astm a 182_a182m (2005]
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Designação: A 182/A 182M – 05a
Especificação Padrão para Flanges Forjados ou Laminados de Aço Liga e Aço Inoxidável, Conexões Forjadas, e Válvulas e Componentes para Serviço a Alta Temperatura1
Esta norma é emitida sob a designação fixa A 182/A 182M; o número imediatamente subseqüente à designação indica o ano de adoção
original; ou, no caso de revisão, o ano desta última. Um número entre parêntesis indica o ano da última reaprovação
1. Escopo
1.1 Esta especificação2 abrange componentes para tubulação
fabricados de aço forjado de baixa liga e inoxidável para uso em
sistemas de pressão. Inclui flanges, conexões, válvulas, e
componentes similares conforme dimensões específicas ou padrões
dimensionais, tais como as normas ASME indicadas na Seção 2.
1.2 Para barras e produtos usinados diretamente de barra,
consultar as Especificações A 479/A 479M e A 739 para os
graus similares disponíveis naquelas especificações. Os produtos
fabricados conforme esta norma são limitados a um pesso máximo
de 10 000 lbs [4540 kg]. Para produtos maiores e produtos para
outras aplicações, consultar as Especificações A 336/A 336M e
A 965/A 965M para os graus similares nela indicados.
1.3 Diversos graus de aços de baixa liga e de aços
inoxidáveis ferríticos, martensíticos, austeníticos e ferríticos-
austeníticos estão incluídos nesta norma. A seleção dependerá
do projeto e requisitos operacionais.
1.4 São estabelecidos requisitos complementares para uso
quando forem desejados ensaios ou inspeção adicionais. Estes
aplicar-se-ão somente quando especificados individualmente
pelo comprador no pedido.
1.5 Esta especificação é expressa tanto em unidades de
polegada-libra, como do sistema métrico (SI). Porém, a menos que
o pedido especifique a designação ―M‖ aplicável para unidades
métricas, o material será fornecido em unidades de polegada-libra.
1.6 Os valores estabelecidos, seja em unidades de polegada-
libra ou do sistema métrico, devem ser considerados separada-
mente como padrão. Dentro do texto, as unidades SI são indicadas
entre colchetes. Os valores indicados em cada sistema não são
equivalentes exatos; assim, cada sistema deverá ser usado inde-
pendentemente um do outro. A combinação de valores dos dois
sistemas poderá resultar em não-conformidade à especificação.
1 Esta especificação está sob a jurisdição do ASTM Committee A01 on Steel,
Stainless Steel and Related Alloys, e é da responsabilidade direta do Subcommittee
A01.22 on Steel Forgings and Wrought Fittings for Piping Applications and Bolting
Materials for Piping and Special Purpose Applications.
Edição atual aprovada em 01/06/2005, e publicada em Setembro/2005. Aprovada
originalmente em 1935. Edição anterior aprovada em 2005 como A 182/A 182M – 05. 2 Para aplicações do ASME Boiler and Pressure Vessel Code, vide norma SA-
182 na Seção II daquele Código.
2. Documentos de Referência
2.1 Em adição aos documentos de referência listados na
norma A 961/A 961M, a seguinte lista de padrões se aplica a
esta especificação.
2.2 Normas ASTM: 3
A 234/A 234M Specification for Piping Fittings of
Wrought Carbon Steel and Alloy Steel for Moderate and
High Temperature Service
A 262 Practices for Detecting Susceptibility to Intergranu-
lar Attack in Austenitic Stainless Steels
A 275/A 275M Test Method for Magnetic Particle Exami-
nation of Steel Forgings
A 336/A 336M Specification for Alloy Steel Forgings for
Pressure and High-Temperature Parts A 370 Test Methods and Definitions for Mechanical Testing
of Steel Products
A 403/A 403M Specification for Wrought Austenitic Stain-
less Steel Piping Fittings
A 479/A 479M Specification for Stainless Steel Bars and
Shapes for Use in Boilers and Other Pressure Vessels
A 484/A 484M Specification for General Requirements for
Stainless Steel Bars, Billets, and Forgings A 739 Spec. for Steel Bars, Alloy, Hot-Wrought, for Elevated
Temperature or Pressure-Containing Parts, or Both
A 763 Practices for Detecting Susceptibility to Intergranu-
lar Attack in Ferritic Stainless Steels
A 788 Spec. for Steel Forgings, General Require ments
A 961/A 961M Spec. for Common Requirements for Steel
Flanges, Forged Fittings, Valves, and Parts for Piping
Applications
A 965/A 965M Spec. for Steel Forgings, Austenitic, for Pressure and High Temperature Parts
E 112 Test Methods for Determining Average Grain Size
E 165 Test Method for Liquid Penetrant Examination
3 Para normas de referência da ASTM, visite o site www.astm.org, ou contate o
ASTM Customer Service em [email protected]. Para informações sobre o Annual
Book of ASTM Standards, consulte a página Document Summary no website da
ASTM.
Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, United States.
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A 182/A 182M – 05a
E 340 Test Method for Macroetching Metals and Alloys 2.3 ASME Boiler and Pressure Vessel Codes:4
Section IX Welding Qualifications SFA-5.4 Specification for Corrosion-Resisting Chromium
and Chromium-Nickel Steel Covered Welding Electrodes
SFA-5.5 Specification for Low-Alloy Steel Covered Arc-
Welding Electrodes
SFA-5.9 Specification for Corrosion-Resisting Chromium
and Chromium-Nickel Steel Welding Rods and Bare
Electrodes
SFA-5.11 Specification for Nickel and Nickel-Alloy Cov-
ered Welding Electrodes
3. Informações a serem indicadas na Ordem de Compra
3.1 É da responsabilidade do comprador especificar na ordem
de compra as informações necessárias à encomenda do material
desejado. Em adição às normas para informações do pedido
estabelecidas na Especificação A 961/A 961M, as ordens de
compra deverão incluir os seguintes elementos:
3.1.1 Requisitos adicionais (vide 6.2.1, notas de rodapé da Tabela 2, 8.3, e 17.2), e
3.1.2 Exigência, se houver, de que o fabricante apresente
desenhos para aprovação indicando o formato do forjado em
bruto antes da usinagem, e a locação exata do material do corpo-
de-prova (vide 8.3.1).
4. Requisitos Gerais
4.1 O produto fornecido conforme esta especificação deverá
atender aos requisitos da norma A 961/A 961M, incluindo quais-
quer exigências adicionais que forem indicadas na ordem de
compra. O não atendimento aos requisitos gerais da norma A
961/A 961M constitui não-conformidade com esta especificação.
No caso de conflito entre os requisitos desta especificação e os da
norma A 961/A 961M, prevalecerá a presente especificação.
5. Fabricação
5.1 Os aços ferríticos de baixa liga deverão ser produzidos
pelos processos Siemens-Martin, de forno elétrico, ou de forno
básico com oxigênio insuflado, com a opção de processos de
degaseificação e refino separados.
5.2 Os aços inoxidáveis serão fundidos por um dos seguintes
processos: (a) forno elétrico (com a opção de processos
separados de degaseificação e refino); (b) forno a vácuo; ou (c)
um dos anteriores seguido de refusão a vácuo ou com eletrodo
consumível na escória. O Grau F XM-27Cb poderá ser
produzido por fusão com feixe de elétrons. 5.3 Um descarte suficiente deverá ser feito para assegurar
isenção contra tubulação prejudicial e segregação indevida.
5.4 O material será forjado o mais próximo praticável do
formato e tamanho especificados. Exceto para flanges de qualquer
tipo, poderá ser usada barra forjada ou laminada sem trabalho
adicional a quente para peças pequenas com formato cilíndrico,
dentro dos limites definidos pela Especificação A 234/A 234M
para aços de baixa liga e aços inoxidáveis martensíticos, e pela
Especificação A 403/ A 403M para aços inoxidáveis austeníticos
e ferrítico-austeníticos. Cotovelos, curvas de retorno, tês, e tês de
cabeçote, não deverão ser usinados diretamente de barra.
5.5 Salvo onde disposto em 5.4, o produto acabado deverá
ser um forjado conforme definido na seção ―Terminologia‖ da
Especificação A 788.
6. Tratamento Térmico5
6.1 Após o trabalho a quente, os forjados serão resfriados a
uma temperatura abaixo de 1000 °F [538 °C] antes do
tratamento térmico, conforme os requisitos da Tabela 1.
6.2 Aços de Baixa Liga e Aços Ferríticos e Martensíticos:
Os aços de baixa liga e os aços ferríticos e martensíticos serão
submetidos a tratamento térmico em conformidade com os
requisitos de 6.1 e Tabela 1.
6.2.1 Têmpera em Líquido: Quando acordado com o
comprador, será permitida têmpera em líquido seguida de
revenimento, desde que as temperaturas da Tabela 1 para cada
grau sejam utilizadas.
6.2.1.1 Marcação: Os componentes que forem resfriados em
líquido e revenidos deverão ser marcados ―QT‖.
6.2.3 Alternativamente, os Graus F 1, F 2, e F 12, Classes 1
e 2, poderão ser submetidos a um tratamento térmico de 1200 °F
[650 °C] mínimo após a conformação final a quente ou a frio.
6.3 Aços Inoxidáveis Austeníticos e Ferrítico-Austeníticos:
Estes aços serão submetidos a tratamento térmico em
conformidade com os requisitos de 6.1 e Tabela 1.
6.3.1 Alternativamente, imediatamente após o trabalho a
quente, enquanto a temperatura do forjado não estiver abaixo
da temperatura mínima de solubilização especificada na Tabela
1, os forjados fabricados de graus austeníticos (exceto os graus
F 304H, F 316H, F 321, F 321H, F 347, F 347H, F 348, e
F 348H) poderão ser individualmente submetidos a esfriamento
rápido em conformidade com os requisitos da Tabela 1.
6.3.2 Vide Requisito Complementar S8 se um método espe-
cífico de tratamento térmico tiver de ser empregado.
6.4 Época do Tratmento Térmico: O tratamento térmico dos
forjados poderá ser executado antes da usinagem.
6.5 Barra Forjada ou Laminada: As barras forjadas ou
laminadas de aço inoxidável austenítico das quais peças
pequenas de formato cilíndrico venham a ser usinadas,
conforme permitido em 5.4, e as peças usinadas de tal barra, ___________________
______
4 Disponível na American Society of Mechanical Engineers, Three Park
Avenue, New York, NY 10016–5990.
5 Uma temperatura de recozimento para solubilização acima de 1950 °F [1065 °C]
poderá afetar a resistência a corrosão intergranular após subeqüente exposição a
condições de sensibilização nos graus F 321, F 321H, F 347, F 347H, F 348, e F 348H.
Quando especificado pelo comprador, uma estabilização a temperatura mais baixa ou um
recozimento para solubilização poderá ser utilizado em seguida ao recozimento inicial para solubilização a alta temperatura (Vide Requisito Complementar S10).
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A 182/A 182M – 05a
sem tratamento térmico após usinagem, deverão ser fornecidas
em conformidade com os requisitos de recozimento da
Especificação A 479/ A 479M ou esta especificação, com
subseqüente estiramento leve a frio e endireitamento
permitidos (Vide Requisitos Complementares S3 caso o
recozimento deva ser a operação final)
TABELA 1 Requisitos de Tratamento Térmico
Temperatura de Austeni- Meio de Resfriar à Têmpera Temp. de Revenimento,
Grau Tipo de Tratº Térmico tização/Solubilização, Resfriamento Abaixo de °F (°C) Minima ou Faixa, °F (°C)
Mínima ou Faixa, °F (°C)A
Aços de Baixa Liga
F 1 recozimento 1650 [900] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1150 [620]
F 2 recozimento 1650 [900] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1150 [620] F5, F 5a recozimento 1750 [955] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1750 [955] resfriamento ao ar B 1250 [675]
F 9 recozimento 1750 [955] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1750 [955] resfriamento ao ar B 1250 [675] F 10 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 91 normalização e revenimento 1900-1975 [1040-1080] resfriamento ao ar B 1350-1470 [730-800]
F 92 normalização e revenimento 1900-1975 [1040-1080] resfriamento ao ar B 1350-1470 [730-800] F 122 normalização e revenimento 1900-1975 [1040-1080] resfriamento ao ar B 1350-1470 [730-800] F 911 normalização e revenimento 1900-1975 [1040-1080] resf. ao ar ou líquido B 1365-1435 [740-780]
F 11, Classes 1, 2, 3 recozimento 1650 [900] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1150 [620] F 12, Classes 1, 2 recozimento 1650 [900] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1150 [620]
F 21, F 3V, F 3VCb
recozimento 1750 [955] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1750 [955] resfriamento ao ar B 1250 [675]
F 22, Classes 1, 3 recozimento 1650 [900] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1250 [675] F 22V normalização e revenimento 1650 [900] resf. ao ar ou líquido B 1250 [675] ou têmpera e revenimento F 23 normalização e revenimento 1900-1975 [1040-1080] resfriamento ao ar B 1350-1470 [730-800]
resfriam. acelerado B F 24 normalização e revenimento 1800-1975 [980-1080] resf. ao ar ou líquido B 1350-1470 [730-800] FR recozimento 1750 [955] resfriamento no forno B B
normalização 1750 [955] resfriamento ao ar B B
normalização e revenimento 1750 [955] resfriamento ao ar B 1250 [675] F 36, Classe 1 normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1100 [595] F 36, Classe 2 normalização e revenimento 1650 [900] resfriamento ao ar B 1100 [595] têmpera e revenimento 1650 [900] resf. acelerado ao ar 1100 [595] ou líquido
Aços Inoxidáveis Martensíticos
F 6a Classe 1 recozimento não especificada resfriamento no forno B B
normalização e revenimento não especificada resfriamento ao ar 400 [205] 1325 [725] revenimento não requerida B B 1325 [725]
F 6a Classe 2 recozimento não especificada resfriamento no forno B B
normalização e revenimento não especificada resfriamento ao ar 400 [205] 1250 [675] revenimento não requerida B B 1250 [675]
F 6a Classe 3 recozimento não especificada resfriamento no forno B B
normalização e revenimento não especificada resfriamento ao ar 400 [205] 1100 [595] F 6a Classe 4 recozimento não especificada resfriamento no forno B B
normalização e revenimento não especificada resfriamento ao ar 400 [205] 1000 [540] F 6b recozimento 1750 [955] resfriamento no forno B B
normalização e revenimento 1750 [955] resfriamento ao ar 400 [205] 1150 [620] F 6NM normalização e revenimento 1850 [1010] resfriamento ao ar 200 [95] 1040-1120 [560-600] Aços Inoxidáveis Ferríticos
F XM-27 Cb recozimento 1850 [1010] resfriamento no forno B B
F 429 recozimento 1850 [1010] resfriamento no forno B B
F 430 recozimento não especificada resfriamento no forno B B
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A 182/A 182M – 05a
TABELA 1 Continuação
Temperatura de Austeni- Meio de Resfriar à Têmpera Temp. de Revenimento, Grau Tipo de Tratº Térmico tização/Solubilizãção, Resfriamento Abaixo de °F (°C) Mínima ou Faixa °F (°C)
Mínima ou Faixa°F (°C)A
Aços Inoxidáveis Austeníticos
F 304 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 304H solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 304L solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 304N solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 304LN solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 309H solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 310 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 310H solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 310MoLN solubilização e têmpera 1900–2010 [1050–1100] líquido 500 [260] B
F 316 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 316H solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 316L solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 316N solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 316LN solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 317 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 317L solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 347 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 347H solubilização e têmpera 2000 [1095] líquido 500 [260] B
F 348 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 348H solubilização e têmpera 2000 [1095] líquido 500 [260] B
F 321 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 321H solubilização e têmpera 2000 [1095] líquido 500 [260] B
F XM-11 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F XM-19 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 20 solubilização e têmpera 1700-1850 [925-1010] líquido 500 [260] B
F 44 solubilização e têmpera 2100 [1150] líquido 500 [260] B
F 45 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 46 solubilização e têmpera 2010-2140 [1100-1140] líquido 500 [260] B
F 47 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 48 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 49 solubilização e têmpera 2050 [1120] líquido 500 [260] B
F 56 solubilização e têmpera 2050-2160 [1120-1180] líquido 500 [260] B
F 58 solubilização e têmpera 2085 [1140] líquido 500 [260] B
F 62 solubilização e têmpera 2025 [1105] líquido 500 [260] B
F 63 solubilização e têmpera 1900 [1040] líquido 500 [260] B
F 64 solubilização e têmpera 2010-2140 [1100-1170] líquido 500 [260] B
F 904L solubilização e têmpera 1920-2100 [1050-1150] líquido 500 [260] B
Aços Inoxidáveis Ferríticos-Austeníticos
F 50 solubilização e têmpera 1925 [1050] líquido 500 [260] B
F 51 solubilização e têmpera 1870 [1020] líquido 500 [260] B
F 52C líquido 500 [260] B
F 53 solubilização e têmpera 1880 [1025] líquido 500 [260] B
F 54 solubilização e têmpera 1920-2060 [1050-1125] líquido 500 [260] B
F 55 solubilização e têmpera 2010-2085 [1100-1140] líquido 500 [260] B
F 57 solubilização e têmpera 1940 [1060] líquido 175 [80] B
F 59 solubilização e têmpera 1975-2050 [1080-1120] líquido 500 [260] B
F 60 solubilização e têmpera 1870 [1020] líquido 500 [260] B
F 61 solubilização e têmpera 1920-2060 [1050-1125] líquido 500 [260] B
A Mínimo, a menos que a faixa de temperatura seja listada.
B Não aplicável.
C O Grau F 52 será tratado para solubilização em uma faixa de 1825 a 1875 °F [995 a 1025 °C] por 30 min/pol. de espessura, e esfriado em água.
7. Composição Química
7.1 Será realizada uma análise química da corrida em conformidade com a norma A 961/A 961M, que deverá atender à composição química prescrita na Tabela 2.
7.2 Graus aos quais chumbo, selênio ou outros elementos sejam adicionados com a finalidade de tornar o material de fácil usinagem, não deverão ser usados.
7.3 O material base produzido conforme uma norma que especificamente prescreva a adição de qualquer elemento além daqueles listados na Tabela 2 para o grau aplicável de material, não é permitido.
7.4 Os graus de aço abrangidos nesta norma não deverão conter
um elemento não especificado, além do nitrogênio em aços inoxidáveis, para o grau encomendado, até o limite em que o aço atenda aos requisitos de um outro grau para o qual aquele elemento é um elemento especificado tendo um teor mínimo requerido. Para este requisito, um grau é definido como uma liga descrita individualmente e identificada por sua própria designação UNS ou designação e símbolo de identificação de Grau da Tabela 2.
7.5 Análise de Produto: O comprador poderá realizar uma análise de produto nos materiais fornecidos conforme esta norma, em conformidade com a Especificação A 961/A 961M.
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8. Propriedades Mecânicas
8.1 O material deverá atender aos requisitos quanto às pro-
priedades mecânicas para o grau encomendado listados na Tabela 3.
8.2 As amostras para os testes mecânicos serão obtidas de
forjados de produção, ou de peças em bruto (blanks) para teste
forjadas separadamente e preparadas do bloco usado para fabricar
o produto acabado. Em um ou outro caso, as amostras não serão
removidas até após todo o tratamento ter sido concluído. Se for
necessário soldagem de reparo, as amostras não serão removidas
até após ter sido concluído o tratamento térmico pós-soldagem
(PWHT), exceto para graus ferríticos quando o PWHT for
conduzido a pelo menos 50 °F [30 °C] abaixo da temperatura de
revenimento efetiva. Quando forem usadas peças em bruto para
teste, elas deverão receber aproximadamente o mesmo trabalho do
produto acabado. As peças em bruto para teste seráo tratadas
térmicamente com o produto acabado, e deverão se aproximar da
seção tranversal máxima dos forjados que elas representam.
8.3 Para forjados normalizados e revenidos, ou temperados e
revenidos, o eixo central da amostra deverá corresponder ao
plano ¼ T ou posição mais profunda, onde T é a espessura
máxima tratada térmicamente do forjado representado.
Adicionalmente, para forjados temperados e revenidos, a parte
central da amostra de teste será pelo menos T a partir de
qualquer segunda superfície térmicamente tratada. Quando a
espessura da seção não permitir este posicionamento, a amostra
será colocada o mais próximo possível da locação prescrita,
conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
8.3.1 Mediante prévia aprovação do comprador, a amostra
para forjados de aço ferrítico poderá ser extraída a uma
profundidade (t) correspondente à distância a partir da área de
tensão significativa até a superfície térmicamente tratada mais
próxima, e a pelo menos duas vezes a distância (2 t) a partir de
qualquer segunda superfície. Todavia, a profundidade de teste
não deverá ser mais próxima do que ¾‖ [19 mm] de uma
superfície tratada, e mais próxima do que 1½‖ [38 mm] da
segunda superfície tratada. Este método de locação de amostra
se aplicaria normalmente a peças de contorno forjado, ou a peças
com áreas de seção transversal espessas onde o teste a 1/4 T X T
(vide 8.3) for impraticável. Os desenhos indicando as locações
exatas de teste serão aprovados pelo comprador quando este
método for usado.
8.3.2 Amortecedores Metálicos – As distâncias requeridas a
partir das superfícies térmicamente tratadas poderão ser obtidas
com amortecedores metálicos, ao invés de extensões integrais. O
amortecedor poderá ser fabricado em aço carbono ou aço de
baixa liga, e será unido ao forjado com uma solda de penetração
parcial que sele a superfície prolongada. As amostras serão
locadas a um mínimo de 1/2" [13-mm] a partir da superfície
prolongada do forjado. Os amortecedores deverão ser removidos
e as áreas soldadas submetidas a ensaio de partícula magnética a
fim de assegurar isenção de trincas, a menos que as áreas soldadas
sejam completamente eliminadas por posterior usinagem.
8.4 Para aços de baixa liga recozidos, aços inoxidáveis
ferríticos, e aços inoxidáveis martensíticos, bem como para
aços inoxidáveis austeníticos e ferrítico-austeníticos, a amostra
poderá ser extraída de qualquer locação conveniente.
8.5 Ensaios de Tração:
8.5.1 Aços de Baixa Liga, e Aços Inoxidáveis Ferríticos e
Martensíticos: Será realizado um ensaio de tração para cada
corrida em cada carga de tratamento térmico.
8.5.1.1 Quando os ciclos de tratamento térmico forem os
mesmos e os fornos (seja de batelada ou do tipo contínuo) forem
controlados dentro de uma faixa de ±25°F [±14°C] e equipados
com pirômetros registradores de forma a que registros completos
do tratamento térmicos estejam disponíveis, será requerido
apenas um ensaio de tração de cada corrida para cada tipo de
forjado (vide Nota 1) e tamanho de seção, ao invés de um teste
de cada corrida em cada carga de tratamento térmico.
NOTA 1—―Tipo‖, neste caso, é usado para descrever o formato do
forjado, tal como flange, cotovelo, tê, etc.
8.5.2 Aços Inoxidáveis Austeníticos e Ferrítico-Austeníticos:
Será realizado um ensaio de tração para cada corrida.
8.5.2.1 Quando tratada térmicamente conforme 6.1, a peça
bruta ou forjado utilizada para fornecer a amostra para teste será
tratada com um produto forjado acabado.
8.5.2.2 Quando for utilizado o método alternativo de 6.3.1, a
peça bruta ou forjado usada para produzir a amostra será forjada e
submetida a têmpera sob as mesmas condições de processamento
dos forjados que elas representam.
8.5.3 Os ensaios serão realizados em conformidade com os
Métodos e Definições de Testes A 370 utilizando as maiores
exeqüíveis das amostras redondas. O comprimento padrão para
medição do alongamento deverá ser de quatro vezes o diâmetro
da seção de teste.
5
A 182/A 182M – 05a
TABELA 2 Requisitos Químicos
A
Símbolo de
Identificação
Designação
UNS Grau
Composição, %
Carbono Manganês Fósforo Enxofre Silício Níquel Cromo Molibdênio Colúmbio Titânio Outros
Elementos
Aços de Baixa Liga
F 1 K12822 carbono-molibdênio 0.28 0.60-0.90 0.045 0.045 0.15-0.35 0.44-0.65
F 2B
K12122 0.5% cromo, 0.5% molibdênio
0.05-0.21 0.30-0.80 0.040 0.040 0.10-0.60 0.50-0.81 0.44-0.65
F 5C
K41545 4 a 6% cromo 0.15 0.30-0.60 0.030 0.030 0.50 0.50 4.0-6.0 0.44-0.65
F 5aC
K42544 4 a 6% cromo 0.25 0.60 0.040 0.030 0.50 0.50 4.0-6.0 0.44-0.65
F 9 K90941 9% cromo 0.15 0.30-0.60 0.030 0.030 0.50-1.00 8.0-10.0 0.90-1.10
F 10 S33100 20 níquel, 8 cromo 0.10-0.20 0.50-0.80 0.040 0.030 1.00-1.40 19.0-22.0 7.0-9.0 F 91 K90901 9% cromo,
1% molibdênio, 0.2% vanádio + colúmbio e nitrogênio
0.08-0.12 0.30-0.60 0.020 0.010 0.20-0.50 0.40 8.0-9.5 0.85-1.05 0.06-0.10 N 0.03-0.07 Al 0.04 V 0.18-0.25
F 92 K92460 9% cromo, 1.8% tungstênio, 0.2% vanádio + colúmbio
0.07-0.13 0.30-0.60 0.020 0.010 0.50 0.40 8.50-9.50 0.30-0.60 0.04-0.09 V 0.15-0.25 N 0.030-0.070 Al 0.04 W1.50-2.00 B 0.001-0.006
F 122 K91271 11% cromo, 2% tungstênio, 0.2% vanádio, + molibdê-nio, colúmbio, cobre, níquel, nitrogênio, e boro
0.07-0.14 0.70 0.020 0.010 0.50 0.50 10.00-12.50 0.25-0.60 0.04-0.10 V 0.15-0.30 B 0.005 N 0.040-0.100 Al 0.040 Cu 0.30-1.70 W 1.50-2.50
F 911 K91061 9% cromo, 1% molibdênio, 0.2% vanádio + colúmbio e nitrogênio
0.09-0.13 0.30-0.60 0.020 0.010 0.10-0.50 0.40 8.5-9.5 0.90-1.10 0.060-0.10 W 0.90-1.10 Al 0.04 N 0.04-0.09 V 0.18-0.25 B 0.0003-0.006
F 11 Classe 1
K11597 1.25% cromo, 0.5% molibdênio
0.05-0.15 0.30-0.60 0.030 0.030 0.50-1.00 1.00-1.50 0.44-0.65
F 11 Classe 2
K11572 1.25% cromo, 0.5% molibdênio
0.10-0.20 0.30-0.80 0.040 0.040 0.50-1.00 1.00-1.50 0.44-0.65
F 11 Classe 3
K11572 1.25% cromo, 0.5% molibdênio
0.10-0.20 0.30-0.80 0.040 0.040 0.50-1.00 1.00-1.50 0.44-0.65
F12 Classe 1
K11562 1% cromo, 0.5% molibdênio
0.05-0.15 0.30-0.60 0.045 0.045 0.50 max. 0.80-1.25 0.44-0.65
F12 Classe 2
K11564 1% cromo, 0.5% molibdênio
0.10-0.20 0.30-0.80 0.040 0.040 0.10-0.60 0.80-1.25 0.44-0.65
F 21 K31545 cromo-molibdênio 0.05-0.15 0.30-0.60 0.040 0.040 0.50 máx. 2.7-3.3 0.80-1.06
F 3V K31830 3% cromo, 1% molibdênio, 0.25% vanádio + boro e titânio
0.05-0.18 0.30-0.60 0.020 0.020 0.10 2.8-3.2 0.90-1.10 0.015-0.035 V 0.20-0.30 B 0.001-0.003
F 3VCb K31390 3% cromo, 1% molibdênio, 0.25% vanádio + boro, colúmbio, e titânio
0.10-0.15 0.30-0.60 0.020 0.010 0.10 0.25 2.7-3.3 0.90-1.10 0.015-0.070 0.015 V 0.20-0.30 Cu 0.25 Ca 0.0005-0.0150
F 22 Classe 1
K 21590 cromo-molibdênio 0.05-0.15 0.30-0.60 0.040 0.040 0.50 2.00-2.50 0.87-1.13
6
A 182/A 182M – 05a
TABELA 2 Continuação
Símbolo de
Identificação
Designação
UNS Grau
Composição, %
Carbono Manganês Fósforo Enxofre Silício Níquel Cromo Molibdênio Colúmbio Titânio Outros
Elementos
F 22 Classe 3
K 21590 cromo-molibdênio 0.05-0.15 0.30-0.60 0.040 0.040 0.50 2.00-2.50 0.87-1.13
F 22V K 31835 2.25 cromo, 1% molibdênio, 0.25% vanádio
0.11-0.15 0.30-0.60 0.015 0.010 0.10 0.25 2.00-2.50 0.90-1.10 0.07 0.030 Cu 0.20 V 0.25-0.35 B 0.002 Ca 0.015
D
F 23 K41650 2.25% cromo, 1.6% tungstênio, 0.25% vanádio, + molib-dênio, colúmbio, e boro
0.04-0.10 0.10-0.60 0.030 0.010 0.50 1.90-2.60 0.05-0.30 0.02-0.08 V 0.20-0.30 B 0.0005-0.006 N 0.030 Al 0.030 W 1.45-1.75
F 24 K30736 2.25% cromo, 1% molibdênio, 0.25% vanádio + titânio e boro
0.05-0.10 0.30-0.70 0.020 0.010 0.15-0.45 2.20-2.60 0.90-1.10 0.06-0.10 V 0.20-0.30 N 0.12 Al 0.020 B 0.0015-0.0070
FR K22035 2% Níquel, 1% cobre 0.20 0.40-1.06 0.045 0.050 1.60-2.24 Cu 0.75-1.25
F 36 K21001 1.15% níquel, 0.65% cobre, molibdênio, e colúmbio
0.10-0.17 0.80-1.20 0.030 0.025 0.25-0.50 1.00-1.30 0.30 0.25-0.50 0.015-0.045 N 0.020 Al 0.050 Cu 0.50-0.80 V 0.02
Aços Inoxidáveis Martensíticos
F 6a S41000 13% cromo 410
E 0.15 1.00 0.040 0.030 1.00 0.50 11.5-13.5
F 6b S41026 13% cromo, 0.5% molibdênio
0.15 1.00 0.020 0.020 1.00 1.00-2.00 11.5-13.5 0.40-0.60 Cu 0.50
F 6NM S41500 13% cromo, 4% níquel 0.05 0.50-1.00 0.030 0.030 0.60 3.5-5.5 11.5-14.0 0.50-1.00
Aços Inoxidáveis Ferríticos
F XM- 27 Cb
F S44627 27 cromo, 1 molibdênio
XM-27E
0.010 0.40 0.020 0.020 0.40 0.50 25.0-27.5 0.75-1.50 0.05-0.20 N 0.015 Cu 0.20
F 429 S42900 15 cromo 429
E 0.12 1.00 0.040 0.030 0.75 0.50 14.0-16.0
F 430 S43000 17 cromo 430
E 0.12 1.00 0.040 0.030 0.75 0.50 16.0-18.0
Aços Inoxidáveis Austeníticos
F 304G
S30400 18 cromo, 8 níquel 304
E 0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 8.0-11.0 18.0-20.0
F 304H
S30409 18 cromo, 8 níquel 304H
E 0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 8.0-11.0 18.0-20.0
F 304LG
S30403 18 cromo, 8 níquel, baixo carbono 304L
E
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 8.0-13.0 18.0-20.0
F 304NH
S30451 18 cromo, 8 níquel, modificado c/nitrogênio 304N
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 8.0-10.5 18.0-20.0
F 304LNH
S30453 18 cromo, 8 níquel, modificado c/nitrogênio 304LN
E
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 8.0-10.5 18.0-20.0
7
A 182/A 182M – 05a
TABELA 2 Continuação
Símbolo de
Identificação
Designação
UNS Grau
Composição, %
Carbono Manganês Fósforo Enxofre Silício Níquel Cromo Molibdênio Colúmbio Titânio Outros
Elementos
F 309H
S30909 23 cromo, 13.5 níquel 309H
E 0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 12.0-15.0 22.0-24.0
F 310 S31000 25 cromo, 20 níquel 310
E 0.25 2.00 0.045 0.030 1.00 19.0-22.0 24.0-26.0
F 310H S31009 25 cromo, 20 níquel 310H
E 0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 19.0-22.0 24.0-26.0
F 310MoLN S31050 25 cromo, 22 níquel, modificado c/ molibdênio e nitrogênio, baixo carbono 310MoLN
E
0.030 2.00 0.030 0.015 0.40 21.0-23.0 24.0-26.0 2.00-3.00 N 0.10-0.16
F 316G
S31600 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ molibdênio 316
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 10.0-14.0 16.0-18.0 2.00-3.00
F 316H
S31609 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ molibdênio 316H
E
0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 10.0-14.0 16.0-18.0 2.00-3.00
F 316LG
S31603 18 cromo, 8 níquel, modificado c/molibdênio, baixo carbono 316L
E
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 10.0-15.0 16.0-18.0 2.00-3.00
F 316NH
S31651 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ molibdênio e nitrogênio 316N
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 11.0-14.0 16.0-18.0 2.00-3.00
F 316LNH
S31653 18 cromo, 8 níquel, modificado c /molibdênio e nitrogênio 316LN
E
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 11.0-14.0 16.0-18.0 2.00-3.00
F 317 S31700 19 cromo, 13 níquel, 3.5 molibdênio 317
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 11.0-15.0 18.0-20.0 3.0-4.0
F 317L S31703 19 cromo, 13 níquel, 3.5 molibdênio 317L
E
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 11.0-15.0 18.0-20.0 3.0-4.0
F 321 S32100 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ titânio 321
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-12.0 17.0-19.0
F 321H S32109 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ titânio 321H
E
0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-12.0 17.0-19.0
F 347 S34700 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ colúmbio 347
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-13.0 17.0-20.0
F 347H S34709 18 cromo, 8 níquel, modificado c/ colúmbio 347H
E
0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-13.0 17.0-20.0
8
A 182/A 182M – 05a
TABELA 2 Continuação
Símbolo de
Identificação
Designação
UNS Grau
Composição, %
Carbono Manganês Fósforo Enxofre Silício Níquel Cromo Molibdênio Colúmbio Titânio Outros
Elementos
F 348 S34800 18 cromo, 8 níquel modificado c/ colúmbio 348
E
0.08 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-13.0 17.0-20.0 K
Co 0.20 Ta 0.10
F 348H S34809 18 cromo, 8 níquel modificado c/ colúmbio 348H
E
0.04-0.10 2.00 0.045 0.030 1.00 9.0-13.0 17.0-20.0 L
Co 0.20 Ta 0.10
F XM-11 S21904 20 cromo, 6 níquel, 9 manganês XM-11
E
0.040 8.0-10.0 0.060 0.030 1.00 5.5-7.5 19.0-21.5
N 0.15-0.40
F XM-19 S20910 22 cromo, 13 níquel, 5 manganês XM-19
E
0.06 4.0-6.0 0.040 0.030 1.00 11.5-13.5 20.5-23.5 1.50-3.00 0.10-0.30 N 0.20-0.40 V 0.10-0.30
F 20 N08020 35 níquel, 20 cromo, 3.5 cobre, 2.5 molibdênio
0.07 2.00 0.045 0.035 1.00 32.0-38.0 19.0-21.0 2.00-3.00 8xCmin-1.00 Cu 3.0-4.0
F 44 S31254 20 cromo, 18 níquel, 6 molibdênio, baixo carbono
0.020 1.00 0.030 0.010 0.80 17.5-18.5 19.5-20.5 6.0-6.5 Cu 0.50-1.00 N 0.18-0.22
F 45 S30815 21 cromo, 11 níquel modificado c/ nitrogênio e cério
0.05-0.10 0.80 0.040 0.030 1.40-2.00 10.0-12.0 20.0-22.0 N 0.14-0.20 Ce 0.03-0.08
F 46 S30600 18 cromo, 15 níquel, 4 silício
0.018 2.00 0.020 0.020 3.7-4.3 14.0-15.5 17.0-18.5 0.20 Cu 0.50
F 47 S31725 19 cromo, 15 níquel, 4 molibdênio 317LM
E
0.030 2.00 0.045 0.030 0.75 13.0-17.5 18.0-20.0 4.0-5.0 N 0.10
F 48 S31726 19 cromo, 15 níquel, 4 molibdênio 317LMN
E
0.030 2.00 0.045 0.030 0.75 13.5-17.5 17.0-20.0 4.0-5.0 N 0.10-0.20
F 49 S34565 24 cromo, 17 níquel, 6 manganês, 5 molibdênio
0.030 5.0-7.0 0.030 0.010 1.00 16.0-18.0 23.0-25.0 4.0-5.0 0.10 N 0.40-0.60
F 56 S33228 32 níquel, 27 cromo com colúmbio
0.04-0.08 1.00 0.020 0.015 0.30 31.0-33.0 26.0-28.0 0.6-1.0 Ce 0.05-0.10 Al 0.025
F 58 S31266 24 cromo, 20 níquel, 6 molibdênio, 2 tungstênio c/ nitrogênio
0.030 2.0-4.0 0.035 0.020 1.00 21.0-24.0 23.0-25.0 5.2-6.2 N 0.35-0.60 Cu 1.00-2.50 W 1.50-2.50
F 62 N08367 21 cromo, 25 níquel, 6.5 molibdênio
0.030 2.00 0.040 0.030 1.00 23.5-25.5 20.0-22.0 6.0-7.0 N 0.18-0.25 Cu 0.75
F 63 S32615 18 cromo, 20 níquel, 5.5 silício
0.07 2.00 0.045 0.030 4.8-6.0 19.0-22.0 16.5-19.5 0.30-1.50 Cu 1.50-2.50
F 64 S30601 17.5 cromo, 17.5 níquel, 5.3 silício
0.015 0.50-0.80 0.030 0.013 5.0-5.6 17.0-18.0 17.0-18.0 0.20 Cu 0.35 N 0.05
F 904L N08904 21 cromo, 26 níquel, 4.5 molibdênio 904L
E
0.020 2.0 0.040 0.030 1.00 23.0-28.0 19.0-23.0 4.0-5.0 Cu 1.00-2.00 N 0.10
Aços Inoxidáveis Ferrítico-Austeníticos
F 50 S31200 25 cromo, 6 níquel, modificado c/ nitrogênio
0.030 2.00 0.045 0.030 1.00 5.5-6.5 24.0-26.0 1.20-2.00 N 0.14-0.20
F 51 S31803 22 cromo, 5.5 níquel, modificado c/ nitrogênio
0.030 2.00 0.030 0.020 1.00 4.5-6.5 21.0-23.0 2.5-3.5 N 0.08-0.20
9
A 182/A 182M – 05a
TABELA 2 Continuação
Símbolo de
Identificação
Designação
UNS Grau
Composição, %
Carbono Manganês Fósforo Enxofre Silício Níquel Cromo Molibdênio Colúmbio Titânio Outros
Elementos
F 52 S32950 26 cromo, 3.5 níquel, 1.0 molibdênio
0.030 2.00 0.035 0.010 0.60 3.5-5.2 26.0-29.0 1.00-2.50 N 0.15-0.35
F 53 S32750 25 cromo, 7 níquel, 4 molibdênio, modificado c/ nitrogênio 2507
E
0.030 1.20 0.035 0.020 0.80 6.0-8.0 24.0-26.0 3.0-5.0 N 0.24-0.32 Cu 0.50
F 54 S39274 25 cromo, 7 níquel, modificado c/ nitrogênio e tungstênio
0.030 1.00 0.030 0.020 0.80 6.0-8.0 24.0-26.0 2.5-3.5 N 0.24-0.32 Cu 0.20-0.80 W 1.50-2.50
F 55 S32760 25 cromo, 7 níquel, 3.5 molibdênio, modificado c/ nitrogênio e tungstênio
0.030 1.00 0.030 0.010 1.00 6.0-8.0 24.0-26.0 3.0-4.0 N 0.20-0.30 Cu 0.50-1.00 W 0.50-1.00
M
F 57 S39277 26 cromo, 7 níquel, 3.7 molibdênio
0.025 0.80 0.025 0.002 0.80 6.5-8.0 24.0-26.0 3.0-4.0 Cu 1.20-2.00 W 0.80-1.20 N 0.23-0.33
F 59 S32520 25 cromo, 6.5 níquel, 4 molibdênio com nitrogênio
0.030 1.50 0.035 0.020 0.80 5.5-8.0 24.0-26.0 3.0-5.0 N 0.20-0.35 Cu 0.50-3.00
F 60 S32205 22 cromo, 5.5 níquel, 3 molibdênio, modificado c/ nitrogênio 2205
E
0.030 2.00 0.030 0.020 1.00 4.5-6.5 22.0-23.0 3.0-3.5 N 0.14-0.20
F 61 S32550 26 cromo, 6 níquel, 3.5 molibdênio com nitrogênio e cobre 255
E
0.040 1.50 0.040 0.030 1.00 4.5-6.5 24.0-27.0 2.9-3.9 Cu 1.50-2.50 N 0.10-0.25
A Todos os valores são máximos, salvo indicado em contrário.
B O grau F 2 foi anteriormente designado ao grau 1% cromo, 0.5 molibdênio, que agora é Grau F 12.
C O presente grau F 5a (0.25 de carbono máx.) anterior a 1955 recebeu o símbolo de identificação F 5. O símbolo de identificação F 5 em 1955 foi designado para o grau 0.15 de carbono máx., a fim de manter conformidade
com as especificações ASTM para outros produtos tais como tubos, tubulação, parafusos, conexões para soldagem, etc.
D Para o Grau F22V, materiais ferrosos raros (REM) poderão ser adicionados em lugar do cálcio, sujeito a prévio acordo entre o produtor e o comprador. Nesse caso, o teor total de REM será determinado e relatado.
E Sistema de denominação desenvolvido e aplicado pela ASTM.
F O Grau F XM-27Cb deverá possuir um teor de níquel + cobre de 0.50 máx. %. A tolerância na análise do produto acima do limite máximo especificado para carbono e nitrogênio será de 0.002 %.
G Os Graus F 304, F 304L, F 316 e F 316L deverão possuir um teor máximo de nitrogênio de 0.10 %.
H Os Graus F 304N, F 316N, F 304LN e F 316LN deverão possuir um teor de nitrogênio de 0.10 a 0.16 %.
I O Grau F 321 deverá possuir um teor de titânio não inferior a cinco vezes o teor de carbono, e não superior a 0.70 %.
J O Grau F 321H deverá possuir um teor de titânio não inferior a quatro vezes o teor de carbono, e não superior a 0.70 %.
K Os Graus F 347 e F 348 deverão possuir um teor de colúmbio não inferior a dez vezes o teor de carbono, e não superior a 1.10 %.
L Os Graus F 347H e F 348H deverão possuir um teor de colúmbio não inferior a oito vezes o teor de carbono, e não superior a 1.10 %.
M % Cr + 3.3 X % Mo + 16 X % N = 40 min.
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A 182/A 182M – 05a
TABELA 3 Requisitos de Tração e Dureza
Símbolo de Grau Resistência à Tração, min, ksi [MPa]
Resist. Escoamento, min,
ksi [MPa]A
Aços de Baixa Liga
Alongamento em 2”
[50 mm] ou 4D, min, %
Redução de Área, min, %
Dureza Brinell
Número
F 1 70 [485] 40 [275] 20 30 143–192 F 2 70 [485] 40 [275] 20 30 143–192
F 5 70 [485] 40 [275] 20 35 143–217 F 5a 90 [620] 65 [450] 22 50 187–248 F 9 85 [585] 55 [380] 20 40 179–217 F 10 80 [550] 30 [205] 30 50 . . . F 91 85 [585] 60 [415] 20 40 248 max F 92 90 [620] 64 [440] 20 45 269 max
F 122 90 [620] 58 [400] 20 40 250 max F 911 90 [620] 64 [440] 18 40 187–248
F 11 Class 1 60 [415] 30 [205] 20 45 121–174
F 11 Class 2 70 [485] 40 [275] 20 30 143–207 F 11 Class 3 75 [515] 45 [310] 20 30 156–207 F 12 Class 1 60 [415] 32 [220] 20 45 121–174 F 12 Class 2 70 [485] 40 [275] 20 30 143–207
F 21 75 [515] 45 [310] 20 30 156–207 F 3V, and F 3VCb 85–110 [585–760] 60 [415] 18 45 174–237 F 22 Class 1 60 [415] 30 [205] 20 35 170 max F 22 Class 3 75 [515] 45 [310] 20 30 156–207
F 22V 85–110 [585–780] 60 [415] 18 45 174–237 F 23 74 [510] 58 [400] 20 40 220 max F 24 85 [585] 60 [415] 20 40 248 max FR 63 [435] 46 [315] 25 38 197 max
F 36, Classe 1 90 [620] 64 [440] 15 . . . 252 max F 36, Classe 2 95.5 [660] 66.5 [460] 15 . . . 252 max
Aços Inoxidáveis Martensíticos
F 6a Class 1 70 [485] 40 [275] 18 35 143–207 F 6a Class 2 85 [585] 55 [380] 18 35 167–229 F 6a Class 3 110 [760] 85 [585] 15 35 235–302 F 6a Class 4 130 [895] 110 [760] 12 35 263–321
F 6b 110–135 [760–930] 90 [620] 16 45 235–285 F 6NM 115 [790] 90 [620] 15 45 295 max
Aços Inoxidáveis Ferríticos
F XM-27Cb 60 [415] 35 [240] 20 45 190 max
F 429 60 [415] 35 [240] 20 45 190 max
F 430 60 [415] 35 [240] 20 45 190 max
Aços Inoxidáveis Austeníticos
F 304 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 304H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 304L 70 [485]C 25 [170] 30 50 . . . F 304N 80 [550] 35 [240] 30D 50E . . . F 304LN 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 309H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 310 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 310 MoLN 78 [540] 37 [255] 25 40 . . . F 310H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 316 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 316H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 316L 70 [485]C 25 [170] 30 50 . . . F 316N 80 [550] 35 [240] 30D 50E . . . F 316LN 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 317 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 317L 70 [485]C 25 [170] 30 50 . . . F 347 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 347H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 348 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 348H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 321 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F 321H 75 [515]B 30 [205] 30 50 . . . F XM-11 90 [620] 50 [345] 45 60 . . . F XM-19 100 [690] 55 [380] 35 55 . . . F 20 80 [550] 35 [240] 30 50 . . . F 44 94 [650] 44 [300] 35 50 . . . F 45 87 [600] 45 [310] 40 50 . . . F 46 78 [540] 35 [240] 40 50 . . . F 47 75 [525] 30 [205] 40 50 . . .
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A 182/A 182M – 05a
TABELA 3 Continuação
Símbolo de Grau Resistência à Tração,
min, ksi [MPa]
Resist. escoamento, min,
ksi [MPa]A
Alongamento em 2”
[50 mm] ou 4D, min, %
Redução de Área, min, %
Dureza Brinell
Número
F 48 80 [550] 35 [240] 40 50 . . . F 49 115 [795] 60 [415] 35 40 . . . F 56 73 [500] 27 [185] 30 35 . . . F 58 109 [750] 61 [420] 35 50 . . . F 62 95 [655] 45 [310] 30 50 . . .
F 63 80 [550] 32 [220] 25 . . . 192 max.
F 64 90 [620] 40 [275] 35 50 217 max.
F 904L 71 [490] 31 [215] 35 . . . . . .
Aços Inoxidáveis Ferrítico-Austeníticos
F 50 100–130 [690–900]
65 [450] 25 50 . . . F 51 90 [620] 65 [450] 25 45 . . . F 52 100 [690] 70 [485] 15 . . . . . .
F 53 116 [800]F 80 [550]F 15 . . . 310 max
F 54 116 [800] 80 [550] 15 30 310 max
F 55 109–130 [750–895] 80 [550] 25 45 . . . F 57 118 [820] 85 [585] 25 50 . . . F 59 112 [770] 80 [550] 25 40 . . . F 60 95 [655] 70 [485] 25 45 . . .
F 61 109 [750] 80 [550] 25 50 . . .
A Determinado pelo método do desvio a 0.2 %. Para aços ferríticos somente, o método de deformação sob carga a 0.5 % também poderá ser usado. B Para seções acima de 5 pol. [130 mm] de espessura, a resistência mínima à tração será de 70 ksi [485 MPa]. C Para seções acima de 5 pol. [130 mm] de espessura, a resistência mínima à tração será de 65 ksi [450 MPa]. D Longitudinal. O alongamento transversal será de 25 % em 2 pol. ou 50 mm, minímo. E Longitudinal. A redução transversal de área será de 45 % minimo F Para seções acima de 2 pol. [50 mm] de espessura, a resistência mínima à tração será de 106 ksi [730 MPa]; a resistência mínima ao escoamento será de 75 ksi [515 MPa].
8.6 Ensaios de Dureza 8.6.1 Exceto onde somente um forjado for produzido, um
mínimo de duas peças por batelada ou processamento contínuo
conforme definido em 8.6.2 serão submetidas a ensaio de dureza
em conformidade com os Métodos e Definições A 370, a fim de
garantir que os forjados estejam dentro dos limites de dureza indi-
cados para cada grau na Tabela 3. O comprador poderá verificar
que o requisito tenha sido cumprido mediante ensaio em qualquer
locação do forjado, desde que esse teste não inutilize o forjado.
8.6.2 Quando for aplicado o número reduzido de ensaios de
tração permitido por 8.5.1.1, deverão ser realizados ensaios de
dureza adicionais nos forjados ou amostras, conforme definido em
8.2, espalhados através da carga (vide Nota 2). Pelo menos oito
amostras serão checadas de cada carga de batelada, e pelo menos
uma verificação por hora deverá ser feita de um processamento
contínuo. Quando a carga do forno for inferior a oito forjados, cada
um deles será checado. Se alguma verificação resultar fora dos
limites prescritos, o lote inteiro de forjados será resubmetido a
tratamento térmico e os requisitos de 8.5.1 aplicar-se-ão.
NOTA 2—O ensaio de tração requerido em 8.5.1 é usado para determinar a
capacidade e conformidade do material, adicionalmente à identificação da ade-
quação do ciclo de tratamento térmico. Ensaios de dureza adicionais conforme
8.6.2 são requeridos quando 8.5.1.1 for aplicado para garantir o ciclo de
tratamento térmico prescrito e uniformidade ao longo da carga.
8.7 Requisitos de Dureza do Entalhe – Graus F 3V, F 3VCb e
F 22V.
8.7.1 As amostras para ensaio de impacto serão do tipo Charpy
c/entalhe em V, mostrado na Fig. 11a dos Métodos e Definições A
370. A adoção de amostras reduzidas devido a limitações de
material deverá obter aprovação prévia do comprador.
8.7.2 As amostras para os ensaios de Charpy-V serão
obtidas conforme requerido para os ensaios de tração de 8.2,
8.3 e 8.5. Um conjunto de três amostras de Charpy-V será
extraído de cada locação de amostra de tração.
8.7.3 O eixo longitudinal e a parte central da amostra de
impacto serão locados similarmente ao eixo longitudinal das
amostras do teste de tração. O eixo do entalhe será normal à
mais próxima superfície térmicamente tratada do forjado.
8.7.4 Os ensaios de Charpy-V deverão atender a um valor de
absorção de energia mínimo de 40 pés-lbf [54 J], na média
das três amostras. Apenas uma amostra de um conjunto poderá
ficar abaixo de 40 pés-lbf [54 J], e deverá atingir um valor
mínimo de 35 pés-lbf [48 J].
8.7.5 A temperatura do teste de impacto será 0 °F [-18 °C]. 9. Tamanho de Grão para Graus Austeníticos
9.1 Todos os graus H e o grau F 63 serão testados quanto a tamanho médio de grão pelos Métodos de Teste E 112.
9.1.1 Os graus F 304H, F 309H, F 310H e F 316H deverão
ter um tamanho de grão de ASTM No. 6 ou mais grosso.
9.1.2 Os graus F 321H, F 347H e F 348H deverão ter um
tamanho de grão de ASTM No. 7 ou mais grosso.
9.1.3 O Grau F 63 terá um tamanho de grão de ASTM Nº 3
ou mais fino. 10. Ensaios de Corrosão para Graus Austeníticos
10.1 Este tipo de ensaio não é requerido por esta norma.
10.2 Os graus austeníticos deverão ser capazes de atender
aos requisitos de ensaios de corrosão intergranular descritos no
Requisito Complementar S4.
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A 182/A 182M – 05a
11. Retratamento
11.1 Se os resultados dos ensaios mecânicos não atenderem aos requisitos especificados, o fabricante poderá retratar térmi-camente os forjados e repetir os ensaios prescritos na Seção 8.
12. Execução, Acabamento, e Aparência
12.1 Os forjados deverão satisfazer aos requisitos de A 961/A 961M.
12.2 Os forjados deverão estar isentos de carepa, rebarbas de usinagem que possam impedir encaixe, e outras imperfeições prejudiciais aqui definidas. Os forjados deverão apresentar um bom acabamento, e as superfícies usinadas (além de superfícies sujeitas a exigências especiais) deverão ter um acabamento não superior a 250 AA (média aritmética) de altura da rugosidade.
13. Reparo por Soldagem
13.1 Reparos por soldagem serão permitidos (vide Requisitos Complementares da Esp. A 961/A 961M) a critério do fabri-cante, sujeitos às seguintes limitações e exigências:
13.1.1 O procedimento de soldagem e os soldadores serão qualificados em conformidade com a Seção IX do ASME Boiler and Pressure Vessel Code.
13.1.2 O metal de solda será depositado utilizando os eletrodos especificados na Tabela 4, salvo onde disposto em contrário no Requisito Complementar S5. Os eletrodos serão adquiridos em conformidade com as Especificações ASME SFA-5.4, SFA-5.5, SFA-5.9, ou SFA-5.11. O processo a arco submerso com fundente neutro, o processo MIG/MAG, o processo TIG, e os processos a arco sob atmosfera gasosa usando consu-míveis com alma de fundente, poderão ser usados.
13.1.3 Os defeitos serão completamente removidos antes da soldagem por desbaste ou esmerilhamento até o metal são, con-forme verificado em inspeção por partícula magnética de acordo com o Método de Teste A 275/A 275M para os aços de baixa liga e para os aços inoxidáveis ferríticos, martensíticos ou ferrítico-austeníticos, ou através de inspeção com líquido penetrante conforme o Método de Teste E 165 para todos os graus.
13.1.4 Após a soldagem de reparo, a área soldada será esmerilhada com acabamento fino ao contorno original, e deverá estar totalmente isenta de defeitos verificados em inspeção por partícula magnética ou líquido penetrante, onde aplicável.
13.1.5 Os requisitos de preaquecimento, temperatura de interpasse e tratamento térmico pós-soldagem, prescritos na Tab. 4, deverão ser atendidos. Forjados de aço inoxidável austeníticos poderão ser soldados para reparo sem o PWHT da Tab. 4, desde que préviamente aprovado pelo comprador.
13.1.6 O reparo por soldagem não poderá exceder 10% da área superficial do forjado, nem 331/3 % da espessura de parede do forjado acabado ou 3/8 pol. [9.5 mm], o que for menor, a menos que préviamente aprovado pelo comprador.
13.1.7 Quando for obtida aprovação do comprador, as limitações prescritas em 13.1.6 poderão ser ultrapassadas, porém todos os outros requisitos da Seção 13 aplicar-se-ão.
13.1.8 Não são permitidos reparos por solda para F 6a Cl. 3 e 4.
13.1.9 Os tempos do PWHT para F 36 são: para Classe 1, até 2‖ [50 mm] de espessura, 1.0 h. por pol. [25 mm], 15 minutos mínimo; acima de 2‖ [50 mm], 15 minutos para cada polegada adicional de espessura ou fração dela; para Classe 2, 1.0 h. por pol. [25 mm], ½ h. mínimo.
TABELA 4 Requisitos para Soldagem de Reparo
Símbolo de Grau EletrodosA Faixa de Temperatura Recomendada para
Preaquecimento e Interpasse°F [°C]
Aços de Baixa Liga
Temperatura do Tratamento
Térmico Pós-Soldagem Mínima ou Faixa, ºF [°C]
F 1 E 7018-A 1 200–400 [95–205] 1150 [620] F 2 E 8018-B 1 300–600 [150–315] 1150 [620] F 5 E 502-15 ou 16 400–700 [205–370] 1250 [675] F 5a E 502-15 ou 16 400–700 [205–370] 1250 [675] F 9 E 505-15 ou 16 400–700 [205–370] 1250 [675] F 10
B . . . . . . . . .
F 91 9 % Cr, 1 % Mo, VCbN 400–700 [205–370] 1350-1470 [730-800]
F 92 9 % Cr, 0.5 % Mo, 1.5 % W, VCbNiN
F 122 11% Cr, 2% W, MoVCbCuN
400–700 [205–370] 1350-1470 [730-800] 400–700 [205–370] 1350-1470 [730-800]
F 911 9 % Cr, 1 % Mo, 1 % W, VCbN 400–700 [205–370] 1365-1435 [740-780] F 11, Classe 1, 2 e 3 E 8018-B 2 300–600 [150–315] 1150 [620]
F 12, Classe 1 e 2 E 8018-B 2 300–600 [150–315] 1150 [620] F 21 E 9018-B 3 300–600 [150–315] 1250 [675] F 3V, e F 3VCb 3 % Cr, 1 % Mo, 0.25 % V-Ti 300–600 [150–315] 1250 [675] F 22 Classe 1 E 9018-B 3 300–600 [150–315] 1250 [675] F 22 Classe 3 E 9018-B 3 300–600 [150–315] 1250 [675]
F 22V 2.25 % Cr, 1 % Mo, 0.25 % V-Cb F 23 2.25 % Cr, 1.6 % W, 0.25 % V-Mo-Cb-B
300–600 [150–315] 1250 [675]
300-600 [150–315] 1350-1470 [730-800] F 24 2.25 % Cr, 1 % Mo, 0.25 % V 200–400 [95–205]C 1350-1470 [730-800]C
F 36, Classe 1 1.15 Ni, 0.65 Cu, Mo, Cb 400–700 [205-370] 1100-1200 [595-650] F 36, Classe 2 1.15 Ni, 0.65 Cu, Mo, Cb 400–700 [205-370] 1000-1150 [540-620]
Aços Inoxidáveis Martensíticos
F 6a, Classe 1 E 410-15 ou 16 400–700 [205–370] 1250 [675] F 6a, Classe 2 E 410-15 ou 16 400–700 [205–370] 1250 [675] F 6b 13 % Cr, 11/2 % Ni, 1/2 % Mo 400–700 [205–370] 1150 [620] F 6NM 13 % Cr, 4 % Ni 300–700 [150–370] 1050 [565]
13
A 182/A 182M – 05a
TABELA 4 Continuação
Símbolo de Grau EletrodosA Faixa de Temperatura Recomendada para Preaquecimento e Interpasse, °F [°C]
Temperatura Mínima do
Tratamento Térmico Pós-Soldagem
°F [°C]
Aços Inoxidáveis Ferríticos
F XM-27Cb 26% Cr, 1% Mo NRD NR
D
F 429 E 430-16 400–700 [205–370] 1400 [760] F 430 E 430-16 NR 1400 [760] FR E 8018-C2 NR NR
Aços Inoxidáveis Austeníticos
F 304 E 308-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQE
F 304L E 308L-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 304H E 308-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 304N E 308-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 304LN E 308L-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 309H E 309-15 ou 16F NR 1900 [1040] + WQ F 310 E 310-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 310H E 310-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ
F 310MoLN E 310Mo-15 ou 16 NR 1920–2010 [1050–1100] + WQ F 316 E 316-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ
F 316L E 316L-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 316H E 316-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 316N E 316-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 316LN E 316L-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 317 E 317-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 317L E 317L-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 321B E 347-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 321HB E 347-15 ou 16 NR 1925 [1050] + WQ F 347 E 347-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 347H E 347-15 ou 16 NR 1925 [1050] + WQ F 348 E 347-15 ou 16 NR 1900 [1040] + WQ F 348H E 347-15 ou 16 NR 1925 [1050] + WQ F XM-11 XM-10W NR NR
F XM-19 XM-19W NR NR
F 20 E/ER-320, 320LR NR 1700–1850 [925–1010] + WQ F 44 E NiCrMo-3 NR 2100 [1150] + WQ
F 45B . . . . . . . . . F 46 . . . . . . . . .
F 47 . . .G . . . 2100 [1150] + WQ F 48 . . .G . . . 2100 [1150] + WQ F 49 . . .G . . . 2100 [1150] + WQ F 58 E NiCrMo-10 . . . 2100 [1150] + WQ F 62 E NiCrMo-3 NR 2025 [1105] + WQ
F 904L E NiCrMo-3 NR 1920–2100 [1050–1150] + WQ
Ferritic-Austenitic Stainless Steels
F 50 25 % Cr, 6 % Ni, 1.7 % Mo NR NR F 51 22 % Cr, 5.5 % Ni, 3 % Mo NR NR F 52 26 % Cr, 8 % Ni, 2 % Mo NR NR F 53 25 % Cr, 7 % Ni, 4 % Mo NR NR
F 54 25 % Cr, 7 % Ni, 3 % Mo, W NR NR
F 55 25 % Cr, 7 % Ni, 3.5 % Mo NR NR F 57 25 % Cr, 7 % Ni, 3 % Mo, 1.5 % Cu, 1 % W NR NR F 59 E Ni CrMo-10 NR NR F 60 22 % Cr, 5.5 % Ni, 3 % Mo NR NR F 61 26 % Cr, 9 % Ni, 3.5 % Mo NR NR
A Os eletrodos deverão estar em conformidade com ASME SFA 5.4, SFA 5.5, e correspondentes graus ER de SFA-5.9 ou SFA-5.11. B Requer aprovação do comprador. C Não requerido se não for inferior a 0.500” [12.7 mm].
D NR = não requerido.
E WQ = têmpera em água.
F O metal de adição deverá possuir um teor adicional de 0.04% de carbono mínimo.
G Metal de adição adequado é disponível no mercado. Os fabricantes também têm utilizado metais de adição AWS A 5.14, Classe ER, NiCrMo-3, e AWS A 5.11, Classe E, NiCrMo-3.
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A 182/A 182M – 05a
14. Inspeção
14.1 Aplicar-se-ão os requisitos de inspeção da Esp. A961/ A 961M.
15. Rejeição e reapresentação
15.1 O comprador deverá atender ao estabelecido na Especi-. ficação A 961/A 961M.
16. Certificação
16.1 Em adição aos requisitos de certificação da Esp. A
961/A 961M, os relatórios de teste deverão ser fornecidos ao
comprador ou seu representante.
16.2 Os relatórios de teste deverão conter declaração de que
todos os requisitos desta norma foram atendidos. A indicação
da norma incluída nos relatórios de teste incluirão o ano de
emissão e letra de revisão, se houver. O fabricante deverá
apresentar o seguinte, onde aplicável.
16.2.1 Tipo de tratamento térmico, Seção 6,
16.2.2 Resultados da análise de produto, Seção 8 da Especi-ficação A 961/A 961M,
16.2.3 Resultados das propriedades de tração, Seção 8 (Tab.
3), informar a resistência ao escoamento e carga de ruptura, em
ksi [MPa], alongamento e redução de área, em percentual.
16.2.4 Resultados da análise química, Seção 7 (Tabela 2),
16.2.5 Resultados do ensaio de dureza, Seção 8 (Tabela 2),
16.2.6 Resultados do tamanho de grão, Seção 9, e 16.2.7 Resultados de quaisquer ensaios adicionais prescritos
no pedido.
17. Marcação do Produto
17.1 Em adição aos requisitos de marcação da Especificação
A 961/A 961M, o símbolo ou nome do fabricante (vide Nota 3)
deverá ser marcado de forma indelével em cada forjado.
NOTA 3: Para os fins de marcação da identificação, o fabricante é considerado
a organização que certifica que o componente de tubulação foi fabricado,
amostrado, e testado em conformidade com esta norma, e que os resultados
foram considerados como tendo atendido aos requisitos desta norma.
17.1.1 Os forjados temperados e revenidos de aços de baixa
liga ou inoxidáveis martensíticos serão gravados com as letras
QT, em seguida à designação da norma.
17.1.2 Os forjados reparados por soldagem serão marcados
com a letra ―W‖ em seguida à indicação da norma. Quando
forjados de aço inoxidável austenítico não tenham sofrido
tratamento térmico pós-soldagem conforme a Tabela 4, as
letras ―WNS‖ serão marcadas em seguida à designação da
norma.
17.1.3 Quando forem requeridos relatórios de testes, as
marcações consistirão do símbolo ou nome do fabricante, o
símbolo do grau, e aquelas outras marcações necessárias a
identificar o componente com o relatório de teste (17.1.1 e
17.1.2 aplicar-se-ão).
17.1.4 Os componentes que atenderem a todos os
requisitos para mais do que uma classe ou grau, poderão ser
marcados com a designação de mais de uma classe ou grau,
tal como F 304/F 304H, F 304/F 304L, etc.
17.2 Código de Barra: Além dos requisitos de 17.1, o
código de barra é aceitável como método de identificação
suplementar. O comprador poderá especificar no pedido um
sistema específico de código de barra a ser usado. O sistema do
código de barra, se aplicado a critério do fornecedor, deverá ser
consistente com um dos padrões industriais publicados apli-
áveis. Se usado em peças de tamanho reduzido, o código de
barra poderá ser aplicado à caixa ou a uma etiqueta destacada.
18. Palavras-chave
18.1 aço inoxidável austenítico; aço-liga de cromo; aço cromo-molibdênio; aço inoxidável ferrítico/ austení-tico; aço inoxidável ferrítico; aço inoxidável martensítico; aço-liga de níquel; requisitos de tenacidade do entalhe; conexões tubulares; aplicações em tubulação; partes sujeitas a pressão; conexões de aço inoxidável; forjados de aço inoxidável; aço; flanges de aço; forjados de aço-liga; válvulas de aço; aplicações em serviços a temperatura elevada; aplicações em serviços a alta temperatura; material trabalhado
.
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A 182/A 182M – 05a
REQUISITOS COMPLEMENTARES
Em adição a quaisquer requisitos complementares da Especificação A 961/A 961M, as seguintes
exigências adicionais aplicar-se-ão somente quando especificadas pelo comprador no pedido.
S1. Exame por Ataque Macrográfico
S1.1 Uma amostra do forjado será seccionada e submetida
a ataque por ácido a fim de mostrar linhas de fluência e
imperfeições internas. O ensaio será conduzido conforme o
Método de Teste E 340. Os detalhes do teste deverão ser
objeto de prévio acordo entre o fabricante e o comprador.
S2. Detalhes do Tratamento Térmico
S2.1 O fabricante fornecerá um relatório de teste detalhado,
contendo as informações requeridas em 16.2, e incluirá todos
os detalhes pertinentes do ciclo de tratamento térmico dado
aos forjados.
S3. Material para Resistência Ideal ao Trincamento por Corrosão sob Tensão
S3.1 Os aços inoxidáveis austeníticos serão fornecidos na
condição de recozidos para solubilização como operação final,
sem nenhum subseqüente trabalho a frio permitido, exceto que, a
menos que especificamente vedado pelo comprador, o
desempeno de barras das quais as peças são usinadas é permitido
para atender aos requisitos da Especificação A 484/A 484M.
S4. Ensaios de Corrosão
S4.1 Todos os aços inoxidáveis austeníticos deverão ser
aprovados nos ensaios de corrosão intergranular realizados em
conformidade com a Prática E da norma A 262.
S4.2 Os ensaios de corrosão intergranular serão executados em
amostras de aços inoxidáveis ferríticos conforme descrito em A 763.
S4.3 Tanto para aços inoxidáveis austeníticos, como
ferríticos, os detalhes relativos ao número de amostras e sua
origem e locação deverão ser objeto de comum-acordo entre o
comprador e o fabricante.
S5. Metal Especial de Adição
S5.1 Em forjados F 316, F 316L, F 316H e F 316N reparados
por solda, o metal de solda depositado deverá atender à
composição de arame E 308. Os forjados reparados com metal
de solda E 308 serão marcados F____ W 308.
S6. Ensaios de Dureza
S6.1 Cada forjado será submetido a ensaio de dureza, e deverá
atender aos requisitos da Tabela 3 S7. Tratamento Térmico Alternativo (Graus F 91 e F 92)
S7.1 O Grau F 91 será normalizado em conformidade com a
Seção 6, e revenido a uma temperatura, a ser especificada pelo
comprador, inferior a 1350 °F [730 °C]. Será da responsa-
bilidade do comprador efetuar um posterior revenimento a um
mínimo de 1350 °F [730 °C], a fim de atender aos requisitos
da especificação. Todos os ensaios mecânicos serão realizados
no material tratado térmicamente, em conformidade com a
Seção 6. A certificação deverá referenciar esta exigência
adicional, indi-cando a temperatura de revenimento aplicada. A
anotação ―S7‖ será incluída na marcação requerida do forjado.
S8. Tratamento Térmico de Forjados Austeníticos
S8.1 O comprador deverá especificar o método de tratamento térmico (em 6.1 ou em 6.3.1) que será adotado.
S8.2 O fabricante deverá apresentar um relatório de teste
contendo as informações requeridas em 16.2, incluindo uma
referência ao método de tratamento térmico empregado.
S9. Tamanho de Grão para Graus Austeníticos
S9.1 Os forjados produzidos de graus austeníticos que não
sejam dos graus H deverão ser testados quanto ao tamanho
médio de grão pelo Método de Teste E 112. Os detalhes do
teste deverão ser préviamente acordados entre o fabricante e o
comprador.
S10. Tratamento de Estabilização
S10.1 Posteriormente ao recozimento de solubilização
para os Graus F 321, F 321H, F 347, F 347H, F 348 e F
348H, estes graus serão submetidos a um tratamento térmico
de estabilização a 1500 a 1600 °F [815 a 870 °C] por um
mínimo de 2 h/pol. [4.7 min/mm] de espessura, resfriando-se
em seguida no forno ou ao ar. Além da marcação prescrita na
Seção 17, o símbolo de designação do grau deverá ser
seguido do símbolo ―S10.‖
S11. Requisitos de Tamanho de Grão para Aços Austení-
ticos de Grau Não H Usados Acima de 1000 °F
[540 °C]
S11.1 Os graus não H de aços inoxidáveis austeníticos
deve-rão ter um tamanho de grão Nº 7 ou mais grosso,
determinado em conformidade com os Métodos de Teste E
112. O tamanho de grão assim estabelecido deverá constar de
um relatório de teste certificado.
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