auxiliar contabil 2

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    Assunto:

    CONTABILIDADEAVANADAUNESC UNIO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE CACOAL Departamentode Cincias Contbeis Disciplina: Contabilidade Avanada.Cacoal (RO), 2002.

    Prof.: Antnio Gustavo da MotaEmentaDemonstraes Financeiras

    - Balano Patrimonial.- Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados.- Demonstrao do Resultado do Exerccio.- Demonstrao das Origens e das Aplicaes de Recursos.- Notas Explicativas.Avaliao de Investimentos Societrios.- O Mtodo de Custo.- O Mtodo de Equivalncia Patrimonial.gio e Desgio.- gio- Desgio

    Correo Monetria Patrimonial.UNIDADE I DEMONSTRAO DE ORIGENS E APLICAES DE RECURSOS- DOAR1 INTRODUO1.1 Objetivo da Demonstrao1.2 Obrigatoriedade1.2.1 Origens1.2.1.1 Das Operaes1.2.1.2 Dos Proprietrios1.2.1.3 De Terceiros1.2.2 Aplicao dos Recursos1.3 Algumas Definies1.4 Capital Circulante Lquido C.C.L.1.4.1 Receitas e Despesas que no afetam o Capital Circulante Lquido1.4.2 Transaes que afetam o Capital Circulante Lquido1.5 Estrutura da DOAR1.6 Demonstrao da Variao do Capital Circulante Lquido C.C.L.1.7 Exerccios de fixao.UNIDADE II DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXA D.F.C.

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    2 INTRODUO2.1 Conceito2.2 Obrigatoriedade

    2.3 Objetivo da Demonstrao dos Fluxos de Caixa2.3.1 Outros Objetivos2.4 Causas de Falta de Recursos na Empresa2.5 Equilbrio Financeiro2.6 Vantagens e Limitaes do Fluxo de Caixa2.6.1 Vantagens2.6.2 Limitaes2.7 Fluxo Econmico e Fluxo Financeiro2.7.1 Resultado Econmico2.7.2 Resultado Financeiro2.8 Classificao das Atividades2.8.1 Atividades Operacionais2.8.2 Atividades de Investimentos.2.8.3 Atividades de Financiamento.2.9 Mtodos de Elaborao2.9.1 Mtodo Indireto.2.9.2 Mtodo Direto2.10 Mtodos de Elaborao.2.10.1 Direto.2.10.2 Indireto.2.11 Estrutura da Demonstrao dos Fluxos de Caixa.2.12 Exerccios de fixao.UNIDADE III CONSOLIDAO DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS3 INTRODUO.3.1 Objetivo da Consolidao.3.2 Obrigatoriedade.3.3 Mtodos de Elaborao.3.4 Eliminao de Consolidao.3.5 Lucros nos Estoques e nos Ativos Permanentes.3.6 Particularidades na Consolidao3.7 Evidenciao.3.8 Exerccios de fixao.Outras Informaes4 PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE 4.1 Postulados. 4.2Princpios. 4.3 Convenes.5 DICIONRIO. CONTBIL

    DEMONSTRAES FINANCEIRAS.So elaboradas a partir de informaes extradas dos livros, registros edocumentos daempresa.

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    A principal finalidade da Contabilidade e fornecer informaes de ordemeconmica efinanceira sobre o patrimnio da empresa Informaes que facilitaro nastomadas dedecises.

    A Lei 6404/76 no artigo 176, diz que no final de cada exerc cio social, elaboraracom basena escriturao, as seguintes demonstraes.- Balano Patrimonial. ( Art. 178, Lei 6404/76 .)- Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados. (Art. 186, Lei 6404/76. )- Demonstrao do Resultado do Exerccio. ( Art. 187, Lei 6404/76. )- Demonstrao de Origens e Aplicaes de Recursos. ( Art. 188, Lei 6404/76. )- Notas Explicativas. ( Art. 176, parag. 4 , da Lei 6404/76. )Balano PatrimonialO Balano e uma expresso so de origem latina Bis Lanx, que quer dizerdosdois lados,

    onde podemos verificar o lado esquerdo as aplicaes dos esforos e recursos e,do ladodireito as origens destes recursos, buscando o equilbrio do balano. Encontremosinformaes contidas no Balano de forma esttica, ou seja numa determinadadata. Apesardas limitaes como instrumento de informaes, assume o importante papel decomunicaraos administradores a avaliao da evoluo da atividade atravs da anlise dosdados.A seguir a ntegra do artigo 178 da Lei 6404/76.Art. 178. No balano, as contas sero classificadas segundo os

    elementos do patrimnio que registrem, e agrupadas de modo a facilitaro conhecimento e a anlise da situao financeira da companhia. 1o No ativo, as contas sero dispostas em ordem decrescente de graude liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:a) ativo circulante; b) ativo realizvel a longo prazo; c) ativopermanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativodiferido. 2o No passivo, as contas sero classificadas nos seguintes grupos:a) passivo circulante; b) passivo exigvel a longo prazo;c) resultados de exerccios futuros;

    d) patrimnio lquido, dividido em capital social, reservas de capital,reservas de reavaliao, reservas de lucros e lucros ou prejuzosacumulados. 3o Os saldos devedores e credores que a companhia no tiver direitode compensar sero classificados separadamente.BALANCO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante PassivoCirculante - Disponibilidade - Fornecedores

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    - Contas a Receber - Obrigaes Trabalhistas- Estoques - Obrigaes FiscaisAtivo Realizvel Longo Prazo Passivo Exigvel Longo Prazo- Contas a Receber - FinanciamentosResultado de Exerccios Futuros

    - Receitas AntecipadasAtivo Permanente Patrimnio Liquido- Investimentos - Capital Social- Ativo Imobilizado - Reservas- Ativo Diferido - Lucros ou PrejuzosAcumuladosDemonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados.A Demonstrao de Lucros e Prejuzos Acumulados DLPA - e obrigatriaconforme artigo186 da Lei 6404/76, mas, poder ser substituda pela Demonstrao dasMutaes do

    Patrimnio Liquido. A DLPA e uma demonstrao que evidencia o lucro apuradonoexerccio, sua destinao e a movimentao ocorrida na referida conta.Modelo de Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados Saldo no iniciodo perodoAjustes de exerccios anteriores ( + ou - )Correo monetria do saldo inicial ( + ) Saldo Ajustado e Corrigido ( = )Lucro ou Prejuzo do Exerccio ( + ou - )Reverso de Reservas ( + ) Saldo a disposio ( = )

    Destinao do ExerccioReserva LegalReserva EstatutriaReserva para ContingnciasOutras ReservasDividendos obrigatrios ( por ao ) Saldo no final do exerccio.Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Liquido.A Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Liquido DMPL no e obrigatriapela Lei6404/76, mas sua publicao e exigida pela instruo nr. 59 da CVM de 22/12/86.EstaDemonstrao de grande utilidade, pois, alem de mostrar a movimentao daconta deLucros, mostra tambm a movimentao das demais contas do PatrimnioLiquido.Investimentos.O que significa Investimento ?Do ponto de vista do investidor, e a aplicao de capitais em outras empresas nacompra

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    de aes ou quotas.Empresa com sobra de caixas, podem investir na compra de aes ou quotas deoutrasempresas. Este investimento poder ser de carter temporrio ou permanenteconforme

    seu grau de liquidez ou realizao. Ento, o fator tempo, inteno etransformao em meda,so fundamentais para o registro deste Ativo. No grupo do Ativo Permanente nacontaInvestimentos, sero registrados os investimentos de carter permanente,avaliadas peloMtodo de Custo ou pela Equivalncia Patrimonial e, Investimentos Temporrios,aquelescom inteno de realizao at o trmino do exerccio social seguinte, tendo seucritrio deavaliao por proviso para desvalorizao em relao ao mercado.

    Exemplos de Investimentos.- Participaes em outras Empresas ( temporrios ou permanentes ).- Obras de arte.- Imveis no destinadas venda e no utilizados pela empresa, etc..Tipos de Investimentos.a ) Investimentos Voluntrios.

    So investimentos em capital de outras empresas como extenso de suaatividadeeconmica ( coligadas ou controladas ).b ) Investimentos Compulsrios.So aqueles que ocorrem atravs de incentivos fiscais aplicados em reasespecficas.Avaliao de Investimentos Societrios.Critrios de Avaliao do Ativo (Art. 183 da Lei 6404/76 )- O Mtodo de Custo.Pelo Mtodo de Custo, as aes ou quotas de capital so adquiridas pelo seuvalor histrico,ou seja, quanto a investidora pagou para adquiri-las. No momento doencerramento doexerccio, se houver necessidade, a empresa dever constituir a proviso para

    possveisperdas na realizao do investimento para atender ao Princpio contbil, Custocomo Basede Valor.Neste Mtodo, a investidora no registrar em sua contabilidade o resultado( lucro ouprejuzo) apurado na investida.

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    Para que seja aplicado o Mtodo de Custo, os investimentos em outrassociedades no podero ser:- relevantes;- inexistncia de influncia administrativa;- percentual de participao no atinja a 20% do capital social da coligada.

    ContabilizaoNa data da aquisio.A empresa ABC S.A. adquiriu em 31/07/19X0 lote de 1.000 aes da EmpresaBons LucrosS/A por R$ 1.000,00. O investimento de carter permanente.D Ativo Permanente..........................................................................R$ 1.000,00Investimentos em Outras SociedadesC Bancos..............................................................................................................R$1.000,00A Empresa Bons Lucros obteve lucro em 31/12/X1 e, tendo distribu do R$ 700,00

    dedividendos para seus acionistas. A empresa ABC S/A possui 6% das aes.Lanamento dos Dividendos.

    D Ativo CirculanteDividendos a receber..........................................................................R$ 42,00C Outra ReceitasOperacionais.................................................................................R$ 42,00( R$ 700,00 x 6% = R$ 42,00 )Observe que o resultado com ganho de investimento pelo mtodo do custo, notransitoupela conta de Investimentos no Ativo Permanente.Lanamento do recebimento.D Caixa...................................................................................................R$ 42,00C Dividendos areceber.............................................................................................R$ 42,00- O Mtodo de Equivalncia Patrimonial.Institudo pelo artigo 248 da Lei 6404/76, tem por objetivo avaliar os investimentosregistrados no Ativo Permanente da investidora, de acordo com o aumento oudiminuio doPatrimnio Liquido da investida em uma determinada data.Conceitos.- Sociedades Coligadas.A investidora participao com 10% ou mais do capital social da investida, semhavercontrole societrio.- Sociedades Controlada e Controladora.A empresa investidora detm, direta ou indiretamente, mais de 50% do capitalvotante de

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    uma sociedade investida, denominada controlada.Contabilizao.Na data da aquisio.A empresa ABC S.A. adquiriu em 31/07/19X0 de 50% das aes da EmpresaBons Lucros

    S/A por R$ 1.000,00. O investimento de carter permanente.D Ativo Permanente..................................................................R$ 1.000,00

    Investimentos em Outras SociedadesC Bancos.........................................................................................................R$1.000,00A Empresa Bons Lucros obteve lucro em 31/12/X1 no valor de R$ 700,00,totalizando oPatrimnio Lquido de R$ 2.700,00.Pela avaliao pelo mtodo da equivalncia patrimonial, a investidora deverregistrar oganho numa conta de receita operacional.Registro do Ganho com Equivalncia.D Ativo PermanenteInvestimentos................................................................................R$ 350,00C Receita Operacional.......................................................................................R$350,00( R$ 700,00 x 50% = R$ 350,00 )Caso a sociedade investida propuser o pagamento dos dividendos, o registroseria:D Ativo CirculanteDividendos a receber....................................................................R$ 350,00C Ativo PermanenteInvestimentos................................................................................................R$350,00gio e Desgio.Quando os investimentos so realizados pelo mtodo de equivalncia patrimonial,poderosurgir o gio ou o Desgio que representam o excesso ou deficincia entre ovalor pago naaquisio das aes em relao ao valor patrimonial das aes.Isto ocorrequando aempresa j existe. Caso a subscrio esteja sendo realizada pela prpriainvestidora, noexistir o gio.gioOcorre quando o valor de mercado superior ao valor contbil da investida, quedever sersegregada no momento da aquisio, classificado na conta de investimentos ocusto de

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    aquisio em conta e na conta de gio a diferena entre o valor de mercado e ovalorcontbil.Podemos ter diversas fundamentaes econmicas para o gio e o Desgio:a ) diferena dos Bens e Direitos do ativo em relao ao mercado;

    b ) lucros futuros;c ) Fundo de Comrcio;d ) outras fundamentaes econmicas.

    Exemplo 01.Em 01 de janeiro de 19X1 a Empresa Bons Lucros adquiriu 55% das aes docapital socialda empresa ABC S/A pelo valor de R$ 180.000,00. O patrimnio Lquido daempresa ABCS/A no valor de R$ 280.000,00.Preo de custo.............R$ 180.000,00Valor patrimonial..........R$ 154.000,00 ( R$ 280.000,00 x 55% )gio..............................R$ 26.000,00Em 01de Janeiro de 19X1, os seguintes valores dos Ativos da Empresa ABC S/Aem relaoao mercado.Elementos Valor de Mercado Valor Contbil DiferenaEstoques 20.000,00 15.000,00 5.000,00Imveis 60.000,00 50.000,00 10.000,00Terrenos 65.000,00 50.000,00 15.000,00Clculo do gio. - Valor pago na aquisio dasaes...................................................................180.000,00- Valor contbil das aes ( R$ 280.000,00 x55%)............................................154.000,00- Valor pago emexcesso....................................................................................26.000,00- Diferena entre valor de mercado e valor contbilEstoques ( R$ 5.000,00 x 55% = R$2.750,00)...................................................2.750,00Imveis( R$ 10.000,00 x 55% = R$ 5.500,00)....................................................5.500,00Terrenos ( R$ 15.000,00 x 55% = R$ 8.250,00).................................................$8.250,00Parcela atribuda ao Fundo de

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    Comrcio............................................................9.500,00Lanamento contbil na Empresa Bons Lucros S/A em 01 de janeiro de 19X1.D Investimentos na Empresa ABC S/A ...............................R$ 154.000,00D gio Estoques................................................................R$ 2.750,00

    D gio Imveis...................................................................R$ 5.500,00D gio Terrenos.................................................................R$ 8.250,00D gio Fundo de Comrcio................................................R$ 9.250,00

    C Bancos.......................................................................................................R$180.000,00DesgioOcorre quando o valor de mercado inferior ao valor contbil da investida, queserclassificado no grupo de investimentos em conta separada de Desgio.Preo de custo.............R$ 100.000,00Valor patrimonial..........R$ 165.000,00 ( R$ 300.000,00 x 55% )Desgio........................R$ 65.000,00Exemplo 02.Em 01 de janeiro de 19X1 a Empresa Bons Lucros adquiriu 55% das aes docapital socialda empresa ABC S/A pelo valor de R$ 100.000,00. O patrimnio Lquido daempresa ABCS/A no valor de R$ 300.000,00.Em 01de Janeiro de 19X1, os seguintes valores dos Ativos da Empresa ABC S/Aem relaoao mercado.Elementos Valor de Mercado Valor Contbil DiferenaEstoques 15.000,00 20.000,00 5.000,00Imveis 50.000,00 60.000,00 10.000,00Terrenos 50.000,00 65.000,00 15.000,00Clculo do Desgio. - Valor pago na aquisio dasaes.........................................................100.000,00- Valor contbil das aes ( R$ 300.000,00 x 55%).................................165.000,00- Valor pago a menor em relao ao mercado ....................................( 65.000,00 )- Diferena entre valor de mercado e valor contbilEstoques ( R$ 5.000,00 x 55% = R$ 2.750,00).......................................2.750,00Imveis ( R$ 10.000,00 x 55% = R$ 5.500,00)........................................

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    5.500,00Terrenos ( R$ 15.000,00 x 55% = R$ 8.250,00).......................................8.250,00Parcela do desgio no

    fundamentada.....................................................48.000,00

    Lanamento contbil na Empresa Bons Lucros S/A em 01 de janeiro de 19X1.D Investimentos na Empresa ABC S/A ..................................R$ 165.000,00C Desgio Estoques.....................................................................................R$2.750,00C Desgio Imveis. ......................................................................................R$5.500,00C Desgio Terrenos......................................................................................R$8.250,00

    C Desgio Parcela no fundamentada.........................................................R$48.500,00C Bancos.........................................................................................................R$100.000,00Lucros no realizados.As operaes realizadas entre empresas coligada e controladas devero sereliminadas, poisas vendas de bens de uma para outras empresas do mesmo grupo, no geramlucro, no serque estas mercadorias forem vendidas para terceiros.Imaginem uma empresa com diversas filiais, no momento da consolidao dosdemonstrativos, os valores estaro se anulando.Correo Monetria PatrimonialConceito.O objetivo da correo monetria (1) reconhecer a perda do poder aquisitivo damoedanacional, devido o efeito inflacionrio sobre o patrimnio. A contabilidade tem porobrigaocontrolar e informar estes fenmenos.Contas sujeitas correo.- Ativo Permanente ( Investimentos, Imobilizados e Diferido ), e suas respectivascontasretificadoras ( depreciao, amortizao e exausto ).- Aplicaes em ouro.- Adiantamento a fornecedores para compra de bens sujeitos correomonetria.- Contrato de Mtuo. Emprstimos entre pessoas jurdicas que tenham qualquerligaoentre si.

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    - Crditos da Pessoa Jurdica com scios ou acionistas.- Custo dos imveis no integrantes do Ativo Permanente.- Patrimnio Lquido. ( Capital Social Realizado, Reservas, Lucro ou Preju zosAcumulados,etc).

    Correo Monetria X Variao Montaria.Correo Monetria Variao MonetriaTem como objetivo reconhecer a perdado poder aquisitivo da moeda.Tem como objetivo reconhecer a perdado poder aquisitivo da moeda.Ser determinada porndice ( Ufir )que servir como base de correoconforme artigo 48 da Lei 8383/91.No existe ndice fixado por lei paraser calculado a variao monetria.Pode ser IGP, INPC, IPC, UFIR, etc.A lei fixar as contas sujeitas correo monetria conforme artigo 4do decreto 332/91.No existe lei que fixa as contassujeitas variao monetria .S poder ser feita com indexadornacional.Pode ser feita com indexadorestrangeiro.As variaes monetrias auferidas ( ativas ) ou incorrida ( passivas, devero serapropriadaobservando o Princpio de Competncia de exerccios, mesmo que no tenha sidoefetivadoo recebimento ou pagamento).Depreciao. Representa o desgaste fsico dos bens ( tangveis ) pela suautilizao, pelaao do tempo e obsolescncia tecnolgica.Amortizao. Reconhecimento do valor do capital aplicado na aquisio dedireitos depropriedade industrial ou comercial.Exausto. Explorao dos recursos naturais no renovveis.1 A Correo monetria das demonstraes financeiras foi revogadapelo art. 4 da Lei 9249 de 26/12/95, ficando vedada a partir de01/01/96.

    UNIDADE I - DEMONSTRAO DE ORIGENS E APLICAES DE RECURSOS. D.O.A.R.

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    1 INTRODUO.A Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos - DOAR uma dasdemonstraes mais importantes no conjunto das Demonstraes Financeiras,uma vezque permite visualizar como foram obtidos os recursos da empresa e onde foram

    aplicados.No devemos confundir a DOAR com a Demonstrao do Fluxo de Caixa D.F.C.. Aprimeira demonstra somente as movimentaes que afetam o capital de giro daempresae, a segunda, toda a movimentao de entrada e sada de dinheiro do Caixa.1.1 Objetivo da Demonstrao.O objetivo da Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos D.O.A.R., apresentarde forma mais abrangente todas as transaes que afetam ocapital de giro. Informaes relativas a operaes de financiamento e

    investimentos, de curtoprazo, da empresa durante o exerccio e evidenciar as alteraes na posiofinanceira.1.2 Obrigatoriedade.Conforme artigo 188 da Lei 6404/76, Lei das S.A., tornou a D.O.A.R. obrigatriapara todasas Companhias Abertas ( S.A. de capital aberto ) e para as Companhias Fechadas( S.A decapital fechado conforme art. 176, da Lei 6404/76, 6o A companhia fechada, compatrimnio lquido, na data do balano, no superior a R$ 1.000.000,00 (ummilho de reais)

    no ser obrigada elaborao e publicao da demonstrao das origens eaplicaes derecursos). Isto no implica que as demais sociedades no possam realizar estademonstrao.A seguir a ntegra do artigo.Art. 188 A demonstrao das origens e aplicaes de recursos indicaras modificaes na posio financeira da companhia, discriminando:I as origens dos recursos, agrupadas em : a) lucro do exerccio,acrescido de depreciao, amortizao ou exausto e ajustado pelavariao nos resultados de exerccios futuros;b) realizao do capital social e contribuies para reservas de capital;

    c) recursos de terceiros, originrios do aumento do passivo exigvel alongo prazo, da reduo do ativo realizvel a longo prazo e da alienaode investimentos e direitos do ativo imobilizado.

    II as aplicaes de recursos, agrupadas em: a) dividendos distribudos;b) aquisio de direitos do ativo imobilizado; c) aumento do ativo

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    realizvel a longo prazo, dos investimentos e do ativo diferido; d)reduo do passivo exigvel a longo prazo.III o excesso ou insuficincia das origens de recursos em relao saplicaes, representando aumento ou reduo do capital circulantelquido;

    IV os saldos, no incio e no fim do exerccio, do ativo e passivocirculante, o montante do capital circulante lquido e o seu aumento oureduo durante o exerccio.1.2.1 Das Origens.Demonstram discriminadamente as origens dos recursos por natureza, que podemserdas Operaes da prpria empresa, dos Proprietrios e de Terceiros.Origens. So todas as operaes que aumentam o Capital CirculanteLquido.1.2.1.1 Das Operaes.Recursos oriundos das prprias operaes da empresa, que representam asreceitas

    originando recursos ( acrscimos no capital circulante lquido ) menos asdespesas quecontribuem e causaram diminuio ( diminuio do capital circulante lquido ).Para evitar repetio das receitas e despesas que alteram o capital circulantelquido, aapresentao da demonstrao inicia-se pelo resultado do exerccio, ou seja, dolucro (prejuzo ) lquido.1.2.1.2 Dos Proprietrios.Esses recursos podem ser recebidos pelos acionistas ou de terceiros, atravs daIntegralizao de Capital e Contribuies para Reserva de Capital.

    Recursos que aumentam o Capital Circulante Lquido. As Contribuies podemser:- gio na emisso de aes.Quando a Companhia aumenta seu capital, emitindo novas aes,ela podervend-las nomercado pelo seu valor nominal ou com lucro. Este lucro, denominamos gio, queserconsiderada como Reserva de Capital.- Alienao de partes beneficirias e de bnus de subscrio ( Art. 190 da Lei6404/76 ).a) Partes Beneficirias. Ttulos negociveis, sem valor nominal concedidos a

    pessoas, taiscomo: fundadores, reestruturadores, que tiveram atuao no destino daCompanhia. EstasPartes Beneficirias, podem ser vendidas, destacadas como reservas de Capital.

    b) Bnus de Subscrio. Ttulo negocivel, emitido por uma empresa dentro dolimite de

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    aumento de capital autorizado nos estatutos, e que d direito subscrio deaes.- Doaes e Subveno.a) Doaes. Recebimento pela Companhia de bem de terceiros como doao,aumentar a

    riqueza da empresa a ttulo de Reserva de Capital. Ocorreu umaorigem de recurso e conseqentemente uma aplicao de Recurso no AtivoPermanente.b)Subveno. Auxlio em dinheiro recebida pela Companhia para custeio ouoperao.1.2.1.3 De TerceirosRecursos de origem de terceiros como a seguir:- Aumento do Exigvel em Longo Prazo.Podem ocorrer emprstimos realizados no exerccio que aumentam o CapitalCirculanteLquido. Este emprstimo no deve ser apenas o valor lquido, ou seja, a

    diferena entrenovos emprstimos e os pagamentos ou redues por transferncia para curtoprazo.Os valores dos emprstimos devem ser lanados pelo total com recursos e ospagamentosou transferncias para curto prazo como Aplicaes.- Variaes MonetriasEssas variaes, em virtude das variaes cambiais ou variaes monetrias,afetam oresultado do exerccio aumentando o Exigvel em Longo Prazo, mas no afetam oCapital

    Circulante Lquido por no serem recursos e, sim , encargos financeiros. Dessaforma,devem ser somados ao lucro lquido do exerccio.- Reduo do Realizvel em Longo Prazo.A reduo do Realizvel em Longo Prazo, representa uma origem de recursos,pois ocorremda transferncia para o Ativo Circulante, do resgate, do recebimento ou da vendadesseativo, aumentando o Capital Circulante Lquido.- Alterao e Baixas de Investimentos e Bens e Direitos do Ativo Imobilizado.No caso de venda de um bem do imobilizado, a alterao no Capital Circulante

    Lquido pelo valor total da venda. Podemos, adicionar o valor contbil das baixas ( valorda vendamenos valor lquido contbil ) ao total das origens ou diminuir o valor lquidocontbil dosbens e adicionar o valor total da venda ao total das origens.1.2.2 Das Aplicaes.

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    So representadas pelas transaes que provocam reduo no C.C.L., ou seja,so aquelasem que foram aplicados os recursos do C.C.L.Aplicao. Ocorre quando o Capital Circulante Lquido reduzido.- Dividendos pagos, propostos ou creditados.Parcela do lucro da empresa destinada a remunerar o capital dos scios ouacionistas.- Aumento do Ativo Realizvel a Longo Prazo ( ARLP ).- Aquisio de Bens e Direitos Permanente ( AP ).- Reduo do Passivo Exigvel em Longo Prazo ( PELP ).- Reduo do Resultado de Exerccios Futuros.1.3 Algumas DefiniesRealizvel. Ato ou efeito de tornar-se um bem realizvel ou transformvel.Podem serrealizveis, atravs da venda, depreciao, amortizao, exausto, etc.Ativo Realizvel. Bens e Direitos que sero realizados ( transformados emdinheiro ) nodesenvolvimento das atividades sociais de uma empresa.Ativo Circulante. Bens e Direitos que sero realizados at o final do prximoexerccio social.Ativo Realizvel em Longo Prazo. Bens e Direitos que sero realizados aps ofinal doprximo exerccio social.Ativo Permanente. Compreende os Bens e Direitos adquiridos pela empresasem a intenode comercializao que devero permanecer por um razovel perodo de temponopatrimnio da empresa.- Investimentos. Sero classificados como Investimentos, de acordo com oartigo 179, incisoIII da Lei 6404/76, as participaes permanentes em outras empresas e osDireitos dequalquer natureza, no classificadas no Ativo Circulante, e que no se destinem manuteno da atividade da empresa.

    - Imobilizado. Conforme artigo 179, inciso IV da Lei 6404/76, sero classificadoscomo osBens e Direitos que tenham como objetivo manuteno das atividades daempresa.- Exigvel. Grupo de contas que representam o capital de terceiros.- Passivo Exigvel. Grupo de contas que representam as dividas da empresapara comterceiros.

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    - Passivo Circulante. Representa as obrigaes vencveis at o final do prximoexercciosocial.- Passivo Exigvel em Longo Prazo. Representam as obrigaes vencveisaps o final do

    prximo exerccio social.- Resultado de Exerccios Futuros. E composto pelas receitas j recebidaspela empresa,que sero levadas ao resultado no momento que ocorrerem, em obedincia aoregime decompetncia.1.4 Capital Circulante Lquido - CCLO Capital Circulante Lquido ( CCL ) igual a diferena entre o valor do ativocirculante ( AC )e do Passivo Circulante ( PC ).( AC PC = CCL )

    O CCL poder ser prprio ou positivo: ocorrer quando o valor do ativocirculante ( AC )for maior que o passivo circulante ( PC ).O CCL de terceiros ou negativo: ocorrer quando o valor do ativo circulante( AC ) formenor que o passivo circulante ( PC ).CCL nulo: ocorrer quando o ativo ( AC ) for igual ao passivo circulante ( PC ).1.3.1 Receitas e Despesas que no afetam o capital Circulante Lquido- Depreciao, Amortizao e Exausto.Estas despesas causam uma diminuio no Ativo Permanente e no PatrimnioLquido (

    resultado ), mas, no afetam o Capital Circulante Lquido. Sendo assim, estasdespesasdevero ser adicionadas ao lucro lquido para efeito da apurao das origens dosrecursosdas prprias operaes.- Variao nos Resultados de Exerccios Futuros.

    Esta conta, representa valores que pertencem exerccios futuros que, pelo regimedecompetncia, devero ser apropriados no exerccio a que pertencerem, porm j

    afetaram oCapital Circulante Lquido no momento do recebimento. Como houve um aumentonoResultado de Exerccios Futuros, dever ser somado ao lucro lquido, caso hajareduo,dever ser diminudo do Lucro Lquido.- Correo Monetria do Balano.

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    O Saldo da correo monetria (1) computado na conta de resultado doexerccio, comodespesas, se devedor, ou receita, se credor. A correo monetria registradadevido aoefeito inflacionrio sobre o patrimnio Lquido e do Ativo Permanente, mas, no

    afetaram o Capital Circulante Lquido. Desta forma, dever ser somada ao lucrolquido se fordespesa e, diminuda se for receita.- Ganho ou Perda pelo Mtodo da Equivalncia Patrimonial.Investimentos relevantes realizados em Coligadas e Controladas, calcula-seanualmente aequivalncia patrimonial. Esses investimentos afetam o resultado da investidora,podendoaumentar ou diminuir o lucro. Para apurao da origem de recursos dasoperaes o valordever ser somado ao lucro lquido se for despesa, se for receita, dever ser

    diminudo.- Ajustes de Exerccios AnterioresEsses ajustes decorrem devido a mudanas de prtica contbil ou retificao deerros eajustes de registros em exerccios anteriores, sendo lanados diretamente naConta deLucros ou Prejuzos Acumulados no afetando o lucro lquido do ano. A melhorforma deajust-lo lanado nos saldo iniciais do balano nas contas que se referem.Dessa forma asorigens e aplicaes de recursos do ano ficaro sem efeito.

    - Variaes Monetrias de Dvidas de Longo Prazo.Essas variaes afetam o resultado do exerccio aumentando o Exigvel a LongoPrazo, masno afetam o Capital Circulante Lquido. Dessa forma, devem ser somados aolucro lquidodo exerccio.1.3.2 Transaes que afetam o Capital Circulante Liquido.O Capital Circulante Lquido poder ser afetado com as seguintes operaes:ATIVO PASSIVO

    1 Circulante 2 Circulante 3 No-Circulante 4 No-Circulante1 Operao entre Ativo Circulante e Passivo No-Circulante.a) Obteno de emprstimos em longo prazo.b) Integralizao de Capital.2 Operao entre o Ativo No-Circulante e Passivo Circulante.c) Aquisio de Equipamentos.d) Pagamento de salrios de uma empresa em fase pr-operacional3 Operao entre Ativo Circulante e Ativo No-Circulante

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    e) Compra de 60% das aes do Capital da empresa Enrolada S.A.f) Recebimento de Ttulos em Longo Prazo.4 Operaes entre o Passivo Circulante e Passivo No-Circulante.g) Transferncia de emprstimo de Longo para Curto Prazo.h) Proposta para pagamento de Dividendos.

    1.4 Estrutura da D.O.A.R.Origens de Recursos.Das Operaes(+/-) Lucro (Prejuzo) lquido do exerccio.(+) Despesas com Depreciaes, Amortizaes e Exausto no exerccio.(+) Saldo Devedor do Resultado da Correo Monetria do Balano.(-) Saldo Credor do Resultado da Correo Monetria do Balano.(+) Perda com Equivalncia Patrimonial.(-) Ganho com Equivalncia Patrimonial.(+) Prejuzo na Venda de Bens e Direitos do Ativo Permanente.(+) Recebimentos no perodo classificados com REF (Resultado de Exerccios

    Futuros).(-) Transferncias de REF para o resultado do exerccio.Dos Proprietrios(+) Realizao do Capital Social.(+) Doaes.(+) SubvenesDe Terceiros(+) Aumento do Passivo Exigvel em Longo Prazo(+) Reduo do Ativo Realizvel em Longo Prazo(+) Alienao de investimentos e do ativo imobilizado

    (+) Dividendos recebidos que no transitaram no resultado do exerccioAplicaes de Recursos(+) Dividendos distribudos(+) Aquisio de Direitos do Ativo Imobilizado(+) Aumento do ativo investimentos(+) Aumento do ativo diferido(+) Aumento do ativo realizvel em longo prazo(+) Reduo do passivo exigvel em longo prazo.1.5 Demonstrao da Variao do Capital Circulante Lquido - CCLELEMENTOS INICIAL FINAL VARIAO Ativo Circulante ( AC ) (-) Passivo

    Circulante ( PC ) (=)Capital Circulante Lquido CCLExerccio resolvido.1. Subscrio de capital pelos scios da Empresa Bons Lucros S.A. no valor deR$10.000,00, e pagos da seguinte forma:a) Integralizao de Capital em dinheiro no valor de R$ 9.000,00, depositados noBanco doBrasil conforme recibo bancrio.

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    b) O restante em um ano.2. Compra de 1000 unidades de peas para veculos para revenda a prazo novalor de R$5.000,00, conforme nota fiscal 1565 de Industrias ABC Ltda.3. Venda de 100 unidades de mercadorias vista pelo preo de R$ 1.000,00.

    Pede-se:a) Dirio.b) Apurao do Resultadoc) Razo.d) Balano Patrimonial.e) Demonstrao do Resultado do Exerccio.f) Demonstrao de Origens e Aplicaes dos Recursos.a ) Lanamentos no Dirio.1- D- Capital a Integralizar...........................................................R$ 10.000,00C- Capital Social............................................................................................R$10.000,00

    Subscrio de Capital pelos scios conformeEstatuto social registrado na Jucemg.2- D- Banco conta movimento BB.............................................R$ 9.000,00C- Capital a Integralizar..................................................................................R$9.000,00Integralizao de Capital pelos scios.3- D- Estoque de Mercadorias......................................................R$ 5.000,00C- Fornecedores Casa Das Peas Ltda.......................................................R$5.000,00Compra de mercadorias conforme nota fiscal 1565de Industriais ABC Ltda.4- D- Caixa...................................................................................R$ 1.000,00C- Receitas com vendas de Mercadorias....................................................R$1.000,00Venda de mercadorias conforme nota fiscal 0015- D- Custo da Mercadoria Vendida.................................................R$ 500,00C- Estoque de mercadorias............................................................................R$500,00Baixa no estoque do custo de aquisio das mercadoriasvendidas.6- D- Despesas Tributrias..............................................................R$ 120,00C- Proviso I.R / C.S.......................................................................................R$120,00Proviso do Imposto de Renda e da ContribuioSocial em X1b) Lanamentos no dirio da Apurao do Resultado.7- D- Receitas c/ Vendas.............................................................R$ 1.000,00C- Apurao do Resultado..........................................................................R$1.000,00

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    Apurao do resultado do exerccio em X1.8- D- Apurao do Resultado do Exerccio.....................................R$ 500,00C- Custo da Mercadoria Vendida...................................................................R$500,00Apurao do resultado do exerccio em X1.

    9- D- Apurao do Resultado do Exerccio.....................................R$ 120,00C- Despesas tributrias..................................................................................R$120,00Apurao do resultado do exerccio em X110- D- Apurao do Resultado do Exerccio....................................R$ 380,00C- Lucro Acumulado......................................................................................R$380,00Transferncia do resultado do exerccio paraLucro Acumulado em X1.

    c) Lanamentos no Razo.Capital Social ( - )Capital a Integralizar10.000 1 1 10.000 9.000 2Caixa / Bancos Estoque de Mercadorias2 9.000 3 5.000 500 54 1.000Fornecedores Receitas c/ vendas5.000 3 7 1.000 1.000 4Custo da Mercadoria Apurao do ResultadoVendida do Exerccio5 500 500 8 8 500 1.000 79 120 380 10Despesas Tributrias Proviso I.R. / C.S.6 120 120 9 120 6Lucro Acumulado380 10d) Balano Patrimonial.BALANO PATRIMONIAL EM 31/12/X1 ATIVO PASSIVO CirculanteCirculanteBancos10.000Fornecedores5.000Estoques4.500Prov. Do I.R. / C.S.120 PATRIMNIO LQUIDOCapital Social10.000( - ) Capital a Integralizar

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    1.000Lucro Acumulado380Total 14.500 Total 14.500

    e ) Demonstrao do Resultado do Exerccio.Demonstrao do Resultado do Exerccio em 31/12/X1.Receitas comVendas............................................................. 1.000(-) Custo da mercadoriaVendida.............................................( 500 )(=)Lucro antes I.R /C.S..............................................................500(-) Proviso do I.R./C.S............................................................(120 ) (=)Lucro Lquido doexerccio.................................................380

    f ) Demonstrao de Origens e Aplicaes de Recursos.Demonstrao de Origens e Aplicaes de Recursos Em 31/12/X1 1 Origens........................................................................... 9.380,00 1.1 DasOperaes + Lucro Lquido doExerccio................................................... 380,00 1.2 Dos Proprietrios +Integralizao deCapital.................................................. 9.000,00 1.3 De Terceiros2 Aplicaes3 Variao do Capital Circulante ( 1 2 )........................ 9.380,004 Demonstrao da Variaes do C.C.L. Elementos 31/12/X0 31/12/X1VariaesAC 0 14.500,00

    14.500,00- PC 0 5.120,005.120,00( = ) C.C.L. 0 9.380,009.380,00 Obs.: As Variaes dos itens 3 e 4, devem ser iguais.Lembrete:AtivoToda vez que aumentar o Ativo Ocorreu uma Aplicao.

    Toda vez que diminuir o Ativo Ocorreu uma Origem.Passivo e Patrimnio LquidoToda vez que aumentar o Passivo ou P.L. Ocorreu uma OrigemToda vez que dimunuir o Passivo ou P.L. Ocorreu uma AplicaoAteno. A correo monetria do Balano quando debitada no Ativo, ocasionaum aumento,mas, no podemos dizer que ocorreu uma Aplicao de recursos.

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    1.6 Exerccios de FixaoLista de exerccios 01 DOAR1 Na Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos:a ) a realizao do capital uma aplicao;b ) o aumento do ativo realizvel em longo prazo uma origem;c ) o encargo de depreciao uma origem;d ) o aumento do exigvel a longo prazo uma aplicao;2 So origens de recursos:a ) aumento do exigvel a longo prazo, do ativo permanente e da reserva decapital;b ) aumento de capital com integralizao em dinheiro, reduo do ativopermanente eaumento do passivo exigvel a longo prazo;c ) lucro lquido do exerccio, reverso de depreciaes e aumento do ativopermanente;d ) aumento do exigvel a longo prazo, aumento do passivo circulante e do ativorealizvel alongo prazo;e ) diminuio do ativo realizvel a longo prazo, distribuio de lucros oudividendos eaumento de capital com integralizao em dinheiro.3 Assinale a alternativa que contm apenas Aplicaes de Recursos.( ) Transferncia de emprstimos a longo prazo, para curto prazo; pagamentos dedividendos e aquisio de investimentos permanentes.( ) Prejuzo do exerccio, aquisio de Imobilizado e obteno de emprstimos alongoprazo.( ) Gastos que so classificados no Ativo Diferido, integralizao de Capital deempresaControlada e Lucro Lquido do Exerccio,( ) Adiantamento a longo prazo para empresa Controlada, compra de veculo alongo prazoe pagamento de dividendos.4 - Assinale a alternativa que contm apenas Origens de Recursos.( ) Obteno de emprstimos a longo prazo, integralizao de capital e venda deImobilizado vista, com lucro.

    ( ) Compra de Imobilizado para pagamento vista, recebimento de dividendos eintegralizao de capital.( ) Recebimento dividendos , obteno de emprstimos a longo prazo, erecebimento deaes bonificadas.( ) Venda de mercadorias com prejuzo, venda de investimentos vista, eobteno de

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    emprstimos a longo prazo.5 Capital Circulante Lquido igual:( ) PL ARLP( ) AC PC( ) PL + PELP

    ( ) Ativo Passivo6 Como principal Origem de Recursos podemos citar:a ) Aumento de Capital.b ) Financiamentos.c ) Venda de Permanente.d ) Lucro Liquido.7 Partindo do Balano Patrimonial da Empresa Bons Lucros S/A em 31/12/X0,escriture osfatos ocorridos em X1 no Dirio e Razo.Pede-se ainda:a)Apurar o exerccio;

    b)Elaborao da Demonstrao do Resultado;c)Elaborao do Balano Patrimonial;d)Elaborao da Demonstrao de Origens e Aplicaes de Recursos.BALANO PATRIMONIAL DA EMPRESA BONS LUCROS S.A.DO EXERCCIO DE X0. ATIVO PASSIVOCirculante CirculanteCaixa 500 Fornecedores 1.500Estoques 1.000Clientes 1.500 Exigvel a Longo PrazoFinanciamentos 1.200 Realizvel Longo PrazoTtulos a Receber 1.000 Resultado Exerccios Futuros

    Receitas Antecipadas 500 Permanente Imobilizado PATRIMNIO LQUIDOMveis 3.000 Capital Social 3.000Lucro 800Total 7.000 Total 7.000Transaes realizadas em X1.1 - Vendas em 01/11/X1 no valor de R$ 500,00, sendo 60% vista e restante aprazo. Custoda mercadoria R$ 200,00.2 - Pagamento do aluguel da loja em 01/11/X1 no valor de R$ 200,00.3 - Transferncia para o resultado do exerccio receita recebida em Novembro/X0,referente a Janeiro de X1 no valor de R$ 500,004 - Transferncia para o curto prazo, parcelas restantes do financiamentocontrado junto aoBanco Juros Altos S/A em Janeiro de X1 no valor de R$ 1.200,00.5 - Transferncia para curto prazo Direitos a receber em Longo Prazo emNovembrode X1 no valor de R$ 1.000,00

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    6 - Recebimento de Ttulos em 05/12/X1 no valor de R$ 500,00.7 Pagamento em 10/12/X1 parcela do financiamento junto ao Banco Juros AltosS/A novalor de R$ 600,00.8 Contrado junto ao Banco Juros Altos S/A em 15/12/X1, financiamento no valor

    de R$4.800,00 em 48 parcelas. Primeiro pagamento em 15/01/X2.9 Compra de um computador em 20/12/X1 conforme nota fiscal 1254 no valor deR$2.000,00 a prazo.Outras informaes.a) Correo dos bens do Ativo Permanente e Patrimnio Lquido em 10% aab) Depreciao dos bens do Ativo Permanente.c) Atualizao monetria do financiamento em 10% aa.d)Ateno. Devem ser observados os Princpios Fundamentais de Contabilidade

    Exerccios de fixao 02 Correo Monetria.Sua finalidade ajustar os valores de acordo com a perda do poder aquisitivo da moeda. Acorreomonetria dever ser aplicada sobre os elementos patrimoniais como:a ) as Contas do Ativo Permanente e suas respectivas depreciaes , amortizaes eexausto, dasprovises para perda de investimentos, dos elementos do patrimnio liquido, Contrato deMtuo,Adiantamento para Futuro Aumento de Capital, e outras contas.OBS. : A CORREO MONETRIA FOI EXTINTA CONFORME LEI 9249/85. APARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 1996, NO SE APLICA MAIS ESTACORREO.Adies

    Todas as adies ocorridas no perodo, so convertidas em quantidade de ufir na data deaquisio dobem.BaixasDever ser convertida utilizando a ufir na data da baixa em moeda nacional.Exemplo 01.1 Aquisio de um terreno em 07/01/1994 por Cr$ 10.000,00Valor do bem Cr$ 10.000,00--------------------------- = Qde. de ufir -> --------------------- = 50,1228 ufirValor ufir aquisio Cr$ 199,51Esta quantidade de ufir, acompanhara o bem enquanto este estiver na empresa.- Da correo do bem em 31/01/1994.Qde. de ufir do bem X valor da ufir em 31/01/199450,1228 x Cr$ 257.05 = Cr$ 12.884,07- Da correo do bem em 28/02/1994.

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    50,1228 x Cr$ 358,26 = Cr$ 17.956,99A diferena entre o custo de aquisio do bem e o valor corrigido, refere-se correomonetria, queser registrada a dbito de terrenos, e a crdito na conta de resultado com correomonetria

    RazoTerrenos Resultado Correo monetria10.000,00 2.884,072.884,07 5.072,9212.884.075.072,92 17.956,99Exemplo 02.1 Aquisio mveis e utenslios em 01/02/1994 no valor de Cr$ 500,00.Valor do bem Cr$ 500,00--------------------------- = Qde. De ufir -> --------------------- = 1,9134 ufirValor ufir aquisio Cr$ 261,32Esta quantidade de ufir, acompanhar o bem enquanto este estiver na empresa.- Da correo do custo do bem em 28/02/1994.Qde. de ufir do bem X valor da ufir em 28/02/19941,9134 X Cr$ 358,26 = Cr$ 685,48 -> custo corrigido em 28/02/1994.- Clculo da depreciao do bem.Taxa admitida 10% ao ano.Qde. de ufir do bem X 10% aa / 12 meses ( encontraremos o valor da quota mensal ).1,9134 x 10 % = 0,1913 ( quota anual ) / 12 meses = 0,0159 ( quota mensal ).Deve-se converter a quota mensal em moeda nacional, utilizando a ufir mdia dividida pelonmero de

    dias do ms.Quota mensal X media da ufir de Fevereiro/94.0,0159 X Cr$ 310,41 -> mdia mensalCr$ 4,94 -> encargo de depreciao.- Clculo da correo monetria do encargo de depreciao.Quota mensal X ufir do ltimo dia do ms em referncia.0,0159 X Cr$ 358,26 = Cr$ 5,70

    RazoMveis e Utenslios ( - ) Depreciao Acumulada500,00 4,94

    185,48 0,76 685,48 5.70Despesas c/ depreciao Resultado Correo Monetria4,94 0,76 185,48Exerccios.1 Aquisio de um veculo em 01/05/94 no valor de Cr$ 15.000,00.2 Aquisio de um lote em 15/05/94 no valor de Cr$ 50.000,003 Aquisio de um computador em 12/05/1994 no valor de Cr$ 1.500,00.

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    4 Aquisio de mquinas em 10/05/1994 no valor de Cr$ 130.000,00. Qual o valorcontbil do bemem 31/05/1994.5 Aquisio de uma mesa em 01/02/1996, por R$ 1.000,00. Qual o valor do contbil dobem em

    31/12/2001 ?Pede-se:- Dirio, Razo- Os saldos das contas em 31/05/1994 e 30/06/1994.Valor da Ufir. Valor da ufir em 01/05/1994 = R$ 740,63Valor da ufir em 10/05/1994 = R$ 814,47

    Valor da ufir em 12/05/1994 = R$ 841,40Valor da ufir em 15/05/1994 = R$ 869,35Valor da ufir em 31/05/1994 = Cr$ 1.048,52Ufir mdia mensal de maio de 94 -> Cr$ 885,77Ufir mdia do item 4 Cr$ 936,99Valor da ufir em 30/06/1994 = Cr$ 1.518,07Ufir mdia mensal de junho de 94 -> Cr$ 1.269,91Valor da ufir de 01/01/1996 a 31/12/2001 = R$ 0.8287

    LISTA DE EXERCCIOS 03 DEMONSTRAES FINANCEIRAS.Partindo do Balano Patrimonial da Empresa Sempre Crescendo S/A, em 31 de Dezembro de19X0, escritureos fatos ocorridos em X1.

    BALANO PATRIMONIAL FINDO EM 31/12/X1 ATIVO PASSIVO CirculanteCirculante Caixa 500,00 Fornecedores 4.000,00Bancos 10.000,00 Salrios a pagar 2.275,00

    Aplicaes Financeiras 5.500,00 INSS a recolher 945,00Estoques 15.000,00 FGTS a recolher 200,00Clientes 7.500,00 Impostos a pagar 2.900,00Ativo Permanente

    Imobilizado Mveis 2.000,00 PATRIMNIO LQUIDO Equipamentos Informtica 3.000,00Capital Social 30.000,00 Veculos 13.000,00 Lucros Acumulados 14.480,00(-)Depreciao Acumulada 1.700,00Total 54.800,00 Total 54.800,00Fatos ocorridos em 19X1.

    1) Em 02/01, creditado em conta corrente duplicatas no valor de R$ 3.000,00.2) Em 03/01, pagamento do INSS c/cheque 003 no valor de R$ 945,00.3) Em 05/01, pagamento dos salrios c/cheque 004 no valor de R$ 2.275,00.4) Em 05/01, venda de mercadorias no valor de R$ 1.500,00. Custo da mercadoria R$500,00.5) Em 07/01, pagamento do FGTS c/cheque 005 no valor de R$ 200,00.6) Em 15/01, pagamento dos Impostos c/cheque 006 no valor de R$ 2.900,00.7) Em 20/01, aquisio de 20% do capital social da Empresa Enrolada no total de R$10.000,00c/cheque 007.

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    8) Em 25/01, contrado financiamento junto ao Banco do Brasil S/A no valor de R$15.000,00. Ovencimento da primeira parcela em 31/01/X2.9) Em 27/01, aquisio de mquinas e equipamentos no valor de R$ 15.000,00.

    10) Em 31/01, resgate de aplicao financeira no valor R$ 5.637,00.11) Em 31/01, venda do equipamento de informtica no valor de R$ 3.200,00.12) Em 31/01, aquisio de equipamento de informtica a prazo no valor de R$ 3.500,00.Informaes complementares.- Taxa de depreciao dos Mveis e Mquinas, 10% aa, Equipamentos de Informtica,20% aa. - Taxa de juros do financiamento de 3% am. - Patrimnio Lquido da EmpresaEnrolada em 31/01/X1 de R$ 15.000,00. - Lucro da Empresa Enrolada em 31/01/X1 novalor R$ 2.000,00. Dividendos proposto R$ 1.000,00. - Ufir congelada em R$ 0,8287 -Elaborar as Demonstraes financeira em 31/01/X1.Pede-se:Dirio, Razo, DRE, Balano Patrimonial, DOAR, D.L.P.A.UNIDADE II DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXA D.F.C.2 INTRODUO.Apesar da DOAR ser mais rica em informaes ao fluxo financeiro de curto prazo( capital degiro ou capital circulante lquido ), existe outra demonstrao que apresenta asvariaesocorridas no caixa da empresa ( incluem se aqui as contas-correntes )denominada Fluxode Caixa.Ao compararmos a Demonstrao do Resultado do Exerccio D.R.E., com aDemonstrao dos Fluxos de Caixa D.F.C, inevitvel a pergunta: porqu aempresaobteve um lucro considervel no perodo e estar com o caixa baixo? Ou ainda:como podeter tido prejuzo e seu caixa aumentado e saldado seus compromissos em dia?2.1 Conceito2.2 Obrigatoriedade.A Demonstrao do Fluxo de Caixa no exigido por lei, mas de grandeutilidade para oprocesso decisrio da empresa.2.3 Objetivo da Demonstrao dos Fluxos de Caixa.

    O Fluxo de Caixa tem como objetivo a projeo das entradas e sadas de recursosfinanceiros para um determinado perodo, verificando a necessidade de captarrecursos ouaplicar os excedentes de caixa em operaes rentveis para a empresa.2.3.1 Outros objetivos.

    - Facilitar a analise e o clculo na seleo das linhas de crdito a serem obtidas

    junto s

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    instituies financeiras;- programar os ingressos e desembolsos de caixa, de forma criteriosa, permitindodeterminaro perodo em que dever ocorrer carncia de recurso e o montante, havendotempo para as

    medidas necessrias;- permitir o planejamento dos desembolsos de acordo com as disponibilidades decaixa,evitando-se acmulo de compromissos vultuosos em pocas de pouco encaixe;- determinar quanto de recursos prprios a empresa dispe em dado perodo, eaplic-lo daforma mais rentvel possvel, bem como analisar os recursos de terceiros quesatisfaam asnecessidades da empresa;- proporcionar o intercmbio dos diversos departamentos da empresa com a reafinanceira;

    - desenvolver o uso eficiente e racional do disponvel;- financiar as necessidades sazonais ou cclicas da empresa;- providenciar recursos para atender aos projetos de implantao, expanso,modernizaoou relocalizao industrial e/ou comercial;- fixar o nvel de caixa, em termos de capital de giro;- auxiliar na anlise dos valores a receber e estoques, para que se possa julgar aconvenincia em aplicar nestes itens ou no;- verificar a possibilidade de aplicar possveis excedentes de caixa;- estudar um programa de emprstimos e financiamentos;- projetar um plano efetivo de resgate de dbitos;

    - integrar as atividades da empresa, facilitando os controles financeiros.2.4 Causas de falta de Recursos na Empresa.Motivos Internos e Externos podem causar a escassez de recursos financeiros emumaempresa. Veremos a seguir:Internos.- Expanso descontrolada das vendas, implicando em maior volume de compras ede custospela empresa;- insuficincia de capital prprio e utilizao do capital de terceiros em proporoexcessiva,

    aumentando o grau de endividamento da empresa;- ampliao exagerada dos prazos de vendas pela empresa;- necessidade de compras de vulto, exigindo maiores disponibilidades de caixa;- diferenas acentuadas na velocidade dos ciclos de recebimentos e pagamentos;- baixa velocidade na rotao dos estoques;- ociosidade da capacidade instalada, seja por limitaes do mercado seja porinsuficinciade capital de giro;

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    - distribuio de lucros alm da disponibilidade de caixa;- altos custos financeiros em funo e controle deficientes de caixa.Externas.

    - Declnio das vendas;- inadimplncia;- elevao do nvel de preos;- concorrncia;- alterao nas alquotas de impostos;- inflao;- expanso ou retrao do mercado.2.5 Equilbrio Financeiro.As empresas equilibradas financeiramente apresentam as seguintescaractersticas:- Permanente equilbrio entre ingressos e desembolsos de caixa;- capital prprio tende a aumentar, em relao a capital de terceiros ( o que discutvel emeconomias com longo histrico de estabilidade nos ndices inflacionrios );- a rentabilidade do capital prprio satisfatria;- menor necessidade de capital de giro;- tendncia para aumentar a rotatividade dos estoques;- no h imobilizaes excessivas de capital;- no h falta de produtos prontos para atendimento das vendas.2.6 Vantagens e Limitaes do Fluxo de Caixa.2.6.1 Vantagens- Demonstra ao administrador financeiro o momento adequado para as retiradas

    de caixa,sem acarretar problemas financeiros para a empresa;- permite o uso dos recursos de maneira racional, sem comprometer a liquidez daempresa;- permite a elaborao de planos de financiamento, bem como da projeo dosperodos deamortizao;- auxilia verificar os perodos em que a empresa ter excedentes de caixa, almde estimaros valores dos saldos de caixa e os perodos em que eles ocorrero;- possibilita a escolha de investimentos dos recursos financeiros, bem como das

    linhas decrdito necessrios ao financiamento dos dficits de caixa;- possibilita o planejamento integrado das atividades da empresa e o processodecisrio;- possibilita a visualizao dos pontos fortes e vulnerveis da empresa, permitindoaimplantao de medidas corretivas;

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    - permite o estabelecimento de objetivos e metas a serem atingidos, bem comofornecerparmetros financeiros concretos para avaliao.2.6.2 Limitaes.

    - As estimativas contidas no fluxo de caixa tm como base a projeo das vendas,que se formal elaborada compromete todo o resultado;- a depreciao na anlise de investimentos, j que no faz parte do fluxo decaixa por norepresentar um desembolso;- a implantao do fluxo de caixa poder sofrer restries por segmentos naempresa, o quedemanda um trabalho de conscientizao no momento da implantao;- o primeiros resultados podem no atenders expectativas dos proprietrios,pois podemocorrer erros at que o sistema esteja adequado s especificidades da empresa.Ademais,os resultados no so sempre exatos, na medida em que os eventos noprogramados (tanto ingressos quanto desembolsos ) podem acontecer, comprometendo aspreviseselaboradas. A no compreenso destas limitaes podem frustrar e comprometeraimplantao do instrumento;- instrumentos de planejamento somente so vlidos se houver oacompanhamento e anliseposteriores, adotando medidas corretivas sobre valores projetados x realizados2.7 Fluxo Econmico e Fluxo Financeiro.Na Contabilidade ocorrem fenmenos que poder induzir o empresrio a tomardeciseserrneas. O lucro ou prejuzo contbil, no retrata o resultadofinanceiro o que explicvel, pois, na contabilidade apuramos o resultado peloRegime deCompetncia e no pelo Regime de Caixa.Perguntas podem ser feitas pelos empresrios, por que a empresa apresentou umlucro deR$ 10.000,00 e o saldo de caixa de apenas R$ 1.000,00, ou, a empresaapresentouprejuzo e o saldo de caixa alto.FLUXO ECONMICO FLUXO FINANCEIRO Demonstrao do Resultado doExerccio Regime de Competncia Resultado do Fluxo de Caixa Regime de Caixa2.7.1 Resultado Econmico.

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    O Resultado Econmico obtido atravs da Demonstrao do Resultado doExerccio D.R.E. o lucro ou prejuzo contbil. Ocorreram vrias operaes na empresa,como vendas aprazo e despesas que afetaram o resultado apurado pelo regime de competncia

    sem terhavido a realizao em dinheiro.2.7.2 Resultado Financeiro.

    O Resultado Financeiro o lucro ou prejuzo apurado pelo regime de caixa, ouseja, ingressoe desembolso de recursos da empresa.Todos os recebimentos e pagamentos formam o Fluxo Financeiro da Empresa.2.8 Classificao das Atividades.A Classificao das Atividades, agrupam as operaes da empresa de acordocom a sua

    natureza.2.8.1 Atividade Operacional.Envolvem todas as movimentaes relacionadas com a atividade fim da empresa,ou seja,na produo de um determinado bem e ou servios, transitando pelo Resultadodo Exerccio.Entradas.a) Pelo recebimento de uma venda vista, ou de duplicatas no caso de venda aprazo, erecebimentos provenientes de descontos de duplicatas.b) Recebimentos de juros provenientes de emprstimos concedidos e sobreaplicaesfinanceiras.c) Recebimento de dividendo referente participao no patrimnio de outraempresa.d) Recebimentos de sentenas judiciais, indenizaes por sinistros, reembolso defornecedores, etc..e) Vendas de Ativo Permanente. No faz parte da atividade da empresa a vendade bens doAtivo Permanente,mas, pode ocorrer.Sadas.a) Pagamentos de fornecedores referente de compra de matria-prima paraproduo ou debens para revenda.b) Pagamentos de servios prestados por terceiros.c) Pagamentos dos impostos e contribuies.d) Pagamentos de despesas financeiras ( juros ).Itens que no afetam o caixa

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    - Depreciao, amortizao e exausto. No afetam o caixa, pois no adesembolso. Sofenmenos econmicos e no financeiro.- Proviso para Devedores Duvidosos.- Correo Monetria do Balano (ver art. 4 da Lei 9249 de 26/12/95 ) -

    Variaes Monetrias.- Compras a prazo aumentar o exigvel,mas, no afetar o caixa no momento dacompra,no futuro sim,diminuir o caixa pelo pagamento.- Estoque de mercadorias.

    - Duplicatas a receber. Origina-se da venda a prazo, que, momento da venda noafetou ocaixa. A realizao em dinheiro, se dar no futuro, quando aumentar o caixa.2.8.2 Atividades de Investimentos.Envolvem operaes que podem aumentar ou diminuir Ativos em Longo Prazo,comoparticipaes em outras empresas e investimentos no classificados no circulante,como:venda de imobilizado, concesso de emprstimos empresas Coligadas ouControladas.Entradas.- Recebimentos de emprstimos concedidos empresas Coligadas eControladas.- Recebimento de venda de imobilizado.- Resgates de aplicaes em Longo Prazo.- Vendas de Participaes em outras Empresas no classificadas no Permanente.Sadas.- Concesso de emprstimos empresas Coligadas e Controladas.- Aquisio de Investimentos temporrios no classificados no Circulante.2.8.3 Atividades de Financiamentos.Referem-se a investimentos dos proprietrios, outros investidores, Financiamentos

    junto instituies financeiras, ou seja, origens de recursos que afetaram o capitalcirculante daempresa.Entradas.

    - Venda de aes emitidas.- Financiamento junto ao mercado financeiro.- Recebimento de Subvenes.Sadas.- Pagamento de dividendos.- Pagamento de financiamento.2.9 Lucros e Fundos2.10 Mtodos de Elaborao.

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    A estrutura da D.F.C. est dividida em trs grupos: Operacional, Investimentos eFinanciamentos como vimos no item 2.8.O Fluxo de Caixa pode ser apresentado de duas formas: Mtodo Indireto e oMtodo Direto.

    2.10.1 Mtodo Indireto.O Mtodo Indireto aquele no qual os recursos so provenientes das atividadesoperacionais, e so demonstrados a partir do lucro lquido, ajustado por itensconsideradosno resultado sem ter afetado o caixa. A Demonstrao do Fluxo de caixa peloMtodoIndireto, semelhante a D.O.A.R., principalmente pela parte inicial dademonstrao, ondecomea pelo lucro lquido.FLUXO DE CAIXA MTODO INDIRETO. ORIGENS Lucro Lquido doExerccio+ Depreciao acumulada+ Variaes Monetrias de emprstimos e financiamentos+/- Correo monetria- Lucro na venda de Imobilizado+ Aumento em fornecedores+ Aumento em Contas a Pagar+ Aumento em Imposto de Renda- Aumento em Contas a Receber- Aumento em Estoques- Aumento em Despesas do Exerccio Seguinte= Caixa gerado pelas operaes+ Venda de Imobilizado+ Venda de Investimentos+ Ingresso de Financiamentos+ Integralizao de Capital= Total de ingressosAPLICAES+ Aquisio de Imobilizado+ Aplicao do Diferido+ Pagamento de Financiamentos+ Pagamentos de Dividendos

    = Total das Aplicaes Variao do disponvel Saldo Inicial Saldo Final doDisponvel2.9.2 Mtodo Direto.A elaborao da Demonstrao pelo Mtodo Direto o mais usado, porqueatende melhora finalidade prevista. So demonstrados os recebimentos e pagamentos derivadosdas

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    atividades operacionais da empresa em vez de iniciar pelo lucro lquido.FLUXO DE CAIXA MTODO DIRETO INGRESSOS DE RECUROS+ Recebimentos de Clientes- Pagamentos de Fornecedores- Despesas de Vendas / Administrativas / Gerais

    - Imposto de Renda+ Dividendos Recebidos= Ingressos de Recursos das Operaes+ Resgate de Investimentos Temporrios+ Recebimentos por Venda de Investimentos+ Recebimentos por Venda de Imobilizado+ Ingresso de Financiamentos+ Integralizao de Capital= Total de RecursosAPLICAO DOS RECURSOS+ Aquisio de Bens do Imobilizado

    + Aplicao no Diferido+ Pagamento de Emprstimos Bancrios+ Pagamentos de Dividendos= Total das Aplicaes

    Variao Lquida de Caixa Saldo de Caixa Inicial Saldo de Caixa Final2.9 Exerccios de fixao.1 A Demonstrao do Fluxo de Caixa explica as variaes( ) No Disponvel.( ) Em Duplicatas a Receber.( ) No Patrimnio Lquido.( ) Nas Aplicaes Financeiras.2 A Demonstrao do Fluxo de Caixa tambm conhecido como:( ) Demonstrao do resultado do Exerccio.( ) Demonstrao do Fluxo Financeiro.( ) Demonstrao do Lucro / Prejuzo Acumulado.( ) Demonstrao do Fluxo Econmico.3 A Demonstrao do Fluxo de Caixa :( ) Obrigatria.( ) Dispensvel.( ) Indispensvel.

    ( ) Somente para as S / A.4 Das alternativas abaixo, qual fenmeno no afeta o caixa:( ) Juros.( ) Depreciao.( ) Correo Monetria de Dvida.( ) Pagamento de variao Cambial.5 Por que a D.F.C. uma ferramenta importante para a Empresa?6 Enumere situaes que aumentam.

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    b) Demonstrao do Resultado do Exerccio.c) Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos.Obs.: a Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido DMPL no obrigatria,pois, as operaes na consolidao se anularo. Caso ocorra diferena de

    valores noPatrimnio Lquido e do Lucro ou Prejuzo da Controladora com o PatrimnioLiquido, Lucroou Prejuzo da Empresa Controlada, dever constar em Notas Explicativas.3.3 Mtodos de Elaborao.Como j vimos, como se estivssemos verificando as operaes das empresascomo sefossem nicas. Para isso, importante que os critrios de escriturao contbeisentre asempresas sejam uniformes. Desta forma, deveremos somar os valores, de acordocom a

    natureza, das contas.Exemplo 1. Disponibilidades.Empresa ABC 1.000

    Empresa DEF 500Empresa GHI 250Total 1.750Exemplo 2. FornecedoresEmpresa ABC 750Empresa DEF 500Empresa GHI 250Total 1.500Faremos o mesmo com as demais contas do Ativo e do Passivo.3.3.1 Papis de TrabalhoFacilitam nas eliminaes das operaes realizadas entre as Empresas domesmo Grupo.3.4 Tipos de ConsolidaoA consolidao poder ser elaborada de duas maneiras:- Consolidao Integral.- Consolidao Parcial.3.4.1 Consolidao Integral.Quando a participao da Empresa Controlada for 100% do Capital Social daControlada.Exemplo 3. A Empresa ABC adquiriu 100% do Capital Social da Empresa DEF em31/01/X0no valor de R$ 500,00, equivalente ao Patrimnio Lquido da Investida.A Empresa DEF apurou um lucro em 312/12/X0 de R$ 200,00 e, distribuiudividendos novalor de R$ 50,00

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    Papel de Trabalho para ConsolidaoElementos EmpresaABCEmpresa

    DEFEliminaes ConsolidaoDbitoCrdito ResultadoBalanoCaixa / Bancos 1.7007002.400Estoque 100 100

    Dividendos receber 50 50 0Investimentos650650 0Total do Ativo 2.500 700 0 700 2.500Dividendos Pagar 50 50 0Patrimnio Lquido 2.000 450 450 2.000Total Passivo + P.L 2.000 500 500 2.000Resultado ExerccioVendas 400 400 800Despesas

    operacionais(100) (200) (300)Resultadoequivalncia200 200 0Resultadoconsolidado500 500700 7002.500 700 2.500

    3.4.2 Consolidao Parcial.Quando a participao da Controladora for inferior 100% do capital Social daControlada,destacaremos a participao outros acionistas, que so proprietrios tambm.Quando a participao da Empresa Controlada for 100% do Capital Social daControlada.

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    Exemplo 3. A Empresa ABC adquiriu 60% do Capital Social da Empresa DEF em31/01/X0no valor de R$ 1.000,00, equivalente ao Patrimnio Lquido da Investida.A Empresa DEF apurou um lucro em 312/12/X0 de R$ 200,00 e, distribuiudividendos no

    valor de R$ 50,00Papel de Trabalho para ConsolidaoElementos EmpresaABCEmpresaDEFEliminaes ConsolidaoDbitoCrdito Resultado

    BalanoCaixa / Bancos 1.7007002.400Estoque 100 100Dividendos receber 30 30 0Investimentos650650 0Total do Ativo 2.500 700 0 700 2.500Dividendos Pagar 50 30 20

    Participaes 260 260Patrimnio Lquido 2.000 450 270 2.000180Total Passivo + P.L 2.000 500 500 2.280

    Resultado ExerccioVendas 400 400 800Despesasoperacionais(100) (200) (300)Resultado

    equivalncia120 120 0Participaes 80 80Resultadoconsolidado420 420700 7002.500 700 2.500

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    3.5 Eliminao de Consolidao.Como vimos no item 3.3, no basta simplesmente somar os valores, teremos queeliminar asoperaes realizadas entre as empresas do mesmo grupo.Exemplo 4.

    A Empresa ABC vendeu mercadorias ou prestao de servios, a prazo, para aEmpresaDEFNo valor de R$ 1.000Contabilizao na Empresa ABCD Duplicatas a receber....................................................R$ 1.000C - Receitas......................................................................................R$ 1.000

    Contabilizao na Empresa DEFD Estoques.....................................................................R$ 1.000C Fornecedores.............................................................................R$ 1.000ConsolidaoELEMENTOS EMPRESAABCEMPRESADEFELIMINAES CONSOLIDADODbito CrditoAtivo CirculanteDupl, areceber1.000 1.000Estoque 1.000 1.000Total do Ativo 1.000 1.000 1.000PassivoCirculanteFornecedores 1.000 1.000PatrimnioLiquidoLucros 1.000 1.000Total P + PL 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000As operaes comerciais entre controladora e controlada devem ser eliminadasnasdemonstraes consolidadas. Envolvem geralmente, operaes commercadorias, serviose vendas de imobilizado.3.5.1 Lucros no realizados.Ocorre quando as operaes de venda com lucro entre controladora e controlada ,o bem

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    permanece no ativo da empresa que compra e o lucro eliminado na consolidao,j quepertencem ao mesmo grupo.3.5.2 Operaes com mercadorias.Quando a empresa controlada vende para a controladora, na consolidao das

    demonstraes, o lucro e o patrimnio lquido da controladora so iguais. Tendoem vistaque, o lucro no realizado deduzido do patrimnio lquido para fins deequivalnciapatrimonial.3.5.3 Venda de Imobilizado.Nas operaes de bens do imobilizado bastante complexa, ser necessrio umcontrole parte. A existncia de lucro ou prejuzo na venda de imobilizado, dever sereliminadas naconsolidao.

    Bibliografias.1-Lei 6404, de 15 de Dezembro de 1976 Lei das S/A Ed. Atlas, So Paulo,1991.2-MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial, Ed Atlas, 1982,3-GITMAN, Lawrence. Princpios de Administrao Financeira. So Paulo: Harbra,19984-FIPECAFI Fundao Instituto de Pesquisas Contbeis, Atuariais e Finanas,USP.Manual de Contabilidade das Sociedades por Aes. 5, ed. So Paulo: Atlas,2000.5- Lei 6404/76

    6- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avanada, Ed Atlas, 1997