atividade individual auditoria

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1 Matriz de atividade individual* Módulo: 1 Atividade: Análise da Instrução 308/99 da CVM Título: Análise de prós e contra da Instrução 308/99 da CVM Aluno: Marcelo Pereira Disciplina: Auditoria Turma: AUDICEAD_T0064_1014 Introdução Com a expansão do mercado e o acirramento da concorrência, houve a necessidade de a empresa ampliar suas instalações fabris e administrativas, investir no desenvolvimento tecnológico e aprimorar os controles e procedimentos internos em geral, principalmente visando a redução de custos e, portanto, tornando mais competitivos seus produtos no Mercado. [BONATO] Para tal situação as empresas precisavam buscar no mercado pessoas interessadas em investir os seus recursos e concorrer com os riscos dos negócios como alternativa pela busca a capital de terceiros como bancos por exemplo e, para dar credibilidade para que o investidor aplicasse seus recursos na empresa entrava em vigor nos EUA, na década de 30 a obrigatoriedade da expressão de opinião formada através de um parecer de auditoria independente de que as informações publicadas refletiam em todos os seus aspectos relevantes a posição patrimonial da empresa.[ALMEIDA] Nas últimas duas décadas presenciamos grandes crises econômicas originadas nos Estados Unidos da América o qual se refletiu por todo o mundo. [BONATO] O caso ENRON foi o mais emblemático por ter sido o maior processo de falência no mundo, envolvendo ativos de US$ 63 bilhões, perdas de US$ 32 bilhões em valor de mercado para as ações, e de quase US$ 1 bilhão de perdas para o fundo de pensão dos funcionários. O baixo padrão ético de seus principais executivos, os frágeis padrões de governança corporativa e as falhas cometidas pelos auditores da Arthur Andersen LLP, fazem dessa falência um caso emblemático. [BERGAMINI JR] Estes fatos tiveram impactos negativos principalmente por envolver fraudes e irresponsabilidades administrativas de grandes empresas e muitas vezes atestadas por pareceres de auditores independentes. [BONATO] A auditoria independente tem a primordial função de contribuir para a qualidade e transparência das informações contábeis por meio do monitoramento das informações financeiras divulgadas ao mercado e da identificação e apontamento de irregularidades contábeis praticadas por seus clientes. [LUCAS DE ALMEIDA] A auditoria ainda auxilia o Conselho de Administração no acompanhamento das atividades das empresas e emite um parecer independente sobre a integridade das demonstrações financeiras, sendo promotora da governança das empresas, bancos de investimentos, reguladores e governo. [LUCAS DE ALMEIDA] No Brasil, dada a pressão exercida pelo mercado de capitais, por ter ocorrido alguns antecedentes durante o final da década de 90 que levou à tona o questionamento da credibilidade da atividade de auditoria e a forma de atuação dos Conselhos de Administração das entidades, como por exemplo, o escândalo do Banco Nacional e Banco Econômico, fez com que o órgão regulador CVM se

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Auditoria vs Consutoria; CVM

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Page 1: Atividade Individual Auditoria

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Matriz de atividade individual*

Módulo: 1 Atividade: Análise da Instrução

308/99 da CVM

Título: Análise de prós e contra da Instrução 308/99 da CVM

Aluno: Marcelo Pereira

Disciplina: Auditoria Turma: AUDICEAD_T0064_1014

Introdução

Com a expansão do mercado e o acirramento da concorrência, houve a necessidade

de a empresa ampliar suas instalações fabris e administrativas, investir no

desenvolvimento tecnológico e aprimorar os controles e procedimentos internos em

geral, principalmente visando a redução de custos e, portanto, tornando mais

competitivos seus produtos no Mercado. [BONATO]

Para tal situação as empresas precisavam buscar no mercado pessoas interessadas

em investir os seus recursos e concorrer com os riscos dos negócios como

alternativa pela busca a capital de terceiros como bancos por exemplo e, para dar

credibilidade para que o investidor aplicasse seus recursos na empresa entrava em

vigor nos EUA, na década de 30 a obrigatoriedade da expressão de opinião formada

através de um parecer de auditoria independente de que as informações publicadas

refletiam em todos os seus aspectos relevantes a posição patrimonial da

empresa.[ALMEIDA]

Nas últimas duas décadas presenciamos grandes crises econômicas originadas nos

Estados Unidos da América o qual se refletiu por todo o mundo. [BONATO]

O caso ENRON foi o mais emblemático por ter sido o maior processo de falência no

mundo, envolvendo ativos de US$ 63 bilhões, perdas de US$ 32 bilhões em valor

de mercado para as ações, e de quase US$ 1 bilhão de perdas para o fundo de

pensão dos funcionários. O baixo padrão ético de seus principais executivos, os

frágeis padrões de governança corporativa e as falhas cometidas pelos auditores da

Arthur Andersen LLP, fazem dessa falência um caso emblemático. [BERGAMINI JR]

Estes fatos tiveram impactos negativos principalmente por envolver fraudes e

irresponsabilidades administrativas de grandes empresas e muitas vezes atestadas

por pareceres de auditores independentes. [BONATO]

A auditoria independente tem a primordial função de contribuir para a qualidade e

transparência das informações contábeis por meio do monitoramento das

informações financeiras divulgadas ao mercado e da identificação e apontamento

de irregularidades contábeis praticadas por seus clientes. [LUCAS DE ALMEIDA]

A auditoria ainda auxilia o Conselho de Administração no acompanhamento das

atividades das empresas e emite um parecer independente sobre a integridade das

demonstrações financeiras, sendo promotora da governança das empresas, bancos

de investimentos, reguladores e governo. [LUCAS DE ALMEIDA]

No Brasil, dada a pressão exercida pelo mercado de capitais, por ter ocorrido

alguns antecedentes durante o final da década de 90 que levou à tona o

questionamento da credibilidade da atividade de auditoria e a forma de atuação dos

Conselhos de Administração das entidades, como por exemplo, o escândalo do

Banco Nacional e Banco Econômico, fez com que o órgão regulador CVM se

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movimentasse no sentido de tentar resgatar a confiabilidade e percebendo que

tinha que revisar as normas e implantar novas formas de conter atitudes e ações

que viessem pôr em dúvida a competência e a independência dos auditores

independentes. [CASTRO]

Diante dos acontecimentos que permearam todo o mundo e por envolver uma

empresa que prestava serviços tanto de auditoria quanto de consultoria, que destoa

em sua essência, a CVM por meio da Instrução 308/99, mais precisamente em seu

artigo 23, deixa claro a proibição de empresas que prestam serviços de auditoria

independente executarem concomitantemente trabalhos de consultoria empresarial

para seus clientes. [BONATO]

Este texto visa fazer uma análise sobre a vedação imposta pela CVM com seus prós

e contras à instrução.

Prós e contras da vedação imposta pela Comissão de Valores Mobiliários

A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do

controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre

determinado dado.

A auditoria das demonstrações contábeis visa às informações contidas nessas

afirmações, assim é evidente que todos os itens, formas e métodos que influenciam

também estarão sendo examinados. [MORAES]

O objetivo da auditoria em fornecer aos usuários uma opinião imparcial e

fundamentada em normas e princípios sobre a adequação da companhia auditada,

visa aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis, entre outros

objetivos secundários como: comprovar a exatidão dos registros patrimoniais, da

propriedade, do tempo e do valor; proteger contra fraudes, examinar a eficácia, a

eficiência, os riscos patrimoniais, a capacidade de produção, de obtenção de

resultados e de pagamentos; etc. [PEREZ JR]

Além das informações acima, deve emitir sua opinião sobre as demonstrações

financeiras que examinar, onde as principais fontes de informações são:

Balanço Patrimonial

Demonstração do resultado do exercício

Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados

Demonstração das origens e aplicações de recursos e

Notas explicativas

Todo este processo se encerra com o parecer sobre as informações analisadas não

importando o tipo de auditoria que está sendo prestado. Assim, denota que existe

uma notória independência do auditor. [ALMEIDA]

Sobre a consultoria empresarial, é um processo interativo de um agente de

mudanças externo à empresa, o qual assume a responsabilidade de auxiliar os

executivos e profissionais da referida empresa nas tomadas de decisões, não tendo,

entretanto, o controle direto da situação. [BONATO]

Ou ainda, a consultoria empresarial é o serviço prestado por uma pessoa ou grupo

de pessoas, independentes e qualificadas para a identificação de problemas que

Page 3: Atividade Individual Auditoria

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digam respeito a política, organização, procedimentos e métodos, de forma a

recomendarem a ação adequada e proporcionarem auxilio na implementação

dessas recomendações. [BONATO]

Pode-se observar certa concordância exposta nas duas afirmativas acima, enquanto

o primeiro defende a tese de que a empresa de consultoria não tem controle direto

da situação, a segunda afirma também que esta deverá apenas auxiliar e não

interferir na gestão de seus clientes. [BONATO]

Assim, diante do exposto podemos concluir que pode também existir uma

independência entre as empresas clientes e empresas que prestam serviços de

consultoria empresarial, a exemplo do que acontece com a auditoria independente.

[BONATO]

Um ponto importante quanto as normas profissionais do auditor é a sua

independência, que é a condição fundamental e óbvia para o exercício da atividade

de auditoria independente das demonstrações contábeis.

Podemos definir independência como o estado no qual as obrigações ou os

interesses do auditor são, suficientemente, isentos dos interesses das entidades

auditadas para permitir que os serviços sejam prestados com objetividade.

Em suma, é a capacidade de julgar e atuar com integridade e objetividade,

permitindo a emissão de relatórios imparciais em relação à entidade auditada, aos

acionistas, aos sócios, aos quotistas, aos cooperados e a todas as demais partes

que possam estar relacionadas com o seu trabalho.

Nesse sentido, o auditor deve ser independente, não podendo se deixar influenciar

por preconceitos ou quaisquer outros elementos materiais ou afetivos que resultem

perda, efetiva ou aparente, de sua independência.

Analisando os prós e contras a instrução da CVM, e os papeis desempenhados por

auditores e consultores podemos entender que a imparcialidade e independência

pode ser prejudicada dados aos interesses envolvidos no mapeamento da empresa,

onde administradores podem interferir nesta independência junto ao auditor e

promover benefícios financeiros da empresa auditada ao auditor e vice-versa.

Como exemplo, uma empresa de auditoria que presta um serviço de assistência

tributária e fiscal, gera conflitos de interesses que prejudicam sua independência.

[BARRETO, GRAEFF]

É comum que seja requisitado a prestar serviços de consultoria tributária, fiscal e

para-fiscal a uma entidade auditada. Tais serviços compreendem uma gama

variada de tipos, como o cumprimento das leis e das normas, a assistência técnica

na solução de divergências quanto a impostos e contribuições e o planejamento

tributário. [BARRETO, GRAEFF]

O planejamento tributário é a atividade que auxilia a administração dos tributos,

com o objetivo de mensurar quais os ônus tributários em cada uma das opções

legais disponíveis, maximizando vantagens e reduzindo riscos, se efetuado em

bases estritamente científicas. [BARRETO, GRAEFF]

Quando esse planejamento é realizado sem levar em consideração bases

estritamente científicas e não estiver amparado legalmente e suportado por

Page 4: Atividade Individual Auditoria

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documentação hábil e idônea, logicamente, surge a figura da fraude. Nesse

momento, existe conflito de interesse e, portanto, a perda de independência do

auditor. [BARRETO, GRAEFF]

Ética por parte do auditor independente

O auditor, como a maioria dos profissionais, está sujeito a exigências éticas no que

diz respeito aos trabalhos de auditoria de demonstrações contábeis por ele

desenvolvidos. [BARRETO, GRAEFF]

Por se tratar de uma profissão que prima pela transparência e confiabilidade, um

bom auditor sempre se comporta dentro do mais rígido código de ética. Portanto,

por estarem intimamente relacionadas ao bem-estar coletivo da comunidade, de

pessoas e de instituições (acionistas, clientes, empregados, órgãos reguladores), as

exigências éticas do auditor incluem, além de princípios morais, normas de

comportamento que tenham finalidades práticas que o profissional possa utilizar.

[BARRETO, GRAEFF]

Essas exigências éticas abrangem o Código de Ética Profissional do Contabilista

bem como as Normas Brasileiras Profissionais de Auditoria (NBC PAs). Os princípios

fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor estão implícitos nessas

normas e estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo

cumprimento é exigido dos auditores. [BARRETO, GRAEFF]

Esses princípios são: Integridade, Objetividade, Competência e zelo profissional,

Confidencialidade, Comportamento ou conduta profissional, os quais pautam o

perfil do auditor e visam evitar quaisquer ações que maculem a imagem de sua

profissão.

Importância da Instrução nº 308/99

Para verificar a consistência dos instrumentos legais existentes no Brasil para

sancionar condutas éticas reprováveis, com base na análise do caso da falência da

Enron, mencionamos a seguir um rol de possíveis transgressões éticas cometidas

pela Arthur Andersen:

- existência de diferenças nos procedimentos contábeis

- alcance excessivo dos serviços, pois a Andersen auferia honorários de forma

majoritária nos serviços de consultoria

- ausência de independência efetiva, pois os auditores da Andersen não tinham o

grau de independência necessário, pois vinham auditando a Enron por dez anos

consecutivos e havia um número excessivo de ex-auditores em cargos críticos na

empresa auditada

- procedimentos de trabalho, pois destruíam documentos que pudessem constituir

possíveis provas incriminadoras em processo de apuração e responsabilidades.

[BERGAMINI JR]

Diante de tal caso podemos verificar a importância da Instrução 308/99 da CVM,

conforme base estrutural prevista em Nota explicativa da instrução conforme

segue:

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- A importância de um sistema de auditoria independente como suporte

indispensável ao órgão regulador;

- a figura do auditor independente como elemento imprescindível para a

credibilidade do mercado e como instrumento de inestimável valor na proteção dos

investidores, na medida que a sua função é zelar pela fidedignidade e confiabilidade

das demonstrações contábeis da entidade auditada.

- a exatidão e a clareza das demonstrações contábeis, inclusive a divulgação em

notas explicativas de informações indispensáveis à visualização da situação

patrimonial e financeira e dos resultados da entidade auditada, dependem de um

sistema de auditoria eficaz e fundamentalmente da tomada de consciência do

auditor quanto ao seu verdadeiro papel deste contexto; e

- a necessidade de que o mercado disponha de auditores independentes altamente

capacitados e que ao mesmo tempo desfrutem de um elevado grau de

independência no exercício da sua atividade. [CASTRO]

A Instrução da CVM 308/99 é o instrumento que veio limitar a atividade de

auditoria no seu meio de atuação quanto a prestação de seus serviços, por onde

coibiu de prestar serviços de consultoria que levassem a perda da objetividade e

independência quando prestados ao mesmo tempo ao mesmo cliente. [CASTRO]

A CVM entendeu que os novos serviços alternativos oportunamente evidenciados ao

longo do tempo pelas empresas de auditoria são serviços que de um lado aproxima

as partes, empresa auditora e cliente e por consequência tendem ou podem induzir

as margens de conflito de interesses e ainda influencie na tomada de decisão de

ambas as partes. [CASTRO]

Devido os serviços de consultoria estarem focados na reestruturação societária,

avaliação de empresas, reavaliação de ativos, determinação dos valores das

provisões ou reservas técnicas e provisões de contingências, planejamento

tributário e remodelação de sistema contábeis de informações para o decisor, desde

já descaracterizam a figura de independência do auditor independente, o que

respalda a CVM de limitar por precaução por meio de instrumento legal as

empresas de auditoria a prestar tais serviços, uma vez que é possível que estas

empresas constituíssem firmas ligadas para em específico atender os serviços de

consultoria. [CASTRO]

Assim, prova-se a importância da instrução CVM 308/99 que surgiu para colocar

ordem no mercado e criar procedimentos próprios e padronizados, sempre com

intuito de profissionalizá-lo, tempo em vista exemplos clássicos como os escândalos

causados pela empresa de energia Enron e demais grandes empresas.

Concordância ou discordância em relação à Instrução

Expresso minha concordância em relação a Instrução a qual prova-se por todos os

fatos citados, quanto a independência e ética das empresas de auditoria, as

fragilidades apontadas em governanças corporativas de empresas, as principais

características e funções de uma empresa de consultoria, e os códigos e condutas

de auditores regulamentados.

Em minha avaliação a Instrução da CVM veio para inibir desastres como os

cometidos nos EUA nas empresas nacionais e garantir um sistema sólido de

controle de conduta de nossas instituições.

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Conclusão

Pode-se concluir que a regulamentação da CVM e sua posição quanto as restrições

são fundamentais para o contexto sócio econômico atual, tendo em vista a

necessidade de um controle sobre as companhias, onde a garantia das informações

contábeis divulgadas e auditadas sejam fidedignas, e que o controle de qualidade

das auditorias seja eficiente e apresentem grande capacidade de desenvolver os

serviços dentro das normas estabelecidas pela CVM e Conselho Federal de

Contabilidade.

Referência Bibliográfica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo.

São Paulo: Atlas, 2007.

Moraes, Henrique Hermes Gomes de. Normas técnicas de auditoria I. 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria

empresarial: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2005.

PEREZ JR, Jose Hernadez. Auditoria de Demonstrações Contábeis – Normas

e Procedimentos. 2006.

BONATO, Paulo Sergio. Auditoria x Consultoria. 2009.

BERGAMINI JR, Sebastião. Ética Empresarial e Contabilidade: O caso

Enron. 2002.

LUCAS DE ALMEIDA, Fabiana. Prestação de Serviços de Consultoria por

Auditores Independentes: Há reflexos no gerenciamento de resultados em

empresas brasileiras de capital aberto? 2011.

CASTRO, Junior Cesar Rodrigues. A percepção dos professores em

contabilidade quanto ao cumprimento dos atributos dos serviços de

auditoria após as limitações previstas pelos instrumentos CVM 308/99 e

Sarbanes-Oxley sobre os serviços de consultoria. 2009

BARRETO, Davi; GRAEFF, Fernando. AUDITORIA – Teoria e exercícios

comentados. São Paulo: MÉTODO, 2011.

Instrução CVM nº 308, de 14 de maio de 1999

*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.