associaÇÃo nacional de pesquisa e pÓs … · trabalhos apresentados em edições do congresso...
TRANSCRIPT
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
– ANPEPP
XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO EM PSICOLOGIA
Maceió, 7 a 10 de junho de 2016.
Proposta para o Grupo de Trabalho
PSICOLOGIA DIALÓGICA
RESUMO
O grupo de trabalho (GT) Psicologia Dialógica formou-se em 2010, reunindo pesquisadores
interessados na abordagem dos processos humanos, denominada Teoria do Self Dialógico
(TSD). Hoje, as pesquisas realizadas pelos integrantes do GT consideram os
desenvolvimentos constantes da TSD, mas não se atém exclusivamente a esta abordagem, ao
dedicarem-se à pesquisa dos processos de formação e transformação do self e da relação
sujeito-contextos socioculturais diversos. Nossa orientação é interdisciplinar, mas nela se
destacam perspectivas psicológicas integrativas, que focalizam a totalidade da pessoa; a
interdependência entre o nível pessoal e o social do funcionamento psicológico; os
delineamentos de pesquisa psicológica de corte idiográfico; e o papel dos signos como
elementos mediadores da formação da unidade psicológica, no tempo irreversível. Na sua
formação original o GT contava com 10 integrantes. Hoje somos 15 pesquisadores, dois pós-
doutorandos e três doutorandos. Desses, seis integram o GT desde o primeiro encontro.
PALAVRAS-CHAVE: dialogicidade; sistema de self; signo; cultura
PSICOLOGÍA DIALÓGICA
RESÚMEN
El grupo de trabajo (GT) Psicología Dialógica se construyó en 2010, y en él se reúnen
investigadores interesados en el abordaje de los procesos humanos denominado Teoria del
Self Dialógico (TSD). Hoy, los proyectos realizados por los integrantes del GT mantienen el
interés en los sucesivos desarrollos de la TSD, pero no se reducen a ella, dedicándose a la
investigación de los procesos de formación y transformación del Self y de la relación sujeto-
contextos socioculturales diversos. Mantenemos una orientación interdisciplinaria, donde
sobresalen las perspectivas psicológicas integrativas en las cuales se juzgan como
importantes: la totalidad de la persona; la interdependencia entre los niveles personal y
sociocultural del funcionamiento psicológico; los delineamientos de investigación psicológica
idiográficos; el rol de los signos como elementos mediadores de la formación de la unidad
psicológica en el tiempo irreversible. En el grupo inicial el GT reunía diez miembros. Hoy
somos 15 investigadores seniors, 2 investigadores pos-doctorales y 3 estudiantes de
doctorado.
PALAVRAS-CLAVE: dialogicidad; sistema de self; signo; cultura.
DIALOGICAL PSYCHOLOGY
ABSTRACT
The Dialogical Psychology working group (WG) was created in 2010, bringing together
researchers interested in the approach to human processes designated as Dialogical Self
Theory (DST). Nowadays, the research projects conducted by group members takes into
account the ever growing developments of this approach but we are not restricted to it,
therefore investigating different aspects of the formation and transformation of the dialogical
self system and the relations between subjects and diverse sociocultural contexts. We share an
interdisciplinary orientation, in which integrative psychological approaches occupy a special
position, considering the wholeness of the person; the interdependence between the personal
and social levels of psychological functioning; the idiographic methodological designs; and
the primacy of signs as mediators in the construction of psychological unity along irreversible
time. In its origins, the working group counted on 10 members. Currently, we are 20
researchers, including two pos-doc researchers, and three phd students.
KEYWORDS: dialogicality; self system; sign; culture.
1. CONTEXTUALIZAÇÃO, HISTÓRICO E ENFOQUE DO GT
A Psicologia Dialógica traduz uma perspectiva interdisciplinar que vem se
desenvolvendo, ao longo das últimas duas décadas, como um paradigma crítico. Considera-se
como um marco importante desse desenvolvimento a publicação do trabalho intitulado The
dialogical self: Beyond individualism and rationalism, de Hubert Hermans, Harry Kempen &
Rens Van Loon, pela revista American Psychologist, em 1992. A perspectiva da psicologia
dialógica contempla elaborações críticas sobre a concepção cartesiana de sujeito,
caracterizada como individualista e racionalista, e problematiza o impacto dessa visão sobre o
pensamento da ciência psicológica ocidental, que tem como marca tomar a unidade
psicológica como uma estrutura isolada, auto-referenciada e racional.
Em lugar desse modelo, os autores daquele trabalho fundante da nova perspectiva em
psicologia propõem a noção de self dialógico, de acordo com a qual a personalidade é
definida como um sistema dual e potencialmente aberto, formado por subsistemas que se
relacionam dialeticamente no tempo irreversível. Nesse sistema, as funções psicológicas estão
ancoradas na corporeidade. O sistema psicológico é compreendido como uma multiplicidade
na totalidade, sendo os aspectos cognitivos interdependentes dos emocionais, os processos
biológicos vinculados aos relacionais, etc, de modo que o indivíduo é compreendido em sua
gênese, processo que se dá em íntima troca com a sociocultura. Embora a proposta da
psicologia dialógica seja recente, os fundamentos epistemológicos que sustentam esta nova
perspectiva anti-cartesiana são muito anteriores, encontrados em reflexões filosóficas como as
de Gianbattista Vico, Mikhail Bakhtin, Maurice Merleau-Ponty, William James, dentre outros.
A linha de pesquisa inaugurada pelo artigo de 1992, desde então, ampliou-se e transformou-
se, passando a acomodar, não apenas, o interesse no desenvolvimento da personalidade, mas
nas relações dialógicas no sentido amplo, o que engloba tanto as relações entre indivíduos e
grupos, instituições e culturas, como a dialogicidade intrínseca ao próprio self.
HISTÓRIA E FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA
DIALÓGICA
O século XX, quando a psicologia se firmou como ciência e campo de práticas, foi
marcado por uma tensão perene entre modelos de ciência objetivistas e nomotéticas, por um
lado, e idiográficas, de outro (Windelband, 1980, 1998). A partir da segunda guerra mundial,
com o progressivo deslocamento do eixo de produção de conhecimento científico da
psicologia, da Europa para os Estados Unidos, houve um grande avanço dos primeiros
modelos os quais entretanto, passam a ser severamente criticados, a partir da segunda metade
do século XX. Nesse momento identificou-se – não apenas na Psicologia como entre
diferentes vertentes das ciências sociais – uma guinada epistemológica no que concerne à
abordagem dos fenômenos próprios a essas ciências. Esta mudança paradigmática decorreu de
conjunto de tentativas, originadas em diferentes pontos do pensamento social, de se romper
com modelos científicos que fragmentavam o ser humano, tomando-o tal como um objeto
natural, separado do contexto e neutralizado em seus aspectos subjetivos. As novas expressões
do pensamento crítico divergem da ênfase predominantemente nomotética, realista e
objetivista preponderante na trajetória de desenvolvimento epistemológico das ciências e
retoma as diretrizes do pensamento idiográfico. Algumas expressões dessas novas vertentes
do pensamento social são representadas pelo materialismo dialético, o feminismo, o pós-
estruturalismo e o construcionismo social, entre outras.
A Psicologia, como sistema de práticas profissionais e disciplina científica, não ficou
indiferente às perspectivas críticas e, paulatinamente, começou a se tornar mais sensível às
epistemologias que buscavam novas interpretações para o humano. Tais perspectivas
possibilitaram romper com a imagem individualista, universalista e despolitizada do homem,
cedendo lugar para um olhar relacional e multidimensional, em que aspectos culturalistas,
semióticos e éticos são prezados; o ser humano foi enfocado na sua integralidade; evitando-se
todas as formas de reducionismo. Em suma, o desenvolvimento do pensamento crítico em
Psicologia teve como motor a busca pela recuperação de uma imagem forte de sujeito, como
um ser ativo, social, histórico e político que se forma e transforma em meio a práticas sociais
concretas.Deve-se salientar, no entanto, que a Psicologia não se modificou de maneira global
à luz das epistemologias críticas. Por ser uma ciência diversa e plural, ao lado de subáreas nas
quais prosperaram teorias inspiradas em tais epistemologias, a exemplo da psicologia social
(crítica), tem-se um conjunto de outras em que a teorização e as práticas de pesquisa se
mantêm alinhadas, ainda hoje, com o modelo científico positivista tradicional.
O movimento crítico produziu um renovado interesse pelos fundamentos ontológicos e
filosóficos de temas e debates demarcadores da insipiente Psicologia do século XIX, período
em que esta começava a se tornar uma disciplina independente da Filosofia, tais quais: o
debate sobre método; a relação entre quantidade e qualidade; generalidade de processo e de
resultado; a relação entre corpo e mente; afeto e cognição; cultura pessoal e cultura coletiva; a
questão da alteridade. Não se trata, entretanto, de um simples retorno ao passado, pois, ao
mesmo tempo que recupera tendências passadas, o pensamento crítico em Psicologia acolhe
avanços teóricos e metodológicos na compreensão de processos de significação, discursos e
representações sociais. Como efeito, deixam como grande legado, na atualidade, promover a
“desinteriorização” do objeto da psicologia e resituá-lo na fronteira entre o subjetivo e o
social. A Psicologia Dialógica, tema desta proposta é uma das expressões desses avanços
citados.
Um breve artigo publicado no periódico International Journal of Dialogical Science,
Gomes (2006) faz uma apreciação do campo da Psicologia Dialógica a partir da análise de
trabalhos apresentados em edições do congresso International Conference on the Dialogical
Self. O autor argumenta que a abordagem se apresenta como uma das perspectivas com mais
potencial de inovação do pensamento psicológico, no final do último século, e que continua a
representar um grande valor gerativo de ideias na contemporaneidade, tendo importantes
desdobramentos teórico-metodológicos vinculados a diferentes contextos de inserção da
ciência psicológica. No entanto, o mesmo trabalho enfatiza que a multiplicidade de enfoques e
campos de atuação a partir dos quais se pode ‘dialogar’ com a psicologia dialógica, pode
favorecer uma dispersão de saberes, que venha a comprometer a identificação dos eixos
centrais que caracterizam a abordagem.
Sem querer esgotar o assunto, nem visar uma solução definitiva para o tema, um ponto
de partida para o ensaio de sistematização das linhas de desenvolvimento que convergem para
a construção do paradigma dialógico em Psicologia pode ser encontrado na distinção feita por
M. Bakhtin, e sustentada por outros autores, entre diálogo X a forma adjetiva dialógico ou as
substantivas dialogia/dialogismo/dialogicidade. O primeiro conceito – diálogo, no sentido
estrito – é definido como a atividade eminentemente humana, expressão da capacidade e
necessidade que tem os seres humanos de interação social. Entretanto, ainda nessa primeira
acepção, Bakhtin não o vê como um ato isolado em si mesmo, mas tal como um produto
histórico, marcado cultural e socialmente, e um campo de poder, uma arena de luta, por ser
atravessado pelas posições ideológicas nutridas pelos interlocutores. Em virtude dessas
características, o diálogo é também visto como o ponto de contato e de confronto entre a
realidade subjetiva (a visão de mundo, o sistema de crenças individuais, por exemplo), a
realidade do outro (interlocutor concreto) e a realidade macrossocial.
O segundo grupo de conceitos reflete os posicionamentos de Bakhtin como um “não-
psicólogo”, um crítico ativo da idéia de uma autonomia da interioridade
psicológica/racional/pesonológica do eu frente às relações sociais. De acordo com ele, a
subjetividade é constitutivamente social, sendo o Eu povoado pelas palavras, discursos e
textos que circulam na coletividade integrada pelos seres humanos. O enunciado individual é
constituído de vozes polifônicas, que veiculam diferentes posições ideológicas, as quais
fomentam a possibilidade dos sujeitos assumirem posicionamentos plurais, de acordo com o
contexto, os elementos históricos envolvidos e as alteridades a quem se dirige. Assim, as duas
linhas de desenvolvimento conceitual interdependentes, acima, resultam na visão ampla de
um self multiplex, marcado pelos processos históricos da sociocultura, na forma de
ambivalências, tensões, e por uma pluralidade de posicionamentos. Da mesma forma, ambas
têm reflexos em enfoques da Psicologia e de outras matrizes do pensamento social, que
inspiram os participantes do GT, na forma de inúmeros desdobramentos na forma de estudos e
pesquisas.
No que se refere à importância do diálogo como expressão das interações verbais, o
tema se tornou focal em Psicologia a partir das elaborações teóricas de autores como Lev
Vygotsky. Este autor se debruçou sobre a relação entre pensamento e linguagem e, ainda,
sobre a função da linguagem no desenvolvimento psicológico, desde uma perspectiva que se
mostra coerente e converte com a bakhtiniana, efeito certamente do compartilhamento de um
zeitgeist acadêmico e literário entre eles. Enfim, pode se relacionar a ambos os pensadores a
idéia do diálogo como uma metáfora para interpretar os fenômenos humanos, quando se
coloca como aspecto central dessa interpretação a natureza relacional/interativa/ comunicativa
subjacente a tais fenômenos. Igualmente, constitui um modelo compreensivo para o
funcionamento intrapsíquico, quando se concebe a subjetividade não mais como unidade, mas
como multiplicidade de posições sociais, em constante movimento de internalização e
externalização.
Na perspectiva dialógica a comunicação se define como um processo triádico e
abdutivo que envolve, no mínimo, dois interlocutores em interação mediada por sistemas de
signos. Assim sendo, as transações humanas semioticamente mediadas são enfatizadas e
percebidas como mantendo estreita relação com diferentes fenômenos psicossociais.
Constituem, a um só tempo, um contexto para as interações humanas; uma ferramenta
cultural que organiza tais interações na forma de sistemas particulares de comunicação; e,
ainda pode ser tomada como a própria unidade de análise dos fenômenos humanos, quando se
coaduna com uma perspectiva relacional. Destacam-se nessa abordagem, por sua importância
histórica para o desenvolvimento da psicologia dialógica, nomes como M. Bakhtin e Charles
S. Peirce e as contribuições que provém dos desenvolvimentos internos ao debate psicológico,
que incluem autores que vão de Willian James e Wilhem Wundt a Jerome Bruner e Jaan
Valsiner; de George Herbert Mead a Gilles Deleuze e Martin Buber. Destacam-se aqui
matrizes que convergem com uma visão não individualista, essencialista ou autocontida da
individualidade, as quais contribuem para forjar uma concepção de subjetividade que é
interdependente da alteridade; que enfatizam a especificidade da condição do Self e da
identidade pessoal de serem imbricados no todo social; e destacam o papel da psicologia na
compreensão das relações concretas da pessoa com outras pessoas e com o mundo.
PSICOLOGIA DIALÓGICA: PERSPECTIVAS E DESDOBRAMENTOS
ATUAIS
A coerência com a perspectiva dialógica no enfoque dos fenômenos psicológicos
implica em consequências epistemológicas, teóricas e metodológicas importantes, que não
podem passar despercebidas, ao constituírem pontos de contato entre os diferentes possíveis
desdobramentos dessa abordagem.
A primeira delas é a assunção de íntima interdependência entre o nível pessoal e o
social. A constituição pessoal é compreendida como processo na fronteira com o social (Lopes
de Oliveira, 2013; Valsiner, 2012, 2014) e, nessa medida, o que contribui para o
desenvolvimento individual, também afeta, em maior ou menor medida, o desenvolvimento
social, lavando ao avanço cultural da coletividade, e vice-versa. Portanto, o desenvolvimento
subjetivo é visto como resultado de relações sociais internalizadas (Vigotski, 1989; Fávero,
2005; Zittoun & Perret-Clermont, 2009).
Uma segunda característica marcante da abordagem dialógica é a ênfase depositada na
relação de interdependência Eu-Outro, que resulta no processo denominado separação
inclusiva (Valsiner & Cairns, 1992). Cada um se constitui nas dinâmicas trocas intersubjetivas
estabelecidas com o outros em cenários sociais e, embora interdependente da alteridade, é
uma unidade relativamente autônoma em relação ao outro, sendo a dualidade essencial para
que se possa falar em dialogicidade (Simão, 2010; Simão &Valsiner, 2007). Além de poder
ser outra pessoa real (por exemplo, este com quem se conversa), a alteridade pode se fazer
presente em processos intrapsicológicos (como a lembrança dos argumentos ou opiniões
desenhadas por um interlocutor que não está mais presente e que, ainda assim, toma parte na
construção de sentido); e mesmo, por um Outro imaginário ou idealizado (um ser mítico, ou
uma versão mítica de um outro real). Também pode ele ser representado por um grupo social,
ou ainda, por dispositivos simbólicos que medeiem a coconstituição de um fenômeno
psicológico, ao partir da tensão dialógica entre Eu-Mim-Outro.
A abordagem dialógica mantém convergência com perspectivas científicas
integrativas, que evitam fracionar o fenômeno em partes ou elementos, e esta constitui sua
terceira característica relevante. As interpretações conduzidas segundo o enfoque buscam
formar um panorama caleidoscópico da realidade psicológica, ao incluir sistematicamente
todas as múltiplas dimensões envolvidas em todo fenômeno, a saber, social, cultural, afetiva,
cognitiva, política, espiritual, entre outras.
Na mesma direção aponta sua quarta característica: o apreço por metodologias
investigativas interpretativas e hermenêuticas, e estudos de corte idiográfico. Por meio de tais
estratégias, busca-se alcançar sistemas explicativos contextualizados que se desdobrem em
um conhecimento generalizável, ao passo que aberto a novos estudos de caso (cf. Valsiner,
2010). A generalidade de processo que se espera emergir da metodologia hermenêutica se
distingue, portanto, da generalidade de resultado, dado que o resultado dos processos
dialógicos são sempre situados em um quadro de referências culturais concretas e alcançados
por meio de trajetórias que acontecem em tempo irreversível.
A última característica que gostaríamos de destacar é que um empreendimento
científico dialógico considera que o contato das consciências com o mundo real é sempre
mediado por signos, via de regras, no contexto das esferas de atividade social nas quais os
processos semióticos ganham corpo. Em outras palavras,os processos de significação e a
negociação social que leva a novos significados dão-se em uma arena ideológica, de acordo
com Bakhtin (1988), ou como parte da semiosfera, na perspectiva de Lotman (1990). Em
outras palavras, a significação é compreendida como o processo perene de (re)construção
pessoal e coletiva de signos que, uma vez internalizados (no plano individual) ou
convencionalizados (no plano social), tornam-se parte de sistemas simbólicos, na forma de
conhecimentos, memórias, arte e cultura. Assim sendo, os significados são o produto de uma
relação reflexivo-interpretativa na qual o sujeito cognoscente, o objeto a ser conhecido e o
Outro estão intimamente relacionados e culturalmente ancorados, gerando produtos que
guardam sempre as marcas de reprodução e da inovação. Todos esses aspectos informam
sobre a dinamicidade da vida relacional e a complexidade inerente à adoção de uma
abordagem epistemológica consistentemente dialógica.
2. ORGANIZAÇÃO GERAL DO GT PSICOLOGIA DIALÓGICA
O GT Psicologia Dialógica reúne pesquisadores destacados e estudantes de doutorado,
com vinculação institucional à pós-graduação em IES brasileiras e estrangeiras, que vêm
desenvolvendo reflexões no campo do dialogismo teórico-metodológico em psicologia,
articulado a outras áreas na fronteira com a psicologia (como a pedagogia, a literatura, a
linguística, a filosofia, a antropologia, a sociologia, a economia, etc.). A motivação para a
formação do grupo de trabalho surgiu de experiências prévias de colaboração e conversas
informais entre alguns dos integrantes originais, os quais têm participado de modo sistemático
dos encontros bianuais da International Society of the Dialogical Self. Compreende-se como
uma das vocações primordiais a serem adotadas pelos grupos de trabalhos associados à
ANPEPP, oportunizar a consolidação de redes formadas em torno de temas emergentes da
psicologia. Estes são temas que, no mais das vezes, acabam por se apresentar de modo
esparso e disperso em outros congressos e eventos científicos, passando a depender da
intencionalidade de atores individuais para se encontrarem e planejarem o desenvolvimento
de projetos conjuntos.
Os trabalhos em discussão referem-se a objetos de estudo empiricamente definidos
para, a partir deles, desenvolver concepções centrais da área que impliquem a reconfiguração
das formas de se abordar os temas e processos investigados. Partindo dos princípios e
características gerais da Psicologia Dialógica acima delineados, nessa parte final da
introdução à proposta do GT, vamos apresentar um breve esboço dos eixos em torno dos quais
estão nucleados, no momento atual, os temas e focos de interesse teórico e empírico dos
participantes do GT, com o fim de expressar as interfaces e pontos de convergência entre eles.
É importante salientar que os trabalhos dos participantes podem se referir a um ou mais dos
eixos, delineados a seguir.
Eixo 1 – Epistemologia da psicologia dialógica
O primeiro eixo aqui apresentado refere-se aos estudos voltados a aprofundar e problematizar
os conceitos centrais que sustentam a psicologia dialógica, entre eles: identidade, self,
subjetividade/intersubjetividade, concepções de si; voz, alteridade, responsibidade,
perspectiva, papel, posicionamento/posicionar-se; tensão dialógica, ambivalência; cultura
pessoal e coletiva, entre outros. Também é vocação deste eixo explorar as possibilidades de
articulação e complementação entre esta abordagem dos processos humanos e propostas
correlatas tais como: a teoria semiótica do filósofo C. S. Peirce; as diferentes contribuições ao
estudo do dialogismo (Cf. Ragnar Rommetveit, Per Linnel e Ivana Marková); a teoria do self
dialógico (cf. Hermans, Hermans-Hermans Konopka); a abordagem semiótico-cultural
(Valsiner, 2012, 2014), o enfoque semiótico-cultural do desenvolvimento (Zittoun, 2006,
2009; Mattos & Chaves, 2014) e a teoria da ação simbólica (cf. E. Boesch), o construtivismo
semiótico-cultural (L.M. Simão) e o construtivismo sociocultural (cf. Branco; Branco &
Valsiner; Branco e Lopes de Oliveira). Incluem-se nesse eixo os interesses de pesquisa dos
participantes que se referem ao self como unidade de análise (cf. Lopes de Oliveira); as
interfaces processos dialógicos e a criatividade, inovação (Cf. Pinheiro).
Eixo 2 - Desenvolvimento do self dialógico
No caso dos membros desse GT, tem sido uma fonte importante de reflexão, a linha de
desenvolvimento do pensamento dialógico provocada por um grupo de filósofos e psicólogos
europeus (Hermans, Kemper & Van Loom, 1992; Hermans & Kempen, 1993; Hermans, 1996;
Hermans, Hermans-Konopka, 2010; Salgado & Gonçalves, 2007), que criaram um sistema de
pensamento a que denominam como perspectiva do self dialógico. A perspectiva emerge
tendo por mote a consolidação de uma nova compreensão situada, dinâmica, múltipla e
complexa da organização do self e de suas transformações na linha do tempo (Valsiner, 2008),
a qual tem se mostrado fértil para compreender o sujeito em desenvolvimento, em todos os
contextos nos quais os processos de mudança da pessoa sejam o foco. Seguindo a trilha desses
trabalhos, encontram-se, igualmente entre as pesquisas desenvolvidas no GT Psicologia
Dialógica, um forte interesse pelo que se refere ao tema do self e da subjetividade.
Compartilha-se a visão de que a estruturação temporal da experiência, no plano intrapsíquico,
leva à emergência de um senso de si em movimento, na linha do tempo. O self se caracteriza,
ao mesmo tempo, como uma instância única e singular, e também como algo similar aos
demais selves, já que todos se formam de modo interdependente dos contextos histórico,
social e cultural específicos (Andacht & Michel, 2005; Michel, Andacht & Gomes, 2009;
Lopes de Oliveira, 2003; 2006; 2013; Guimarães, 2013).
Dessa linha de investigação, desdobra-se uma questão importante: os princípios e
processos fundamentais relacionados à constituição do self são os mesmos ao longo de todo o
curso de vida, ou, seria possível pensar em peculiaridades e diferenças nas dinâmicas de
desenvolvimento, considerando-se os distintos momentos do curso de vida e suas vicissitudes
na contemporaneidade?
Assumindo a questão acima como ponto de partida, o interesse no desenvolvimento do
self e da subjetividade na primeira infância é o foco de estudos como os de Maria Lyra, a qual
tem aprimorado o olhar da psicologia para os contextos de desenvolvimento inicial da criança.
O trabalho de Sandra Freire (2010) debruça-se sobre o papel da escola na configuração das
dinâmicas de si de crianças; o de Mónica Roncáncio (2015; Roncáncio & Branco, 2014)
propõe um modelo interpretativo das dinâmicas de constituição do senso de si mesmo na
transição da criança da educação infantil para a educação formal. Na mesma direção, embora
trabalhando com crianças um pouco mais velhas, situamos o trabalho de Hengifo Herrera
(2014), sobre o impacto dos discursos de violência sobre o desenvolvimento infantil, em
crianças de Brasília (DF) e Bogotá (Colômbia).
Semelhante interesse, embora tomando por foco as transições de desenvolvimento
características da adolescência, juventude e adultez inicial, identificamos nos trabalhos de
Mattos (2013; Mattos & Chaves, 20103, 2014, 2015), que ressalta as tensões e ambivalências
que demarcam as rupturas e transições de desenvolvimento na adolescência e juventude;
assim como no de Claudio Araújo (trabalho de tese em elaboração; cf. também Araújo, Lopes
de Oliveira, e Rossato, 2015) e Maria Cláudia Lopes de Oliveira (Lopes de Oliveira, 2014a;
2014b). Estes dois pesquisadores são parte de um grupo que tem se dedicado a investigar
dinâmicas de desenvolvimento e configurações do self na juventude e transição para a vida
adulta, tomando por base cenários sociais de desenvolvimento e experiências peculiares,
caracterizados como não-normativos, a exemplo de: jovens em atendimento socioeducativo;
em formação vocacional religiosa; com deficiência e em contextos educacionais inclusivos.
Eixo 3 – Interdependência sujeito-contextos socioculturais
O último eixo a que se dedicam os membros deste GT relaciona-se aos pontos de
contato entre processos psicossociais característicos da mesocultura, a exemplo de
investigações em instituições de ensino (Sandra Freire, Angela Branco, Maria Cláudia
Oliveira), instituições de saúde mental (Adolfo Pizzinato) e formação musical (SandraFreire)
e macrocultura (Danilo Guimarães, Lívia Simão, Hernán Sanchez). Destacamos aqui os
projetos que se dedicam a compreender temas referentes às culturas tradicionais e complexas,
em distintos cenários contemporâneos e as repercussões que cada organização cultural tem
sobre as subjetividades. O interesse aqui recai sobre a relação entre cultura coletiva e cultura
pessoal, a separação inclusiva entre essas duas dimensões e os efeitos que cada uma pode ter
ao fomentar expressões de poder, desigualdade e discriminação de uns grupos sobre outros.
São várias e variadas as linhas de investigação que se desenvolvem no GT a partir deste Eixo.
Sobre as relações simbólicas entre a macrocultura e as subjetividades, devemos
destacar trabalhos como os de Danilo Guimarães, que se dedica a teorizar sobre as relações
interculturais entre populações urbanas e grupamentos indígenas da cidade de São Paulo e
entorno, e o de Hernán Sanches, sobre a mediação dos mitos nas relações interpessoais e
práticas educacionais entre os membros da cultura Ñame, da Colombia.
O tema geral do Eixo apresenta-se em trabalhos sobre a intersecção entre significados
pessoais e coletivos na construção do senso de responsabilidade (Mattos & Branco, 2014) e as
investigações sobre signos catalizadores (Mattos, 2013; Mattos & Chaves, 2014, 2015),
correspondendo àqueles signos capazes de mobilizar rupturas e processos de mudança
pessoal.
Uma outra via de expressão sobre a relação sujeito-culltura relaciona-se às
investigações sobre a participação de signos culturais na ontogênese de valores (Hengifo
Herrera & Branco, 2014; Branco & Lopes de Oliveira, em elaboração). Neste eixo, incluem-
se igualmente os trabalhos que investigam o papel de contextos de desenvolvimento
específicos sobre as trajetórias individuais e coletivas. É o caso do enfoque de Freire (2012;
Freire & Branco, em elaboração) e Roncancio (2015; Roncancio & Branco, 2015a, 2015b),
autores que produzem trabalhos em que a escola e as práticas educativas são tomadas como o
cenário de desenvolvimento investigado. A ênfase no contexto – diverso dos anteriores, mas
igualmente relevante – está presente nas pesquisas de Mariane Lima de Souza (2015, mimeo.)
que investiga posicionamentos de pastores frente à prática evangelizadora, e o de Claudio
Marcio Araújo (Araújo, em elaboração; Araújo, Lopes de Oliveira e Rossato, mimeo.), que
enfoca a formação vocacional religiosa de homens e mulheres católicos.
Por fim, a noção de dialogicidade assume uma posição de fundamental importância na
elaboração e implementação de estratégias de intervenção voltadas à promoção do respeito à
diversidade (sexual, étnica, religiosa, etc.) em diferentes espaços de atuação profissional do/a
psicólogo/a. Destacamos os trabalhos de Ana Flávia Amaral Madureira, que aborda a relação
entre cultura e discriminação de gênero, conforme expressas na publicidade e na arte
iconográfica e de Pizzinato, sobre marcadores socioculturais e subjetivos de movimentos
sociais de populações ciganas, haitianos e jovens, quer na cidade ou em contextos rurais.
CONSTITUIÇÃO DO GRUPO:
Este GT comporta um significativo potencial de desenvolvimento futuro, sobretudo
tendo em conta a carência de produções consistentes sobre o tópico em questão que fomentem
a formação de profissionais e pesquisadores em Psicologia. Embora não consideremos mais
que se trate de um grupo pequeno, a partir de 2016, julgamos que ele ainda reflete o caráter
jovem da própria área no Brasil. Aglutinam-se nele pesquisadores de nove instituições, de seis
diferentes estados da federação, distribuídos entre quatro das cinco regiões geográficas. Há,
da mesma forma, participantes oriundos de Bogotá/Colombia e Montevideo/ Uruguai.
Temos enfatizado a inserção, quando possível, de pelo menos dois integrantes de uma
mesma instituição, o que reflete e/ou contribui para consolidar as redes internas de pesquisa e
colaboração horizontal, contribuindo para favorecer o apoio mútuo e ampliar as condições de
diálogo intra-institucional.
PARTICIPANTES PESQUISADORES DOUTORES:
MARIA CLÁUDIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA (coordenadora)
Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, DF
Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
http://lattes.cnpq.br/6281151757179145
ANGELA MARIA UCHOA DE ABREU BRANCO (co-coordenadora)
Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, DF
Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
http://lattes.cnpq.br/6769897942364417
ADOLFO PIZZINATO
Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
RS.
ANA FLÁVIA DO AMARAL MADUREIRA
Departamento de Psicologia do Centro Universitário de Brasília, DF.
Mestrado em Psicologia do Centro Universitário de Brasília, DF.
http://lattes.cnpq.br/5791207432829975
DANILO DA SILVA GUIMARÃES
Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade
de São Paulo, SP.
http://lattes.cnpq.br/9266781984642215
ELSA DE MATTOS
Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, BA.
http://lattes.cnpq.br/0607227816241091
FERNANDO ANDACHT
Mestrado e Doutorado em Linguagens e Comunicação, Universidade Tuiuti do Paraná;
Maestría en Información y Comunicación-PRODIC, Universidad de la República –
Uruguay
http://lattes.cnpq.br/8463036387300663
FRANCISCO JOSÉ RENGIFO HERRERA
Centro Universitário de Brasília, DF - UniCEUB
http://lattes.cnpq.br/6243494474353390
LIVIA MATHIAS SIMAO
Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade
de São Paulo, SP.
http://lattes.cnpq.br/9364060934459389
MARCIO SANTANA DA SILVA
Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia, BA
http://lattes.cnpq.br/4660866935266171
MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DINIZ DE LYRA
Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, PE.
http://lattes.cnpq.br/7889645056048521
MARIANE LIMA DE SOUZA
Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, ES.
http://lattes.cnpq.br/3405879171132900
MARIELA MICHEL
Escuela de Graduados - Facultad de Medicina – Uruguay
http://lattes.cnpq.br/6991819307586125
MARINA ASSIS PINHEIRO
Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva da Universidade Federal de Pernambuco, PE.
http://lattes.cnpq.br/7476389316309044
MÔNICA RONCANCIO MORENO
Pontifícia Universidad Javeriana - Bogotá, Colômbia
http://lattes.cnpq.br/7148775007602530
SANDRA FERRAZ DE CASTILLO DOURADO FREIRE
Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, DF.
http://lattes.cnpq.br/2834832229704567
VIVIAN VOLKMER PONTES
Programa de pós-graduação em Psicologia Experimental, Universidade de São Paulo,
SP
http://lattes.cnpq.br/3709508890391116
PARTICIPANTES DOUTORANDOS:
CLÁUDIO MARCIO ARAÚJO (Programa de Pós-Graduação em Processos de
Desenvolvimento Humano e Saúde, UnB)
DJALMA FREITAS (Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental, USP)
HÉRNAN SANCHEZ (Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental, USP)
3. DESAFIOS, METAS E PROPOSTAS DE TRABALHO NOS ENCONTROS
DURANTE O XVI SIMPÓSIO DA ANPEPP
O GT reuniu-se pela primeira vez no Simpósio da ANPEPP de 2010. A motivação
original para a formação do GT Psicologia Dialógica, na ocasião, veio do interesse comum
pelo tema da dialogicidade e suas interfaces com aspectos diversos do funcionamento
psicológico, identificados originalmente a partir da presença dos membros do GT em edições
diversas da International Conference on the Dialogical Self (ICDS). Inicialmente, havia uma
convergência parcial entre os focos de interesse dos integrantes do GT, no entanto, com a
renovação parcial da constituição do GT, temos identificado crescente aproximação temática
entre os membros do grupo. Do grupo de 10 pesquisadores presentes em 2010, seis
permanecem vinculados até hoje, e 14 novos integrantes passaram a compor o grupo nesta
atual proposta. É importante salientar que, dos 20 participantes que estarão presentes em
2016, 16 estão vinculados ao GT desde o segundo encontro (2012), alguns dos quais tendo
transitado da condição de estudantes de doutorado a de pesquisador, neste período.
Consideramos que este aspecto constitui um dos importantes indicadores da consolidação do
grupo nos últimos cinco anos. Da mesma forma, temos identificado crescente convergência
temática e amadurecimento da produção intelectual dos integrantes do grupo, conforme será
exposto, na sequência.
Temos priorizado o debate ampliado entre os integrantes, o que vem sendo feito,
particularmente, em diferentes eventos científicos nacionais e internacionais. Alguns destes
eventos, em especial, constituem-se em cenários sistemáticos das atividades do GT:
International Conference on the Dialogical Self (ICDS), edições de 2010, em Atenas,
Grécia; de 2012, Athens, EUA; e de 2014, Haia, Holanda.
Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento (CBPD), nas VIII, IX e X
edições (respectivamente Brasília/DF, 2011; João Pessoa/PB, 2013 e Belém/PA, 2015);
Congresso Interamericano de Psicologia (CIP), em especial as edições de 2013, (Brasília,
DF) e 2015 (Lima Peru);
Biannual Conference of the International Society for Theoretical Psychology (Conventry,
Inglaterra, 2015).
Além destas, outras ações colaborativas entre os membros tem sido: participação em
bancas, eventos de divulgação científica e organização de publicações conjuntas. Foram
alcançadas importantes metas estabelecidas em 2012 e 2014, no que se refere ao:
Crescimento paulatino do número de integrantes, até o limite de 25 participantes
(passamos de 15 membros, em 2014, para 20 integrantes, em 2016);
Fortalecimento das ações colaborativas com a publicação de um número temático de
revista científica de Psicologia, no interstício entre os encontros de 2014 e 2016. O
material foi submetido em novembro de 2014 para revista Qualis A2, na área de
Psicologia, e se encontra, no momento, em avaliação por pares;
Continuidade e ampliação da estratégia de divulgação acadêmico-científica em
Congressos e periódicos de psicologia, nacionais e internacionais;
Fortalecimento da colaboração mútua efetiva e sistemática e a maior visibilidade e
integração das pesquisas em curso,
Continuidade e ampliação da produção do grupo, com destaque para formação de mestres
e doutores no contexto da temática do GT, na linha do tempo.
Por outro lado, embora as parcerias intra-institucionais sejam potentes e produtivas, como
se pode atestar à luz das publicações abaixo elencadas, sente-se a necessidade de fomentar
estratégias mais eficazes para o estreitamento das redes horizontais, tanto no que se refere ao
estabelecimento e fortalecimento das parcerias inter-institucionais, como à ampliação das
atividades colaborativas entre os integrantes do GT vinculados a diferentes IES e regiões do
país, e a IES estrangeiras (Colômbia,Uruguai). Cabe, igualmente, destacar a mais recente
aproximação com o Dr. Eugene Matusov, da University of Delaware, USA, reconhecido
teórico e pesquisador no campo da perspectiva dialógica, que em vista à Universidade de
Brasília em abril de 2015, mostrou-se interessado em estreitar intercâmbios com o GT,
devendo retornar à UnB por período mais longo em 2016.
O GT Psicologia Dialógica é hoje um grupo em desenvolvimento, para o que algumas
ações deverão ser propostas, viabilizadas e intensificadas, a fim de garantir as bases para sua
consolidação. Estão entre as metas visadas pelo grupo:
Concluir a produção e a publicação do livro “Psicologia Dialógica no Brasil” (titulo
provisório), resultado dos encontros do GT, o qual vem sendo organizado por M. C. S.
LOPES DE OLIVEIRA, A. U. BRANCO & A. PIZZINATO;
Organizar e submeter novas produções científicas sob o formato de artigos, capítulos e
livros com a participação dos membros do GT, bem como conceber e gerar outros
produtos que possibilitem maior visibilidade ao paradigma dialógico e suas possibilidades
em diferentes subáreas e campos de inserção da ciência psicológica nos contextos
nacional e internacional.
Ampliar nosso investimento na formação de pesquisadores sobre o tema,
Planejar um evento de pequeno porte, regional, com a participação de membros do GT e
debatedores externos, para aprofundar o diálogo sobre as pesquisas realizadas e em
andamento, bem como fortalecer parcerias entre os membros do grupo.
Criar novas redes de colaboração e intensificar as já existentes entre os membros sob a
forma de visitas acadêmicas, participação em bancas de defesa de dissertação e tese nos
distintos programas e colaboração em distintos projetos.
Promover a produção científica colaborativa entre os pesquisadores e os pós-doutorandos
e doutorandos que integram o grupo.
Criar e ampliar estratégias capazes de acelerar o processo de divulgação das novas
concepções, ideias e conhecimentos relacionados ao tema do GT, por meio de recursos das
redes digitais, entre outros.
Assim, esperamos chegar ao fim do próximo Simpósio Científico da ANPEPP, em
Maceió, tendo delineado as bases para a construção de um documento que apresente a área de
modo elucidativo, oferecendo respostas para as seguintes questões (dentre outras): O que
consideramos como psicologia dialógica? O que estaria fora do escopo da psicologia
dialógica? Quais as fronteiras da psicologia dialógica com as outras áreas da psicologia, e
com outras ciências? Que diálogos intradisciplinares (na psicologia), interdisciplinares e
transdisciplinares são importantes para o avanço da psicologia enquanto ciência? Quais os
focos relevantes para o desenvolvimento da Psicologia Dialógica brasileira neste momento?
Que embates temos enfrentado para o avanço das pesquisas em nossa área? Que parcerias
podemos construir para o avanço nas direções compreendidas como relevantes?
Considerando-se os desafios e metas acima delineados, os objetivos do presente GT
são, a seguir, apresentados.
Objetivos:
(a) Continuar a contribuir com a geração e desenvolvimento de conteúdos
metateóricos, epistemológicos, teórico-metodológicos e análises empíricas
associados aos contextos de investigação da psicologia dialógica;
(b) Favorecer o planejamento e a realização de produções conjuntas, que privilegiem
novas parcerias entre os membros do GT;
(c) Finalizar a produção de uma coletânea, em língua portuguesa, que reúna reflexões
teóricas, metodológicas e empíricas, a partir de produtos de pesquisas e da
colaboração dos integrantes do GT e autores convidados. A opção da língua
portuguesa deve-se a não contarmos, ainda, com uma produção significativa de
textos acadêmicos nesta língua, o que tem dificultado a divulgação das discussões
relativas à Psicologia Dialógica nos Cursos de Graduação em Psicologia no Brasil;
(d) Criar as bases para a construção de projeto de investigação colaborativo
interinstitucional, com parceiros no Brasil e na América Latina.
(e) Planejar futuras oportunidades de reunião do grupo e debate de idéias no contexto
de eventos científicos nacionais e internacionais (ISDS’2016 – Polônia; Congresso
Brasileiro de Psicologia; Congresso Interamericano de Psicologia – CIP’2017;
Biannual Conference of the International Society of Theoretical Psychology.
Dinâmica de funcionamento do GT (Simpósio Científico da ANPEPP, 2016):
Atividades preparatórias:
Leitura da proposta do GT submetida à Comissão científica do XVI Simpósio da
ANPEPP (dezembro/2016);
Discussão, via email ou outras mídias, de tópicos e temas que contribuam para
fomentar e otimizar o debate, durante o encontro do GT no Simpósio (dezembro/2015
a maio/2016);
Encaminhamento de textos previamente produzidos por cada membro contendo uma
síntese seletiva das pesquisas em andamento, e a especificação do foco de interesse
atual do pesquisador no contexto da Psicologia Dialógica como um campo de pesquisa
(articulação com a área num sentido mais amplo). O texto original deve ser curto e
pode vir acompanhado de um artigo já finalizado que sirva de referência para a
compreensão dos apontamentos no texto. (prazo para encaminhamento: março/2016);
Atividade pré-congresso, dia 07/06, terça-feira, de 14 às 17h, para definição de
questões e procedimentos específicos a serem adotados durante o Simpósio.
Durante o Simpósio:
Segundo a programação do XVI Simpósio publicada no site da ANPEPP, teremos três
turnos reservados para as reuniões do GT. Assim sendo, propõe-se em termos gerais que:
- 1º momento - Primeiro dia (manhã) - apresentações dos novos membros e ratificação do
planejamento de atividades do GT durante o Simpósio, com o delineamento de subgrupos
para a apresentação individual;
Apresentações individuais (15min.), constando de apresentações dos argumentos, questões
que impactem a teorização ou a pesquisa empírica do participante; aspectos relacionados ao
método, análise de casos etc. Em seguida, se daria o debate em torno das apresentações da
primeira sessão, com foco na análise de implicações, desdobramentos e possibilidades futuras
diante da temática apresentada.
- 2º momento - Primeiro dia (tarde) – continuidade das apresentações individuais constando
de apresentações dos argumentos, questões que impactem a teorização ou a pesquisa empírica
do participante; aspectos relacionados ao método, análise de casos etc. Em seguida, se daria o
debate em torno das apresentações da primeira sessão, com foco na análise de implicações,
desdoramentos e possibilidades futuras diante da temática apresentada.
- 3º momento – Segundo dia (manhã) - Consolidação dos resultados das reflexões de cada
subgrupo em uma discussão geral que preveja a designação de pessoas para execução dos
encaminhamentos propostos. Avaliação do evento e planejamento de publicações futuras em
parceria, considerando os temas de pesquisa de interesse de cada integrante do GT, formação
de díades e tríades, visando produção colaborativa de textos para futura publicação.
Após o Simpósio:
Atuar no sentido de realizar o conjunto de metas anteriormente especificadas neste
documento;
Promover reuniões de subgrupos nos vários congressos frequentados pelos membros
do GT, para avaliar o andamento da realização das metas;
Manter uma lista de e-mails para compartilhamento das avaliações e para estimular a
interação entre os participantes do GT.
RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES E PRODUÇÕES REALIZADAS NO
BIENIO 2014-2015
(COLABORAÇÃO ENTRE MEMBROS DO GT)
ARTIGOS CIENTÍFICOS
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. & MADUREIRA, A. F. A. (2014). Gênero e Psicologia
do Desenvolvimento: quando a ciência é utilizada como força normatizadora das
identidades de gênero. Labrys (EditiónFrançaise. Online), 26. Disponível em:
http://www.labrys.net.br/labrys26/psy/maria%20claudia.htm
MADUREIRA, A.F.A & BRANCO, A. U. (2015). Gênero, Sexualidade e Diversidade na
Escola a partir da Perspectiva de Professores/as. Temas em Psicologia(Ribeirão Preto),
23(3), 577- 591. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v23n3/v23n3a05.pdf
MATTOS, E. & BRANCO, A. U. (2014). Exploring the intersection of personal and
collective meanings: ‘’Responsibility’’ in the transition to adulthood. Psychology &
Society, v. 16, p. 11-27.
MICHEL, M.; ANDACHT, F.; (2015). Towards a convergence of Dialogical Self Theory
and Semiotic Self Theory through triadic phenomenology. Theory and Psychology, 25
(6), 814 – 832.
RENGIFO HERRERA, F. J. & BRANCO, A.U. (2014) Values as a Mediational System for
Self-Construction: Contributions from Cultural Constructivism. Psicologia desde el
Caribe, v. 31, p. 304-326.
RONCANCIO, M. & BRANCO, A. U. (2015). Desenvolvimento das significações de sina
perspectiva dialógico-cultural um estudo de caso(aceito). Psicologia em Estudo
(Impresso).
RONCANCIO, M. & BRANCO, A. U. (2015). Desenvolvimento do Self Dialógico nos
primeiros anos de vida..(aceito) Psicologia: Teoria e Pesquisa (UnB. Impresso).
RONCANCIO, M., & BRANCO, A. (2014). Desenvolvimento das significações de si na
perspectiva dialógico-cultural: umestudo de caso. Revista Psicologiaem Estudo,19(4),
599-610.
RONCANCIO, M., & BRANCO, A. (2014). Practicas educativas de una maestra de
transicion: Un estudio sociocultural constructivista. Revista Cientifica Guillermo de
Ockham, 12(1), 29-34.
CAPÍTULOS DE LIVROS
BRANCO, A. M. U. (2014). O valor heuristico do estudo microgenetico: comunicaçao,
metacomunicacão e desenvolvimento humano Em M. C. D. P. Lyra, A. Garvey, M. S.
Silva, E. C. CHAVES. Microgênese: Estudo do Processo de Mudança Recife : Editora
Universitária da UFPE, P. 50-63.
BRANCO, A. U.; LOPES-DE-OLIVEIRA, M. C. (2015). The dynamics of self-other
relationships in educational contexts:.In: G. Marsico; V. Dazzini; M. Ristum; A.C.
Bastos. (Org.). Educational contexts and borders through a culturals lens. 1ed.Cham:
Springer, 2015, v. 1, p. 79-93.
MADUREIRA, A.F.; Santos, L.M.; Campolina, L.O. & S. FREIRE, S.F. (2015). Novos
olhares sobre a escola: ensino e pesquisa em ciências humanas no Distrito Federal.
Brasília: Editora Universidade de Brasília.
FREITAS, D. F. C. L. & GUIMARÃES, D. S.A discussion about the phenomena of
temporal mediation in cultural transmission process: Reflections on an experimental
research In: Dialogue and Debate in the Making of Theoretical Psychology.1 ed.
Ontario, CA: Captus Press, 2015, p. 40-52.
MADUREIRA, A. F. A. & BRANCO, A. U. (2014). Gênero, sexualidade e desenvolvimento
humano: construindo uma cultura democrática na escola. Em M. A. Dessen & D. A.
Maciel (Orgs.), A ciência do desenvolvimento humano: desafios para a psicologia e a
educação(pp. 145-171). Curitiba: Juruá.
MADUREIRA, A. F. A. & BRANCO, A. U. (2014). Psicologia escolar e diversidade:
práticas, crenças e valores na construção de uma cultura democrática. Em M. A. Dessen
& D. A. Maciel (Orgs.), A ciência do desenvolvimento humano: desafios para a
psicologia e a educação (pp. 357-384). Curitiba: Juruá.
MADUREIRA, A.F.A., SANTOS, L. M. M., CAMPOLINA, L. O., FREIRE, S. F. C. D.
(2015). Revisitando as pesquisas realizadas. Em A. F. A. Madureira, L. M. M. Santos,
L. O. Campolina & S. F. C. D. Freire (Orgs.), Novos olhares sobre a escola: ensino e
pesquisa em ciências humanas no Distrito Federal (pp. 249-270). Brasília: Editora
Universidade de Brasília.
SÁNCHEZ, H. E SIMÃO, L. M. (2015) Madre Ñame and the nonam: one and another. In:
D. S. Guimarães (Ed.) Amerindian Paths: Guiding Dialogues with Psychology.
Information Age Publishing.
LIVROS E COLETÂNEAS
MADUREIRA, A. F. A., SANTOS, L. M. M., CAMPOLINA, L. O. & FREIRE, S. F. C. D.
(2015) [Orgs.]. Novos olhares sobre a escola: ensino e pesquisa em ciências humanas
no Distrito Federal. Brasília: Editora Universidade de Brasília. p. 278.
SIMÃO, L. M., GUIMARÃES, D. S., VALSINER, J. (2015). Temporality: Culture in the
Flow of Human Experience. Charlotte, NC : IAP - Information Age Publishing, 2015,
p.522.
OUTRAS ATIVIDADES E PRODUÇÕES:
ARAÚJO, C. M. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2015). Um estudo dialógico com
jovens vocacionados à vida religiosa: contribuições à psicologia cultural do
desenvolvimento. Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento, Belém,
Pará.
ARAÚJO, C. M. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014). A Reflection on the Notion
of Subject and its Implications for Qualitative Research. (2014). Paper presented at the
8th International Conference on the Dialogical Self, Haia, Holanda.
ARAÚJO, C. M. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2015). Juventude e vocação
religiosa: um estudo dialógico do desenvolvimento do self. VI Simpósio internacional
sobre juventude brasileira - Os jovens e seus outros. Universidade Federal do Rio de
Janeiro |UFRJ| - Rio de Janeiro/RJ.
ARAÚJO, C. M. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2015). Transições de
desenvolvimento na adolescência e juventude: contribuições à psicologia dialógica.
Comunicação oral realizada no I Simpósio do Programa Doutoral de Psicologia, na
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.
ARAÚJO, C. M. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2015). Transições de
desenvolvimento na adolescência e juventude: contribuições à psicologia dialógica.
Comunicação oral e publicação nas Atas do congresso (Anais) do 2º Congresso
Internacional de Psicologia, Educação e Cultura. Instituto Superior Politécnico Gaya,
Vila Nova de Gaia, Portugal.
BRANCO, A. U. & RONCANCIO, M. (2014) . Dialogical Self Development from a
cultural psychological perspective: Theoretical and methodological contributions. In:
IX Dialogical Self Conference, The Hague. Holanda, agosto.
MADUREIRA, A. F. A. (coordenadora), BIZERRIL, J., BRANCO, A. U., LOPES DE
OLIVEIRA, M. C. S. (2014). Mesa-Redonda: “Contribuições da psicologia cultural:
diálogos interdisciplinares entre a psicologia e a antropologia social, XII Congresso de
Ensino, Pesquisa e Extensão do UniCEUB.
MATTOS, E., GUIMARÃES, D. S. (2014). Dynamics of personal identity and collective
culture in Latin America: Dialogical Approaches, 8ª. Conferência Internacional do self
Dialógico, realizada entre 19-22 de agosto de 2014, na Universidade de Haia, na
Holanda (Simpósio)
RONCANCIO, M. & BRANCO, A.U. (2014) . Children Self Development and the
emergence of I-Positions during transition from preschool to elementary school. In:
8th Dialogical Self Conference, 2014, Le Hague, Holanda, agosto.
RONCANCIO, M. & BRANCO, A.U. (2015) Developmental trajectories and the study of
the dialogical Self in transitions. 2015’ International Society for Theoretical
Psychology (ISTP), Conventry, Inglaterra, julho.
RONCANCIO-MORENO, M. & BRANCO, A. (2014). Children self-development and the
emergence of I-positions during transition from Preschool to Elementary School.
Paper presentation.
RONCANCIO-MORENO, M. & BRANCO, A. (2014). Self development processes in
childrenwithineducationalcontext. Symposium. The Eighth International Conference
on the Dialogical Self. Agosto 19-22. The Hague, Netherlands. 2014.
RONCANCIO-MORENO, M. & BRANCO, A. (2015). Developmental trajectories and the
study of the dialogical Self in transitions. Paper presentation. The 16th Biennial
conference of the International Society for Theoretical Psychology.Junho 25-30.
Coventry, UK. 2015.
SÁNCHEZ, H. E SIMÃO, L. M. (2014). Madre Ñame and the Nonam: one and another. 8th
International Conference on Dialogical Self. Haia, Holanda. Simpósio organizado por
D. S. Guimarães.
SIMÃO, L. M. & GUIMARÃES, D.S. (2015Co-organização, com Danilo Guimarães e Jaan
Valsiner, do eventointernacionalSemiotic-Cultural Constructivism Workshop. Instituto
de Psicologia da Universidade de São Paulo, outubro de 2015. Laboratório de
Interação Verbal e Construção de Conhecimento - IPUSP/ Niels Bohr Centre for
Cultural Psychology, Aalborg University, Dinamarca. (Co-organização de Workshop)
SIMÃO, L. M. E SÁNCHEZ, H. (2015) “Alterity emergence by modes of reasoning
involved in mythical personal constructions”. Evento internacional Semiotic-Cultural
Constructivism Workshop. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo,
outubro de 2015. Laboratório de Interação Verbal e Construção de Conhecimento -
IPUSP/ Niels Bohr Centre for Cultural Psychology, Aalborg University, Dinamarca.
SIMÃO, L. M. E SÁNCHEZ, H. (2015) Dimensions of I-other- world relationships in the
dialogicality of Madre Ñame myth. 16th Biennal Conference of the International
Society for Theoretical Psychology, Coventry, England.
SIMAO, L. M., GUIMARÃES, D. S. Palestra: Vico e a Psicologia Cultural (Prof. Dr. Luca
Tateo, Universidade de Alborg, Dinamarca), 2014 (Organização de evento)
SIMAO, L. M., VALSINER, J., GUIMARÃES, D. S., SANTOS, A. O. (2015) Semiotic-
Cultural Constuctivism Workshop. (Organização de evento)
ATIVIDADES E PRODUÇÕES RELACIONADAS AO TEMA DO GT
REALIZADAS NO BIENIO 2014-2015
(INDIVIDUAIS E COM COLABORADORES EXTERNOS)
ARTIGOS CIENTÍFICOS:
ACCORSSI, ALINE ; SCARPARO, HELENA ; PIZZINATO, A. La dialogicidad como
supuesto ontológico y epistemológico en Psicología Social: reflexiones a partir de la
Teoría de las Representaciones Sociales y la Pedagogía de la Liberación. Revista de
Estudios Sociales No.35, v. 50, p. 31-42, 2014.
ANDACHT, F. (2014) A Critical and Semiotic Approach to the Wonderful, Horrible Life
Cycle of the Kony 2012 Viral Video. Triple C - Communication, Capitalism &
Critique:,v.: 12 1, p.: 214 – 237.
ANDACHT, F. (2015 – no prelo). Uma abordagem semiótica e indicial da identidade na era
de YouTube. INTEXTO (No. 34, dezembro, 2015 - Edição Aniversário 30 Anos).
BARROS, B. L., FREIRE, S.F.C.D. (2015). Desafios na escolarização da criança com altas
habilidades/superdotação: um estudo de caso. Revista Educação Especial, vol. 28, n.
53, 709-720.
BASTOS, S. ; GUIMARÃES, D. S. (2014). Cultural-affective bonds in field-research:
Towards a semiotic- constructivist understanding of circus daily life. Psychology &
Society, v. 6, p. 1-19, 2014.
DE LIMA FREIRE, ROSÁLIA CARMEN, FERNANDES DE MELO, SYMONE, HAZIN,
IZABEL, LYRA, M. C.D.P. (2014). Neurodesarrollo y aspectos relacionalesdel bebé
con Síndrome de Down. Avances en Psicologia Latinoamericana, v.32, p.249 - 261,
2014.
DE OLIVEIRA-MACHADO, R. ; PIZZINATO, A. (2015), Quem é da rua não é da calçada?:
cenas da pixação em Porto Alegre. Athenea Digital, v. 15, p. 3-23.
EID, A. P. ; WEBER, J. L. A. ; PIZZINATO, A. Maternity and life plans among young
people infected with HIV by vertical transmission. Revista Latinoamericana de
Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 13, p. 937-950, 2015.
GUIMARÃES, D. S. (2015) Temporality in cultural trajectories: a psychological approach on
semiotic constructions. In: Lívia Mathias Simão, Danilo Silva Guimarães and Jaan
Valsiner. (Org.). Temporality: Culture in the Flow of Human Experience.
1ed.Charlotte, NC: IAP - Information Age Publishing, 2015, v. 1, p. 331-358.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S., CAMILO, A. A. Participação política juvenil e
constituição de gênero: uma questão para a psicologia do desenvolvimento. Athenea
Digital. , v.14, p.95 - 115, 2014.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S.; VALENTE, F. P. R. (2015). Para além da punição:
reconstruindo o conceito de responsabilização socioeducativa. Revista Estudos e
Pesquisas em Psicologia (UERJ), 15 (3), Nov. 2015.
MARACCI-CARDOSO, J. G. ; CE, J. P. ; BARCINSKI, M. ; PIZZINATO, A. . Em Casa que
Mulher Manda, até Galo Canta Fino: Análise da Construção Midiática da Personagem
Dilma Rousseff. Revista Latino-americana de Geografia e Gênero, v. 5, p. 175-188,
2014
MATTOS, E. & CHAVES, A. M. (2014). Exploring the role of catalyzing agents in the
transition to adulthood: A longitudinal case study with Brazilian youth. (pp. 167-189)
In K. Cabell & J. Valsiner (Eds). Catalyzing Minds: Beyond Models of Causality.
Annals of Theoretical Psychology. New York: Springer
MATTOS, E. & CHAVES, A. M. (2015). “Becoming-Professionals”: Exploring young
people’s construction of alternative futures (pp. 131-146). In: G. Marsico, V. Dazzani,
M. Ristum& A. C. Bastos (Eds). Educational Contexts and Borders through a Cultural
Lens: Looking Inside, Viewing Outside – Cultural Psychology of Education. New
York: Springer
MATTOS, E. & CHAVES, A. M. (2015). Symbolic Motherhood: Exploring the creation of
semiotic binders that integrate personal and collective meanings (pp. 341-362). In: K.
Cabell, G. Marsico, C. Cornejo, & J. Valsiner (Eds). Making Meaning, Making
Motherhood – Annals of Cultural Psychology. Charlotte, NC: IAP – Information Age
Publishing.
MICHEL, M. (2014). Algunas consideraciones sobre el acting-out en Psicodrama y
Psicoanálisis. Revista de Psicoterapia y Psicodrama, Número 1, Volúmen 3.
MORAIS, H. Z. L. ; GUIMARÃES, D. S. (2015). Borders of Poetic Self Construction:
Dialogues between Cultural Psychology and Performing Arts. Psychology & Society,
v. 7, p. 28-39, 2015.
PEREIRA, A. N., FREIRE, S.F.C.D. (2015). A avaliação escolar segundo o olhar das
crianças de quarto ano: conflitos e contradições. Linhas Críticas, vol. 21, n. 44, 201-
219.
PIZZINATO, A. ; HAMANN, C. ; DE OLIVEIRA-MACHADO, R. ; STREY, M. N. .
Relações de gênero e ruralidade nos projetos vitais e noções de si de jovens mulheres.
Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, p. 247-255, 2015.
SILVA, M. S. (2015). Construction of self’s substantiality through positioning and semiotic
means – on the borders of becoming. Psyhcology & Society, 7(2), 69-80.
SIMÃO, L. M. (2015c). Culture as Moving Border. Integrative Psychological and
Behavioral Science. DOI 10.1007/s12124-015-9322-6.
VALERIO, T. A. M., LYRA, M. C.D.P. (2014). A construção cultural de significados sobre
adoção: um processo semiótico. Psicologia & Sociedade (Online). , v.26, p.716 - 725,
2014.
CAPÍTULOS DE LIVROS
ANDACHT, F. (2014). En pos de la identidad mítico-musical perdida: análisis semiótico y
retórico del documental Hit. Historias de canciones que hicieron historia. En: Joao
Batista Cardoso, Vander Casaqui, y TaniusKaram (Orgs.) Discurso y Comunicacion,
pp. 182 - 197,São Caetano do Sul: Editorial: USCS, Clacso.
ANDACHT, F. (2015). Passos para uma ecologia da alteridade no Brasil e no Canada. In:
Zila Bernd ; Patrick Imbert (Orgs). Encontros transculturais Brasil-Canada, pp. 75 -
98, Porto Alegre: Tomo Editorial-Fapergs.
CHAVES, E. C., LYRA, M. C.D.P., GARVEY, A. P. (2014). Investigando dimensões que
compõem as trocas comunicativas no início da vida: contribuições de uma abordagem
microanalítica. . Em M. C. D. P. Lyra, A. Garvey, M. S. Silva, E. C. CHAVES.
Microgênese: Estudo do Processo de Mudança.01 ed.Recife : Editora Universitária da
UFPE, 2014, v.01, p. 53-90.
DE OLIVEIRA-MACHADO, R. ; PIZZINATO, A ; HAMANN, C. Autoria e audiência na
pichação: self e alteridade nas paredes da cidade. Em: Reis, Alice Casanova;
Hernández, Aline R. Calvo; Galindo, Dolores; Tittoni, Jaqueline; Magiolino, Lavínia
L. S.; Costa, Luis Arthur; Lages-Silva, Rodrigo.. (Org.). Psicologia Social em
experimentações: arte, estética e imagem. 1ed.Florianópolis: Abrapso/Edições do
Bosque, 2015, v. 6, p. 196-214.
DIAS, S. S., LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014). Deficiência intelectual e o
desenvolvimento da subjetividade: implicações para o contexto escolar In: M. A.
DESSEN, D. A. MACIEL (Orgs.). A ciência do Desenvolvimento humano: desafios
para a psicologia e a educação.1 ed.Curitiba : Juruá, 2014, v.1, p. 111-144.
FREIRE, R.D.F., FREIRE, S.C.D. (2014). Sinais musicais: o corpo como a primeira
representação da lógica musical pela criança. In: ILARI, B., BROOCK, A. Música e
educação infantil. 2ª. Edição. Campinas, SP: Papirus.
FREITAS, D. F. C. L. ; GUIMARAES, D. S. . A discussion about the phenomena of
temporal mediation in cultural transmission process: Reflections on an experimental
research. In: Cresswell, J.; Haye, A.; Larraín, A. Morgan, M.; Sullivan, G. (Org.).
Dialogue and Debate in the Making of Theoretical Psychology. 1ed.Canada: Captus
Press, 2015, v. , p. 40-52.
GUIMARÃES, D. S. (2014). Introdução - Indígenas entre a Amazônia e São Paulo:
atravessamentos dialógicos. In: Renan Albuquerque Rodrigues. (Org.). Sofrimento
mental de indígenas na Amazônia. 1ed.Parintins, AM: Editora da Universidade Federal
do Amazonas (Edua)., 2014, v. 1, p. 9-39.
GUIMARÃES, D. S. (2015); CRAVO, A. M. Understanding others without a word:
articulating the Shared Circuits Model with Semiotic-Cultural Constructivist
psychology. In: Zachary Beckstead. (Org.). Cultural Psychology of Recursive
Processes. 1ed.Charlotte, NC: IAP - Information Age Publishing, p. 143-160.
HAMANN, C. ; DE OLIVEIRA-MACHADO, R. ; CE, J. P. ; PIZZINATO, A. Mapeamento
etnográfico de movimentos de ocupação urbana 141 em Porto Alegre. Em: Frederico
Viana Machado; Gustavo Massola; Maria Auxiliadora Teixeira Ribeiro. (Org.). Estado,
Ambiente e Movimentos Sociais. 1ed.Florianópolis: ABRAPSO/Edições do Bosque,
2015, v. 8, p. 141-157.
LASKOVSKI, L. & SIMÃO, L. M. (2015). Temporality: expectation and futurity in
physiotherapy patients. In: L. M. Simão; D. S. Guimarães e J. Valsiner (Eds.).
Temporality: Culture in the Flow of Human Experience, Charlotte: IAP, 293-310.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014) Da medida ao atendimento socioeducativo:
implicações conceituais e éticas Em: I. PAIVA; C. da SILVA (Orgs.) Justiça juvenil:
teoria e prática no sistema socioeducativo.1 ed.Natal : Natal, UFRN, 2014, v.1, p. 101-
123.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014). Novas mediações na construção de
conhecimentos: redes digitais e educação In: A ciência do Desenvolvimento humano:
desafios para a psicologia e a educação.1 ed.Curitiba : Juruá, 2014, v.', p. 419-453.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014). Prefácio In: WITZLER, M. & A. U. BRANCO.
Educação infantil e Cooperação. Londrina : EdUEL, 2014, v.1, p. 7-11.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2014) Microanálise de narrativas: contribuições ao
debate In: M.C. P LYRA (Org,). Microgênese: estudo do processo de mudança. Em:
M. C. D. P. Lyra, A. Garvey, M. S. Silva, E. C. Chaves (orgs.). Microgênese: Estudo
do Processo de Mudança 1ed. Recife : EDUFPE, 2014, v.1, p. 329-355.
LOPES DE OLIVEIRA, M.C.S. L, TELLES, J. (2014). Aliando experiencia estética e o
debate de ideias: implicações para o processo educativo In: M. A. DESSEN, D. A.
MACIEL (Orgs.). A ciência do Desenvolvimento humano: desafios para a psicologia e
a educação.1 ed.Curitiba : Juruá, v.1, p. 201-235.
LYRA, MARIA C. D. P., GARVEY, A. P., SILVA, M. Apresentação. Em M. C. D. P. Lyra, A.
Garvey, M. S. Silva, E. C. CHAVES. Microgênese: Estudo do Processo de Mudança.01
ed.Recife : Editora Universitária da UFPE, 2014, v.01, p. 11-19.
MADUREIRA, A. F. A. (2015). Espaços de sala de aula: práticas pedagógicas. Em A. F. A.
Madureira, L. M. M. Santos, L. O. Campolina & S. F. C. D. Freire (Orgs.), Novos
olhares sobre a escola: ensino e pesquisa em ciências humanas no Distrito Federal (pp.
29-43). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
MELO, S. F. &LYRA, M. C.D.P. (2014). O desenvolvimento do processo de comunicação
do bebê com Síndrome de Down: contribuições do método microgenético e do modelo .
Em M. C. D. P. Lyra, A. Garvey, M. S. Silva, E. C. CHAVES. Microgênese: Estudo do
Processo de Mudança. Recife: Editora Universitária da UFPE, p. 91-140.
PONTES, V. V. & BASTOS, A. C. S. (2015). Unaccomplished trajectories: shadows from the
past in the present and future. In L.M. Simão, D. S. Guimarães and J. Valsiner
(Eds.),Temporality: Culture in the Flow of Human Experience. Charlotte: Information
Age Publishing.
PONTES, V. V. (2015). The experience of recurrent gestational losses: semiotic strategies of
dynamic self-repairing after sequential ruptures. In: K. Cabell, J. Valsiner, P. Marsico&
C. Cornejo (Eds.), Annals of Cultural Psychology. Charlotte: Information Age
Publishing.
RIBEIRO, A. K. R. & LYRA, M. C.D.P. (2104). A centralidade do tempo no significado
narrativo: o enredo como composição das contradições da experiência In In Lyra, M.
C.D.P., Garvey, Andrea P., Silva, Micheline S., CHAVES, E. C. Microgênese: Estudo
do Processo de Mudança. Recife : Editora Editora Universitária da UFPE, p. 269-295.
SAMPAIO, J.C. de C. & SIMÃO, L. M. (2015). Repetition, Duration and Persistance:
temporality in the performing arts. In: L. M. Simão; D. S. Guimarães e J. Valsiner
(Eds.). Temporality: Culture in the Flow of Human Experience, Charlotte: IAP, 381-
411.
SILVA, M. S. (2014). Semiotic catalysts’ activators: na early semiotic mediation in the
construction of personal syntheses. In K. R. Cabell & J. Valsiner (Eds.), The catalyzing
mind – beyond models of causality (pp. 251-268). Nova Iorque, NI: Springer.
SILVA, M. S. (2015). Manifold catalyzers: simultaneous different functions of signs in the
systemic causality model. In K. R. Cabell, G. Marsico, C. Cornejo & J. Valsiner (Eds.),
Making meaning, making motherhood. Charlotte, NC: Information Age Publishing.
SILVA, M. S. (2015). Psychological generalization as a mediating process between context-
specific and ontogenetic changes. In M. Han & C. Cunha (Eds.), The subjectified and
subjectifying mind. Charlotte, NC: Information Age Publishing
SIMÃO, L. M. (2014). Valsiner's Horizons Towards Bohr's Tradition. In: B. Wagoner; N.
Chaudhary E P. Hviid (Eds.) Culture Psychology and Its Future: Complementarity in a
New Key. Charlotte, N.C. : Information Age Publishing, 119-127.
SIMÃO, L. M. (2015a). The Temporality of Tradition: Some Horizons for the Semiotic-
Cultural constructivism in Psychology. Em: L. M. SIMÃO; D. S. GUIMARÃES e J.
VALSINER, J. (Orgs.). Temporality: Culture in the Flow of Human Experience,
Charlotte: IAP, 483-503.
SIMÃO, L. M. (2015b). Time—Not Always the Same. Em: L. M. SIMÃO; D. S.
GUIMARÃES e J. VALSINER, J. (Orgs.). Temporality: Culture in the Flow of Human
Experience. Charlotte, N. C. : Information Age Publishing, 2015, v.1, p. 11-14.
SIMÃO, L. M. (2015D) The contemporary perspective of the semiotic-cultural
constructivism - for an hermeneutic reflexivity in psychology. In G. Marsico, R. A.
Ruggieri and S. Salvatore (Eds.) Reflexivity and Psychology. Charlotte, N. C.,
Information Age Publishing, 65-85.
LIVROS E COLETÂNEAS
BICALHO, R. N. M., LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. Intersubjetividade no contexto da
Educação a Distância Uma perspectiva Histórico-Cultural e Dialógica, 2015, v.1.
p.140.
LYRA, M. C.D.P., GARVEY, A. P., SILVA, M. S., CHAVES, E. C. (2014).
Microgênese: Estudo do Processo de Mudança. Recife : Editora Universitária da UFPE.
OUTRAS ATIVIDADES E PRODUÇÕES
ANDACHT, F. (Julho 2014). A Metaphorical Road to Peircean Realism: You Can Have the
World’s Reality and Semiosis Too. The 2014 Charles S. Peirce International
Centennial CongressPeirce 2014: Invigorating Philosophy for the 21st Century,
University of Massachussets, Lowell, EEUU. (Apresentação oral)
ANDACHT, F.; OPÓLSKI, D. (Outubro 2015).“A representação do real no audiovisual a
partir de uma abordagem dos diálogos do personagem”. Paper apresentado no VI
InternationalConference on The Image Media Materiality:Towards Critical Economies
of New Media, University of Californiaat Berkeley, EEUU.
ARAÚJO, C. M. (2014). Escola, Gênero e Diversidade. Faculdade de Psicologia e Ciências
da Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal.
FREIRE, S.C.D. (2015). Ciclo de palestras do Diálogo: Laboratório de Práticas Dialógicas
em Educação, Faculdade de Educação da UnB. Palestrantes convidados: BRANCO,
A. U. (em 15/4/2015; tema: Perspectiva dialógica no desenvolvimento humano), e
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S (1/10/2015; tema: Self dialógico e educação
inclusiva).
FREIRE, S.C.D. (2015). Criação e coordenação do Diálogo: Laboratório de Práticas
Dialógicas em Educação. Faculdade de Educação. Universidade de Brasília
(formalizado em novembro de 2014).
FREIRE, S.C.D. (2015). Seminário sobre Pedagogia Dialógica com o convidado Eugene
Matusov, Universidade de Delaware, (de 17 a 26 de junho de 2015, Universidade de
Brasília). (Organização de evento)
FREIRE, S.C.D. (2015/2016).Realização de pós-doutorado no Linnaeus Centre for
Researchon Learning, Interaction and Mediated Communication in
ContemporarySociety (LinCS), Universidade de Gotemburgo, Suécia, em colaboração
com Roger Säljö e Per Linell. (2015-2016)
FREITAS, D. F. C. L. (2015). Summer School: Innovating lives: Constructing the life
course. Universidade de Copenhagen, Dinamarca, 2015.
FREITAS, D. F. C. L. (2015); The methodological interfaces of a Nomothetic and
Idiographic approaches in experimental studies of cultural phenomena in psychology.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
FREITAS, D. F. C. L. ; Dimensões das Relações Eu-Outro-Mundo: A inseparabilidade do
Eu perante o Outro e perante o Mundo. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
FREITAS, D. F. C. L.; GUIMARAES, D. S. Drawings Boats and Having a dialogue: The
constructing and interpretation of other in the self as a guide to action. In: 8th
international conference on the dialogical self,. 2014. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
FREITAS, D. F. C. L.; GUIMARAES, D. S. (2015). A discussion about cultural
continuities and discontinuities through verbal and non-verbal communications.
(Apresentação de Trabalho/ Conferência ou palestra).
FREITAS, D. F. C. L.; GUIMARAES, D. S. (2015). The Verbal andthe non-verbal in the
Dialogical Processof Cultural Transmission. 2015. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
GUIMARÃES, D. S. A seventh dialogical perspective for the analysis of Angel's short story.
In: 8th International Conference on the Dialogical Self, 2014, A Haia, Holanda. Annals
of the 8th International Conference on the Dialogical Self, 2014. v. 1. p. 147-147.
GUIMARÃES, D. S., (2015) Fóruns sobre a Presença Indígena em São Paulo. (Organização
de evento)
GUIMARÃES, D. S., LIMA, R. V.HuvixaKueryNhemboaTy: (2015). 2º encontro de
lideranças Mbya Guarani. (Organização de evento)
GUIMARÃES, D. S., SIMOES, B. (2014). Fóruns sobre a Presença Indígena em São Paulo.
(Organização de evento)
LYRA, M. C.D.P. Dialogue, meaning making and sociocultural world in earlier ontogeny.
International Seminar onSocial Knowledge Construction (FLACSO), Buenos Aires,
Argentina September 3-5, 2015. (Conferência).
LYRA, M. C.D.P. Centrality of Meaning: Individual and Cultural World and the Case of
Memory. VIII Congreso Nacional y III Internacional de InnovacionesenPsicología y
Salud Mental “Retos de lapsicología para laconstrucciónciudadana”, Tunja, Colombia,
October 7 de 2015 (Conferência).
MADUREIRA, A. F. A. (2015). Gênero, sexualidade e diversidade na escola Trabalho
apresentado no I Encontro de Educação e Diversidade do Distrito Federal (2014),
Encontro promovido pela Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação
do DF – EAPE (Secretaria de Educação do Distrito Federal).
MARSICO, G., PONTES, V. V. (2015), Affective Reorganizations in Life
Trajectories.(coordenação da sessão de comunicação oral) Workshop Semiotic-
Cultural Constructivism. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
Laboratório de Interação Verbal e Construção de Conhecimento - IPUSP/ Niels Bohr
Centre for Cultural Psychology, Aalborg University, Dinamarca. (Comissão científica).
MICHEL, M. (2014) “A propósito de una foto”. Invitada por el equipo de formación en Foto
lenguaje de APPIA (Asociación dePsicopatología y Psiquiatría de la Infancia y la
Adolescencia) como coordinadora del Taller de Expresión Psicodramática en el Centro
Hospitalario Pereira Rossell. (Conferência).
MICHEL, M. (2015) Teoría y Técnica Psicodramática. Participação nas atividades de
formação em Psicodrama da AsociaciónUruguaya de Psicodrama y Psicoterapia de
Grupo (AUPPG). (Conferência)
PINHEIRO, M. A. (2015). Intolerância: Cultura e Informação nas Redes Sociais. 2015.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
PINHEIRO, M. A. (2015). Curso de extensão Gramáticas da Subjetividade: Diálogos entre
Bakhtin e Lacan.
PONTES, V. V. & SIMÃO, L. M. (2015) The Experience of Gestational Loss:
Intergenerational Ambivalence. 16th Biennal Conference of the International Society
for Theoretical Psychology: Resistance and Renewal (Coventry, England).
(Apresentação oral)
PONTES, V. V. & SIMÃO, L. M. (2015), Disquieting experiences: managing ambivalences
in I-Other-World Relationships. 16th Biennal Conference of the International Society
for Theoretical Psychology: Resistance and Renewal (Coventry, England). (Simpósio
organizado)
PONTES, V. V. (2015) Workshop Semiotic-Cultural Constructivism. Instituto de Psicologia
da Universidade de São Paulo. Laboratório de Interação Verbal e Construção de
Conhecimento - IPUSP/ Niels Bohr Centre for Cultural Psychology, Aalborg
University, Dinamarca.
PONTES, V. V. (2015). Ruptura e Reparação: estratégias semióticas de reparação dinâmica
do self. Workshop Cultural Psychology. (Universidade Federal da Bahia/Universidade
Católica de Salvador). (Apresentação oral de trabalho).
RONCANCIO-MORENO, M. & CAVADA, P. (2015). Becoming a student: How first
graders construct their new position. Paper presentation. The 16th Biennial conference
of the International Society for Theoretical Psychology. Junho 25-30. Coventry, UK.
2015
SILVA, M. S. (2014) Participação no 3º Seminário Internacional de Psicologia Cultural
(Salvador-BA)
SILVA, M. S. (2014) Summer School - on the “borders” concept (Salerno, Itália).
SIMÃO, L. M. & PONTES, V. V. (2014) Apresentação de Trabalho Transgenerational
Ambivalence in the Time to Come: pregnancy and miscarriages meanings. no
Workshop Ambivalence in Intergenerational Family Relationships: New Perspectives
on Methodology (Integrative Research Unit on Social and Individual Development
(INSIDE), Université du Luxembourg- The Leir Luxembourg Program-Clark
University (LLP-CU)- Niels Bohr Centre of Cultural Psychology, Aalborg Universitet,
Denmark).
ATIVIDADES FUTURAS E PRODUÇÕES EM ANDAMENTO,
RELACIONADAS AO TEMA DO GT
(PARA 2016 E 2017)
ARTIGOS CIENTÍFICOS SUBMETIDOS À PUBLICAÇÃO:
ARAÚJO, C. M.; LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S.; & ROSSATO, M. O sujeito na
pesquisa qualitativa: desafios da investigação dos processos de desenvolvimento.
Artigo submetido, aguardando parecer.
ARAÚJO, C. M.; LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2016) Aspectos dialógicos na
construção de um self vocacional religioso. Artigo em elaboração.
ARAÚJO, C. M.; LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S (2016) Contribuições da Psicologia
Dialógica na investigação da construção sociocultural do adolescer. Artigo em
elaboração.
AZEVEDO, G. V.; LYRA, M. C. D. P. & PINHEIRO, M. A. (2016) O papel da imaginação
na transição escolar para o 6º ano:um estudo de caso.
BRANCO, A. U., & FREIRE, S. F. D, ‘Dialogical dynamics of self-culture within learning
contexts: A developmental perspective’,submetido em à Revista Psicologia da USP
(2015), em conjunto com artigos de outros membros do GT, aguardando parecer.
EW, R.; PIZZINATO, A. & ROCHA, K.B. Lógica de consumo, identificación y narrativa de
si en la subjetividad de los adolescentes brasileños. Psicoperspectivas.
FERNANDES, A. C. R. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. Educação superior inclusiva:
estratégias institucionais e impactos nas trajetórias de desenvolvimento (em
elaboração).
FREIRE, S.F.; BRANCO, A. U. (2016). ‘Dynamic Self Conceptions: New Perspectives to
Study Children´s Dialogical Self Development‘, a ser publicado por Min Han& Cunha
(Eds.).
GUIMARÃES, D. S. (submetido). Descending and ascending trajectories of dialogical
analysis: seventh analytic interpretation on the short story “The guerrillero”.
Psicologia USP.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (submetido). Desenvolvimento do self e processos de
hiperindividualização: interrogações à psicologia dialógica. Revista Psicologia USP
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (em elaboração). Abordagens idiográficas na pesquisa do
desenvolvimento humano: história e perspectivas futuras.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. & FERNANDES, A. C. R. (em elaboração). Estudo de
trajetórias no desenvolvimento humano adulto: um modelo interpretativo. (em
elaboração)
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S & ARAÚJO, C. M.; (2016). Psicologia Dialógica e
desenvolvimento humano: contribuições para uma nova epistemologia. Artigo em
elaboração.
MADUREIRA, A. F. A. Processos identitários, alteridade e diversidade: diálogos entre a
psicologia cultural e as artes visuais.
MATTOS, E. (no prelo). A mediação semiótica da “responsabilidade”: Um estudo sobre a
construção de valores na transição para a vida adulta. Revista de Psicologia da USP.
MICHEL, M.; ANDACHT, F. (submetido). Passos para uma convergência de duas teorias
dialógicas do self. Revista USP.
NASH, R.; GUIMARÃES, D. S. (submetido) O que nos comunica o ritmo? Reflexões a
partir do construtivismo semiótico-cultural em psicologia. Interacções.
MICHEL, M. & ANDACHT, F. (submetido). Passos para uma convergência de duas teorias
dialógicas do self. Revista USP.
OLIVEIRA-MACHADO, R. & PIZZINATO, A. Relações de autoria e audiência na
pichação: em busca do encontro entre o eu e o outro nas paredes da cidade. Psicologia
USP.
PINHEIRO, M. A. (2016). Artigo aceito para publicação: A paixão pela imagem: o eu como
cenógrafo das virtualidades do si mesmo. Revista Latinoamericana de Psicopatologia
Fundamental (Impresso).
PIZZINATO, A; CEZAR, M.M.; HAMANN, C. & MARACCI-CARDOSO, J. G. Jovens
mulheres do âmbito rural: gênero e território em fotocomposições. Psicologia &
Sociedade.
PIZZINATO, A.; HAMANN, C.; TEDESCO, P.C.; CARGNELUTTI, E. & BURTON-
FERREIRA, L. Mapeamento de ações coletivas de ocupação urbana: uma análise
etnofotográfica. Revista de Ciências Humanas.
PIZZINATO, A.; HAMANN, C.; WEBER, J. L. & ROCHA, K. B. Articulações entre saúde e
direitos sexuais: estudo qualitativo com usuários de um serviço especializado em HIV.
Interface.
PIZZINATO, A.; URIBE, M.; SOUZA-COSTA, L. & BURTON-FERREIRA, L.
Proyecciones de futuro y vida familiar de jóvenes mujeres del campo. Cuadernos de
Desarrollo Rural.
PIZZINATO, A.; PETRACCO, M.M.; CÉ, J.P.; ROSA, E. N. & HAMANN, C. Juventude
feminina do meio rural: sentidos sobre educação e perspectivas sobre futuro. Revista
de Psicologia Escolar e Educacional.
RONCANCIO, M., & BRANCO, A. (no prelo). Desenvolvimento do self dialógico nos
primeiros anos de vida: uma revisão de literatura.Psicologia,Teoria e Pesquisa.
RONCANCIO, M., & CAVADA, P. (em preparação). Becoming a student: How first grade
students construct their positions as students.
SÁNCHEZ, H. E SIMÃO, L. M. (a ser submetido). To be or not to be wounaan-nonam: a
reflection on the identity in Cultural Semiotic Constructivism.
SIMÃO, L. M. E SÁNCHEZ, H. (submetido a número especial de periódico em organização
pelo GT) Aspectos da dialogia do mito Madre Ñame na cultura indígena Nonam.
SIMÃO, L. M. & SÁNCHEZ, H. “Cultural Practices as Scenario for Non-formal Education
of Children in the Nonam Community of the Colombian Pacific Coast” submetido a
Development Studies Discourse - Special Issue in edition by Shi-xu (Zhejiang
University, China), Editor-in-Chief of the Journal of Multicultural Discourses
(Routledge) and General Editor of Cultural Discourses Studies Series (Routledge)
CAPÍTULOS DE LIVROS EM PREPARAÇÃO, ACEITOS OU NO PRELO
BERTHOLDO, M.; GUIMARÃES, D. S. (no prelo) Amerindian Support Network. To appear
in ‘Cultural psychology of intervention in the globalized world’, edited by Sanna
Schliewe (University of Aalborg), Nandita Chaudhary (Delhi University), Pina
Marsico (University of Salerno).
GONZALES, R.; GUIMARÃES, D. S.Voces Entretejidas. Identidad y Textilería Mapuche en
un Contexto Comercial y Religioso. (em elaboração)
GUIMARÃES, D. S. Dialogical multiplication in interethnic dialogues. (em elaboração)
GUIMARÃES, D. S. E BENEDITO, M. A. (submetido). The Self-construction in the
interethnic situation. Dialogues with Amerindian undergraduatestudents. To appear in
ROSA, A. E VALSINER, J. (Eds.) The Cambridge Handbook of Sociocultural
Psychology (2nd edition). (em elaboração)
GUIMARÃES, D. S.(no prelo) Affectivation: a cut across the semiotic hierarchy of feelings.
To appear in “I Activate You To Affect Me”. Book Series: Annals of Cultural
Psychology: Exploring the Frontiers of Mind and Society. Series Editors: Kenneth R.
Cabell, Giuseppina Marsico, Carlos Cornejo, JaanValsiner. Volume: 2. Publisher:
Information Age Publishing (IAP).
GUIMARÃES, D. S.(no prelo) Amerindian psychology: cultural basis for general knowledge
construction. To appear in ‘The Psychology of Imagination: History, Theory and New
Research Horizons’, Edited by B. Wagoner, I. Bresco and S.H. Awad (University of
Aalborg). Information Age Publishing.
GUIMARÃES, D. S.;SIMÃO, L. M.; (no prelo) Mythological constraints to the construction
of subjectified bodies. To appear in HAN, M.; CUNHA, C.The Subjectified and
Subjectifying Mind. Information Age Publishing.
JENSEN; M.;GUIMARÃES, D. S. Cooperation and communication in social-pedagogical
treatment (em elaboração)
KIKI, K. F. S.; GUIMARÃES, D. S. The notion of person in relation to traditional and
religious practices (funerary rites and rituals) of accompanying the deceased in the
Adja culture of Tado (Ajatado) of Benin: a view from Cultural Psychology. To appear
in ‘Beyond any imagination: cultural psychology and religion’, Edited by Luca Tateo.
Springer International Series in the Psychology of Religion (em elaboração)
LEÃO, M. E. A.; GUIMARÃES, D. S. “Rimbauding Worlds”. To appear in ‘Poetry and
Imagined Worlds:Ambivalence through cultural realities’, Edited by Olga Lehmann
Oliveros, Nandita Chaudhary Ana Cecilia Bastos and Emily Abbey. Creativity
Palgrave Publishers. (em elaboração)
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S, VALENTE, F. P. R. (2016,em fase final de produção).
Adolescência e a responsabilização socioeducativa: Aspectos históricos, filosóficos e
éticos. Em M. H ZAMORA & M. C. S. LOPES DE OLIVEIRA (Orgs., 2016).
Perspectivas interdisciplinares sobre adolescência, socioeducação e direitos humanos.
A ser submetido à Ed. Mediação (Porto Alegre, RS).
MACENA, P. L.; GUIMARÃES, D. S. (submetido). A psicologia cultural na fronteira com as
concepções mbya guarani de educação. Texto elaborado para o evento “Seminários
Psicologia, Laicidade e as Relações com a Religião e a Espiritualidade” e posterior
publicação em livro organizado pelo Prof. Luiz Berni, resultante do evento. Texto
construído a partir do tema norteador: ‘A psicologia na fronteira com os
conhecimentos tradicionais’.
MATTOS, E. (no prelo). The dynamics of self-transformation in youth transitions: The role
of promoting and inhibiting processes. In: C. Cunha & M. Han (Eds.), The
Subjectified and Subjectifying Mind. Charlotte, NC: IAP – Information Age
Publishing.
NIGRO, K. F., GUIMARÃES, D. S.Obscuring cannibalism in civilization: Amerindian
psychology in reading today’s sociocultural phenomena In: Psychology as the Science
of Human Being.1 ed.Cham, Switzerland : Springer International Publishing, 2016,
v.1, p. 245-263.
PINHEIRO, M. A. (2016). Uso das NTIC na escola, processos cognitivos e políticas públicas
(Capítulo do livro O psicólogo frente ao desafio tecnológico – Novas identidades,
novos campos, novas práticas. 2016).
PONTES, V. V. & BASTOS, A. C. S. (2016, no prelo). Doctor-patient relationship in face of
grief/morning: the case of gestational losses. In: M. F. Freda & R. L. Picione (Eds.)
Cultural Construction of Social Roles in Medicine. Charlotte: Information Age
Publishing.
PONTES, V. V. & SIMÃO, L. M. (2016, no prelo). Transgenerational Ambivalence in the
Time to Come: How meanings regulate being pregnant and facing miscarriage. In: I.
Albert.; E. Abbey and J. Valsiner (Eds.) Cultural Psychology of Transgenerational
Family Relations: Investigating Ambivalences. Charlotte: Information Age Publishing.
PONTES, V. V. E SIMÃO, L. M. (2016, prelo) Transgenerational Ambivalence in the Time
to Come: How meanings regulate being pregnant and facing miscarriage. In: I. Albert.;
E. Abbey and J. Valsiner (Eds.) Cultural Psychology of Transgenerational Family
Relations: Investigating Ambivalences. Charlotte: Information Age Publishing.
RONCANCIO-MORENO, M. (capítulo no prelo). Self-development, human values and the
construction of children’s trajectories in Educational Contexts. Springer
SANTANA, A. C., LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2016, no prelo) Desenvolvimento
Humano: aproximações a uma perspectiva semiótica e dialógica. Em: M. C. S. LOPES
DE OLIVEIRA, J. CHAGAS, G. M. MIETO, R. BERALDO (Orgs.). Psicologia dos
processos de desenvolvimento humano: psicologia e educação. Campinas, SP: Grupo
Átomo, Alínea
SIMÃO, L. M.; GUIMARÃES, D. S.; FREITAS, D. F. C. L.; BASTOS, S.; SÁNCHEZ, H.
(no prelo) Researcher–participant relationships in different settings: theoretical and
methodological issues within the framework of semiotic-cultural constructivism. To
appear in ‘Particulars and Universals in Clinical and Developmental Psychology.
Critical Reflections - A book honoring Roger Bibace’, Edited by B. Wagoner, I. Bresco
and S.H. Awad (University of Aalborg). Information Age Publishing.
LIVROS E COLETÂNEAS
BRANCO, A. U. , LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S (2016) Organização de coletânea
Ontogenesis of values in educational contexts, a ser publicado na série Cultural
Psychology of Education, a ser publicada pela Editora Springer (Londres)
GUIMARÃES, D. S. (no prelo) Amerindian paths: Guiding Dialogues with Psychology.
Information Age Publishing.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S.; CHAGAS, J.; MIETO, G.; BERALDO, R. (Orgs.) (2016,
no prelo). Psicologia dos processos de desenvolvimento humano: psicologia e
educação. Campinas, SP: Grupo Átomo, Alínea.
PONTES, V. V. (2016, no prelo). Trajetórias interrompidas: luto e reparação. Salvador,
EDUFBA.
SIMÃO, L. M. (submetido). Ernst E. Boesch's Ontological Perspective in Focus.
ZAMORA, M. H. & LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (Orgs., 2016). Perspectivas
interdisciplinares sobre adolescência, socioeducação e direitos humanos. Em processo
final de produção
OUTRAS ATIVIDADES E PRODUÇÕES
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. & GUIMARÃES, D. S. (submetido). Número especial
sobre Psicologia Dialógica na revista Psicologia USP.
BRANCO, A. U. (2016). Membro do Comitê Científico do X Dialogical Self Conference, a
ser realizada em setembro de 2016, Lublin, Polônia.
SIMÃO, L. M.; GUIMARÃES, D. S. e TATEO, L. - Organização de volume temático
internacional e arbitrado reunindo trabalhos oriundos das pesquisas apresentadas e discutidas
no Semiotic-Cultural Constructivism Workshop, IPUSP, São Paulo, 2015.
GUIMARÃES, D. S. (2017). Participação na 17ª conferência bianual da InternationalSociety
for TheoreticalPsychology em 2017.
ANDACHT, F. (2016). Participação no X Congresso Argentino e V Congresso Internacional
de Semiótica Santa Fe- Paraná: 14, 15 y 16 de Setembro de 2016 com um trabalho sobre o
imaginário social e da identidade nacional na era da mídia indicial.
ANDACHT, F. (2016). Participação no Congresso da SOCINE 2016, na Universidade Tuiuti
do Paraná do 18 a 21 de outubro de 2016
MICHEL, M. & ANDACHT, F. (2016) 20CongressoBrasileiro de Psicodrama. São Paulo.
25-28 de Maio, 2016.
MICHEL, M. & ANDACHT, F. (2016) X Congresso Argentino e V Congresso
Internacional de Semiótica Santa Fe- Paraná: 14, 15 y 16 de Setembro de 2016.
LOPES DE OLIVEIRA, M. C. S. (2016). Realização de visita técnica ao Neihls Bohr
Center of Cultural Psychology, da Universidade de Aalborg, Dinanarca, com a colaboração
em diversas atividades acadêmicas coordenadas pelos professores Jaan Valsiner e Luca Tateo,
entre as quais apresentação de pesquisas no Kitchen Seminar; no Winter Seminar; e Na
Cátedra Neils Bohr de Psicologia Cultural.