aula oficina 4 gestao da clinica modificada

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PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PRIMÁRIA À SAÚDE GESTÃO DA CLÍNICA GESTÃO DA CLÍNICA Paulo Sergio de Freitas - Pe Coordenador da implantação do PDAP pel Bethania Ferreira Goulart – Prof Sylas Scussel Júnior – Pro

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Page 1: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO

PRIMÁRIA À SAÚDEPRIMÁRIA À SAÚDE

GESTÃO DA CLÍNICAGESTÃO DA CLÍNICA

Paulo Sergio de Freitas - PediatraCoordenador da implantação do PDAP pela UFU

Bethania Ferreira Goulart – Profª UFTMSylas Scussel Júnior – Prof UFTM

Page 2: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

COMO SE FAZ ? O QUE É ?

PARA ENTENDER:A GESTÃO DA CLÍNICA

PORQUE E PARA QUE SERVE ?

Page 3: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL

Page 4: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

CENÁRIO

Crescente especialização da assistência médica Crescente incorporação tecnológica e custos Modelo Hospitalocêntrico

Page 5: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

CENÁRIO Modelo Médicocentrado Informações e Registros Deficientes Pouca profissionalização da gestão em saúde Assistência fragmentada

Page 6: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA

FRAGMENTAÇÃO NO SUS

Page 7: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

• A dificuldade de desenvolvimento de vínculo

• Comunicação deficiente entre os diferentes pontos de atenção à saúde

• A longa espera e as filas em serviços hospitalares, de atenção médica especializada e de apoio diagnóstico e terapêutico

• A fragilidade dos sistemas logísticos integradores: centrais de agendamento e sistema de transporte sanitário

AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS

Page 8: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO

SUS

Ênfase no modelo de Atenção à Saúde voltado para as condições agudas

A fragilidade das funções resolutiva e coordenadora da Atenção Primária à Saúde

Page 9: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A ausência de diretrizes clínicas

As deficiências quantitativas e qualitativas dos recursos humanos

O sistema de Educação Continuada FragmentadoFONTE: MENDES (2002)

A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO

SUS

Page 10: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A infra-estrutura física inadequada das unidades básicas saúde

As deficiências do trabalho

FONTE: MENDES (2002)

A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO

SUS

Page 11: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A GESTÃO DA CLÍNICA:A GESTÃO DA CLÍNICA: MUDANÇA MUDANÇA NO MODELO DE GESTÃONO MODELO DE GESTÃO

A GESTÃO DA CLÍNICA:A GESTÃO DA CLÍNICA: MUDANÇA MUDANÇA NO MODELO DE GESTÃONO MODELO DE GESTÃO

Page 12: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A GESTÃO DA CLÍNICA

Tem como objetivo assegurar padrões Tem como objetivo assegurar padrões

clínicos ótimos e, conseqüentemente, clínicos ótimos e, conseqüentemente, melhorar a qualidade das práticas clínicas melhorar a qualidade das práticas clínicas

(Department of Health, 1998)(Department of Health, 1998)

Page 13: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A GESTÃO DA CLÍNICA

É o conjunto de instrumentos tecnológicos

que permite integrar os diversos pontos de atenção à saúde para conformar uma rede de atenção à saúde, capaz de prestar a atenção no lugar certo, no tempo certo, com o custo certo e a qualidade certa

(Mendes, 2002)

Page 14: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A GESTÃO DA CLÍNICA

Os instrumentos tecnológicos:

Gestão de patologia (Gestão da condição de saúde)

Gestão de casos

Auditoria clínica

Listas de espera

Diretrizes Clínicas

Page 15: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

São instrumentos de normalização do padrão São instrumentos de normalização do padrão do cuidado em saúde.do cuidado em saúde.

Propósito: orientar os profissionais de saúde Propósito: orientar os profissionais de saúde quanto às intervenções clínicas, pautadas em quanto às intervenções clínicas, pautadas em evidência científica.evidência científica.

Busca: alcançar melhoria do atendimento.Busca: alcançar melhoria do atendimento.(EDDY, 1990)(EDDY, 1990)

Page 16: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Funções primordiais:Funções primordiais:

GerencialGerencialEducacionalEducacionalComunicacionalComunicacional

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 17: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Funções gerencial:Funções gerencial:

Controlar a variabilidade clínica nos serviços Controlar a variabilidade clínica nos serviços de saúde;de saúde;Instrumentalizar os profissionais na tomada de Instrumentalizar os profissionais na tomada de decisões;decisões;Homogeneizar as condutas clínicas.Homogeneizar as condutas clínicas.

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 18: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Funções educacional:Funções educacional:

Instrumentos de normalização: devem ser Instrumentos de normalização: devem ser transformados em produtos de educação para transformados em produtos de educação para profissionais e usuários.profissionais e usuários.

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 19: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Funções comunicacional:Funções comunicacional:

Contribuir para mudar o comportamento dos Contribuir para mudar o comportamento dos profissionais e dos usuários em relação à doença profissionais e dos usuários em relação à doença ou condição, alterando os indicadores de saúde.ou condição, alterando os indicadores de saúde.

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 20: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Diretrizes clínicas:Diretrizes clínicas:

Dois instrumentos:Dois instrumentos:

Linhas-guia.Linhas-guia.Protocolos clínicosProtocolos clínicos

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 21: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Linhas-guiaLinhas-guia

Normalizam todo o processo de atenção, em Normalizam todo o processo de atenção, em todos os pontos de atenção, considerando-se a todos os pontos de atenção, considerando-se a APS como coordenadoraAPS como coordenadora

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 22: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Linhas-guiaLinhas-guia

Normalizam todo o processo de atenção à Normalizam todo o processo de atenção à saúde,em saúde,em todos os pontos de atençãotodos os pontos de atenção..

Page 23: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Protocolos clínicosProtocolos clínicos

Normalizam o padrão de atendimento à Normalizam o padrão de atendimento à determinada patologia ou condição, identificando determinada patologia ou condição, identificando as ações de prevenção, diagnóstico, as ações de prevenção, diagnóstico, cura/cuidado ou reabilitação em um ponto de cura/cuidado ou reabilitação em um ponto de atenção específico.atenção específico.

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 24: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Protocolos clínicosProtocolos clínicos

Objetivo de prestar a atenção à saúde Objetivo de prestar a atenção à saúde adequada em relação a partes do processo da adequada em relação a partes do processo da condição/patologia e em um ponto de atenção à condição/patologia e em um ponto de atenção à saúde específico.saúde específico.

Page 25: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Protocolos clínicos e Protocolos clínicos e linhas-guialinhas-guia

Exemplo:Exemplo:Normalização da atenção ao pré-natal, ao Normalização da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério, em todos os pontos de parto e ao puerpério, em todos os pontos de atenção à saúde: atenção à saúde: linha-guialinha-guiaDetalhamento do diagnóstico e tratamento da Detalhamento do diagnóstico e tratamento da toxoplasmose, uma parte de todo o processo: toxoplasmose, uma parte de todo o processo: protocolo clínicoprotocolo clínico..

Page 26: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Protocolos clínicos e Protocolos clínicos e linhas-guialinhas-guia

Linha-guia: Linha-guia: desenvolvida por grau de risco, desenvolvida por grau de risco, envolve a estratificação de risco.envolve a estratificação de risco.Ex: uma linha-guia não normaliza ações para Ex: uma linha-guia não normaliza ações para gestante em geral, mas procura estratificar essa gestante em geral, mas procura estratificar essa condição em grupos de risco que implicam em condição em grupos de risco que implicam em manejos clínicos diferentes.manejos clínicos diferentes.

Page 27: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Protocolos clínicos e Protocolos clínicos e linhas-guialinhas-guia

Protocolos clínicos: Protocolos clínicos: normalizam parte do normalizam parte do processo da condição ou patologia, num único processo da condição ou patologia, num único ponto de atenção do sistema integrado de ponto de atenção do sistema integrado de serviços de saúde.serviços de saúde.Ex: protocolo pode ser desenvolvido para o uso Ex: protocolo pode ser desenvolvido para o uso de determinado medicamento para uma de determinado medicamento para uma população com uma dada condição população com uma dada condição

Page 28: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas

Assim, pode-se dizer que as diretrizes clínicas Assim, pode-se dizer que as diretrizes clínicas devem orientar as equipes de saúde quanto ao devem orientar as equipes de saúde quanto ao planejamento local, fornecendo indicadores, planejamento local, fornecendo indicadores, parâmetros e elementos para a construção de parâmetros e elementos para a construção de um sistema de informação gerencial, permitindo um sistema de informação gerencial, permitindo o monitoramento e avaliação das ações.o monitoramento e avaliação das ações.

(MENDES, 2002)(MENDES, 2002)

Page 29: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

DIRETRIZ DIRETRIZ CLÍNICACLÍNICA

MUDANÇA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO

DOS PROFISSIONAISDOS PROFISSIONAIS

MUDANÇA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO

DOS USUÁRIOSDOS USUÁRIOS

MELHORIA GERENCIALMELHORIA GERENCIAL

EDUCAÇÃO PERMANENTEEDUCAÇÃO PERMANENTE

EDUCAÇÃO EM SAÚDEEDUCAÇÃO EM SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO GERENCIALGERENCIAL INSTRUMENTOS GERENCIAIS: INSTRUMENTOS GERENCIAIS: PRONTUÁRIO CLÍNICO, PRONTUÁRIO CLÍNICO, AUDITORIA CLÍNICA, SISTEMA DE AUDITORIA CLÍNICA, SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIALINFORMAÇÃO GERENCIALCONTRATUALIZAÇÃO DAS CONTRATUALIZAÇÃO DAS EQUIPESEQUIPES

FONTE: MENDES (2004)FONTE: MENDES (2004)

A IMPLANTAÇÃO DAS A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIALINHAS-GUIA

Page 30: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

AS DIRETRIZES CLÍNICAS DA SES

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A GESTÃO DE PATOLOGIAS (Gestão da condição de saúde)

Page 32: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

Consiste no desenvolvimento de um conjunto de intervenções educacionais e gerenciais, relativas a determinada condição ou patologia, definidas pelas diretrizes clínicas, com o objetivo de melhorar a qualidade da atenção à saúde e a eficiência dos serviços.

FONTE: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); MENDES (NO PRELO)

Page 33: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

Envolve intervenções na promoção da saúde, na prevenção da condição ou doença e, no seu tratamento e reabilitação.Engloba o conjunto de pontos de atenção à saúde de uma rede assistencial.

Page 34: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

É uma mudança radical na abordagem clínica.

Page 35: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

Supera o modelo médico individual a um doente, ações curativas e reabilitadoras PARA...

Uma abordagem pautada numa população adscrita, identificando pessoas em risco de adoecer ou adoecidas .

Page 36: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

Ênfase: na promoção da saúde e/ou ação preventiva, ou a atenção adequada, com intervenção precoce objetivando melhores resultados e menores custos.

Page 37: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA

Indicada: para o manejo das condições crônicas que demandam atenção por longo tempo e em diferentes pontos de atenção à saúde.

Page 38: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Page 39: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

CONCEITO DE GESTÃO DE CASOS

É um processo que se desenvolve entre o gestor

de caso e o usuário do serviço de saúde para planejar, monitorar e avaliar opções e serviços, de acordo com as necessidades da pessoa, com o objetivo de propiciar uma atenção de qualidade, personalizada e humanizada

Page 40: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

CONCEITO DE GESTÃO DE CASOS

Essência?

Relação próxima e personalizada entre o um gestor de caso e um usuário do serviço de saúde.

Page 41: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Objetivos:

advogar as necessidades e expectativas de usuários em situação especial

prover o serviço certo ao usuário certo aumentar a qualidade do cuidado diminuir a fragmentação da atenção

Page 42: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Permite

Identificar as pessoas com maior risco, acompanhar e controlar o curso da doença.

Assim, é possível minimizar o custo da doença, melhorar a qualidade e autonomia de vida.

Page 43: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Gestor de caso

Pode ser um enfermeiro ou assistente social.

Em alguns casos: grupo de profissionais.

Page 44: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Um bom gestor de caso?

Fundamental: conhecer a natureza dos serviços oferecidos em toda a rede assistencial, ser bom negociador e hábil na comunicação.

Page 45: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Gestor de caso?

Responsabiliza-se por uma pessoa em toda a duração da condição/doença e analisa a necessidade da atenção e a propriedade dos serviços ofertados e recebidos.

Assim...

Page 46: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

GESTÃO DE CASOS

Gestor de caso?

Deve coordenar a atenção, utilizando-se dos serviços que compõem o sistema e observar o plano terapêutico.

Page 47: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

PRONTUÁRIO CLÍNICO

Ministério da Saúde

“Prontuário é todo acervo documental padronizado, organizado e conciso referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente e também os documentos relacionados a essa assistência”.

Page 48: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

PRONTUÁRIO CLÍNICO

Prontuário Eletrônico

Concentra as distintas interações do paciente com o sistema da saúde, de forma estruturada.

Page 49: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

AUDITORIA NA CLÍNICA

Analisa, de forma sistemática e crítica, a qualidade da atenção à saúde, avaliando diagnóstico e tratamento, uso dos recursos e os resultados para os paciente.

Page 50: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Assim...

Page 51: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Onde estamos ?

VOLTADO PARA INDIVÍDUOS

Onde pretendemos

chegar ?

VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO

FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Page 52: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Onde estamos ?

O SUJEITO É O PACIENTE

Onde pretendemos

chegar ?

O SUJEITO É AGENTE DE SUA

SAÚDE

FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Page 53: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Onde estamos ?

REATIVO

Onde pretendemos

chegar ?

PROATIVO

FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Page 54: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Onde estamos ?

ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS

Onde pretendemos

chegar ?

ATENÇÃO INTEGRAL

FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Page 55: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Assim, as transformações são necessárias para que ocorra melhoria da qualidade da atenção à saúde.

Page 56: Aula Oficina 4 Gestao Da Clinica Modificada

Onde estamos ?

CUIDADO PROFISSIONAL

Onde pretendemos

chegar ?

CUIDADO MULTIPROFISSIONAL

FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIDE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI