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24/07/200 8 Sistemas de Controle Hidráulico e Pneumático – Prof. Raphael S. Lins Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Ementa: Conceitos e Princípios Básicos de Pneumática. Produção e Distribuição do Ar Comprimido. Atuadores Pneumáticos. Válvulas de Comando e Aplicações Básicas. Válvulas de Comando Elétrico e Aplicações Simples. Conceitos e Princípios Básicos de Hidráulica. Dimensionando Atuadores Hidráulicos Comerciais. Dimensionando Bomba e Motor Hidráulico. Dimensionando as Tubulações e as Perdas de Carga. Dimensionando o Reservatório. Dimensionando Acumuladores Hidráulicos e Intensificadores de Pressão.

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24/07/2008 Sistemas de Controle Hidráulico e Pneumático – Prof. Raphael S. Lins

Sistemas de Controle hidráulico e

Pneumático Ementa:

Conceitos e Princípios Básicos de Pneumática. Produção e Distribuição do Ar Comprimido. Atuadores Pneumáticos. Válvulas de Comando e Aplicações Básicas. Válvulas de Comando Elétrico e Aplicações Simples. Conceitos e Princípios Básicos de Hidráulica. Dimensionando Atuadores Hidráulicos Comerciais. Dimensionando Bomba e Motor Hidráulico. Dimensionando as Tubulações e as Perdas de Carga. Dimensionando o Reservatório. Dimensionando Acumuladores Hidráulicos e Intensificadores de Pressão.

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

Conteúdo:

1. CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PNEUMÁTICA;2. PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO AR COMPRIMIDO;3. ATUADORES PNEUMÁTICOS;4. VÁLVULAS DE COMANDO E APLICAÇÕES BÁSICAS;5. VÁLVULAS DE COMANDO ELÉTRICO E APLICAÇÕES SIMPLES;6. CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA;7. DIMENSIONANDO ATUADORES HIDRÁULICOS COMERCIAIS ;8. DIMENSIONANDO BOMBA E MOTOR HIDRÁULICO; 9. DIMENSIONANDO AS TUBULAÇÕES E AS PERDAS DE CARGA ;10. DIMENSIONANDO O RESERVATÓRIO ;11. DIMENSIONANDO ACUMULADORES HIDRÁULICOS E INTENSIFICADORES DE PRESSÃO

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2013.

• FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.

• STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hemus, [20--].

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher: 1998.

• BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 11. ed, São Paulo: Érica, 2009.

• COMPRESSED AIR AND GAS INSTITUTE. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson, 2004. Biblioteca Virtual 3.0 Universitária. Disponível em: https://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br Acesso em: Ago. 2013.

• MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

• PRUDENTE, F. Automação industrial: pneumática: teoria e aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2013.

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Conteúdo:

1. Conceitos e Princípios Básicos de Pneumática

• 1.1. Revisão de Conceitos

1.1.1. Automação e Automatismos1.1.2. Fluido1.1.3. Pneumática1.1.4. Eletropneumática1.1.5. Pneutrônica1.1.6. Pressão1.1.7. Pressão em um Atuador Pneumático

• 1.2. Características e Vantagens da Pneumática

1.2.1. Quantidade1.2.2. Transporte1.2.3. Armazenagem1.2.4. Temperatura1.2.5. Segurança1.2.6. Limpeza1.2.7. Construção1.2.8. Velocidade1.2.9. Regulagem1.2.10. Segurança contra Sobrecarga

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Conteúdo:

• 1.3. Desvantagens da Pneumática

1.3.1. Preparação1.3.2. Compressibilidade1.3.3. Força1.3.4. Escape de Ar1.3.5. Custos

• 1.4. Rentabilidade da Pneumática• 1.5. Propriedades Físicas do Ar

1.5.1. Expansibilidade1.5.2. Compressibilidade a Temperatura Constante (Isotermia)1.5.3. Elasticidade

• 1.6. Lei de Gay-Lussac

1.6.1. Transformação Isobárica1.6.2. Transformação Isocórica ou Isométrica

• 1.7. Lei dos Gases Ideais

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Conteúdo:

• 2. Produção e Distribuição do Ar Comprimido

• 2.1. Introdução• 2.2. Processos de Compressão do Ar• 2.2.1. Compressores Alternativos

2.2.2. Compressores Rotativos2.2.3. Processo de Aceleração de Massa (Compressores Dinâmicos)

• 2.3. Características Importantes na Escolha de um Compressor

2.3.1. Volume de Ar Fornecido2.3.2. Pressão2.3.3. Acionamento2.3.4. Sistema de Regulagem

• 2.4. Distribuição do Ar Comprimido

2.4.1. Localização da Central Geradora2.4.2. Implantação da Rede de Distribuição2.4.3. Elementos de Montagem e Fixação da Rede2.4.4. Tratamento do Ar Comprimido

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Conteúdo:

• 2.5. Dimensionamento da Linha Principal (tronco)

2.5.1. Volume de Ar Corrente2.5.2. Comprimento Total da Linha Tronco2.5.3. Queda de Pressão Admitida2.5.4. Número de Pontos de Estrangulamento2.5.5. Pressão de Regime2.5.6. Equacionamento

• 2.6. Dimensionamento das Linhas Secundária e de Alimentação

2.6.1. Exemplo Prático 12.6.2. Exemplo Prático 2

• 2.7. Dimensionamento da Linha Tronco a Partir de um Nomograma

2.7.1. Exemplo Prático

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático Conteúdo:

• 3. Atuadores Pneumáticos

3.1. Conceito3.2. Atuadores Pneumáticos Lineares

3.2.1. Atuadores Pneumáticos Lineares de Simples Efeito3.2.2. Atuadores Pneumáticos Lineares de Duplo Efeito3.3. Atuadores Pneumáticos Lineares com Amortecimento3.3.1. Princípio Funcional3.3.2. Representação Simbólica

• 3.4. Atuadores Lineares de Duplo Efeito Especiais

3.4.1. Atuador Linear de Haste Passante3.4.2. Atuador Linear Duplex Contínuo3.4.3. Atuador Duplex Geminado3.4.4. Atuador Pneumático de Alto Impacto

• 3.5. Atuador Pneumático Giratório (Oscilante)

3.5.1. Características Técnicas3.5.2. Representação Simbólica

• 3.6. Dimensionamento de Atuadores Pneumáticos Lineares e Giratórios Comerciais

3.6.1. Atuadores Pneumáticos Lineares Comerciais3.6.2. Atuadores Pneumáticos Giratórios Comerciais3.6.3. Cálculo do Consumo de Ar Necessário

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

4. Válvulas de Comando e Aplicações Básicas

4.1. Conceito4.2. Válvulas de Controle Direcional

• 4.2.1. Convenção da Representação4.2.2. Estrutura Funcional4.2.3. O Comando das Válvulas Distribuidoras4.3. Válvulas Controladoras de Fluxo4.3.1. Válvula de Controle de Fluxo Fixa Bidirecional4.3.2. Válvula de Controle de Fluxo Variável Bidirecional4.3.3. Válvula de Controle de Fluxo Variável Unidirecional

• 4.4. Válvulas de Bloqueio• 4.4.1. Válvula de Retenção com Mola

4.4.2. Válvula de Retenção sem Mola4.4.3. Válvula Seletora (Função Lógica OU)4.4.4. Válvula de Simultaneidade (Função Lógica E)4.4.5. Válvula de Escape Rápido

• 4.5. Válvulas Controladoras de Pressão• 4.5.1. Válvula de Alívio ou Limitadora de Pressão

4.5.2. Válvula de Seqüência4.5.3. Regulador de Pressão

• 4.6. Aplicações Básicas• 4.6.1. Exemplo Prático 1 / 4.6.2. Exemplo Prático 2 / 4.6.3. Exemplo Prático 3 / 4.6.4. Exemplo Prático 4• 4.7. Válvulas de Retardo• 4.7.1. Exemplo Prático

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

5. Válvulas de Comando Elétrico e Aplicações Simples

5.1. Conceito5.2. Características5.3. Modos de Acionamento

• 5.3.1. Chave Impulso sem Retenção5.3.2. Chave com Retenção ou Trava5.3.3. Chave Seletora com ou sem Trava5.3.4. Limitadora de Curso (Micro-Switch)5.3.5. Relé5.3.6. Sensores Elétricos5.3.7. Sensores Ópticos

• 5.4. Válvulas Proporcionais5.5. Circuito de Potência e de Comando5.6. Exemplos de Aplicações Simples

• 5.6.1. Comando Repetitivo5.6.2. Comando Automático (Parada Após o Término do Ciclo Iniciado)5.6.3. Comando Automático (Parada Após o Término do CursoIniciado)5.6.4. Comando Automático (Parada sem Completar o Curso Iniciado)5.6.5. Comando Repetitivo ou Automático

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático

5.7. Dispositivos de Regulação

5.7.1. Potenciômetro5.7.2. Reostato5.7.3. Transformador5.7.4. Relé de Tempo com Retardo na Ligação5.7.5. Relé de Tempo com Retardo no Desligamento5.7.6. Contador de Impulsos Elétricos5.7.7. Contador de Impulsos Pneumáticos

5.8. Dispositivos de Sinalização

5.8.1. Indicador Acústico5.8.2. Indicador Visual

6. Conceitos e Princípios Básicos de Hidráulica

6.1. Revisão de Conceitos

6.1.1. Automação e Automatismos / 6.1.2. Fluido / 6.1.3. Hidráulica / 6.1.4. Hidrostática 6.1.5. Hidrodinâmica 6.1.6. Pressão / 6.1.7. Conservação de Energia /

6.1.8. Transmissão de Energia Hidráulica / 6.1.9. Vazão / 6.1.10. Viscosidade de um Fluido 6.1.11. Conversão de Viscosidade Cinemática (cSt) em Dinâmica (cp) 6.1.12. Equação de Poiseulli / 6.1.13. Equação da Continuidade

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 6.2. Classificação dos Sistemas Hidráulicos

6.2.1. De Acordo com a Pressão 6.2.2. De Acordo com a Aplicação 6.2.3 . Quanto ao Tipo de Bomba 6.2.4. Quanto ao Controle de Direção 6.3. Esquema Geral de um Sistema Hidráulico 6.3.1. Sistema de Geração 6.3.2. Sistema de Distribuição e Controle 6.3.3. Sistema de Aplicação de Energia

6.4. Vantagens e Desvantagens dos Sistemas Hidráulicos

6.4.1. Vantagens 6.4.2. Desvantagens

6.5. Como é Criada a Pressão 6.6. Fluxo em Paralelo 6.7. Fluxo em Série 6.8. Queda de Pressão por meio de uma Restrição (Orifício) 6.9. Função Velocidade

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 7. Dimensionando Atuadores Hidráulicos Comerciais

7.1. Dimensionamento dos Atuadores

7.1.1. Diagrama Trajeto x Passo 7.1.2. Pressão Nominal 7.1.3. Pressão de Trabalho Estimada e Perda de Carga Estimada 7.1.4. Força de Avanço 7.1.5. Diâmetro Comercial Necessário ao Pistão 7.1.6. Pressão de Trabalho 7.1.7. Dimensionamento da Haste pelo Critério de "Euler" para Deformação por Flambagem 7.1.8. Área da Coroa 7.1.9. Cilindros Comerciais

7.2. Tubo de Parada (Distanciador) 7.3. Amortecedores de Fim de Curso 7.4. Velocidade dos Atuadores 7.5. Vazão dos Atuadores

7.5.1. Vazão de Avanço (Qa) 7.5.2. Vazão de Retorno (Qr) 7.5.3. Vazão Induzida

7.6. Pressão Induzida

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 8. Dimensionando Bomba e Motor Hidráulico

8.1. Dimensionamento da Bomba

8.1.1. Escolha da Bomba 8.1.2. Tipos de Bomba 8.1.3. Cuidados na Instalação de Bombas 8.1.4. Sentido de Rotação

8.2. Dimensionamento de Motores Hidráulicos

8.2.1. Características dos Motores 8.2.2. Tipos de Motor Hidráulico 8.2.3. Definições 8.2.4. Dimensionamento e Seleção 8.2.5. Exercício Exemplo

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 9. Dimensionando as Tubulações e as Perdas de Carga

9.1. Escoamento do Fluido em Tubulações

9.1.1. Número de Reynolds 9.1.2. Escoamento Laminar 9.1.3. Escoamento Turbulento 9.1.4. Escoamento Indeterminado

9.2. Dimensionamento das Tubulações

9.2.1. Velocidades Recomendadas 9.2.2. Linha de Sucção 9.2.3. Linha de Pressão 9.2.4. Linha de Retorno

9.3. Perda de Carga na Linha de Pressão de um Circuito Hidráulico

9.3.1. Perda de Carga Distribuída 9.3.2. Perda de Carga Localizada 9.3.3. Fator de Atrito 9.3.4. Perda de Carga nas Válvulas da Linha de Pressão 9.3.5. Procedimento Organizado 9.3.6. Perda de Carga Total 9.3.7. Perda Térmica 9.3.8. Exercício Exemplo 9.3.9. Revisão dos Passos Básicos

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 10. Dimensionando o Reservatório

10.1. Dimensionamento do Reservatório

10.1.1. Regra Prática 10.1.2. Superfície de Troca Térmica 10.1.3. Chicana

10.2. Trocadores de Calor

10.2.1. Trocadores de Calor (Óleo - Ar) 10.2.2. Trocadores de Calor (Óleo - Água)

10.3. Utilização de Filtros

10.3.1. Filtro na Linha de Sucção 10.3.2. Filtro na Linha de Pressão 10.3.3. Filtro na Linha de Retorno 10.3.4. Regra da Altura do Filtro de Sucção

10.4. Acessórios

10.4.1. Circulação Interna de Ar 10.4.2. Indicadores de Nível (Visores de Nível) 10.4.3. Magnetos

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 10.5. Válvulas Controladoras de Pressão

10.5.1. Válvula Controladora de Pressão Diretamente Operada 10.5.2. Válvula Controladora de Pressão de Dois Estágios 10.5.3. Válvula Controladora de Pressão Pré-operada 10.5.4. Válvula Controladora de Pressão Pré-operada com Descarga por Solenóide 10.5.5. Válvula de Seqüência de Pressão 10.5.6. Válvula Interruptora de Pressão Pré-operada 10.5.7. Válvula Redutora de Pressão

• 10.6. Válvulas Controladoras de Vazão • 10.6.1. Válvulas Redutoras de Vazão / 10.6.2. Válvulas Reguladoras de Vazão• 10.7. Métodos de Controlar o Fluxo / 10.7.1. Circuito "Meter In" (Controle na Entrada)

10.7.2. Circuito "Meter Out" (Controle na Saída) / 10.7.3. Circuito "Bleed Off" (Controle em Desvio) • 10.8. Válvulas de Bloqueio • 10.8.1. Válvula de Retenção Simples / 10.8.2. Válvula de Retenção com Desbloqueio Hidráulico

10.8.3. Válvula de Retenção Pilotada Geminada 10.8.4. Válvulas de Sucção ou de Preenchimento

• 10.9. Válvulas Direcionais• 10.9.1. Válvulas Direcionais do Tipo Pistão ou Esfera (Poppet Type)

10.9.2. Válvulas Direcionais do Tipo Carretel Deslizante (Sliding Spool) 10.9.3. Válvulas Direcionais do Tipo Carretel Rotativo (Rotary Spool) 10.9.4. Válvulas Direcionais do Tipo Proporcional (Proportional Valves) 10.9.5. Número de Posições 10.9.6. Número de Vias 10.9.7.Tipos de Centros dos Carretéis 10.9.8. Métodos de Operação

Sistemas de Controle hidráulico e Pneumático 11. Dimensionando Acumuladores Hidráulicos e Intensificadores de Pressão

11.1. Acumuladores Hidráulicos • 11.1.1. Princípio de Funcionamento

11.1.2. Tipos de Acumulador 11.1.3. Acumulador a Gás do Tipo Bexiga 11.1.4. Aplicações dos Acumuladores 11.1.5. Dimensionamento de Acumuladores

• 11.2. Intensificadores de Pressão • 11.2.1. Princípio de Funcionamento

11.2.2. Aplicação

Disciplina : SCHP

Avaliação:

1° Bimestre – 20 Pontos:

Teste Aval.1°B - 5 Pontos, - Data da Prova - 11/03 Prova P1 - 10 Pontos, - Data da Prova - 08/04

-Matéria:

Lista de Exercícios : - 2,0 Pontos ( Prático ) - 15/04

Seminário:- 3,0 Pontos - Data – 25 e 26/03

Matéria : Válvulas de Comando Elétrico e Aplicações Simples; Dimensionando as Tubulações e as Perdas de Carga; Dimensionando o Reservatório;

Disciplina : SCHP

Avaliação:

2° Bimestre – 20 Pontos:

Teste Aval.2°B - 4 Pontos, - Data da Prova - 13/05 Prova P2 - 10 Pontos, - Data da Prova - 03/06

- Vista da Prova - xx/xx Substitutiva - xx/xxMatéria:

Trabalho: - 2,0 Pontos ( Prático ) - Data: 06/05 e 07/05Lista de Exercícios:- 1,0 Ponto - Data: 21/05

Simulado Integrado:- 3,0 Pontos - Data: 10/06

Princípios gerais de Pneumática

Objetivos:

Ao final desta aula, o aluno será capaz de:

- conceituar pneumática;

- identificar as vantagens e desvantagens da pneumática;

- julgar e definir qual o sistema deverá ser implementado de acordo com suas características;

- Compreender as Propriedades Físicas do Ar;

História da Pneumática

Escultura da oficina de Fídias, do Partenon de Atenas.

Pneumatikos que vem da raiz grega “PNEUMA” significa:

“fôlego”, “vento” , “sopro”.

História da PneumáticaPortanto temos as seguintes definições :

1) Pneumática: Matéria que trata dos movimentos e fenômenos do gases;

2) Eletropneumática : Ramo da pneumática que faz uso da energia elétrica CC ou CA como fonte de energia para o acionamento de válvulas direcionais e válvulas proporcionais além de sensores magnéticos de posicionamento, pressostatos, etc..;

3) Pneutrônica : Aplicação da eletrônica através dos controladores lógicos programáveis, sensores digitais,etc na pneumática.

História da Pneumática

4) Pressão : Define-se como sendo a força exercida em função da pressão do ar em um recipiente, por unidade de área interna.

P = F

A

Definição de Pressão

Força exercida por unidade de superfície.

Sua unidade no S.I. é dada em N/m² ou Pa (Pascal)

embora seja comum a utilização de unidades como:

kgf/cm2

• atm• bar• Psi• N/m2 (Pa)

1 atm = 1kgf/cm2 = 1 bar =14.7 psi = 0.1 MPa

Pressão Atmosférica

• Os gases são formados por moléculas em agitação (movimento) que produzem forças de pressão no recipiente em que o gás está contido. Indicações de pressão podem ter como referência o ponto zero absoluto (vácuo) ou a pressão atmosférica. Por isso fala-se em pressão absoluta e pressão relativa. A pressão atmosférica é produzida pela camada de ar que envolve a terra e depende da densidade e da altitude, portanto esta não tem um valor constante. A pressão atmosférica ao nível do mar vale 1,013 bar (=1,013 10³ N/m² = 10³ Pa).

Pressão Atmosférica

Conceito de pressão relativa e absoluta

Pressões relativa e absoluta

0 - zero absoluto da pressão;1 - pressão atmosférica;2 - pressão absoluta (pa);3 - pressão relativa positiva +pe;4 - pressão relativa negativa +-pe;

Por definição pe=pa-1bar. Assim, usando o zero absoluto (vácuo) como ponto dereferência, os dados de pressão se definem como pressão absoluta, enquanto que usando a pressão atmosférica como ponto de referência os dados de pressão se definem como pressão relativa. Note que a pressão relativa pode ser positiva ou negativa, mas a pressão absoluta é sempre positiva.

Pressão Atmosférica

• A atmosfera exerce sobre nós uma força equivalente ao seu peso, mas não a sentimos, pois ela atua em todos os sentidos e direções com a mesma intensidade.

Pressão Atmosférica

• A pressão atmosférica varia proporcionalmente à altitude considerada.

Variação da Pressão Atmosféricacom Relação à Altitude

Medição da Pressão Atmosférica

• Torricelli, o inventor do barômetro, mostrou que a pressão atmosférica pode ser medida por uma coluna de mercúrio.

Implantação Sistemas Pneumáticos

• Vantagens:1) - Investimento relativamente pequeno se comparado com a hidráulica;

2) - Quantidade:- O ar a ser consumido existe em quantidades ilimitadas;

3) - Transporte:- O ar comprimido é transportado por meio de tubulações, sem necessidade de linha de retorno como no sistema hidráulico;

4) - Temperatura :- O ar comprimido não varia com as oscilações da mesma como ocorre com o óleo que varia a viscosidade com a oscilação desta;

5) - Armazenagem:- O ar é comprimido por um compressor e armazenado em um reservatório diferente da hidráulica que necessita do trabalho contínuo de uma bomba;

Implantação Sistemas Pneumáticos

6) - Construção: - Devido as pressões de trabalho serem baixas faz com que os componentes sejam menos robustos e mais leves tornando seu custo menor quando comparado à hidráulica;

7) - Facilidade de implantação;

8) - Resistência a ambientes hostis;

9) - Simplicidade de manipulação;

10) - Segurança : - Não apresenta perigos de explosão ou incêndio e caso ocorra a explosão de algum de seus componentes a pressão é relativamente baixa de 6 a 12 bar enquanto que na hidráulica trabalhamos na ordem de 350bar reduzindo dessa maneira o número de acidentes;

11) – Limpeza : - Não ocorre poluição ambiental , mesmo no caso de ocorrer vazamentos;

Implantação Sistemas Pneumáticos

12) -Velocidade: - Permite alta velocidade de deslocamento, em condições normais entre 1 e 2 m/s;

13) – Regulagem:- Resistência a ambientes hostis;

14) – Custos: - O custo pode ser considerado vantajoso se considerarmos o baixo custo dos componentes e rentabilidade do equipamento.

Implantação Sistemas Pneumáticos

• Limitações1)- Preparação: - O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto;

2)- Compressibilidade: - O ar é um fluido altamente compressível, portanto, é impossível obter-se paradas intermediárias e velocidades uniformes;

3)- Escape de ar :- O ar comprimido é um poluidor sonoro quando são efetuadas exaustões para a atmosfera.

4)- Forças: - O ar somente torna-se econômico a uma determinada força, limitado a uma pressão normal de trabalho de 700Kpa ou 7bar, e também pelo curso e velocidade.O limite está fixado entre 20.000 a 30.000N (2000 a 3000 KPa).

Aplicação Prática

Propriedades Físicas do Ar

• Apesar de insípido, inodoro e incolor;• Concluímos facilmente que o ar tem

existência real e concreta, ocupando lugar no espaço.

• Composto por:– 78% do volume de Nitrogênio e– 21% do volume de Oxigênio.

• Propriedades:– Expansibilidade do ar;– Compressibilidade;– Elasticidade.

Expansibilidade

O ar, não tem forma

definida,o que lhe permite

adquirir a forma do recipiente

que o contém.

Compressibilidade

Ao movimentar-se o embolo através de uma força F para uma mesma quantidade de ar, notamos que haverá uma compressão do ar ali existente, resultando assim em num recipiente hermeticamente fechado, e dotado de mecanismo que impeça a saída do ar numa redução de volume e consequente elevação de pressão.

Elasticidade

É a propriedade que permite ao ar retornar ao seu volume

inicial, uma vez cessado o esforço que o havia comprimido

Difusibilidade

Peso do Ar

O Ar Quente é Mais Leve que o Ar Frio

Reflexão

• Qual a origem e o significado da palavra pneumática?

• Cite 3 vantagens de implementar a pneumática nos complexos industriais.

• Cite 2 limitações para a implementação de componentes pneumáticos.

Identifique as propriedades físicas do ar:

Identifique as propriedades físicas do ar:

REFERÊNCIAS

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724.Informação e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro,2002;

• INTRODUÇÃO à Pneumática (P11). São Paulo: Festo Didatic, 1977.MOREIRA, IIo da Silva. Compressores: instalação, funcionamento e manutenção.São Paulo: SENAI, 1991.

• FESTO DIDATIC Introdução a Pneumática, 1978.• Arte grega. Em http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_grega. Acessado no

dia 23 de julho de 2008.• Filho Arivelto – Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento

e Análise de Circuitos – 6ed. – São Paulo :Érica, 2008