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PAPOULAGIRASSOLLRIO

ROSARISHIBISCO

HORTNSIAORQUDEAAZALIA

TULIPAALECRIMVIOLETA

BEGNIACOPO-DE-LEITEJASMIM

CRISNTEMOCRAVO MARGARIDA

PAPOULAGIRASSOLLRIO

ROSARISHIBISCO

HORTNSIAORQUDEAAZALIA

TULIPAALECRIMVIOLETA

BEGNIACOPO-DE-LEITEJASMIM

ALECRIMCRAVO MARGARIDA

_____________________________________________________________________________________________

NS SOMOS ALUNOS DA PROFESSORA MARIA TERESA BENETTI DO 1 ANO A. ESTAMOS ESTUDANDO O PROJETO BRINCADEIRAS TRADICIONAIS E GOSTARAMOS DE CONVID-LA PARA NOS ENSINAR A BRINCADEIRA __________________________________________________________________, SUGERIMOS O DIA ________ DE JUNHO, ________________________FEIRA, AS 07:30H.

OBRIGADOALUNOS DO 1 ANO A11/06/2015

___________________________________________________________________

NS SOMOS ALUNOS DA PROFESSORA MARIA TERESA BENETTI DO 1 ANO A. ESTAMOS ESTUDANDO O PROJETO BRINCADEIRAS TRADICIONAIS E GOSTARAMOS DE CONVID-LA PARA NOS ENSINAR A BRINCADEIRA______________________________________________________, SUGERIMOS O DIA ________ DE JUNHO, ________________________-FEIRA, AS 07:30H.

OBRIGADOALUNOS DO 1 ANO A11/06/2015

___________________________________________________________________ RELATRIO DE ESTGIO

Estagirio(a): Local do Estgio:Nome do(a) Professor(a): Srie: Perodo: Data:Horrio: das _____ s _____ Total:

MODALIDADE DE ESTGIO: ( X ) OBSERVAO Contedos desenvolvidos: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Objetivos:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Estratgias de Ensino:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Recursos Materiais:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Avaliao:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Observaes:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Assinatura do Estagirio: ________________________________________

Direes no espao

21 de maio de 2013acervoeducaredeDisciplina: Arte Educao ArtsticaCiclo: Ensino MdioAssunto: Espao e movimentoTipo: Metodologias

O objetivo primeiro desta proposta de trabalho ampliar o repertrio de movimentos dos alunos porque a variedade de formas de movimentao pessoal gera maior capacidade de expresso. Com essa atividade, prope-se explorar os movimentos do corpo no espao, e isso pode ser feito dentro da sala, bastando agrupar as carteiras em um canto e deixar o espao livre.

Apresente a proposta da aula aos alunos, cuja inteno faz-los reconhecer o prprio corpo e seus movimentos corporais. Por isso, fundamental que os exerccios sejam feitos em silncio para que todos possam se concentrar. Se voc preferir, coloque uma msica instrumental pouco conhecida dos alunos para acompanhar os exerccios.

Proponha a seguinte seqncia:

Todos os alunos devem se deitar sobre colchonetes; na falta deles, sobre toalhas trazidas de casa.

Pea que fechem os olhos e sigam instrues como sintam o bater do corao, concentrem-se na respirao, percebam o percurso feito pelo ar das narinas at o pulmo.

Relembre cada parte do corpo para que os alunos possam se concentrar nela e perceb-la. Voc pode conduzi-los com um tom de voz suave, falando de forma pausada: Sintam os ps, pernas, joelhos, quadril, barriga, coluna, ombros, pescoo, braos, mos, dedos, cabea.

Aps esta percepo de cada parte do corpo, solicite aos alunos que iniciem movimentos, pouco a pouco: sentir o movimento da respirao e acompanh-lo com o corpo, abrindo e fechando as mos ou esticando e dobrando os ps.

A partir da, os alunos devero ampliar esses movimentos, mas ainda sem sair do lugar, como os de pernas e braos com o maior alcance possvel.

Aps explorarem ao mximo o espao prximo, passam a fazer movimentos que ocupem todo o espao da sala.

Ao finalizar esta etapa, interessante conversar com os alunos sobre os movimentos realizados e as sensaes experimentadas.

Na segunda aula, relembre os exerccios feitos na aula anterior. Depois disso, convide os alunos para caminharem lentamente em todas as direes da sala, sem encostar em nada nem em ningum, procurando ocupar todos os espaos vazios. Na continuidade desse exerccio, muitas propostas podem ser feitas para se explorar o ato de caminhar:

Andar muito lentamente, lento, normal, rpido, muito rpido, no ritmo do corao, no ritmo da respirao

Andar na ponta dos ps, reto, curvado, com a barriga para frente, agachado

Imaginar cenrios em que estejam caminhando: sobre brasas, sobre pedra, na areia da praia, na rua, numa avenida movimentada, num pntano

Proponha novos exerccios que explorem outras organizaes espaciais:

todos num canto; depois, andar para ocupar a sala toda como uma revoada de pssaros;

ocupar a rea central da sala e, em seguida, se espalhar como um monte de gros derramados pelo cho.

A seguir, divida a classe em grupos e proponha a criao de uma seqncia de movimentos para apresentar classe. A seqncia a ser criada deve conter movimentos:

internos de respirao e pulsao;de gestualidade prxima do corpo;de gestualidade ampla (sem locomoo);de corpo solto no espao.

importante orientar os alunos para considerarem a seqncia como um trabalho coletivo, criando movimentos conjuntos ou complementares. Para facilitar, eles podero imaginar uma cena do cotidiano para servir de organizador dos movimentos como, por exemplo, regar plantas. Nesse caso, ao se imaginar na situao proposta, pensa-se nos movimentos comuns a essa ao lembrando-se de seus detalhes.

Realizem os ensaios e agendem as apresentaes. Lembre-se de que elas devem ser curtas o suficiente para serem encenadas durante a aula.

Feitas as apresentaes, que podero ocorrer em mais de uma aula, proponha aos alunos que avaliem em grupo:

se os movimentos pedidos estiveram presentes;que movimentos estavam mais interessantes epor qu;se os movimentos tinham uma organizao;de quais movimentos gostaram mais e por qu;o que acharam mais difcil;o que acharam fcil;se descobriram movimentos novos depois das aulas e quais foram.

A seguir, discuta com a classe toda o resultado desse trabalho. Este ser um bom momento para observar se a proposta atingiu os objetivos inicialmente previstos. Sem dvida, a discusso ser uma experincia muito enriquecedora.

MODALIDADE / NVEL DE ENSINOCOMPONENTE CURRICULARTEMAEnsino Fundamental InicialArtesArte Visual: Apreciao significativa em arte visualDados da AulaO que o aluno poder aprender com esta aula

Conhecer e aprender mais sobre a arte mosaicista; Trabalhar a apreciao/leitura/recepo de imagens de obra cuja potica retrata as brincadeiras infantis; Exercitar a prtica do mosaico; Produzir plasticamente uma proposta coletiva em grande painel de mosaico luz do referencial terico-plstico estudado.Durao das atividades

Doze aulas de 50 minutos cadaConhecimentos prvios trabalhados pelo professor com o aluno

Exerccios de leitura/recepo/apreciao de obras e imagens de obras; Desenho; Noes bsicas de Mosaico.Estratgias e recursos da aula

Aula 1 Apresente aos alunos alguns objetos em mosaicos com pastilhas de cermica ou pedras; Deixe que os alunos manuseiem estes objetos decorativos vasos, caixas, jarras; Mostrar fotografias de trabalhos em mosaico (voc pode retirar de revistas ou livros); Conversar sobre as possibilidades de trabalho em mosaico na escola (recursos materiais); Apresente a idia de uma produo coletiva em mosaico muralista ou painel e solicite que ao longo da semana os alunos renam tampinhas pet variadas de refrigerante, suco e outros, e tragam para a escola; Apresente um texto sobre mosaico e estude com eles. Sugesto:MOSAICOOs mosaicos so conhecidos desde os tempos antigos. um processo de decorao que consiste em agrupar sobre a superfcie, pequenas pedras ou peas de vrias cores, colocadas uma ao lado da outra, formando diversos desenhos ornamentais em um s plano.As peas usadas para formar os mosaicos podem ser de pedra, mrmore, cermica, terracota, vidro, gros, cascalhos, pedaos de papel colorido, borracha (E.V.A) metal ou couro. comum encontrarmos composies geomtricas em calamento de ruas, formando interessantes mosaicos, nos pisos de tacos, onde se misturam madeiras de tons claros e escuros e nas composies formadas por azulejos, pastilhas ou ladrilhos, assim como vemos temas geomtricos formando belos mosaicos em cestaria.Os mosaicos so utilizados desde a antiguidade para enriquecer paredes, tetos arredondados e tambm pavimento de edifcios.Duas tcnicas bsicas podem ser utilizadas na arte de produzir mosaicos. A tcnica direta, mais fcil e mais conhecida, fixa as peas diretamente sobre o objeto com o desenho projetado. A tcnica indireta usada em painis, pisos e paredes, sendo o trabalho feito sobre um papel e aplicado posteriormente com a ajuda de uma tela ou papel contact onde so coladas as peas com a frente para baixo. Esse papel somente ser retirado quando o mosaico for transferido para a superfcie definitiva e aplicado sobre o cimento ou rejunto. Em ambas, faz-se necessrio o estudo de croquis e a definio do desenho que receber os pedacinhos coloridos, formando-se o conjunto. A aplicao das pedrinhas depois de cortadas, quebradas e lixadas feita com cola plstica, deixando-se um pequeno espao entre elas para receber o rejunto. importante seguir as instrues do fabricante no preparo da massa para rejuntar as peas de forma homognea, retirando-se o excesso com uma esponja ou pano midos.Aconselha-se encerar o mosaico pronto com cera incolor pastosa para impermeabilizar o rejunto.Fonte: Autoria e acervo Soraia Lelis

Aula 2 Fale sobre as brincadeiras infantis e deixe que os alunos contem como brincam e quais brinquedos so mais interessantes para eles; Relembre o seu tempo de infncia e conte a eles as brincadeiras que gostava mais Pique Pega, Corre Cutia, Pula Pula, Amarelinha, Barra Manteiga, Carimbada, Escravos de J, Baliza, Os trs marinheiros, Casinha, Boneca, Jogos com bola, Andar de bicicleta ou velocpede, Balana Caixo, Brincadeiras de roda... enfim, enumere tantas quantas puder/lembrar; Fale a eles que no havia vdeo-game, shopping, celular, computadores e que a infncia era muito boa sem tantas tecnologias; Convide os alunos para o ptio e brinque com eles de pelo menos trs brincadeiras Infantis - escolha aquelas que eles demonstraram desconhecimento e/ou maior interesse/curiosidade; Retorne sala e lembre a todos de juntarem tampinhas de garrafa pet para a produo artstica em mosaico.

Aula 3 Recolha as tampinhas pet em uma caixa e continue pedindo a ajuda de todos na conquista da matria-prima para o trabalho que ser produzido coletivamente em mosaico; Relembre as brincadeiras da aula anterior e mostre algumas obras de artistas que trabalham ou trabalharam com esse tema em sua produo potica;Sugesto: Obras de Portinari em leo sobre tela no perodo de 1938 a 1960

Cambalhota, 1958

Criana Brincando, 1938

Futebol, 1959

Meninos no balano, 1960

Meninos brincando, 1955

Meninos brincando II, 1958

Pulando carnia, 1959A paisagem onde a gente brincou pela primeira vez no sai mais da gente. - Cndido Portinari Imagens de obras e citao do autor disponveis em:http://www.museudainfancia.unesc.net/memoria/expo_ibero/acervo_portinari.htm

Fale tambm sobre o autor das obras apresentadas e mostre uma foto dele;Sugesto:http://pt.wikipedia.org/wiki/Candido_Portinari

Tendo como referencial terico plstico as obras de Portinari e, como referencial terico vivencial a sua fala e as brincadeiras no ptio da escola na aula anterior, solicite croquis em papel sulfite e lpis grafite com a temtica das brincadeiras e jogos infantis. Os alunos podero registrar a experincia prtica da aula anterior, referendados pelas obras apresentadas do artista;

Aula 4 Recolha as tampinhas pet trazidas pelo grupo e novamente fale da importncia da colaborao de todos; Insista para que toda a famlia ajude na coleta de tampinhas, pedindo aos amigos, recolhendo em bares, vizinhos e familiares; Retome os croquis elaborados na aula anterior; Exercite com os alunos o olhar sensvel para as produes dos alunos, comentando com eles cada trabalho apresentado; Expor todos os croquis na parede da sala de aula para que, em seguida, cada aluno fale da sua proposta o que representou, acompanhado de justificativa; Explique que at aqui a proposta foi individual, mas que de agora em diante ser coletiva ou seja, com a participao de todos em uma s produo; Realize, coletivamente, a seleo dos trabalhos com os quais a turma mais se identificou; Prepare os trabalhos para a ampliao da imagem no servio de reprografia (xrox) da escola. Junto com o tcnico da xrox, mostre aos alunos os recortes necessrios para a ampliao efetiva da imagem (No havendo tal facilidade na escola, amplie os desenho com seus aluno com a tcnica da quadriculao isso demandar bastante tempo).

Aula 5

Prepare um espao na sala de aula no cho ou em mesas para receber o papel craft que servir de suporte para a recepo dos desenhos ampliados; Recorte os desenhos com seus alunos e distribua-os sobre o espao do papel; Aps a definio das imagens no espao do papel cole-as/fixe-as com fita crepe; Como a proposta desenvolver um grande painel coletivo a ser aplicado na parede do ptio escolar, necessrio escolher um espao no qual a proposta ficar exposta em todo o seu processo de construo, at ser concluda, pois com a tcnica indireta no possvel recolher e guardar o trabalho ao final de cada aula; Fale com a turma para observarem bastante o espao escolar e escolherem um local onde o painel em mosaico possa ser instalado; Rememore com a turma, as tcnicas direta e indireta para a construo do mosaico e explique novamente o processo da tcnica que ser utilizada no trabalho a tcnica indireta, na qual se faz a construo/montagem parte e depois se instala no local escolhido.

Aula 6 Recolha novamente as tampinhas e insista na continuidade da coleta da matria-prima para a construo do Mosaico; Mostre todas as tampinhas adquiridas e combine com o grupo a classificao destas, dividindo-as em caixas menores. Ex: por cor, por marca, por tamanho. Inicie a construo do mosaico, cuidando para que as tampinhas fiquem com a parte fechada para cima, de modo a receber o papel contact que funcionar como adesivo/fixao, j que no ser utilizado cola. O processo de construo depender muito do rendimento da turma. A proposta que se apresenta foi desenvolvida com trs turmas de 3 ano do Ensino Fundamental turma 2005, ou seja, 75 alunos, em aulas semanais de 50 minutos. Neste sentido, calcula-se um trimestre, mais ou menos 12h/a para o desenvolvimento do trabalho.

Aulas 7 a 11 Construo do mosaico propriamente dito; Seguem algumas imagens do processo criativo para construo do mosaico coletivo:

Aplicao de tampinhas sobre o desenhoFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aplicao de tampinhas sobre o desenhoFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aplicao de tampinhas sobre o desenhoFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aplicao de papel contact transparente sobre o desenho com tampinhasFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aplicao do mosaico com a tcnica indireta (argamassa) e a participao de dois pedreirosAlunos observam e anotam os passos da instalao/aplicao do mosaicoFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aplicao de rejunte sobre o mosaico j instalado com argamassa e a ajuda de um pedreiroFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Mosaico concludo no ptio da escola ao lado da duchaFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino Com o mosaico pronto e instalado, promova uma discusso sobre os nomes que gostariam de colocar no trabalho e eleja com os alunos o nome de maior aceitao do grupo.

Detalhe e intitulao/identificao do trabalhoFonte: Acervo e autoria Soraia Lelis e Marileusa Reducino

Aula 12

Conclua o trabalho propondo o desenho de observao do mosaico instalado em gizo de cera sobre papel Lay out A3; Marque uma entrevista com os pedreiros que ajudaram na instalao do painel em arte mosaicista, permitindo que os alunos escolham as perguntas de acordo com a curiosidade deles, seja a partir do trabalho ou da profisso. Solicite aos alunos uma investigao/pesquisa extra-aula a respeito do clculo de quantas tampinhas foram usadas para a construo do mosaico, usando conceitos matemticos (Regra/frmula para calcular a rea) ou solicitando a ajuda de um professor de matemtica; Verifique tambm qual marca de refrigerante ou suco mais consumida entre a comunidade escolar e at mesmo da cidade, mediante a quantidade de tampinhas coletadas e consumidas no mosaico.Recursos Complementares

Mosaico A arte de elaborar padres e imagens atravs da organizao de fragmentos coloridos de vidro, mrmore e outros materiais adequados, fixando-se a uma base de cimento ou argamassa. Seu primeiro desenvolvimento extensivo deu-se em Roma, na decorao de pavimentos. Trata-se de tcnica muito apropriada ao adorno de paredes e abbodas, e foi muito empregada nas igrejas crists da Itlia e do Imprio Bizantino durante toda a Idade Mdia. Como decorao de exteriores, figura por vezes nas fachadas medievais e de alguns edifcios modernos. Mais raramente, o mosaico usado para compor imagens portteis ou como incrustao em peas de mobilirio e outros objetos, como na arte asteca do Mxico. (CHILVERS, Ian. Dicionrio Oxford de Arte. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 364)

Avaliao

Acredita-se que em um processo contnuo, as trocas e reflexes acerca da fruio e da produo artstica pelo vis da Histria da Arte, atribuem mrito produo do conhecimento em arte e contribuem para a construo do repertrio e vocabulrio plsticos. Neste sentido, o ensino de arte deve buscar a educao esttica, entendendo a avaliao em Arte como processual e qualitativa, no visando apenas a um resultado final.

Recursos educacionaisNome TipoAula expositiva TericaApreciao de imagem de obrasTerica Desenho PrticaAmpliao de imagem PrticaConstruo de Mosaico Prtica

Opinies

parabns achei o trabalho fantstico e cheio de contedo

Parabns pela criatividade, isto um exemplo de que existem caminhos possveis a serem trilhados na educao e o mais importante ele para todos.

Adorei o seu trabalho! Vou fazer este projeto com crianas,acho que eles vo adorar! Parabns!

trabalho muito lindo, adorei todo o jeito que foi feito, bem elaborado e com muito trabalho dos alunos.parabns. vou divulgar!

A chei a idia excelente e de muita criatividade. Parabnspe pela iniciativa, me desculpe mas vou utilizar sua idia em minha saala de aula.

tima idia para trabalhar a reciclagem, conscincia ecolgica e a iniciao s artes! A pesquisa inicial com o tema sugerido, ampliou as possibilidades de aprendizagem! Parabns! Alzira Freire

excelente ideia fazer mosaicos com tampinhas em muros. Parabens!!!Eu fiz tambem, mas foi em bancos e mesas para area de churrasco. Colei com cola branca e depois rejuntei. Vejam: www.alemdarua.ning.com

ESTADO DO MARANHOPREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR LA ROCQUESECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAOESCOLA PRESIDENTE COSTADisciplina: ARTE 9 Ano B MAT. Prof - Valdiner Barros CostaPLANO DE AULA

. OBJETO DE CONHECIMENTO DO TEATRO: - Encenao, Jogo e Produo.

. CAPACIDADES/COMPETNCIAS:

- Apreciao de produtos artsticos utilizando as possibilidades de leitura analise e interpretao de textos e de situaes do cotidiano articulando esses conhecimentos aos demais disseminados e produzidos na escola.- Criao de improvisaes e montagens utilizando os elementos do cotidiano e materiais da linguagem cnica, compreendendo a relao palco-platia.

. OBJETIVOS:

- Estimular a capacidade criadora e imaginativa.- Provocar a criao de processos artsticos partindo do imaginrio do aluno.- Promover a significncia da relao palco-platia.- Apropriar-se de fazeres cnicos, a partir do uso, do conceito de jogo teatral de seus elementos constitutivos.- Usar dos recursos cnicos, por meio de aes inventivas no estmulo do improviso e das referncias adquiridas.- Identificar e compreender os diferentes momentos da histria do teatro.

. CONTEDOS:

- Jogo teatral: Ao, Espao, Papel/personagem.- Histria do Teatro: Teatro Popular, Teatro Didtico, Teatro do Oprimido.

. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS:

Produo:- Jogos teatrais e exerccios de cena.- Elaborao de exerccios utilizando os diferentes nveis, e movimentos no espao cnico.- Exerccios de improvisao individuais ou em grupos. - Oficinas para construo de e composio de personagens.

Apreciao:- Apreciao de espetculos teatrais ao vivo, em vdeo, DVD ou TV.- Estimular nos alunos a imaginao, a curiosidade e a flexibilidade a partir das encenaes construdas em sala de aula.- Leitura de pequenos textos teatrais.- Exerccios cnicos de forma tcnica (histria, esttica e crtica).

Contextualizao:- Pesquisa sobre estilos, pocas e gneros teatrais.- Anlise oral em sala de aula a partir das encenaes.

Aula expositiva com o auxlio de um data show. 1 PASSO (sala de aula): O professor trar para a sala de aula um ba, cesto, balaio ou caixa grande contendo diversos elementos que possam ser utilizados em cena e solicitar que os alunos imaginem e verbalizem o que pode ser colocado no ba.2 PASSO: proporo que os alunos forem sugerindo o professor ir listando as sugestes e ao mesmo tempo apresentando outras3 PASSO (fora da sala de aula): O professor ir sortear situaes cotidianas entre os alunos e estes iro se caracterizar conforme seus personagens utilizando os elementos do ba4 PASSO (relao palco-platia): Os alunos formaro um circulo e apresentaro seus personagens.

. AVALIAO:

- Integrao.- Interesse. - Produo sobre gneros teatrais.- Participao nos jogos e encenaes.

. Recursos Utilizados:

- Data show, Cds, micro-system.- Elementos como objetos variados: Ba, tecidos, etc.- Caracterizao do grupo.POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:21 NENHUM COMENTRIO: Referncia Bibliogrfica- Spolin. Viola. Improvisao para o TEATRO. Ed. Perspectiva.- Boal, Augusto. Jogos para Atores e No-Atores. Editora Civilizao Brasileira.- Maranho. Secretaria de Estado da Educao. Referencial Curricular Arte: Ensino Fundamental: 6 ao 9 ano So Lus, 2010. - Pavis, Patrice. Dicionrio de Teatro.POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:21 NENHUM COMENTRIO: JOGOS - TRABALHADOS NA AULA DE ESTGIOJogos / Aula de Estgio

1 - Aquecimento

Em circulo, todos em posio correta levantam o brao esquerdo, depois o brao direito. Estica os braos at onde poder com as pontas dos ps e solta o corpo para baixo, at com as mos no cho. Levanta o corpo bem devagar por partes. Respira pelo nariz e solta devagar pela boca (3X). Roda o pescoo para o lado esquerdo (3X). Fixa os olhos na sua direo e relaxa.

2 O Reencontro das Mos

Em circulo, de mos dadas olha quem est a sua direita e esquerda.Mediador: Pede para soltar as mos, fechar os olhos e devagar, em silncio segue em frente, no se preocupar se tropear em algum. Para d 02 passos esquerda, 02 passos direita, 03 passos frente, 02 passos para trs. Abre os olhos, pegue nas mos de quem voc estava segurando no incio da esquerda para a direita e tenta fazer o circulo novamente.

3 - Jogo: O envolvimento com o papel

Ao som africano, anda pela sala ocupando o espao, pra em circulo e levantam os braos, pernas fazendo um relaxamento. Pea que todos sentem no circulo e distribua uma folha d papel para cada um, pea para que ambos brinquem com a folha e faz um desenho / brinquedo a escolha. Os alunos Levantam e andam pela sala, observando o brinquedo do outro. Em seguida pega seu brinquedo e amassa fazendo uma bola coloca entre os joelhos, pea para andar no pode deixar cair bola de papel, em seguida pea pra colocar debaixo do brao andando para que possam sentir a diferena do objeto e depois pea para colocar entre as pernas. Dando continuidade, pea aos alunos que forme dupla e coloque as duas bolas juntas e coloque-as na testa, e comeam a danar conforme a msica (forr, dance, tango etc.). Pea que coloquem as bolas no cho e comecem a abrir esta bola com os ps com as mos para trs, depois vai rasgando em pedacinhos este papel e quando todos estiverem rasgados, ambos iro espalhar pela sala, danando fazendo coreografia etc. (msica de fundo)... Ainda danando juntos os pedacinhos de papel com os ps e faz-se um monte com os papis no centro da sala, de mos dadas faz uma nica bola (construo) e pea que de mos dadas sem deixar cair nenhum pedao de papel, joguem em uma lixeira fora da sala.

4 Exerccio Estrutura Espacial de PoderMesa com uma cadeira e garrafa no centro da mesa. (Objetos cnicos). Fazem-se, vrias formas de mudanas dos objetos imaginando o que seria. Dando continuidade com os mesmos objetos, vo pessoas utilizando um objeto e espao, para ver quem se torna mais poderoso na cena, usa-se a criativade e observao. (Agusto Boal Opressor X Oprimido. Tem-se, uma dimenso do espao, teatro em qualquer lugar: espao esttico / palco). 5 Agilidades de Persoangem Dois jogadores.A platia sugere personagens (ex: uma professora solreirona e um vendedor de armazm). Os atores so dados um tempo limitado para se concentrarem nos personagens. (Pea que fiquem sentados calmamente, como em excurses ao intuitivo, p. 172 Viola Spolin). Quando estiverem prontos (no seu prprio tempo), devem movimnetar-se no Onde que pode ser estabelecido anteriormente ou ser sugerido pela platia.Ponto de concentrao; permitir que o pensamento ao acaso predomine, sem seleo intelectual.Avalaio: Aos atores Vocs jogaram com os personagens? Seus personagens adquiriram vida?POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:17 NENHUM COMENTRIO: DEPOIMENTOS DOS ALUNOSDEPOIMENTOS

O teatro nos proporciona diverso e conhecimento.Wallana Keila

O jogo teatral possibilita a expresso e mais agilidade em cena.Alon de Morais

atravs da histria do teatro que podemos reconhecer o verdadeiro sentido da arte.Bruna de Oliveira

O teatro um meio de integrao entre as pessoas.Alex de Oliveira

Teatro lugar onde as pessoas possam assistir peas. Janaina de Melo

A disciplina de arte nos aproxima da realidade.Gabriela Penha

O jogo teatral nos dar mais segurana antes de ler ou interpretar determinado personagem.Viviane Celine

Que nas aulas de arte possamos usar os jogos teatrais mesmo o contedo no sendo teatro.Juclio Portilha

A partir de hoje terei mais cuidado quanto ao espao e a ao de personagem em peas teatrais na escola..Francisca Las

O teatro me deu momentos de apreciao da arte, e percepo de agir em determinados momentos.Claudenice Silva

Com os jogos teatrais me envolvir mais com os colegas de turma. Luciane Sousa

A arte oportuniza as pessoas a serem mais expressiva e companheirismo.Daniela Alves

Teatro alm de mostrar a realidade, anima as pessoas.Jordnia SousaPOSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:16 NENHUM COMENTRIO: Postagens mais recentes Pgina inicialAssinar: Postagens (Atom) DINEY COSTA

Valdiner - Educador, ator, acadmico de Teatro - Ufma/Imperatriz-MA. SEGUIDORES

1 Encontro (02 aulas)

Antes de me dirigir a sala, entreguei o meu plano ao coordenador e professor da sala que acompanharam juntos este momento de introduo ao teatro.- Histria do teatro/o que teatro e o surgimento.- Jogos: O envolvimento com o papel/o reencontro das mos.S foi possvel desenvolver poucas explanaes sobre a histria do teatro, devido os alunos estarem ansiosos e apliquei apenas o jogo o envolvimento com o papel que foi individual no incio, sendo satisfatrio pelo fato de terem mostrados habilidades dentro da sala de aula com um simples papel e terem terminado este jogo teatral no ptio de forma coletiva em um recipiente de lixo, e mesmo chegando a hora do intervalo os alunos se prontificaram em terminar o jogo.

2 Encontro (02 aulas)

Esclarecimento do jogo teatral da aula anterior. Jogo: O reencontro das mos neste momento a turma se uniu e o professor estagirio dividiu a turma em grupos para debater teatro popular.

3 Encontro (02 aulas)Anlise de filme sobre o papel/personagem. Os alunos assistiram em 40 (quarenta) minutos uma pea que mostrava o real papel de uma personagem em determinada histria. Em seguida houve uma pequena leitura de poucas falas de textos teatrais, e os alunos em atividade coletiva se caracterizaram de acordo com o sorteio de personagens para fazer improvisaes. Devido o tempo, s foi possvel vivenciar 06 (seis) personagens com temas livres, do qual percebir a relao palco platia, e que os mesmos j observaram a ao que deve ter em um personagem em cena.

4 Encontro (02 aulas)Inicio com um aquecimento, oportunizando os alunos a explorarem o espao, para que todos se sentissem bem relaxados. Fiz uma explanao sobre o teatro didtico e teatro do oprimido, promovendo aos alunos encenaes para que diferenciassem estes momentos. Neste momento tive que suspender a aula devida, para que os referidos alunos da turma do 9 ano B matutino, se fazerem presentes em uma reunio para preparao de uma execuo do projeto minha terra promovida pela professora de lngua portuguesa da referida escola. 5 Encontro (02 aulas) Mais uma vez realizei um jogo teatral agilidade de personagem onde todos os alunos em circulo enunciam personagens, e que os mesmos fizeram relaes com a histria do teatro, portanto, aproveitei este momento para revisar a aula anterior e todo o contedo abordado.POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:32 NENHUM COMENTRIO: CULMINNCIA

No aconteceu a culminncia na escola como, por exemplo; uma encenao no ptio. Vale ressaltar que houve um encontro entre estagirio com alunos do 9 ano B matutino, onde os alunos pediram que eu presenciasse um ensaio de um recital que ambos estavam preparando para o projeto minha terra de lngua portuguesa. Tive que estar presente em um outro dia e horrio para observar os ensaios e orientar os alunos, houve dificuldades por parte da minoria em memorizar o texto.O teatro na escola visto como um caminho de encontro para aproximar os alunos da arte nas festividades e possibilitar a espontaneidade de livre expresso. O professor de arte denota que o interesse pela arte deve partir desde o incio do ano letivo, para que o aluno possa compreender a importncia da disciplina como as demais. Os alunos vivenciaram de perto este momento mgico do teatro, sugerindo personagens para jogos de improvisao, e deram ateno aos contedos. De positivo foi participao de todos nas aulas, e o de negativo pelo fato da escola no propor de um planejamento na rea de arte, no que se refere ao teatro como contedo, chegando haver cobrana dos alunos em sala de aula para o professor regente.POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:30 NENHUM COMENTRIO: AVALIAO

O aspecto mais observado dos alunos em sala foi integrao dos mesmos, o cuidado em ajudar os colegas em determinadas situaes de improvisao e jogos. O respeito que permaneceu o tempo todo, os momentos em grupos para debater sobre o assunto exposto da aula anterior. Vale ressaltar que o dilogo acontecido no final de cada jogo teatral foi de extrema importncia para entendimento da turma.Os alunos compreenderam os contedos apresentados, e eu como professor cometir falhas em ter que aplicar tudo se preocupando sempre com o tempo, e de ter entrado na primeira aula de mscara assustando alguns alunos.POSTADO POR ESTGIO SUPERVISIONADO II - TRABALHO ACADMICO/UFMA - TEATRO LICENCIATURA S 15:28 NENHUM COMENTRIO:

prtica docenteCom a prtica docente podemos perceber intimamente como ser um professor e quais suas responsabilidades, que so muitas e complexas. Em sala de aula percebemos que as crianas nem sempre esto dispostas a fazer as atividades propostas pela discente e a mesma necessita ter estratgias para conduzir a aula, conforme as situaes, tambm preciso ter a clareza de que o planejamento feito no papel, nem sempre ser seguido a risca conforme estiver delimitado, ele poder sofrer mudanas espontaneamente, isso acontecer mediante o clima da sala, dos alunos, isso poder ser visto atravs de uma estratgia de ensino muito importante que a roda de conversa, por ser a primeira atividade feita e ter um carter de diagnostico, onde as crianas muitas vezes conduzem o assunto a ser discutido sendo a discente muitas vezes ouvinte de seus alunos.As atividades no necessitam ser todas impressas, pois em algumas situaes limita a imaginao das crianas, elas ficaro restringidas aquele papel e ao comando imposto pela professora. importante que elas tenham momentos em que possam fazer desenhos livres, brincar com a massa de modelar, e expor realmente o que querem e sentem.As brincadeiras podem ser dirigidas, aonde o professor conduz a brincadeira, delimitando as regras, o espao, o tempo, claro tudo isso tambm pode ser feito pelas crianas com a superviso do discente. J as brincadeiras livres so importantes, pois exploram principalmente o "faz de conta", as crianas encenam personagens diferentes do seu dia-a-dia, desenhos animados, livros, profisses que admiram, como: policial, bombeiro, mdico, etc., as meninas brincam de casinha, representando principalmente sua casa, me, pai, irmos. Todas essas brincadeiras so importantes, pois onde a criana expressa suas emoes, se movimenta, compreende melhor o mundo e desenvolve a sociabilidade.

ConclusoAtravs do estagio supervisionado podemos concluir como a instituio educacional funciona, quais seus mtodos educativos e pedaggicos. O objetivo proposto foi realizado, pois foi colocado em prtica a teoria que foi adquirida em sala de aula e apreendido conhecimentos adquiridos atravs da prtica escolar. A escola como espao educativo que cria condies necessrias para que a criana construa sua aprendizagem, nos mostrou que a criana precisa de condies e espao para que a alfabetizao acontea de forma a alcanar os objetivos, a escola tambm prioriza a formao de valores humanos e sociais, pois acredita que contribui para melhorar a educao brasileira.

Referencias BOMTEMPO, Luzia. Alfabetizao com sucesso, Belo Horizonte, Ed. da autora, 2002.BRASIL, Ministrio da Educao e do Desporto, Secretaria de Educao Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educao Infantil. Braslia: MEC/SEF, 1998.FERREIRO, Emilia. Reflexes sobre alfabetizao: Traduo Horcio Gonzales (et. al.), 24. Ed. atualizada-So Paulo: Cortez, 2001.FERREIRO, Emilia. Alfabetizao em Processo. So Paulo: Cortez, 1996. FERREIRO, Emilia. Com Todas as Letras. So Paulo: Cortez, 1999.

Incio: O organizador com o presente nas mos diz (exemplo): Caros amigos, eu gostaria de aproveitar este momento para satisfazer um desejo que h muito venho querendo fazer. Eu queria presentear uma pessoa muito especial que durante o ano foi uma grande amiga e companheira e quem eu amo muito. Abraa a pessoa e entrega o presente. Em seguida pede um pouquinho de silncio e l o pargrafo 1:

1. PARABNS!*Voc tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o amor e no o dio capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe o presente que recebeu para quem voc acha mais ALEGRE.Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o pargrafo 2 e assim por diante:

2. ALEGRIA! ALEGRIA!Hoje festa, pessoas como voc transmitem otimismo e alto astral. Parabns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais INTELIGENTE.3. A inteligncia nos foi dada por Deus. Parabns por ter encontrado espao para demonstrar este talento, pois muitas pessoas so inteligentes e a sociedade, com seus bloqueios de desigualdade, impede que eles desenvolvam sua prpria inteligncia. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ.

4. O mundo inteiro clama por paz e voc gratuitamente transmite esta to grande riqueza. Parabns! Voc est fazendo falta s grandes potncias do mundo, responsveis por tantos conflitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o presente a quem voc considera AMIGO.

5. Diz uma msica de Milton Nascimento, que "amigo coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do corao". Parabns por ser amigo, mas o presente. . . ainda no seu. Passe-o a quem voc considera DINMICO.

6. Dinamismo fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idias e boas aes em seu meio. Parabns! Mas passe o presente a quem acha mais SOLIDRIO.

7. Parabns! Voc prova ser continuador e seguidor dos ensinamentos de CRISTO. Solidariedade de grande valor. Olhe para os amigos e passe o presente a quem voc considera ELEGANTE (bonito, etc...).

8. Parabns! Elegncia (beleza, etc...) completa a criao humana e sua presena torna-se marcante, mas o presente ainda no ser seu, passe-o a quem voc acha mais SEXY.

9. Parabns! A sensualidade torna a presena ainda mais marcante e atraente. Mas o presente no ser seu. Passe-o a quem voc acha mais OTIMISTA.

10. Otimista aquele que sabe superar todos os obstculos com alegria, esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores. Parabns por voc ser uma pessoa otimista! bom conviver com voc, mas o presente ainda no ser seu. Passe-o a quem voc acha COMPETENTE.

11. Competentes so pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas confiadas e em todos os empreendimentos so bem sucedidas, porque foram bem preparadas para a vida. Essas so pessoas competentes como voc. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc considera CARIDOSO.

12. A caridade como diz So Paulo aos Corntios: "ainda que eu falasse a lngua dos anjos, se no tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que conhecesse todos os mistrios, toda a cincia, mesmo que tomasse a f para transportar montanhas, se no tiver caridade de nada valeria. A caridade paciente, no busca seus prprios interesses e est sempre pronta a ajudar, a socorrer. Tudo desculpa, tudo cr, tudo suporta, tudo perdoa". Voc que assim to perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o presente a quem voc acha PRESTATIVO.

13. Prestativo aquele que serve a todos com boa vontade e est sempre pronto a qualquer sacrifcio para servir. So pessoas agradveis e todos se sentem bem em conviver. Voc bem merece o presente. Mas ele ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que um ARTISTA.

14. Voc que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida, harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos voc que realmente um artista, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que tem F.

15. F o dom que vem de Deus. Feliz de voc que tem f, pois com ela voc suporta tudo, espera e confia porque sabe que Deus vir em socorro nas horas difceis e poder ser feliz. Diz o salmo 26 " O Senhor a minha luz e minha salvao, de quem terei medo?" Se voc acredita e espera tanto de Deus, sabe tambm esperar e ter f nos homens e na vida e assim ser feliz. Mas o presente no seu, pois voc no precisa dele. Passe-o a quem voc acha que tem o esprito de LIDERANA.

16. Lderes so pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos, com capacidade, dinamismo e segurana. Junto de voc que lder sentimos seguros e confiamos em tudo o que voc diz e resolve fazer. Confiamos muito em voc, que lder, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha mais JUSTO.

17. Justia! Foi o que Cristo mais pediu para o seu povo e por isso foi crucificado. Mas no desanime. Ser justo colaborar com a transformao de nossa sociedade. Mas j que voc muito justo, no vai querer o presente s para voc. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICIDADES !E assim o presente distribudo entre todos !

RELATRIO

Mariana Leite Veneruche, atualmente matriculada no 1 ano D, recebe atendimento na sala de apoio denominado projeto reforo, duas vezes por semana, conforme solicitao da professora Andria Alessandra Burati Moralez. O atendimento vem ocorrendo desde o ms de Fevereiro deste ano sem apresentar nenhum avano em relao aprendizagem.

A aluna no retm informaes, tem dificuldades de relembrar as letras do alfabeto, s armazena por um perodo curto de tempo as ltimas informaes recebidas, no se concentra e fala excessivamente, solicitando assim acompanhamento psicopedaggico.

Sem mais, agradeo.

Salto Grande, 24 de Junho de 2015

______________________________ Edna Aparecida dos Santos PROF: Projeto Reforo

O batismo no Esprito um despertar para aqueles que querem ter uma vida cheia de Deus. Vivemos essa efuso no Esprito para testemunhar Jesus, para testemunhar ao mundo que somos batizados e crismados pelo fogo de Cristo. Precisamos saber quem Ele e o que Ele faz. O Esprito Santo uma necessidade para a nossa vida!

Precisamos nos arrepender e receber os dons do Esprito Santo. Esses dons so para hoje, para agora! Temos de sair da mesmice e testemunharmos o Cristo, pois o Esprito de Deus descer sobre todos ns! O Esprito Santo alegria!

Ns, que queremos ser santos, precisamos, em primeiro lugar, ser batizados no Esprito de Deus, precisamos ter sede do Senhor, acreditar n'Ele para que a transformao acontea em ns!

O Esprito Santo a fonte da verdade. A Bblia diz em Joo 14:16-17 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dar outro Ajudador, para que fique convosco para sempre, a saber, o Esprito da verdade, o qual o mundo no pode receber; porque no o v nem o conhece; mas vs o conheceis, porque ele habita convosco, e estar em vs.

Receber o Esprito Santo significa nascer de novo. A Bblia diz em Joo 3:5-7 Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se algum no nascer da gua e do Esprito, no pode entrar no reino de Deus. O que nascido da carne carne, e o que nascido do Esprito esprito. No te admires de eu te haver dito: Necessrio vos nascer de novo.

Para receber o Esprito Santo s pedir e depois seguir a Sua direo. A Bblia diz em Lucas 11:13 Se vs, pois, sendo maus, sabeis dar boas ddivas aos vossos filhos, quanto mais dar o Pai celestial o Esprito Santo queles que lho pedirem? Atos 5:32 E ns somos testemunhas destas coisas, e bem assim o Esprito Santo, que Deus deu queles que lhe obedecem.

O Esprito Santo parte da Trindade. A Bblia diz em Atos 5:3-4 Disse ento Pedro: Ananias, por que encheu Satans o teu corao, para que mentisses ao Esprito Santo e retivesses parte do preo do terreno? Enquanto o possuas, no era teu? e vendido, no estava o preo em teu poder? Como, pois, formaste este desgnio em teu corao? No mentiste aos homens, mas a Deus.

O Esprito Santo Deus vivendo naqueles que crem. A Bblia diz em Mateus 18:19-20 Ainda vos digo mais: Se dois de vs na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes ser feito por meu Pai, que est nos cus. Pois onde se acham dois ou trs reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles.

O Esprito Santo est presente em tempos de tribulao. A Bblia diz em Mateus 10:19-20 Mas, quando vos entregarem, no cuideis de como, ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos ser dado o que haveis de dizer. Porque no sois vs que falais, mas o Esprito de vosso Pai que fala em vs.

O Esprito Santo ajuda-nos a adorar a Deus. A Bblia diz em Joo 4:23-24 Mas a hora vem, e agora , em que os verdadeiros adoradores adoraro o Pai em esprito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus Esprito, e necessrio que os que o adoram o adorem em esprito e em verdade.

O Esprito Santo d-nos a habilidade de conversar sobre temas espirituais com convico. A Bblia diz em Atos 1:8 Mas recebereis poder, ao descer sobre vs o Esprito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalm, como em toda a Judia e Samria, e at os confins da terra.

Voc cheio do Esprito Santo de Deus?Caractersticas de uma pessoa cheia do Esprito Santo:

Boa reputao- Ter uma vida sadia, baseada na Palavra de Deus. Ser altivo socialmente- Ter prazer de abenoar vidas. Simpatia- Tratar bem o prximo. Com alegria. Graciosidade- Dizia o salmista que a graa de Deus melhor que a vida.1 Estevo era homem cheio do Esprito Santo Atos:07,54-5954 E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus coraes, e rangiam os dentes contra ele.55 Mas ele, estando cheio do Esprito Santo, fixando os olhos no cu, viu a glria de Deus, e Jesus, que estava direita de Deus;56 E disse: Eis que vejo os cus abertos, e o Filho do homem, que est em p mo direita de Deus.57 Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unnimes contra ele.58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos ps de um jovem chamado Saulo.59 E apedrejaram a Estvo que em invocao dizia: Senhor Jesus, recebe o meu esprito.Joo era chio do E.S deste o ventre da sua me Luc:01,1515 Porque ser grande diante do Senhor, e no beber vinho, nem bebida forte, e ser cheio do Esprito Santo, j desde o ventre de sua me.

2 Pedro cheio do Esprito Cura o coxo Atos:03,01-08

1 E PEDRO e Joo subiam juntos ao templo hora da orao, a nona.2 E era trazido um homem que desde o ventre de sua me era coxo, o qual todos os dias punham porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.3 O qual, vendo a Pedro e a Joo que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola.4 E Pedro, com Joo, fitando os olhos nele, disse: Olha para ns.5 E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa.6 E disse Pedro: No tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.7 E, tomando-o pela mo direita, o levantou, e logo os seus ps e artelhos se firmaram. 8 e, dando ele um salto, ps-se em p. Comeou a andar e entrou com eles no templo, andando, saltando e louvando a Deus.

At a sombra de Pedro Atos:05,15-1615 De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles.

Efe:05,18 E no vos embriagueis com vinho, no qual h devassido, mas enchei-vos do Esprito,

Atos:02,4 E todos ficaram cheios do Esprito Santo, e comearam a falar noutras lnguas, conforme o Esprito lhes concedia que falassem.

Atos:04,8 Ento Pedro, cheio do Esprito Santo, lhes disse: Autoridades do povo e vs, ancios,

Atos:13,9 Todavia Saulo, tambm chamado Paulo, cheio do Esprito Santo, fitando os olhos nele,

Deus criou os seres humanos para ter comunho com Ele, mas eles desafiaram a Deus e pecando fizeram as coisas de sua prpria maneira. O resultado sendo, que ns precisamos da graa salvadora de Deus para acabar com a nossa separao Dele. A salvao vem somente atravs da graa salvadora de Deus no pelo esforo humano e deve ser recebida pessoalmente pelo arrependimento e f.

AULAS DE ARTE.

1 Aula - Tons e cores.

Objetivo: Proporcionar a descoberta de novas cores e tons

Iniciou-se a aula com uma conversa sobre as variedades das cores, dos tons e a diversidade de cores que podemos obter quando misturamos uma cor com a outra. Para ilustrar melhor, a professora levou obras do Candido Portinari e Van Gogh, a fim de mostrar as cores e os tons utilizados nas pinturas.Com tinta guache e muita mistura, iniciou- se o trabalho na inteno de obter diferentes tons e cores. Com essa mistura as crianas foram descobrindo diversos tons: tons de azuis, rosas, verdes, enfim uma variedade de cores.

2 Aula Cores Primrias

Objetivo: Explicar a origem das cores

A inteno desta aula apresentar para as crianas as cores primrias. Mostrando as cores primrias e explicando o porqu elas so chamadas desta forma.Explicou que o amarelo, o vermelho e o azul so chamadas de cores primrias, porque so com elas que formamos outras cores.AMARELOVERMELHOAZUL

Como por exemplo:

AMARELO+ VERMELHO = LARANJA ou VERDE ou tambm VIOLETA

Aps a explicao realizou-se as misturas de cores em copinhos plsticos e com pincis e pintaram um desenho entregue pela professora.

3 Aula Arte com giz de cera

Objetivos: Propiciar momentos de descoberta

Para essa aula apresentou uma atividade diferente. Iniciou a aula com uma conversa sobre a arte e de que forma ela acontece e logo aps aplicou a atividade.Primeiramente distribuiu folhas de papel sulfite e giz de cera para os alunos.Logo aps pediu para que os mesmos dobrassem a folha ao meio e apontassem o giz produzindo assim as raspas do giz de cera, pediu para que utilizassem diversas cores para que o trabalho ficasse bem colorido. Em seguida pediu para que espalhassem as raspas do giz na folha de papel (dobrada) passando assim o ferro de passar (quente) em cima, derretendo assim o giz de cera, proporcionando formas e cores diferentes.

4 aula Tcnica Pintura com Terra e Cola

Objetivos: Apresentar com um material no convencional uma diferente maneira de se fazer tinta

As crianas aprendero nesta aula a tcnica de pintura com terra e cola branca.A professora pediu para as crianas trazerem de suas casas um pouco de terra seca do jardim ou de um vaso.Pegaram copos plsticos e misturaram a terra com a cola, numa quantidade que ficasse numa textura nem muito lquida e nem muito espessa. Logo aps a mistura as crianas observaram as diferentes tonalidades de marrom que surgiram devido diferena da cor das diferentes terras trazidas por elas.Em seguida a professora entregou uma folha e um pincel para cada criana e pediu para que elas fizessem um desenho livre com aquela tinta formada pela mistura da terra e da cola.

5 aula Tcnica Pintura com Pasta de Dente Colorida com Anilina

Objetivos: Explorar a criatividade usando material de higiene para fazer arte

Foi solicitado a cada criana, que trouxesse de casa um tubo pequeno de pasta de dente (de preferncia branca).Na sala de aula, colocaram as pastas de dentes em copos plsticos e tingiram com anilina de diferentes cores.A professora organizou as crianas na sala de modo que pudessem utilizar as cores uns dos outros e entregou ma folha de papel canson, por se mais espessa e pela cola ser mais pesada em relao outra tinta.Foi solicitado que fizessem desenhos usando o dedo e a tinta feita com a pasta de dente e observassem a diferena na textura e no cheiro.

6 aula Tcnica de Pintura com espuma

Objetivos: Apresentar nova tcnica de pintura substituindo o pincel pela espuma

Nesta aula a professora explicou para as crianas a tcnica de pintura usando uma espuma. Mostrou as possibilidades de criaes feitas com este material. Cada maneira de usar a espuma cria um efeito diferente, por exemplo: dando breves batidinhas de tinta com a espuma no papel, arrastando a espuma com tinha e at criando uma textura diferente usando uma quantidade de tinha maior.Entregou para cada criana um pedao de espuma, tinta guache de diferentes cores e uma folha de papel canson e pediu para que elas fizessem desenhos usando as diferentes formas de pintura com a espuma que foram apresentadas.

7 aula Luz, Cor e Forma

Objetivos: Apresentar como feita uma obra de arte

O Gato - Aldemir Martins

Abaporu - Tarsila do Amaral

O intuito desta aula explicar para as crianas como feito um quadro.Comeou a aula mostrando vrias imagens de quadros famosos, tais como: Gato de Aldemir Martins e a obra Abaporu de Tarsila do Amaral.Explicou que geralmente o pintor faz vrios rascunhos antes de espalhar as tintas sobre a tela. Para isso muitas vezes usa-se carvo. Mas com as tintas e o pincel que a pintura vai se formar. E so as tintas que daro os trs efeitos necessrios para a pintura, so eles: luz, cor e forma.Usando um pincel com tinta, mostrou os efeitos que podemos formar de luz, cor e forma, como por exemplo: um pingo, um risco, uma curva, etc.Explicou a partir da a importncia da luz para a pintura e mostrando exemplos nas obras apresentadas.Em seguida, entregou uma folha, pincel e tintas guache para as crianas fazerem suas obras, baseadas nas informaes aprendidas.

8 Aula Tcnica de Pintura com Guache e Sabo em P

Objetivos: Explorar a criatividade usando material de limpeza para fazer arte, explorando textura e cheiros

Pediu para as crianas trazerem uma pequena quantidade de sabo em p de casa para realizar uma atividade de pintura.Apresentou uma tcnica de pintura que mistura guache e um pouco de sabo em p.Nesta tcnica, colocou vrias cores de tinta guache em vrios copos plsticos e em cada copo misturou um pouco de sabo em p.Pediu para as crianas colocarem variadas cores em uma folha de papel, pingando-as e espalhando-as aleatoriamente, aps feito isto, orientou cada criana que dobrassem com cuidado sua folha ao meio para depois de aberta ver o desenho que se formaria.Pediu que as crianas observassem as criaes uns dos outros, a textura e o cheio da tinha misturada com o sabo em p.

9 Aula Traos e desenhos geomtricos.Objetivo: Apresentar o uso de figuras geomtricas na confeco de obras de artes

Natureza morta Ianelli

Menina com Bandolim - Picasso

Guitarra Picasso

Nessa aula a professora vai explicar como possvel utilizar figuras geomtricas para confeccionar obras de arte. No primeiro momento mostrou o quadro de Ianelli (Natureza Morta) e obras de Picasso, como Guitarra e Menina com bandolim, uma pintura cubista que foge da forma tradicional de pintura. Na obra Guitarra, explicou que empregam-se colagens, papis diversos, como jornais, papis de paredes, etc. H um interesse grande por texturas e materiais e as cores se tornam muito mais vivas.Nesta aula utilizou-se jornais, revistas tentando reproduzir de uma forma prpria o quadro, se libertando de qualquer procedimento imitativo e sim interpretativo.

10 Aula Leveza / espontaneidade

Objetivo: Promover a criatividade sem o uso de uma tcnica especfica

O intuito desta aula propiciar algo que fosse relaxante e estimulasse a espontaneidade das crianas.Levou um aparelho que toca CD e colocou o CD da Enia, e deixou as crianas trabalhem livremente de forma espontnea, desenhado e construindo algo que nunca antes tivessem pensado ou at mesmo feito. O intuito dessa aula proporcionar leveza, descontrao e espontaneidade para construir.

11 aula Tcnica de Pintura com guache e cola

Objetivos: Apresentar obras de arte de Candido Portinari e mostrar como a mistura de dois materiais j conhecidos pelas crianas, pode formar uma tinta diferente.

Meninos Brincando Pipas

Nesta aula apresentou uma tcnica que mistura guache e cola branca. Numa proporo de 2 partes de guache para uma de cola branca. Esta mistura deixa a tinta formada mais espessa e com mais brilho em relao ao guache.Apresentou vrias obras de Candido Portinari (acima), que mostram vrias brincadeiras de crianas, falou brevemente sobre Candido Portinari e sua importncia para a Arte do Pas.A seguir entregou uma folha e a mistura com guache e cola para as crianas, que estavam reunidas em uma mesa para poderem dividir as diferentes cores e pediu que pintassem sua brincadeira predileta.

12 aula Monalisa Estilizada (Tcnica Sfumato)

Objetivos: Apresentar o artista Leonardo da Vinci e sua importante obra Monalisa, e tambm apresentar a tcnica do sfumato, utilizada por ele para pint-la.

Monalisa Leonardo da Vinci

Nesta aula falou sobre o pintor Italiano Leonardo da Vinci e sua famosa obra Monalisa, provavelmente a obra mais famosa da histria da Arte. Conversou com as crianas sobre seu valor e sobre o Museu do Louvre na Frana, local onde a obra esta exposta. Explicou que a tcnica utilizada por Leonardo da Vinci para pintar a Monalisa foi o Sfumato que em italiano quer dizer misturado ou esfumaado. Esta tcnica apresenta uma pintura sem linhas ou limites, como se fosse fumaa. A seguir entregou para as crianas uma folha apenas com o contorno da Monalisa e pediu que pintassem com lpis de cor e giz de cera a figura da Monalisa como se ela vivesse nos dias de hoje, tentando a medida do possvel fazer pinturas esfumaadas, usando raspas da grafite e o dedo.

magem Realizadas com base em uma gramtica caracterstica - a visual -, utilizam formas, cores, volumes e texturas para construir um sentido.

Diferentemente dos textos verbais, que impem uma forma de leitura - da esquerda para a direita, comeando pelas primeiras palavras -, a leitura de uma obra visual mais subjetiva e requer que o leitor use sua experincia, sua sensibilidade e seus recursos cognitivos para atribuir significados.

Texto verbal Tambm presentes em Arte, devem estar, de algum modo, relacionados ao objeto cultural apreciado, j que seu estudo tem como objetivo principal promover a ampliao de repertrio da turma e a intertextualidade, trazendo elementos como informaes sobre a origem e a intencionalidade do artista. um terreno frtil para explorar biografias e movimentos, resenhas de exposies, filmes e mostras, catlogos de museus e depoimentos.

Filme Os que tm como tema a vida e a obra de algum artista tambm podem contribuir para que a classe compreenda melhor o percurso de criao e o contexto da produo. Ateno, porm, para filmes muito romanceados, que podem acabar mistificando o artista e reforando rtulos, como o do gnio que cria obras por mgica.

Descrever, analisar, interpretar

Na EMEF Guilherme de Almeida, a turma da 6 srie desenvolve as trs etapas de leitura da obra Moa com Livro, de Almeida Jnior (1850-1899)

Interpretao Hipteses sobre o significado: a postura da menina remete a uma cena de lazer, seu ar pensativo ao marcar a pgina do livro pode indicar que ela leu um trecho que a fez devanear

Descrio Indica o que perceptvel na imagem: a menina est deitada na grama, possivelmente em um parque ou jardim, usa camisa pouco abotoada, tem os olhos voltados para o alto e bochechas ruborizadas

Anlise Diz respeito aos aspectos formais da obra: a pintura realista, a figura da menina ocupa o primeiro plano e tem cores claras, com exceo das bochechas e lbios, em contraste com o fundo escuro

ObjetivosConhecer tcnicas para o trabalho com argila.Elaborar uma escultura.ComentriosO uso da argila como material nas aulas de Artes sempre recomendado, mas preciso conhecer bem esse material para poder orientar seu uso. Para as crianas, pode no ser uma modelagem to fcil como a feita com massa de modelar, mas pode render trabalhos duradouros. Alm disso, muito importante o trabalho com materiais naturais.

MaterialOs textos sobre Escultura do UOL Educao so um timo ponto de partida para iniciar o estudo.

Para a atividade:

argilatinta guache ou plstica (diversas cores)pincisbarbantepalitos de soverteplstico ou jornal para forrar a mesapote com guaEstratgiaLeitura e interpretao dos textos para que os alunos conheam as caractersticas de uma escultura.

Proposta do trabalho com argila, explicando seu uso. Uma sugesto estipular um tema para que a sala produza objetos que se relacionem com o tema proposto.

AtividadeA execuo da escultura deve seguir os seguintes passos:

1. Forre a mesa.

2. Mantenha a argila dentro do plstico, retirando, aos poucos, pedaos para a modelagem.

3. Mexa livremente com a argila. Oriente os alunos para que sintam sua consistncia e pensem nas possibilidades que ela pode oferecer.

4. Comece a modelar, se necessrio, umedea a mo.

5. Deixe secar a sombra.

6. Pinte.

ObservaesConhea e leve para a sala de aula tipos diferentes de argila.Se voc comprar pacotes grandes de argila, poder cort-la em pedaos com o auxlio de um barbante.A Argila deve estar sempre mida para ser modelada.Se a argila estiver molhada ou mole demais, sem plasticidade (que no quer se soltar das mos), deve-se pegar um pouco dela e bater com um pedao de madeira ou qualquer superfcie que possa ser molhada, mudando os lados, at sair o excesso de gua.As sobras de argila devem ser guardadas em plstico bem fechado e em lugar fresco.A pintura deve ser feita sobre a pea bem seca.

Atividade Arte ambiental. A turma fez intervenes em um ambiente natural criando desenhos com os prprios elementos da natureza Objetivo Ampliar as possibilidades de criao e desenvolver noes de ecologia e de cuidado com o meio ambiente Artista de refernciaFranz Krajcberg Materiais utilizadosElementos da natureza, como galhos secos, folhas, pedras e flores

Atividade Colagem. Depois de buscar imagens em revistas, jornais e outros materiais informativos, os alunos realizaram colagens com os recortes feitos. Em seguida, o trabalho foi complementado com desenhos Objetivo Desenvolver a criatividade Artista de refernciaRobert Rauschenberg (1925-2008) Materiais utilizadosRevistas, jornais, tesoura, cola, giz de cera ou pastel aquarelado

AutorretratoPublicado porObjetivo(s)Apreciar trabalhos de artistas que so referncia em autorretrato.Fazer autorretrato com desenho e pintura.Atribuir signos prpria imagem.Identificar marcas pessoais na maneira de desenhar e pintar.Contedo(s)AutorretratoApreciao de obra de arteDesenho e pinturaAno(s)2345Tempo estimado12 aulasMaterial necessrioLivros com reprodues de autorretratosreprodues de imagens em transparnciaretroprojetorlpis de corfolhas de papel sulfitepapel craft ou cartolina brancacaneta hidrocorgiz de ceraespelhos portteispincistinta guache (nas cores primrias, pretae branca)recipientes para gua e mistura de tintasfotografias dos estudantes (antigas e atuais)telas para pintura ou papelopreparado com mistura de guache e cola brancosDesenvolvimento1 etapaNa primeira aula, apresente o planejamento do projeto, os materiais e o resultado esperado. Pergunte o que a classe j fez em Arte e os pintores conhecidos. Mostreimagens de retratos e autorretratos de artistas de diferentes pocas (como Frida Kahlo, Tarsila do Amaral, Vincent Van Gogh [1853-1890] e Rembrandt van Rijn [1606-1669]).Elabore questes que instiguem a busca por semelhanas e diferenas no modo de pintar e a descoberta de expresses preferidas de cada um. Ao mesmo tempo em que conduz a apreciao, d informaes sobre o artista. Nas aulas seguintes, escolha um pintor que tenha produzido vrios autorretratos, levando em conta a histria e os interesses do grupo. Apresente pelo menos cinco reprodues que caracterizem seu estilo ou as fases pelas quais passou. Converse com a turma sobre elementos formais, como cor, harmonia, contraste, tipo de pincelada e o significado das imagens.Em novo momento de anlise,mostre o trabalho de outro pintor para comparar e evidenciar as marcas pessoais. Alterne situaes de apreciao e produo para que os estudantes entrem em contato com o mesmo contedo conhecendo diferentes pontos de vista. Distribua folhas de papel sulfite branco e lpis de cor e pea que recriem, de memria, uma das imagens mostradas. Observe o que mais chamou a ateno durante a observao e pergunte o motivo da escolha. Preste ateno: crianas de 4 e 5 anos geralmente usam mais elementos simblicos do que as de 2 e 3, que, por sua vez, se fixam mais em cores e formas. Se algum desenho for apenas um trao, converse com o aluno sobre a idia que ele deseja transmitir, estimulando-o a lembrar detalhes que remetam mensagem, e ajude-o a inclu-los na produo.2 etapaAgora hora de explorar a observao do corpo. Oriente a turma a contornar a mo no papel, a desenhar smbolos dentro do trao e a pint-los. Ao mesmo tempo, arme um retroprojetor com a luz voltada para a parede. Em duplas, a turma deve fazer silhuetas emuma folha de papel craft presa parede. Em seguida, acomode as produes no cho para que sejam criados, com giz de cera, elementos que caracterizem cada um deles.Na aulaseguinte, distribua os espelhos para a obervao do rosto. A garotada dever agora fazer um auto-retrato com lpis de cor, em folha sulfite. Para o encontro seguinte, pea que as crianas tragam trs fotos de casa: uma de quando eram beb, outra, um pouco maisvelhas, e uma atual. Para formar uma seqncia, elas devem se representar como se imaginam no futuro. Assim, se percebero como pessoas em constante transformao. Quem no tiver fotos pode se desenhar em trs fases da vida. Oriente-as a pensar no que gostariam de ser quando adultos e a criar um fundo com diferentes paisagens ou ambientes.3 etapaReserve trs aulas para a pintura do autorretrato em tela com tinta guache. Mostre novamente autorretratos de artistas para que sejam observadas cores, pinceladas e a relao figura/ fundo. Separe a classe em grupos de quatro e distribua recipientes comtintas das cores primrias e pincis de diversos tamanhos. Sugira que todos faam misturas e revelem novos tons e cores. Intercale sempre as situaes de produo com as de apreciao dos trabalhos. Isso vai permitir que a turma descubra o que mais pode fazer e que detalhes, pinceladas e cores possvel criar e experimentar.Na ltima aula,promova um amplo debate sobre os autorretratos e as marcas que apareceram na prpria pintura e na dos colegas. No ltimo encontro, oriente a garotada a organizar uma exposio.

Produto finalExposio de arte aberta ao pblico. Monte uma mostra dos trabalhos e convide pais, professores e colegas das outras turmas. Exiba todas as atividades desenvolvidas paraque os visitantes conheam a trajetria dos estudantes de Arte.AvaliaoCrie pautas de observao, aponte o que importante cada srie aprender e como os alunos se saem (se descobrem o uso de smbolos e utilizam novas cores, se colocam mais detalhes e expresses faciais ou se de cada produo, organize momentos coletivos de apreciao. Nos autorretratos, pergunte que transformaes identificam nas criaes e que marcas apreciam na tela dos colegas.

Mos na argila para ampliar perspectivasTrabalho com o material ajuda a apresentar o universo da produo tridimensionalNo primeiro contato que os alunos de Alessandra Menegol Tortelli tiveram com a argila, a reao foi de estranhamento. A professora do 2 ano da EEEF Ismael Chaves Barcellos, em Caxias do Sul, a 137 quilmetros de Porto Alegre, conta que eles compararam o material com a massa de modelar, com a qual j estavam mais acostumados. "Ela no tem cheiro bom como a massinha", disse um. "Ela tambm fria e bem mais dura", acrescentou outro.

Enfrentar esse espanto inicial necessrio para ampliar o repertrio das crianas e apresentar a elas materiais diversificados e tcnicas consagradas. "O trabalho com a argila importante por ser tridimensional, diferente da pintura e do desenho, linguagens bastante comuns nas escolas", ressalta Rosa Iavelberg, docente da Faculdade de Educao da Universidade de So Paulo (USP).

Maria Morena Godoy, formadora de professores da Comunidade Educativa Cedac, indica que possvel escolher entre dois focos: dar nfase experimentao ou aliar essa ao ao estudo da produo de determinado movimento ou perodo histrico. Seja qual for o caminho, no se pode deixar o processo criativo de lado. preciso planejar algum momento em que a turma tenha liberdade de manusear o material e elaborar obras com base na imaginao.Alessandra optou por combinar a prtica a um estudo sobre a cultura de tribos indgenas da Amaznia que modelam vasos com o barro. Para isso, leu com as crianas uma reportagem que tratava do assunto e apresentou a elas as imagens que ilustravam o texto. "Todas acharam as peas muito bonitas e ficaram empolgadas quando eu disse que desenvolveriam trabalhos no mesmo estilo", conta a docente. ndios habitantes da regio em que a escola se localiza produzem vasos semelhantes, que so vendidos nas estradas prximas aldeia. Por isso, os estudantes j conheciam o material. A tcnica usada por essas etnias e aplicada nas aulas que se seguiram se chama acordelado e consiste em moldar o objeto sobrepondo diversos rolinhos (cordes) de argila.

Outras possveis referncias para a turma nesse momento so imagens de esculturas antigas e contemporneas e obras populares brasileiras. "A produo de um artista especfico tambm pode ser a base de uma proposta desde que o aluno no tenha de fazer uma cpia. A releitura deve dar lugar ao fazer artstico, inspirado pelas peas apresentadas", ressalta Rosa. "Com esses conhecimentos, acrescidos das experimentaes, os estudantes comeam a compreender a histria da Arte de maneira significativa."

Feita a apresentao do tema, Alessandra pediu que cada um trouxesse na aula seguinte meio quilo de argila escolar. Papelarias normalmente fornecem o material j limpo, mas caso ele seja adquirido em olarias preciso bater a massa para retirar as impurezas (leia outras dicas de manuseio no quadro da pgina seguinte).

Antes de comear a modelar, os alunos prepararam o ambiente: forraram as mesas com jornais e trouxeram potinhos de gua. Por gerar muita sujeira, o ideal que a atividade no seja feita em sala de aula. A turma de Caxias do Sul ocupou uma cozinha desativada existente na escola, mas ainda assim o esforo da docente foi grande para que tudo ficasse organizado novamente. "Como protegemos a bancada, achei que no haveria muita baguna. Mas tinha me esquecido do cho, que acabou todo sujo. Poderia ter forrado a sala toda para evitar esse problema."

Um mundo de imagens para lerAo desvendar o universo visual de seu cotidiano, o aluno vai conhecer melhor a si mesmo, compreender sua cultura e ampli-la com a de outros tempos e lugaresExperimente contar quantas imagens voc v diariamente. So construes em diversos estilos, carros de vrios modelos, pessoas vestidas cada uma a seu gosto. H ainda a poluio visual das cidades, com propagandas e pichaes, a televiso, a internet, as fotos de jornais e revistas... Alunos e alunas usam adereos nos cabelos e enfeitam cadernos com ilustraes de todo tipo. Muitas vezes isso passa despercebido e parece no ter sentido. Ledo engano. Esses elementos visuais esto carregados de informaes sobre nossa cultura e o mundo em que vivemos. Portanto, tm muito a ensinar.

A cultura visual - nome desse novo campo de estudo - prope que as atividades ligadas Arte passem a ir alm de pinturas e esculturas, incorporando publicidade, objetos de uso cotidiano, moda, arquitetura, videoclipes e tantas representaes visuais quantas o homem capaz de produzir. Trata-se de levar o cotidiano para a sala de aula, explorando a experincia dos estudantes e sua realidade.

Essa "alfabetizao visual" dar ao aluno condies de conhecer melhor a sociedade em que vive, interpretar a cultura de sua poca e tomar contato com a de outros povos. Mais: ele vai descobrir as prprias concepes e emoes ao apreciar uma imagem. "O professor tem de despertar o olhar curioso, para o aluno desvendar, interrogar e produzir alternativas frente s representaes do universo visual", afirma Fernando Hernndez, professor da Faculdade de Belas Artes de Barcelona, na Espanha.

Teoria

O arte-educador e pesquisador norte-americano Elliot Eisner escreveu que o ensino se torna mais abrangente quando utiliza representaes visuais, pois elas permitem a aprendizagem de tudo o que os textos escritos no conseguem revelar. Com base nisso, um grupo de pesquisadores norte-americanos passou, nos anos 1990, a estudar a ligao da Arte com a Antropologia. Ganhou o nome de cultura visual e hoje envolve tambm Arquitetura, Sociologia, Psicologia, Filosofia, Esttica, Semitica, Religio e Histria. Fernando Hernndez hoje um dos principais pesquisadores do assunto. Ele destaca que estamos imersos numa avalanche de imagens e que preciso aprender a l-las e interpret-las para compreender e dar sentido ao mundo em que vivemos. Assim, crianas e adolescentes sero capazes de analisar os significados da imagem, os motivos que levaram sua realizao, como ela se insere na cultura da poca, como consumida pela sociedade e as tcnicas utilizadas pelo autor. Na escola, isso significa que o ensino de Arte ganha uma perspectiva mais profunda. De conhecedor de artistas e estilos, o aluno passar a ser leitor, intrprete e crtico de todas imagens presentes em seu cotidiano

Observar, produzir, avaliar

O ponto de partida para quem quer trabalhar a cultura visual ficar atento no mundo sua volta. Conhecer os objetos que fazem parte da realidade dos alunos e perceber quais so importantes para eles. E, claro, planejar as atividades conforme o projeto pedaggico da escola. Ao escolher os temas de estudo, d preferncia s imagens que faam sentido para os estudantes. O espanhol Fernando Hernndez prope alguns critrios. As representaes devem ser inquietantes, estar relacionadas com valores comuns a outras culturas, refletir o anseio da comunidade, estar abertas a vrias interpretaes, ter sentido para a vida das pessoas, expressar valores estticos, fazer com que o espectador pense, no apenas ser a expresso do narcisismo do artista, olhar para o futuro e no estar obcecadas pela idia de novidade.

"Antes de apresentar determinada imagem turma, observe-a atentamente e pergunte a si mesmo quais as possibilidades de ensino que ela oferece", ressalta Teresinha Franz, professora de Arte e Design da Universidade do Estado de Santa Catarina e da Fundao Catarinense de Cultura. Na sala de aula, abra o leque de opes. Levante questes para toda a classe. provvel que surjam outras abordagens, igualmente ricas para o aprendizado (leia mais abaixo no texto Representao da poca e da cultura).

Se preferir estudar um objeto, ressalte que aquela pea contm vrias informaes, pode revelar novas culturas e estabelecer relaes entre povos, lugares e tempos. Mirian Celeste Martins, professora do Instituto de Arte da Universidade Estadual Paulista e do EspaoPedaggico, sugere criar uma expectativa na turma "lanando questes provocativas ou apresentando representaes diversas do tema que ser trabalhado". Uma pgina de publicidade de revista pode levar a um passeio pelos quatro cantos do planeta (leia o texto Grande viagem cultural na prxima pgina).

Um bom jeito de trabalhar pedir que cada aluno monte uma pasta, tipo portflio, para registrar os passos do projeto - as impresses sobre cada tarefa so essenciais. No incio todos podem escrever uma redao ou um relatrio contando o que j sabem sobre o tema. Ao longo das aulas, comentrios devem acompanhar a produo diria (que podem ser desenhos, textos, esculturas...). No final os alunos podem comparar o que sabiam no incio do trabalho com o que aprenderam. Voc tambm vai ter uma viso geral do aprendizado na hora de avaliar.

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VIAGEM AO SABER LNGUA PORTUGUESA: Leitura e anlise do texto: compreenso e significado contextual das palavras e expresses do texto; interpretao do texto; gneros e tipologias textuais. Fontica e Fonologia: ortografia; acentuao grfica. Morfologia: as classes de palavras. Sintaxe: frase, orao, perodo; termos essenciais da orao; termos integrantes da orao (objeto direto, indireto, complemento nominal); termos acessrios da orao. Conjunes coordenativas (relao de sentido entre as conjunes e as oraes do texto); conjunes subordinativas adverbiais (relao de sentido entre as conjunes e as oraes do texto); concordncia verbal e nominal. Suplemento ou Apndice: crase; pontuao; funes do QUE e do SE; figuras de linguagem; vcios de linguagem. Matemtica: Operaes com nmeros naturais e fracionrios: adio, subtrao, multiplicao e diviso. Problemas envolvendo as quatro operaes. Sistema mtrico decimal. Sistema monetrio brasileiro. CONTEDO ESPECFICO: Direitos da Criana e do Adolescente na Lei n. 8.069/90 ECA (Estatuto da Criana e do Adolescente); equipamentos de Educao Infantil; Educao Infantil na Creche; a importncia do jogo na educao infantil; componentes curriculares e metodologias de ensino segundo os Referenciais Curriculares de Educao Infantil; importncia do brincar na pr-escola, o currculo, posio que a criana ocupa nas propostas pedaggicas, os espaos institucionais, princpios e objetivos da proposta pedaggica, funo scio-poltica e pedaggica da educao infantil, condies para o trabalho coletivo e para organizao dos materiais, espaos, tempos, acompanhamento do trabalho pedaggico e avaliao na educao infantil, desenvolvimento da criana na perspectiva scio construtivista: Piaget, Vygotsky e Wallon. A educao na Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988; direitos da criana e do adolescente; a educao na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional; o Ensino Fundamental de Nove Anos; objetivos, estrutura, contedos e didtica; relao professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento; prtica mediadora de avaliao; planejamento: possibilidade e necessidade; entraves na aprendizagem e metodologia de ensino; a proposta pedaggica de Emlia Ferreiro; a psicognese da lngua escrita e seus nveis; o processo de incluso; planejamento: possibilidade e necessidade; metodologia dialtica de construo do conhecimento em sala de aula; entraves na aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. Arts. 205-216. ______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias. ______. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. ______. Ministrio da Educao e do Desporto.Secretaria de Educao Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educao Infantil. vol. 1 a 3. Braslia: MEC/SEF, 1998. Resoluo CNE/CEB n. 05, de 17 de dezembro de 2009. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao Infantil. BASSEDAS, Eullia et AL, Aprender e Ensinar na Educao Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999 cap. 3 A prtica Educativa I: organizao e planejamento. CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gldis E. Educao Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Lei n. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redao..., dispondo sobre a durao de 9 (nove) anos para o ensino fundamental. ______. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais 1. 4. sries. Volumes 1 a 10. Braslia: MEC, 2001. Resoluo CNE/SEB N. 07 de 14 de dezembro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Resoluo CNE/SEB N. 04 de 13 de julho de 2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educao Bsica. ELIAS, Maria Del Cioppo. De Emlia a Emlia- a trajetria da alfabetizao. So Paulo. Scipione, 2000. HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliao Mediadora: uma prtica em construo da pr-escola universidade. 10. ed. Porto Alegre: Educao & Realidade, 1993, VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo elementos metodolgicos para elaborao e realizao. So Paulo: Libertad, 1995.

Artes visuais.

CRIANAS DE QUATRO A SEIS ANOS Criao de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu prprio repertrio e da utilizao dos elementos da linguagem das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espao, textura etc. Explorao e utilizao de alguns procedimentos necessrios para desenhar, pintar, modelar etc. Explorao e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessrios para o fazer artstico. Explorao dos espaos bidimensionais e tridimensionais na realizao de seus projetos artsticos. Organizao e cuidado com os materiais no espao fsico da sala. Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo. Valorizao de suas prprias produes, das de outras crianas e da produo de arte em geral. Conhecimento da diversidade de produes artsticas, como desenhos, pinturas, esculturas, construes, fotografias, colagens, ilustraes, cinema etc. Apreciao das suas produes e das dos outros, por meio da observao e leitura de alguns dos elementos da linguagem plstica. Observao dos elementos constituintes da linguagem visual: ponto, linha, forma, cor, volume, contrastes, luz, texturas. Leitura de obras de arte a partir da observao, narrao, descrio e interpretao de imagens e objetos. Apreciao das Artes Visuais e estabelecimento de correlao com as experincias pessoais. Os contedos da aprendizagem em artes podero ser organizados de modo a permitir que, por um lado, a criana utilize aquilo que j conhece e tem familiaridade, e, por outro lado, que possa estabelecer novas relaes, alargando seu saber sobre os assuntos abordados. Convm ainda lembrar que a necessidade e o interesse tambm so criados e suscitados na prpria situao de aprendizagem.

Tendo clareza do seu projeto de trabalho, o professor poder imprimir maior qualidade sua ao educativa ao garantir que: a criana possa compreender e conhecer a diversidade da produo artstica na medida em que estabelece contato com as imagens das artes nos diversos meios, como livros de arte, revistas, visitas s exposies, contato com artistas, filmes etc.; exista a possibilidade do uso de diferentes materiais pelas crianas, fazendo com que estes sejam percebidos em sua diversidade, manipulados e transformados; os pontos de vista de cada criana sejam respeitados, estimulando e desenvolvendo suas leituras singulares e produes individuais; as trocas de experincias entre as crianas aconteam nos momentos de conversa e reflexo sobre os trabalhos, elaboraes conjuntas e atividades em grupo; o prazer ldico seja o gerador do processo de produo; a arte seja compreendida como linguagem que constri objetos plenos de sentido; a valorizao da ao artstica e o respeito pela diversidade dessa produo sejam elementos sempre presentes.

Referencial Curricular Nacional para a Educao Infantil; Volume 3: Conhecimento de Mundo

nimadas em dilogo com imagens, msicas e oralidade.

Intro: C Am C Am

C Am Pai eu quero te amar C Am Tocar o teu corao F G C G E me derramar aos teus ps

C F G Mais perto eu quero estar Senhor Am F E te adorar com tudo que eu sou G/B E7 Am E te render glria e aleluia

F Am F C G C Aleluia, Aleluia, Aleluia, Alelu -uu uu uu iaa

C Am Quando lutas vierem me derrubar C Am Firmado em ti eu estarei F G C G Pois tu s o meu refgio oh Deus

C F G E no importa onde estiver Am F No vale ou no monte adorarei G/B E7 Am A ti eu canto glria e aleluia

F Am F C G C Aleluia, Aleluia, Aleluia, Alelu uu uu uu iaa

( C Am C Am C D )

D Bm Senhor preciso do teu olhar D Bm Ouvir as batidas do teu corao G A D A Me esconder nos teus braos oh pai D G A Toda minha alma deseja a ti Bm G Junto com os anjos cantarei A/C# F#7 Bm Tu s Santo, exaltado, Aleluia

( G Bm G D A D )

CONHECIMENTOS GERAIS:PORTUGUS: Leitura e interpretao de textos (gnero literrio e no literrio), Morfologia; Classes dePalavras e Formao de Palavras, Sintaxe: Concordncia Nominal e Verbal, Regncia Nominal e Verbal, Usodos Pronomes e Colocao Pronominal, Tipologia Textual, Registro Formal e Informal da Linguagem.MATEMTICA: 1. Nmeros reais: operaes, mltiplos e divisores, resoluo de problemas; 2.Conjunto dosnmeros inteiros: operaes e problemas; 3. Conjunto dos nmeros racionais: operaes, representaodecimal, resoluo de problemas; 4. Sistemas de medidas: sistema mtrico decimal, unidades decomprimento, rea, volume e massa, unidades usuais de tempo; 5. Matemtica comercial: razes,propores, mdia aritmtica simples, ponderada, geomtrica, grandezas direta e inversamente proporcionais,regra de trs simples e composta, porcentagem, juros simples e compostos.CONHECIMENTOS ESPECFICOS:LEGISLAO: Lei Complementar n. 1642 de 11/06/2010 Estatuto e Plano de Carreira do Magistrio Pblico Municipal de Cndido Mota, e alteraes: Lei Complementar n. 1823, de 13/02/2012 e Lei Complementar n. 2250 de20/11/2014. BRASIL CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 ATUALIZADA - (artigos 5, CAP III - DA EDUCAO, DA CULTURA E DO DESPORTO Art. 205 a 216. In:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm BRASIL LEI N 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente ECA( Artigos 1 a 6; 15 a 18; 60 a 69) e alteraes. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional com alteraes. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm e Lei n 11.274, de 06/02/2006 - Altera a redao dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, dispondo sobre a durao de 9 (nove) anos para oensino fundamental, com matrcula obrigatria a partir dos 6 (seis) anos de idade. BRASIL LEI N 10639/03 DE 9 DE JANEIRO DE 2003 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, queestabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de Ensino aobrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outras providncias. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm BRASIL LEI N 11645/08 DE 10 DE MARO DE 2008 - Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,modificada pela Lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educaonacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica Histria e CulturaAfro-Brasileira e Indgena. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htmBRASIL PARECER N.: CNE/CP 003/2004 DE 10/3/2004 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais paraa Educao das Relaes Etnicorraciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afrobrasileira e Africana.Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdfCONHECIMENTOS PEDAGGICOS: CONTEDOS ESPECIFICOS CONSTANTES DAS SEGUINTES REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:Benevides, Maria Victoria Mesquita. O desafio da educao para a cidadania. In: AQUINO, Julio Groppa(Org.). Diferenas e preconceitos. Na escola Alternativas Tericas e Prticas. 2 Edio. Summus Editorial.2003. BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Educao Fundamental. Referencial curricularnacional para a educao infantil Braslia: MEC/SEF, 1998. Volume 1: Introduo; volume 2:

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