atlas do municÍpio de florianÓpolis
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Notas Capítulo 1
Ambiente físico:a formação do arquipélago e do entorno continental
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A Ocupação do Território
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Análise histórico-cultural do município de Florianópolis
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Permanências, transformações e resgates
Cidade de Florianópolis /Ilha de Santa Catarina
Observar que naquele momento apareciam, no oriente, as primeiras
cidades, algumas existentes até hoje (ver texto ).
Esse processo pode muito bem ser observado na praia da Pinheira e em
áreas da enseada de Tijucas, próximo a Governador Celso Ramos, onde
dezenas de anéis retratando a deposição marinha podem ser observados.
É certo que também ocorreu erosão de algumas praias, como ocorre hoje,
provocada pelas águas do mar, num movimento contrário ao assoreamento.
As ilhas que compõem o arquipélago da Ilha de Santa Catarina são em
maior número, incluindo, assim, as ilhas pertencentes aos demais municípios
da região costeira fronteiriça.
Texto baseado nos seguintes artigos:
ZEFERINO, Augusto César.“Ilha de Santa Catarina a Geografia das Fortalezas no
Contemporâneo”. Anais do V Colóquio Internacional de História das Ilhas do
Atlântico. Angra do Heroísmo / Ilha Terceira - Açores: Instituto Histórico da Ilha
Terceira, 1999.
__________, Um certo rio pareceu existir. . Florianópolis:
IHGSC, 1999.
__________, André Luiz Santos e Maurício Ruiz Câmara.VELHOS CAMINHOS
NOVOS: resgate histórico-geográfico dos caminhos da Ilha de Santa Catarina
Brasil. In Anais do VI Colóquio Internacional de História das Ilhas do Atlântico,
Funchal / Ilha da madeira: Instituto Histórico da Madeira, 2000.
Expressão indígena que significa .
Em 1975 o Padre João Alfredo Rohr fez escavações de salvamento no sítio
arqueológico do Pântano do Sul, que se encontra exatamente no local hoje
povoado.
O papel das ilhas (e de suas fortalezas) passa a sofrer uma profunda
reorientação a partir das transformações ocorridas nas relações entre as
próprias potências que nelas depositaram determinados esforços,
principalmente aqueles ligados à defesa de seus interesses em meio às
disputas territoriais. Portugal e Espanha começavam a fazer parte de um outro
mundo, cujo domínio vislumbrava mudança de comando. As ilhas não mais
tinham o papel que antes lhes fora determinado, e com o afastamento do
interesse, foram embora também os investimentos, e o abandono tomou conta
de suas vidas.
Topofilia = amor ao lugar (Yi-fu Tuan, 1980)
- Ceramistas: Um dos grupos ceramistas mais importantes é o Itararé, que
deslocou-se do Planalto Catarinense para o litoral há 2 mil anos. Por exemplo,
na praia da Tapera, deixaram vestígios: peças de cerâmica, artefatos líticos,
osseos e faunísticos.
- Os indígenas foram caçados como animais no sertão pelos bandeirantes,
assediados pela catequese jesuítica, escravizados por fazendeiros e aniquilados
pelas doenças européias, desaparecendo rapidamente, neste combate
desigual.
- As primeiras povoações do litoral do estado de Santa Catarina foram
fundadas por vicentistas e portugueses em meados do séc XVII, sendo elas:
Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco (sâo Francisco do Sul), Nossa
Senhora do Desterro (Florianópolis) e Santo Antônio dos Anjos da Laguna
(Laguna).
- O açoriano típico, se se pode falar assim, distingue-se muito do luso-
continental, por ter se formado em diferentes condições históricas. No
povoamento do arquipélago dos Açores, processado nos séculos XV e XVI,
interagiram várias culturas; da colonização participaram especialmente os
portugueses e flamengos, mas também, alemães, italianos e espanhóis.
Estando as nove ilhas açorianas isoladas no Oceano Atlântico, distantes do
centro dinâmico da economia européia, só participaram muito remotamente
das profundas mudanças sociais vividas pelo Velho Mundo, no decorrer dos
séculos XVI, XVII e XVIII. Como resultado, seus emigrantes acabaram trazendo
para Santa Catarina uma síntese cultural que caracterizava a Europa Medieval.
- Em meados do século XVIII com o agravamento da situação de limites
territoriais entre Portugal e Espanha, o engenheiro militar brigadeiro José da
Silva Paes foi nomeado para Governador da Capital de Santa Catarina.
- O maior inventário sobre este rico imaginário, onde se destacam as bruxas,
lobisomens e assombrações, rico em está contido nas pesquisa e registros de
Franklin Cascaes.
- A culinária típica de Florianópolis mescla tradições indígenas, açorianas,
africanas e adaptações locais. Ainda convivemos com as gerações na faixa dos
50 anos ou mais que tem nos seus pratos prediletos e cotidianos o pirão de
caldo de peixe, ou de caldo de feijão, a banana cozida, o mamão ensopado, o
café preto acompanhado de peixe frito, pratos modestos, que faziam parte de
uma dieta popular, e que hoje sção vistos como iguarias da cultura local.
- "Safar a onça" significa escapar do perigo; "tirar o pai da forca" é estar com
pressa; "si invaretou" significa fugiu rapidamente; "não istrova" quer dizer não
incomode; "presepeiro" é figura esnobe; "pau-de-vira-tripa" é sujeito muito
magro; "Ó esse menino", usa-se para chamar alguém próximo; "mazansa" é
sujeito tolo; "nisquinha" é pouquinho.
- A forte religiosidade do povo de Florianópolis se revela nas comunidades,
em cujas festas ainda evocam: N. Sra. dos Navegante, Divino Espírito Santo, N.
Sra. Imaculada Conceição, S. Luiz Gonzaga, Santa Cruz, N. Sra. Aparecida, S.
Pedro, S. Fco. de Paula, S. João Batista, Sagrado Coração de Jesus, Sta. Catarina
de Alexandria, Sta.Terezinha, Sta. Rita de Cássia, S. Sebastião, N. Sra. de Lapa, S.
Bento, N. Sra. Aparecida, N. Sra. da Boa Viagem, N. Sra. do Rosário e Sagrado
Coração de Jesus, S. João, N. Sra. de Lourdes, Sto. Agostinho, SS.Trindade, N. Sra.
dos Remédios, Sr. Bom Jesus, a Encenação da Paixão de Cristo e os Ternos de
Reis.
- Ver foto na página de abertura desse artigo.
- O culto ao Divino Espírito Santo, em devoção à Terceira Pessoa da
Santíssima Trindade, já era praticado em Portugal, na Idade Média e hoje, essa
expressão religiosa está presente praticamente em todo o Brasil, do Maranhão
ao Rio Grande do Sul, e em direção ao oeste do país no interior de São Paulo,
Minas Gerais, Goiás e muitos outros lugares, com traços comuns, bem
demarcados e fortemente conceituada. Até os índios Karipuna, no interior do
Amapá, preservam vários símbolos da festa do Divino Espírito Santo, como a
bandeira, coroa, novena em latim, foliões e recolha das esmolas.
- É freqüente em Florianópolis e Santa Catarina as festas em louvor ao
Divino Espírito Santo realizadas fora do seu calendário original, que é no dia de
Pentecostes, por conveniência das comunidades muito próximas ou
simplesmente para fazer a festa junto com o padroeiro de sua paróquia.
A Ocupação do Território
caminhos
Notas Capítulo 2
Revista do IHGSC
1 - Sambaquis: Apontados como os primeiros habitantes da Ilha de Santa
Catarina, os pescadores, caçadores e coletores deixaram os sambaquis, como
testemunho de seus assentamentos próximos ao mar. Na Etmologia Tupi
Guarani, a palavra sambaqui significa monte de conchas. Alguns sambaquis
chegavam a ter 30 metros de altura e serviam para moradia e proteção.
NOTAS
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- O artigo utilizou alguns trechos já publicados nos capítulos 7 e 8 do livro da
autora :
. Florianópolis: ed. da UFSC, 2002.
- Trata-se das seguintes freguesias e localidades com remanescentes
arquitetônicos do século VIII e XIX:
Ilha de Santa Catarina: N. Sra. das Necessidades de Santo Antônio de Lisboa, N.
Sra. da Conceição da Lagoa, N. Sra. da Lapa do Ribeirão da Ilha, São João
Baptista do Rio Vermelho, São Francisco de Paula das Canasvieiras, Santíssima
Trindade de Trás o Morro e as localidades de Sambaqui e da Costa da Lagoa.
No continente foram instalados os núcleos de São José da Terra Firme, São
Miguel da Terra Firme e N. Sra. do Rosário da Enseada do Brito.
- Segundo pesquisas efetuadas, as seguintes edificações, localizadas no
Centro Histórico, tiveram sua construção iniciada no período setecentista (ou
seja, no século XVIII): várias fortalezas, a Igreja Matriz (atual Catedral
Metropolitana); a antiga Câmara e Cadeia; o Palácio Cruz e Sousa; o antigo
Imperial Hospital de Caridade e a Igreja Nossa Senhora do Rosário e São
Benedito (1787-1830).
- Os demais bens tombados representativos da atividade do Porto de
Florianópolis são a antiga Inspetoria de Rios e Portos, atual Café Cancun,
localizado na então Praia de Fora, e o Posto Fiscal, conhecido como Alfândega
de Sambaqui.
- Vinculada ao processo de imigração e de travessia do Canal do Estreito foi
construída no continente uma Hospedaria de Imigrantes para realização da
recepção dos imigrantes. A partir de 1907 sediou a Escola de Aprendizes
Marinheiros, abrigando atualmente o Portal Turístico do Município de
Florianópolis, sede da Secretaria Municipal de Turismo.
POYARES DOS REIS (1999, p.95) enfatiza a importância do imigrante de origem
alemã no processo de industrialização do Estado em seu trabalho sobre Carl
Hoepcke, fundador das empresas instaladas no bairro Rita Maria.
- Instalações industriais: Fábrica de Pregos Pontas Rita Maria, Fábrica de Gelo,
Fábrica de Rendas e Bordados, Estaleiro Arataca.
- Desativado em 1958, o antigo Forno Incinerador de Lixo hoje é ocupado
por uma entidade assistencial, o que impossibilita a apreciação do forno
propriamente dito, cujas características construtivas, em alvenaria, são
importantes pelo aspecto histórico-tecnológico.
- As obras de infra-estrutura de água e esgoto da capital datam do início do
século XX. Há remanescentes de pavimentação em pé-de-moleque no acesso à
Igreja Nossa Senhora da Conceição (Lagoa) e em Santo Antônio de Lisboa.
- Monumentos religiosos do Centro Histórico: Igreja da Ordem Terceira de
São Francisco da Penitência; Igreja Nossa Senhora do Parto.
Teatros:Teatro Álvaro de Carvalho antigo Teatro Santa Isabel; União
Beneficente Recreativa OperáriaUBRO.
Estabelecimentos de ensino: Colégio Estadual de Demonstração Lauro Müller;
Instituto Politécnico atual Academia de Comércio; Escola Normal Catarinense
atual Faculdade de EducaçãoFAED; Grupo Escolar Antonieta de Barros.
- Monumentos religiosos da área de expansão urbana: Igreja São Sebastião;
Igreja Evangélica de Confissão Luterana; Igreja Santo Antônio; Capela do Divino
Espírito Santo e Capelas dos Colégios Catarinense e Sagrado Coração de Jesus.
Estabelecimentos de ensino: Colégio Sagrado Coração de Jesus; antiga Escola
Alemã; Escola Básica Silveira de Souza; antiga Escola de Aprendizes de Artífices
de SC; Colégio Catarinense e antigo Grupo Escolar Arquidiocesano São José.
Equipamentos comunitários: antigo Asilo de Órfãs São Vicente de Paula (atual
IPUF); Asilo Irmão Joaquim e Maternidade Carlos Corrêa.
Arquitetura oficial: Quartel da Polícia Militar.
- O Código Municipal de Florianópolis, elaborado pelos arquitetos Edvaldo P.
Paiva, Demétrio Ribeiro e Edgar A. Graeff, foi aprovado pela Lei Municipal 246
em 1955.
- Também conhecido por Morro do Antão.
- Por ocasião do aterro, em 1974, também foi demolido o Bar Miramar
(1928), cujo desaparecimento é lamentado até hoje.
- Este Plano foi elaborado entre 1969/71 e definia um complexo sistema
rodoviário. Desdobrou-se na escala metropolitana da Grande Florianópolis,
bem como na escala urbana envolvendo a área mais densamente ocupada,
compreendida pelos municípios de Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu.
Anteviu duas áreas de expansão da cidade: uma ao longo da BR-101 e a outra
no setor oceânico turístico da costa Leste (da Lagoa da Conceição à Praia do
Campeche). Como subproduto apresentava um Plano Diretor para
Florianópolis, concluído em 1969 e somente aprovado pela Lei Municipal 1.440
em 1976.
- O Aterro Insular da baía Sul, executado entre 197274, foi justificado
sobretudo pela necessidade da construção da segunda ponte, denominada
Colombo Salles. Entre as propostas não implantadas do Plano Diretor da
década de 60 havia a ocupação da recente obra de Aterro, com sua parcial
comercialização, incluindo edifícios residenciais.Tal proposta, se implantada,
representaria, certamente, a destruição do Centro Histórico.
- Na área estão instalados também: Passarela do Samba Nego Quirido,
Parque Náutico Valter Lange, o Parque Metropolitano Francisco Dias Velho e o
Centro Cívico Aderbal Ramos da Silva.
- A Lei Municipal 1202/74 trata da proteção do patrimônio histórico,
artístico e natural do município e cria o órgão competente SEPHAN. Os bens
são tombados e inserido no acervo municipal protegido através de decretos
municipais de tombamento.
A Lei Municipal 2193/85 institui o zoneamento, o uso e a ocupação do solo dos
balneários da Ilha de Santa Catarina, declarando-os área especial de interesse
turístico. São criadas as áreas de preservação cultural e é instituído o direito de
transferência do índice de construção.
- Para melhor compreender a ocupação do centro da cidade, ver: Veiga,
Eliane. Florianópolis: Memória Urbana. Florianópolis: UFSC/FFC, 1993.
O Porto de Florianópolis, ofereceu sustentação econômica até meados do
século XIX, quando o aparecimento da navegação a vapor passou a
comprometer as atividades marítimas de porte. Ele encerrou suas atividades
no século XX. Entrementes, a fundação das colônias de imigrantes europeus,
notadamente germânicos e italianos, reforçou o movimento comercial e
portuário. A indústria, que modestamente atendia à população urbana desde a
época colonial, aumentou suas dimensões, impulsionada pelo crescimento das
atividades comerciais. O desenvolvimento urbano acentuou-se desde então,
notando-se até o início do século XX, a modernização do centro do Distrito
Sede. Ocorreu a construção e o enriquecimento decorativo dos sobrados
coloniais, passando pelos requintes neoclássicos, pelos arranjos barrocos, às
tendências ecléticas, até as linguagens das correntes migratórias mais
presentes, notadamente a do chalé de derivação germânica. Já nesse século, as
inspirações Art Nouveau e Art Decô e a geometria da arquitetura racionalista
se fizeram presentes.
Destacam-se entre os monumentos históricos preservados que refletem a
evolução urbano/arquitetônica através dos tempos: as igrejas Matriz (1753),
Capela do Menino Deus e Nosso Senhor dos Passos (c. 1760), a Igreja de São
Francisco de Ordem Terceira da Penitência (1803), Igreja de Nossa Senhora do
Rosário e São Benedito (1830), Igreja de São Sebastião (1856) e Igreja
Evangélica de Confissão Luterana (1913); a arquitetura oficial e de uso público:
antigo Palácio do Governo (c.1765), Casa de Câmara e Cadeia (1771), Alfândega
(1875), Hospital de Caridade (1878), o Teatro Álvaro de Carvalho (1857),
Mercado Público Municipal (1898), Escola Alemã (1907), antiga Inspetoria de
Rios e Portos da Província de Santa Catarina (séc.XIX), e ainda, a antiga Escola
Normal Catarinense (FAED), o antigo Instituto Politécnico (Academia de
Comércio de S.C.) e a antiga Hospedaria dos Imigrantes (hoje Portal Turístico
de Florianópolis); a arquitetura residencial e comercial: casa natal de Victor
Meirelles (séc.XIX), Casario Oitocentista da Praça XV de Novembro, antiga casa
de chácara da Agronômica (c.1879), residências dos Governadores Hercílio Luz
e Nereu Ramos e a do historiador Oswaldo Rodrigues Cabral, e o
estabelecimento comercial Armazém Vieira. Na arquitetura militar destacam-
se: o Forte de Sant´Anna (1765) e o Forte de Santa Bárbara (c.1786). Como obra
de arte e de engenharia, a Ponte Hercílio Luz (1926).
- Um Importante destaque na paisagem é a Fortaleza de São José da Ponta
Grossa.
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Ocupação Urbana e Paisagem
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Preservação Urbana: gestão e resgate de uma história: patrimônio de
Florianópolis
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Análise Política, Administrativa E Institucional
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Organização Físico-Espacial Das Atividades
As Últimas Décadas
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- Um projeto pioneiro de Arqueologia Subaquática em Santa Catarina vem
promovendo, desde 2003, a retirada de artefatos submersos num naufrágio
centenário. Os restos do navio estão muito próximos da praia, a 3 metros de
profundidade.
- O seu traçado urbano seguiu o modelo das vilas portuguesas, construídas a
partir de uma ou duas ruas principais paralelas ao mar e, entre si, algumas
transversais. As primeiras choupanas de Santo Antônio, Lagoa e Ratones foram
erguidas quase conjuntamente com as da capital e, na segunda metade do
figura político-administrativa, indicada pelo executivo
municipal, para atuar no distrito como representante local da Prefeitura.
Também conhecido como chefe político local.
O Intendente, ainda atuante hoje, já não mais carrega o poder de antes;
continua, porém, sendo um servidor assalariado, de caráter administrativo e
executivo, sem poder de decisão maior, sujeito aos conselhos locais.
Incluía São Pedro de Alcântara.
Notas Capítulo 3
Intendente
Sistema de Transportes em Florianópolis
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- A travessia para o continente era feita por uma variedade de embarcações.
Chalupas, canoas, balsas e as populares lanchas da passagem, que singravam
as águas das baías norte e sul. A orla marítima, tanto na face insular quanto na
continental, era pontuada por trapiches e atracadouros, e o porto de
Florianópolis manteve-se em atividade até os anos sessenta.
- No início do século XX, Virgílio Várzea comentou a situação do Saco Grande,
que considerava “bem provido de comunicações rio, mar e estrada distante
apenas hora e meia do coração da cidade.”
Outra localidade que ainda mantém resquícios de paisagem rural, cujos
acessos rústicos fora pouco a pouco melhorados é a Costeira do Pirajubaé. A
abertura de novas estradas ligando a Costeira ao antigo aeroporto, nos anos
trinta, deslocou o eixo de ocupação do Rio Tavares para o Campeche,
consolidando a ocupação desta região.
"No século XVIII, Santo Antônio de Lisboa alcançou gradativa projeção
econômica.(...) Se destacava por ter porto próprio, estrategicamente situado,
favorecendo com isso o comércio entre o norte da Ilha e o Porto de Desterro. A
produção agrícola que escoava por este porto vinha de Ratones, Barra de
Sambaqui, Pontal, Jurerê, Vargem Pequena, Canasvieiras, Ingleses, Rio Vermelho
e era transportada também por verdadeiras caravanas de carros de boi, através
de estradas de barro.../ E o Rio Ratones pode ser considerado a principal via
fluvial da Ilha de Santa Catarina, usada em muitos trechos com certa
intensidade até o início do século (XX) para o escoamento da produção
agrícola das localidades banhadas por seus afluentes e para o transporte de
pessoas, embora seja considerado um rio muito coleante e raso, dando vazão
apenas a pequenos botes e canoas." Guia de Ruas de Florianópolis 2000, p. 72
- "Próximo ao Porto do Rio - um dos braços maiores em que se divide o
Ratones logo acima da foz, e que atravessa os campos da Rua Velha depois de
banhar, ainda em córrego, os montes da Cachoeira, onde tem as nascentes -
esse armazém comercial atraía os roceiros que vinham da freguesia e arraiais
vizinhos vender aí mesmo, ou fazer embarcar para a cidade, as suas
mercadorias. Havia então certo número de canoas de voga de quatro a seis
remos, da lotação de 100 a 200 alqueires - pertencentes na maior parte ao
velho Areias - singrando constantemente, abarrotadas de carga, entre a capital
e Canasvieiras."
Virgílio Varzea. Santa Catarina: a Ilha. 1900.p.103
- O transporte coletivo motorizado foi inaugurado com dois veículos, em 13
de setembro de 1920, fazendo uma única linha regular, desde a Praça XV de
Novembro até a Estação Agronômica. A linha foi dividida em duas seções e a
empresa cobrava 400 réis, por todo o percurso, e metade até o ponto final da
primeira seção, na rua Bocaiúva.
- A região continental do Município de Florianópolis pertenceu, até 1 de
janeiro de 1944, ao Município de São José. Nesta data, o Estreito foi
incorporado à capital do Estado. Atualmente o Estreito é um sub distrito de
Florianópolis.
- Em 1952 foi criada a Empresa Florianópolis S.A. Administração e Transporte
resultado da fusão de quase todas as empresas de Florianópolis. Esta fusão
durou até 1962, quando se separaram. As empresas da época eram:Taner, de
Darci Xavier, que fazia a linha Agronômica; Biguaçu, de João Claudino Peres;
São João, de Miguel Peres, que fazia as linhas Vila São João e Capoeiras;
Trindadense, de Zeferino Peres e filhos; Florianópolis, de Aldo Rocha, que fazia
as linhas Canto e Estreito.
- Pelos menos três Códigos de Posturas para a Cidade foram elaborados no
final do século XIX.
- Em 1958, já havia na capital dos catarinenses: 575 automóveis a motor, 149
Jeeps, 51 ônibus e micro-ônibus, 88 caminhonetes, 33 motocicletas, 13
ambulâncias, 207 caminhões e 21 tratores registrados pelo IBGE. . Era o tempo
dos ônibus monobloco, Mercedes Bens, guiados por motoristas carismáticos,
que se tornaram populares e inesquecíveis. Conheciam toda a sua lotação, as
cidades eram pequenas e as ruas, tranqüilas.
o
século XVII, já existiam algumas picadas que interligavam estes pontos.
- A palavra sambaqui vem dos verbetes sambá ou tambá (concha, ostra) e qui
ou quire (dormir, jazer). Sua origem é indígena e significa cemitério; extensos
depósitos de areia, conchas, restos de artefatos e esqueletos que alí foram
alojados, testemunhando a presença de primitivos habitantes neste local, em
tempos muito remotos.
- O núcleo histórico está protegido como Área de Preservação Cultural I,
através da Lei Municipal 2.193/85.
- As dunas são um espetáculo paisagístico de enorme apelo turístico, onde a
prática do surf de areia é uma diversão que acontece durante quase todo o
ano, acentuando-se no verão. A oferta gastronômica também é destaque.
- O núcleo histórico mais significativo é formado pela igreja oitocentista
totalmente restaurada, o teatro do Divino Espírito Santo, o Cruzeiro, a antiga
casa do vigário, o casario ao seu redor e a ladeira de pedras, obra feita pelos
escravos, e que dá acesso ao largo da igreja. No início do século XX, foi
construído na Lagoa um edifício para sediar uma Estação Rádio Telegráfica.
- A caça à baleia foi uma das atividades econômicas mais intensas na região,
mobilizando, no século XVIII, centenas de pessoas, entre população livre e
escravos. A existência dessa atividade ficou gravada em alguns nomes das
praias desse Distrito: Saco da Baleia, Saco do Caldeirão, Saco do Matadeiro e
Armação.
- Destacaram-se na agricultura, pelas práticas artesanais da produção de
farinha de mandioca em engenhos movidos, até bem pouco tempo, por tração
animal ou roda d´água e alambiques para a produção de aguardente de cana.
Olaria, caminho antigo pavimentado por escravos, além das típicas habitações
rurais de arquitetura simples, com influência da colonização portuguesa, são
heranças ainda presentes no local.
- Cabe destacar no acervo histórico-arquitetônico da localidade, os marcos
fundacionais representados pelo conjunto formado pela Igreja de São
Sebastião (c.1826),Teatro do Divino Espírito Santo e Santa Cruz, que remontam
a meados do século XIX e traduzem a origem luso-açoriana do povoamento
local. A Igreja de São Sebastião está tombada como patrimônio histórico pelo
Decreto Municipal no 125 de 23/05/1988.
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NOTAS
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Bibliografia Capitulo 1
Geologia
Diferenciação tectônica da plataforma brasileira.
Anais...
SPRING:Integrating remote
sensing and GIS by object-oriented data modelling.
Mapa Geológico da Ilha de Santa Catarina. Texto Explicativo e
Mapa.
A Utilização do Espaço Interior dos Maciços Rochosos do
Município do Rio de Janeiro.
Anais...
Uma Cidade Numa Ilha:
A Ilha de Santa Catarina e o Continente Próximo.
AREIA&BRITA
Exploração de Pedreiras para Produção de Britas na
Região da Grande Florianópolis:
Estudos Ambientais da Grande Florianópolis
Previsão da qualidade geomecânica dos maciços rochosos em
obras subterrâneas.
Anais...
Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica.
A Lógica de Interpretação de Fotografias
Aéreas Convencionais Aplicada a Imagens de Satélite.
Anais...
Caracterização e Classificação de Maciços
Rochosos - Cap.13. Geologia de Engenharia.
Anais...
O Planejamento das Atividades de Mineração para a Área
Conurbada de Florianópolis.
Estudos
Ambientais da Grande Florianópolis - Geologia
. Carta Geotécnica das Encostas do Perímetro
Urbano de Florianópolis
Geologia do Pré-Cambriano/Eopaleozóico de Santa Catarina.
Anais...
Geomorfologia
Geografia do Brasil
Mapeamento temático do município de
Florianópolis
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Bericht Über das Geobotanische
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Boletim Técnico Projeto RADAMBRASIL,
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Classificação da vegetação
brasileira, adaptada a um sistema universal
Solos
Manual de métodos de análise de solo
Estudo expedito de solos do estado do Rio Grande do Sul e parte de
Santa Catarina, para fins de classificação, correlação e legenda preliminar.
Estudo expedito de solos do estado de Santa Catarina para fins de
classificação, correlação e legenda preliminar.
Soil taxonomy
Folha
SH.22 Porto Alegre e parte das folhas SH.21 Uruguaiana e SI.22 Lagoa
Mirim.
Manual de descrição e coleta de solo no
campo
Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso
Soil color charts
IBGE. Folha
SG.22 Curitiba, parte da Folha SG.21 Asunción e Folha SG.23 Iguape
Sistema de avaliação da aptidão
agrícola das terras
Súmula
Atlas de
Santa Catarina
Mapeamento temático do
município de Florianópolis
Manual técnico de pedologia
Levantamento de reconhecimento dos solos do estado de
Santa Catarina
Método de análise de solo
Análise granulométrica
Sistemas Naturais
Teoria geral dos sistemas
Terras comunais na Ilha de Santa Catarina
O desmatamento da Ilha de Santa Catarina de 1500 aos
dias atuais
A Ilha de Santa Catarina e o continente próximo
Physical geography. A systems
approach
Análise de sistemas em geografia
Textos básicos de geologia e
recursos minerais de Santa Catarina
Atlas fitogeográfico de Santa Catarina
Florianópolis. A polêmica urbana
Estudos de geografia urbana de Santa Catarina
Atlas de Santa Catarina
Política de desenvolvimento regional e urbano para Santa
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Physical geography
Geossistemas e geossistemas paulistas
Alterações na paisagem da Ilha de Santa Catarina
como conseqüência das atividades turísticas 1977-1993
Os geossistemas de Santa Catarina
A Ocupação doTerritório
História de Santa Catarina
A Ilha de Santa Catarina e o continente próximo um estudo de
geomorfologia costeira.
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Porto dos Patos:a fantástica e verdadeira história da
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Ilha de Santa Catarina na era dos descobrimentos
História Sócio-cultural de
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Estudos de Geografia Urbana de Santa Catarina
A epopéia Açórico-Madeirense 1748 - 1756
O sítio arqueológico do Pântano do Sul: SC-F-10
Topofilia um estudo da percepção, atitudes e valores do meio
ambiente
Santa Catarina:A Ilha
Revista do IHGSC
Caminhos e Trilhas de Florianópolis
Análise Histórico-Cultural do Município de Florianópolis
Notas para a História Catarinense
Historia de Santa Catarina
Festas do Divino Espírito Santo
A Irmandade do Senhor Jesus dos Passos e o seu
Hospital e aqueles que o fundaram.Florianópolis
Caderno de Cultura e Educação
Guia de Ruas de Florianópolis
Contributo Açoriano para a Construção do Mosaico
Cultural Catarinense
Epopéia Açórico Madeirense (1747 1756)
Cadernos da Cultura Catarinense Imigração
e Colonização- O Patrimônio Cultural do Imigrante
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Permanências, transformações e resgates Cidade de Florianópolis /Ilha de
Santa Catarina
Preservação urbana: gestão e resgate de uma história
De
Portugal ao sul do Brasil:500 anos
O patrimônio de Florianópolis: trajetória da gestão para sua
preservação.Florianópolis
De Portugal ao sul do Brasil: 500 anos
Estudos de geografia urbana de Santa
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Hoepcke: a marca de um pioneiro
Eupalinos ou O Arquiteto
Ocupação humana e paisagem
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Sistema deTransportes em Florianópolis
ransportes Coletivo em Florianópolis: origens e
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Políticas de Desenvolvimento
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159
ERRATA:
LEGENDA
“Fazem parte do município deFlorianópolis 30 ilhas e 12 ilhotas, muitas ocupadas com algum tipo deestrutura,como Raton Grande e Raton Pequena,Arvoredo,...”
“... do Arquipélago e do EntornoContinental”.
“Florianópolis:Evolução da População”.
“6 - Plano de Desenvolvimento Turístico doAUF (1981) - Executado em convênio coma República Federal da Alemanha,como parte do Convênio CPM/BIRD,...”
“promover uma mudança na conscientizaçãodas pessoas quanto à preservação dos ecossistemas naturais, tais comomanguezais,...”
...instituição da OutorgaOnerosa do Solo Urbano (Solo Criado); do Estudo de Impacto Urbanístico edas exigências para Pólos Geradores de Tráfego, em parte equivalentes aoEIV Estudo de Impacto na Vizinhança; e regulamentação da participaçãopopular, através da Lei 028/98, no processo de planejamento(Planejamento Participativo),...”
“Formações rochosas naturais Praia de Itaguaçu”
LuizEfigênia Soares Almeida,Geógrafa
Geomorfologia
Referências Bibliográficas
Bibliográfia Consultada
Solos
Referência Bibliográfica
Bibliográfia Consultada
Na página 44, na Legenda do mapa, leia-se para cada bloco de cores a seqüênciados textos:
(Primeiro bloco)PV1 Associação argissolo vermelho amarelo + argissolo vermelho, com texturasareno - argilosa e argilosa,de relevo íngreme.PV2 Associação argissolo vermelho amarelo + argissolo vermelho, com texturascascalhenta,areno - argilosa e argilosa,de relevo muito íngreme.
(Segundo bloco)PZ1 Espodossolo hidromórfico.PZ2 Associação de espodossolo hidromórfico + neossolo quartzarênico.
(Terceiro bloco)CA Associação de cambissolo + argissolo vermelho amarelo.
(Quarto bloco)GPH1 - Gleissolo háplico.GPH2 - Associação de Gleissolo háplico + neossolo quartzarênico hidromórfico.
(Quinto bloco)AQH1 - Neossolo quartzarênico hidromórfico.AQH2 Associação de neossolo quartzarênico hidromórfico + organossolo.AQH3 Associação de neossolo quartzarênico hidromórfico + espodossolohidromórfico.AQH4 Associação complexa de neossolo quartzarênico hidromórfico +espodossolo hidromórfico + gleissolo háplico.
(Sexto bloco)AQH2 Associação de neossolo quartzarênico hidromórfico + organossolo.
(Sétimo bloco)HO Organossolo.
(Oitavo bloco)AQ - Neossolo quartzarênico.
(Nono bloco)
AM1 - Areais quartzosas marinhas A moderado relevo plano
AM3 - Areais quartzosas marinhas A moderado relevo plano + dunas
(Décimo bloco)SM - Gleissolo tiomórfico
(Décimo primeiro bloco)DN Dunas móveis
Na página 56,onde se lê:“Fazem parte do município de Florianópolis 31 ilhas e 12ilhotas, muitas ocupadas com algum tipo de estrutura, como Raton Grande eRaton Pequena, Arvoredo,...” leia-se
Ainda na página 56, onde se lê no item: b) Todas as ilhas têm a mesma basegeológica e resultam do mesmo processo descrito neste Atlas sob o titulo “AFormação do”. Completa-se o texto com:
Nas páginas 57, 67 e 73, referentes aos mapas, fica o esclarecimento que, aUnidade de Conservação dos Carijós (Estação Ecológica dos Carijós) é compostade duas áreas descontinuas,uma localizada no bairro de Saco Grande e a outra aolongo do Rio Ratones,ambas também manguezais.
Na página 75, no titulo do quadro nº 2, onde lê:“Ilha de Santa Catarina: Evoluçãoda População”leia-se
Na página 117, no item:“6 - Plano de Desenvolvimento Turístico do AUF (1981) -Executado em convênio coma República Federal da Alemanha, como parte doConvênio COM/BIRD, ...” leia-se
Ainda na página 117, no item 8, onde lê: “promover uma mudança naconscientização das pessoas quanto à preservação dos ecossistemas naturais,tais como mangues,...” leia-se
Na página 118, no item 10, onde lê: “...instituição da Outorga Onerosa do SoloUrbano (Solo Criado); do Estudo de Impacto Urbanístico e das exigências paraPólos Geradores de Tráfego,em parte equivalentes ao EIV Estudo de Impacto naVizinhança; e regulamentação da participação popular no processo deplanejamento (Planejamento Participativo),...”leia-se“
Na página 148,na legenda da foto onde se lê:“Formações rochosas naturais Praiado Bom Abrigo”leia-se .
Na página 162, no item Autores Outras Instituições, onde se lê: Ruiz leia-se eacrescentar o nome da autora, .
Nas páginas 156 e 157,onde se lê as bibliografias do capitulo I,de Geomorfologiae de Solos,leia-se assim:
HERRMANN, M. L. de P.; ROSA, R. de O.geomorfologia. Florianópolis: Prefeitura Municipal - Instituto de
Planejamento Urbano de Florianópolis/Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística - Diretoria de Geociências de Santa Catarina, 1991. Mapa e memorialdescritivo,26 p.
CRUZ, O. : um estudo de
geomorfologia costeira.Florianópolis:Editora da UFSC,1998,276 p.,com 01 Mapa
encartado.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.).
.São Paulo,Editora Oficina deTextos,2000.
SOMMER, S.; ROSATELLI, J. S.solos. Florianópolis: Prefeitura Municipal - Instituto de Planejamento Urbano deFlorianópolis/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Diretoria deGeociências de Santa Catarina,1991.Mapa e memorial descritivo,30 p.
BRADY,N.C. .7 .ed.Rio de Janeiro:Freitas Bastos,1989.LEPSCH.I.F. :Formação e Conservação.São Paulo:Melhoramentos,1993.MONIZ,A.C. .São Paulo:Polígono/Edusp,1972.PRADO, H. do. : gênese, morfologia, classificação e levantamento. 2ed.rev.e ampl.Piracicaba:Sociedade Brasileira da Ciência do Solo,2001.220p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CÔRREA, G. F. : bases para a
distinção de ambientes.3ª ed.Viçosa:NEPUT,1999.
Mapeamento Temático do Município deFlorianópolis:
A Ilha de Santa Catarin a e o Continente Próximo
Decifrando a
Terra
Mapeamento Temático do Município de Florianópolis:
Natureza e propriedades dos solos
SolosElementos de Pedologia
Solos do Brasil
Pedologia
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ÍNDICE FOTOGRÁFICO
CapaFolha de guardaFalsa folha de rostoFalsa folha de rostoFolha de rostoFicha técnicaPáginas 6-7ApresentaçãoPagina 10 - 11Sumário 12 - 13Abertura formação natural 16 - 17Pág. 18 - 19Pág. 22Pág. 22Pág. 23Pág. 23Pág. 23Pág. 24Pág. 25Pág. 25Pág. 25Pág. 26Pág. 26Pág. 28Pág. 28Pág. 29Pág. 29Pág. 29Pág. 30Pág. 31Pag. 32Pág. 34Pág. 38Pág. 38Pág. 39 - ilustraçãoPág. 39 - ilustraçãoPág. 40Pág. 42Pág. 44Pág. 43Pág. 46Pág. 51Pág. 53Pág. 54 - ilustraçãoPág. 55Pág. 56Pág. 58 - 59Pág. 60Pág. 61Pág. 62Pág. 63Pág. 64 - ilustraçãoPág. 65Pág. 68Pág. 71Pág. 72Pág. 72Pág. 76Pág. 77Pág. 78Pág. 79Pág. 80Pág. 80Pág. 81Pág. 81Pág. 82Pág. 82Pág. 83Pág. 83Pág. 84Pág. 85Pág. 86Pág. 89
Joel PachecoIHG-SCMarcus Quint - Decreto de D. Pedro IJean Baptiste DebretJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoHellmut WagnerEfigêniaEfigêniaEfigêniaEfigêniaJoel PachecoEfigêniaJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoIPUFJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel Pacheco
Joel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoIHGSCIPUFDesconhecidoFabiana ComerlatoFabiana ComerlatoFabiana ComerlatoFabiana ComerlatoFabiana ComerlatoROHRFabiana ComerlatoCarlos R. FernandesDesconhecidoDesconhecidoDesconhecidoDesconhecidoSidney Kair - Desenho de Aldo NunesJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoSidney KairJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoMarkitoSidney KairDesconhecidoDesconhecido
Coleção ParticularIHGSCPMF - Arquivo Público Municipal - Oswaldo Rodrigues CabralFundação Castro Maia - RJColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaAutoraAutoraAutoraAutoraColeção ParticularAutoraColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIPUFColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularKleinKleinColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIHGSCIPUFColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularROHRColeção ParticularColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaIHGSCIHGSCIHGSCColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaIPUFColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularBanco de Imagem - Casa da MemóriaColeção ParticularColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção Particular Paulo Ricardo Caminha
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Pág. 90Pág. 90 - 91Pág. 92Pág. 92 - 93Pág. 93Pág. 94Pág. 95Pág. 95Pág. 96Pág. 96Pág. 97Pág. 97Pág. 98Pág. 98Pág. 99Pág. 99Pág. 99Pág. 100 - 101Pág. 101Pág. 101Pág. 101Pág. 101Pág. 101Pág. 102 - 103Pág. 104 - 105Pág. 106 - 107Pág. 108 - 109Pág. 110 - 111Pág. 112 - 113Pág. 114Pág. 115 - ilustraçãoPág. 116 - ilustraçãoPág. 117 - ilustraçãoPág. 118Pág. 119 - ilustraçãoPág. 120 - ilustraçãoPág. 122Pág. 123Pág. 123Pág. 124Pág. 124Pág. 125Pág. 125Pág. 125Pág. 126Pág. 127Pág. 128 - 129Pág. 130Pág. 132Pág. 133Pág. 134Pág. 134Pág. 135Pág. 135Pág. 136Pág. 137Pág. 138 - 139Pág. 140Pág. 141Pág. 141Pág. 141Pág. 142Pág. 142Pág. 143Pág. 143Pág. 144Pág. 148Pág. 148Pág. 149Pág. 150 - 151Pág. 164Pág. 167Contra capa
Betina AdamsBetina AdamsDesconhecidoDesconhecidoJoel PachecoSidney KairJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoIPUFJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultAeroConsultJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoIPUFJoel PachecoIPUFJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoAndré Coelho de SáCid JunkesJoel PachecoMarcus QuintMarcus QuintFernando Luiz RosaFernando Luiz RosaDesconhecidoDesconhecidoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoIPUFJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoMaria de Lourdes PiresJoel PachecoMarcus QuintJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoDesconhecidoDesconhecidoDesconhecidoDesconhecidoJoel PachecoJoel PachecoDesconhecidoJoel PachecoJoel PachecoJoel PachecoSidney KairJoel PachecoCaravagioJean Baptiste Debret
IPUFIPUFColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIPUFColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFColeção ParticularColeção ParticularIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFIPUFColeção ParticularFFCFFCColeção ParticularFFCFFCFFCFFCColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIPUFColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularIPUFColeção ParticularGabinete PrefeitaColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularFFCFFCFFCFFCColeção ParticularColeção ParticularColeção Particular Paulo Ricardo CaminhaColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularColeção ParticularMuseu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral - PRCE/UFSCReproduçãoFundação Castro Maia - RJ
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CRÉDITOS Equipe Atlas
Autores
Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF
Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina - IHGSC
IPHAN
Outras Instituições
Coordenadores
Equipe Técnica
Fotógrafos
José Rodrigues da Rocha, .Maria das Dores de Almeida Bastos,Amilton Vergara de Souza,Betina Maria Adams,
Augusto César Zeferino,David Vieira da Rosa Fernandes,Eliane Veras da Veiga Pacheco,Esperidião Amin Helou Filho,Jali Meirinho, Historiador,
Rossano Lopes Bastos,Adriana Teixeira,
Edna Lindaura Ruiz, ,
Ricardo Wagner Ad-Vincula Veado,
Carlos Alberto Simone Ferrari,Maria das Dores de AlmeidaMarcelo Teixeira Moreira,Josué Dagoberto Ferreira,
Catia Regina Nardes de Souza Moreira,Emanoel Fernandes,Luciano Mazzocca Dourado,Marcos Aurélio Pelegrina,Ricardo Dias,Vanda Kair,
Cid Junkes.Fabiana Comerlato.Fernando Luiz Rosa.Joel Pacheco.Marcus Quint.
Markito.Sidnei Kair.
Arquiteto, Diretor de PlanejamentoGeógrafa.
Arquiteto.Arquiteta.
Geógrafo, PHD.Geógrafo, Bacharel.
Arquiteta, Mestre.Administrador e Bacharel em Direito.
Mestre.
Arqueólogo, Doutor.Acadêmica de História, Pós-Graduanda em Arqueologia.
Geógrafa Doutora - UDESC.
Geógrafo, Doutor - UDESC.
Diretor de Operações do IPUF.Bastos, Geógrafa do IPUF.
Engenheiro.Engenheiro.
Economista.Geógrafo.
Engenheiro, Analista de Sistemas.Geógrafo, Mestre.
Técnico Geoprocessamento.Assistente Social.
Fabiana Comerlato, a.Hermes J. Graipel Júnior, -João Batista Lins Coitinho, -Lauro César Zanatta, -Marinez Scherer,
André Sesterhenn Coelho de Sá.
Maria de Lourdes Pires.
Celzina Maria Pereira,Carlos Alberto Lopes,César Murilo Sartorato,TGilberto Pessoa Costa,Jeanine MaraTavares,Luiz Carlos Martins de Andrade,Valtair Hercílio da Silva,Vera Lucia G.da Silva,
IBGE - (Contratos IPUF/IBGE nº 02/91 e 1997).Fundação Castro Maya - (Imagem gravura Debret).Museu Universitário - UFSC - (Imagem gravura Franklin Cascaes).Paulo Ricardo Caminha - (Acervo de fotos antigas).Márcio Ricardo Teixeira Moreira - (Ideia original de um atlas e sua organização inicial).
ArqueólogHistoriador UFSC.
Geólogo DNPM.Geólogo CASAN.
Bióloga, Doutoura.
Economista IPUF.Geógrafo FLORAM.
écnico Responsável da Biblioteca do IPUF.Desenhista IPUF.
Arquiteta IPUFDesenhista IPUF.
Desenhista IPUF.Arquiteta IPUF.
Colaboradores
Agradecimentos
Todas as pessoas, instituições e empresas que direta ou indiretamente colaboraram para a realização deste trabalho.
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Prefeitura Municipal de Florianópolis
FUNDAÇÃO ABRINQPrêmio Prefeito Criança 1999Por assumir a infância como prioridade de FlorianópolisFUNDAÇÃO ABRINQ PELOS DIREITOS DA CRIANÇA
INSTITUTO IGUAÇUCERTIFICADOO Instituto Iguaçu Gestão Integração, Ensino, Projetos, Assessoria eConsultoria, certifica o Município de Florianópolis pela inclusão do Curso deTÉCNICAS ADEQUADAS DE MANUTENÇÃO DE ESTRADAS RURAIS aosfuncionários lotados na Secretaria Municipal de Transportes e Obras Públicasde 21 a 25 de julho de 2003.
PRÊMIO ECOTURISMO 2003O Instituto Biosfera Ambiental e o Jornal e Revista Ecoturismo, celebrando oAmor à Natureza,outorgam o presente certificado: Menção Honrosa EspecialQualidade de Vida Florianópolis, na condição de EMPREENDEDORcomprometido com a causa do Desenvolvimento Sustentável no Brasil.São Paulo,24 de novembro de 2003.
CÂMARA BRASILEIRA DE COMÉRCIO ELETRÔNICOConferimos à Prefeita Ângela Amin o presente diploma de Sócio Honorário daCâmara Brasileira de Comércio Eletrônico por sua reconhecida contribuição àdifusão das tecnologias da informação aplicadas ao desenvolvimento e amodernização das relações econômicas no Brasil.
“PROGRAMA CAPITAL CRIANÇA”Participou do 32º Congresso Brasileiro de Pediatria e 10º Congresso Paulistade Pediatria,realizado em São Paulo no período de 07 a 11 de outubro de 2003na qualidade de vencedor do Prêmio:“ SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA2003”. 11/10/2003
CERTIFICADO PRÊMIO CIDADE EFICIENTE 20031º LUGAR ILUMINAÇÃO PÚBLICA concedido àPrefeitura Municipal deFlorianópolis-SC., em reconhecimento às ações desenvolvidas no Combateao Desperdício de Energia Elétrica,na categoria ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
A Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Ford conferem ao ESCRITÓRIOMUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, PESCA E ABASTECIMENTO - EMAPA ocertificado de participação no Programa Gestão Pública e Cidadania Ciclo dePremiação de 2003, com o Programa DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAMARICULTURA DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS premiado como finalista.
PRÊMIO CAIO 2003JACARÉ DE OUROCATEGORIA F Evento PromocionalApresentação FENAOSTRA - A Magia da Festa no Cultivo da Ostra emFlorianópolis.06/12/2003
PRÊMIO CAIO 2003JACARÉ DE OUROCATEGORIA G Destino Região Sul.06/12/2003
PRÊMIO CAIO 2003JACARÉ DE PRATACATEGORIA G Destino Nacional.06/12/2003
B2B PRÊMIO PADRÃO DE QUALIDADE EM 2002
Padrão Editorial. A Boucinhas & Campos entrega o Prêmio à Prefeituravencedora - Categoria Serviços Públicos,Administração Municipal.Prefeitura de Juiz de Fora
Coordenadora da Unidade Temática de Cultura da Rede Mercocidades
certifica que o Projeto Oficinas de Arte nas Comunidades, participou do
Prêmio Mercocidades de Cultura.Juiz de Fora,20 de agosto de 2002.
PRÊMIO SUPER ECOLOGIA 2002Projeto Pomar FloripaRevista Super Interessante27 de maio de 2002
Prêmio Super Ecologia 2003Projeto Desenvolvimento Sustentável da MariculturaRevista Super Interessante30 de junho de 2003Prêmio IBEST 2002 BrasilCertificado TOP 10 em reconhecimento à excelência em conteúdo, design enavegabilidade apresentados.
O Jornal A NOTÍCIA e o INSTITUTO MAPA certificam que o município deFlorianópolis foi apontado como campeão TOP OF MIND ESTADUAL peloscatarinenses na categoria CidadeTurística de SC.Fevereiro/2002
O Jornal A NOTÍCIA e o INSTITUTO MAPA certificam que o municípioFlorianópolis foi apontado como campeão TOP OF MIND ESTADUAL peloscatarinenses na categoria CidadeTurística de SC.Fevereiro/2003
PRÊMIO CAIO 2002Por ter sido eleita um dos três melhores destinos da região sul do Brasil.Campos do Jordão,23 de novembro de 2002
MINISTÉRIO DA SAÚDECertificado de reconhecimento pelo alcance do índice de mais de 40% nacobertura de assistência no Programa Saúde da Família.Brasília,junho de 2002
Certificado AMIGO DA SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA conferido aoPrograma Capital Criança - Secretaria da Saúde29/05/2001
O MINISTÉRIO DE ESPORTE E TURISMO, através do Instituto Brasileiro deTurismo concede o selo de OURO DOTURISMO.
DUBAI INTERNACIONAL AWARDProjeto Capital Criança100 melhores práticas do mundo2000
A Revista EXAME confere este Diploma à cidade de Florianópolis pelaconquista da 2ª Posição no ranking da Edição “As Melhores Cidades para fazerNegócios 2001”.São Paulo,06 de dezembro de 2001.
O SEBRAE tem a honra de entregar ao município de Florianópolis o título de“PREFEITURA EMPREENDEDORA”pelos serviços prestados pela Prefeita.2002.
CÂMARA INTERNACIONAL DE PESQUISAS E INTEGRAÇÃO SOCIAL.Prêmio Integración Latino Americano 2003.Área Educacional no Brasil.30 de maio de 2003.
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“Bruxa grande”, nanquim sobre papel - Década de 1970 - Franklin Cascaes
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"Deve ter sido por saudades.Saudades do passado...”
Hermes J. Graipel Jr.
(Cascaes,l981:22)
Oque incomoda Franklin Cascaes são as ausências, as
transformações, as mudanças que ele percebe no seu
universo antes pacato e intocável,por isso busca uma forma de
memorizar o passado, que na sua percepção está se perdendo frente às
exigências de uma modernidade: a transformação do espaço urbano e do
espaço rural da Ilha de Santa Catarina. A maneira pela qual efetivou sua
prática memorialista foi a produção de 941 desenhos, nas 1368
peças em argila,incluidos acessórios e 148 cadernos que
funcionavam como diário de campo.
desenho "A bruxa grande" é uma síntese dessa transformação retratada
por Franklin Cascaes. A obra utiliza-se da simbologia da bruxa, que na sua
concepção está relacionada com o não compreensível - o novo sobrepondo-se ao antigo.
As pernas da bruxa simbolizam os prédios que vão tomando lugar do casario colonial
português - até a preocupação com a ecologia está ali representada. Frente a essa
transformação motivada pela especulação imobiliária o homem cede espaço.Da bolsa da bruxa
caem moedas, uma clara conotação ao dinheiro que tudo pode; a igreja destruída segue
juntamente com a percepção de Cascaes, de um tempo que trás em seu bojo um horizonte
desconhecido e que deve ser temido.
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do Município de Florianópolis
Gravura de Jean Baptiste Debret
FUNDAÇÃO CASTRO MAIA - RJ
SEGUNDO TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO NO ATLAS,
NÃO PERMITIDA SUA PUBLICAÇÃO EM MEIO DIGITAL.
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Este Atlas do Município de
Florianópolis é a conseqüência
natural e indispensável do
processo que a Capital de
nosso Estado vive. Seria
imperdoável deixar de
registrar, de forma eloqüente,
o momento especial que
Florianópolis e sua Gente
vivem e protagonizam.
Angela Regina Heinzen Amin Helou
Prefeita Municipal
E
Gravura de Jean Baptiste Debret
FUNDAÇÃO CASTRO MAIA - RJ
SEGUNDO TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO NO ATLAS,
NÃO PERMITIDA SUA PUBLICAÇÃO EM MEIO DIGITAL.
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