aula cálculo de reatores
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7/23/2019 Aula Clculo de Reatores
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Clculo de Reatores1 INTRODUOCintica qumica o estudo das velocidades das reaes qumicas e dos
mecanismos da reao. O estudo da engenharia das reaes qumicas combina oestudo de cintica qumica com os reatores nos quais as reaes ocorrem. Por essemotivo a cintica qumica e o pro eto de reatores esto no corao da produo dequase todos os produtos qumicos industriais.
2 VELOCIDADE DA REAO! velocidade da reao um par"metro que in#orma a ta$a na qual uma espciequmica est sendo consumida para #ormar outra espcie. Para uma reaogenrica homog%nea&
aA + bBcC +dD
Para reaes homogneas:
r j=nmero de mols de j reagindounidade de tempo . unidade volume
Para reaes heterogneas:
r j=nmero de mols de j reagindounidade de tempo . massa do catalisador
O smbolo r j a velocidade de gerao da espcie . 'e a espcie #or um
reagente o valor numrico de r j negativo (e.g.) r A= 2 mols de !*+.s,. 'e a
espcie #or um produto) ento r j ser um n-mero positivo (e.g.) r C = 2mols de C*+.s,.
! lei da velocidade essencialmente uma equao algbrica envolvendo aconcentrao dos reagentes. Por e$emplo) para a reao&
A produtos
r A= kC An
! depend%ncia particular da concentrao) n) determinada atravs da anlisee$perimental e a constante da velocidade que depende da temperatura e dareao.
3 B ALANOS MOLARESO balano molar de qualquer sistema deve ser reali/ado posteriormente adeterminao do volume de controle do sistema. 0m balano molar da espcie emqualquer instante de tempo) t) resulta na seguinte equao&
(1,
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[ Taxade jqueentrano sistema(mols /tempo ) ][ Taxade j quesaido sistema(mols /tempo )]+[Taxa de geraode j por reaoqumicadentro dosistema(mols /tempo ) ]=[Taxade acmulo
de j dentrodo sistema
(mols /tempo ) ] F jo F j+ j=
d ! jdt
onde a ta$a de gerao da espcie ) j ) dada pela integral da velocidade de
#ormao da espcie ) r j ) que ocorre no volume da reao.
j=
"
r j d"
'ubstituindo a equao (2, em (1,) obtm3se a equao geral de balano molarcapa/ de desenvolver as equaes de pro etos para vrios tipos de reatoresindustriais.
F jo F j+
"
r j d" =d ! jdt
! va/o molar inicial da espcie ! pode ser e$pressa como&
F A 0= C A0 #$0
Para sistemas lquidos:
C A 0= molaridade
Para sistemas gasosos:
C A 0= % A0 &T 0= ' A0 %0 & T 0
4igura 1. 5alano molar no volume do(6,
(2,
(7,
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4 CONVERSO! converso da reao um par"metro baseado na quantidade que reagiu de umdos reagentes em #uno da quantidade alimentada desse mesmo componentereacional. Pre#erencialmente) escolhe3se o reagente limitante. Para uma reaogenrica&
aA + bBcC +dD
8omando o reagente ! como base de clculo) divide3se a e$presso pelo coe9cienteestequiomtrico da espcie !) de modo a arrum3la na #orma
A+ba
B ca
C +da
D
:essa maneira) a converso ( ) com base de clculo na espcie !) o n-mero demol de ! que reagiram por mol de ! alimentado no sistema.
( = )olsreagidosde A )ols alimentados de A
Para reaes irreversveis a converso m$ima 1);) isto ) converso completa.
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de altas converses que podem ser obtidas dei$ando os reagentes no reator por umlongo perodo de tempo. Porm) tem as desvantagens de altos custos de operao)variabilidade de produtos de batelada a batelada e a di9culdade de produtos emlarga escala.
4igura 6. Reator batelada simples.
5.1.1 Equao de Projeto0m reator batelada no tem entrada nem sada de reagentes ou produtos enquantoa reao est ocorrendo ( F jo= F j= 0 ,. O balano molar resultante para espcie
na qual a mistura reacional este a per#eitamente misturada &d ! jdt
= r j "
Para a reao genrica de isomeri/ao da espcie ! em um reator batelada& A B ) o tempo) t 1 ) necessrio para redu/ir o n-mero inicial de mols ! A0
para um n-mero 9nal dese ado ! A pode ser obtido integrando a equao (B,
com limites que) em t = 0 ) ! A= ! A0 ) e em t = t 1 ) ! A= ! A1 ) obtemos.
t 1 = ! A1
! A0 d ! A r A "
medida que a reao procede) o n-mero de mols de ! diminui e o n-mero demols de 5 aumenta con#orme a 4igura 2.
4igura 2. 8ra etDrias mol3tempo.
(B,
(1;
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" = F jo F j
r j
! equao de pro eto de um C'8R #ornece o volume do reator) necessrio pararedu/ir a va/o da espcie que entra F j 0 para a va/o de sada F j quando aa
espcie est desaparecendo a uma velocidade de r j .
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F x F x+*x +
"
r j d" = 0
onde d F j= F x F x+* x ) portanto) rearran ando a equao obtm3se&
d" =d F j
r j
Govamente) considere a isomeri/ao A B ) :essa ve/ em um P4R. medidaque os reagentes escoam pelo reator) ! consumido e 5 produ/ido) comoconsequ%ncia a va/o molar de ! diminui e 5 aumenta con#orme mostrado na9gura A.
4igura A. Per9s de va/es molares em um P4R.
O volume " 1 do reator) necessrio para redu/ir a va/o molar de entrada de
F A 0 para F A 1 . Hntegrando a equao (1A, com os limites em " = 0 ) ento F A= F A0 e em " = " 1 ) F A= F A1 .
" 1 = F A1
F A0 d F A r A
! partir da equao (@, e di#erenciando3a em #uno da converso =) tem3se que&d F A= F A0 d (
'ubstituindo a equao (1?, na (1@,) obtm3se a equao de pro eto de um reatorP4R.
(1A
(1@
(1?
(1B
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" = F A00
( d ( r A