assistencia domiciliar( estudo de caso)

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LAUREATE INTERNACIONAL UNIVERSITIES CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTUDO DE CASO COMPLICAÇÔES DA DIABETES MELLITUS TIPO (I) MANAUS-AM 2015

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LAUREATE INTERNACIONAL UNIVERSITIES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ESTUDO DE CASO

COMPLICAÇÔES DA DIABETES MELLITUS TIPO (I)

MANAUS-AM

2015

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ESTUDO DE CASO

 COMPLICAÇÕES DA DIABETES MELLITUS TIPO (I)

Estudo de caso apresentado

à disciplina de Assistência Domiciliar do

Curso de Enfermagem do Centro

Universitário do Norte - UNINORE

ministrado pelo !rof"# Enf"# Esp#

$arcelino Cavalcante da %ilva#

MANAUS-AM

2015

2

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Sumário

1. Introdução........................................................................................................................4

2. Conceito............................................................................................................................5

3. Sinais e Sintomas.............................................................................................................5

4. Patologia...........................................................................................................................5

5. Fisiopatologia...................................................................................................................6

6. Diagnstico !"dico.........................................................................................................7

#. $ratamento.......................................................................................................................7

%. Prescrição !"dica............................................................................................................8

&. Farmacologia....................................................................................................................8

1'. ()ames Complementares *eali+ados................................................................9

11. ,istrico de (n-ermagem...................................................................................9

12. Dados de identi-icação do paciente..................................................................10

12.1EXAME FISICO....................................................................................................10

12.2QUEIXA PRINCIPAL...........................................................................................10

13. ,istria da doença atual...................................................................................10

14. c/ados de (n-ermagem..................................................................................10

15. S( 0Sistemati+ação de ssistncia de (n-ermagem...................................11

16. (olução da (n-ermagem................................................................................12

CC7S8....................................................................................................................13

*(F(*9CI :I:I;*<FIC..................................................................................14

1 I!"#$%&'$

Este tra&al'o tem como o&(etivo identificar os cuidados de enfermagem) em

um paciente com Complica*+es da Dia&etes) foi internado no 'ospital e prontosocorro ,oo ./cio de !ereira $ac'ado no 0" andar) leito 012# 3e4 o tratamento na

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unidade 'ospitalar) 5uando pegou alta foi orientado a continuar com osprocedimentos em casa) so& aos cuidados do enfermeiro no domicilio# O processode doen*a pode levar o paciente a e6perimentar o sofrimento de várias formas) tantof7sico 5uanto emocional8 solido) dependência do outro) os encontros com aslimita*+es) incapacidades e e6pectativas em rela*o ao tratamento e a dor) 5ue namaioria das ve4es pode variar de dias) meses ou at9 anos: dei6ando para trás opapel de ser um indiv7duo ativo para ser um paciente dependente de cuidados# Oenfermeiro tem um papel fundamental no &em estar do paciente) (untamente com ae5uipe de sa/de) podendo assim reali4ar coletas de dados tanto o&(etivas 5uantosu&(etiva) nos mais diferentes segmentos do ato de cuidar# Os Diagn;sticos deEnfermagem encontrados esto descritos de acordo com a a6onomia do NANDA<Nort' American Nursing Diagnosis Association=#

2 C$!*+"$

Dia&etes $ellitus ipo 2# am&9m con'ecida como dia&etes do (ovem) estápresente em >? a 21? dos casos de dia&etes) sendo causado por uma destrui*odas c9lulas &eta-pancreáticas com conse5uente deficiência na produ*o da insulinae) conse5uentemente na secre*o deste 'orm@nio <!almer et al#) 2B: ADA) 0120=#Na maioria das ve4es) essa destrui*o ocorre por um mecanismo de autoimunidade) por9m e6istem situa*+es em 5ue no 'á evidências deste processosendo) portanto) caracteri4ado como forma idiopática do D$2 <ADA) 0120=#

O dia&etes tipo 2 tam&9m está associada ás complica*+es cr@nicasmicrovasculares e macro vasculares) comprometendo estruturas de ;rgos comorins) ol'o) nervos) vasos e cora*o <%ampaio e Delfino) 011=#

4

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, S+!+. * S+!"$/.

Os principais sintomas relacionados ao D$2 esto associados à

'iperglicemia) so eles8 !oli/ria <aumento do volume urinário=)

!olidipsia <aumento da sede=)

!erda de peso)

!olifagia <fome e6cessiva=)

Fiso turva:

• 3adiga <cansa*o intenso e sem motivo=:

• Emagrecimento rápido sem causa aparente <mesmo comendo mais 5ue o 'a&itual=:

• %ede intensa:

• Infec*+es repetidas <candid7ase) fur/nculos) infec*+es urinárias=:

• Fontade fre5uente de urinar:

• 3ome e6agerada:

• Dores nas pernas:

• Fiso turva <em&a*ada=:• Dificuldade de cicatri4a*o#

P"$$+

O dia&etes 9 uma s7ndrome meta&;lica de origem m/ltipla) decorrente dafalta de insulina eGou da incapacidade de a insulina e6ercer ade5uadamente seusefeitos) causando um aumento da glicose <a*/car= no sangue# O dia&etes acontece

por5ue o pHncreas no 9 capa4 de produ4ir o 'orm@nio insulina em 5uantidadesuficiente para suprir as necessidades do organismo) ou por5ue este 'orm@nio no9 capa4 de agir de maneira ade5uada <resistência à insulina=# A insulina promove aredu*o da glicemia ao permitir 5ue o a*/car 5ue está presente no sangue possapenetrar dentro das c9lulas) para ser utili4ado como fonte de energia# !ortanto) se'ouver falta desse 'orm@nio) ou mesmo se ele no agir corretamente) 'averáaumento de glicose no sangue e) conse5uentemente) o dia&etes#

No dia&etes tipo 2) o pHncreas perde a capacidade de produ4ir insulina emdecorrência de um defeito do sistema imunol;gico) fa4endo com 5ue nossos

anticorpos ata5uem as c9lulas 5ue produ4em a esse 'orm@nio# O dia&etes tipo 2ocorre em cerca de > a 21? dos pacientes com dia&etes#

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5 F+.+$3"$$+

!ara maior compreenso do 5ue 9 dia&etes mellitus) 9 necessário entender a fisiopatologia da doen*a) ou se(a) 5ual ;rgo 9 afetado e 5uais as altera*+es 5ueimplicam no desenvolvimento da doen*a#

O pHncreas 9 uma glHndula mista) com fun*o e6;crina e end;crina)locali4ada na cavidade a&dominal# %ua fun*o e6;crina consiste na e6cre*o desuco pancreático pelas c9lulas acenares no duodeno) e sua fun*o end;crina)secreta insulina e glucagon pelas il'otas pancreáticas no sangue#

O Dia&etes $ellitus 9 uma s7ndrome de etiologia m/ltipla) 5ue acomete afun*o end;crina do pHncreas) especificamente as c9lulas &etas pancreáticas)responsáveis pela secre*o da insulina# rata-se) portanto de uma doen*ameta&;lica) caracteri4ada por 'iperglicemia cr@nica) resultante de defeitos nasecre*o de insulina) podendo alterar o meta&olismo de prote7nas) car&oidratos elip7dios#

 A doen*a envolve alguns fatores 5ue contri&uem para o desencadeamentoda destrui*o das c9lulas produtoras de insulina) tais como) fatores am&ientais)

gen9ticos) imunol;gicos e de origem idiopática#

Os fatores am&ientais podem contri&uir nessa patologia por trêsmecanismos principais8 infec*+es virais) alimenta*o e to6inas# Os v7rus podematuar de forma citol7tica) infectando e destruindo diretamente as c9lulas &eta ou deforma indireta ativando o sistema imunol;gico# Na alimenta*o) inclui as prote7nasdo leite da vaca <especialmente em rec9m nascidos) com o sistema digestivoimaturo=# ,á a nitrosamina pode ser t;6ica por redu4ir a nicotina-adenina-dinucleotideo <NAD=) coen4ima importante no processo de o6ida*o#

Os fatores gen9ticos esto ligados à susceti&ilidade do grau deconsanguinidade e conse5uente identidade gen9tica#

O sistema imune pode promover intolerHncia atrav9s de fatores 'umorais<B1? dos pacientes com D$2= e celulares# Os fatores autoimunes no D$2 têmcomo marcadores os anticorpos8 antiinsulina) antidescar&o6ilase do ácido glutHmico<AD J>= e antitirosina-fosfatases <IA0 e IA0K=#

Esses marcadores citados) os auto anticorpos) podem estar presentes na

fase pr9-cl7nica do dia&etes) ou se(a) meses ou anos antes do diagn;stico cl7nico)com at9 1? dos indiv7duos detectados com eleva*o nos n7veis de glicosesangu7nea# Al9m disso) a doen*a está associada fortemente com alguns genes do

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sistema ant7geno leucocitário 'umano <L.A=#

4 D+!."+$ M6%+$

 Atualmente so utili4ados três crit9rios para o diagn;stico do Dia&etes$ellitus tipo 28

Avalia*o dos sintomas

Altera*+es nos n7veis plasmáticos de glicose de (e(um de B 'oras<normal M221=

licemia acima de 011mgGdl) em e6ame de 0 'oras) p;s-so&recarga de>g <teste de tolerHncia à glicose com administra*o oral de >g em (e(um=#

licemia p;s-prandial) ou se(a) p;s-refei*+es) com glicemia acima de011mgGdl <reali4ado em 5ual5uer 'ora do dia=#

Em n7veis normais) em (e(um) a glicemia apresenta-se apro6imadamente em221mgGdl) sendo diagnosticado como portador do dia&etes 5uando os n7veisplasmáticos de glicose esto acima de 011mgGdl#

7 T#"/*!"$

O tratamento correto do dia&etes tipo 2 envolve manter uma vida saudável e ocontrole da glicemia) a fim de evitar poss7veis complica*+es da doen*a# Osprincipais cuidados para tratar o dia&etes incluem8

• E6erc7cios f7sicos

 A atividade f7sica 9 essencial no tratamento do dia&etes para manter os n7veisde a*/car no sangue controlados e afastar os riscos de gan'o de peso# A prática dee6erc7cios deve ser reali4ada de três a cinco ve4es na semana# Lá restri*o noscasos de 'ipoglicemia) principalmente para os pacientes com dia&etes tipo 2# Dessaforma) pessoas com a glicemia muito &ai6a no devem iniciar atividade f7sica) so& orisco de &ai6ar ainda mais os n7veis# !or outro lado) caso o dia&etes este(adescontrolado) com glicemia muito elevada) o e6erc7cio pode causar a li&era*o de'orm@nios contrarreguladores) aumentando mais ainda a glicemia# Em todos oscasos) os pacientes com dia&etes devem sempre com&inar com seus m9dicos 5uais

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so as mel'ores op*+es# .em&rando 5ue o ideal 9 privilegiar atividades f7sicasleves) pois 5uando o gasto cal;rico 9 maior do 5ue a reposi*o de nutrientes ap;s otreino) pode 'aver a 'ipoglicemia#

8 P#*.#+'$ M6%+

Dieta Liposs;dica G '

$etformina B>1mg2 6 ao diaF#O

Insulina 'umana1ui se De6t011

Dipirona 2g JGJ'

Controle do de6tro 0 6 ao dia

Controle de ssvv J6J'

9 F#/$$+

M*"+:$#/+!# Comprimido de <>11mg) B>1mg e 2=) antidia&9tico oral)<cloridrato de metformina: 'ipoglicemiante oral) &iguanida=# AÇÃO; Age na dia&etesmellitus) potenciali4a os efeitos da insulina e6istente: no estimula a li&era*o deinsulina das c9lulas &eta funcionantes das il'otas do pHncreas# I!%+'$;  Indicadono tratamento da dia&etes# C&+%%$. %* *!:*#/*/;  2- Orientar paciente emmedir rotineiramente a glicemia e reali4ar e6erc7cios f7sicos# 0- Evitar a*ucares esacaroses em e6cesso e no interromper a medica*o sem consulta m9dica) podeser necessário a redu*o gradual das doses#

I!.&+!; In(etável< frasco cont9m <211 unidadesGml=# A'$; Regula o

meta&olismo da glicose: estimula a capta*o da glicose principalmente pelosm/sculos e gorduras: ini&e a produ*o de glicose no f7gado: tam&9m ini&e a lip;lisenos adip;citos) ini&e a prote;lise e aumenta a s7ntese de prote7nas#   I!%+'$;Indicado no tratamento da dia&etes mellitus# C&+%%$. %* *!:*#/*/; 2 POrientar paciente 5uanto a importHncia do tratamento completo sem interrup*o# 0 POrientar paciente 5uanto os efeitos colaterais) e 5ual5uer altera*o comunicar om9dico#

D+3+#$! S%+; %olu*o <in(etável) retal e oral=) via oral <>11mg) solu*ogotas=) retal <suposit;rio 11mg) pediátrico e 2 o adulto=) in(etável <2G0ml=# Analg9sico) antipir9tico <dipirona s;dica: dipirona magnesiana=# A'$;  Age nocontrole da dor) fe&re: controlando temperatura corporal# I!%+%$;  No tratamentodas dores) fe&re# C&+%%$. %* *!:*#/*/; 2 P Orientar o paciente para evitar 

8

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super dosagem e 5ual5uer altera*o comunicar o m9dico# 0 P Evitar &e&idasalc;olicas durante o tratamento#

10 E=/*. C$/3*/*!"#*. R*+>%$.

TEST RESULT ABN NORMALIS UNITS

QKC20#>

0>#0 - 20# 621 P eGul

RKC #J #0 - J#2 621 P eJGulLK 2# 2#0 - 2B gGlLC 2# - >0 ?$CF B# B1 - 3.$CL 1# 0 - 2 pg

$FLC #> - gGdl

CLC$ # - gGdlCL #J - pg

RDQ 2J# 22#> - 2#> ?LDQ 0#0 0#0 - #0 gGdl!. 2 21 - 11 621#eGul$!F B# #0 - 22#2 3.

?NEU #B 1 - ??.$!L 2>#> 2 - B ??$ONO # # - ??EO% 1#> 1 - ?

?KA%O 1# 1 - 2#> ??.UC 2#J 1 - ?SNEU #J 2# - B 621#eGulS.$! 2# 1# - >#0 621#eGulS$ONO 1#2 1#2J - 2 621#eGulSEO% 1#1J 1 - 1#B 621#eGul

SKA%O 1#1> 1 - 1#0 621#eGulS.UC 1#01 1 - 1# 621#eGul

 G+*/+ */ ?*@&/ 01 mgGdlT#++*#%*$ 2 mgGdlC$*."*#$ 2B mgGdl

22#  +."#+$ %* E!:*#/*/

%egundo informa*+es colidas do paciente) o mesmo refere 5ue seu pai eseu av@ sofriam de dia&etes#

9

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12 D%$. %* +%*!"+:+'$ %$ 3+*!"*

K# K# C) anos) pardo) se6o masculino) desempregado) casado) 0 fil'ostodos maiores de idade# Cat;lico) mora no &airro do Armando $endes na Av#ItacolomT) n/mero B - $anaus-Am) casa de alvenaria) sendo o mesmo oproprietário a uns 2 anos) natural de Altamira <!A=# Internado nesta unidade'ospitalar desde 0#21#012> as 2181 'oras da man') com diagn;stico de /lcerade presso na regio posterior da perna E) por complica*+es da dia&etes# endocomo fator de risco) o fato de estar com a glicemia acima da m9dia normal#

20#2 EA$E 3I%ICO

!aciente o&eso) encontra-se no leito orientado) afe&ril) eupneico)

normotenso) acian;tico) anict9rico) responsivo) 'idratado# A$ *=/* :.+$;C*'8 Couro ca&eludo 7ntegro e sem su(idade: $&+%$.; pavil'o auricular sempresen*a de su(idade e sim9trico $$.;  pupilas isoc;ricas e fotorreagentes!#+!.; cavidade nasal sim9trica e sem su(idade< $; cavidade oral completapara arcada dentária) l7ngua sa&urrosa e 'igieni4ada# P*.$'$; regio cervical compresen*a de estase venosa (ugular) sem presen*a de linfonodos palpáveis#T#H&*+; com mo&ilidade e centrali4ada< T#=; sim9trico com &oa e6pansi&ilidade#AP; $C <V= sem ru7dos# AC; KCN3 em 0 sem sopro# A%$/*; glo&oso< indolor aapalpa*o# 3un*+es vesicointestinais preservados <%IC=# MMSS8 sem altera*+es#

AVP; em $%E) salini4ado# MIE; perna edemaciada) cian;tica) apresentando feridana regio posterior) com presen*a de e6udato) fi&rina) &ordas apresentando tecidosnecr;ticos) SSVV; emp8 JWC) !#A821B1mm'g) !ul8 BJ&pm) Resp8 00 irpm#De6tro8 0B>#

20#0 XUEIA !RINCI!A.

 Apresentou como 5uei6a principal dificuldade de deam&ular) e dor na pernaE) com formigamento <%IC=#

2#   +."#+ % %$*!' "&!aciente encontra-se no 2" dia de interna*o 'ospitalar) portador de uma

ferida na perna E por Complica*+es da dia&etes $ellitus ipo 2#

2#   A%$. %* E!:*#/*/

Edema P Dificuldade para dormir P so&repeso P Cateter venoso perif9rico

2>#   SAE (S+."*/"+>'$ %* A..+."!+ %* E!:*#/*/)

ACADOS DIAGNJSTICO DE ENFERMAGEM

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EDEMA Folume de l75uidos e6cessivo relacionado ao mecanismo

regulador comprometido) evidenciado pelo edema#

PLANO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ORARIO

!aciente redu4irá a

presen*a do edema

em B 'rs#

Orientar so&re a ingesto redu4ida de

a*ucares: Orientar a manuten*o das

e6tremidades inferiores elevadas: Atentar 

so&re integridade da pele: !roteger a pele

edemaciada de traumas#

JG20G2B 'rs

AVALIAÇÃO

!aciente apresenta mel'ora do edema ap;s as orienta*+es e acompan'amento de

Enfermagem

ACADOS DIAGNJSTICO DE ENFERMAGEM

 

D+:+&%%*

3# %$#/+# 

!adro de sono pre(udicado Relacionado a posi*o para

dormir por causa do ferimento na perna) Evidenciado por 

relatos de dificuldade para dormir#

PLANO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ,**I

!acienteapresentará

mel'ora do 5uadro

do sono ap;s 0 'rs

Discutir so&re posi*+es ade5uadas ao sono erepouso: Orientar so&re a regularidade de um

'orário destinado ao sono e ao repouso: Evitar o

uso de alimentos estimulantes

8/14/20 hrs

=I>8

!aciente apresenta mel'ora do sono ap;s repouso e orienta*+es deenfermagem) no relata mais epis;dios de dificuldades para dormir#

ACADOS DIAGNJSTICO DE ENFERMAGEM

 

S$#*3*.$

Nutri*o dese5uili&rada8 mais do 5ue as necessidades

corporais) Relacionado pela ingesto e6cessiva em rela*o

às necessidades meta&;licas evidenciado pelo so&repeso#

PLANO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ,**I

!aciente come*ará

a diminuir o pesoap;s > dias#

Orientar so&re o 'á&ito alimentar saudável:

Discutir so&re a ingesto alimentar e o gan'o

ponderal durante alimenta*o e6cessiva:Orientar so&re alimenta*o po&re em

8/14/20 hrs

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sacarose e a*ucares e os 'orários regulares

para as refei*+es: Incentivar a a&stinência de

l75uidos às refei*+es <peso diário=

<EnfermeiroG t9c# Enf#

=I>8

!aciente apresenta diminui*o de peso ap;s os cinco dias) de orienta*+esintensivas a alimenta*o#

ACADOS DIAGNJSTICO DE ENFERMAGEM

  C"*"*#*!$.$

3*#+:6#+$

Risco da integridade da pele pre(udicada relacionado aomedicamento infundido pelo cateter venoso perif9rico#

PLANO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ,*<*I

!aciente no

apresentará sinais

de infec*o

roca de A#F#! a cada 0 'rs: fa4er antissepsia

todos os dias) com soro fisiol;gico a ?:

o&servar sinais flog7sticos como edema: calor)

ru&or) pr;6imo a inciso# <9c# enf# G enfermeiro#=

8hrs

=I>8

!aciente no apresentou sinais de infec*o no acesso venoso) durante ainterna*o 'ospitalar#

2J#   E$&'$ % E!:*#/*/

0JG21G012> P 0G21G012>

!aciente no 2" DIL# Com Complica*+es da dia&etes) orientado) afe&ril)eupneico) 'idratado) consciente) responsivo) com presen*a de edema em $IE)

 AF!8 em $%E com &oa infuso) refere dor 5uando fa4 algum esfor*o f7sico)

aceitando &em a dieta#

No dia seguinte) encontra-se deam&ulando) fun*+es vesicointestinais

preservadas <%IC=) apresentando mel'ora no 5uadro da dor) sem 5uei6as#

CONCLUSÃO

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Este estudo de caso teve como o&(etivo a&ordar a 5uesto dasComplica*+es da Dia&etes $ellitus ipo2) enfocando os aspectos cl7nicos)patologias) fisiopatol;gicos e tratamento# No presente estudo os resultados o&tidospara o grupo-controle) constitu7dos de pessoas normais) confirmam esta assertivaconsiderando a o&ten*o de valores significativamente mais elevados 5ue o limitesuperior da fai6a normal para <M221dl=# E atrav9s de pes5uisas &i&liográficas foiposs7vel o&servar um elevado n/mero da doen*a#

Em&ora a medicina con'e*a os camin'os para o &om tratamento dascomplica*+es da dia&etes) ela ainda 9 um grave pro&lema na sa/de p/&lica# Diantedisso) deve-se lan*ar mo de uma grande arma 5ue está ao alcance de todos) apreven*o# Assim) o enfermeiro tem um papel fundamental tanto na educa*o)preventiva como orienta*+es assistencial) pois ele 9 um profissional 'a&ilitado edispon7vel para apoiar e orientar o paciente e a fam7lia na vivência do processo de

doen*a) tratamento e rea&ilita*o) As a*+es de enfermagem no tratamento visam a oferecer assistência de

enfermagem integral individuali4ada) para cada paciente) informar so&re cada passodo tratamento) se(a por cirurgia ou tratamento com&inado) fornecendo informa*+es5ue minimi4em as poss7veis complica*+es) orientando para o autocuidado# !ortantoat9 ento o maior e mel'or meio de preven*o continua sendo a informa*o e o &omrelacionamento entre o cliente e a e5uipe de sa/de) tendo como elo principal oagente comunitário de sa/de#

REFERKNCIA BIBLIOGRÁFICA

•  ADA <0120=) Diagn;sticos e classifica*o da dia&etes mellitus# Diabetes

Care,,5 S&33 1< %J-2#

• Dispon7vel em 'ttp8GGYYY#google#com#&rGpdf #

 Acesso em8 0G21G012>#

13

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