aula de fisiologia vegetal
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REPRODUO:PROPAGAOE
SENESCNCIAFernanda Aires Guedes Ferreira
FISIOLOGIAVEGETAL
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VAMOSVER: O que fotoperiodismo?
Caractersticas de planta de dia curto, longo eneutros. Classificao de plantas quanto ao fotoperiodismo. Manipulao do fotoperodo.
Propagao sexuada e assexuada. Semente e germinao. Micro e macropropagao.
O que senescncia? Tipos de senescncia.
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FOTOPERIODISMO
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COMOSURGIU
A primeira publicao cientfica importante sobrefotoperiodismo foi feita por Garner & Allard (1920).
Ainda em 1906, trabalhando com uma cultivar antiga defumo, eles observaram que algumas plantas cresceram auma grande altura,produzindo um nmeroextraordinrio de folhas.
A partir dessas plantas, foi selecionada uma novacultivar de fumo, de florescimento muito tardio. As
plantas dessa nova cultivar eram mortas pelas geadasde outono, antes que o florescimento ocorresse. Porm,cultivadas em casa-de-vegetaono inverno, elasfloresciam e produziam sementes normalmente.
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FOTOPERIODISMO
a forma como uma planta responde (ex. aoflorescimento) quantidade de luz disponvel noambiente (fotoperodo).
O comprimento de um dia conhecido comofotoperodoe as respostas do desenvolvimento dasplantas ao fotoperodo so chamadasfotoperiodismo.
Consiste na durao do perodo de luz de um
determinado lugar, dependendo da latitude e daestao do ano.
As plantas podem ser classificadas quanto resposta ao periodismo de trs formas.
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FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS
de Dias Curtos (PDC): florescemquando os dias so curtos e as noites longas.
copo-de-leiteZantedeschia aethiopica
CrisntemoChrysanthemum sp.
TabacoNicotiana tabacum
Iniciam o ciclo na primavera, florescem quando osdias j esto se encurtando, no vero ou incio deoutono, e terminam o ciclo no outono ou incio de
inverno.
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FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS de Dias Longos (PDL): florescem
quando os dias so longos e as noites curtas
EspinafreSpinacia oleracea
RabaneteRaphanus sativus
AlfaceLactuca sativa
Crescem na estao fria, florescem durante a primavera, que quando a durao do fotoperodo se alonga, para encerrar o ciclo
no final da primavera ou incio de vero.
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FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS
de Dias Neutros (PDN) : florescemindependentemente do comprimento do dia.
Milho - Zea mays
TomateSolanum lycopersicum
AbboraCucurbita pepo
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FOTOPERODOCRTICO
o valor em horas diria de iluminao capaz deprovocar a florao.
No entanto, o perodo de escuro que induz aflorao.
Por exemplo, PDL com fotoperodo crtico igual 18
horas, deve florescer em perodos dirios deiluminao superiores a 18 horas ou em perodosdirios de escuro iguais ou inferiores a 6 horas
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As PDC so induzidas a florescer se a durao dodias for igual ou inferior quele valor crtico que
caracteriza a espcie ou cultivar.
Para PDL deve-se considerar que elas florescero
se o fotoperodo for igual ou superior ao mnimocrtico de sua espcie ou cultivar.
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PDC: Mximocrtico
PDL: Mnimocrtico
Brasil OK
Brasil no OK
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DEPENDEDADURAODOSDIASEDASNOITES...
Importante: A interrupo dos perodos escurosleva inibio da florao de plantas de diacurto.
dia longo
noite curtaPlantas devero Floresce as
de dia longo.
Plantas deinverno
dia curto
noite longa
Floresce asde dia curto.
O segredo no est na durao do dia, e sim na durao da noite.
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VARIAOANUALDOFOTOPERODOEMDIFERENTESLATITUDESDOHEMISFRIOSUL.
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Soja PDC
argentina
Brasil
precoce
tardia
Dia curto
Dia longo
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CLASSESDEPLANTASQUANTOAOFOTOPERIODISMO
Obrigatrias ou absolutasplantas queabsolutamente necessitam do comprimento do diapara florescer.
Facultativasplantas que podem florescer sob
muitos fotoperodos, mas podem florescer maisrapidamente quando um fotoperodo adequado fornecido.
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FORMASDEPOSSIBILITAROFLORESCIMENTODEPLANTASFORADOSEUFOTOPERODOESPECFICO
O copo-de-leite uma planta de dias curtos.Como produtores podem ajustar o florescimentodestas plantas nas proximidades do Natal(vero)?
Resposta: controlando a quantidade de luz que as plantasrecebem por meio de lonas pretas.
Manipulao do Fotoperodo
Controla o estdio de florescimentoControla o perodo vegetativo e o reprodutivo
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DIASCURTOSARTIFICIAISColocao de material escuro opaco, para bloquear a luz;
plantas de dias curtos so induzidas a florescer pode ser automatizado pode aumentar o bloqueio trmico especialmente em
noites frias.
Extenso do comprimento do dia induo de florescimento em plantas de dias longos luz (contendo Pr) por 3-6 horas no final do dia usar luz de baixa intensidade (1-3 molm-2 s-1)Quebra da noite previne o florescimento das plantas de dias curtos 2-4 horas de luz de baixa intensidade durante o perodo de escuro
DIASLONGOSARTIFICIAIS
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APLICAODOFOTOPERODO
Toda a vez que uma nova espcie ou uma novacultivar de plantas fotoperiodicamente sensveismudar de latitude ou de poca de cultivo, havermudana no desenvolvimento fenolgico.
Planejamento de semeadura;
Cultivo em ambientes modificados;
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PROPAGAO
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TIPOSDEPROPAGAOVEGETAL
Propagao sexuada:Ocorre pelo processo de REPRODUO natural, viaseminal, por semente.
Propagao assexuada:Ocorre pelo processo de MULTIPLICAOpropagao vegetativa, utiliza-se partes da planta.
A reproduo sexuada , basicamente, a regra nasplantas superiores, embora em muitas delas ocorra,naturalmente, a propagao assexuada ou vegetativa,de forma facultativa ou mesmo obrigatria
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REPRODUOSEXUADA
Cruzamento:Viabilidade gentica.
Mobilidade: disperso,conquista de outrosambientes.
Sincronizao com asazonalidade:polinizadores edispersores.
Gasto de energiareproduo.
Desenvolvimentolento.
Estabelecimentodepende da semente.
vantagens desvantagens
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REPRODUOASSEXUADA(VEGETATIVA)
Manuteno genotpicaalta.
Menor gasto nareproduo.
Desenvolvimento rpidode indivduos.
Estabelecimentogarantido.
Rpida ocupao doambiente.
Produz mudana noambiente
(homogeneidadegenotpica).
Falta de variabilidade.
Problemas naocupao de outrosambientes.
vantagens desvantagens
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SEMENTE
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FASESDEABSORODEGUADURANTEAGERMINAO
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TRANSIODODESENVOLVIMENTOPARAAGERMINAO
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PROPAGAOASSEXUADA(VEGETATIVA)
Micropropagao: consiste na produo rpida demilhares de clonesde uma planta, a partir deuma nica clula vegetalsomtica ou de um
pequeno pedao de tecido vegetal (explante).
Macropropagao: baseado nos mtodos
convencionais de produo de mudas.
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IDADEDODESENVOLVIMENTOFLORALDEALGUMASESPCIES
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VANTAGENSDAMICROPROPAGAO
Plantas livres de doenas; Plntulas enraizadas prontas para a plantao e
crescimento; Fecundidade extremamente elevada; nico mtodo vivel para a regenerao de clulas
genticamente modificadas e para clulas resultantesda fuso de protoplastos.
um bom mtodo de multiplicar plantas que noproduzam sementes ou que apenas produzam em
quantidades pouco lucrativas. Produz plantas mais resistentes, com um crescimento
mais rpido.
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DESVANTAGENSDAMICROPROPAGAO
um processo muito dispndioso e pode ter um custolaboral superior a 70%.
Uma planta infectada pode produzir clones
infectados.A mecanizao do processo ir eliminar a maior parte
dos custos laborais associados. No entanto, esteobjetivo tem provado grandes dificuldades, apesar das
tentativas ativas para desenvolver esta tecnologia
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MACROPROPAGAO Estaquia Enxertia Borbulhia MergulhiaAlporquia
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ESTAQUIA Para a formao de razes adventcias em estacas, so
necessrios certos nveis de substncias de crescimentonatural na planta.
A auxinade
presena natural sintetizadaprincipalmente nasgemas apicais e nasfolhas jovens e, de
maneira geral,move-se atravs da
planta, do picepara a base.
Ascitocininassosubstncias que
estimulam adiviso celular e,quando em nveis
relativamentealtos, h formao
de gemas; noentanto, inibem a
formao de razes.
Asgiberelinaspossui efeitocontrrio, e
portanto no
promove ocrescimentode caules e
razes.
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ESTAQUIADEPONTEIRO
So ramos novos lateraisda planta chamados de
ponteiros.
Estacas de ramossemilenhosos, tenras na
ponta e firmes na base. bastante utilizadopara a produo demudas arbustivas.
ESTAQUIADESemilenhosasEm plantas
ornamentais, esse
mtodo muitoutilizado para
propagar plantasarbustivas.
ESTAQUIA DE ESTACAS DE RAMOS LENHOSOS
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ESTAQUIADEESTACASDERAMOSLENHOSOS(FIRMES, LIGNIFICADOS)
um mtodo utilizadospara rvores, arbustos eroseiras em geral.
um mtodo utilizado emplantas ornamentais
principalmente em suculentas,
mas so utilizadascomercialmente na produo demudas de algumas espcies de
eucalipto.
Estacas de folhas
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ENXERTIA a unio dos tecidos de duas plantas,
geralmente de diferentes espcies,passando a formar uma planta comduas partes: o enxerto (garfo) e o porta-
enxerto (cavalo).
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Dupla-fenda
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o processo que consiste na
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BORBULHIA
o processo que consiste najustaposio de uma nica gemasobre um porta-enxertoenraizado. A poca de enxertia,para esse tipo de multiplicao, de primavera-vero, quando osvegetais se encontram em plenaatividade vegetativa
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O uso de auxinasna base da estaca contribuipara aumentar o enraizamento. Por exemplo, a
aplicao de uma soluo de cido indolbutrico(AIB) na concentrao de 2g L-1, por cincosegundo aumenta de forma significativa opercentual de estacas enraizadas.
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um processo de propagao vegetativa pelo qual umramo da planta posto a enraizar quando ainda faz parte
dela, no sendo apartado antes de se completar o seuenraizamento.
MERGULHIA
A id l N i d d
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A poca ideal para seutilizar este processo ,
normalmente, no
princpio da primavera,usando-se gemasdormentes, de um ano deidade, de ramos baixos eflexveis, que podem-se
dobrar facilmente at osolo.
Neste caso, em virtude deas gemas estarem emposio invertida, o
desenvolvimento da planta menor, com curvaturasnas folhas e menor porte
Mergulhiasimplesnormal
Na modalidade contnua
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Mergulhia contnua chinesa
Mergulhia chinesa serpenteada
O sucesso deste mtododepende do fato de as
gemas voltadas paracima crescerem e doenraizamento
correspondente na face
voltada para baixo
serpenteada, a colocaodo ramo compreende uma
alternncia de entradas esadas do solo, permitindoa formao de mudasnormais e invertidas.
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Mergulhia de cepa
Em seguida brotao, feitauma amontoa sobre a cepa,
para obter o enraizamento dasbrotaes
A mergulhia de cepaleva em conta acapacidade de
enraizamento estarligada juventude da
planta. Nestamodalidade, faz-se uma
poda pouco acima donvel do solo (poda
drstica do tronco), paraforar a emisso denovas brotaes a partirde gemas adventcias e
dormentes.
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Mergulhia
area oualporquia.
O ramo a ser enraizado envolvido por umamistura de terra, areia, matria orgnica ou, de
preferncia, por esfagno. Esse substrato deveproporcionar ao ramo coberto boa aerao,
umidade e temperatura moderada, esses materiaispodem estar contidos em vasos, panos ou sacos
plsticos. Estes ltimos mostram-se mais
favorveis ao enraizamento
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SENESCNCIA
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SENESCNCIADEFINIO
Consiste no conjunto de mudanas que provocama deteriorao e a morte da clula vegetal.
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SENESCNCIA
Em plantas multicelulares, a senescnciaocorre aps a juvenilidade (crescimentovegetativo) e a maturidade (reproduo) e rpida em plantas perenes, de acordo com oprograma gentico caracterstico de cada tipo
de planta.
A senescncia tambm sensvel influnciade fatores do meio ambiente tais como dias
curtos, baixa luminosidade, baixas ealtas temperaturas, baixos nveis denutrientes essenciais e sais txicos nosolo.
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SENESCNCIAPODEOCORRER...
A senescncia e a morte podemocorrer aproximadamente ao mesmo
tempo em toda a planta, no caso deplantas anuais (milho, soja) ealgumas plantas perenes (agave,
bambu), que florescem uma vez emorrem logo depois.
ANUAIS
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Milho (Zea mays) Soja (Glycine max)
ANUAIS
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Agave (Agavesp) Bambu (Bambusa sp)
PERENES
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SENESCNCIANAPARTEAREA....
Pode ocorrer somente na partearea das plantas bienais e
herbceas perenes, nas quais aspartes subterrneas se mantmvivas e servem como reservas
para o crescimento do anoseguinte.
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Lactuca viminea subs. ramosissimaAlface-brava-de-talo-flexvel
Planta bienal, mediterrnica, que vive em zonas pedregosas e secas.
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Carum carvi
Alcarvia (cominho)
Planta bienal
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O GNEROGERBERAINCLUICERCADE30 ESPCIESDEPLANTASHERBCEASPERENES.
SENESCNCIA
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SENESCNCIAEMFOLHASEFRUTOS
Pode ocorrer somentenas folhas e frutos deplantas lenhosasperenes, estasplantas florescemtodo ano e suasenescncia total e amorte levam muitosanos.
FamliaAmaranthaceae
SENESCNCIA TOTAL
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SENESCNCIATOTAL
Em plantas com
senescncia total, elase d logo depois daflorao e da
frutificao. Aretirada de flores e de
frutos adia asenescncia e provocaum retorno ao rpido
crescimento
vegetativocaracterstico da faseanterior florao.
Manjerico (Ocimum basilicum L.)
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CAUSADASENESCNCIA
Mobilizao de nutrientes ecitocininas na direo dos frutos edas sementes ;
A morte da parte vegetativa daplanta seria a conseqncia dessa
mobilizao dirigida pela atividadedas auxinas produzidas pelos frutos.
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Obrigada
biologaguedes@gmail com