aula 01 - legislacao e politica florestal.pdf
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POLTICA E LEGISLAO FLORESTAL
Prof. Sebastio Renato Valverde
Campo Grande MS
SIF/DEF/UFV
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USO DOS RECURSOS NATURAIS
FASES
1) Usos desordenados, indiscriminado
Explorao abusiva, exaustiva.
A expanso da fronteira agrcola perodo colonial:
Ciclo da cana de acar litoral Mata Atlntica Ciclo da cafeicultura encosta litorneas e serranas Ciclo da pecuria interior Mata Atlntica
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USO DOS RECURSOS NATURAIS
FASES
2) Uso por controle excessivo
Perodo em vigor
3) Busca pela sustentabilidade
Manejo sustentvel
Conflito entre a preservao e a propriedade
Grandes projetos agrcolas, industriais e infraestrutura
Perodo do Estado Novo
Vegetao de cerrado
Floresta, Fauna, Recursos Hdricos e minerais
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AS FLORESTAS SEGUNDO A LEI
Caput Bens pblicos e direito de propriedade
FLORESTAS PRODUTIVAS COM RESTRIO DE USO
Unidades de conservao
reas de servido florestal
reas de preservao permanente
reas de reserva legal
Proteo integral
Parques, reservas, estaes ecolgicas,
RPPNs
Uso sustentvel
Flonas, Florestas sociais, reservas
extrativistas, RDS, APA
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AS FLORESTAS SEGUNDO A LEI
Florestas Nativas
Florestas Plantadas
Caput Bens pblicos e direito de propriedade
FLORESTAS DE PRODUO
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REAS DE PRESERVAO PERMANENTE
rea protegida por lei
CONCEITO
Coberta ou no por vegetao nativa
Os recursos hdricos
A paisagem
A estabilidade ecolgica
A biodiversidade
O fluxo gnico da fauna e flora
O solo
O bem-estar da populao
Funo ambiental de proteo
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REAS DE RESERVA LEGAL
Conceito
rea localizada dentro da propriedade rural
Ao uso sustentvel dos recursos naturais
conservao dos processos ecolgicos
conservao da biodiversidade
Ao abrigo e proteo da fauna e flora
Necessria
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REAS DE RESERVA LEGAL
Tamanho
Regies S, SE, NE, e sul do C-O 20% da rea total
Alocao Averbao Usos
80% MP 2166/01
35% MP 2166/01
Regies N e norte do C-O 50% da rea total
Cerrado 20% da rea total da propriedade
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REAS DE SERVIDO FLORESTAL
Garantias de proteo Recomposio da reserva legal
Finalidades
Definies
Cotas de Reserva
Florestal - CRF
rea florestal excedente a exigida por lei
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FLORESTAS DE PRODUO
Florestas nativas
Florestas plantadas
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A EXPLORAO FLORESTAL
Autorizao do rgo competente
Alterao do uso do solo (AUS) Regies Norte e norte do Centro oeste
Demais regies
Exigncia do Plano de Manejo Florestal
Corte raso Com destoca agricultura
Sem destoca regenerao
Mata Atlntica proibido o corte raso
Corte seletivo PMF
Uso econmico e nobre da biomassa
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A EXPLORAO FLORESTAL
O setor florestal brasileiro
Aspectos tcnicos
rea florestal Floresta nativa
Regio Norte floresta amaznica
Floresta plantada Regio Sul, SE e sul do NE
Produtos florestais
Tangveis Madeireiros
No Madeireiros (PFNM)
Intangveis
Benefcios ambientais
Commodities ambientais
Aspectos socioeconmicos
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A EXPLORAO FLORESTAL
Empregos, remuneraes, impostos, divisas, PIB
Produtos florestais tangveis
Madeireiros In natura
Lenha, Varas e Toras
Processamento qumico
Celulose (polpa e solvel)
Processamento fsico
Serrados Laminados Reconstitudos da madeira
Aglomerado Chapas de fibras MDF, OSB, etc
Processamento trmico
Carbonizao Carvo vegetal e derivados (pirolenhosos, alcatro)
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PRODUTOS FLORESTAIS TANGVEIS
Folhas, flores, frutos, sementes, leos, resinas, cascas, cips, razes.
Aplicao Terpicos, cosmticos, alimentcios, condimentos, utenslios e
acessrios, higinicos, industriais.
Os PFNMs (um mundo espera da cincia)
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A HEVEICULTURA BRASILEIRA
Condies edafoclimticas Extenso territorial Tecnologia e gesto silvicultural Grande potencial de gerao de emprego e renda Pouco exigente em fertilidade do solo Alternativa para regies montanhosas e decadentes Atividade florestal de baixo impacto
Vantagens absolutas e competitivas
Balano social, econmico e ambiental positivo
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HISTRICO DAS PLANTAES FLORESTAIS
Uso das florestas nativas Serrarias e Siderurgias
Introduo das plantaes florestais no Brasil Energia para as ferrovias Navarro de Andrade
Segundo Cdigo Florestal Lei 4771/65 Incentivo as plantaes florestais
Lei de Incentivos as Plantaes Florestais 5106/66 Auto suprimento
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HISTRICO DAS PLANTAES FLORESTAIS
A recesso econmica do Brasil aps 1980 Fim das polticas de incentivos em 1988
Reduo dos plantios florestais
Formao do mercado imperfeito da madeira no Brasil
PND Projetos das grandes industrias de celulose e siderrgicas
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MS
MG
SP
C
A
B
MERCADO TENDENDO A COMPETIO PERFEITA
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OPORTUNIDADES E AMEAAS
Expanso da heveicultura
Riscos heveicultura
Carga tributria, Juros altos e prazo de carncia e pagamento
Infraestrutura de estradas
reas degradadas, sub utilizadas
Regies sem competio com a agricultura
Custo Brasil
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Gesto ambiental legalista
Legislao com base em sofisma e paradigmas - Burocracia e excesso de instrumentos de comando e controle
- Exigncia de licenciamento em reas antropizadas
- Alto custo do LA - EIA/RIMA
Mercado florestal concentrado e pouco organizado
Excessos das Polticas ambientais
OPORTUNIDADES E AMEAAS
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PLANEJAMENTO FLORESTAL
Micro-operacional Curtssimo prazo dirio
Operacional Curto prazo at 1 ano
Ttico Mdio prazo de 1 a 5 anos
Estratgico Longo prazo at 18 ou 21 anos
OS TIPOS DE PLANEJAMENTO FLORESTAL
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PROBLEMTICA
Distncia entre o planejado e o executado em empresas florestais produtoras de madeira; Custo e Quantidade versus Escopo, Prazos e Qualidade
Instabilidades do setor florestal; Fatores imprevisveis e incontrolveis versus Fatores previsveis e
controlveis
Dificuldade dos sistemas computacionais de gesto florestal em solucionar esse problema.
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CARACTERSTICAS DOS PROJETOS FLORESTAIS
ASPECTOS ECONMICOS DO MERCADO FLORESTAL
Falha organizacional
- concentrado
- desorganizado
Fluxo de caixa
Sensibilidade a riscos e incerteza Ataque de pragas e doenas
Mercado incipiente Longo prazo Custo inicial alto
Receitas a longo prazo
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CARACTERSTICAS DOS PROJETOS FLORESTAIS
Sazonalidades Concentrao das operaes na
poca das chuvas.
Plantio, etc
Operacional e financeiro Instabilidade na conduo do projeto
Intensiva em trabalho
Regies montanhosas Dificuldade de determinao dos
coeficientes tcnicos.
Dependente das condies do meio Situaes extremas de chuvas e secas
comprometem o cronograma.
Influncia das condies Culturais
Sociais
Econmicas
Polticas
Substitutos em potencial Carvo vegetal x carvo mineral
Cavaco x resduos slidos (pneu,
palhas, etc)