assistÊncia de enfermagem aos pacientes com distÚrbios neurolÓgicos
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Objetivos. PRESERVAR E RESTAURAR A FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO MANTER A OFERTA DE GLICOSE E OXIGÊNIO ADEQUADA. EXAME NEUROLÓGICO. Determinar Nível de Consciência Padrão Respiratório Avaliar Abalos e/ou Tremores - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
ASSISTÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS ENFERMAGEM AOS
PACIENTES COM DISTÚRBIOS PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOSNEUROLÓGICOS
ObjetivosObjetivos
PRESERVAR E RESTAURAR A PRESERVAR E RESTAURAR A FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSOFUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
MANTER A OFERTA DE GLICOSE E MANTER A OFERTA DE GLICOSE E OXIGÊNIO ADEQUADAOXIGÊNIO ADEQUADA
EXAME NEUROLÓGICOEXAME NEUROLÓGICODeterminar Nível de ConsciênciaDeterminar Nível de Consciência Padrão RespiratórioPadrão Respiratório Avaliar Abalos e/ou Tremores Avaliar Abalos e/ou Tremores Avaliar Déficit MotorAvaliar Déficit Motor Freqüência e Ritmo CardíacosFreqüência e Ritmo Cardíacos Níveis TensionaisNíveis Tensionais História Pregressa História Pregressa (HAS/DM/COLAGENOSE/HEPATOPATIAS)(HAS/DM/COLAGENOSE/HEPATOPATIAS) Uso Habitual de Medicamentos Uso Habitual de Medicamentos (AAS/ANTICOAGULANTES/ANTICONVULSIVANT(AAS/ANTICOAGULANTES/ANTICONVULSIVANTES/ BENZODIAZEPNÍCOS)ES/ BENZODIAZEPNÍCOS)
Sinais e sintomas mais comunsSinais e sintomas mais comunsCefaléia: Cefaléia: de tensão – dor compressiva – reg.frontal, de tensão – dor compressiva – reg.frontal,
têmporas e nuca. Estresse emocional ou físicotêmporas e nuca. Estresse emocional ou físico Hipertensiva- dor occipital insidiosa em fisgadasHipertensiva- dor occipital insidiosa em fisgadas vascular(enxaqueca)- complexo sintomático vascular(enxaqueca)- complexo sintomático Febril – dor latejante, frontal, occipital ou Febril – dor latejante, frontal, occipital ou
generalizadageneralizada das meningites –dor súbita generalizada + rigidez das meningites –dor súbita generalizada + rigidez
de nuca e fotofobiade nuca e fotofobia na hemorragia subaracnóide – súbita, na hemorragia subaracnóide – súbita,
reg.occipital – generalizada. Perda da reg.occipital – generalizada. Perda da consciência, võmitos e rigidez de nuca.consciência, võmitos e rigidez de nuca.
Sinais e sintomas mais comunsSinais e sintomas mais comuns HipertermiaHipertermia Hipertensão intracraniana – emergência, Hipertensão intracraniana – emergência,
compressão da massa encefálica, compressão da massa encefálica, redução da circulação e edema. Causas: redução da circulação e edema. Causas: trauma, AVC, tumor, lesões inflamatórias trauma, AVC, tumor, lesões inflamatórias cervicais. SS: alt. nível de consciência, cervicais. SS: alt. nível de consciência, letargia, agitação, sonolência, náuseas e letargia, agitação, sonolência, náuseas e võmitos em jato, alt. pupilares, võmitos em jato, alt. pupilares, hipertensão arterial e bradicardia.hipertensão arterial e bradicardia.
Sinais e sintomas mais comunsSinais e sintomas mais comuns
Alteração do padrão respiratório:Alteração do padrão respiratório: Respiração de Cheyne-stokes – ciclos de Respiração de Cheyne-stokes – ciclos de
períodos de hiperventilação c/ redução períodos de hiperventilação c/ redução progressiva da amplitude até apnéia.lesão progressiva da amplitude até apnéia.lesão porção alta do tronco, estruturas porção alta do tronco, estruturas hemisféricas profundas. hemisféricas profundas.
Hiperventilação neurogênica central – Hiperventilação neurogênica central – respirações profundas, irregulares e respirações profundas, irregulares e rápidas, expiração forçada. Comas rápidas, expiração forçada. Comas profundos c/ lesões no mesencéfalo ou profundos c/ lesões no mesencéfalo ou ponteponte
Sinais e sintomas mais comunsSinais e sintomas mais comuns
Alteração do padrão respiratório:Alteração do padrão respiratório: Respiração apnêustica- espasmos Respiração apnêustica- espasmos
inspiratórios prolongados seguidos de inspiratórios prolongados seguidos de apnéia, lesão do tronco cerebral ao nível apnéia, lesão do tronco cerebral ao nível da ponteda ponte
Respiração atáxica-ritmo caótico, dist. dos Respiração atáxica-ritmo caótico, dist. dos centros bulbares, precede a apnéiacentros bulbares, precede a apnéia
Depressão respiratória- freqüência e Depressão respiratória- freqüência e amplitude diminuídas, em geral por drogasamplitude diminuídas, em geral por drogas
Hiperventilação- comas metabólicas Hiperventilação- comas metabólicas +acidose+acidose
Sinais e sintomas mais comunsSinais e sintomas mais comuns InconsciênciaInconsciência
Convulsão – forma mais freqüente da Convulsão – forma mais freqüente da manifestação epilética. Perda da manifestação epilética. Perda da consciência seguida de contrações consciência seguida de contrações musculares bruscas, repetidas e musculares bruscas, repetidas e simétricas. Pode haver micção e simétricas. Pode haver micção e evacuação involuntárias, trismo com evacuação involuntárias, trismo com mordedura da língua e sialorréia.mordedura da língua e sialorréia.
AVALIAR CRISES CONVULSIVASAVALIAR CRISES CONVULSIVAS
Como podem ocorrer ???Como podem ocorrer ??? Trauma : Trauma : Edema cerebral e hemorragia Edema cerebral e hemorragia intracranianaintracraniana Doenças Infecciosas : Doenças Infecciosas : MeningiteMeningite Doença congênita : Doença congênita : EpilepsiaEpilepsia Intoxicação exógena : Intoxicação exógena : Uso inapropriado Uso inapropriado de medicamentos, álcool e drogasde medicamentos, álcool e drogas Distúrbios Hidroeletrolíticos : Distúrbios Hidroeletrolíticos : HiponatremiaHiponatremia
DETERMINAR CONSCIÊNCIADETERMINAR CONSCIÊNCIA Testar ResponsividadeTestar Responsividade
Exame Primário através do Exame Primário através do método A.V.D.I.método A.V.D.I.
Avaliação Neurológica pela Avaliação Neurológica pela escala de Coma de Glasgow escala de Coma de Glasgow (trauma)(trauma)
““D” A.V.D.I.D” A.V.D.I.
AA - ALERTA - ALERTA VV - RESPONDE A ESTÍMULOS - RESPONDE A ESTÍMULOS
VERBAISVERBAIS DD - RESPONDE A DOR - RESPONDE A DOR II - INCONSCIENTE - INCONSCIENTE
ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIACONSCIÊNCIA
ALERTA – atende prontamenteALERTA – atende prontamente LETÁRGICO – sonolento, responde devagar, LETÁRGICO – sonolento, responde devagar,
adequadamenteadequadamente OBNUBILADO – sonolento, desperta c/ estímulo OBNUBILADO – sonolento, desperta c/ estímulo
sonorosonoro TORPOR – acorda c/ dificuldade, agressivoTORPOR – acorda c/ dificuldade, agressivo SEMICOMATOSO – responde aos estímulos SEMICOMATOSO – responde aos estímulos
dolorososdolorosos COMA – não responde, hipotônicoCOMA – não responde, hipotônico
Coma Coma
Estado clínico de inconsciência no qual o Estado clínico de inconsciência no qual o paciente não está ciente de si mesmo ou paciente não está ciente de si mesmo ou do ambiente por períodos prolongadosdo ambiente por períodos prolongados
Os graus mais profundos – comuns nas Os graus mais profundos – comuns nas lesões de ponte e tronco cerebral inferior lesões de ponte e tronco cerebral inferior c/ reflexos pupilares, corneanos e de c/ reflexos pupilares, corneanos e de deglutição abolidosdeglutição abolidos
ESCALA DE COMA GLASGOWESCALA DE COMA GLASGOW
Resposta OcularResposta Ocular
4- Espontânea4- Espontânea
3- Verbal3- Verbal
2- Dor2- Dor
1- Não responde1- Não responde
ESCALA DE COMA GLASGOWESCALA DE COMA GLASGOW
Resposta VerbalResposta Verbal
5- Orientado5- Orientado
4- Desorientado4- Desorientado
3- Palavras inapropriadas3- Palavras inapropriadas
2- Emissão de sons2- Emissão de sons
1- Não responde1- Não responde
ESCALA DE COMA GLASGOWESCALA DE COMA GLASGOW Resposta MotoraResposta Motora
6- Obedece a comando6- Obedece a comando
5- Localiza dor5- Localiza dor
4- Flexão em retirada4- Flexão em retirada
3- Flexão Anormal (decorticação)3- Flexão Anormal (decorticação)
2- Extensão Anormal (descerebração)2- Extensão Anormal (descerebração)
1- Não responde1- Não responde
ESCALA DE COMA GLASGOWESCALA DE COMA GLASGOW
15 – normal15 – normal 13 a 15 – lesão cerebral mínima13 a 15 – lesão cerebral mínima 9 a 12 – lesão cerebral moderada9 a 12 – lesão cerebral moderada 3 a 8 – lesão cerebral grave3 a 8 – lesão cerebral grave 3 – coma profundo ou morte cerebral3 – coma profundo ou morte cerebral
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE DOENÇAS DE DOENÇAS
INFECTO- CONTAGIOSASINFECTO- CONTAGIOSAS Cefaléia holocraniana Cefaléia holocraniana FebreFebre Sinais de irritação meníngeaSinais de irritação meníngea Vômitos “em jato”Vômitos “em jato” Petéquias pelo corpoPetéquias pelo corpo MialgiaMialgia
SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEASINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA
Rigidez de nucaRigidez de nucaBrudizinski IBrudizinski IBrudizinski IIBrudizinski IIKerning IKerning IKerning IIKerning II
Sinais de irritação meníngeaSinais de irritação meníngea
Meningite bacterianaMeningite bacteriana
Forma mais significativaForma mais significativa Agente etiológico: Neisseria meningitidis Agente etiológico: Neisseria meningitidis
(meningocócica), Streptococcus (meningocócica), Streptococcus pneumoniae e haemophilus influenzaepneumoniae e haemophilus influenzae
Endêmica no mundo, maior frequência no Endêmica no mundo, maior frequência no inverno e primaverainverno e primavera
Fatores predisponentes: infecção das Fatores predisponentes: infecção das VAS, otite média, mastoidite, anemia VAS, otite média, mastoidite, anemia falciforme, traumas cranianosfalciforme, traumas cranianos
Meningite bacterianaMeningite bacteriana Início como infecção orofaríngea – Início como infecção orofaríngea –
septicemia – meninges – porção superior septicemia – meninges – porção superior da medula espinhalda medula espinhal
Cefaléia severa, hipertermia, alterações Cefaléia severa, hipertermia, alterações do nível de consciência, rigidez de nuca, do nível de consciência, rigidez de nuca, fotofobia, exantema, convulsõesfotofobia, exantema, convulsões
Tratamento antibióticoTratamento antibiótico Isolamento respiratórioIsolamento respiratório
DOENÇA CÉREBRO VASCULARDOENÇA CÉREBRO VASCULAR
PRINCIPAIS ETIOLOGIAS:PRINCIPAIS ETIOLOGIAS: Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica Hemorragia Sub-AracnóideHemorragia Sub-Aracnóide Ataque Isquêmico TransitórioAtaque Isquêmico Transitório Hemorragia CerebralHemorragia Cerebral Vasculite CerebralVasculite Cerebral NeoplasiasNeoplasias
Patologias cerebro vascularesPatologias cerebro vascularesDoenças agudas:Doenças agudas: Acidente vascular cerebral: isquêmico e Acidente vascular cerebral: isquêmico e
hemorrágicohemorrágico TCETCEDoenças degenerativas crônicas:Doenças degenerativas crônicas: Esclerose múltiplaEsclerose múltipla Doença de ParkinsonDoença de Parkinson Doença de AlzeheimerDoença de Alzeheimer Síndrome de Guillain-BarréSíndrome de Guillain-Barré
DOENÇA CÉREBRO VASCULAR DOENÇA CÉREBRO VASCULAR SINAIS E SINTOMASSINAIS E SINTOMAS
Desvio de comissura labialDesvio de comissura labial ParestesiasParestesias Perda de força muscularPerda de força muscular DislaliaDislalia Acusia auditivaAcusia auditiva Alteração pupilarAlteração pupilar Alteração da marchaAlteração da marcha CefaléiaCefaléia VômitosVômitos
DOENÇA CÉREBRO VASCULAR DOENÇA CÉREBRO VASCULAR SINAIS E SINTOMASSINAIS E SINTOMAS
Confusão MentalConfusão Mental ParesiaParesia Plegia de membros e facePlegia de membros e face Crise ConvulsivaCrise Convulsiva Perda da visãoPerda da visão Afasia, DisartriaAfasia, Disartria Diplopia, DisfagiaDiplopia, Disfagia Ataxia Ataxia Reflexos patológicosReflexos patológicos
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla Degenerativa crônica progressiva do SNC Degenerativa crônica progressiva do SNC
caracterizada por pequenas placas de caracterizada por pequenas placas de desmielinização cerebral e medular resultando desmielinização cerebral e medular resultando em distúrbio de transmissão dos impulsos em distúrbio de transmissão dos impulsos nervosos.nervosos.
Causa desconhecidaCausa desconhecida Pesquisas – evento primário : lesão da mielina Pesquisas – evento primário : lesão da mielina
causada por infecção viral no início da vida. causada por infecção viral no início da vida. Ocorrência entre 20 e 40 anos e duas vezes Ocorrência entre 20 e 40 anos e duas vezes
mais nas mulheres que nos homens.mais nas mulheres que nos homens.
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Manifestações mais comuns são: fadiga, Manifestações mais comuns são: fadiga, debilidade, torpor, dificuldade de coordenação e debilidade, torpor, dificuldade de coordenação e perda de equilíbrio e alterações visuais como: perda de equilíbrio e alterações visuais como: borramento de visão, cegueira em placas borramento de visão, cegueira em placas (escotoma) ou cegueira total. Sua evolução pode (escotoma) ou cegueira total. Sua evolução pode produzir ataxia e tremor. Como conseqüência da produzir ataxia e tremor. Como conseqüência da doença pode ocorrer problemas emocionais, doença pode ocorrer problemas emocionais, sociais, maritais, econômicos e vocacionais. A EM sociais, maritais, econômicos e vocacionais. A EM é caracterizada por: exacerbações e remissões.é caracterizada por: exacerbações e remissões.
Tratamento: atualmente não existe cura para EM. Tratamento: atualmente não existe cura para EM. Indica-se um programa de tratamento Indica-se um programa de tratamento individualizado, organizado e racional.individualizado, organizado e racional.
Doença de ParkinsonDoença de Parkinson É um distúrbio neurológico progressivo É um distúrbio neurológico progressivo
afetando os centros cerebrais responsáveis afetando os centros cerebrais responsáveis pelo controle da regulação dos movimentos, pelo controle da regulação dos movimentos, pela redução dos níveis de dopamina. pela redução dos níveis de dopamina.
A causa da doença é desconhecida.A causa da doença é desconhecida. É caracterizado por É caracterizado por bradicinesiabradicinesia (lentidão (lentidão
dos movimentos), dos movimentos), tremortremor e contração ou e contração ou rigidez muscularrigidez muscular. .
O fluxo sangüíneo cerebral é reduzido e há O fluxo sangüíneo cerebral é reduzido e há uma alta prevalência de demência. uma alta prevalência de demência. Manifestações psicológicas: depressão, Manifestações psicológicas: depressão, hostilidade, déficits de percepção e memóriahostilidade, déficits de percepção e memória
Doença de ParkinsonDoença de Parkinson Os dados bioquímicos e patológicos sugerem que Os dados bioquímicos e patológicos sugerem que
os pacientes dementes e os com doença de os pacientes dementes e os com doença de Parkinson podem apresentar coexistente doença de Parkinson podem apresentar coexistente doença de Alzheimer. Alzheimer.
Complicações: invalidez total, desnutrição, Complicações: invalidez total, desnutrição, pneumonia aspirativapneumonia aspirativa
A doença é mais prevalente em pessoas na sexta A doença é mais prevalente em pessoas na sexta década e é o segundo e mais comum distúrbio década e é o segundo e mais comum distúrbio neurológico do idoso. neurológico do idoso.
Tratamento: medicamentos antiparkinsonianos Tratamento: medicamentos antiparkinsonianos (levodopa, prolopa, sinemet, parlodel), (levodopa, prolopa, sinemet, parlodel), anticolinérgicos (atropina, artane), anti-histamínicos anticolinérgicos (atropina, artane), anti-histamínicos e antidepressivose antidepressivos
Miastenia graveMiastenia grave Doença auto-imune caracterizada pela presença Doença auto-imune caracterizada pela presença
de anticorppos circulantes que atacam os de anticorppos circulantes que atacam os receptores da acetilcolona da placa mioneuralreceptores da acetilcolona da placa mioneural
Associada a tumoresAssociada a tumores Carateriza-se por debilidade muscular, Carateriza-se por debilidade muscular,
chegando à paralisia. Inicialmente surge chegando à paralisia. Inicialmente surge fraqueza muscular e fadiga que piora aos fraqueza muscular e fadiga que piora aos esforços.esforços.
Diplopia, ptose palpebral, disartriaDiplopia, ptose palpebral, disartria Expressão sonolentaExpressão sonolenta Fraqueza muscular - diafragmaFraqueza muscular - diafragma
Miastenia graveMiastenia grave Complicações: parada respiratória, crise Complicações: parada respiratória, crise
colinérgicacolinérgicaTratamento, assistência de enfermagem:Tratamento, assistência de enfermagem: Suporte respiratórioSuporte respiratório Identificação e tratamento de fatores Identificação e tratamento de fatores
precipitantesprecipitantes medicamentos: anticolinérgicos aumentam a medicamentos: anticolinérgicos aumentam a
resposta muscular aos impulsos nervosos e resposta muscular aos impulsos nervosos e melhoram a força muscular (prostigmine), melhoram a força muscular (prostigmine), corticóide.corticóide.
timectomiatimectomia
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Também chamada demência senil. Também chamada demência senil. É crônica, progressiva e deteriorante É crônica, progressiva e deteriorante
cerebral, acompanhada de profundos cerebral, acompanhada de profundos efeitos sobre a memória, a cognição e a efeitos sobre a memória, a cognição e a capacidade de alto cuidado. capacidade de alto cuidado.
A causa do doença persiste A causa do doença persiste desconhecida.desconhecida.
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer Aproximadamente 4% da população acima da Aproximadamente 4% da população acima da
idade dos 65 anos são acometidos, cuja idade dos 65 anos são acometidos, cuja prevalência atinge 20% aos 80 anos. prevalência atinge 20% aos 80 anos.
É um dos mais temidos distúrbios dos tempos É um dos mais temidos distúrbios dos tempos modernos, pois produz catastróficas modernos, pois produz catastróficas conseqüências para a vítima e para a família, conseqüências para a vítima e para a família, que tem sido designada como “interminável que tem sido designada como “interminável funeral”. funeral”.
Tratamento: Tratamento:
Síndrome de Guillan-BarréSíndrome de Guillan-Barré É uma síndrome clínica de causa desconhecida, É uma síndrome clínica de causa desconhecida,
envolvendo nervos periféricos e cranianos. envolvendo nervos periféricos e cranianos. Na maioria dos pacientes, é precedida por uma Na maioria dos pacientes, é precedida por uma
infecção respiratória ou gastrointestinal, em uma a infecção respiratória ou gastrointestinal, em uma a quatro semanas antes do início do déficit quatro semanas antes do início do déficit neurológico. neurológico.
Em alguns casos após vacinação ou cirurgia, Em alguns casos após vacinação ou cirurgia, podendo ser devida a infecção viral, a reação imune podendo ser devida a infecção viral, a reação imune ou algum outro processo, ou a uma combinação de ou algum outro processo, ou a uma combinação de processos. processos.
Uma das hipóteses é que a infecção viral induza a Uma das hipóteses é que a infecção viral induza a uma reação auto imune que ataca a mielina dos uma reação auto imune que ataca a mielina dos nervos periféricos, reduzindo a transmissão dos nervos periféricos, reduzindo a transmissão dos impulsos nervosos.impulsos nervosos.
Síndrome de Guillan-BarréSíndrome de Guillan-Barré Manifestações clínicas: parestesia (formigamento e Manifestações clínicas: parestesia (formigamento e
dormência) e debilidade muscular dos membros dormência) e debilidade muscular dos membros inferiores, progressiva para as extremidades inferiores, progressiva para as extremidades superiores, troncos e músculos faciais. superiores, troncos e músculos faciais.
A debilidade muscular pode ser rapidamente seguida A debilidade muscular pode ser rapidamente seguida pela paralisia completa. Hipertensão transitória, pela paralisia completa. Hipertensão transitória, hipotensão ortostática podem seguir as hipotensão ortostática podem seguir as manifestações, bem como alterações da freqüência e manifestações, bem como alterações da freqüência e do ritmo cardíaco.do ritmo cardíaco.
A maioria dos pacientes alcança recuperação A maioria dos pacientes alcança recuperação completa durante vários meses a um ano, porém completa durante vários meses a um ano, porém cerca de 10% permanecem com incapacidade cerca de 10% permanecem com incapacidade residual.residual.
Tratamento sintomático.Tratamento sintomático.
Cuidados de EnfermagemCuidados de Enfermagem Prover nutrição e hidratação adequadas;Prover nutrição e hidratação adequadas; Monitorar sinais vitais e neurológicos;Monitorar sinais vitais e neurológicos; Prevenir as complicações associadas à imobilidade;Prevenir as complicações associadas à imobilidade; Falar claramente sem gritar;Falar claramente sem gritar; Criar meios que facilitem a comunicação;Criar meios que facilitem a comunicação; Minimizar a confusão, o barulho, o tráfego e os Minimizar a confusão, o barulho, o tráfego e os
distúrbios ambientais;distúrbios ambientais; Prevenir acidentes;Prevenir acidentes; Estimular atividades rotineiras e o autocuidado;Estimular atividades rotineiras e o autocuidado; Utilizar objetos familiares ao idoso;Utilizar objetos familiares ao idoso; Manter um calendário ou relógio no quarto indicando o Manter um calendário ou relógio no quarto indicando o
dia e a data;dia e a data; Fornecer estímulos sensoriais pela conversação, rádio, Fornecer estímulos sensoriais pela conversação, rádio,
TV e objetos que possam ser manuseados pelo idoso;TV e objetos que possam ser manuseados pelo idoso; Mencionar sempre os progressos alcançados;Mencionar sempre os progressos alcançados; Esperar e aceitar os erros e fracassos.Esperar e aceitar os erros e fracassos.
Pacientes comatososPacientes comatosos
Acompanhar a evoluçãoAcompanhar a evolução
Manter redizida a PICManter redizida a PIC
Reduzir as complicações: insuf. Reduzir as complicações: insuf. respiratória, pneumonia, úlceras por respiratória, pneumonia, úlceras por pressão, aspiraçãopressão, aspiração
Assistência de enfermagemAssistência de enfermagem Avaliar nível de consciênciaAvaliar nível de consciência Evitar aumenta da PIC: manter cabeceira à 30 e Evitar aumenta da PIC: manter cabeceira à 30 e
45 °, evitar a flexão do quadril, atentar p/ 45 °, evitar a flexão do quadril, atentar p/ distensão abdominal, evitar tração/rotação do distensão abdominal, evitar tração/rotação do pescoço, evitar aspirar prolongadamente, evitar pescoço, evitar aspirar prolongadamente, evitar espasmos de tosse, não infundir hemoderivados espasmos de tosse, não infundir hemoderivados rápido.rápido.
Avaliar padrão respiratório, curva térmica, Avaliar padrão respiratório, curva térmica, balanço hídricobalanço hídrico
Atentar p/ crises convulsivasAtentar p/ crises convulsivas Fazer mudança de decúbitoFazer mudança de decúbito Fazer higiene oralFazer higiene oral
Medidas de proteção Medidas de proteção neurológicaneurológica
Evitar temperaturas acima de 36,5º CEvitar temperaturas acima de 36,5º C Manter glicemia entre 80 e 110mg/dlManter glicemia entre 80 e 110mg/dl Manter PAM em torno de 100mmHgManter PAM em torno de 100mmHg Manter sódio e CO2 em níveis normaisManter sódio e CO2 em níveis normais
Obs. PaCOObs. PaCO22 baixa = vasoconstricção baixa = vasoconstricção cerebralcerebral
Exames diagnósticosExames diagnósticos Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada TomografiaTomografia TomografiaTomografia Ressonância magnéticaRessonância magnética Angiografia cerebralAngiografia cerebral Mielograma ou mielografiaMielograma ou mielografia EletroencefalogramaEletroencefalograma Punção lombarPunção lombar Cintilografia cerebralCintilografia cerebral Doppler ultra-sônicoDoppler ultra-sônico
PUNÇÃO LOMBARPUNÇÃO LOMBAR
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO: PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO: AMOSTRA DO LÍQUIDO CEREBRO-AMOSTRA DO LÍQUIDO CEREBRO-ESPINHAL.ESPINHAL.
INDICAÇÕES: HEMORRAGIA INDICAÇÕES: HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE, TUMOR, INFECÇÃO SUBARACNÓIDE, TUMOR, INFECÇÃO OU DESORDENS AUTOIMUNESOU DESORDENS AUTOIMUNES
CONTRAINDICAÇÕES: HIPERTENSÃO CONTRAINDICAÇÕES: HIPERTENSÃO INTRACRANIANAINTRACRANIANA
PUNÇÃO LOMBARPUNÇÃO LOMBAR TÉCNICA ASSÉPTICATÉCNICA ASSÉPTICA LOCAL DE PUNÇÃO: L3-L4 OU L4-L5LOCAL DE PUNÇÃO: L3-L4 OU L4-L5 POSIÇÃO FETALPOSIÇÃO FETAL
Nível da crista ilíaca
Sítio de punção
PUNÇÃO LOMBARPUNÇÃO LOMBAR
CUIDADOS:CUIDADOS: Monitorar o estado hemodinâmico, Monitorar o estado hemodinâmico,
respiratório e neurológico do pacienterespiratório e neurológico do paciente Monitorar sinais de depressão respiratória Monitorar sinais de depressão respiratória
e alterações do nível de consciênciae alterações do nível de consciência Repouso no leito por 6 – 24h p/ minimizar Repouso no leito por 6 – 24h p/ minimizar
a cefaléiaa cefaléia Curativo compressivo no sítio de punçãoCurativo compressivo no sítio de punção