFAZ (concessionária de telecomunicações). 3) Créditos referem-se ao FUNGEFAZ (concessionária de telecomunicações).4) Renúncai fiscal refere-se à redução alíquota para cartões telefônicos (RICMS).5) Eficácia tributária ajustada para 89% em função do efetivo desempenho da receita no período.
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Segmento: ENERGIA ELÉTRICASegmento: ENERGIA ELÉTRICA Glossário Informações
Fontes:1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -SARP/SEFAZ2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2007 - SARP/SEFAZ3) Créditos referem-se ao FESP. 4) Renúncia fiscal refere-se à isenção iluminação pública (RICMS) e alíquota zero para UFMT/UNEMAT e ETF.
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InformaçõesSegmento: MADEIRASegmento: MADEIRA Glossário
Fontes
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -
SARP/SEFAZ
Notas:
1) Exportação representa 30,64% do
faturamento, conforme realizado em 2006.
2) Créditos: ponderados na alíquota.
3) Eficácia tributária: elevada para 79% em
função do efetivo desempenho do segmento no
período.
4) Faturamento total 2007 incremento estimado
com base na expectativa de variação do IGP-DI.
Indice VariaçãoIGP-DI 3,57%
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InformaçõesSegmento: MEDICAMENTOSSegmento: MEDICAMENTOS Glossário
Fontes:1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -SARP/SEFAZ2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ.3) Eficácia ajustada para 95% em função do efetivo desempenho do segmento no período.
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InformaçõesSegmento: PECUÁRIASegmento: PECUÁRIA Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - SARP/SEFAZ
2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública –
LDO 2007 - SARP/SEFAZ
3) Projeção analisada: APEA/SARP: Valor bruto da
produção - abril 2007.
4) Renúncia fiscal refere-se ao PRODEIC, PRODEI, PRO
LEITE e crédito presumido.
5) Eficácia tributária ajustada para 51% com base no
desempenho do segmento no período.
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InformaçõesSegmento: SOJASegmento: SOJA Glossário
Fontess:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 – SARP/SEFAZ
Notas:
1) Projeções 2007, original e analisada, obtidas mediante
cálculo do Valor Bruto da Produção em março de 2006 e
abril de 2007, respectivamente.
2) Renúncia fiscal refere-se a PRODEI e crédito presumido
para farelo e óleo.
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InformaçõesSegmento: SUPERMERCADOSSegmento: SUPERMERCADOS Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -SARP/SEFAZ
2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2007 - SARP/SEFAZ
3) Renúncia fiscal: Cesta básica: redução base cálculo e isenção para arroz, feijão e carne.
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InformaçõesSegmento: TRANSPORTESSegmento: TRANSPORTES Glossário
Fontes
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -
SARP/SEFAZ
2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita
Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ.
3) Renúncia fiscal refere-se a crédito presumido
(RICMS). Representa 5% do faturamento.
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InformaçõesSegmento: VAREJOSegmento: VAREJO Glossário
Fontes:1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -SARP/SEFAZ2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ.3) Renúncia fiscal refere-se a incentivo às micro e pequenas empresas. 4) Eficácia ajustada para 85% em função do efetivo desempenho do segmento no período.
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InformaçõesSegmento: VEÍCULOSSegmento: VEÍCULOS Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 - SARP/SEFAZ
2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita Pública -LDO 2006 - SARP/SEFAZ.
3) Renúncia fiscal refere-se a redução de base de cálculo (RICMS).
4) Eficácia tributária ajustada para 57% em função do efetivo desempenho do segmento no período.
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Segmento: OUTROSSegmento: OUTROS Glossário
Fontes:
1) 2006: Análise da Receita Pública 2006 -
SARP/SEFAZ
2) Projeção 2007 Original: Projeção da Receita
Pública - LDO 2007 - SARP/SEFAZ;
3) Indice projeção analisada: IGP-DI: 3,88%,
aplicado sobre 2006 realizado.
4) Renúncia fiscal refere-se a PRODEIC,
PRODETUR, PROCAFÉ e PROMINERAÇÃO.
5) Eficácia ajustada para 34% em função do
desempenho do segmento no período.
HIPÓTESE
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Glossário
Gestão CCF
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007% DO PIB-MT% DO PIB% DO PIB--MTMT
Mundo Brasil Glossário Informações
20012002
20032004
2005
ICMS
Tributária
Pública
19 ,3 % 19 ,6 % 2 1,0 %2 3 ,5 %
2 7 ,4 %
11,1% 11,4 %13 ,2 % 14 ,4 %
15 ,5 %
10 ,5 % 10 ,3 %11,9 % 13 ,2 %
14 ,1%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
Mato Grosso - Relação Receita/PIB
ICMS Tributária Pública
Tributo Per Capita
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Mundo
Brasil
Glossário
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Mato Grosso
CARGA TRIBUTÁRIA EM % DO PIB: 1988 A 2003
ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA BÁSICA - PRIMEIRO SEMESTRE: em % do PIB
9,4% 9,5%
14,6%
10,5%9,4%
11,1%
13,7% 13,5%12,3% 12,6%
13,2%14,0%
15,3% 15,8%
17,5% 17,7%
5,8% 6,3% 6,4% 6,7% 6,2% 6,3% 6,3% 6,7% 6,8% 7,1% 7,0% 6,9% 6,8% 7,1% 7,2% 7,0%
5,4%6,6%
7,2% 7,7%6,8% 6,3%
7,1%8,2% 8,2% 7,8% 7,6% 7,4%
8,1%8,8% 8,7% 8,9%
20,6%
22,4%
28,1%
24,9%
22,4%
23,8%
27,1%28,4%
27,3% 27,4% 27,8%28,3%
30,2%
31,6%
33,4% 33,6%
4%
9%
14%
19%
24%
29%
34%
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Arrecadação acumulada entre janeiro e junho. Fontes : SRF, INSS, CEF, CONFAZ,
Em
% d
o P
IB (
BA
CE
N)
RECEITA FEDERAL FOLHA SALARIAL IMPOSTOS ESTADUAIS SOMA TRIBUTOS
Curva Laffer
72
CARGA TRIBUTÁRIA E RENDA COMPARADAS
73
CURVA DE LAFFER A Curva de Laffer demonstra que a diminuição da car ga tributária pode ser uma forma de elevar a arrecadaç ão.
Na década de 80, a carga tributária era de 22% do P IB e foi aumentando de forma constante nos últimos anos:
Evolução da Carga Tributária Total
27,00
%
28,61
%
28,92
%
27,29
%
27,47
%
29,33
%
31,64
%
33,28
%
35,48
%
36,45
%
40,00
%
38,52
%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
voltar
Fonte: MF
COMPARTILHAMENTO DA RECEITA FEDERAL
76,2%
45,4%23,8%
54,6%
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Receitas Compartilhadas Receitas não Compartilhadas
Bolo Tributário
Compartilhamento do "bolo" Tributário.
Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário ( IBPT) Gazeta Mercantil 17/05/05 p.A-4Nota: Pela estimativa do IBPT, a participação da União no bolo tributário, em 2004, subiu de 59% para 61%, enquanto a dos estados cairam de 24,9% para 24% e a dos municípios cairam de 16,1% para 15%.
Divisão da receita disponível estimada para 2004
24%
15% 61%MunicípiosEstadosUnião
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
SARP
Voltar
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Voltar Gestão CCF
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Voltar
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ObjetosVoltarANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA
MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA
MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Voltar
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Análise até 1º quadrimestre (jan/abr)2007Análise até 1º quadrimestre (jan/abr)2007Análise até 1º quadrimestre (jan/abr)2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA
ICMS GARANTIDO INTEGRALANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA
ICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALTOTAL BASE CÁLCULOTOTAL BASE CÁLCULOTOTAL BASE CÁLCULO Informações
262.
495.
257
311.
634.
660
273.
802.
644
312.
886.
688
159.
230.
328
176.
634.
030
166.
242.
718
177.
361.
934
109.
401.
489
115.
540.
506
114.
139.
980
116.
065.
436
397.
191.
391
426.
795.
827
414.
325.
425
428.
492.
452
148.
371.
590
176.
285.
752
154.
749.
849
176.
885.
579
188.
487.
966
212.
538.
851
196.
767.
726
213.
363.
640
152.
376.
118
148.
140.
501
158.
946.
681
148.
706.
992
0
50.000.000
100.000.000
150.000.000
200.000.000
250.000.000
300.000.000
350.000.000
400.000.000
450.000.000
Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido
Auto Peças Calçados eConfecções
Farmácias eDrogarias
GênerosAlimentícios
Materias p/Construções
Móveis Util.Domésticas
Diversos
Garantido Integral_ Base de Cálculo_até Abril_2006 e 2007_ Em R$
2006 2007
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAFRAUDES – INCONVERSO ICMS - 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAFRAUDES FRAUDES –– INCONVERSO ICMS INCONVERSO ICMS -- 20072007
SOMENTE VALOR DO TRIBUTO Voltar
Detalhamento Fraudes autuadasDetalham. Inadimplência Detalham. Liminares
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
Análise até 1º Quadrim . (jan/abr)- 2007Análise até 1º Análise até 1º QuadrimQuadrim. (jan/abr). (jan/abr)-- 20072007 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRAL
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALTOTAL IMPOSTOTOTAL IMPOSTOTOTAL IMPOSTO voltar
Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública
Análise até o 1º Quadrimestre (jan/abr)-2007Análise até o 1º Quadrimestre (jan/abr)Análise até o 1º Quadrimestre (jan/abr)--20072007 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRAL
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALQUANTIDADE TOTAL DE NFQUANTIDADE TOTAL DE NFQUANTIDADE TOTAL DE NF
voltar
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19 – Realizar monetariamente em 2004, adicional mínimo de 20% dos créditos inadimplentes do IPVA, calculado sobre o volume total de estoque de valores devidos a fazenda pública em 31 de dezembro de 2003. (as medidas/metas 2 e 3 foram unificadas)
Voltar
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
19.01 19.02 19.03
jan/07 fe v/07 m ar/07 abr/07
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10 – Reduzir em 70% o saldo devedor no CCF de ICMS com base no saldo devedor do ano anterior sendo que para o ano de 2004 deverá ser com base no saldo total verificado no mês de mar/2004, sendo 20% ao ano e 70% até 2007.
Voltar
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
140,00%
10.01 10.02 10.03 10.04 10.05 10.06 10.07 10.08 10.09
jan/07 fev/07 mar/07 abr/07
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Até 1º Quadrim (jan/abr) 2007Até 1º Até 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) 2007(jan/abr) 2007 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG ANTERIOR A 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG ANTERIOR A 2007MEDIDAS FG ANTERIOR A 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007
FG Anteriores Voltar
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
24.03 - Fiscalizar no minimo 60% dos segmentos econômicos, priorizando os de maior nível de sonegação estimada.
jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06
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Até 1º Quadrim (jan/abr) 2007Até 1º Até 1º QuadrimQuadrim(jan/abr) 2007(jan/abr) 2007 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG 2007MEDIDAS FG 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007POSIÇÃO ATE ABRIL 2007
Tabelas
Garantido Integral
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
24.12 - Realizar 100% das apurações de ilícitos contra direito tributário e decorrentes de operações irregulares detectadas, re
jan/06 fev/06 m ar/06 abr/06 m ai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA 1º Quadrimestre (jan/abr) - 2007
HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE CÁLCULO - ICMS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA 1º Quadrimestre (jan/abr) 1º Quadrimestre (jan/abr) -- 20072007
HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE CÁLCULO CÁLCULO -- ICMSICMS
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
TEXTO DE AVALIAÇÃO - ICMS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
TEXTO DE AVALIAÇÃO TEXTO DE AVALIAÇÃO -- ICMSICMS
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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1.1. ICMS
A receita de ICMS projetada em março de 2006 para o 1º quadrimestre de 2007, foi de R$ 900,8
milhões. A arrecadação efetiva atingiu o montante de R$ 1.058,6 milhões, R$ 157,8 milhões (17,5%) acima da previsão.
Ao analisar-se o efetivo comportamento da economia no período, conforme detalhado no presente trabalho, com ajustamento das hipóteses in iciais a esse comportamento – aqui identificada como “projeção analisada” – conclui-se q ue a arrecadação poderia ter atingido o valor de R$ 1.087,3 milhões. A eficácia alcançada f oi de 69,6%, ficando 5,8% acima da original.
A comparação da arrecadação no1º quadrimestre de 20 07 com o mesmo período realizado em 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006, em valores nominai s e valores reais, atualizados pela variação do IGP-DI mensal, resulta no quadro abaixo:
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InformaçõesSegmento: ALGODÃOSegmento: ALGODÃO Hipóteses
Realizou-se uma revisão do faturamento do segmento algodão com atualização das hipóteses: a produção para 2007 inicialmente estimada em 548,2 mil toneladas foi ajustada para 773,7 mil toneladas, conforme dados recentes divulgados pela CONAB.
A exportação e a comercialização no mercado interno foram ajustadas de 217,6 para 166,15 mil toneladas e de 330,61 para 607,55 mil toneladas, respectivamente, para o ano de 2007. O principal ajuste, no entanto, verificou-se no preço, inicialmente projetado em R$ 2.900,47/t, e agora ajustado para R$ 2.650,75/t, que representa os preços médios mensais do período, ponderados pela sazonalidade da comercialização. Dessa forma, o faturamento anual passou de R$ 1.623 para R$ 2.183 milhões.
A receita projetada inicialmente para o período foi de R$ 5,3 milhões, tendo-se realizado R$ 4,7 milhões, para uma receita possível de R$ 9,8 milhões.
A eficácia tributária do segmento, inicialmente projetada em 19% fechou o período em 10%. Essa baixa eficácia deve-se ao expressivo volume de renúncia fiscal para o algodão.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 11% acima de 2006.
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InformaçõesSegmento: ARROZSegmento: ARROZ Hipóteses
Realizou-se também uma revisão no faturamento do segmento arroz, pois a produção, inicialmente estimada para 2007, de 951,1 mil toneladas foi ajustada para 789,7 mil toneladas, conforme dados recentes da Conab. Houve revisão também na estimativa de preço: de R$ 316,4/t da projeção inicial para R$ 381,3/t, que é a média dos preços mensais praticados no período, ponderados pela sazonalidade da comercialização. Com esses ajustes o faturamento anual passou de R$ 336 milhões para R$ 362 milhões. A expectativa de arrecadação anual passou de R$ 30 milhões, com eficácia de 41%, para 18 milhões, com eficácia de 41%.
A arrecadação efetiva no quadrimestre foi de R$ R$ 4,3 milhões, com eficácia de 26%, abaixo daquela que poderia ter sido realizada de R$ 6,9 milhões, com eficácia de 41%.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 73% menor que a de 2006.
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Informações
Segmento: ATACADOSegmento: ATACADO
Hipóteses
Para o comércio atacadista previa-se uma arrecadação no quadrimestre de R$ 36,6 milhões, tendo-se realizado 44,4 milhões, 21,3% (7,81 milhões) acima da projeção, igualando-se com aquela que poderia ser realizada. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 8% acima de 2006.
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Informações
Segmento: BEBIDASSegmento: BEBIDASHipóteses
Ajustou-se o valor do faturamento de 2007 de R$ 881 milhões para R$ 874 milhões, com base no faturamento realizado em 2006 e atualização dos índices de preços. Ajustou-se, também, a eficácia tributária anual de 70%, projetada em março de 2006, para 83%. A receita no quadrimestre atingiu R$ 46 milhões, 21,4% (R$8,1 milhões) acima da projeção inicial de R$ 37,9 milhões para o período. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 14% superior a 2006.
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InformaçõesSegmento: COMBUSTÍVEISSegmento: COMBUSTÍVEIS Hipóteses
O faturamento anual inicialmente projetada para o segmento foi de R$ 6.051 milhões, em função da variação do faturamento de –0,48%. Na revisão das hipóteses resultou na variação total do faturamento de 15,60%.
A arrecadação realizada no período de R$ 276,4 milhões ficou R$ 68 milhões (33%) acima da projetada, e igualou-se com aquela que poderia ter sido realizada. Ajustou-se também a eficácia tributária projetada em 2006 de 77% para 83%.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 10% acima de 2006.
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InformaçõesSegmento: COMUNICAÇÃOSegmento: COMUNICAÇÃO Hipóteses
A hipótese inicial (março de 2006) do segmento aponta comportamento negativo do faturamento de -0,48% para o ano de 2007, decorrente de 1,15% de incremento nos preços, -1,61% de variação do PIB. A hipótese ajustada considera o crescimento de preços de 3,57% e 9,88% de crescimento do PIB, totalizando 13,80% de incremento no faturamento, sobre o faturamento efetivo de 2006 (R$ 1.416 milhões). Assim, o faturamento anual passou de R$ 1.489 – projeção inicial - para R$ 1.611 milhões –projeção analisada. A arrecadação realizada, de R$ 135,2 milhões ficou 27,18% (R$ 28,90 milhões) acima da projeção original, se igualando com aquela que poderia ter sido realizada. A eficácia tributária projetada de 86% para o período alcançou 89%. O inconverso atingiu R$ 10 milhões igual ao que poderia ter sido realizado.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento no período com o mesmo período do ano anterior, resulta em valores reais para 2007 uma arrecadação 13% acima de 2006.
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InformaçõesSegmento: ENERGIA ELÉTRICASegmento: ENERGIA ELÉTRICA Hipóteses
A hipótese inicial de março de 2006 considerou os seguintes indicadores: PIB de –1,61% e 1,17% IGP-M, resultando na variação negativa do faturamento de -0,46%.A hipótese ajustada considera o crescimento de preços de 3,73% (IGP-M), 9,88% de crescimento do PIB, totalizando 13,98% de incremento no faturamento, sobre o faturamento efetivo de 2006 (R$ 1.881 milhões). Assim, o faturamento anual passou de R$ 1.944 – projeção inicial - para R$ 2.144 milhões – projeção analisada. A arrecadação realizada no período, de R$ 103,2 milhões ficou 24,4% (R$ 20,3 milhões) acima da projeção original e 11,95 milhões (10,38%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada. A eficácia alcançada realizada no 1º quadrimestre de 66% esta abaixo da projeção inicial de 74%. O inconverso decorrente da análise do segmento no período foi de R$28 milhões, R$12 milhões superior ao que poderia atingir. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento no período com o mesmo período do ano anterior, resulta em valores reais para 2007 uma arrecadação 17% abaixo de 2006.
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InformaçõesSegmento: MADEIRASegmento: MADEIRA Hipóteses
A projeção inicial – março de 2006 - do faturamento do segmento foi realizada com base na média dos preços praticados pelo segmento no período. Na revisão ajustou-se essa previsão com base no faturamento efetivo de 2006, considerando 3,57% de IGP-DI. Utilizando a variação do IGP-DI (3,57%) sobre o faturamento de 2006, de R$ 1.387 milhões – contra R$ 1.720 projetados em março de 2006 – tem-se um faturamento para 2007, de R$ 1.436 milhões.
As exportações do segmento em 2006 representaram 30,64% do faturamento. Para 2007, a projeção inicial previa exportações correspondentes a 30% do faturamento, e na análise foi ajustado para 31%. A arrecadação do segmento no quadrimestre foi de R$ 30,4 milhões, ficando R$ 0,7 milhões (2,4%) acima da projeção inicial.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 18% acima de 2006.
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InformaçõesSegmento : PECUÁRIASegmento : PECUÁRIA Hipótese
O segmento da pecuária engloba a cadeia produtiva de bovinos, aves e suínos. Recalculou-se o valor bruto da produção do segmento, que resultou no faturamento anual de R$ 4.631 milhões, contra R$ 6.175 milhões estimados em março de 2006. Excluindo-se as exportações (R$ 1.655 milhões) do faturamento, obtém-se o faturamento tributável, de R$ 2.976 milhões, contra R$ 5.183 milhões da projeção inicial. A arrecadação no período ficou R$ 55,3 milhões (25,7%) acima da projeção inicial, igualando-se a que poderia ter sido realizada.Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 17% superior a de 2006.
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InformaçõesSegmento : MEDICAMENTOSSegmento : MEDICAMENTOS Hipótese
A hipótese inicial (março de 2006), de retração no faturamento anual de -0,48% decorrente da variação do PIB (-1,61%) e dos preços (1,15%), aplicados sobre um faturamento estimado em 2006, de R$ 819 milhões, foi ajustada na análise, para um crescimento do faturamento de 15,94% em função do comportamento do consumo, dos preços e crescimento populacional aplicados sobre o faturamento realizado em 2006 de R$ 842 milhões. O resultado foi o ajuste do faturamento anual de R$ 815 milhões (março de 2006) para R$ 976 milhões. A análise indica que a arrecadação do período foi de R$ 24,7 milhões, (33,1%) acima da projetada e ficou igual a que poderia ter sido realizada. A eficácia do 1ºquadrimestre de 2006 foi de 98% e em 2007 caiu para 95% no mesmo período. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 5% acima de 2006
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InformaçõesSegmento: SOJASegmento: SOJA Hipótese
Recalculou-se o valor bruto da produção do segmento, com base nos volumes de produção e nível de preços praticados atualizados. Descontando-se as exportações resultou o faturamento anual tributável de R$ 1.964 milhões. A receita esperada para o período de R$ 55,4 milhões não foi alcançada, arrecadando-se apenas R$ 36,0 milhões, 35,1% (R$ 19,5 milhões) abaixo da projeção original e 7% (R$2,5 milhões) abaixo daquela que poderia ter sido realizada.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 2% abaixo de 2006.
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InformaçõesSegmento: SUPERMERCADOSSegmento: SUPERMERCADOS Hipótese
Para esse segmento foi revista a hipótese inicial que previa a retração do faturamento correspondente à variação do IGP-DI de 1,15% e –1,61% do PIB, totalizando –0,48%, aplicados sobre a base estimada de 2006, de R$ 2.123 milhões. Ajustando-se a variação do IGP-DI para 3,57% e do PIB para 9,88%, chega-se a uma variação total do faturamento de 13,80%. Tendo como base o faturamento efetivo de 2006 (R$ 1.938 milhões), chegou-se ao novo faturamento estimado para 2007, de R$ 2.206 milhões. A arrecadação de R$ 56,4 milhões no período ficou R$ 11,9 milhões (26,6%) acima da projeção (R$ 44,5 milhões) e R$ 3,1 milhões (5,5%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada. A eficácia tributária fechou em 60% no quadrimestre, abaixo da realizada no mesmo período em 2006 (65%). O inconverso decorrente da análise do segmento resultou em R$6,7 milhões, sendo que poderia se realizar apenas R$ 3,6 milhões. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 2% abaixo a 2006.
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InformaçõesSegmento:VAREJOSegmento:VAREJO Hipótese
Base Cálculo Imposto Notas Fiscais
A projeção inicial indica uma variação negativa do faturamento de -0,48% (IGP-DI: 1,15% e PIB: 1,61%) sobre o faturamento de 2006, estimado a época (março de 2006) em R$ 3.897 milhões. O faturamento efetivo de 2006 foi R$ 3.462 milhões sobre o qual aplicou-se uma variação total do faturamento de 17,80% referente ao incremento nos preços (IGP-DI: 3,57%), 9,88% de variação do PIB e 4% de incremento no faturamento verificado no segmento no período. Chegou-se ao faturamento analisado de R$ 4,078 milhões, contra R$ 3.879 milhões da projeção inicial. A arrecadação de R$ 130,9 milhões ficou R$ 20,6 milhões (18,7%) abaixo da projeção inicial, se igualando aquela que poderia ter sido realizada. A eficácia realizada no 1º quadrimestre foi de 86%, contra 82%, realizada no mesmo período
de 2006. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 9% acima de 2006.
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InformaçõesSegmento: TRANSPORTESSegmento: TRANSPORTES Hipótese
Neste segmento também se fez necessário o ajuste da hipótese de variação do faturamento. A projeção inicial indica uma variação negativa do faturamento de -0,48% (IGP-DI: 1,15%; PIB: -1,61%) sobre o faturamento de 2006, estimado, à época (março de 2006) em R$ 1.637 milhões.
O faturamento efetivo de 2006 foi de R$ 1.262 milhões sobre o qual aplicou-se um incremento de 5,44% referente ao incremento nos preços (IGP-DI: 3,57%) e 1,81% referente à estimativa de crescimento populacional. Chegou-se, assim, ao faturamento analisado, de R$ 1.331 milhões, contra R$ 1.630 milhões da projeção original.
Na análise deste segmento deve-se considerar a redução de potencial de icms relativa introdução do artigo 5-A a Lei 7098/98, conforme redação da Lei 8631/06, estimado em R$ 14 milhões mensais a menos de imposto.
A arrecadação realizada de R$ 34,5 milhões ficou R$ 11 milhões (24,3%) abaixo da projeção inicial e R$3,4 milhões (10%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 6% abaixo de 2006.
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InformaçõesSegmento: VEÍCULOS/PNEUSSegmento: VEÍCULOS/PNEUS Hipótese
A projeção inicial de faturamento anual para o segmento foi de R$ 2.951 milhões e partiu da estimativa de faturamento em 2006, de R$ 2.965 milhões, utilizando uma variação negativa no faturamento de -0,48% (PIB: -1,61% e IGP-DI: 1,15%).
A projeção analisada partiu do faturamento efetivo de 2006 (R$ 2.803 milhões) e considerou a variação do PIB de 9,88% e do IGP-DI de 3,57%, totalizando 13,80%. Assim, o faturamento anual para 2007 passou dos R$ 2.951 milhões iniciais para R$ 3.190 milhões anuais. A arrecadação no período, de R$ 61,2 milhões, ficou R$ 9,1 milhões (17%) acima da projeção inicial e igualou-se com aquela que poderia ter sido realizada.
Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2007 uma arrecadação 9% acima de 2006.
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PROPOSIÇÕES – REFORMA TRIBUTÁRIA PROPOSIÇÕES PROPOSIÇÕES –– REFORMA TRIBUTÁRIA REFORMA TRIBUTÁRIA
continuação
I I -- EquilEquilííbrio Fiscal: brio Fiscal:
a)a) Ressarcimento das perdas decorrentes da Reforma TributRessarcimento das perdas decorrentes da Reforma Tributáária, em montante de ria, em montante de R$ 2,0 bi; R$ 2,0 bi;
b) alb) alííquota reduzida nquota reduzida nãão inferior a 7%;o inferior a 7%;
c) rejeic) rejeiçãção da unificao da unificaçãção das alo das alííquotas de referquotas de referêência em 7%, com manutenncia em 7%, com manutençãção da o da atual relaatual relaçãção entre as alo entre as alííquotas interestaduais;quotas interestaduais;
d) banda de 5% p.p. para combustd) banda de 5% p.p. para combustííveis e mais 3 mercadorias e serviveis e mais 3 mercadorias e serviçços, que os, que possam extrapolar a alpossam extrapolar a alííquota mquota mááxima permitida. xima permitida.
II II -- PolPolíítica de Desenvolvimento Regional:tica de Desenvolvimento Regional:
FNDR com montante suficiente para assegurar o desenvolvimento daFNDR com montante suficiente para assegurar o desenvolvimento daRegiRegiãão Centro o Centro Oeste Oeste –– R$ 2,0 bi; (distribuiR$ 2,0 bi; (distribuiçãção de 86% para NO, NE e CO e a destinao de 86% para NO, NE e CO e a destinaçãção o
especial de 7% sespecial de 7% sóó para a Regipara a Regiãão Centro Oeste).o Centro Oeste).
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PROPOSIÇÕES – REFORMA TRIBUTÁRIA PROPOSIÇÕES PROPOSIÇÕES –– REFORMA TRIBUTÁRIA REFORMA TRIBUTÁRIA III III --Tratamento dos Incentivos Fiscais:Tratamento dos Incentivos Fiscais:
a) convalidaa) convalidaçãção dos incentivos fiscais e financeiros concedidos ato dos incentivos fiscais e financeiros concedidos atéé a promulgaa promulgaçãção da o da reforma tributreforma tributáária;ria;
b)b) manutenmanutençãção dos atuais benefo dos atuais benefíícios fiscais e financeiros:cios fiscais e financeiros:
1.1. por onze anos, os destinados fomento industrial, agropecupor onze anos, os destinados fomento industrial, agropecuáário;rio;
2.2. por 5 anos para os demais.por 5 anos para os demais.
c) assegurar tratamento isonc) assegurar tratamento isonôômico entre o atual beneficimico entre o atual beneficiáário do incentivos fiscais e rio do incentivos fiscais e financeiros mencionados no item 1 da alfinanceiros mencionados no item 1 da alíínea nea ““ bb”” e aquele que vier a se estabelecer e aquele que vier a se estabelecer apapóós a promulgas a promulgaçãção da reforma tributo da reforma tributáária.ria.
IV IV –– CriaCriaçãção, em conjunto com a Regio, em conjunto com a Regiãão Centro Oeste, de mo Centro Oeste, de méétodo de ctodo de cáálculo das perdas lculo das perdas decorrentes da Reforma Tributdecorrentes da Reforma Tributáária. Esta metodologia de cria. Esta metodologia de cáálculo foi apresentada no lculo foi apresentada no CONFAZ, no ENCAT e para os representantes das RegiCONFAZ, no ENCAT e para os representantes das Regiõões NO e NE, tendo sido es NO e NE, tendo sido reconhecido e aplicado para todas as UF(s), apurandoreconhecido e aplicado para todas as UF(s), apurando--se perdas nacionais de R$ 14 bilhse perdas nacionais de R$ 14 bilhõões. es. O mO méétodo e as perdas foram reconhecidos pelo Ministtodo e as perdas foram reconhecidos pelo Ministéério da Fazenda, que aceitou modificar rio da Fazenda, que aceitou modificar a PEC 285/04, contemplando os pontos descritos no item I, ala PEC 285/04, contemplando os pontos descritos no item I, alííneas b, c e d, que se aprovados neas b, c e d, que se aprovados amenizaramenizarãão substancialmente as perdas das unidades Federadas. o substancialmente as perdas das unidades Federadas.
continuação
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
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O impacto da reforma tributária nas finanças das unidades federadas acima relatado também foi apresentado ao Coordenador da Frente Parlamentar do Centro Oeste Dep. Sandro Mabel,cujos fundamentos serviram para obstruir a votação daPEC 285/04 no dia 16.12.04. Oresultado desse trabalho repercutiu no reconhecimentodo Ministro Palocci, quando afirmou que a aprovação da Reforma Tributária deve ser feita mediante aplicação de fórmulas ou critérios que amenizem os seus efeitos sobre os Estados da Região Centro Oeste.
2) Estão em andamento no âmbito da SARP, estudos para o aperfeiçoamento metodológico referente à forma de agregação econômica da receita, visando conferir maior comparabilidade dos dados com outras regiões/Estados. Isso vem sendo feito mediante a harmonização da agregação aos conceitos empregados pelo IBGE e ONU, os quais são baseados em setores e sub-setores.
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) – 2007
TEXTO DE AVALIAÇÃO DEMAIS RECEITAS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) –– 20072007
TEXTO DE AVALIAÇÃO TEXTO DE AVALIAÇÃO DEMAIS RECEITASDEMAIS RECEITAS
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007FETHABFETHABFETHAB
Diz o art.2º do Decr.1.261, de 30/03/00: Constituem receitas do FETHAB:
-Art.10 § 1º : Para fins de efetivar a contribuição, o remetente da mercadoria deverá recolher ao FETHAB, os seguintes valores:
I - 20,47%(vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT, vigente no período, por tonelada de Soja transportada, ou seja, R$ 5,24/t.
II - 24,47%(vinte e quatro inteiros e quarenta sete centésimos por cento) do valor da UPFMT vigente no período, por cabeça de gado transportada para o abate ou R$ 6,26/cabeça.
III - (art.27-A): 20,47% (vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT , vigente no período, por tonelada ou metro cúbico, respectivamente, para os contribuientes Mato-grossenses que promoverem saídas de Algodão e de Madeira.-R$5,24/t e 5,24/m3.
IV - (art.28): Os contribuintes, localizados ou não no territotório Mato-grossense, responsáveis pela retenção e recolhimento do ICMS devido ao Estado de Mato Grosso, nas operações com Óleo Diesel, devem reter, também, o valor de R$ 0,10 (dez centavos de real), por litro fornecido.(nova redação dada pelo Decr. 2.456/2004).
LEI Nº 7.263, DE 27 DE MARÇO DE 2000.
Art. 7º O benefício do diferimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, previsto na legislação estadual para as operações internas com soja e gado em pé, fica condicionado a que os contribuintes, remetentes da mercadoria, contribuam para as obras e serviços do Sistema de Transporte e Habitação.
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica às transfer ências dos produtos mencionados nos incisos do § 1º, efetuadas por produtor primário, entre seus estabelecimentos localizados no territór io do Estado.
Art. 7º-A Os contribuintes mato-grossenses que promoverem saídas de algodão e de madeira, efetuarão contribuição à conta do FETHAB , na forma e prazos indicados no regulamento, no valor correspondente a 20,47% (vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT, vigente no período, por tonelada ou metro cúbico, respectivamente. (Acrescentado o artigo pela Lei nº 7.882/02)§ 1º O recolhimento da contribuição de que trata o caput será efetuado com observância do disposto no inciso I do § 2º do artigo 7º. § 2º O disposto neste artigo não se aplica: I – às transferências efetuadas entre estabeleciment os pertencentes ao mesmo titular, localizados no te rritório do Estado;II – às remessas efetuadas por produtor rural, dentr o do território do Estado, com destino a leilão, ex posição ou feiras e respectivos retornos.§ 3º A exclusão prevista no parágrafo anterior alcança também as operações com os produtos mencionados no artigo 7º.
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Transferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais
A MP 368/07- fomento à exportação, coloca Mato Grosso no 2º lugar do Ranking dos Estados com 9,51% do coeficiente, o que corresponde ao valor anual de R$ 92,76 milhões de recebimento.No ranking das Transferências Constitucionais parcial, FPE, IOF e IPI, até o mês de fevereiro de 2007, Mato Grosso ocupa a 15ª posição, com R$ 126,29 milhões.
continuação
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Com o objetivo de acompanhar as medidas da União referentes às transferências constitucionais para Mato Grosso, a SEFAZ através daGERP/SAAR, incorporou no seuPTARP - 2005 – Plano de Trabalho Anual as seguintes medidas:1 – Identificar as causas qualitativas e quantitativas que expliquem a natureza das variações entre as transferências legais, constitucionais e voluntárias e recolhimento do imposto projetado e realizado, adotando as medidas corretivas necessárias.2 – Apurar a exatidão da base de cálculo, do potencial e daquota pertinente às transferências constitucionais, legais e conveniais.3 – Recuperar diferenças relativas ao FPE, avaliadas em $200 milhões, pertinentes adivergências entre o valor distribuído e o valor contabilizado; e referentes à dedução incorreta de IRRF, PIN e PROTERRA.4 – Recuperar diferenças relativas ao COMPREV, avaliadas em $300 milhões, pertinentes afalta de repasse ao Estado das contribuições previdenciárias feita sob regime privado.5 – Implantar a conciliação dos valores efetivamente recebidos com os valores devidos segundo os controles e projeção das receitas provenientes de transferências da união.
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CIDE
A Medida Provisória nº 161/2004 (convertida na Lei nº 10.866/2004), que acrescentou um novo artigo à Lei nº 10.336, que instituiu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE, incidente sobre a importação e comercialização de petróleo, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível e que resultou na Emenda Constitucional nº 44, de 30/06/2004, passou a destinar para os Estados, inicialmente 25% e agora, 30% da arrecadação da CIDE. Mato Grosso recebe 2,96% do montante, o que coloca o Estado em 12º lugar no ranking nacional. Essa posição privilegiada resulta de exaustiva atividade da SARP, inclusive afrontando interesses da Região Sudeste.
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007
Transferências VoluntáriasTransferências VoluntáriasTransferências Voluntárias
Mato Grosso ocupa a 11ª posição no ranking dos Estados brasileiros nas transferências voluntárias. É uma posição que deve ser melhorada, pois háindicadores que demonstram essa necessidade para tornar mais justa a distribuição dos recursos da União entre as Unidades da Federação.
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrim. jan a abr - 2007
PROPOSIÇÕES E PENDÊNCIAS
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º 1º QuadrimQuadrim. jan a abr . jan a abr -- 20072007
PROPOSIÇÕES E PENDÊNCIASPROPOSIÇÕES E PENDÊNCIAS
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
LEGISLAÇÃO
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) 1º Quadrimestre (jan a abr) -- 20072007
LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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PREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITA
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
PREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITA
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Art. 12. As previsões de Art. 12. As previsões de receitareceita observarão as observarão as normas técnicas e legaisnormas técnicas e legais , considerarão os efeitos das , considerarão os efeitos das alterações na legislaçãoalterações na legislação , da variação do , da variação do índice de índice de preçospreços , do , do crescimento econômicocrescimento econômico ou de qualquer ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e que se referirem, e da metodologiada metodologia de cálculo e de cálculo e premissas utilizadas.premissas utilizadas.
Art. 12. As previsões de Art. 12. As previsões de receitareceita observarão as observarão as normas técnicas e legaisnormas técnicas e legais , considerarão os efeitos das , considerarão os efeitos das alterações na legislaçãoalterações na legislação , da variação do , da variação do índice de índice de preçospreços , do , do crescimento econômicocrescimento econômico ou de qualquer ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e que se referirem, e da metodologiada metodologia de cálculo e de cálculo e premissas utilizadas.premissas utilizadas.
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COMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃO
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
COMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃO
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Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão medidas de combate à evasão e àe à sonegaçãosonegação , da , da quantidade e valores de ações ajuizadas para quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.cobrança administrativa.
Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão medidas de combate à evasão e àe à sonegaçãosonegação , da , da quantidade e valores de quantidade e valores de ações ajuizadasações ajuizadas para para cobrança da dívida ativacobrança da dívida ativa , bem como da , bem como da evoluçãoevolução do do montante dos créditos tributários passíveis de montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.cobrança administrativa.
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Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentárioestimativa do impacto orçamentário --financeiro no financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos do is exercício em que deva iniciar sua vigência e nos do is seguintes, atender ao disposto na seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes lei de diretrizes orçamentáriasorçamentárias e a pelo menos uma das seguintes e a pelo menos uma das seguintes condições:condições:
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentárioestimativa do impacto orçamentário --financeiro no financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos do is exercício em que deva iniciar sua vigência e nos do is seguintes, atender ao disposto na seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes lei de diretrizes orçamentáriasorçamentárias e a pelo menos uma das seguintes e a pelo menos uma das seguintes condições:condições:
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Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
I I –– demonstração pelo proponente de que a renúncia foi demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afe tará orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afe tará as metas de resultados fiscais previstas no anexo as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;próprio da lei de diretrizes orçamentárias;II II –– estar acompanhada de medidas de compensação, estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no no período mencionado no caputcaput, por meio do aumento , por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.tributo ou contribuição.
I I –– demonstração pelo proponente de que a renúncia foi demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afe tará orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afe tará as metas de resultados fiscais previstas no anexo as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;próprio da lei de diretrizes orçamentárias;II II –– estar acompanhada de medidas de compensação, estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no no período mencionado no caputcaput, por meio do aumento , por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.tributo ou contribuição.
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Acompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das Metas
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
Art. 9Art. 9 oo Se verificado, ao final de um bimestre, que a Se verificado, ao final de um bimestre, que a realizarealiza çãção da receita podero da receita poder áá nnãão comportar o o comportar o cumprimento das metas de resultado primcumprimento das metas de resultado prim áário ou rio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o MinistPoderes e o Minist éério Prio P úúblico promoverblico promover ãão, por ato o, por ato prpr óóprio e nos montantes necessprio e nos montantes necess áários, nos trinta dias rios, nos trinta dias subsequentessubsequentes , limita, limita çãção de empenho e o de empenho e movimentamovimenta çãção financeira, segundo os crito financeira, segundo os crit éérios rios fixados pela Lei de Diretrizes Orfixados pela Lei de Diretrizes Or ççamentament áárias.rias.
Art. 9Art. 9 oo Se verificado, Se verificado, ao final de um bimestreao final de um bimestre , que a , que a realizarealiza çãção da receita podero da receita poder áá nnãão comportar o o comportar o cumprimento das metas de resultado primcumprimento das metas de resultado prim áário ou rio ou nominal estabelecidas no Anexo de nominal estabelecidas no Anexo de Metas FiscaisMetas Fiscais , os , os Poderes e o MinistPoderes e o Minist éério Prio P úúblico promoverblico promover ãão, por ato o, por ato prpr óóprio e nos montantes necessprio e nos montantes necess áários, nos trinta dias rios, nos trinta dias subseqsubseq üüentes, limitaentes, limita çãção de empenho e o de empenho e movimentamovimenta çãção financeira, segundo os crito financeira, segundo os crit éérios rios fixados pela Lei de Diretrizes Orfixados pela Lei de Diretrizes Or ççamentament áárias.rias.
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Acompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das Metas
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Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007
PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal
§§44o o AtAt éé o final dos meses de maio, setembro e o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo fevereiro, o Poder Executivo demonstrardemonstrar áá e avaliare avaliar áá o o cumprimento das metas fiscais de cada cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiquadrimestre, em audi êência pncia p úúblicablica , na comiss, na comiss ãão o referida no referida no §§11ºº do art. 166 da Constituido art. 166 da Constitui çãção ou o ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.municipais.
§§44o o AtAt éé o final dos meses de maio, setembro e o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo fevereiro, o Poder Executivo demonstrardemonstrar áá e avaliare avaliar áá o o cumprimento das metas fiscais de cada cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiquadrimestre, em audi êência pncia p úúblicablica , na comiss, na comiss ãão o referida no referida no §§11ºº do art. 166 da Constituido art. 166 da Constitui çãção ou o ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.municipais.
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA MATO GROSSO 2007
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA MATO GROSSO 2007
Micro e Pequena empresa
Como novidade, neste 2º semestre, foi a aprovação pe la Câmara Federal, do projeto de Lei Geral da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte,com grande probabilidade de ser aprov ado pelo
Senado Federal em outubro pelo senado Federal face a articulação do segmento empresarial. O projeto em questão, se apro vado, nas
condições propostas,ocasionará perdas aproximadas da ordem de R$ 131 milhões para Mato Grosso.A reversão deste cenár io dependerá
muito da articulação dos Secretários de Fazenda jun to ao Congresso Nacional, evidentemente apoiados por estudos técnic os que
demonstrem os efeitos da perda dessa receita em sua s finanças e no equilíbrio fiscal.
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METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA MT PPA PREVISTAS 2004 A 2007
61%
62%
63%
64%
60
60
61
61
62
62
63
63
64
64
PPA - METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA - 2204 A 2007
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METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA MT REALIZADAS 2004 A 2005
REAL2004
REAL2004
META2004
META2005
REAL 2005
REAL2005
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CARGA TRIBUTÁRIA PER-CAPITA ESTADUAL – 2003
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CARGA TRIBUTÁRIA PER-CAPITA MÉDIA ESTADUAL – 2001 A 2004
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RANKING DA CARGA TRIBUTÁRIA ESTADUAL – 2002
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RANKING DA CARGA TRIBUTÁRIA ESTADUAL – 2003
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RECEITA TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AO PIBMT 32% ACIMA DA MÉDIA NACIONAL
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PESO DO ICMS NA RECEITA TRIBUTÁRIA2003
93,07%MT
83,70% BR
88,69%CO
78,00%
80,00%
82,00%
84,00%
86,00%
88,00%
90,00%
92,00%
94,00%
% DO ICMS NA RECEITA TRIBUTÁRIA
Mato Grosso CENTRO-OESTE BRASIL
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PESO DA RECEITA TRIBUTÁRIA DEPENDÊNCIA DA RECEITA TRIBUTÁRIA
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PESO DO ICMS NA RECEITA PÚBLICA
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA1º Quadrimestre (jan a abr) - 2007
GLOSSÁRIO
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GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO
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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007GLOSSÁRIO
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2007MATO GROSSO 2007GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO
Alíquota média Alíquota resultante da ponderação de cada alíquota com o respectivo faturamento num mesmo segmento econômico
Analisada (Receita) Receita obtida a partir da atualização das hipóteses utilizadas na projeção inicial da receita.
Eficácia tributária Relação entre a receita efetiva e a potencial.
Elasticidade Reação de uma variável a uma mudança em outra, sendo as duas variações expressas em termos percentuais. A elasticidade em Q com relação a P é avariação percentual de Q para cada 1% de variação em P.
Evasão Fuga ou subtração do contribuinte ao pagamento do tributo, que lhe é atribuído,usando para isso de meios que evitem a incidência tributária a seu cargo.
Execução Cobrança ajuizada
continuação
Secretaria Adjunta de Política Econômica e Tributár iaSecretaria Adjunta de Política Econômica e Tributár ia
ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007GLOSSÁRIO
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Faturamento tributável
Faturamento do segmento econômico sobre o qual incide a alíquota média
ICMS efetivo ICMS potencial, menos renúncia, créditos e inconverso do ICMS.
ICMS potencial Valor obtido a partir da aplicação da alíquota média do ICMS do segmento sobreo valor do faturamento.
Inconverso
Inconverso do ICMS
Não convertido; inconvertido.
ICMS que poderia ser ou ter sido arrecadado, mas deixou de sê-lo em virtude deevasão, sonegação ou por força de medida judicial, ensejando a cobrança administrativa e/ou judicial
Índice de inconverso Relação entre o inconverso e o ICMS efetivo.
PIB – Produto Interno Bruto
Proxy
Valor monetário total de todos os bens e serviços finais produzidos dentro dasfronteiras de uma Nação, mesmo que tenham sido produzidos por estrangeiros.
Variável utilizada para substituir outra teoricamente mais satisfatória, nos casos em que não se dispõe de dados para esta última ou estes não podem ser obtidos.
continuação
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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2007GLOSSÁRIO
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Renúncia Renúncia fiscal. Desistência voluntária do Estado do direito de exigir tributo que seria devido.Representa os valores de incentivos fiscais isolados (redução de base de cálculo, crédito presumido, isenção, crédito outorgado, diferimento) e de programas de incentivos fiscais(PROALMAT, PRODEIC, PROARROZ etc)
Segmento econômico/Segmento
Produto ou cadeia produtiva com representatividade na receita tributária e/ou na economia doEstado.
Sonegação Sonegação simples: Falta de pagamento do tributo sem qualquer malícia, ou sem o empregode ardil, ou fraude, com que o contribuinte procura furtar-se ao cumprimento da imposiçãofiscal.Sonegação dolosa (ou fraudulenta): Decorrente da fraude ou da má-fé do contribuinte,usando meios, manobras ou ardis para se furtar, ou se subtrair ao pagamento do tributo.
Dummy (Variable) Uma variável que considera as alterações exógenas ou mudanças de inclinação de uma curva numa relação econométrica. Por exemplo: as variáveis dummy podem ser utilizadas para estimação das influências sazonais sobre um conjunto de dados. Administrando a uma dummy o valor de 1 para os meses de inverno e “zero” para os demais, ela indicará em que medida uma relação econométrica (preços de produtos agrícolas e quantidades produzidas, por exemplo) se alterará durante o inverno, em relação aos demais meses do ano.
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FIMFIMFIMFIMFIMFIMFIMFIM
Obrigado.Obrigado.Obrigado.Obrigado.Obrigado.Obrigado.Obrigado.Obrigado.