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AVALIAÇÃO DA DEMANDA DO GÁS AVALIAÇÃO DA DEMANDA DO GÁS NA REGIÃO DE ARAÇATUBANA REGIÃO DE ARAÇATUBA
AVALIAÇÃO DA DEMANDA DO GÁS AVALIAÇÃO DA DEMANDA DO GÁS NA REGIÃO DE ARAÇATUBANA REGIÃO DE ARAÇATUBA
TESORO ELENA DEL CARPIO HUAYLLASTESORO ELENA DEL CARPIO HUAYLLAS
Agosto 2006Agosto 2006
PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS PIR (PEA-5730)
OBJETIVOS
Caracterizar e Avaliar o atual cenário de abastecimento de gás na Região de Araçatuba.
Avaliar o nível de crescimento da expansão do sistema.
Levantar os custos de Vendas nos Municípios, custo médio, incluindo setores das atividades: econômica, industrial, comercio, agricultura, residências.
Elaborar um mapa do sistema de distribuição do gás na Região.
METODOLOGIA
• Foram considerados aspectos: técnico-econômico, social,
político e ambiental do gás natural como determina a
filosofia do PIR na sua avaliação.
• Foram pesquisadas fontes como:
- teses, artigos, licitações das concessionárias.
- noticias do sector de gás natural (jornais regionais).
- internet.
Densidade Relativa ao Ar Atmosférico Inferior à 1. Isto significa que
o gás natural é mais leve que o ar.
Economicamente competitivo. É mais econômico do que outros
combustíveis
Tecnologicamente avançado. Estimula o desenvolvimento, a
produtividade e a modernização dos setores industrial, comercial,
automotivo e residencial.
O ano 2003 foi iniciada a atividade no ramal de Araçatuba do
Gasbol trazendo gás natural do City-Gate de Bilac.
O limite técnico do City-Gate é estimado em 4 milhões de m3/mês.
Dimensão Técnico-Econômica
INTRODUÇÃO: O GÁS NATURAL
O GN (com o seu principal componente, Metano)
está entre os energéticos que tem menor potencial
para poluir o meio ambiente quando comparado
com os outros combustíveis fósseis.
Não há necessidade de construção de gasodutos de
distribuição, pois é possível distribuir através dos
chamados “gasodutos virtuais” reduzindo a escala
dos impactos causados pelos gasodutos
convencionais.
A população apóia o uso desse combustível devido à comodidade do gás encanado.
Gera fontes de trabalho diretos e indiretos para a região.
Estabelece-se um vínculo político-energético, neste caso entre o Brasil e a Bolívia.
Dimensão Ambiental
Dimensão Social
Dimensão Política
O GÁS NATURAL
Gás Natural
CH4
RESERVAS PROVADAS - 2005
Trilhões de m3
Am. Sul e Central
Am. Norte África Europa e Ásia
Oriente Médio
Ásia Pacifico
7,02
14,39
7,46
14,84
64,01
72,13
RESERVAS MUNDIAIS DE GÁS NATURAL - 2005
Fonte: BP Statistical Review of World Energy. British Petroleum, 2005.
México
Gás Natural
Middle East
USA
Canadá
Europa & Eurásia
S. & Cnt. América
África
Ásia Pacifico. LNG
Fonte: BP Statistical Review of World Energy. British Petroleum, 2005.
FLUXOS DE GÁS NATURAL E GNL (BILHÕES DE m3)
• Produção Mundial – 2.692 bilhões m3
• Exportação via gasoduto – 512 bilhões m3
• Exportação de GNL – 178 bilhões m3
RESERVAS DE GÁS NATURAL EM AMÉRICA DO SUL
Fonte: BP Statistical Review of World Energy. British Petroleum, 2005.
4,32
0,330,11
0,310,740,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Argentina Bolivia Brasil Colombia Perú Venezuela
Tri
lho
es
de
m3
• A maior reserva de gás natural na América do Sul está na Venezuela.
• Brasil, atualmente, importa o combustível somente da Bolívia.
1 Importação de GNL.
2 GASENE.
3 Escoamento da produção domestica para SE-S.
4 Importação de gás a partir da Argentina.
5 Exportação de gás Argentino para o Uruguai.
6 Produção de campos ao Sul da Argentina.
7 Exportação da Argentina para o Chile.
8 Expansão da produção do Noroeste da Argentina.
9 Exportação de gás da Bolívia para o Chile.
10 Exportação de gás da Bolívia para Argentina.
11 Ampliação GASBOL.
12 Exportação de GNL do Peru.
13 Exportação de gás Venezuelano para Colômbia.
14 GASVEN.
15 Exportação de GNL via Trinidad & Tobago e/ou Venezuela.
16 Aproveitamento das usinas de gás na Amazônia.
FLUXO DE GÁS NATURAL NA AMÉRICA DO SUL
Perspectivas
Atual
Fonte: EPE, 2006
PREÇOS DE GÁS NATURAL
Evolução dos preços do gás natural nos diferentes mercados no mundo
Fonte: BP Statistical Review of World Energy. British Petroleum, 2005.
2004 2020
Segundo o Instituto Francês de Petróleo (IFP) os cenários prospectivos mostram um aumento na participação do gás natural
para a geração elétrica no mundo.
Fonte: IFP, 2006
USO DO GÁS NATURAL NO MUNDO
PARTICIPAÇÃO POR SEGMENTO
Onshore Offshore
RESERVAS TOTAIS bilhões m3)
RESERVAS DE GÁS NATURAL NO BRASIL
Fonte: ANP, 2006
VENDAS DE GÁS POR SEGMENTO DE MERCADO - 2006
• Atualmente, o principal uso do gás natural no Brasil setor industrial.
•Com a entrada em operação das usinas termelétricas previstas no Plano Decenal este perfil poderá sofrer alterações.
Fonte: CTGAS
UF dez/05 jan/06
CERNPBPEALSEBAMGMSESRJSPPRSCRSPI
MT
827,7341,1300,0
3.004,3445,7234,9
3.392,52.002,91.669,8
995,011.387,313.258,3
734,41.204,04.568,0
2,2535,2
638,6362,0294,0
3.003,1450,7239,3
3.458,41.912,71.382,9
972,010.638,512.942,3
675,51.284,64.256,7
2,1299,3
Total 44.365,9 42.511,3
VENDAS DE GÁS EM 2006 POR REGIÕES BRASILEIRAS
Vendas de GN por estado brasileiro
(em mil m3/dia)
Vendas de GN por Regiões Brasileiras
Fonte: CTGAS
MAPA DE GASODUTOS NO BRASIL
Fonte: PETROBRAS
São Paulo recebe GN a partir de três fontes distintas:
Gás procedente da Bolívia (que cruza o Mato Grosso do Sul, o Estado de São Paulo, chegando até Rio Grande do Sul).
Da rede que provem de Rio de Janeiro (Bacia de Campos) indo pelo Vale do Paraíba e chegando também a Guararema.
Ainda tem-se uma pequena contribuição da Bacia de Santos (Poço de Merluza) aprox. 1 milhão de m3/dia chegando até Cubatão.
GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
SÃO PAULO
Fonte: TBG
ÁREAS DE CONCESSÃO EM SÃO PAULO
Área Sul: 93 Municípios
Área Leste:177 Municípios
Área Noroeste: 375 Municípios
Fonte: CSPE
CONCESSIONÁRIA GÁS BRASILIANO
• Gás Brasiliano controlada (Grupo ENI).
• Contrato firmada 12/12/1999.
• Oferta de R$ 274,9 milhões 149%
sobre o preço mínimo = 110 R$ milhões
estabelecidos pela CSPE.
CIDADES ATENDIDAS:
Bilac Araçatuba: SDGN Araçatuba, entrada em operação : Janeiro de 2003.
São Carlos-Descalvado-Porto Ferreira: SDGN São Carlo, entrada em operação: Janeiro de 2003.
Boa Esperança do Sul-Araraquara:SDGN Araraquara, entrada em operação: Agosto de 2004
Fonte: Concessionária GBD
DEMANDA DE GÁS PELA CONCESSIONÁRIA GBD
Volumes entregues em 2005 pela TBG (%)
Volumes entregues em 2005 pela TBG
Estado CDLs 2005 2004 %
MS MS GÁS 1,301.6 1,791.6 -27
SP
GÁS BRASILIANO 289.0 198.3 45.7
COMGAS 4,428.8 3,933.0 12.3
GÁS NATURAL 937.7 605.2 55.3
REPLAN 1,014.5 859.4 18.0
TRANSPETRO 10,744.0 9,111.3 17.9
PR COMPAGAS 678.9 597.4 13.7
SC SCGAS 1,294.5 1,060.2 22.1
RS SULGAS 1,845.0 1,365.3 35.1
Total 22,813.2 19,878.8 14.8
Fonte: TBG
Vendas de Gas natural por distribuidoras - Marco de 2006
São Paulo
11761 12418 12546
10801015936
2182392450
5000
10000
15000
Jan Fev Mar
mil
m3/
dia
Gas Natural Gas Brasiliano ComgasVenda de Gás por
Segmentos
Março 2006 em miles de m3/dia
DEMANDA DE GÁS PELA CONCESSIONÁRIA GBD
Fonte: TBG
Fonte: TBG
PLANO DE NEGOCIOS
Sistema de Distribuicao
“City Gate” Municipios Atendidos
SDGN Aracatuba (*) Bilac Aracatuba
SDGN Valparaiso Valparaiso Valparaiso
SDGN Lins Lins Lins e Marilia
SDGNIbitinga Ibitinga Ibitinga, Itápolis, Catanduva, São José do Rio Preto, Bebedouro e Colina.
SDGN Iacanga Iacanga Iacanga, Bauru, Agudos, Lençóis Paulista e Barra Bonita.
SDGN Araraquara (**) Boa Esperanca do Sul Araraquara, Matão, Luiz Antonio, Ribeirão Preto e Sertãozinho.
SDGN São Carlos São Carlos São Carlos, Descalvado e Porto Ferreira.
Sistemas de Distribuição
(Previsão até 2014)
(*) Sistemas em operação deste janeiro/2003
(**) Sistema com início de operação em agosto/2004
Fonte: Concessionária GBD
Volumes Distribuídos/ projetados (2003-2014)
Número de Consumidores projetados por Segmento
PLANO DE NEGOCIOS
Fonte: Concessionária GBD
Ano 2004 Ano 2009 Ano 2014 Industrial 40 116 226 Comercial 136 1.174 3.704 Residencial 590 11.883 67.224 Automotivo 6 20 20 Co-Geração - - 2 GNC - 5 5 TOTAL 772 13.200 71.181
Segmento Residencial-Individual
Segmento Residencial-Medição Coletiva
TARIFAS
Fonte: Concessionária GBD
CLASSES m/mês FIXO R$/mês VARIAVEL R$/M3 1 0.00 a 5.00 8,73 0.00 2 5.01 a 40.00m3 8,73 1,670149 3 40.01 a 80.00 m3 8,73 1,648727 4 > 80.00 m3 8,73 1,627304
Nota do Faturamento: Os encargos variáveis são aplicados em cascata e o encargo fixo é aplicado na classe do consumo.
CLASSES m/mês FIXO R$/mês VARIAVEL R$/M3
1 0.00 a 150.00 48,45 1,684204 2 150.01 a 1.500.00m3 48,45 1,596385 3 1.500,01 a 2.250,00 m3 48,45 1,574846 4 > 2.250.00 m3 48,45 1,545565
Nota do Faturamento: Os encargos variáveis são aplicados em cascata e o encargo fixo é aplicado na classe do consumo.
Portaria CSPE Nº 401, de 31/01/2006TARIFAS DE GÁS NATURAL CANALIZADOÁrea de Concessão - Gás Brasiliano Distribuidora S.A.
Usuários dos segmentos Residencial - Medição Coletiva e Comercial : as tarifas terão desconto no período de 01/02/2006 com duração máxima até a publicação de nova Portaria.
Segmento Industrial - Pequeno Porte
Consumo até 50.000,00 m³/mês
Segmento Industrial - Grande Porte
Consumo superior a 50.000,00 m³/mês
TARIFAS
Fonte: Concessionária GBD
CLASSES m³/mês FIXO R$/mês VARIÁVEL R$/m3 1 Até 15.000,00 m³ 501,26 1,323375 2 15.000,01 a 45.000,00 m³ 501,26 0,985043 3 45.000,01 a 250.000,00 m³ 626,57 0,852250 4 250.000,01 a 500.000,00 m³ 2. 848,04 0, 757267 5 > 500.000,00 m³ 3.987,26 0,701890
Nota do Faturamento: Os encargos variáveis são aplicados em cascata e o encargo fixo é aplicado na classe do consumo
CLASSES m³/mês FIXOR$/mês VARIÁVELR$/m3
1 Até 3.000,00 m³ 63,98 1,749851
2 3.000,01 a 7.000,00 m³ 63,98 1,488590
3 7.000,01 a 15.000,00 m³ 63,98 1,104803
4 15.000,01 a 40.000,00 m³ 63,98 1,010312
5 > 40.000,00 m³ 63,98 0,961320
Nota do Faturamento: Os encargos variáveis são aplicados em cascata e o encargo fixo é aplicado na classe do consumo.
Gás Natural para Uso Veicular
Segmento Comercial
TARIFAS
Fonte: Concessionária GBD
CLASSES m/mês FIXO R$/mês VARIAVEL R$/M3 1 0.00 a 50.00 13,86 1,575613 2 50.01 a 150,00m3 13,86 1,572571 3 150,01 a500,00 m3 13,86 1,563252 4 > 500,00 m3 13,86 1,561934
Nota do Faturamento: Os encargos variáveis são aplicados em cascata e o encargo fixo é aplicado na classe do consumo.
SEGMENTO VARIAVEL R$/m3. Gás Natural Veicular-postos 0,636254
Gás Natural-transporte público 0,586782 Gás Natural-frotas 0,586782
LEGENDA
Rede de AçoETC Estação de Trans.f.de CustodiaECPxx/y Estação de Controle de pressão Mancha Urbana
ETC-03
ECP-01/3
DN 20017686 m.
BILAC
ARAÇATUBA
RAMAL CITY GATE (BILAC) ARAÇATUBA
SISTEMA DE DISTRIBUICAO: ARAÇATUBA
REDE PRIMARIA
Fonte: Concessionária GBD
GÁS NA REGIÃO DE ARAÇATUBA
ECP Araçatuba
ETC Bilac
1230
1780 1100
350 3800
DN 150
440 250
1220
1250
280
795 350
GNC-Bilac 500 m
Pressões de Fornecimento
Alta Pressão: > 7 bar
Média Pressão: de 0,04 bar até 7bar
Baixa Pressão: abaixo de 0,04 bar
63 mm
90 mm125 mm
180 mm
225 mm
ECP
Consumidor
m Extensão (metros)
LegendaPolietileno
Realizado
A Realizar
ETC
SISTEMA DE DISTRIBUICAO: CIDADE ARAÇATUBA
REDE PRIMÁRIA / SECUNDARIA
GÁS NA REGIÃO DE ARAÇATUBA
A rede de ramais já soma 35 quilômetros.
Os dutos passam pelas avenidas Brasília, Pompeu de Toledo, Waldir Felizola de Morais e Praça Rui Barbosa, ruas Mem de Sá, Cândido Portinari, Paul Harris, Sumaré, Pará, São Marcos e Luiz Pereira Barreto.
Fonte: Concessionária GBD
Número de Consumidores (jan03 a Jul04)
Número de Consumidores (Jul04)
CONSUMIDORES
Fonte: Concessionária GBD
Fev/03 Jul/03 Jul/04 Industrial 4 16 35 Comercial - 20 67 Residencial - 1 374 Automotivo 1 1 3 Total 5 38 479
NÚMERO DE CONSUMIDORES (Jul/04)
- SDGN Araçatuba: 263 - SDGN São Carlos: 216 - SDGN Araraquara: (*)
(*) Sistema em comissionamiento
SDGN Araçatuba 1.125 SDGN São Carlos 2.434 SDGN Araraquara 6.221 SDGN Lins 1.294 SDGN Iacanga 2.122 SDGN Ibitinga 3 SDGN Valparaiso 1
NÚMERO DE USUÁRIOS PROJETADOS (2009)
CONSUMIDORES
Fonte: Concessionária GBD
OBRIGADA ...!