aula clinica integral ii remoção pinos 2
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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILCAMPUS CACHOEIRA DO SUL
CURSO DE ODONTOLOGIACLÍNICA INTEGRAL II
REMOÇÃO DE PINOS INTRA-RADICULARES
Prof. Charles da Cunha Pereira
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILCAMPUS CACHOEIRA DO SUL
CURSO DE ODONTOLOGIACLÍNICA INTEGRAL II
REMOÇÃO DE PINOS INTRA-RADICULARES
Prof. Charles da Cunha Pereira
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QUANDO NOS PROPOMOS A
TROCAR UMA RESTAURAÇÃO
PROTÉTICA, DEVEMOS REALIZAR
ALGUNS QUESTIONAMENTOS.
QUANDO NOS PROPOMOS A
TROCAR UMA RESTAURAÇÃO
PROTÉTICA, DEVEMOS REALIZAR
ALGUNS QUESTIONAMENTOS.
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POR QUE TROCAR?POR QUE TROCAR?• Coroa: Estética: cerâmicas antigas.
- alteração dos dentes naturais.- manchamento e/ou desgaste(dentes de acrílico
ou resina).
Fratura do material restaurador: através de sobrecarga, trauma ou falha de confecção.
Infiltração cariosa: Fresta, má higiene, sobrecontorno.
• Coroa: Estética: cerâmicas antigas.
- alteração dos dentes naturais.- manchamento e/ou desgaste(dentes de acrílico
ou resina).
Fratura do material restaurador: através de sobrecarga, trauma ou falha de confecção.
Infiltração cariosa: Fresta, má higiene, sobrecontorno.
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POR QUE TROCAR?POR QUE TROCAR?• Pino ou núcleo: Pinos curtos;
Pinos com folga (sem retenção friccional);
Tratamento endodôntico insatisfatório
- com lesão apical;
- sem lesão apical;
OBS.: As vezes, o tratamento endodôntico está bem, mas o pino está inadequado. TROCAR O PINO
• Pino ou núcleo: Pinos curtos;
Pinos com folga (sem retenção friccional);
Tratamento endodôntico insatisfatório
- com lesão apical;
- sem lesão apical;
OBS.: As vezes, o tratamento endodôntico está bem, mas o pino está inadequado. TROCAR O PINO
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O QUE TROCAR?O QUE TROCAR?
COROA ( PINO + ENDODONTIA ok )
COROA + PINO ( ENDODONTIA ok )
COROA + PINO + ENDODONTIA
COROA ( PINO + ENDODONTIA ok )
COROA + PINO ( ENDODONTIA ok )
COROA + PINO + ENDODONTIA
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RISCOS DA TROCA?RISCOS DA TROCA?
Fraturas
Trincas
Trauma a nível de ligamento periodontal
Trauma a nível de
Fratura do pino
Outro trauma na cavidade oral
Fraturas
Trincas
Trauma a nível de ligamento periodontal
Trauma a nível de
Fratura do pino
Outro trauma na cavidade oral
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O QUE PRECISO REALIZAR, TECNICAMENTE, PARA ESSA
TROCA?
O QUE PRECISO REALIZAR, TECNICAMENTE, PARA ESSA
TROCA?
• COROA: Cortar coroa para remoção sem traumatizar a raiz e o pino existente.
• COROA E NÚCLEO: Cortar a coroa e realizar técnicas para remoção do pino em questão.
• COROA: Cortar coroa para remoção sem traumatizar a raiz e o pino existente.
• COROA E NÚCLEO: Cortar a coroa e realizar técnicas para remoção do pino em questão.
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REMOÇÃO DE COROA ACRÍLICA
REMOÇÃO DE COROA ACRÍLICA
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118
• Instrumento tipo “chave de fenda“
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A CILÍNDRICA NA
VESTIBULAR E COM A OGIVAL NA PALATINA.
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118
• Instrumento tipo “chave de fenda“
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A CILÍNDRICA NA
VESTIBULAR E COM A OGIVAL NA PALATINA.
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REMOÇÃO DE COROA METÁLICA
REMOÇÃO DE COROA METÁLICA
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118
• Broca transmetal e de aço
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A
CILÍNDRICA TRANSMETAL EM TODA A EXTENSÃO DO DENTE.
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118
• Broca transmetal e de aço
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A
CILÍNDRICA TRANSMETAL EM TODA A EXTENSÃO DO DENTE.
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REMOÇÃO DE COROA METALO-CERÂMICA
REMOÇÃO DE COROA METALO-CERÂMICA
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118• Brocas transmetais e de aço
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A PONTA CILÍNDRICA NA CERÂMICA E A
BROCA TRANSMETAL NO METAL.
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118• Brocas transmetais e de aço
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A PONTA CILÍNDRICA NA CERÂMICA E A
BROCA TRANSMETAL NO METAL.
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REMOÇÃO DE COROA TOTAL DE CERÂMICA (METAL FREE)REMOÇÃO DE COROA TOTAL DE CERÂMICA (METAL FREE)
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118• Instrumento tipo “chave de fenda“
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A
CILÍNDRICA NA VESTIBULAR E COM A OGIVAL NA PALATINA.
• Ponta diamantada 3216, 2215 e 3118• Instrumento tipo “chave de fenda“
REALIZAR A SEPARAÇÃO NO LONGO EIXO DO DENTE, COM A
CILÍNDRICA NA VESTIBULAR E COM A OGIVAL NA PALATINA.
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CRITÉRIOS A OBSERVAR QUANDO DA REMOÇÃO DE UM PINO INTRA-RADICULAR
CRITÉRIOS A OBSERVAR QUANDO DA REMOÇÃO DE UM PINO INTRA-RADICULAR
Volume do pino Quantidade de tecido dentário sadio
circundante Valor estratégico do dente (estética, carga
mastigatória) Quantidade e qualidade (tipo) de agente
circundando o pino.
Volume do pino Quantidade de tecido dentário sadio
circundante Valor estratégico do dente (estética, carga
mastigatória) Quantidade e qualidade (tipo) de agente
circundando o pino.
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DUAS REGRAS BÁSICAS PARA REMOÇÃO DE PINOS
INTRA-RADICULARES
DUAS REGRAS BÁSICAS PARA REMOÇÃO DE PINOS
INTRA-RADICULARES
NUNCA tentar remover um pino com movimentos pendulares ou aplicar forças fora do longo eixo do dente
SEMPRE fazer a remoção do agente cimentante circundante ao pino – no terço cervical – independente da técnica utilizada
NUNCA tentar remover um pino com movimentos pendulares ou aplicar forças fora do longo eixo do dente
SEMPRE fazer a remoção do agente cimentante circundante ao pino – no terço cervical – independente da técnica utilizada
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MATERIALMATERIAL
Ultra-som com pontas de periodontiaBrocas 556 ou 557Broca LNBroca 1012 HLSaca-pinoSaca-prótese
Ultra-som com pontas de periodontiaBrocas 556 ou 557Broca LNBroca 1012 HLSaca-pinoSaca-prótese
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ULTRA-SOM COMO AUXILIAR NA REMOÇÃO DE PINOS
ULTRA-SOM COMO AUXILIAR NA REMOÇÃO DE PINOS
A aplicação de uma ponteira de ultrassom acelera a fratura do agente cimentante
Aplicação intermitente Tempo máximo: 3 min EVITAR: o uso prolongado provoca
excesso de calor, lesando o periodonto e induzindo a trincas e fratura da raiz
A aplicação de uma ponteira de ultrassom acelera a fratura do agente cimentante
Aplicação intermitente Tempo máximo: 3 min EVITAR: o uso prolongado provoca
excesso de calor, lesando o periodonto e induzindo a trincas e fratura da raiz
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TécnicaTécnica
1. Devemos expor a linha de cimentação;
2. Com uma broca LN devemos remover o máximo possível de cimento envolta do núcleo;
3. Realizar uma perfuração no núcleo para que a ponta do ultra-som transpasse este. Realizar uma perfuração no núcleo para que a ponta do ultra-som transpasse este.
4. Com a ponta do ultra-som transpassada pelo núcleo devemos acionar o ultra-som na potencia 80% até que o núcleo saia.