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• Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/2010.
• Plano Municipal de Saneamento Básico
Lei 11.445/2007.
• Política Nacional sobre Mudanças do
Clima.
Decreto nº 53.924/ 2013 “Convoca a
Conferência Municipal de Meio Ambiente e cria o
Comitê Intersecretarial para a Política
Municipal de Resíduos Sólidos” Revisão do
Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
de 2012
Plano de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos, 2014: tratamento e destinação de
resíduos sólidos no município para os
próximos 20 anos Participação Popular: 4ª
Conferência Municipal do Meio Ambiente
1. DIRETRIZES
Não geração, redução, reutilização,
reciclagem, tratamento dos resíduos
sólidos e disposição final ambientalmente
adequada apenas dos rejeitos, eixo central da
Política Nacional de Resíduos Sólidos. (NESTA
ORDEM!!!)
• Máxima segregação de resíduos na fonte
geradora;
• Plano de coleta seletiva para empresas que
devam ter seus planos de gerenciamento de
resíduos sólidos;
• Plano de coleta seletiva envolvendo resíduos
domiciliares orgânicos, resíduos domiciliares
recicláveis secos, resíduos da construção civil,
resíduos orgânicos de feiras, mercados e
escolas;
• Sustentabilidade econômica para os serviços
públicos;
• Redução de emissão de gases de efeito estufa;
CONSEQUÊNCIAS:
• Novas instalações para a destinação dos
resíduos de responsabilidade pública e o
fomento às iniciativas privadas para
empreendimentos que deem cumprimento
ao estabelecido nas políticas públicas
nacionais.
• Realizar os anseios da Política Nacional
de Resíduos Sólidos
2. PRINCÍPIOS
a) Princípio da prevenção;
b) Princípio da precaução;
c) Princípio do poluidor-pagador;
d) Princípio do desenvolvimento sustentável;
e) Princípio da cooperação entre as diferentes
esferas do poder;
3. OBJETIVOS
a) Proteção da saúde pública;
b) Proteção da qualidade ambiental;
c) Estímulo à adoção de padrões sustentáveis
de produção e consumo de bens e serviços;
d) Incentivo à indústria da reciclagem,
e) gestão integrada de resíduos sólidos,
f) a capacitação técnica continuada na área de resíduos
sólidos;
g) a regularidade, continuidade, funcionalidade e
universalização da prestação dos serviços públicos de
limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, a
prioridade, nas aquisições e contratações
governamentais, para produtos reciclados e recicláveis
h) a integração dos catadores de materiais reutilizáveis
e recicláveis nas ações que envolvam a
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos.
Para maior eficiência, o
Plano terá seus objetivos
e metas principais
elaborados para a cada 4
(quatro) anos.
4. CONTEÚDO MÍNIMO
a) diagnóstico da situação dos resíduos sólidos
gerados no município, identificação de áreas
favoráveis para disposição final ambientalmente
adequada de rejeitos e identificação das
possibilidades de implantação de soluções
consorciadas ou compartilhadas com outros
Municípios;
b) identificação dos resíduos sólidos e dos
geradores sujeitos a plano de gerenciamento
específico ou a sistema de logística reversa;
c) programas e ações de capacitação técnica
voltados para sua implementação e
operacionalização, bem como programas e
ações de educação ambiental que promovam a
não geração, a redução, a reutilização e a
reciclagem de resíduos sólidos;
d) programas e ações para a participação das
cooperativas ou outras formas de associação
de catadores de materiais reutilizáveis e
recicláveis e mecanismos para a criação de
fontes de negócios, emprego e renda,
mediante a valorização dos resíduos sólidos;
e) metas de redução, reutilização, coletas
seletivas, reciclagem e tratamento, entre outras,
com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos
encaminhados para disposição final
ambientalmente adequada;
f) periodicidade de sua revisão, observado
prioritariamente o período de vigência do plano
plurianual municipal.
5. RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Ações para a segregação de resíduos na
fonte e seu recolhimento seletivo.
• Programa Feira Sustentável;
• Programa Escola Sustentável;
• Aterros sanitários redução para, apenas,
14% do total de resíduos sólidos em 20
anos;
• Processos de inclusão social dos catadores
isolados;
• Apoio aos grupos organizados em
cooperativas e associações;
• Processos de retenção dos resíduos
orgânicos na fonte de geração;
• “Centrais de Processamento dos Resíduos
da Coleta Seletiva – Secos”;
• “Centrais de Processamento dos Resíduos
da Coleta Seletiva – Orgânicos”;
• “Ecoparques” – unidades de Tratamento
Mecânico Biológico, dotadas de
biodigestores, possibilitadoras da ampliação
dos índices de reciclagem e compostagem.
6. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E
RESÍDUOS VOLUMOSOS
6.1. Estratégias:
a) Planejar e ampliar a rede de áreas de
manejo dos RCC e Volumosos, definindo-se
metas para a melhoria das operações internas
e do índice de valorização dos materiais;
b) Introduzir ações de informação e educação
ambiental, em cada Subprefeitura, visando maior
efetividade da atração de resíduos para os
Ecopontos;
c) Promover a modernização tecnológica dos
instrumentos para monitoramento e fiscalização de
agentes;
d) Adequar as ações de limpeza corretiva das
deposições irregulares às suas diretrizes
específicas, constantes da Política Nacional de
Resíduos Sólidos;
e) Orientar os Planos de Gerenciamento de
Resíduos dos responsáveis por atividades
construtivas, com ênfase na efetivação de coletas
seletivas, eliminação da presença de resíduos em
aterros inadequados, vínculo obrigatório aos
agentes formais
7. RESÍDUOS dos SERVIÇOS de SAÚDE
7.1. Estratégias:
A)Incentivar progressivamente a recuperação
na fonte de resíduos recicláveis secos e
orgânicos presentes nos RSS, conduzindo a
tratamento exclusivamente os resíduos
perigosos;
B) Orientar os Planos de Gerenciamento de RSS,
com ênfase na efetivação de coletas seletivas,
eliminação da presença de resíduos em aterros e dos
resíduos comuns em tratamentos sofisticados,
obrigatoriedade de vínculo aos agentes formais;
C) Ampliar a coleta diferenciada dos resíduos a todos
os geradores de RSS perigosos e
adequar os tratamentos a todos os tipos de RSS
perigosos;
D) Propor acordo setorial, ou termo de compromisso,
para implantação de logística reversa
de resíduos perigosos de medicamentos (remédios
vencidos).
8. Resíduos Industriais, Resíduos Perigosos,
Agrossilvopastoris, Minerários, dos Serviços
Públicos de Saneamento, dos Sistemas de
Transporte
a) Orientar e monitorar a implementação dos
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos,
para todas as atividades nomeadas na Lei
12.305/2010, da Política Nacional de Resíduos
Sólidos;
b) Incentivar processos internos de capacitação para
coleta seletiva de reutilizáveis e recicláveis e de
resíduos de Logística Reversa entre os geradores
obrigados ao desenvolvimento de Planos de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
c) Incentivar processos de compostagem e
biodigestão de resíduos agrossilvopastoris;
d) Orientar processos de Logística Reversa, em
especial de agrotóxicos e suas embalagens, entre os
geradores de resíduos agrossilvopastoris e de óleos
lubrificantes e pneus entre os operadores de serviços
de transporte;
10. COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS
10.1. ESTRATÉGIAS
A) Ampliar a obrigatoriedade do uso de agregados
reciclados, provenientes dos resíduos de construção,
em obras públicas contratadas e de execução direta;
B) Obrigar o consumo de composto orgânico em todas
as atividades com demanda por fertilizantes, incluído
o paisagismo em obras públicas, manutenção de
instalações públicas e implantação e manutenção do
sistema viário;
C) Inibir a aquisição de produtos com embalagens não
reutilizáveis ou recicláveis.
11. Autoridade Municipal de Limpeza
Urbana – AMLURB
• Substituiu o Departamento de Limpeza Urbana
– LIMPURB;
• Viabilizar o Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos do município de São Paulo
• Aproximação da AMLURB com o Conselho
Participativo Municipal e as iniciativas do
PGIRS nas Subprefeituras;
• Informação sistemática da AMLURB aos
agentes públicos e privados com
responsabilidade na implementação do
PGIRS;
• A estrutura da AMLURB, como órgão
regulador e coordenador do PGIRS, deve
refletir os objetivos eleitos para a Política
Municipal de Resíduos Sólidos e o PGIRS;
• Criação de unidade voltada ao exercício das
funções de Secretaria Executiva do Fundo de
Logística Reversa e Inclusão de Catadores;
• A Secretaria de Serviços e a AMLURB se
articularão com a Secretaria de Coordenação
das Subprefeituras para informação e
capacitação dos Supervisores de Limpeza
Urbana sobre as exigências da Política
Nacional e Municipal de RS e as iniciativas
do PGIRS nas Subprefeituras
a) Ações de Educação Ambiental e Comunicação
Social;
b) Ações relativas ao manejo diferenciado de
Resíduos Orgânicos;
c) Ações relativas ao manejo diferenciado de
Resíduos Secos;
d) Ações relativas ao manejo diferenciado de RCC e
Volumosos;
e) Ações relativas ao reforço das atividades de
fiscalização com suporte em Tecnologia de
Informação.