atps contabilidade tributaria final
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CONTABILIDADE TRIBUTÁRIATRANSCRIPT
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
OSASCO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE TRIBUTARIA
PROFº. E.A.D.:
HUGO DAVID SANTANA
TUTOR:
DANIELA PAULA RODRIGUES DE ARAUJO.
OSASCO
SETEMBRO, 2015
SUMÁRIO
Sumário
INTRODUÇÃO 4
1 - TRIBUTOS 6
1.1 - TRIBUTOS NO BRASIL 6
1.2 - RESUMOS ANOTAÇÕES E REFLEXÕES PARA FUTURAS REFORMAS 7
2 - CARGAS TRIBITARIA NO BRASIL 9
2.1 CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL 10
2.2 SIMPLES PAULISTA 10
2.3 A CARGA TRIBUTÁRIA NO LUCRO PRESUMIDO 11
2.4 CARGA TRIBUTÁRIA-SIMPLES 13
2.5 TRIBUTO: 14
2.6 IMPOSTOS: 14
2.7 IMPOSTOS FEDERAIS: 14
2.8 IMPOSTOS ESTADUAIS: 15
2.9 IMPOSTOS MUNICIPAIS: 15
2.10 TAXAS: 15
2.11 CONTRIBUIÇÃO: 16
2.12 OBSERVAÇÕES: 16
3 - SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL 16
3.1 - PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES
NACIONAL 16
3.2 - TRIBUTOS A SEREM RECOLHIDOS NOS ANOS DE 2011 E 2012 PELO
SIMPLES NACIONAL 18
3.3 - COMPARAÇÃO: TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO CASO FOSSE REAL E
CASO FOSSE PRESUMIDO. 19
3.4 NO LUCRO REAL 19
3.5 NO LUCRO PRESUMIDO 20
4 - RESUMOS DO SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32 21
5. CONCLUSÃO 22
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: 22
4
INTRODUÇÃO
Atualmente a Globalização tem dominado todo ramo ou área de negócios Universal,
impactando diretamente o mercado interno de qualquer País afetando diretamente a
competitividade entre as organizações que tem se tornado intenso em categoria mundial.
Esse ambiente provoca nas organizações uma busca por melhorias continua e redução
de custos, a fim de conseguir se manter e obter uma parcela de lucro financeiro e
econômico.
Contudo, tanto o consumidor quanto o profissional de qualquer organização pode sentir
nitidamente a qualidade e melhoria no produto final e nos processos empresarias.
Hoje em dia o Brasil vem impactando a economia mundial e tem se tornado um
ambiente atrativo e competitivo para organizações externas.
Recentemente adotamos o Padrão de Contabilidade Internacional e temos trabalhado
muito na área tributária nacional, promovendo um grande progresso em toda rotina
contábil/fiscal.
Um dos fatores que tem sido muito destacado no ambiente contábil e empresarial é o
avanço na implantação da NFe, NFSe e CTe junto com o Sped (fiscal, contábil,
Contribuições da folha).
Essa evolução representa para Fisco um aumento intenso de contribuições, pela
minimização da sonegação, e legalização dos negócios nacionais.
Com o aumento da fiscalização e rastreabilidade que o Fisco vem exercendo mediante a
Economia, do Mercado Nacional, as Organizações tem investido muito em
conhecimento tributário e planejamento tributário, tanto para entrega das obrigações
quanto para a utilização do sistema de crédito, que na sua legalidade diminui
consideravelmente o valor recolhido mensal para o pagamento ao Fisco.
O profissional da Contabilidade Tributária tem visto grandes mudanças no ambiente
fiscal e para se manter no mercado precisa de investimento no conhecimento, porém o
profissionalismo e competência têm aumentado gradualmente trazendo um resultado
positivo em todo o setor Contábil/Fiscal.
As organizações têm criado muitas oportunidades para os profissionais mais habilitados
e competentes para o Planejamento Tributário e Contábil.
As organizações tributadas pelo lucro real tem se preocupado com os créditos gerados
na entrada dos materiais (Não-Cumulativos), que impacta diretamente no custo direto
5
(contabilização de materiais diretos), quanto no crédito do PIS e da COFINS que podem
se extrair desde a compra da matéria-prima, itens auxiliares, embalagens e até mesmo
nas compras de materiais e serviços aplicados na manutenção de equipamentos do
sistema produtivo.
Esse sistema de crédito traz benefícios impactantes na tributação, tanto do lucro bruto
da vigência, quanto da saída da própria mercadoria vendida.
Vemos que avanço contábil e tributário tem dado um retorno considerável, causando
impacto na Economia Nacional, promovendo o combate da pobreza, investimento na
infraestrutura Nacional e equalização econômica populacional.
O Planejamento Econômico/Tributário do Governo tem utilizado de ferramentas
eficientes e eficazes para gestão da economia, como por exemplo, a diminuição e
isenção do IPI em algumas áreas por certo período para promover e incentivar o
aumento do consumo.
Contudo os profissionais e as organizações precisam estar intensamente atualizados
sobre o sistema tributário, as contribuições e a gestão de créditos para estarem sempre
adequado ao fisco nacional, às regras e normas da Contabilidade Internacional e
promovendo a economia e as finanças próprias e nacionais.
6
1 - TRIBUTOS
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
1.1 - TRIBUTOS NO BRASIL
Durante todo o período que antecedeu à constituição de 1934, a principal fonte de
arrecadação ou receita da União era o II (imposto de importação), até o inicio da
Primeira Guerra Mundial, o II foi responsável por cerca de 50% (cinquenta por cento)
da receita da União, enquanto que o imposto de consumo correspondia a
aproximadamente 10% da mesma.
Na esfera estadual, o IE (imposto de exportação) era a principal fonte de receita,
gerando mais de 40% (quarenta por cento) dos recursos destes estados.
Existiam também outros tributos de media importantes, que eram o imposto de
transmissão de propriedade e o imposto sobre indústrias e profissões, este último, por
sua vez era a principal fonte de receita tributária municipal.
Falando ainda da constituição de 1934, enumeras leis deste período promoveram
grandes mudanças na estrutura tributária de nosso país, as principais mudanças
ocorridas nas esferas, estaduais e municipais, onde, os estados foram dotados de
competência privativa para decretar o imposto de vendas e consignações, e que ao
mesmo tempo se proibia a cobrança do IE (imposto de exportações) em transações
interestaduais, quanto ao município a partir da citada constituição passou a ter
competência privativa para decretar alguns tributos, além da União como também dos
estados que mantiveram a competência para criar outros impostos.
A constituição de 10 de novembro de 1937 pouco modificou o sistema tributário
brasileiro estabelecido pela constituição anterior, nessa os estados perderam a
competência privativa, e os municípios perderam a competência para tributar a renda
das propriedades rurais.
Em virtude da Segunda Guerra Mundial, quanto a composição da receita federal,
verificou-se que o II (imposto de importação) reduziu bruscamente sua participação do
total da receita em 1942.
7
A constituição de 18 de setembro de 1946 trouxe poucas modificações ao de tributos
utilizados no país, ela foi importante, entretanto para “desenvolver” a verbas destinadas
aos municípios, mais essa intenção de reforçar as finanças do município não deu certo,
porque de fato não ocorreu, pois a maioria dos estados jamais repassou para os
municípios os 30% do excesso de arrecadação.
A partir da década de 50, o governo brasileiro comandou um esforço de
desenvolvimento industrial, criando o Banco Nacional de desenvolvimento Econômico
(BNDE) em 1952, e buscando atrair capital estrangeiro para o país, através de favores
financeiros e cambiais e pela transformação do II ( imposto de importação), O apoio à
industrialização e ao desenvolvimento regional gerou um crescimento das despesas que
não pode ser acompanhado pelo crescimento das receitas. Nesse período, o sistema
tributário mostrava insuficiência até mesmo para manter a carga tributária, daí
reconhecia-se que o passo mais importante seria a reestruturação do aparelho
arrecadador de nosso país.
No final de 1963, foi criada a Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda com a
finalidade de reorganizar e modernizar a administração fiscal federal.
1.2 - RESUMOS ANOTAÇÕES E REFLEXÕES PARA FUTURAS REFORMAS
O sistema tributário hoje vigente no país é fruto de uma lenta evolução que se conforma
às linhas gerais das teorias a respeito tradicionalmente encontradas na literatura
econômica [ver Hinrichs (1972)].
A lentidão é uma característica importante da evolução do sistema tributário nacional,
Ela reflete as fortes resistências da sociedade e do próprio Estado a mudança. A mais
radical mudança na Reforma Tributária realizadas no Brasil aconteceu na década de 50,
essa reformas manteve oito dos impostos já existentes; transformou o imposto de
consumo no IPI, o imposto de vendas e consignações no ICM e o imposto de indústrias
e profissões que, na prática, já era lançado como uma percentagem do imposto de
vendas e consignações no ICM municipal (que, substituído pela participação dos
municípios no ICM, nunca chegou a viger); e promoveu a fusão (e a redução do campo
de incidência) dos impostos de transmissão, inter vivos e causa mortis, transformando-
os no imposto de transmissão de bens imóveis. Apenas três novos impostos foram
criados: o Imposto sobre Serviços (ISS), o Imposto sobre Operações de Crédito,
8
Câmbio, Seguros, Títulos e Valores Mobiliário (IOF) e o imposto sobre serviços de
transporte e comunicações; e apenas quatro foram eliminados de licença, do selo, sobre
diversões públicas e sobre transferência de fundos para o exterior notando-se que as
bases dos dois últimos foram incorporadas às de dois dos novos impostos.
Não obstante os discursos ideológicos em contrário parece haverem limites claros para a
expansão ou redução da carga tributária no Brasil mais dificilmente o país será capaz de
produzir ações relevantes para a sociedade, isso é, caso não possa dispor de outro meio
para arrecadar anualmente de mais de 1/4 do PIB, que é o que arrecadou, em média, nas
duas últimas décadas, pelo menos no curto e médio prazo, faz-se necessário manter a
carga tributária próxima do nível máximo, pois um sistema tributário bem concebido,
constituído por impostos de base ampla, pode ser calibrado para que se aumente ou
diminua a carga tributária, de forma a fornecer financiamento adequado para as
atividades do Estado em cada etapa, sem que sejam necessárias reformas de grande
porte que perturbam o funcionamento do setor produtivo. Dificilmente isto será possível
se os componentes do sistema tributário tiverem bases mais estreitas, que exigem
tributação excessivamente pesada de uns poucos segmentos da atividade econômica. A
ampliação das bases e a racionalização da tributação de modo a interferir cada vez
menos com o funcionamento do sistema econômico são, claramente, mostradas pela
evolução do sistema tributário brasileiro, a despeito de retrocessos pontuais que possam
ser observados.
Em meio às mudanças que se estão sendo estudadas para a melhoria do Sistema
Tributário brasileiro, eis que a seguir irá ser colocado alguns:
a) Harmonizar a necessidade de arrecadar com a de melhorar as condições de
competitividade do setor produtivo, aprimorando o sistema tributário quanto aos seus
efeitos sobre a alocação de recursos.
b) Melhorar a distribuição da carga tributária entre contribuintes.
c) Simplificar o sistema tributário.
Assim, a chave para o sucesso de um processo de reforma reside em lastrear um intenso
esforço de negociação política com avaliações confiáveis das perdas e ganhos das
unidades da Federação, onde os resultados para esse processo não vão ser de imediatos,
já que é necessário ser realizados com o conjunto das unidades que faz parte da
Federação.
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2 - CARGAS TRIBITARIA NO BRASIL
Atualmente o Brasil vem adotando inúmeras ferramentas de controle e diversos
programas de incentivo à arrecadação tributária.
Nota-se em estudos executados por agencias reguladoras junto ao governo (Receita
Federal, IBGE, SF – BNDES, IBPT) que apontam um crescimento nitidamente notável
nos valores arrecadados. Desde 1986, passando de 22,39% do PIB (1986) para 36,27%
(2012) ainda considerando o fator que o PIB vem sofrendo um aumento relativamente
alto com o crescimento do País e a Globalização.
Outro fator que não poderia deixar de notar é a evolução do Sistema de Arrecadação
Nacional. Com a obrigatoriedade da NF-eletrônica, registrando em tempo real na
Secretaria da Fazenda a operação praticada, o valor da operação, o valor dos impostos a
ser recolhido, o tipo de matéria-prima comprada, até mesmo a quantidade de material
que tem em Estoque, através da quantidade comprada x faturada.
Esta ferramenta de Gestão da Secretaria da Fazenda tem acurado o circulo transitório do
mercado ativo das indústrias e comércios, fazendo com que a sonegação fiscal seja
extinta do processo. Automaticamente aumentando a parcela de arrecadação do ICMS,
entre outros impostos relativos à receita (faturamento).
Vemos também que com o programa Simples Nacional, Jovem Empreendedor, entre
outros, que o governo criou para estimular a legalização dos pequenos
empreendimentos, impactando positivamente no desenvolvimento econômico destes
negócios, e aumentando a parcela de arrecadação dos impostos e contribuições.
A legalização dos negócios tem estimulado o controle do circulo financeiro, sendo
obrigatórios a emissão de NFS e registros contábil/financeiro de qualquer transação
econômica existente entre os pequenos, médios e grandes negócios.
Com os avanços no controle tributário nacional, conclui-se que a parcela arrecada para o
fisco, sendo um imposto federativo, estadual ou municipal que são controlados pelas
próprias prefeituras tem aumentado gradualmente não pelo fato do aumento nas
alíquotas ou base de cálculo, mais sim pelo aumento da parcela de contribuintes, seja
pela diminuição da sonegação, quanto pela legalização de diversos empreendimentos
que passam a exercer suas funções e obrigações contábeis/tributária de maneira correta.
Ainda em continuação ao desafio, foi feito as tabelas com as alíquotas da CARGA
TRIBUTÁRIA LUCRO REAL, LUCRO PRESUMIDO e SIMPLES de pessoa jurídica,
10
observando as tabelas, notamos as diferenças entre as variações das alíquotas acontecem
em diferentes escalas, às vezes por quantidade, por serviços, por mercadoria e às vezes
por região, vejamos a seguir os dador de acordo com a pesquisa.
2.1 CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL
2.2 SIMPLES PAULISTA
O ICMS em São Paulo será calculado de acordo com a seguinte tabela
11
TABELA 1.2
2.3 A CARGA TRIBUTÁRIA NO LUCRO PRESUMIDO
As empresas que não são obrigadas a apurar seus lucros pelo sistema de lucro real
podem se valer da opção pelo lucro presumido. Devem, para tanto, preencher dois
requisitos básicos: o limite de faturamento e não se enquadrar em atividades impedidas.
Dentre elas destacamos:
- os bancos comerciais e de investimentos
- as cooperativas, corretoras de títulos, previdência privada aberta.
- que usufruam de benefícios fiscais
- de factoring
- que explorem compra, venda e loteamento de imóveis.
- que tenham rendimentos provenientes do exterior
Para se enquadrar no limite de faturamento anual a empresa não pode faturar mais do
que R$ 24.000.000,00 no ano, ou proporcionalmente R$ 2.000.000,00 mensais.
12
A opção pelo sistema é feita no ato de pagamento da primeira parcela do imposto de
renda pessoa jurídica apurado no primeiro trimestre no ano calendário, ou, em caso de
início de atividade, no primeiro trimestre de atividade. Deve-se ter, entretanto, certeza
de que a opção é a melhor, pois uma vez feito o pagamento a atitude é irreversível para
todo o ano calendário.
Para uma opção segura, o empresário deve prever o percentual de lucro que espera ter
em relação ao faturamento bruto, visto ser este a base para o cálculo do imposto. Não
importa se ao final do ano calendário for apurado prejuízo ou lucro muito inferior ao
previsto. Para isso publicamos abaixo a tabela de atividades.
Grupo Tipos de atividade
I Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural.
II Vendam de mercadorias - Transporte de cargas - Serviços hospitalares - Atividades imobiliárias - Atividade Rural - Construção por empreitada com emprego de material próprio - Industrialização com material fornecido pelo encomendaste - Outras atividades sem percentual específico.
III Serviços de transporte (exceto cargas) - Serviços em geral cuja receita bruta anual seja inferior a R$ 120.000,00 (exceto hospitalares, de transporte, de profissão regulamentada).
IV Serviços em geral (inclusive mão-de-obra para construção civil e profissão regulamentada) - Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens móveis, imóveis e de direitos de qualquer natureza.
É importante notar que quando uma empresa explorar mais de uma atividade, por
exemplo, venda e serviço, será aplicado o percentual relativo a cada faturamento
individualmente.
A tabela abaixo já mostra o percentual prático a ser aplicado sobre a receita para os
vários tipos de atividades empresariais.
Atividade Lucro Presumido(percentual sobre a receita Bruta)
IRPJ(alíquota 15%)
(percentual prático sobre a
receita)
CSLL(percentual sobre a receita Bruta)
CSLL(alíquota 9%)(percentual
prático sobre a receita)
I 1,6% 0,24% 12% 1,08%
II 8% 1,20% 12% 1,08%
III 16% 2,40% 12% 1,08%
13
IV 32% 4,80% 12% 1,08%
Quando houverem receitas financeiras e outros ganhos de capital deve-se aplicar a
alíquota de 15% para o cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e de 9% para a
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre o valor bruto destas receitas.
Mas não é só. Caso a empresa venha a apurar "lucro presumido" superior a R$
60.000,00, no trimestre, deve ainda calcular o valor do Adicional de Imposto de Renda.
Aplica-se então a alíquota de 10% sobre o excesso.
Para maior clareza, vamos supor uma construtora (faixa de 8% para o Lucro Presumido)
que faturou R$ 4.500.000,00 no trimestre e teve rendimentos de aplicações financeiras
de R$ 100.000,00.
Receita Valor Lucro Presumid
o
Parcela excedent
e
PIS(0,65%)
COFINS(3,0%)
CSLL(ver
acima)
IRPJ(ver
acima)
Adicional IRPJ (10%)
Receita bruta
4.500.000,00
360.000,00
300.000,00
29.250,00
135.000,00
48.600,00
54.000,00
30.000,00
Receita financei
ra
100.000,00 100.000,00
100.000,00
650,00 3.000,00 12.000,00
15.000,00
10.000,00
Total 4.600.000,00
460.000,00
400.000,00
29.900,00
138.000,00
60.600,00
69.000,00
40.000,00
Tanto a CSLL como o IRPJ, e eventual adicional, devem ser pagos trimestralmente,
enquanto o PIS e o COFINS tem vencimento mensal (vide agenda de obrigações
mensais).
A partir de 1998 não é mais permitido às empresas que optarem pelo lucro presumido a
dedução de incentivos fiscais como a PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador.
Em relação aos rendimentos dos sócios, além do pró-labore estabelecido, os lucros
apurados poderão ser distribuídos sem qualquer tributação, seja no ato, seja na
declaração de ajuste anual de pessoa física, onde serão incluídos como rendimentos
isentos.
2.4 CARGA TRIBUTÁRIA-SIMPLES
14
Impostos incidentes sobre o total bruto do faturamento
2.5 TRIBUTO:
O CTN (Código Tributário Nacional) define como tributo: "toda prestação pecuniária
compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção
de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente
vinculada".
2.6 IMPOSTOS:
Pagamento realizado pelo contribuinte para custear a máquina pública, isto é, gerar,
compor o orçamento do Estado.
Os impostos ainda podem ser Federais, Estaduais e Municipais.
2.7 IMPOSTOS FEDERAIS:
Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados – IE;
Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros – II;
Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores
Mobiliários – IOF;
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
15
Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza – IR;
Imposto Territorial Rural – ITR.
2.8 IMPOSTOS ESTADUAIS:
Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS;
Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA;
Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito –
ITCMD;
2.9 IMPOSTOS MUNICIPAIS:
Imposto sobre a Propriedade predial e Territorial Urbana - IPTU;
Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
Imposto sobre Transmissão inter vivos de Bens e Imóveis e de direitos reais a eles
relativos-ITBI.
Há também o Imposto sobre Grandes Fortunas - IGF que, apesar de previsto na
Constituição, está ocioso, aguardando lei complementar que o regule.
2.10 TAXAS:
O artigo 77 do CTN preconiza que "as taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo
Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm
como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou
potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à
sua disposição".
Diferentemente do imposto, a taxa não possui uma base de cálculo e seu valor depende
do serviço prestado. Como exemplos, está a taxa de iluminação pública e de limpeza
pública, instituídas pelos municípios.
Para fins de exemplo podemos citar:
Taxa de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários - CVM (Lei 7.940/89);
16
Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC (MP 233/04,
art. 12);
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;
2.11 CONTRIBUIÇÃO:
Pode ser especial ou de melhoria. A primeira possui uma destinação específica para um
determinado grupo ou atividade, como a do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
A segunda se refere a algum projeto/obra de melhoria que pode resultar em algum
benefício ao cidadão.
2.12 OBSERVAÇÕES:
Na etapa 2, de inicio nessa etapa, foi colocado a questão da diferença entre os três tipos
de tributos pedidos de acordo com a ATPS, onde se observa que em nosso dia-a-dia
convivemos com esses tais tributos, como por exemplo a questão do imposto que
sabemos que tudo que consumimos existe ali um imposto incidente, e que na teoria,
esses tais impostos pagos pela pessoa seja ela Física ou pessoa Jurídica, deveriam ter
volta para nós no sentido do bem comum para a sociedade, mas, na realidade a prática
fica mais uma vez longe de ser cumprida. E quem paga com isso? Somos nós
consumidores que pagamos um valor relativamente alto com essa espécie de tributo e
não sabemos na realidade em que é empregado.
Em seguida vêm às questões das taxas, esse dinheiro arrecadado por sua vez já tem um
destino certo, diferencia-se do imposto pela a questão também de não possuir base de
cálculo.
As contribuições por sua vez podem ser especiais ou de melhoria, esta primeira também
possui destinação específica para um determinado grupo ou atividade, como a do INSS,
a segunda refere-se a alguma obra ou projeto que pode resultar em algum beneficio para
o cidadão, como por exemplo, a construção de uma escola em um bairro que antes não
possuía nenhuma escola, as casas que ficam perto da escola que serão construídas por
sua vez, seu valor irá se valorizar por conseqüência da construção da escola.
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3 - SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL
3.1 - PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS OPTANTES PELO
SIMPLES NACIONAL
Segundo o Portal tributário:
“O Simples Nacional estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário
diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno
porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante
regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias!” (Portal Tributário).
Microempresa são aquelas que tenham receita bruta anual igual ou inferior a R$
360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte são aquelas que tenham receita bruta anual
superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
As principais obrigações das ME e EPP, sujeitas ao Simples Nacional estão elencadas a
seguir:
A ME e a EPP optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, declaração
única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais (DEFIS), que será
entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da internet, até o
último dia do mês de março do ano-calendário seguinte ao de ocorrência dos fatos
geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional.
Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo Simples Nacional, a ME e a
EPP optantes pelo Simples Nacional deverão observar a legislação dos respectivos entes
federativos quanto à prestação de informações e entrega de declarações.
As ME e as EPP prestadoras de serviço optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas
à entrega da Declaração Eletrônica de Serviços.
Emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de acordo com instruções
expedidas pelo Comitê Gestor;
Manter em boa ordem a guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos
impostos e contribuições;
Relativamente à prestação de serviços sujeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza (ISS), as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão a Nota Fiscal
de Serviços, conforme modelo aprovado e autorizado pelo Município, ou Distrito
18
Federal, ou outro documento fiscal autorizado conjuntamente pelo Estado e pelo
Município da sua circunscrição fiscal.
Quando a ME ou a EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto
tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo
próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou
prestação.
Relativamente ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), deverão ser
observadas as normas estabelecidas nas legislações dos entes federativos.
As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e
controles das operações e prestações por elas realizadas:
I - Livro Caixa
II - Livro Registro de Inventário
III - Livro Registro de Entradas
IV - Livro Registro dos Serviços Prestados
V - Livro Registro de Serviços Tomados
VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle
Além dos livros previstos, serão utilizados:
I - Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais
II - Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis;
III - Livro Registro de Veículos
As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas ao cumprimento das
obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de controle fiscal, quando
exigíveis pelo respectivo ente tributante.
Os documentos fiscais relativos a operações ou prestações realizadas ou recebidas, bem
como os livros fiscais e contábeis, deverão ser mantidos em boa guarda, ordem e
conservação enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais
ações que lhes sejam pertinentes.
3.2 - TRIBUTOS A SEREM RECOLHIDOS NOS ANOS DE 2011 E 2012 PELO
SIMPLES NACIONAL
Para 2011
19
O comércio fictício teve o Faturamento Bruto no ano 2011 de R$ 450.000,00, logo, a
empresa se enquadra em Empresa de Pequeno Porte. Portanto sua alíquota será de
6,84% aplicado ao comercio, uma vez que a receita bruta da empresa encaixa-se na
faixa de R$ 360.000,01 a R$ 540.000,00.
Portanto:
6,84% aplicado ao faturamento de 450.000,00: corresponde a R$ 30.780,00
Portanto, o total de tributação incidida no comércio em 2011 foi de R$ 30.780,00.
Para 2012
Em 2012, o comércio fictício terá faturamento anual projetado de R$ 1.200.000,00.
Então o comércio se enquadra na alíquota aplicada para comércio que faturam entre R$
1.080.000,01 e R$ 1.260.000,00: com alíquota de 8,36%.
Portanto.
8,36% aplicado ao faturamento de 1.200.000,00: corresponde a R$ 100.320,00
Portanto, o total de tributação projetada para o comércio em 2012 será de
R$ 100.320,00
3.3 - COMPARAÇÃO: TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO CASO FOSSE REAL
E CASO FOSSE PRESUMIDO.
Dados do comércio fictício:
Faturamento Bruto do ano 2011 foi de R$ 450.000,00
Os custos e despesas equivaleram a 60% do faturamento, sendo que:
10% de despesas gerais
15% de despesas com salários
35%, referente ao CMV.
Faturamento Projetado para 2012 será de R$ 1.200.000,00
A empresa terá que fazer empréstimos bancários em 2012 no montante de R$
1.000.000,00 para aumento de sua estrutura.
Devido o aumento de faturamento a empresa terá um aumento no quadro de funcionário
e os valores gastos com salários em 2012 serão de R$ 250.000,00
CMV para 2012 está previsto em R$ 400.000,00
20
E as despesas gerais em 10% do faturamento Bruto
3.4 NO LUCRO REAL
Para 2011
Receita..........................................................450.000,00
(-) Custos e despesas....................................270.000,00
Lucro Líquido Contábel...............................180.000,00
Calculo do Adicional...........(180.000,00 - 60.000,00 = 120.000,00)
Lucro Real: R$ R$ 180.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 27.000,00.
Aplicando a alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 18.000,00.
Portanto, o total é: R$ 45.000,00.
Para 2012
Receita......................................................1.200.000,00
(-) Custos e despesas....................................770.000,00
Lucro Líquido Contábel...............................430.000,00
Calculo do Adicional...........(430.000,00 - 60.000,00 = 370.000,00)
Lucro Real: R$ R$ 430.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 64.500,00.
Aplicando a alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 37.000,00.
Portanto, o Total é: R$ 101.500,00.
3.5 NO LUCRO PRESUMIDO
Baseando-se na tabela do governo, para comércios a alíquota é 8% para se obtiver a
base de cálculo.
21
Para 2011
Receita Bruta Total de R$ 450.000,00
Aplicando a alíquota de 8% em cima dos R$ 450.000,00: R$ 36.000
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 5.400,00
Para 2012
Receita Bruta Total de R$ 1.200.000,00
Aplicando a alíquota 8%
em cima de R$ 1.200.000,00: R$ 96.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 14.400,00
Aplicando alíquota de 10% sobre o adicional de R$ 36.000,00: R$ 3.600,00
Total: R$ 18.000,00
4 - RESUMOS DO SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32
SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32
O Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32, nada mais é do que uma prescrição do
tratamento contábil para os tributos sobre o lucro.
A seguir, será exposto um resumo, com os principais tópicos do CPC 32:
Tributo sobre o Lucro para fins do Pronunciamento inclui todos os impostos e
contribuições nacionais e estrangeiros que são baseados em lucros tributáveis.
Os tributos correntes relativos a períodos correntes e anteriores devem, na medida em
que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se o valor já pago com relação
aos períodos atual e anterior exceder o valor devido para aqueles períodos, o excesso
será reconhecido como ativo.
Reconhecimento de passivos fiscais diferidos.
Um passivo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias
tributáveis, exceto quando o passivo fiscal diferido advenha de:
• reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura
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• reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma
combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil
nem o lucro tributável.
Reconhecimento de ativos fiscais diferidos
Um ativo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias
dedutíveis na medida em que seja provável a existência de lucro tributável contra o qual
a diferença temporária dedutível possa ser utilizada, a não ser que o ativo fiscal diferido
surja do reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma
combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil
nem o lucro tributável (prejuízo fiscal).
Mensuração de ativos e passivos fiscais diferidos.
Os ativos e passivos fiscais diferidos devem ser mensurados pelas alíquotas que se
espera que sejam aplicáveis no período quando realizado o ativo ou liquidado o passivo,
com base nas alíquotas (e legislação fiscal) que tenham sido aprovadas ou
substantivamente aprovadas ao final do período que está sendo reportado. Considerando
que, ativos e passivos fiscais diferidos não devem ser descontados.
Conseqüências tributárias dos dividendos.
Ativos e passivos fiscais correntes ou diferidos são mensurados à alíquota de tributo
aplicável a lucros não distribuídos. Sendo que, uma entidade deve compensar os ativos e
os passivos fiscais diferidos somente se a entidade tem direito legalmente executável de
compensá-los e a intenção de fazer tal compensação.
Os principais componentes da despesa (receita) tributária devem ser divulgados
separadamente.
5. CONCLUSÃO
A Contabilidade Tributária é uma das principais dimensões da contabilidade.
A elaboração do ATPS foi de suma importância para a melhor compreensão da
Contabilidade Tributária, envolvendo Lucro Real, Presumido e Simples, As Espécies
Tributárias: Impostos, Taxas e Contribuições, Sumário do Pronunciamento Técnico -
CPC 32 Cálculo de carga tributária entre muitos outros conceitos desenvolvidos ao
longo do bimestre.
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6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
As Espécies Tributárias Impostos Taxas e Contribuições. Disponível
em:https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cQ9kyltvl2eQkCd6r4prlAE759JH
A1TY8-YkxOKnFlY/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012
Dicas de Economia Tributária. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-
Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012
Dicas de Economia Tributária - Pessoa Física. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBws
CepIHXpr4c9SQVes/edit?pli=1 Acesso em 15 set. 2012
Leardini Contabilidade. Disponível em: http://www.leardinicontabilidade.com.br/
Acesso em: 14 set. 2012
VASSANO, Ricardo. Evolução do Sistema Tributário Nacional. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?
pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
Impostos, Taxas e Contribuições. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/15fg2RSe0XZwznuzzHfHu9f0q7UUh
1fkpGI6ivEGkcco/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
PORTAL TRIBUTÁRIO, Opções de Tributação. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1xth3GJUy2qf9WycV01PMRWmeA
w-8_JyHeGOidT3BD68/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
PORTAL TRIBUTÁRIO, Simples Nacional Ou "Super Simples". Disponível em:
http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html Acesso em: 17 set. 2012
Simples Nacional - Obrigações Acessórias. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cSNb3PMsy1_b8M_Wq5HV2-
3mLEXEP2rNYFeJIO9rVZ4/edit Acesso em 17 set. 2012
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660TjNMOTV3ZjR5ZzA/edit
Acesso em: 17 set. 2012