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FACULDADE ANHANGUERA DE ANPOLIS

Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

Introduo a Organizao e Arquitetura de ComputadoresAluno:Daniel Ferreira DiasRA:6621366323

Danilo Barbosa da SilvaRA:6814003048

Tiago Alves de AraujoRA:6814003151

Silvio Nunes FilhoRA:6619344305

Victor Hugo BuenoRA:6281513641

Srie:1

ANPOLIS

2013Introduo a Organizao e Arquitetura de ComputadoresTrabalho apresentado para avaliao na disciplina de Introduo a Organizao e Arquitetura de Computadores, do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, turno noturno, da Faculdade Anhanguera de Anpolis ministrado pelo professor Wagner Pinto Borges.

ANPOLIS

2013

ATPS PRIMEIRO DESAFIOEtapa 1

Passo 1 (equipe)Fazer uma pesquisa nos livros texto ou nos livros complementares da disciplina sobre introduo a organizao e arquitetura de computadores e sobre os componentes de um sistema de computao. Em seguida, elaborar um resumo mostrando as evolues e caractersticas dos computadores pessoais e equipamentos portteis disponveis no mercado.

Organizao e Arquitetura de Computadores

COMPONENTES DE UM SISTEMA DE COMPUTAO

1 - Descrio dos Componentes

Sistema de computao um conjunto de componentes integrados para funcionar como se fossem um nico elemento e que tm por objetivo realizar manipulao com dados, isto , realizar algum tipo de operaes com os dados de modo a obter uma informao til.1 Algoritmo;

2 Codificar o algoritmo em comandos de uma linguagem de programao: programa de computador;

3 Interpretao pela mquina:

preciso que a mquina seja instruda para realizar as operaes; As tarefas so operaes que a mquina pode fazer atravs de instrues.

Instrues

Instruo a tarefa que a mquina pode fazer, a CPU o componente capaz de entender uma instruo, que tem como funo bsica ler e interpretar instrunes e realizar operaes matemticas definidas aps a interpretao de uma instruo.

Para que uma CPU trabalhe

Entender e executar uma instruo de mquina:

Introduzir o programa no sistema;

Converter em cdigo;

CPU executar o cdigo.

Componentes de um Sistema de Computao

CPU

Realiza as aes finais

Interpreta o tipo e o modo de execuo de uma instruo

Controla quando e o que deve ser realizado pelos demais componentes

Memria

Armazena dados e programas

Entrada ou Sada

Permite que o Sistema de Computao se comunique com o mundo exterior.

Resumo de Sistemas Computacionais

Os sistemas atuais possuem os mesmos componentes apresentados por John Von Neumann:

Dados e instrues armazenados em uma memria que escreve e recupera;

Contedo de memria endereado conforme a sua posio, independente do tipo da informao nele contido;

Execuo das instrues sequncial.

Representao das Informaes

Bit

Nos computadores digitais, toda informao convertida para a forma binria;

O menor elemento disponvel de uma linguagem humana o caractere;

A menor unidade de informao armazenvel em um computador o bit: 0 ou 1;

Um caractere isolado nada significa, assim como um bit.

Representao das Informaes

Byte

Menor grupo ordenado de oito bits, tratados de forma individual, como unidade de armazenamento e transferncia, que pode representar uma informao em computador;

Foi definido para servir de referncia para a construo e funcionamento dos dispositivos de armazenamento e tambm nos processos de transferncia.

Byte = caractere.

Representao das Informaes

Palavra

Conjunto de bits que representam uma informao til para os computadores;

Associada ao tipo de interao entre CPU e MP;

Relacionada com o armazenamento e a transferncia de dados entre a MP e a CPU.

Representao das Informaes

Arquivos e Registros

Todo processamento consiste na manipulao de dados segundo um conunto de instrues (programa);

Para individualizar um conjunto de informaes so criados os arquivos;

Arquivo de informaes um conjunto de informaes de um mesmo tipo para uma mesma aplicao;

Cada arquivo constitudo por itens individuais de informao chamados registros.

Um programa um arquivo.

Representao das Informaes

Resumo

Grandezas em Computao1 byte = 8 bits

1KB = 1024B = 2 elevado a 10

1MB = 1024KB = 2 elevado a 20

1GB = 1024MB = 2 elevado a 30

1TB = 1024GB = 2 elevado a 40

Evoluo do Computador

baco

A primeira calculadora que se tm notcias o baco, de origem chinesa, do sculo V a.C. (antes de Cristo) capaz de efetuar operaes algbricas elementares.

Calculadoras mecnicas

Anteriormente dcada de 40 j existiam calculadoras mecnicas, dentre elas, podem-se destacar: a calculadora de Charles Babbage.

Primeira Gerao Eniac

Foi na dcada de 40 que surgiram as primeiras vlvulas eletrnicas, o exrcito americano necessitava de um equipamento para efetuar clculos de balstica, foi quando se iniciaram os estudos neste sentido. Cada vlvula era capaz de representar um bit de informao (somente aceita dois estados, ligada ou desligada). Os bytes eram compostos por oito vlvulas.

Eniac

Como no se tinha muita confiana nos resultados, devido constante queima de vlvulas, cada clculo era efetuado por trs circuitos diferentes e os resultados comparados, se dois deles coincidissem, aquele era considerado o resultado certo. Portanto, por exemplo, para 2 KB de memria seriam necessrias 16.384 vlvulas e para trs circuitos 16.384 x 3 = 49.152 vlvulas. Os computadores eram verdadeiros monstros eletrnicos que ocupavam muito espao e consumiam muita energia.

O ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer), construdoem 1948 tinha 19.000 vlvulas e consumia cerca de 200 quilowatts, um absurdo para a poca. Comemora-se na Universidade da Pensylvania os cinqenta anos do ENIAC, e para tal foi montado o ENIAC num chip, com as mesmas funes

do original.Chip Eniac

Desenvolvido para as comemoraes dos 50 anos do ENIAC

tamanho: 7.44mm x 5.29mm; 174.569 transistores;

Segunda Gerao

Foi em 1947 que surgiu o primeiro transistor, produzido pela Bell Telephone Laboratories. Esta descoberta revolucionou a eletrnica, os circuitos passaram a consumir muitssimo menos energia , a ocupar menos espao, isto a um custo bem satisfatrio. Os transistores eram e so muito mais confiveis que as vlvulas. So feitos de cristal de silcio, o elemento mais abundante na Terra.

Em 1954 a Texas Instruments iniciou a produo comercial de transistores. Da mesma forma os transistores, nos circuitos digitais foram utilizados para representar os dois estados: ligado/desligado, ou seja, zero/um.

Nos anos 60 e 70 devido ao emprego do transistor nos circuitos, se deu a exploso, o boom do uso de computadores. Ocupavam menos espao e tinham um custo satisfatrio.

Em 1968 chegou o primeiro computador da UNICAMP, um IBM 1130, com 16KB de memria e um disco de 1 MB, foi um acontecimento, ele trabalhava com cartes perfurados. Rodava programas em ASSEMBLER, Fortran, e PL1.

Para dar partida, se utilizava da console e cartes perfurados especialmente codificados, denominados cold start , funes executadas hoje pela ROM e o BIOS.

Terceira Gerao

Nos anos 60, iniciou-se o encapsulamento de mais de um transistor num mesmo receptculo, surgiu assim o Circuito Integrado - CI, os primeiros contavam com cerca de 8 a 10 transistores por capsula ( chip ).

Quarta Gerao

Em novembro de 1971, a Intel introduziu o primeiro microprocessador comercial, o 4004, inventado por trs engenheiros de Intel. Primitivo aos padres de hoje, ele continha somente 2.300 transistores e executava cerca de 60.000 clculos por segundo. Nos dias de hoje, vinte e sete anos depois, um microprocessador o produto mais complexo produzido em massa, com mais de 5.5 milhes de transistores, executando centenas de milhes de clculos por segundo.

Classificao dos Computadores

Os computadores podem ser classificados pelos critrios:

Velocidade de processamento;

Capacidade de armazenamento;

Utilizao;

Tamanho fsico.

Utilizaremos o Tamanho Fsico

Processa uma grande quantidade de dados com processamentos paralelos;

Processa aplicaes cientficas complexas (grande quantidade e complexidade de clculos matemticos);

Poucos no mundo (caro);

So tops em velocidade;

Exemplos, NASA, CERN.

Cern

Mainframes

Dcada de 50;

Computadores eram mquinas complexas;

Para processar as pessoas enfileiravam-se para submeter seus cartes ou fitas magnticas para processamento em lote;

No havia interao;

Da surgiu o termo CPD Centro de Processamento de Dados.

Minicomputadores

Veio para as empresas que no podiam comprar mainframes;

Era mais barato e processamento menor;

Possibilidade de se conectar com os outros.

Microcomputadores

Desktops -> de mesa;

Laptops -> maiores micros portteis;

Notebooks -> tamanhos menores (livro);

Netbooks -> menor um pouco;

Palmtops -> cabe na palma da mo.

Palmtops

Dimenses limitadas;

Pode ser visto como um micro, possui teclado e monitor.

PDAs

Personal Digital Assistant;

No possuem teclado;

Os dados so inseridos atravs de uma caneta que escreve diretamente sobre a sua tela e seleciona itens e menus de programas;

Pode ser sincronizados com micros.

Smartphones

Smartphone um telefone celular com funcionalidades estendidas por meio de programas executados no seu Sistema Operacional.

Numa traduo livre, do ingls "smartphone" "telefone inteligente"; usualmente um smartphone possui caractersticas mnimas de hardware, sendo as principais: conexo por infravermelho e/ou bluetooth, capacidade de sincronizao dos dados do organizador com um computador pessoal e cmera para fotos e vdeos.

Sistemas Embarcados

a classificao dada a equipamentos que conteham microprocessadores pr-programados para executar uma determinada tarefa requerida para o seu funcionamento.

Aplicao: celulares, mquinas de lavar, vdeo cassete e som, calculadores etc.

Tablets

So dispositivos portteis, que servem para diversas tarefas do dia-a-dia;

Intermedirios entre computadores e smartphones, estes equipamentos no so to grandes quanto um computador, nem to pequenos quanto um smartphone;

No substitui completamente um computador, j que os tablets so totalmente baseados em touch Possuem tecnologia 3g, wi-fi, conexes USB, HDMI, etc.

Etapa 1Passo 2 (Aluno)Fazer as atividades apresentadas a seguir. Ler e resumir o artigo: Comparativo entre as arquiteturas de Processadores RISC e CISC de Lus Felipe Silva e Vtor Jos Marques Antunes. Disponvel em . Acesso em29 out. 2012.

Ler e resumir o artigo: TABORDA, Cau. de Info. Razr i o melhor intermedirio com Android. Disponvel em: . Disponvel tambm em: Aluno Daniel FerreiraRISC X CISC

No incio dos anos 70 o hardware era cada vez mais barato e o software cada vez mais caro. Essa era a abordagem CISC, mover a complexidade do software para o hardware, trabalhando em um cdigo em linguagem Assenbly que se parecesse mais com linguagens de alto nvel (C ou Pascal). Ento, CISC era uma arquitetura de computao baseada em uma linguagem de alto nvel, simplificando o trabalho do programador_reduzindo gastos, cdigo mais compacto, poupando assim memria que era muito cara, cdigo mais inteligvel, reduo de tempo no desenvolvimento e melhor deteco e correo de erros.

Mas o micro-cdigo ainda era lento e os recursos de transistores eram escassos. Os micro-programas foi crescendo e problemas comearam a surgir, era cada vez mais difcil manter o cdigo compacto, otimizado, detectar erros, corrigido e a memria ainda era cara, levando os profissionais a questionar o micro-cdigo e arrumar uma sada logo, para que fosse melhor aproveitado os escassos transistores e sua implementao em um nico chip e analisar o processador, descobrindo em quais tarefas onde ele demandava mais tempo, para serem otimizadas. A memria foi ficando barata e os projetistas decidiram eliminar o conjunto de instrues que raramente eram utilizadas e muito complexas, sem haver qualquer perdas de funcionalidades surgindo ento o termo RISC.

Com a abordagem RISC os projetistas perceberam que tudo realizado com micro-cdigo poderia ser substitudo com rpidas instrues Assembly assim, o micro-cdigo implementado em CISC seria eliminado. verdade que aumentou o nmero de instrues em RISC mas, foi compensativo pois, o desempenho e o tempo de execuo do programa foi reduzido. Afinal a quantidade de transistores compactados em uma pastilha, aumentou muito.

Razr I

O smartphone uma parceria entre a Motorola e a Intel, com um processador Atom Z2480 de 2 GHz com arquitetura x86, contendo um hardware muito rpido. Possui tambm uma bateria de 2.000mAh resistiu a 11 horas e 31 minutos fazendo uma ligao, com Wi-Fi e Bluetooth ativados, o que bem acima da mdia.

O Razr I sugerido como "intermedirio" pelo maior nmero de suas opes e discrepncia de preos (comparativos) e qualidade de hardware. Mesmo sendo um aparelho intermedirio, pode passar vrios smartphones, comparados "top de linha". Possui um display e uma sensibilidade (tanto no touch como seus botes laterais) muito boa, em contrapartida da maioria. Nos resultados de benchmarks (teste de desempenho) mostrou seu poder de processamento, que mesmo sendo "smartphone intermedirio" consegue resultados excelentes, como um "top de linha" at mesmo, melhor que muitos at.

um aparelho baseado na simplicidade, em relao a sua interface grfica com menus diretos, possui uma cmera de 8 megapixels e flash led, com boa qualidade e filma em HD (1.080p a 30 quadros por segundo) sendo capaz de registrar 10 fotos em um segundo, tambm se comporta bem em locais de pouca luminosidade.

Aluno Victor Hugo Bueno de Freitas

RISC X CISC

Talvez a abordagem mais comum para a comparao entre RISC e CISC seja a de listar as caractersticas de ambas e coloc-las lado-a-lado para comparao, discutindo o modo como cada caracterstica ajuda ou no o desempenho. Na verdade, voc j deve ter ouvido muitos boatos como "Os Macs so mais rpidos por que tem chips RISC" ou algo do gnero. O objetivo deste resumo falar um pouco sobre as duas plataformas e como elas coexistem atualmente. Um processador CISC (Complex Instruction Set Computer, ou "computador com um conjunto complexo de instrues"), capaz de executar vrias centenas de instrues complexas diferentes, sendo extremamente verstil.

No comeo da dcada de 80, a tendncia era construir chips com conjuntos de instrues cada vez mais complexos. Alguns fabricantes, porm, resolveram seguir o caminho oposto, criando o padro RISC (Reduced Instruction Set Computer, ou "computador com um conjunto reduzido de instrues"). Ao contrrio dos complexos CISC, os processadores RISC so capazes de executar apenas algumas poucas instrues simples. Justamente por isso, os chips baseados nesta arquitetura so mais simples e muito mais baratos. Outra vantagem dos processadores RISC, que, por terem um menor nmero de circuitos internos, podem trabalhar a frequncias mais altas. Pode parecer estranho que um chip que capaz de executar algumas poucas instrues, possa ser considerado por muitos, mais rpido do que outro que executa centenas delas, seria como comparar um professor de matemtica com algum que sabe apenas as quatro operaes. Mas o que acontece, que um processador RISC capaz de executar tais instrues muito mais rapidamente.

A idia principal, que apesar de um processador CISC ser capaz de executar centenas de instrues diferentes, apenas algumas so usadas frequentemente. Poderamos ento criar um processador otimizado para executar apenas estas instrues simples que so usadas mais frequentemente. Em conjunto com um software adequado, este processador seria capaz de desempenhar quase todas as funes de um processador CISC, acabando por compensar suas limitaes com uma maior velocidade de processamento. indiscutvel, porm, que em instrues complexas os processadores CISC saem-se melhor. Por isso, ao invs da vitria de uma das duas tecnologias, atualmente vemos processadores hbridos, que so essencialmente processadores CISC, mas incorporam muitos recursos encontrados nos processadores RISC (ou vice-versa). Apesar de por questes de Marketing, muitos fabricantes ainda venderem seus chips, como sendo "Processadores RISC", no existe praticamente nenhum processador atualmente que siga estritamente uma das duas filosofias.

Por que ficar de um lado ou de outro, se possvel juntar o melhor dos dois mundos? A ltima coisa que os fabricantes de processadores so teimosos, sempre que aparece uma soluo melhor, a antiga e abandonada. Examinando de um ponto de vista um pouco mais prtico, a vantagem de uma arquitetura CISC que j temos muitas das instrues guardadas no prprio processador, o que facilita o trabalho dos programadores, que j dispe de praticamente todas as instrues que sero usadas em seus programas. No caso de um chip estritamente RISC, o programador j teria um pouco mais de trabalho, pois como disporia apenas de instrues simples, teria sempre que combinar vrias instrues sempre que precisasse executar alguma tarefa mais complexa.

Seria mais ou menos como se voc tivesse duas pessoas, uma utilizando uma calculadora comum, e outra utilizando uma calculadora cientifica. Enquanto estivessem sendo resolvidos apenas clculos simples, de soma, subtrao, etc. quem estivesse com a calculadora simples poderia at se sair melhor, mas ao executar clculos mais complicados, a pessoa com a calculadora cientfica disporia de mais recursos.

J deve ser aparente que os acrnimos RISC eCISC apiam o fato de que ambas as filosofias arquitetnicas tm que ter em conta muito mais do que simplesmente a complexidade ou simplicidade do conjunto de instrues. Qualquer deciso que afete o custo ir afetar tambm o desempenho e vice versa. Nos chips atuais, que so na verdade misturas das duas arquiteturas juntamos as duas coisas. Internamente, o processador processa apenas instrues simples.

Estas instrues internas variam de processador para processador, so como uma luva, que se adapta ao projeto do chip. As instrues internas de um K6 so diferentes das de um Pentium, por exemplo. Sobre estas instrues internas, temos um circuito decodificador, que converte as instrues complexas utilizadas pelos programas em vrias instrues simples que podem ser entendidas pelo processador. Estas instrues complexas sim, so iguais em todos os processadores usados em micros PC. isso que permite que um Athlon e um Pentium III sejam compatveis entre si.

A diferena entre processadores RISC e CISC j no reside no tamanho nem no tipo do conjunto de instrues, mas sim na arquitetura em si. Alm deste conjunto principal, alguns processadores trazem tambm instrues alternativas, que permitem aos programas executar algumas tarefas mais rapidamente do que seria possvel usando as instrues x86 padro.

O futuro poder no trazer a vitria a nenhum deles,mas sim a sua provvel extino, j que a Intel, que sempre foi a empresa lder no fabrico da arquiteturax86 (arquitetura CISC), a vai abandonar em favor da arquitetura RISC depois de ter assinado com a HP far o projeto do Merced. A arquitetura EPIC pode ento fazer com que as arquiteturas RISC e CISC se tornem obsoletas.

Razr I

No dia 4 de outubro, foi lanado oRazr que o primeiro a receber um processador Atom com ncleo de 2 GHz para o mercado Brasileiro. Esse Atom Z2480 o resultado de uma forte parceria da Motorola Mobility com a Intel. Com preo sugerido de 1.299 reais (desbloqueado), a Motorola posiciona o Razr i como um smartphone intermedirio.

Com 6,1 cm de largura e 12,3 cm de altura, esse smartphone no parece ter uma tela Super AMOLED de 4,3 polegadas com proteo Corning Gorilla Glass. Parte do truque foi eliminar os botes fsicos e integr-los interface. A resoluo de 540 por 960 pixels exibe imagens ntidas, com tima fidelidade nas cores e bom brilho. A sensibilidade tambm um ponto forte. Mesmo nas bordas, ponto fraco da maioria dos aparelhos, o reconhecimento aos toques se mostrou muito preciso durante os testes. Uma caracterstica peculiar a dificuldade de inserir e remover o carto Microsd e o Microsim. Alcanar os dois com os dedos, a no ser que a unha esteja comprida, uma tarefa praticamente impossvel. A soluo recorrer a uma caneta ou clipe de metal.

A Motorola tambm desenvolveu um pequeno widget chamado de Crculos, com previso do tempo, relgio e nvel da bateria. Apesar de simples, o visual bem interessante. Ele uma plataforma no muito eficiente para acompanhar seus seriados ou filmes, pelo menos no sem instalar um player alternativo. Por outro lado, a execuo de udio merece destaque. A cmera se comporta de acordo com a maioria dos smartphones: tima com muita luz, mas com rudo bastante aparente noite e em locais pouco iluminados.

Razr promete ser um bom concorrente na briga de smartphones, e nessa briga de Intel, Motorola, Nokia, Samsung e lg que vai ganhar o consumidor.

Aluno Silvio Nunes FilhoRISC X CISC

A diferena entre processadores RISC e CISC no resida no tamanho e nem no tipo do conjunto de instrues mais sim na arquitetura em si. No inicio dos anos 80 comeou a desenvolver a arquitetura RISC, tinham um milho de transistores num nico, chip e o CISC tinham as suas unidades funcionais espalhadas por vrios chips.

As idias de complexidade do software para hardware e a impulsionadora por trs da filosofia CISC, e quase tudo o que CISC e verdadeiro tem este objetivo, os extremistas falavam de uma arquitetura de computao, de uma linguagem de alto nvel que eram CISC.A principal razo para se promover estes tipos de arquitetura CISC era reduzir as dificuldades de escrita de compiladores, reduzir o custo de desenvolvimento software, reduzir a diferena semntica entre linguagens de programao e maquina, melhorar a compactao do cdigo, facilitar a deteco e correo de erros.

Outras caractersticas das maquinas CISC era utilizao de microcdigo, no inicio o microcdigo eram lento, com a evoluo da tecnologia, microcdigo este cada vez mais rpido.

Os papis do compilador no controlador acessam a memria e bastante direto nas maquinas RISC em relao s maquinas CISC na arquitetura RISC o papel do compilador e muito mais proeminente. A maior parte das instrues RISC baseada em operaes nos registros internos.

Para entender melhor razes do surgimento da filosofia RISC, podem-se mencionar alguns pontos das arquiteturas CISC citado como problemticos por um dos criadores de maquinas RISC, David Pettrson, em um de seus artigos [patt80] induzindo ao projeto de processadores que pudessem com sua especificao mais simples reduzir ou elimina os citados problemas. Outra caraterstica importante da arquitetura RISC que a distingue da arquitetura CISC refere-se ao modo de realiza chamadas de rotinas e passagem de parmetros.

Podem-se descrever os elementos que constituem a base da arquitetura RISC atravs das seguintes assertivas as quais sero comentadas a seguir: pequeno conjunto de instrues todas com largura fixa, execuo otimizada de chamada de funes, menor quantidade de modos de endereamento, uso intenso de pipelining.

Razr I

O Razr i tem uma misso importante: representar a arquitetura dos chips Intel no mundo Android e em grande estilo. Lanado no dia 4 de outubro, o aparelho o primeiro a receber um processador Atom. Com ncleo de 2 GHz para o mercado Brasileiro. Essa a categoria com o maior nmero de opes e discrepncia de preos e qualidade de hardware. Se olharmos para as especificaes do Razr i e, em especial, para sua construo, ele poderia se passar facilmente por um aparelho topo de linha.

A resoluo de 540 por 960 pixels exibe imagens ntidas, com tima fidelidade nas cores e bom brilho. A sensibilidade tambm um ponto forte, A novidade o acesso rpido a um menu de configuraes. Ele acessado ao deslizar a tela inicial para a esquerda. Confiando no player de vdeo nativo do Androide, o Razr i reproduz os formatos MP4, H.263, H.264 e WMV sem legendas. Isso faz dele uma plataforma no muito eficiente para acompanhar seus seriados ou filmes, pelo menos no sem instalar um player alternativo. Um destaque o modo de captura contnua. Nele o aparelho registra 10 fotos em 1 segundo.

Aluno Tiago Alves de Araujo

RISC X CISC

CISC (ComplexInstruction Set Computer), foi criado tendo como filosofia bsica, o intuito de mover o fardo da complexidade do software, que a cada dia se tornava mais caro, para o hardware, que se tornava mais barato, ou seja, mudar a complexidade do software e implementa-la para o hardware, visando reduzir o custo global do sistema fazendo com que os computadores ficassem mais fcil de programar.A criao do CISC visava:

Reduzir os custos de desenvolvimento do software;

Reduzir o software do sistema;

Reduzir a diferena semntica entre as linguagens de programao e mquina;

Melhorar a compactao do cdigo, o que permitia poupar a memria;

Facilita a deteco e correo de erros;

Fazer com que os programas em linguagens de alto nvel corressem mais facilmente.

Com isso pretendia-se poupar o tempo e o esforo dos programadores e consequentemente o custo do servio. Outra caracterstica das mquinas CISC, era a utilizao de microcdigo, que permitia aos projetistas a implementao de instrues complexas no hardware, atravs da execuo direta, cuja principal vantagem era a rapidez, mas que podia ocupar muito espao, portanto a execuo direta no era uma boa abordagem para os sistemas CISC.

A partir da surge a micro programao, queutilizava microcdigos, que no inicio era lento, mas que ainda sim era melhor do que a memria magntica. Com a evoluo da tecnologia, os microcdigos se tornavam cada vez mais rpidos, assim, os conjuntos de instrues cresciam rapidamente e o nmero mdio de instrues por programas decresceu, contudo surgiram problemas, pois, para manter um bom desempenho, o microcdigo tinha que ser altamente otimizado, eficiente e compacto. Como os micro programas se tornaram to grandes, era difcil de testa-los e de detectar e corrigir erros, comeou a ser questionado se o microcdigo seria o melhor caminho para o uso dos recursos existentes.RISC (Reduced Instruction Set Computer)

Como muitas das implementaes da arquitetura CISC eram complexas e distribudas por vrios chips, o que no era ideal, surgiu a necessidade de um nico chip, ou seja, para um melhor aproveitamento dos escassos recursos (transistores) existentes. No entanto, para que o processador coubesse em um s chip, algumas de suas funcionalidades deveriam ser descartadas. Para isso, realizaram estudos a fim de descobrir quais as tarefas e aplicaes que o processador mais utilizava, para assim aperfeioar-las.

O objetivo era com que os dados fossem processados mais rapidamente, e para isso foi necessrio uma inverso na filosofia CISC, a complexidade teve de ser retirada do hardware e passada para o software, para isso algumas funcionalidades foram retiradas, como por exemplo o suporte para microcdigos. Esta idia de reduo, deixando de lado as instrues que raramente que raramente eram usadas e substituindo as mais complexas por instrues mais simples, foi a idia por traz da arquitetura RISC.

Na arquitetura RISC o papel do compilador passa a ter mais destaque, devido sua otimizao ao acesso da memria, o hardware passa a ser mais simples, isto significa que o software tinha que absorver algumas das complexidades examinando agressivamente o cdigo e fazendo o uso prudente do pequeno conjunto de instrues e grande numero de registros. Assim as maquinas RISC, com seus limitados recursos (transistores), dedicavam-sea proporcionar ao cdigo uma execuo muito rpida, confiando no compilador para fazer o cdigo compacto e otimizado.

A arquitetura RISC caracterizada por ter um numero bastante grande, em comparao com a arquitetura CISC, de registro de uso geral.

Razr I

Fruto de uma parceria entre Motorola e Intel o RAZR i o primeiro smartphone com processador Intel (Atom com ncleo de 2 GHz) a chegar ao Brasil. Sempre ouve uma especulao em relao de como o Sistema Operacional Android -, se comportaria com uma arquitetura X86. E para responder essa questo temos o RAZR i que superou todas as suspeitas negativas.

Em testes, o RAZR i se comportou ao mximo, principalmente quanto ao desempenho, aquecimento e consumo de energia, mostrando ser extremamente eficiente. Com um preo sugerido de 1.299,00 reais, o RAZR i se posiciona como um smartphone intermedirio, ou seja, uma categoria com maior nmero de opes, preos e qualidade de hardware, podendo facilmente se passar por um aparelho topo de linha.

Com dimenses de 126g, 0,8 cm de espessura, 6,1 cm de largura e 12,3 cm de altura, alm de contar com uma tela super AMOLED de 4,3 polegadas, cuja resoluo de 540 por 960 pixels, exibe imagens ntidas com timo padro de cores e brilho. Outro ponto forte a sensibilidade, que mesmo nas bordas se mantm bem precisa.

Um dos pontos fracos do RAZR i o acesso ao carto MicroSim e MicroSD, pis sem a tampa traseira removvel, so alocados em uma das laterais, cuja dificuldade encontrada a insero e a remoo dos mesmos, com os dedos, sendo necessria a utilizao de clipes e ou canetas.

Outro ponto fraco o player de vdeo, nativo do Android, cuja plataforma no se mostrou muito eficiente para filmes, sem instalar um player alternativo.

Uma das novidades apresentadas o acesso rpido a um menu de configuraes. Outro ponto forte a troca de arquivos e pareamento, j que alm do Bluetooth, conta com um chip NFC.

Quanto cmera, se comporta como a maioria dos smartphones, tima com muita luz, mas com rudos bastante aparente noite e em locais com pouca luz.Aluno Danilo Barbosa da SilvaRISC X CISC

Para entender o contexto histrico e tecnolgico de onde evoluram as arquiteturas

RISC e CISC necessrio, em primeiro lugar, entender o estado das coisas em relao a VLSI, memria/armazenamento e compiladores nos anos 70 e inicio dos anos 80. Estas trs tecnologias definiram o ambiente tecnolgico no quais os projetistas e investigadores trabalharam para construir as mquinas mais rpidas.

difcil subestimar os efeitos que a tecnologia de armazenamento tinha no projeto de um CPU nos anos 70. Nessa altura, os computadores usavam memria de cariz magntico para armazenar o cdigo dos programas, memria que era, no s, cara como tambm bastante lenta. Depois da introduo da RAM as coisas melhoraram em termos de velocidade, no entanto o seu preo era ainda proibitivo.

O trabalho de um compilador era relativamente simples nesta altura: traduzir cdigo escrito numa linguagem de alto nvel, como C ou Pascal, em assembly. O assembly era depois convertido para cdigo mquina por um assemblador. A compilao demorava bastante tempo e o resultado dificilmente se poderia dizer timo.

Em termos de VLSI (Very Large Scale Integration) a tecnologia da altura apenas permitia densidades de transistores que seriam muito baixas quando comparadas com os Standards de hoje.

No inicio dos anos 70, quer porque os compiladores eram muito pobres e pouco robustos, quer porque a memria era lenta e cara causando srias limitaes no tamanho do cdigo. Essa uma lista das principais razes para se promover este tipo de arquitetura:

Reduzir as dificuldades de escrita de compiladores;

Reduzir o custo global do sistema;

Reduzir os custos de desenvolvimento de software;

Reduzir drasticamente o software do sistema;

Reduzir a diferena semntica entre linguagens deprogramao e mquina;

Fazer com que os programas escritos em linguagens de alto nvel corressem mais eficientemente;

Melhorar a compactao do cdigo;

Facilitar a deteco e correo de erros.

A abordagem utilizada neste tipo de arquitetura para melhorar o desempenho das mquinas CISC foi, conforme j foi referido, transferir a complexidade do software para o hardware.

Como j foi referido, muitas das implementaes da arquitetura CISC eram to complexas que eram distribudas por vrios chips. Esta abordagem quantitativa, de fazer mais rpidas as tarefas mais comuns, provocou a inverso da filosofia iniciada pelos CISC e a complexidade teve que ser retirada do hardware e ser passada para o software. Quando os investigadores tiveram que decidir quais as funcionalidades que teriam que ser retiradas, o suporte para o micro-cdigo foi o primeiro a sair, e com ele saram tambm um grupo de instrues complexas que, alegadamente, tornava o trabalho dos compiladores e dos programadores mais fcil. Este ato de transferir o fardo da otimizao do cdigo do hardware para o compilador foi um dos mais importantes avanos da arquitetura RISC. Como o hardware era, agora, mais simples, isto significava que o software tinha que absorver alguma da complexidade examinando agressivamente o cdigo e fazendo um uso prudente do pequeno conjunto de instrues e grande nmero de registros tpicos desta arquitetura.

J deve ser aparente que os acrnimos RISC e CISC apiam o fato de que ambas as filosofias arquitetnicas tm que ter em conta muito mais do que simplesmente a complexidade ou simplicidade do conjunto de instrues. Qualquer deciso que afete o custo ir afetar tambm o desempenho e vice versa. Na tabela abaixo so sumariados os fatos apresentados at ao momento ajudando a entender o porqu das decises tomadas pelos projetistas de processadores.

A maior ameaa para as arquiteturas RISC e CISC pode no ser nenhuma delas (por

oposio outra), mas uma nova arquitetura denominada EPIC (Explicit Parallel Instruction Computer). Como se pode depreender da palavra paralelo a arquitetura EPIC pode executar vrias instrues em paralelo umas com as outras. Esta filosofia foi criada pela Intel e , de certa forma, a combinao das arquiteturas RISC e CISC.

Ainda, a Intel e a Microsoft esto a trabalhar com estas novas filosofias de arquiteturas de processadores.

Razr IO dispositivo mvel da Motorola, Razr i foi lanando no dia 4 de outubro de 2012, o aparelho o primeiro a receber um processador Atom com ncleo de 2GHz para o mercado brasileiro. O dispositivo tem um bom equilbrio de hardware superando vrios concorrentes no termo desempenho da categoria de intermedirio, comparado at com dispositivos da Apple que carregam o IOS. O dispositivo da Motorola atua com o sistema Android 4.0.

Possui uma interface grfica bem interessante e tecnologia da Motorola que faz com que o Razr se compare at com dispositivos de alto padro, claro, vai ficar defendo, mas pelo preo, o conjunto entre hardware e software foi um casamento muito bom feito pelo Motorola, Intel e Google.Etapa 1Passo 3 (Equipe)

Descrever as configuraes de pelo menos quatro opes de Ultrabooks e Tablets que podem ser utilizados pela empresa representando as informaes com o mximo de detalhes possvel (fornecedores, tipos de tecnologias utilizadas, imagem dos produtos, caractersticas descritivas, modelos). As configuraes devem abordar:

Ultrabook Samsung 530U3C por R$1439,10

TH TEIXEIRA - EDITOR CHEFE23/03/20131

J se foi o tempo em que Ultrabook era para poucos devido seu preo elevado. Hoje h uma promoo especial do Samsung530U3C-AD2 a partir de R$1439,10, o que um preo excelente, j que esse Ultrabook tem preo sugerido bem acima desse valor. uma tima opo para quem procura qualidade, portabilidade e um desempenho satisfatrio para as tarefas do dia a dia. Aproveite que por pouco tempo.

CONFIGURAO DO ULTRABOOK:

PROCESSADOR: Intel Core i3 3217UM 1.4GHz, 3mb de cache;

CHIPSET: Intel HM76;

PLACA DE VDEO: Intel HD400;

MEMRIA RAM: 2GB DDR3 (expansvel at 6gb);

DISCO RGIDO (HD): 500gb + 24gb SSD Express Cache;

REDE: 10/100/1000;

CONEXO SEM FIO: 802.11 b/g/n;

SISTEMA OPERACIONAL: Windows 8;

WEBCAM: 1.3MP HD;

TELA: 13.3 LCD LED anti-reflexiva com resoluo 1366 x 768 (resoluo HD);

CONEXES: 2 USB 3.0, 1 USB 2.0 HDMI, Leitor de Cartes de memria 4 em 1, Bluetooth 3.0, microfone, fone de ouvido, RJ 45, VGA (atravs de adaptador);

BATERIA: 4 Clulas ltio polmero (at 7 horas de autonomia segundo fabricante);

PESO: 1.4kg.

Promoo Ultrabook Dell XPS 14

TH TEIXEIRA - EDITOR CHEFE21/03/201313

Hoje chegou o dia para comprar seu ultrabook Premium com muita qualidade, alto desempenho e um super desconto especial. O Ultrabook XPS 14 j foi apresentado no Tudo em Tecnologia(veja aqui)e se destaca por toda sua requinte, qualidade de acabamento e construo, alm de uma configurao potente para qualquer tarefa.

Com toda qualidade, alto desempenho e garantia com atendimento domiciliar, o XPS 14 tem atributos suficientes para conquistar o consumidor. O modelo est saindo em promoo na configurao com Geforce GT630M 1gb com um desconto especial e por tempo limitado, por isso aproveite e garanta j o seu. um desconto exclusivo de R$1200,00, por isso garanta j o seu. Promoo pode acabar a qualquer momento.

CONFIGURAO DO ULTRABOOK:

PROCESSADOR: Intel Core i7 3517U ULV 1.9/3.0ghz, 4mb de cache;

MEMRIA RAM: 8gb DDR3 1333mhz;

PLACA DE VDEO: Geforce GT630M 1gb GDDR5;

DISCO RGIDO: 500gb 5400RPM + 32gb SSD mSata;

TELA: 14 com resoluo HD+ 1600 x 900;

SISTEMA OPERACIONAL: Windows 8 64bits;

GARANTIA: 1 ano com atendimento local;

PESO: 2.1kg.

Promoo CCE F7 por R$1744,06

TH TEIXEIRA - EDITOR CHEFE14/03/201317

O Tudo em Tecnologia traz mais uma promoo especial do Ultrabook CCE F7! Depois de algumas unidades disponveis h 1 ms, novamente o modelo est disponvel e agora com preo ainda melhor, pois est saindo por R$1744,06 em at 12x sem juros e com frete grtis. imperdvel. Aproveite a promoo do F7 e compre seu Ultrabook com processador Intel Core i7. Preo por tempo limitado.

PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DO CCE F7:

PROCESSADOR: Intel Core i7 3517U 1.9/3.0ghz, 4mb de cache;

MEMRIA RAM: 4gb DDR3;

PLACA DE VDEO: Intel HD4000;

DISCO RGIDO: 500gb;

TELA: 14 com resoluo HD;

SISTEMA OPERACIONAL: Windows 8;

PESO: 1,9kg.

Se voc estava esperando o preo de um Ultrabook com processador i7 baixar, chegou a hora de comprar o seu.

Ultrabook Acer S3 Por R$1614,05

TH TEIXEIRA - EDITOR CHEFE28/02/201311

O Ultrabook Acer S3 est numa excelente promoo para voc aproveitar e comprar o seu primeiro Ultrabook. O modelo da Acer est saindo a partir de R$1614,05 vista no boleto ou R$1699,00 em at 11x sem juros. O Acer Aspire S3 um bom Ultrabook e possui um excelente custo-benefcio.

O modelo possui uma configurao equilibrada e uma boa autonomia, oferecendo at 7 horas longe da tomada (segundo o fabricante). O modelo vem com tela de 13.3 e super slim e leve, oferecendo tima portabilidade para o usurio.

PRINCIPAIS CARACTERSTICAS:

PROCESSADOR: Intel Core i5 2467M 1.6/2.3ghz e 3mb de cache;

MEMRIA RAM: 4gb DDR3;

DISCO RGIDO: 320gb + 20gb SSD para inicializao rpida;

PLACA DE VDEO: Intel HD3000;

TELA: 13.3 com resoluo de 1366 x 768;

PESO: 1,4kg.

Para quem procura um Ultrabook com preo acessvel, o Acer Aspire S3 uma opo imperdvel por esse preo promocional.

Asus MeMO Pad

TH TEIXEIRA - EDITOR CHEFE20/03/20132

AAsuslanou h poucos dias o seu novoTabletno Brasil, oMeMO Pad. Ele chega com a misso de encarar o segmento de entrada e conta com hardware bem modesto, mas de longe o tablet mais barato da marca no Brasil.

A configurao conta com processador Cortex-A9 Single-Core de 1.0ghz, 1gb de memria ram, 8gb de memria interna (expansvel at 32gb atravs de carto microSD) e GPU Mali-400. O sistema operacional fica por conta do Android Jelly Bean 4.1. A tela tem 7 capacitiva multitoque (reconhece at 10 toques ao mesmo tempo) com resoluo de 1024 x 600 pixels e oferece uma densidade de pixels de aproximadamente 170ppi. O sistema de som SonicMaster.

O Asus MeMo Pad tem acabamento todo em plstico e atrs tem uma textura em xadrez diamanteantideslizantepara voc segurar mais firme no aparelho. Seu designer bonito e lembra bastante o Nexus 7 (veja aqui). Ele possui trs opes de cores, sendo: grafite, rosa e branco. H apenas uma cmera frontal de 1MP HD. Em relao aconectividade, ele possui wifi padro b/g/n e bluetooth 2.0, alm da conexo fsica microUSB.

PRINCIPAIS CARACTERSTICAS:

PROCESSADOR: Cortex-A9 Single-Core 1.0GHz;

MEMRIA RAM: 1gb;

GPU: Mali-400;

MEMRIA DE ARMAZENAMENTO: 8gb (expansvel at 32gb com carto microSD);

TELA: 7 com resoluo de 600 x 1024 pixels;

SISTEMA OPERACIONAL: Android 4.1 Jelly Bean.

O preo sugerido doAsus MeMo Pad de R$699,00, o que um pouco salgado para sua configurao e acaba ficando totalmente ofuscado peloSamsung Galaxy Tab 2 7que possui configurao bem superior e tem preo inicial exatamente igual (veja aqui). O novo tablet da Asus j est disponvel no mercado e voc pode comprar o seu atravs do link abaixo:

ZTE V81

AZTE uma empresa chinesa que teve um crescimento bastante alto devido ao lanamento de smartphones androids com timas configuraes. Agora, ela promete entrar com tudo no mercado mvel lanando mais um tablet, oV81.

O tablet V81 bastante tradicional, cantos arredondado e a tradicional moldura preta em torno da tela. Possui dimenses de 200x156x11.07mm, a carcaa tem o formato meio quadrada, com uma tela de 8 polegadas, resoluo de 1024 x 768 e proporo 4:3, seguindo a mesma linha do iPad Mini.

Ele no um modelo de alto desempenho, mas tem especificaes respeitveis: processador dual core 1.4GHz, memria RAM 1 GB, 4 GB de memria interna disponvel, expansvel atravs de entrada para carto MicroSD de at 32 GB, conexes GPS, Wi-Fi 802.11 b/g/n, Bluetooth 2.1 e rede 3G.

Outras caractersticas deste gadget so: cmera traseira de 2 MP, cmera frontal de 0.3 MP, conectores USB e HDMI, acelermetro, alm de bateria de 3.700 mAh.

A ZTE pretende inserir o V81 no mercado Americano, o aparelho vai contar com oAndroid 4.1(Jelly Bean), mas sem informaes sobre o preo e em quais outros mercados estar disponvel.

MSI Enjoy 71

OEnjoy 71 um tablet daMSIcom foco no mercado de baixo custo, capaz de executar aplicativos dos mais diversos tipos com certa facilidade, o aparelho conta com configuraes satisfatrias para quem precisa de um tablet convencional e funcional.

O chassis fabricado em alumnio com medidas de 191 mm x 119 mm x 8,9 mm e um peso de 299 gramas, o tornam um tablet leve e funcional. O aparelho possui display IPS de 7,1 polegadas e resoluo de 1024600 pixels, o que pode ser considerado pouco se compararmos o tablet a modelos mais famosos no mercado.

Suas especificaes so ideais e garantem o baixo custo, com um processador Amlogic AML8726-MX, que compostos por dois ncleos ARM Cortex-A9 de 1,5 GHz, GPU ARM Mali-400 MP, 1GB de memria RAM DDR3, 8GB de espao de armazenamento interno e amplivel atravs do slot microSD de at 32GB. Alm disso, ele possui conectividade WiFi 802.11n, uma porta mini-HDMI e micro USB.

Completam as suas especificaes tcnicas, uma cmera traseira de 2 megapixels, uma cmera frontal de 0.3 megapixels (VGA), acelermetro e uma bateria com capacidade para 3.200 mAh.

AMSIcolocou o tablet venda no mercado taiwans, vem com o sistemaAndroid 4.0ou (Ice Cream Sandwich) e tem um preo estimado em US$ 172 (R$ 352). Ainda no h previso de datas ou preos para a chegada deles no mercado Ocidental (Europa e Amrica), que inclui o Brasil.

HP Lana Slate 7

FELIPE PORGE XAVIER26/02/20130

A HP anunciou ontem durante a Mobile World Congress 2013 o seu primeiro Tablet com sistema operacional Android, o HP Slate 7. O tablet trs uma tela de 7 polegadas com resoluo de 1024600 pixels, Android 4.1 Jelly Bean, processador ARM Cortex A-9 Dual-Core a 1.6GHz, 1GB de memria RAM, 8GB de memria interna expansvel atravs de cartes Micro-SD, cmera VGA Frontal e cmera traseira de 3 Megapixels, Audio Beats e conectividade Wi-fi b/g/n sem GPS, sem NFC e no estar disponvel em verses 3G/4G.

O Tablet deve chegar aos Estados Unidos custando incrveis 169 dlares a partir de abril, e a HP espera concorrer com o Nexus 7 e Kindle Fire j que seu produto ter um preo bastante atrativo. O dispositivo ainda no tem data para chegar ao Brasil.

Etapa 2

Passo 1 (aluno)

Fazer uma pesquisa nos livros texto ou nos livros complementares da disciplina sobre subsistemas de memria. Em seguida, elaborar um resumo mostrando os principais tipos de memria e suas caractersticas. Este material ser utilizado nos relatrios e apresentaes a serem elaborados pela equipe como proposta de aquisio.

Aluno Daniel Ferreira

As memrias possuem hierarquias, onde cada uma tem suas caractersticas prprias_velocidade, armazenamento, custo, funo, etc.

Quanto mais alto a memria est na pirmide, mais cara, veloz, tecnologia mais avanada e menor capacidade de armazenamento elas possuem. A memria que est no topo_registradores a que est mais prxima, do processador (UCP). As memrias que est mais abaixo (Discos e CD-ROM) so as nicas no-volteis (no perde dados e informaes, quando no energizadas). Abaixo destacamos algumas caractersticas importantes, das memrias:- Tempo de acesso: tempo decorrido desde o incio do processo de uma operao de escrita ou de leitura, ou seja, a operao iniciada e o tempo contado at que o resultado da operao esteja disponvel para a UCP.

- Capacidade: a quantidade de informao que pode ser armazenada na memria em determinado instante. Essa quantidade depende do tipo de memria e pode variar a partir de 1 byte, podendo atualmente chegar a muitos gigabytes nos microcomputadores.

- Volatilidade: caracterstica ligada alimentao eltrica do equipamento. As memrias volteis so aquelas que perdem o seu contedo quando h interrupo da alimentao eltrica e as no-volteis, ao contrrio, no perdem.

- Tecnologia de fabricao: define principalmente os materiais que so utilizados na fabricao das memrias, que podem ser: semicondutores, magnticos ou ticos.

- Temporariedade: tempo que a informao mantida armazenada na memria at ser usada.

- Custo: valor calculado em funo da tecnologia empregada, onde esto inseridas necessariamente outras caractersticas como velocidade e tamanho.

Tipos de Memrias

Conforme voc estudou, os computadores tm quatro tipos de memria que so mostradas na Figura a seguir:

Aluno Danilo Barbosa da silvaRAM Random Access Memory Memria de Acesso Aleatrio: Este termo

comumente empregado para memrias a semicondutor volteis (normalmente as DRAM usadas como MP), mas todas as memrias a semicondutor so de acesso aleatrio. Isso significa que qualquer endereo pode ser acessado com o mesmo gasto

de tempo (ciclo de memria) como dissemos anteriormente. O acesso no depende da

posio do endereo na memria.

ROM Read Only Memory Memrias de Leitura Apenas (memrias de apenas

leitura) Tambm uma memria de acesso aleatrio com as RAM, mas sua tecnologia

de fabricao bem mais simples, pois seu emprego especfico para a gravao de microprogramas como o Sistema Bsico de Entrada e Sada (BIOS). O BIOS usado

no IPL (initial program load) ou boot do computador. Outros dispositivos perifricos

utilizam memrias ROM para guardar seus microprogramas (tambm conhecidos como

firmware). At mesmo os pentes de memria RAM possuem pequenas memrias ROM

para controle de atividades

- Memria Cache

Este tipo de memria foi criada principalmente para compatibilizar a velocidade da UCP e da MP. Originalmente a UCP tem que aguardar alguns ciclos de mquina (clocks) para possibilitar que a MP lei/escreva o dado solicitado. Este tempo de espera chamado de estado de espera (wait state). A memria cach construda com SRAMs e se vale do princpio da localidade (tanto espacial quanto temporal).

Memrias secundrias As lembranas

Dizer que a memria secundaria apenas usa uma nomenclatura referencial dada aos meios de armazenamento, a linha de chegada de quaisquer dados que necessitam ser arquivados. Aqui podemos encontrar os discos rgidos, pen-drives, os obsoletos disquetes e at mesmo CDs e DVDs (que tambm apareceram como memrias ROM anteriormente). Sem as memrias secundrias, no haveria motivos para utilizarmos o computador, pois todo o trabalho realizado precisa ser armazenado em algum local.

Aluno Tiago Alves AraujoMemrias so dispositivos de armazenamento de dados que so ou sero manipulados pelo sistema, cujo objetivo e tornar o acesso do sistema aos dados mais rpido e fcil e so divididas em duas categorias.

Principal: de acesso mais rpido, mas de capacidade mais restrita. Armazena informaes temporariamente durante um processamento realizado pela UCP, ou seja, a UCP pode acessar imediatamente uma instruo aps a outra, tornando a memria principal muito importante, pois nela que o programa e seus dados sero executados.

A memria principal a memoria bsica de um sistema de computao e seus parmetros possuem as seguintes caractersticas; - tempo de acesso embora a memria principal esteja abaixo da memoria cache ela e muito mais rpida do que a secundaria. Capacidade possuem capacidade superior a da memoria cache, porem muito inferior a capacidade da memria secundaria. A memria secundaria uma memoria voltil, ou seja, temporria e possuem custo inferior ao da memria cache.

Secundria: de acesso mais lento, mas de capacidade bem maior. Armazena grande conjunto de dados que a memria principal no suporta. Situa-se na base da pirmide hierrquica e constituda por diferentes tipos de dispositivos, sendo alguns diretamente ligados ao sistema para acesso imediato (discos rgidos) e outros que podem ser conectados quando desejado (disquetes, pen-drive, HDs externos, CDs, DVDs, CD ROM, etc). Quanto as caractersticas as memrias secundarias possuem maior tempo de acesso, maior capacidade em relao a memria principal. So memrias no-volteis e possuem tecnologia inferior e menor custo.

A memria de um sistema de computao tem como elemento bsico de armazenamento fsico o bit, e este a unidade bsica de memria, ou seja, a menor unidade de informao que pode ser armazenada num computador. Como o valor de um bit tem pouco significado, as memrias so estruturadas e divididas em conjuntos ordenados de bits, denominados clulas, cada uma podendo armazenar uma parte da informao.

TIPOS DE MEMRIA

Memria RAM um tipo de memria essencial para o computador, sendo usada para guardar dados e instrues de um programa. Tem como caractersticas fundamentais, a volatilidade, ou seja, o seu contedo perdido quando o computador desligado; o acesso aleatrio aos dados e o suporte leitura e gravao de dados, sendo o processo de gravao um processo destrutivo e a leitura um processo no destrutivo. Existem dois tipos bsicos de memria RAM, RAM Dinmica e RAM Esttica.

Dinmica - Esta uma memria baseada na tecnologia de capacitores e requer a atualizao

peridica do contedo de cada clula do chip consumindo assim pequenas quantidades de

energia, no entanto possui um acesso lento aos dados. Uma importante vantagem a grande

capacidade de armazenamento oferecida por este tipo de tecnologia.

Esttica - uma memria baseada na tecnologia de transistores e no requer atualizao

dos dados. Consome mais energia (o que gera mais calor) comparando-se com a memria dinmica sendo significativamente mais rpida. frequentemente usada em computadores

rpidos. Possui uma capacidade de armazenamento bem menor que a memria dinmica.

Memria ROM- um tipo de memria que contm instrues imutveis, nela esto

localizadas rotinas que inicializam o computador quando este ligado; no-voltil, ou seja,

os dados no so perdidos com a ausncia de energia; tambm de acesso aleatrio. Alguns

dos tipos de memria ROM so: EPROM e EEPROM.

EPROM- um tipo de ROM especial que pode ser programada pelo usurio. Seu contedo

pode ser apagado pela exposio a raios ultravioletas.

EEPROM- tambm um tipo especial de ROM muito semelhante EPROM, tendo como

diferena apenas o fato de que seu contedo apagado aplicando-se uma voltagem especfica

em um dos seus pinos de entrada.

Memria Cache - uma memria de alta velocidade que faz a interface entre o processador e

a memria do sistema. Todos os acessos da memria pelo processador so alimentados pelo

sistema de cache. Ela compreende um comparador de endereos que monitora as requisies

do processador, alta velocidade da RAM esttica e chips extras de hardware.

O sistema de cache inicia tentando ler tantos dados da memria dinmica quanto possvel

e guarda-os em sua memria esttica de alta velocidade (ou cache). Quando requisies do

processador chegam, ela checa se os endereos requisitados so os mesmos dos que j foram

lidos da memria, caso seja, os dados so enviados diretamente da cache para o processador,

caso contrrio, ela permite que o processador acesse a memria principal (o processador

realiza este acesso lentamente).Ento o sistema de cache atualiza seu contedo com o que foi

lido da memria pelo processador e tenta ler tantos dados quanto possvel antes que a prxima

requisio do processador chegue.

Quando o sistema de cache atende a uma requisio do processador, chamado cache hit. Se

o sistema de cache no atende a uma requisio do processador, chamado cache miss.

Aluno Victor Hugo Bueno Onde so armazenados os programas e dados para execuo imediata (memria principal

e memria cache) ou para execuo ou uso posterior (memria secundria); Componente

dotado da capacidade de reter, armazenar e recuperar informaes sobre as quais sero efetuados os clculos, resultados parciais produzidos pela ULA (Unidade Lgica e Aritmtica), ou instrues detalhadas para manipular estas informaes.

Exemplos: Biblioteca Livros armazenada em prateleiras / corredores;

Casa Endereo (Rua, nmero, bairro, cidade).As primeiras tecnologias utilizavam memrias e ncleos magnticos:

Memrias atuais so compostas por circuitos semicondutores;

As memrias podem ser classificadas de acordo com as suas caractersticas como tempo de

acesso, capacidade de armazenamento, custo, etc.

Detalhes do Componente:

Velocidade;

Capacidade de armazenamento;

Tecnologia de construo utilizada.

Operaes realizadas

Guardar (armazenar) Operao de escrita ou gravao;

Recuperar Operao de leitura.

Hierarquia de dispositivos

Registradores

So dispositivos de armazenamento temporrio;

Localizados na UCP;

Extremamente rpido e com capacidade para apenas um dado (uma palavra);

Alto custo provm da tecnologia utilizada na sua construo e por estar localizado na

prpria pastilha da UCP;

Conceito surgiu da necessidade da UCP armazenar temporariamente dados intermedirios

durante um processamento. Ex.: o resultado parcial de uma operao que necessita ser guardado at o resultado de uma busca da memria estar disponvel para com ele realizar uma

nova operao.

Memria Cache

Evoluo da tecnologia de construo da UCP x lenta evoluo na tecnologia de construo

de memrias = UCPs Rpidas; Memrias lentas os tempos de acesso s memrias foram

ficando insatisfatrios;

A UCP precisava ficar esperando at que a memria retornasse o dado solicitado;

Esta situao gerava um gargalo que nesse caso era a memria;

Surgiram arquiteturas de memrias privilegiando a velocidade de acesso;

O acesso a uma memria cache muitas vezes mais rpido do que o acesso memria

principal. Ex.: 5 nano segundos x 70 nano segundos;

Custo de fabricao de uma memria cache maior que de uma Memria Principal;

No econmico construir um computador somente com tecnologia de memria cache;

Utiliza-se o artificio de incorporar ao computador uma pequena poro de memria cache,

localizada entre a UCP e a MP, e que funciona como um espelho de parte da MP;

A memria cache utiliza algoritmos que fazem com que a cada momento ela armazene parte

do cdigo, do programa, ou dados que esto sendo utilizados pela UCP.

A memria cache pode ser implementada na Placa Me ou diretamente na pastilha do

processador.

Existem denominaes para a Memria Cache: Cache L1 memrias implementadas

diretamente na pastilha do processador; Cache L2 memrias implementadas na Placa Me;

Cache L3 processadores que possuem um terceiro cache.

Desempenho do sistema de cache est diretamente relacionado a sua capacidade de

armazenamento. Quanto maior a capacidade do cache, maior ser a chance da prxima

instruo a ser executado estar armazenada no cache evitando acesso a MP.

Memria Principal

Parte do computador onde os programas e dados so armazenados para processamento;

Informaes permanecem na MP apenas enquanto for necessrio, para o seu emprego, pela

UCP;

Aps utilizao a informao liberada da MP e a rea poder ser ocupada por outra

informao;

Sistema Operacional quem controla a utilizao e alocao da MP.

Memria Secundria

Conhecida por memria de massa ou memria auxiliar;

Funo armazenar grande quantidade de dados e evitar que estes se percam com o

desligamento do computador;

Memria Secundria no acessada diretamente pela CPU, mas sim por intermdio da

memria principal (RAM, cache, etc.) e por isso o acesso a essa memria muito mais lento.

Desta forma, cada dispositivo encontra-se com um buffer de escrita e leitura para melhorar

seu desempenho.

Tipo de Memria

Memrias No Volteis:

Contedo no perdido ao cortar o fornecimento de energia eltrica;

Utilizadas basicamente para armazenar dados ou programas que depois de testados e

certificados no necessitam mais ser modificados ao longo do tempo;

As memrias ROM Ready Only Memory pertencem a este grupo

Os dados armazenados so gravados durante a sua fabricao (Conhecida como memria

do fabricante);

Antes de iniciar o processo de fabricao define-se o dado que ser gravado em cada posio

de memria;

Aps esta definio so criadas mscaras que sero utilizadas durante o processo de

fabricao;

A memria ROM no permite que os dados sejam alterados aps sua programao;

Quando se liga uma mquina da ROM que vm os programas que so carregados e

processados no boot;

Outras aplicaes: armazenamento de micro programas em memria de controle. Como

tambm em sistemas de controle de processos, como sistemas de injeo eletrnica de

automveis, fornos de micro-ondas e outros eletrodomsticos controlados por computadores,

assim como em jogos eletrnicos.

Tipo de Memria ROM

PROM

Significa: Programmable Read Only Memory (Memria somente de leitura programvel);

Equivale a ROM que pode programar utilizando-se mquinas adequadas chamadas de

queimadores de PROM;

Uma PROM geralmente comprada sem nada gravado;

Muito utilizada para testar programas no lugar de se utilizar uma ROM;

Uma vez programada, no pode mais ser alterada.

EPROM

Significa: Erasable Programmable Read Only Memory (Memria somente de leitura

programvel e apagvel);

S possvel apagar uma EPROM utilizando-se mquinas especificas a base de raios

ultravioleta;

Esta memria uma PROM apagvel;

Utilizao bsica igual a da PROM, com a vantagem de poder ser apagada.

EEPROM

Significa: Eletrically Erasable Programmable Read Only Memory (Memria Somente de

Leitura, programvel e eletronicamente Altervel);

Chamada tambm de EAROM - Electrically Alterable ROM;

Corresponde a uma memria EPROM apagvel por processo eletrnico, sob o controle de

uma UCP, com programas e equipamentos adequados;

Geralmente utilizado em dispositivos aos quais se deseja permitir a alterao, via modem,

possibilitando a carga de novas verses de programas distncia ou para permitir a

reprogramao dinmica de funes especficas de um determinado programa, geralmente

relativas ao hardware. Ex: reconfigurao de teclado ou modem, etc.

Memrias Volteis:

Contedo perdido ao cortar o fornecimento de energia eltrica; Utilizadas basicamente

para armazenamento temporrio de dados ou programas, que so utilizados pelo processador

no decorrer do processamento de dados; As memrias RAM Randon Access Memory

pertencem a este grupo.

Tipo de Memria

RAM Static RAM RAM Esttica

SRAM

Funcionamento baseado em circuitos flip-flops;

Principal desvantagem seu baixo fator de integrao. Por ser baseada em flip-flops ocupam

muito espao resultando em uma baixa capacidade de armazenamento por C.I. (circuito

integrado);

Principal vantagem est no tempo de acesso aos dados que bem menor do que as memrias

dinmicas;

So utilizadas em aplicaes que exigem alto desempenho e baixa capacidade de

armazenamento.

DRAM Dynamic RAM RAM Dinmica

Baseadas em capacitores. Tem a caracterstica de perder a carga armazenada, ou seja, se

descarregam ao longo do tempo;

Para que os dados no sejam perdidos, as DRAMs necessitam de um circuito externo, que

em ciclos peridicos predeterminados, reescreva os dados nas DRAMs (chamado de Circuito

de Refresh);

As DRAMs ao contrrio das SRAMs possuem uma alta integrao resultando em alta

capacidade de armazenamento por circuito integrado;

DRAMs so utilizadas como MP dos PCs.

Etapa 2Passo 2 (Equipe)

Fazer a leitura e elaborar um pequeno resumo dos textos apresentados a seguir.

1. CLUBE DO HARDWARE. Armazenamento. 2012.

. Acesso em: 30 out. 2012.

2. PANNAIN, Ricardo. Arquitetura De Computadores. 2011. Disponvel em:

. Acesso em: 29

out. 2012.

3. POT, Justin. Your Guide To Solid State Drives. 2011. Disponvel em:

. Acesso em: 29

out.2012.

4. HAMANN, Renan. Por que o SSD vai destronar o HD comum? [infogrfico]. 2011. Disponvel

em: . Disponvel tambm em:

. Acessos em: 28 out. 2012.

5. SAMSUNG. Samsung SSD vs HDD. 2008. Disponvel em:

. Acesso em: 29

out. 2012.Hard Disc X SSD (Solid State Driveou SSD)

Primeiro o disco que estamos acostumados o HD, ele eletromecnico e armazena os dados e informaes em discos com fitas magnticas, de diferentes densidades. J o SSD armazena em memria Flash, sem a presena de partes mecnicas, sendo ento, total mente eletrnico.

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O HD com gravao mecnica, os HDs geram muito calor em momentos de atividade intensa; j o SSD com gravao eltrica e sem gerao de calor, pode trabalhar em temperaturas mais altas. No HD existem diversas partes mveis, sendo que, qualquer impacto pode originar danos irreversveis ao disco; j no SSD por no constituir de nenhuma parte mecnica, pode ser bastante resistente. O HD gasta muito mais energia por ser eletromecnico, apenas na inicializao j consome 15 watts; j o SSD consome apenas 5 watts.

O SSD no teria desvantagens? Sim, como sabemos toda tecnologia que acaba de chegar, possui custo elevado isso inclui o SSD, em razo disso, temos SSDs com pouca capacidade de armazenamento no mercado, claro que isso vai mudar com o tempo.

Outra desvantagem que, os HDs podem ser sobrescritos em um valor indeterminado de vezes, enquanto os SSDs podem para de apagar dados, em determinados setores de memria (no pode ser implantado em um servidor).Passo 3 (Aluno) Fazer as atividades apresentadas a seguir.

1. Pesquisar e descrever os principais tipos de memria de acesso aleatrio e principais tipos de memria para armazenamento de dados.

2. Pesquisar e escrever o funcionamento (dados tcnicos) e diferenas entre dispositivos de armazenando via USB 3.0 em relao ao USB 2.0.

3. Apresentar quais so as tecnologias de memria utilizadas nos dispositivos Ultrabooks e Tablets pesquisadas com o mximo de detalhes sobre a tecnologia, velocidade de acesso e capacidade destas memrias, tanto sobre memria de acesso como memria de armazenamento. Para esta atividade, voltar a pesquisar nos links de fornecedores apresentados na Etapa 1 deste desafio. Ficar a vontade para pesquisar em outros links e fornecedores.Aluno Daniel Ferreira

Memria de acesso aleatrio(doinglsRandomAccessMemory, frequentemente abreviado paraRAM) um tipo dememriaque permite a leitura e a escrita, utilizada comomemria primriaem sistemas eletrnicos digitais. A memria RAM um componente essencial no apenas noscomputadores pessoais, mas em qualquer tipo decomputador, pois onde basicamente ficam armazenados os programas bsicos operacionais. Por mais que exista espao dearmazenamentodisponvel, na forma de umHDDoumemria flash, sempre necessria uma certa quantidade de memria RAM e, naturalmente, quanto mais melhor, uma vez que os programas tendem a se desenvolver com a passagem do tempo e da pesquisa cientfica. O termo acesso aleatrio identifica a capacidade de acesso a qualquer posio e em qualquer momento, por oposio ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, comofitas magnticas. O nome no verdadeiramente apropriado, j que outros tipos de memria (como aROM) tambm permitem o acesso aleatrio a seu contedo. O nome mais apropriado seria:Memria de Leitura e Escrita, que est expressa na programao computacional. Apesar do conceito de memria operacional de acesso aleatrio ser bastante amplo, atualmente o termo usado apenas para definir um dispositivo eletrnico que o implementa, uma vez que atualmente essa memria se encontra espalhada dentro do prprio sistema dos atuais computadores (sistema por assim dizer *nervoso" do computador, como o humano), basicamente um tipo especfico dechip. Nesse caso, tambm fica implcito que umamemria voltil, isto , todo o seu contedo perdido quando a alimentao da memria desligada. A memria principal de umcomputador baseado naArquitetura de Von-Neumann constituda por RAM. nesta memria que so carregados os programas em execuo e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memriavoltil, os seus dados so perdidos quando o computador desligado. Para evitar perdas de dados, necessrio salvar a informao para suporte no voltil, como odisco rgido.USB 2.0: O padro USB 2.0 foi lanado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O conector continuou sendo o mesmo da verso anterior, totalmente compatvel com dispositivos que funcionam com o USB 1.1, mas nesse caso com a mesma velocidade de transferncia reduzida do padro 1.1. Isso ocorre porque o barramento USB 2.0 tentar se comunicar velocidade de 480 Mbps. Se no conseguir, tentar a velocidades mais baixas at obter xito. Uma outra novidade importante que, a partir dessa verso, os fabricantes poderiam adotar o padro em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar uma licena de uso da tecnologia. Esse foi um fator importante para a ampliao de novos perifricos que usam a tecnologia e o barateamento desses perifricos. O lanamento do USB 2.0 tambm trouxe outra vantagem: o padro FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicaes que envolvem vdeo e udio, mas como a velocidade do USB 2.0 supera a velocidade das primeiras implementaes do FireWire, ele tambm se tornou uma opo vivel para aplicaes multimdia, o que aumentou seu leque de utilidades.USEB 3.0: Encontra-se disponvel as especificaes da verso 3.0 e recentemente, a empresa Buffalo anunciou para o fim do ms de outubro o lanamento de um disco rgido externo que emprega a plataforma USB 3.0 Primeiro HD com USB 3.0. Mantendo praticamente a mesma arquitetura e a mesma praticidade do USB 2.0. A designao comercial ser USB SuperSpeed. Caracteriza-se principalmente por um aumento das velocidades de transferencia que ser de 4,8 Gigabits por segundo, e ser full-duplex (transferindo dados bidirecionalmente, capacidades semelhantes a ligaes de rede). Quem est procura de um novo notebook j deve ter ouvido falar nos Ultrabooks. Talvez tenha at visto um numa loja e se impressionado ao notar como eles so fininhos e leves. Mas o termo ainda causa muita confuso: o que, exatamente, torna uma mquina um ultrabook? ele melhor que um netbook? qual a vantagem em relao a um porttil tradicional?

Ultrabook um termo cunhado pela Intel para descrever uma evoluo do notebook: so mquinas mais leves, mais finas e com melhor autonomia de bateria que os modelos atualmente no mercado. Pense em algo como um MacBook Air, mas feito por outros fabricantes e rodando Windows, e voc estar no caminho certo.

E j que a Intel cunhou o termo, ela dita as regras: para ser chamada de Ultrabook uma mquina tem de atender a uma srie de requisitos, tanto no design quanto no hardware. Um Ultrabook com tela de 13 polegadas, por exemplo, no pode ter mais de 1,8 cm de espessura. Os processadores tem de ser Intel Core de segunda gerao, seja i3, i5 ou i7 e modelos de ultra baixa voltagem, que consomem menos energia que o processador de um notebook comum.

Com esses requisitos, fica claro que voc no ir ver um Ultrabook equipado com um processador da AMD, concorrente da Intel. Mas isso no significa que a empresa est de fora: ela espera lanar j em meados deste ano uma plataforma batizada de Ultrathin (ultrafino, em ingls), que permitir a criao de notebooks to finos e leves quanto os Ultrabooks e, diz a empresa, mais baratos. Vem briga por a!

So todos iguais?

S porque duas mquinas so Ultrabooks no quer dizer que elas so iguais. Assim como nos notebooks, os fabricantes so livres para experimentar diferentes configuraes, desde que se mantenham dentro dos requisitos. Voc pode ter um modelo com processador Core i3, HD de 320 GB e tela de 13, ou um com processador Core i7, SSD de 256 GB e tela de 14. Mquinas diferentes, mas ambos Ultrabooks.

Ultrabook a mesma coisa que netbook?

Um Netbook um notebook que encolheu, com tela menor e poder de processamento limitado em relao a um porttil tradicional. Se tornaram populares especialmente por causa do preo baixo, menos de R$ 1.000 em vrios casos.

J um Ultrabook um notebook que entrou numa dieta. Apesar de mais fino e mais leve, ainda to poderoso quanto um notebook convencional. Para conseguir isso eles incorporam tecnologia bastante avanada, e o preo acaba sendo muito mais alto que o de um netbook, e muitas vezes que o de um notebook.

Quais as vantagens?

As principais vantagens de um Ultrabook em relao a um notebook tradicional so o tamanho e o peso. Vamos fazer uma comparao rpida entre duas mquinas similares, o Ultrabook Aspire S3-951, da Acer, e o notebook convencional Meganote Volcano, da Megaware, ambos com processadores Intel Core i5: o Meganote tem 3,5 cm de espessura, e pesa 2,2 Kg. O Aspire S3-951 tem 1,7 cm de espessura, e pesa 1,4 Kg.

Outra vantagem: a maioria dos Ultrabooks usa, no lugar de um HD convencional, um disco de estado slido, ou SSD, baseado em memria Flash. Imagine um pendrive de grande capacidade montado dentro do micro. Os SSDs so muito mais rpidos que os HDs convencionais, o que ajuda os Ultrabooks a estarem prontos pro trabalho rapidinho: eles conseguem acordar de uma hibernao em menos de 7 segundos.

Com isso, em vez de desligar um Ultrabook voc pode coloc-lo para hibernar, que um modo onde ele consome pouca energia e pode ficar dias, e quando precisar us-lo basta abrir a tampa pra continuar de onde parou em segundos, sem precisar esperar o Windows carregar.

E alm de mais rpidos os SSDs tambm consomem menos energia do que um HD convencional. Isso ajuda na autonomia de bateria: a Intel pede um mnimo de 5 horas, enquanto muitos notebooks convencionais no chegam a 3.

E as desvantagens?Como so fininhos, os Ultrabooks geralmente no tem espao para um leitor de DVDs. Se isso importante, voc vai ter de se acostumar a carregar um drive externo junto com sua mquina.

Da mesma forma a bateria fixa dentro do gabinete, e no pode ser substituda pelo usurio. Isso d ao fabricante mais liberdade no design, aproveitando melhor o espao no gabinete para uma bateria maior, por exemplo, mas significa que se um dia ela parar de manter a carga o usurio ter de mandar a mquina toda para a assistncia tcnica, em vez de simplesmente comprar uma bateria nova. Tambm uma m notcia para executivos e heavy users que costumam levar baterias extras durante uma viagem, para no ficar sem energia no meio do caminho.

As unidades SSD tambm tem uma desvantagem: a tecnologia ainda nova e elas so muito mais caras que um HD convencional, especialmente em grandes capacidades. Por isso os Ultrabooks costumam ter SSDs de 128 ou no mximo 256 GB, o que pode parecer estranho para quem est acostumado a ver nas lojas notebooks com HDs de 500 GB ou 1 TB. H alguns modelos que so exceo e trazem uma soluo hbrida: um pequeno SSD de 16 ou 20 GB para o sistema operacional e hibernao e um HD tradicional para os dados. Mas nesse caso, o HD acaba sacrificando a autonomia de bateria em relao a um modelo apenas com SSD.

Os Ultrabooks atuais tambm no tem GPUs dedicadas (como os modelos da ATI ou NVidia). Em vez disso trazem o sistema de vdeoIntel HD Graphics 3000integrado ao processador. Embora seja poderoso o suficiente para todas as tarefas tpicas do dia-a-dia, inclusive a reproduo de vdeo em alta-definio, ele no adequado para jogos, com a exceo de alguns ttulos como World of Warcraft, Starcraft II, Diablo III e outros mais antigos.

Mas o principal problema da primeira gerao de Ultrabooks no mercado nacional o preo: um modelo bsico como um Acer Aspire S3 com processador Intel Core i3 e HD de 320 GB custa R$ 2.800. Um modelo mais sofisticado, como o Dell XPS 13 com um processador Intel Core i5, 4 GB de RAM e disco SSD de 128 GB custa a partir de R$ 3.800, e pode chegar a R$ 6.000 na configurao mais completa. muito salgado.

A Intel est ciente disto, e est trabalhando junto aos fabricantes conseguir reduzir o preo em breve. A empresa espera que, j no final de 2012, seja possvel encontrar Ultrabooks no Brasil por cerca de R$ 2.000.

Vale a pena investir num Ultrabook?A primeira leva de mquinas a chegar ao mercado deixou a desejar. Testei duas delas, o ASUS Zenbook UX31 e dois modelos do Acer Aspire S3, um com processador Core i3 e outro com processador Core i5.

Na pressa de serem os primeiros no mercado, os fabricantes acabaram tomando alguns atalhos que prejudicaram o produto final. O modelo da ASUS, por exemplo, chegou s lojas com um bug quetornava o trackpad horrivelmente impreciso. Isso foi corrigido com uma atualizao de software, mas a m fama j havia se espalhado.

J osAspire S3sofrem com problemas de design: um teclado com layout fora do convencional e portas USB mal-posicionadas (na traseira da mquina). Alm disso, a promessa de uma longa autonomia de bateria no se realizou: consegui trs horas e meia em nossos testes, dentro da mdia de um notebook convencional e longe das 5 horas prometidas pelo fabricante.

Combine isso ao alto-preo e, por enquanto, os primeiros Ultrabooks no parecem um bom negcio, a no ser que voc realmente precise de uma mquina fina e leve. Nesse caso, um Macbook Air pode ser a melhor escolha.

Mas nem tudo est perdido: empresas como a LG (com seuZ330 e Z430) e Dell (com seuXPS 13) esto trazendo uma nova onda de mquinas ao mercado. E a Intel promete para a segunda metade de 2012 uma segunda gerao de Ultrabooks, equipados com tecnologias como USB 3.0 e telas sensveis ao toque e at mesmo dobrveis, como oIdeaPad Yoga, da Lenovo, que vimos na CES.

No final das contas, o Ultrabook um conceito que veio para ficar. Se no pelos esforos da Intel e dos fabricantes, pelo simples fato de que so uma evoluo natural do notebook, que segue uma lei universal do mundo da tecnologia, a Lei de Moore, descrita pelo co-fundador da Intel. Simplificando, ela diz: cada gerao de hardware menor, mais poderosa e mais barata que a anterior.

O Tablet Tegra 3 o processador dual-core Tegra 2 da Nvidia o motor de muitos celulares e tablets no mercado, e similar quele encontrado no iPad 2. Isso pode mudar em breve, de acordo com o anncio da empresa a respeito doTegra 3, um processador quad-core, que ir estrear no mercado noEee Pad Transformer Prime, da Asus. Geralmente, quanto mais, melhor, entretanto surge uma pergunta: a sua empresa realmente precisa desse tit de processamento? Com o design baseado no processador processador ARM Cortex-A9, o Tegra 3 (codinome Kal-El) aumenta em trs vezes a performance grfica e em cinco vezes a geral, comparado ao antecessor. O resultado grfico devido GPU GeForce de 12 ncleos da Nvidia, que trabalha na renderizao dinmica de texturas e luzes em ambientes 3D de alta resoluo, alm de permitir execuo de vdeos com resoluo 1080p a 40 FPS (quadros por seg). Rodando a 1.3 GHz, esse poder adicional vem principalmente da dupla adicional de ncleos, ganha um empurro ao melhorar a largura de banda de memria em trs vezes e ao dobrar a velocidade do processador de sinais de imagem.

Ok, o que isso significa? A Nvidia mais conhecida por placas grficas de alto desempenho para PCs, e o maior uso dessas peas voltado para games. Ttulos populares como Battlefield e Modern Warfare dependem de uma renderizao realstica em um ambiente 3D altamente dinmico, que requer muito poder de processamento grfico. A empresa especialista em levar esse tipo de equipamento para desktops e laptops, logo no surpresa que o ltimo chip da fabricante inclusse essas capacidades. O Tegra 3 ser o centro de muitos dispositivos multimdia em um futuro prximo, exatamente por essas caractersticas.

Logo, por que uma empresa estaria interessada em um aparelho parrudo como esse? A performance de um software corporativo nos processadores atuais, geralmente, bem aceitvel. Claro, h ainda muito que pode ser feito para melhorar a funcionalidade do software, e muitas dessas melhorias requerem mais poder. Entretanto, isso ainda deve demorar um pouco. Sendo assim, para o ambiente das empresas atuais, o Tegra 3 o mesmo que servir mais um copo que j transbordou. O que depe a favor do tablet

A razo pela qual as companhias devem prestar ateno a dispositivos com Tegra 3 tem a ver menos com o poder de processamento e mais com o baixo consumo de energia. O chip utiliza uma tecnologia chamada Variable Symmetric Multiprocessing (vSMP ou Multiprocessamento Simtrico Varivel, em traduo livre), que adiciona um quinto processador ao conjunto, rodando a 500 MHz. Essa pea de baixo consumo pode ser utilizada para completar tarefas que exigem menos memria, como tocar msica em segundo plano, navegar em sites simples, ou atualizar dados em segundo plano. Quando as tarefas no demandam muito, os quatro processadores principais so desligados. J em atividades mais complexas, como navegao multitarefa, games ou sites com muito contedo grfico, a situao se inverte e o quinto processador desativado. Isso proporciona uma economia de bateria de at 61%, de acordo com a Nvidia, permitindo uma vida til estimada de at 12 horas para o Transformer Prime.

Para muitos que esto no mundo corporativo, a utilizao frequente de celulares e tablets requer recargas peridicas ao decorrer do dia. Ao mesmo tempo, precisamos de aparelhos finos e leves, e baterias maiores no so uma opo. Apesar do no vermos inicialmente o propsito de um processador quad-core para aparelhos mveis empresariais, o Tegra 3 prova que potncia nem sempre tem como consequncia uma bateria que dure menos. Ao final, restam poucas dvidas que ele ser muito utilizado nos aparelhos que esto por vir.

Aluno Victor Hugo Bueno-ULTRABOOK

Os ultrabooks so a nova aposta da indstria para manter o interesse dos consumidores nos computadores portteis. Mais leves e com configuraes mais robustas, os aparelhos so ideais para aqueles que no abrem mo de conforto e praticidade, mas prezam tambm pela possibilidade de ter acesso a softwares mais pesados.Ainda novos no mercado, os ultrabooks

j enfrentam a sua primeira transformao, uma vez que os modelos mais recentes parecem

dispostos a incorporar as telas sensveis ao toque entre as suas funcionalidades. Entretanto, antes de essa gerao se tornar a nica disponvel, ainda h muitos modelos vlidos dentro da

categoria.

Processador: Intel Core i5-3317U de 1,7 GHz;

Processador grfico: Intel HD Graphics 4000;

Tela: LED de 13,3 polegadas;

Memria RAM: 4 GB DDR3;

Armazenamento: 128 GB SSD;

Conectividade: HDMI (1), USB 3.0 (2) e Thunderbolt (1);

Cmera: Acer Crystal Eye HD webcam;

Bateria: ltio-polmero de 4 clulas;

Peso: 1,36 kg;

Preo mdio nos EUA: entre US$ 950 e US$ 1,1 mil;

Preo mdio no Brasil: entre R$ 3,4 mil e R$ 3,9 mil.

Extremamente leve

Em se tratando de primeiras impresses, no h como negar que o que mais chama ateno o fato de ele ser extremamente leve. Seu peso chega a ser inferior a 1,2 quilos, o que faz o mesmo peso do MacBook Air de 13,3 polegadas, por exemplo. Se uma das caractersticas do ultrabook a praticidade, revelando-se ideal para carregar na mochila, uma vez que ele mais leve at mesmo do que alguns cadernos. Da mesma forma, a fonte de alimentao ocupa pouco espao, acompanhando a proposta do ultrabook.

O Ultrabook foi anunciado pela Intel na Computex, em junho de 2011. No Brasil, os primeiros produtos chegaram no final do ano passado, e sua presena tem crescido continuamente. Atualmente, Acer, Asus, Dell, HP e Samsung possuem Ultrabooks disponveis no mercado local. At o final do primeiro semestre, CCE Info, LG, Megaware,

Positivo, STI e Sony traro novos produtos para o Brasil.

A expectativa de sucesso dos Ultrabooks no Brasil tambm levou diversas empresas

a apostarem na fabricao local dos equipamentos. CCE Info, Dell, HP, LG, Megaware,

Positivo, Samsung e STi Semp Toshiba Informtica so as primeiras empresas a fabricarem Ultrabooks dentro do territrio nacional, com diversos novos modelos j disponveis no mercado, ou sendo lanados no segundo semestre de 2012. A chegada dos

primeiros Ultrabooks fabricados no Brasil ir aumentar o leque de opes do produto,

reduzir preos e alavancar a presena da categoria no varejo.

-TABLET

Atualmente, o mercado oferece trs principais opes da plataforma: Android (Google),iOS(Apple) e BlackBerry. Normalmente com processador dual-core, a principal finalidade dotablet oferecer acesso a internet. A popularizao do tablet se deu praticamente com olanamento do Ipad, da Apple Inc., em 2010. Com o sucesso do Ipad, outros fabricantes passaram a desenvolver seus tablets com recursos semelhantes.Com um tablet possvel ler livros digitais, acessar sites, enviar e-mails e utilizar aplicativos prprios para estes dispositivos, porm trabalhar com digitao de textos ou planilhas fica difcil, pelo fato desses dispositivos serem baseados em touch, onde todas as operaes so baseadas no toque dos dedos na tela e por no haver um teclado fsico. Em mdia, os tablets tm memria de armazenamento em cerca de 16GB, mas isso varia de modelo pra modelo, podendo ter uma taxa inferior de 4GB/8GB at um melhor nvel de 64GB. Quanto a memria de acesso, a maioria dos modelos contm 1GB RAM, com alguns modelos ainda com 512MB e outros j

com 2GB.

Aluno Daniel Barbosa da Silva

Memoria de acesso aleatrio ou simplesmente memria RAM, abaixo esto a

listagem de alguns tipos de memria Ram.

SRAM: a memria RAM esttica usa mltiplos transistores, em geral de 4 a 6, para cada clula de memria, mas no tem um capacitor em cada clula. Ela usada principalmente para o cache.

DRAM: a memria RAM dinmica tem as clulas de memria com um transistor e um capacitor associado, que exige um refrescamento constante. FPM DRAM: a memria RAM de modo de paginao rpida (Fast Page Mode).

Ela espera o processo inteiro de localizao do bit de dado por coluna e linha e ento l o bit antes de comear a ler o prximo. A taxa de transferncia mxima para o cache L2 de aproximadamente 176 MB/s.; EDO DRAM: a memria DRAM de sada estendida (Extended Data-Out) no espera todo o processo do primeiro bit para seguir para o prximo. To logo o endereo do primeiro bit encontrado, a EDO DRAM comea a procurar o prximo bit. Ela aproximadamente 5% mais rpida que a FPM. A taxa de transferncia mxima para o cache L2 de aproximadamente 264 MB/s. SDRAM: a memria DRAM sncrona leva vantagem no conceito de modo burst para melhorar muito o desempenho. Ela faz isto ficando na linha que contm o bit requisitado e movendo-se rapidamente atravs das colunas, lendo cada bit conforme ele passa. A ideia que a maior parte do tempo os dados requisitados pela CPU sero sequenciais. A memria SDRAM aproximadamente 5% mais rpida que a EDO RAM. A taxa de transferncia mxima para o cache L2 de aproximadamente 528 MB/s. DDR SDRAM: a memria SDRAM com taxa de transferncia de dados dupla (Double Data Rate) igual SDRAM, exceto que esta tem uma largura de banda maior, o que significa mais velocidade. A taxa de transferncia mxima para o cache L2 de aproximadamente 1.064 MB/s (para DDR SDRAM 133 MHZ). RDRAM: a memria Rambus DRAM um desvio radical da arquitetura prvia da memria DRAM. A RDRAM usa um mdulo de memria RIMM, similar em tamanho e configurao de pinos a uma DIMM padro. O que faz a RDRAM to diferente que ela usa um barramento de dados de alta velocidade especial chamado canal Rambus. Os chips de memria RDRAM funcionam em paralelo para atingir uma taxa de dados de 800 MHz, ou 1.600 MB/s. J que operam em velocidades altas, geram muito mais calor que outros tipos de chips. Para prevenir o excesso de calor, os chips Rambus vm com um dissipador de calor, que parece uma lmina longa e fina.

CMOS RAM: CMOS RAM um termo para a pequena quantidade de memria usada por seu computador e alguns dispositivos para lembrar coisas como configuraes do disco rgido. Esta memria usa uma pequena bateria para fornecer a energia necessria para manter o contedo da memria.

Memorias de leituras, ou simplesmente, memrias ROM, abaixo uma lista com alguns

tipos de memrias ROM

PROM (Programmable Read-Only Memory): esse um dos primeiros tipos de memria ROM. A gravao de dados neste tipo realizada por meio de aparelhos que trabalham atravs de uma reao fsica com elementos eltricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memria PROM no podem ser apagados ou alterados; EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memrias EPROM tm como principal caracterstica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no dispositivo. Isso feito com o auxlio de um componente que emite luz ultravioleta.

Nesse processo, os dados gravados precisam ser apagados por completo. Somente depois disso que uma nova gravao pode ser feita; EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memria ROM tambm permite a regravao de dados, no entanto, ao contrrio do que acontece com as memrias EPROM, os processos para apagar e gravar dados so feitos eletricamente, fazendo com que no seja necessrio mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravao ocorra;

EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memrias EAROM podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal caracterstica o fato de que os dados gravados podem ser alterados aos poucos, razo pela qual esse tipo geralmente utilizado em aplicaes que exigem apenas reescrita parcial de informaes. flash: as memrias Flash tambm podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravao (e regravao) muito mais rpido. Alm disso, memrias Flash so mais durveis e podem guardar um volume elevado de dados. possvel saber mais sobre esse tipo de memria no artigo Cartes de memria Flash, publicado aqui no InfoWester. SSD: (solid-state drive) uma nova tecnologia de armazenamento considerada a evoluo do disco rgido (HD). Ele no possui partes mveis e construdo em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual responsvel pelo armazenamento, diferentemente dos sistemas magnticos (como os HDs).

Passo 3.2 -

Pesquisar e escrever o funcionamento (dados tcnicos) e diferenas entre dispositivos de armazenando via USB 3.0 em relao ao USB 2.0.

O USB 2.0

Histrico: Chegou ao mercado em meado de Abril do ano 2000 oferecendo a velocidade de 480 Mb/s, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O padro de conexo continua sendo o mesmo da verso anterior.

Compatibilidade: o USB 2.0 totalmente compatvel com dispositivos que funcionam

com o USB 1.1.

Vantagens: Com o lanamento da USB 2.0 tornou popular esse tipo de de tecnologia,

ento, fabricantes puderam adotar o padro em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar royalties, ou seja, sem ter que pagar licenas de uso da tecnologia. O padro FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicaes que envolvem vdeo e udio, tendo a Apple como maior apoiador. Assim, bastante prtico c