aulas de sintetização do planejamento coletivo 3º trimestre pqb

40
Aulas de Sintetização do Planejamento Coletivo 3º trimestre/2013 Pré A e B Profª Virgínia Fidélis 1º Ano A Profª Nádia Spaniol 1º Ano B Profª Cledes Krippa 2º Ano A- Profª Marilu Hoch 2º Ano B Profª Maline Metz 3º Ano A e B Profª Jéssica Herrera Flor 5º Ano B Profª Carla Berwian 6º Ano A e B Profª Jaqueline Lutz

Upload: gisele-rodrigues-dos-santos

Post on 15-Jul-2015

497 views

Category:

Education


0 download

TRANSCRIPT

Aulas de Sintetização do Planejamento Coletivo

3º trimestre/2013

Pré A e B – Profª Virgínia Fidélis

1º Ano A – Profª Nádia Spaniol

1º Ano B – Profª Cledes Krippa

2º Ano A- Profª Marilu Hoch

2º Ano B – Profª Maline Metz

3º Ano A e B – Profª Jéssica Herrera Flor

5º Ano B – Profª Carla Berwian

6º Ano A e B – Profª Jaqueline Lutz

Pré A – Manhã

Assunto estudado: A Água

• O Pré da turma da manhã escolheu como alvo de

estudo a água.

• Na aula síntese a professora Virgínia reuniu os

inscritos e lhes proporcionou uma aula dinâmica,

realizada com experiências.

• Os alunos puderam verificar as informações

encontradas em livros,na Internet; comprovando as

teorias de forma prática.

O que vemos realmente quando olhamos para a água?

A água tem cor?

Tem cheiro?

O que sabemos?

Se mudarmos o formato do recipiente o que percebemos?

O corpo humano pode sentir as variações de temperatura da água.

Ao aproximar as mãos de um recipiente contendo água em temperatura acima da temperatura normal do corpo podemos sentir se está mais ou menos quente.

Após verificar, podemos mergulhar a mão no recipiente e sentir melhor essa temperatura de forma segura .

Pré B – Tarde

Assunto estudado: Golfinhos

• A turma da tarde colocou sua curiosidade em ação, queriam

saber sobre os simpáticos golfinhos.

• Houve chance de aprender com os livros, com lendas e

trabalhar de forma lúdica e artística esse assunto tão

encantador.

Todo mundo pensa que o golfinho é um peixe, mas não é. Ele é um mamífero, assim

como a baleia. Os filhotes nascem com pouco menos de 1 metro e são amamentados

por pelo menos 14 meses. A fêmea tem um filhote a cada 2 ou 3 anos.

Alguns golfinhos conhecidos como boto vivem

em rios, como o caso do boto cor de rosa ,

encontrado nas bacias do Rio Amazonas.

Os golfinhos têm necessidade de respirar tendo assim de

nadar até a superfície. Eles possuem um orifício respiratório

acima da cabeça sendo por ela que eles expelem o ar e

pegam fôlego para mergulhar.

O golfinho nariz de garrafa ou flipper, também chamado de delfim, é um mamífero que vive em

mares e estuários (lugares onde a água doce se encontra com a água salgada).

Golfinhos vivem em grupos para ajudar na

proteção contra predadores e facilitar obtenção

de alimento. saltos fazem parte da

comunicação dos golfinhos.

Dar forma aos golfinhos foi uma maneira divertida de colocar os conhecimentos adquiridos em prática.

1º Ano A – Manhã

Assunto estudado: Histórias (contos de fadas, aventuras, etc)

• Durante o 3º trimestre os alunos da Profª Nádia viveram muitas aventuras, sentiram

o encantamento das histórias trazidas para a sala de aula e viajaram no mundo da

imaginação.

• A cada história lida pela professora a turma conseguiu tirar uma nova lição,

aprendendo juntos sobre os personagens, os cenários onde as histórias aconteciam,

sobre os autores e, principalmente sobre si mesmos.

• Na aula de sintetização não poderia ser diferente; os alunos foram recebidos com

uma bela história: O ovo, do autor: Milton Célio de Oliveira Filho.

• Depois da Hora do Conto todos puderam divertir-se fazendo um trabalho sobre a

história, usando sucata e muita criatividade.

“Tudo o que sabia é que era um ovo.” Assim começa a narrativa de um personagem diferente

Os pensamentos de um ovo são a linha que conduz a história narrada no livro infantil.

[...]Ele ainda não nasceu. Portanto, sequer sabe o que será

quando finalmente romper a casca e deixar sua condição

solitária. A partir de um ovo, as possibilidades são muitas.

Dinossauro? Não é provável, já que eles não colocam seus

ovos há muitos e muitos anos

..[..] Melhor seria se fosse o ovo de uma galinha, que

se diverte na caça às minhocas. Mas há sempre a

terrível possibilidade de acabar em uma caixinha de

isopor no supermercado...

Tudo pode acontecer quando estamos dispostos a usar nossa imaginação, esse foi o desafio

proposto aos alunos. A magia tomou conta da galera que nem imaginava o final da história, ovo de

quê, afinal? Pois bem, o ovo da história nada mais era do que um ovo de tartaruga!

Muita concentração e dedicação para que a história saia do livro e se torne ainda mais viva.

Ao final da atividade o resultado: um lindo

painel com os elementos da história!

1º Ano B – Tarde

Assunto estudado: Animais selvagens

• A turma da tarde gosta mesmo de animais! No 2º trimestre eles estudaram

os animais domésticos e no 3º trimestre escolheram os amigos da selva.

• Na aula de sintetização foi possível entender algumas curiosidades

estudadas pela turma, esclarecer dúvidas e trocar informações de coisas que

os alunos inscritos já sabiam com outras que nunca haviam ouvido falar

antes.

• Os hábitos, como se alimentam, onde vivem, como se defendem e quem é o

predador de quem, entre outras coisas foram aspectos importantes nessa

aula.

Os animais selvagens são aqueles que não podem ser domesticados, ou seja, que vivem livremente na

natureza. Os animais selvagens também são chamados de animais silvestres. Eles vivem livremente na natureza,

com seus próprios hábitos e rotinas, sem a interferência do homem.

Alguns tipos de animais selvagens correm o risco de extinção, já que são caçados pelo ser humano. Isso, além de

proporcionar o desaparecimento de uma espécie ainda faz com que haja desequilíbrio ambiental, já que cada

animal selvagem tem um papel fundamental a desempenhar na natureza.

Equipes testando os conhecimentos adquiridos em um jogo proposto pela professora. Quem ganhou? Todos! O quê? Conhecimento!

Dobrar, recortar, colar. Transformar simples pedaços de papel em animais.

2º Ano A – Manhã

Assunto estudado: O espaço

• A turma da manhã quis aprender sobre os planetas do Sistema Solar, as galáxias e o

Universo.

• Perguntas como: - O que é um buraco negro?; O sol é uma estrela? e muito mais

saíram dessas cabecinhas e se transformaram em conhecimento.

• Muitas de suas perguntas foram respondidas enquanto pesquisaram, lendo,

escrevendo sobre o assunto de forma lúdica e animada.

• Para receber os alunos na aula síntese, os materiais informativos ficaram à

disposição de todos e recursos variados auxiliaram no entendimento do assunto,

assim como o esclarecimento das dúvidas prestado pela professora.

Viagens espaciais tripuladas, até o momento estão limitadas à órbita terrestre baixa ou à

Lua. Viagens não tripuladas, já ultrapassaram os limites do sistema solar. O restante do

espaço exterior conhecido, permanece inacessível, a não ser por observações através de

telescópios cada vez mais potentes.

Em forma de quiz, os alunos puderam desafiar uns aos outros. Os trajes espaciais devem proporcionar o

conforto e suporte que a Terra ou a espaçonave proporcionam, resolvendo problemas como atmosfera, água e proteção contra radiação.

A Terra é o terceiro planeta do sistema solar, a contar a partir do Sol e o quinto em tamanho.

Entre os planetas do Sistema Solar, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água, tem

placas tectônicas e um forte campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos.

A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário que possui vida, na forma como a reconhecemos.

O mundo gira! A Terra faz dois movimentos: gira ao redor do Sol (translação) e em torno do próprio eixo (rotação).

Esses movimentos são acelerados, ou seja, têm aumento de velocidade.

Mas essa aceleração é pequena perto da gravidade, que nos mantém perto do chão e não nos deixa sentir a Terra se mover, evitando a tontura.

Com perguntas na cabeça e o mundo nas mãos!

De forma simplificada, buraco negro é uma região do espaço que possui uma

quantidade tão grande de massa concentrada que nada consegue escapar da atração de

sua força de gravidade, nem mesmo a luz, e é por isso que são chamados de “buracos

negros”.

Perninhas balançando os pezinhos que ainda

não tocam o chão, mas mentes que viajam pelo

espaço!

Livros para deixar os curiosos mais

sabidos e ainda mais curiosos.

Brincando também se aprende!

Seguindo uma trilha de perguntas sobre o Espaço, a criançada se

divertiu e encontrou respostas às perguntas que traziam no início da

aula.

2º Ano B – Tarde

Assunto estudado: Serpentes

• Os alunos do 2º Ano B ficaram curiosos a respeito das serpentes.

• Como se alimentam, quais as mais perigosas, como se reproduzem, quais

seus maiores predadores, etc. Como saber?

• Durante o 3º trimestre todos usaram livros, assistiram a vídeos, leram textos

e trocaram informações, entre outras formas de estudo.

• Para dar um colorido especial a esse estudo a turma realizou trabalhos

artísticos sobre o tema que ficaram em exposição para que os colegas de

outras turmas pudessem apreciar e também aprender.

Há muitas espécies de serpentes superdesenvolvidas no mundo. Na fauna brasileira, há

a jibóia, que pode atingir 4 ou 5 metros de comprimento, e a sucuri, uma espécie

imensa, que se estende por até 10 metros!

Cara a cara com as serpentes! Fora no Brasil, existe o grupo das pítons, com

espécies que se aproximam dos 12 metros de

comprimento. A maior de todas é a píton-real, que

supera por pouco a sucuri – também conhecida como

anaconda.

Esses animais são tão importantes para o equilíbrio ambiental? A resposta é simples, porque as

serpentes controlam a população de ratos, também se alimentam de uma grande variedade de

insetos e outros artrópodes, além de servirem de alimento para diversos animais vertebrados.

Diante disso, podemos concluir que são organismos fundamentais.

Um serpentário feito pela turma.

Quanto à reprodução, as cobras podem ser: ovíparas ou vivíparas.Nas cobras vivíparas, os filhotes se desenvolvem dentro da barriga da mãe, cobras ovíparas põem ovos de onde nascem os filhotes, quando completam o seu desenvolvimento.

O tratamento de uma picada de cobra

peçonhenta é feito com soro antiofídico, que é

produzido a partir do próprio veneno da cobra.

Cobras peçonhentas são as cobras que podem, com uma picada, injetar uma toxina no corpo da sua vítima. O

efeito do veneno varia de acordo com sua composição, sendo que, cada cobra tem um tipo diferente veneno.

Quando a cobra vai atacar, flexiona seus músculos e o veneno vai para a ponta dos dentes. Quando a cobra

morde, o veneno entra em contato com a corrente sangüínea de sua vítima.

Compartilhando com os colegas fica mais fácil aprender um assunto novo.

3º Ano A – Manhã

3º Ano B – Tarde

Assunto estudado: Música e instrumentos musicais

Ambas as turmas do 3º Ano desenvolveram o estudo sobre Música e instrumentos musicais,

ampliando sua cultura e sensibilidade.

Durante o 3º trimestre todos fizeram parte de aulas enriquecidas por história de vultos da música

como Chiquinha Gonzaga e Heitor Villa Lobos.

Houve aulas de audição e apreciação de diferentes ritmos e gêneros musicais, os alunos puderam

aprender com os livros, CDs, Internet e oficina do palestrante convidado, senhor Issur Koch;

aprendendo sobre as notas musicais, composição, ritmo, harmonia, trilha sonora de filmes,

entre outras coisas. Além de oficina com o senhor Daniel Flor, explorando o instrumento

guitarra e músicas executadas no instrumento.

Além de estudarem a parte teórica os alunos formaram uma bandinha e tocaram os instrumentos

colocando seus conhecimentos em prática sob a batuta da Profª Jéssica.

Na aula de sintetização um pouco de teoria para acessar o

entendimento com mais segurança.

Heitor Villa Lobos foi o principal responsável pela descoberta

de uma linguagem brasileira em música, sendo considerado o

mais destacado na música do modernismo no Brasil,

compondo obras com nuances das culturas regionais

brasileiras, com os elementos das canções populares e

indígenas.

Chiquinha Gonzaga foi a compositora de música popular

nascida no Rio de Janeiro, RJ, criadora de Abre alas (1899), a

primeira marcha carnavalesca brasileira e sucesso até os dias

de hoje!

Uma Orquestra divide-se em 4 famílias de instrumentos:

Cordas , Sopro Madeira , Sopro Metal e Percussão.

Apresentando os

instrumentos.Toda a atenção e interesse demonstrados só

confirmaram a importância da música na vida das crianças.

A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de

comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e

relacionamento expressivo entre o som e o silêncio.

A parte prática também foi realizada.

Preparando os instrumentos e os músicos.

Normalmente os instrumentos que fazem parte de uma orquestra sinfônica são: os instrumentos de corda -

como os violinos (em maior número, à esquerda), as

violas (ao centro), os violoncelos (à direita em baixo), os contrabaixos (à direita em cima) e as harpas (do

lado esquerdo dos contrabaixos), que ficam em primeiro plano; os instrumentos de sopro - como o

clarinete, o oboé, a flauta, o fagote, a trompa e o trompete (depois das violas e antes dos instrumentos de

percussão), que ficam em segundo plano; e os instrumentos de percussão -

como o xilofone,os pratos, o timbale, o triângulo e a pandeireta (por trás dos instrumentos de sopro), que ficam e

m terceiro plano.

Em posição de destaque, posicionado ao centro diante do grupo executante, encontra-se o dirigente da

orquestra denominado maestro. O instrumento utilizado pelo maestro chama-se batuta.

O número de participantes e de instrumentos varia de orquestra para orquestra, dependendo das peças

musicais que pretendem tocar ou das ocasiões em que o vão fazer.

Explorando o som de cada instrumento. A Bandinha em ação!

5º Ano B – Tarde

Assunto estudado: O animais no meio ambiente• O meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não vivas que ocorrem na Terra, ou alguma região dela,

que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.

• Os alunos do 5º B fizeram um estudo sobre os animais de forma mais ampla,entendendo como cada espécie

vive, encontra formas de alimentação, reprodução, etc; se adaptando a cada ambiente e às mudanças desses

ambientes, sejam elas consequências da ação humana ou não.

• Durante o 3º trimestre a turma pode ver além dos livros, pesquisas e materiais didáticos específicos. O grupo

interagiu e nas conversas e reflexões orientadas pela Profª Carla encontraram respostas às suas dúvidas.

• A diversidade na forma de aprender tornou esse estudo algo envolvente, portanto na Aula Síntese os alunos

inscritos puderam fazer questionamentos, trocar informações sobre o que já sabiam e aprender um pouco

mais.

• Uma das formas mais expressivas de demonstrar a compreensão sobre as coisas é a linguagem artística.Por

isso a proposta feita aos alunos foi a composição de painéis com a releitura de obra da pintora Tarsila do

Amaral.

E o que a Arte tem para

contribuir com essa aula

em especial?

• A artista e algumas de suas obras expressando sua ligação

com a natureza.

Tudo! Para começar , a escolha da

artista não poderia ser melhor.

Algumas coisas sobre Tarsila do

Amaral que é bom saber:

Tarsila iniciou sua fase artística “Pau-

Brasil”, dotada de cores e temas

acentuadamente tropicais e brasileiros,

Chamamos de fase um tempo que um

artista escolhe um tema ou temas nos

quais se inspira para compor suas

obras. Nessa fase de Tarsila surgem os

"bichos nacionais"(mencionados em

poema por Carlos Drummond de

Andrade, escritor), a exuberância da

fauna e da flora brasileira [...]

Os tons, de grande intensidade , dando

uma impressão de força e vitalidade ,

são originados das lembranças de

infância da pintora nascida em

Capivari, interior de São Paulo.

E a gurizada não poupou entusiasmo e dedicação na aula especial. Com materiais de

recorte e colagem em mãos fizeram dois painéis coletivos com a releitura da obra Cuca

da pintora Tarsila do Amaral.

Cada mão dando uma “mãozinha” e juntos

colocando sua visão na realização de uma nova

obra.

Formas, cores, e texturas cuidadosamente escolhidas para dar nova vida a uma imagem tão bela.

6º Ano A – Manhã

Assunto estudado: O Egito• A turma da manhã demonstrou interesse no assunto, então pesquisaram, fizeram

passeio ao Museu Egípcio Itinerante, em Caxias, onde mais de 180 peças entre

esculturas, múmias, sarcófagos e pinturas sobre papiros estavam expostas.

• Após a visita foram surgindo novos questionamentos e a turma realizou trabalhos

de diferentes naturezas, inclusive na área artística, compondo painéis retratando

figuras egípcias com uso de materiais alternativos ( retalhos de tecidos, couro,

tampas de garrafas, etc.) e maquetes.

• Na aula de sintetização os alunos interessados no assunto puderam contar com a

apreciação dos trabalhos realizados pelo 6º A, explicações dadas pela Profª

Jaqueline, e muita diversão numa aula tão inusitada.

Os egípcios constituíram uma sociedade extremamente religiosa. Essa religiosidade determinou

práticas culturais e sociais entre os egípcios – uma delas era a crença na imortalidade. Para os

egípcios, a morte seria passageira e a vida retornaria para o corpo, porém o retorno à vida

aconteceria somente se o corpo do moribundo fosse conservado.

A teoria sobre um assunto

tão fascinante ficou mais

simples com o uso da

tecnologia.

A mumificação dos corpos, o embalsamento e a

conservação, para evitar a decomposição. Para isso,

existiam técnicas avançadas de mumificação para os

nobres e técnicas mais simples para os pobres.

Sendo um assunto muito amplo, o aspecto abordado na prática foi o vestuário e a

maquiagem egípcia. A turma entrou na onda, personificando cada um a sua maneira, o

povo que habitava o Egito.

Aproveitando os diferentes espaços da Escola, os grupos começaram a transformação com uso de panos e tecidos.

O vestuário egípcio era muito simples. Os homens

usavam tangas e saiotes de vários comprimentos; as

mulheres, usavam vestidos cortados a direito, com

duas alças e caindo até acima dos tornozelos

No Egito Antigo existiam as "Casas de Vida". Eram espécies de escolas

avançadas, que serviam também como biblioteca, oficina, arquivo e local para

copiar manuscritos. Somente os sacerdotes e escribas tinham acesso a estas

instituições de ensino.

Na época do Império Novo, porém, o traje tornou-se mais elaborado. Nas ocasiões cerimônia, os homens usava uma peça de tecido com aberturas para a cabeça e braços apertada por uma larga faixa na cintura, espécie de túnica, enquanto, as mulheres usavam vestidos pregueados atados por fitas de cores vivas.

Como o clima no Egito Antigo é quente e seco, as roupas eram leves e finas.Os mais ricos, principalmente nobres, usavam roupas com muitos enfeites. As mulheres abusavam das jóias e vestidos com bordados com contas.As roupas eram feitas de linho.

As casas dos mais pobres eram simples e pequenas. Geralmente eram feitas de barro ou pedras.

Com apenas um cômodo, quase não possuíam móveis. Os camponeses dormiam em esteiras ou

palhas jogadas no chão. Os utensílios domésticos eram pequenos copos, potes e vasos de cerâmica.

As casas dos mais ricos eram grandes e espaçosas, compostas por vários cômodos. Feitas de tijolos

de barro, possuíam em seu interior vários utensílios e móveis (cadeiras, camas, mesas, bancos).

Eram decoradas por dentro e recebiam pintura interna e externa. Os faraós habitavam em palácios

onde o luxo e o conforto eram as marcas principais.

Considerada uma arte pela civilização egípcia, a maquiagem se originou com o kohl que é um pigmento preto ainda hoje usado como sombra -isto é, para sublinhar o contorno dos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas.

Havia diversas regras sobre como pintar no Antigo Egito. Um humano não deveria ser pintado com a cabeça, membros inferiores e superiores virados para frente, mas olhos e o tronco poderiam.

Quanto mais importante uma pessoa fosse, maior ela deveria ser pintada. Faraó (ou deus representado), rainha (príncipe), sacerdotes, servos e o povo. O povo ou os servos deveriam ser pintados como se estivessem reverenciando ou adorando o faraó.

6º Ano B – Tarde

Assunto estudado: Eletricidade

• O pessoal do 6º ano B, já bastante “elétrico”, imaginem como deve ter sido

estudarem esse assunto tão presente na vida de cada um.

• Para isso a turma usou de pesquisas, feitas na Internet e em alguns livros ,

trocaram informações entre si e fizeram trabalhos com dedicação, como as

maquetes de hidrelétricas, por exemplo.

• Na aula síntese os alunos inscritos contaram com a orientação da professora

para entender melhor como a eletricidade funciona.

Uma abordagem teórica para

entender de onde vem, como

funciona, quais as alternativas, entre

outras coisas a saber.

Quem descobriu a energia

elétrica?

No século 18, o físico americano

Benjamin Franklin observou o céu

em noites de tempestades e

descobriu que os raios eram

descargas elétricas que vinham

das nuvens. Muito antes dele, o

grego Tales de Mileto tinha

descoberto que ao esfregar âmbar

na lã gerava eletricidade. Mas foi

só no século 19 que o homem

passou a fazer novas

descobertas. O também

americano Thomas Edison

inventou a lâmpada em 1879.

Funciona assim:

Primeiro, as águas das chuvas vão

enchendo uma enorme barragem de

concreto. Depois, a água corre para a

usina por tubos enormes e passa por

turbinas. O movimento da água nas pás

das turbinas aciona o dínamo. O

dínamo é uma máquina enorme que

gira forte, transformando a energia

mecânica em energia elétrica.

Como a energia chega nas casas?

Para chegar até as casas, a energia

percorre quilômetros e mais

quilômetros a fio, de poste em poste.

Do poste em frente às casas, ela segue

por fios que distribuem a energia para

todos os cômodos. A ponta do fio é a

tomada, onde ligamos nossos aparelhos

que precisam de eletricidade para

funcionar.

Energia hidráulica, que aproveita a

força das quedas d’água para gerar

energia. É a mais utilizada atualmente na

maioria dos países, mas também é a mais

cara e que exige mais mudanças

ambientais.

A forma de energia que mais utilizamos é a elétrica, mas existem várias formas de

gerar energia... Algumas prejudicam bastante o meio ambiente, outras não. O modelo de energia

que não polui o meio ambiente é chamado de modelo “limpo”,

isto é, que não polui.A energia solar é considerada uma fonte de energia inesgotável e uma das formas de obtê-la é através do coletor solar, um dispositivo responsável pela absorção e transferência da radiação solar.

Energia eólica é a energia obtida pela força dos ventos. Esse tipo de energia é considerada uma das mais competitivas, pois seu custo é relativamente baixo, e o retorno acontece a curto prazo.

Depois de perguntas respondidas, conhecimentos que já tinham confirmados era hora de verificar

uma teoria sobre a eletricidade gerada a partir do vento. Como fazer isso se tornar real diante dos

olhos dos alunos?

Confeccionando o modelo que inspirou a exploração da energia do vento.!Sim, os alunos foram

desafiados a produzir seus próprios cata-ventos.

Desenhar, pintar, decorar, se divertir também fez parte dessa aula “eletrizante”.

Muita concentração para não errar na hora de cortar, cada parte do cata-vento tem sua importância para que ele entre em movimento quando exposto ao vento.

"A capacidade humana é a mesma para todos. Temos o poder do pensamento.

Se a isso você acrescenta o poder da vontade, você terá a possibilidade de fazer aquilo que deseja.

É então que se diz que você é senhor de si mesmo." (Dalai Lama)