avaliação da vulnerabilidade sísmica dos edifícios da...
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UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Mendes da SilvaUniversidade de Coimbra
Romeu VicenteUniversidade de Aveiro
Humberto VarumUniversidade de Aveiro
apresentado por Romeu [email protected]
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
universidadede coimbra
universidadede aveiro
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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IDENTIFICAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE DAS ACÇÕES CONCORRENTES NUM PROCESSO DE REABILITAÇÂO URBANA
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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MODELOS DE LEVANTAMENTO, INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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MODELOS DE AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE URBANA E GESTÃO DE RISCO SÍSMICO
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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IDENTIFICAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE DAS ACÇÕES CONCORRENTES NUM PROCESSO DE REABILITAÇÂO URBANA
MODELOS DE LEVANTAMENTO, INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO
MODELOS DE AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE URBANA E GESTÃO DE RISCO SÍSMICO
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Três objectivos que se discutem ao longo desta apresentação:
A Estratégia e Metodologia da intervenção (definição de acções concorrentes)
Elaboração de um Modelo de Registo e Diagnóstico estruturado e credível
(caracterização do edificado da Baixa)
Avaliação da Vulnerabilidade do edificado (gestão de risco e avaliação de estratégias de
reforço e reabilitação)
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Evolução ao longo de 700 anos do centro histórico
Antigo
Novo1
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Área da Universidade de Coimbra proposta na candidatura à UNESCO Património Mundial e a sua area de protecção envolvente
Universidade Polo I
Área de protecção
Centro histórico
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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(...) “O objectivo principal do presente trabalho é o de dotar a autarquia dos dados relevantes sobre o estado de conservação de todos os edifícios da zona da Baixa (dentro dos limites geográficos definidos), quer do ponto de vista estrutural, quer do ponto de vista construtivo, de modo a permitir processos de decisão integrada sobre estratégias de reabilitação geral ou de cada quarteirão.
Como objectivo secundário, que se atingirá por estruturação adequada da informação a obter para atingir o objectivo principal, estabelece-se a obtenção de informação sobre cada edifício que permita identificar, caso a caso, as situações em que se exige intervenção mais urgente, nomeadamente por motivos de segurança, degradação evolutiva acelerada ou salubridade. “ (...)
(extraído do protocolo UC-CMC/PH)
PROCESSO PARA AREABILITAÇÃO URBANA E SOCIALDA BAIXA DE COIMBRA
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Reabilitar é imperativo
Capacidade técnica e consciencialização pública
Centros históricos – situação actual
A reabilitação urbana: A problemática do processo, dificuldades e oportunidades
Cartas e convenções Internacionais – linhas de orientação
Reabilitação vs Construção Nova
Instrumentos jurídicos
Experiências de reabilitação nacionais
Experiências de reabilitação europeias
Exemplos das Recentes Sociedades de reabilitação urbana (SRU)
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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PROCESSO PARA AESTRATÉGIA E METODOLOGIADA BAIXA DE COIMBRA
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
PATRIMÓNIO • BAIXA DE COIMBRA • PATRIMÓNIO
PATRIMÓNIO • BAIXA DE COIMBRA • PATRIMÓNIO
PATRIMÓNIO • BAIXA DE COIMBRA • PATRIMÓNIO
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29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
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CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3Introdução dos ideias de sustentabilidade ambiental
Crescimento da preocupação ambiental
Melhorias ambientais com algum grau de inovação
Melhorias muito selectivas
Criação de espaços verdes com algum cuidado paisagistico
Nívelambiental
Actividade mais modesta do que na década de 80, com preocupações sobre o património e salvaguarda
Esquemas de susbtutuição e novo desenvolvimento; grandes projectos
Renovação extensiva do centros históricos e urbanos
Continuidade de acções com a década de 50 com reabilitação de pequenas áreas
Reconstrução de áreas e desenvolvimento periférico
Nível físico
Ênfase da função da comunidade residente
Ajuda publica selectiva e apoio comunitário
Maior actividade e participação da comunidade
Melhoria do sistema de segurança social
Melhoria das condições de salubridade
Nível social
Grande equilíbrio entre financiamento público, privado e voluntário
Domínio privado com fundos públicos selectivos
Limitação na utilização de recursos do sector público e crescimento do investimento privado.
Continuidade em relação à década de 50 com um crescimento do investimento privado
Investimento público com baixa participação privada
Nível económico
Reintrodução da perspectiva estratégica; crescimento da actividade regional
No inicio dos anos 80 muito particular e mais tarde ao nível local.
Ao nível regional e local, com ênfase ao nível local
Inicio do desenvolvimento regional
Cuidados ao nível muito local
Nível espacial
Cooperação assumida e legitimada entre todos
Destaque do sector privadoe de instituições reguladoras e especiais, crescimento da cooperação e parceria publico-privado
Crescimento da participação privada e descentralização para o nível local
Crescimento no sentido de maior equilíbrio em termos de entidades publicas e privadas
Governo central e municipal, promotores e construtores
Intervenientes
Avanço nas políticas de apoio e práticas urbanas. Maior integração e percepção equilibrada
Desenvolvimento e redesenvolvimento; projectos exteriores ao centro urbano; criação de grandes e importantes projectos
Direccionado para a renovação de zonas ou comunidades. Continuação do desenvolvimento da periferia.
Continuação das acções iniciadas na década anterior. Crescimento periférico e suburbano. 1as experiências de reabilitação
Reconstrução e expansão dos centros urbanos antigos baseados num “masterplan” de crescimento suburbano
Estratégia e orientação
1990/200...Regeneração
1980Desenvolvimento e Redesenvolvimento
1970Renovação
1960Revitalização
1950ReconstruçãoPeríodo
Evolução das estratégias e políticas urbanas
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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Necessidade de identificar OBJECTIVOS, POSSIBILIDADES e todas possíveis ACÇÕES e TAREFAS que se poderiam enquadrar na definição cronológica da metodologia criada.
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29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
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Necessidade de identificar OBJECTIVOS, POSSIBILIDADES e todas possíveis ACÇÕES e TAREFAS que se poderiam enquadrar na definição cronológica da metodologia criada.
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FLEXIBILIDADE/ADAPTABILIDADE
RIG
OR
/RIG
IDEZ
PLAN
EAM
ENTO
LO
CAL
(MUN
ICIP
AL)
PLANEAMENTO DE PARCERIA (PÚBLICO-PRIVADAS)
ZONAS E ÁREAS DE INTERVENÇÃO
USO
DO
SO
LO
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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ECONOMIA
ECOLOGIA
SEGURANÇA
TECNOLOGIA
EDU
CAÇÃ
O SERVIÇ
OS
SOCIAL
ESPAÇO URBANO
CULTURA
ENER
GIASA
ÚDE
EDIFICADO U
RBANO
(...) Processos de regeneração urbana e sistema de planeamento
acções de reabilitação do edificado criam condições (...)
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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Modelo estratégico
Elementos construtivos
Edifício
Quarteirão/Zona
Análises directasregistos e dados recolhidos
Degradação do edificado antigo
Direito à propriedade e lei de rendas
Legislação especial e iniciativa
Análise de outras experiências de sucesso
Valor patrimonial e cultural
Condições de tranformação e mutução do edificado a novas funções
1º nível de abstracção
2º nível de abstracção
3º nível de abstracção
Sustentabilidade urbana e eficiência energética
Oportunidades de parcerias público-privadas
Definição de prioridades
Identificação de actores e equipas técnicas
Integração estratégica de objectivos
Financiamento e negociação
Identificação de fraquezas e potencialidades
Rede logistica e funções
Organização de taerfas e processos de trabalho
Oportunidades (tecnologia)
Planeamento global
Resumo e âmbito do projecto
Definição da escala e perimetro
Selecção das técnicas de registo
Recursos e fundos disponíveis
Gerência de uma base de dados
Fichas de inspecção e caracterização
Análise de anomalias e defeitos recorrentes
Esquema de relatórios de progresso
Formação de técnicos
Consultoria de especialistas
Tipo de inspecção e forma de registo
Metas gerais e sectorizadas
Coordenação de trabalho de campo
Pré-diagnóstico geral
Informação gráfica
RespostaDecisão
1 fase 2 fasea a
Dados ou
processos externos
Defin
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:
Cont
exto
:
Processamento de dados
Processamento de dados
Processamento de dados
RespostaDecisão
RespostaDecisão
Dados ou
processos externos
Dados ou
processos externos
Anteprojecto e debate
Interpretação de dados e resultados das análises
3 fase
Coordenação de intervinientes:pessoas, instituições e autoridades
Identificação de agentes e equipas técnicas
Actividades paralelas (e.g. acções informativas)
Controlo financeiro e técnico
Estrutura logistica
Planeamento de actividades
Definição da contribuições dos intervinientes no projecto final
Promoção e difusão do plano de projecto
Definição de responsabilidades de diferentes grupos
a
Info
rmaç
ão, i
nter
pret
ação
e pla
neme
nto
da in
terve
nção
:
4 fasea
Planeamento temporal
Avaliação de impacto social e económico
Definição de intervenções prioritárias
Actividades de consultoria
Definição de orçamento e nível de recursos
Divisão em sub-projectos e sectores
Formalização de projectos
Esquema de monitorização e avaliação contínua
Protocolos de oportunidades (nacional e internacional)
Qualidade urbana
Avaliação do processo
Ciclo de aprendizagemMatriz de actividades
Elementos construtivos
Edifício
Quarteirão/Zona
Análises directasregistos e dados recolhidos
Degradação do edificado antigo
Direito à propriedade e lei de rendas
Legislação especial e iniciativa
Análise de outras experiências de sucesso
Valor patrimonial e cultural
Condições de tranformação e mutução do edificado a novas funções
1º nível de abstracção
2º nível de abstracção
3º nível de abstracção
Sustentabilidade urbana e eficiência energética
Oportunidades de parcerias público-privadas
Definição de prioridades
Identificação de actores e equipas técnicas
Integração estratégica de objectivos
Financiamento e negociação
Identificação de fraquezas e potencialidades
Rede logistica e funções
Organização de taerfas e processos de trabalho
Oportunidades (tecnologia)
Planeamento global
Resumo e âmbito do projecto
Definição da escala e perimetro
Selecção das técnicas de registo
Recursos e fundos disponíveis
Gerência de uma base de dados
Fichas de inspecção e caracterização
Análise de anomalias e defeitos recorrentes
Esquema de relatórios de progresso
Formação de técnicos
Consultoria de especialistas
Tipo de inspecção e forma de registo
Metas gerais e sectorizadas
Coordenação de trabalho de campo
Pré-diagnóstico geral
Informação gráfica
RespostaDecisão
Elab
oraç
ão d
e pro
jecto
fina
l e im
plem
enta
ção:
1 fase 2 fasea a
Dados ou
processos externos
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:
Processamento de dados
Processamento de dados
Processamento de dados
RespostaDecisão
RespostaDecisão
Dados ou
processos externos
Dados ou
processos externos
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29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3
Anteprojecto e debate
Interpretação de dados e resultados das análises
3 fase
Coordenação de intervinientes:pessoas, instituições e autoridades
Identificação de agentes e equipas técnicas
Actividades paralelas (e.g. acções informativas)
Controlo financeiro e técnico
Estrutura logistica
Planeamento de actividades
Definição da contribuições dos intervinientes no projecto final
Promoção e difusão do plano de projecto
Definição de responsabilidades de diferentes grupos
a
Info
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ão, in
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reta
ção
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nção
:
4 fasea
Planeamento temporal
Avaliação de impacto social e económico
Definição de intervenções prioritárias
Actividades de consultoria
Definição de orçamento e nível de recursos
Divisão em sub-projectos e sectores
Formalização de projectos
Esquema de monitorização e avaliação contínua
Protocolos de oportunidades (nacional e internacional)
Qualidade urbana
Avaliação do processo
Ciclo de aprendizagemMatriz de actividades
Elab
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ção:
Modelo estratégicoAnteprojecto e debate
Interpretação de dados e resultados das análises
3 fase
Coordenação de intervinientes:pessoas, instituições e autoridades
Identificação de agentes e equipas técnicas
Actividades paralelas (e.g. acções informativas)
Controlo financeiro e técnico
Estrutura logistica
Planeamento de actividades
Definição da contribuições dos intervinientes no projecto final
Promoção e difusão do plano de projecto
Definição de responsabilidades de diferentes grupos
a
Info
rmaç
ão, i
nter
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e pla
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nção
:
4 fasea
Planeamento temporal
Avaliação de impacto social e económico
Definição de intervenções prioritárias
Actividades de consultoria
Definição de orçamento e nível de recursos
Divisão em sub-projectos e sectores
Formalização de projectos
Esquema de monitorização e avaliação contínua
Protocolos de oportunidades (nacional e internacional)
Qualidade urbana
Avaliação do processo
Ciclo de aprendizagemMatriz de actividades
Elementos construtivos
Edifício
Quarteirão/Zona
Análises directasregistos e dados recolhidos
Degradação do edificado antigo
Direito à propriedade e lei de rendas
Legislação especial e iniciativa
Análise de outras experiências de sucesso
Valor patrimonial e cultural
Condições de tranformação e mutução do edificado a novas funções
1º nível de abstracção
2º nível de abstracção
3º nível de abstracção
Sustentabilidade urbana e eficiência energética
Oportunidades de parcerias público-privadas
Definição de prioridades
Identificação de actores e equipas técnicas
Integração estratégica de objectivos
Financiamento e negociação
Identificação de fraquezas e potencialidades
Rede logistica e funções
Organização de taerfas e processos de trabalho
Oportunidades (tecnologia)
Planeamento global
Resumo e âmbito do projecto
Definição da escala e perimetro
Selecção das técnicas de registo
Recursos e fundos disponíveis
Gerência de uma base de dados
Fichas de inspecção e caracterização
Análise de anomalias e defeitos recorrentes
Esquema de relatórios de progresso
Formação de técnicos
Consultoria de especialistas
Tipo de inspecção e forma de registo
Metas gerais e sectorizadas
Coordenação de trabalho de campo
Pré-diagnóstico geral
Informação gráfica
RespostaDecisão
Elab
oraç
ão d
e pro
jecto
fina
l e im
plem
enta
ção:
1 fase 2 fasea a
Dados ou
processos externos
Defin
ição e
tápi
ca e
de o
bject
ivos:
Estru
tura
de d
iagn
óstic
o e an
álise
:
Cont
exto
:
Processamento de dados
Processamento de dados
Processamento de dados
RespostaDecisão
RespostaDecisão
Dados ou
processos externos
Dados ou
processos externos
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Caracterização construtiva e levantamento de anomalias
Levantamento arquitectónico
Caracterizaçãosócio-demográfica
Inspecçãoe
registo
809 edíficios
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Estratégia e técnicas de inspecção, registo e diagnóstico
Inspecção visual do edificado, 90.000Photos, 1.500 Desenhos e Inquéritos
2 ANOS DE TRABALHOGestão de informação
Base de Dados e SIG (WEB)
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Caracterização construtiva e registo de anomalias
Alvenarias- Capacidade resistente- Patologias- Revestimentos, vãos…
Pavimentos e coberturas
Instalações
Conforto, higiene e salubridade
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
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PreparaçãoPlanos e definição Contexto, prioridades e ojectivos Escala e âmbito Organização de processos e tarefas
Implem entação das acções
Inspecção e levantamento M eios de registo
Processamento e gestão de dados Analise Investigação complementar
Trabalho de cam po
Trabalho de gabinete
Relatório "draft"
Mais informação
Relatório final para projecto
Interpretação e aplicação
Aprofundar analise
(...) O comité internacional ICOMOS e a ISO 13822 estabelecem linhas orientadoras e tecem recomendações para as acções de avaliação e salvaguarda do património (...)
Vulnerabilidade
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
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Condições de Segurança Contra IncêndioE3
Eficiência das Redes Eléctrica e TelefónicaE2
Eficiência das Redes de Águas e DrenagemE1
Condições Térmicas e AcústicasD2
Condições de Ventilação/Salubridade e IluminaçãoD1
Qualidade e Segurança EstruturalC
Avaliação das Paredes Interiores/Caixilharias/TectosB4
Avaliação dos PavimentosB3
Avaliação das Paredes de FachadaB2
Avaliação das CoberturasB1
Identificação do EdifícioA
Fichas de inspecção
Fichas de registo
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
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Figura 5: Fichas de registo
Fichas de registo
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Fichas EEficiência
deInstalações
Fichas DAmbiente
e Conforto
Ficha CSegurança
e Qualidade Estrutural
Fichas BDurabilidade dos materiais
(não-estrutural)
Ficha AGeral
Identificação do Imóvel
Avaliação do estado de
conservação e segurança
estrutural
12
3
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Caracterização construtiva e registo de anomalias
Edificado
- Alvenarias- Pavimentos- Coberturas- Paredes interiores- Instalações- Conforto térmico e acústico- Segurança contra risco de incêndio
Base de dados e tratamento
Ensaios mecânicos “in situ”
Análise da vulnerabilidade e risco
Estratégias de reabilitação
( ... )
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
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Caracterização construtiva e registo de anomaliasBase de dados e tratamento
Ensaios mecânicos “in situ”
Analise da vulnerabilidade e risco
Estratégias de reabilitação
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
(...)
RESULTADOSDados directos
Combinação de informação
Extrapolação
Níveis de abstracção
f (a, b, c, d, …x, y)
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Largura dos arruamentos
0
3
6
9
12
15
18
21
24
27
30
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 15 0 25 25 5 3 2 2 3 0 0 3
% 18.1 0.0 30.1 30.1 6.0 3.6 2.4 2.4 3.6 0.0 0.0 3.6
0-1m 1-2m 2-3m 3-4m 4-5m 5-6m 6-7m 7-8m 8-9m 9-10m 10-11m >11m
Número de pisos acima do solo
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 15 78 140 238 210 80 8
% acumulada 2.0 12.1 30.3 61.2 88.6 99.0 100.0
1 piso 2 pisos 3 pisos 4 pisos 5 pisos 6 pisos 7 pisos
Area de compartimentos principais
-80%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Zonas
%
Insuficiente Suficiente
Aspectos gerais do edificado e espaço urbanoNível de Inspecção
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
% E
difíc
ios
Demolido 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Construção/Reconstrução 1 1 2 1 0 1 1 0 7
Inspecção Exterior 3 3 14 11 6 19 16 11 83
Parcialmente Visitado 3 2 7 28 11 38 54 30 173
Completamente Visitado 36 44 67 148 22 132 40 17 506
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Nível de inspecção
AcessibilidadeQualidade do espaço
Qualidade dos dados
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Coberturas
Inclinação da cobertura
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Zonas
%
Suficiente Insuficiente Tipo de revestimento
0
200
400
600
800
1000
Núm
ero
0
20
40
60
80
100
%
Número 3 134 671
% 0.4 16.6 83.0
Não identificado Outros Telha cerâmcia
Telha cerâmca
114
2
274 281
0
50
100
150
200
250
300
Telhacerâmicaromana
Telhacerâmicacanudo
Telhacerâmicamarselha
Telhacerâmica
lusa
Núm
ero
Tipos de estrutura de suporte
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
% a
cum
ulad
a
Número 189 8 9 111 461
% 24.3 25.3 26.5 40.7 100.0
N.Identificado Metálica Mista Betão Madeira
Edificios em alvenaria com coberturas em betão armado
0
2
4
6
8
10
12
14
Núm
ero
Perfis pré moldados 2 1 0 6 4 3 1 0
Laje maciça ou aligeirada 1 2 4 6 3 6 3 1
Total 3 3 4 12 7 9 4 1
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8
Intervenções erróneas
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
CoberturasPotenciais origens das infiltrações
0
10
20
30
40
50
60%
cas
os
Potenciais origens 25.0 43.0 47.2 47.6 50.2 57.2
Problemas de pendentePontos singulares e
remates mal concebidos
Uso excessivo de argamassa
Desalinhamento e deficiente encaixe Problemas de rufagem
Deformação dos elementos de suporte
Rufagem
0 5 10 15 20 25 30
Inexistente
Encontros
Empenas
Remates
Clarabóias
Chaminés
Prob
lem
as d
e ru
fage
m
%
Uso de argamassa
0 20 40 60 80 100
Cumieira
Rincão/Laró
Empena
Entre telhas
Beiral
Uso
de
arga
mas
sa e
xces
siva
%
Anomalias mais comuns
0 10 20 30 40 50 60 70
Musgos e bolores
Rufagem deficiente ou inexistente
Degradação e envelhecimento dos materiais
Infiltrações
Vegetação pioneira
Deformação dos elementos de suporte
% edifícios
Quais os problemas recorrentes?
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Coberturas
Anomalias em coberturas com revestimento em telha cerâmica
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Musgos e bolores
Rufagem deficiente ou inexistente
Degradação e envelhecimento dos materiais
Infiltrações
Condensações interiores (manchado)
Deformação dos elementos de suporte
Vegetação pioneira
Encaixe deficiente do revestimento
Desalinhamento do revestimento
Uso argamassa excessiva
Pontos singulares e remates mal concebidos
Sobreposição do revestimento
Problemas de pendente
Fractura por acção humana
Corrosão em elementos metálicos
Descolagem do revestimento
Fractura por acção témica
Fissuração/esmagamento em asnas de madeira
Geometria Inadequada
Fragilização da ligação da estrutura à parede
Esmagamento na entrega das vigas
%
4 principais problemas
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Paredes de fachadaTipos de parede
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Núm
ero
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
% a
cum
ulad
a
Número 12 5 4 4 59 751
% 1.4 2.0 2.5 3.0 10.1 100.0
n. identificado Alv. tijolo maciço Alv. taipa Betão armado Alv. tijolo vazado Alv. de pedra
Tipos de revestimento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
% a
cum
ulad
a
Número 1 2 36 65 107 149 165 218 233 457 485
% acumulada 0.1 0.2 2.0 5.4 11.0 18.8 27.4 38.7 50.9 74.7 100.0
Madeira Sem revestimento
Elementos especiais
Revestimento cerâmico
Placagem de pedra
Reboco com areia do rio
Pintura texturizada
Pintura de cal
Argamassa de cal
Reboco tradicional
Pintura com tinta plástica
Rebocos e soluções incompatíveis
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Paredes de fachada
Espessura das paredes R/C
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Espessura (cm)
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 1 4 6 7 45 168 126 39 16 7
% 0.2 1.0 1.4 1.7 10.7 40.1 30.1 9.3 3.8 1.7
<20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100
>100
Espessura das paredes vs número pisos dos edifícios
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Espessura (cm)
Núm
ero
de p
isos
Series1MédiaMédia por número de pisos
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Paredes de fachadaPatologias
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número ocorrências 512 645 1492
% 17.3 21.8 50.4
Fissuração Humidade Outros
Fissuração
0
75
150
225
300
Núm
ero
0
25
50
75
100
%
Número 2 3 6 17 24 35 68 84 273
% 0.4 0.6 1.2 3.3 4.7 6.8 13.3 16.4 53.3
Reacção a sais Incompatibilidad
e suporte-revestimento
Corrosão dos elementos metálicos
Variação térmica ou teor
humidade
Deformação elementos de
suporteEsmagamento Retracção
Assentamento de fundações
Pontos de concentração de
tensões
Humidade
0
75
150
225
300
Núm
ero
0
25
50
75
100
%
Número 7 38 56 71 196 277
% 1.1 5.9 8.7 30.4 42.9 11.0
Condensações internas
Infiltrações pela caixilharia/fachada
Infiltrações pela cobertura
Humidade ascensional
Condensações superficiais
Escorrências
Outros problemas
0
75
150
225
300
375
450
525
600
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 215 255 312 506 516
% 11.9 17.3 28.6 14.1 28.0
Destacamento/descolamento do revestimento
Queda de revestimento Envelhecimento dos materiais
Tinta descascada/empolada
Poluição, grafitis, musgos, bolores
Humidade ascencional e deficeintesistema de drenagem de água pluvial
na zona dos beirais
Zonas de concentração de tensão e desligamentos
Outros problemas relcionadas com o aspecto (destacamento, queda e desagregação de revestimentos
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Pavimentos
Tipos de suporte por zona
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
N. identificado 0.0 0.9 0.0 0.4 0.0 0.0 0.0 2.2 0.3
Betão armado com perfis de aço 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.2 0.0 0.0 0.1
Betão armado (aligeirada ou maciça) 28.1 6.9 10.3 32.1 35.0 27.3 25.5 17.4 25.3
Madeira 71.9 92.2 89.7 67.5 65.0 71.5 70.5 80.4 73.6
Madeira com perfis de aço 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 1.0 4.0 0.0 0.8
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Estrutura dos pavimentos elevados
0150
300450
600750
9001050
12001350
1500
Núm
ero
010
2030
4050
6070
8090
100
%
Número 6 1 1 15 470 1369
% 0.3 0.1 0.1 0.8 25.3 73.6
n. identificadoBetão armado
com perfis de açoAbóboda com perfis de aço
Madeira com perfis de aço
Betão armado aligeirada ou
maciçaMadeira
Resultados por zona
12
3
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
PavimentosRevestimentos dos pavimentos elevados
0
110
220
330
440
550
660
770
880
990
1100Nú
mer
o
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 7 50 67 137 243 293 325 388 411 653 1047
% 0.2 1.4 1.9 3.8 6.7 8.1 9.0 10.7 11.4 18.0 28.9
Marmorite Outro Pedra
Mosaico hidráulic
o
Betonilha
Madeira colado Alcatifa Vinílico
Manta plástica
Ladrilho cerâmic
o
Soalho madeira
Edificios com pavimentos em betão armado
0102030405060708090
100
Núm
ero
edifí
cios
05101520253035404550
%
Número 6 54 57 91
% 2.9 26.0 27.4 43.8
OutrosAlvenaria com todos
pavimentos em betão
Alvenaria com pelo menos 1 pavimento
em betãoBetão armado
Intervenções com recurso ao betão armado
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Pavimentos
Anomalias em pavimentos de madeira
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Freq
uênc
ia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Número 181 233 276 287 435 468 676
% 7.1 9.1 10.8 11.2 17.0 18.3 26.4
Apodrecimento por humidades
DesgasteDeformação excessiva da
estrutura
Fissuras em madeira
Ataque bio lógico AbaulamentoEnvelhecimento
dos materiais
Correlação do estado de conservação
y = 0.7426x + 0.7332R2 = 0.6205
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
Estado Conservação Suporte
Esta
do C
onse
rvaç
ão R
eves
timen
to
Estado de Conservação dos pavimentos
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
%
EC Suporte 1.1 12.9 40.5 32.2 13.4
EC Revestimento 1.2 19.2 48.0 25.3 6.3
1≤EC<2 2≤EC<3 3≤EC<4 4≤EC<5 EC=5
Patologias em pavimentos de madeira
93 15 25 22 5
124 147
61185
124
56
43
148
58
149
197
13251
164
65
1 piso 2 pisos 3 pisos 4 pisos 5 pisos 6 pisos
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Qualidade estruturalConfiguração do R/C
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
%
Espaço amplo 28.6 46.2 38.9 77.1 60.7 58.6 33.8 18.4 52.2
Compartimentação diferente dos andares superiores 28.6 38.5 55.6 13.3 32.1 35.7 37.7 52.6 33.7
Compartimentação semelhante aos andares superiores 42.9 15.4 5.6 9.6 7.1 5.7 28.6 28.9 14.1
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Acções da cobertura sobre as paredes
0
10
20
30
40
50
60
Núm
ero
Impulso 1 1 10 13 3 14 6 6 54
Fragilização local 3 2 7 18 7 8 5 3 53
Impulso + Fragilização 0 0 3 6 2 2 4 2 19
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Correlação do estado de conservação
y = 0,5578x + 1,6993R2 = 0,3917
y = 0,5338x + 1,7532R2 = 0,3739
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
Estado Conservação Cobertura
Est
ado
cons
erva
ção
(Par
ede
Fach
ada
/ P
avim
ento
s)
EC Parede Fachada EC Pavimentos
Linear (EC Pavimentos) Linear (EC Parede Fachada)
Estados de conservação médio
1
2
3
4
5
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8
Zonas
Esta
do d
e Co
nser
vaçã
o (1
-5)
EC Parede Fachada
EC Estrutura
EC Cobertura
EC PavimentosCorrelação dos estados de conservação
Supressão de paredes e abertura de vãos
Impulsos não equilibrados da estrutura da cobertura1
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Segurança contra incêndio
Meios de extinção, detecção e evacuação
0
10
20
30
40
50
60
Sem meios Hidrante Plano deemergência
Sistema dedetecção e
alarme
Extintor
Meios
%
Situações de risco
0
5
10
15
20
25
30
35
Post
o de
tran
sfor
maç
ão
Ofic
inas
Cai
xa d
a ED
P ju
nto
doed
ifíci
o
Arm
azen
agem
de
prod
utos
infla
máv
eis
Inst
alaç
ões
eléc
trica
sde
terio
rada
s
Dific
ulda
de d
e ev
acua
ção
Ausê
ncia
de
sina
lizaç
ão d
eem
ergê
ncia
Pres
ença
de
defic
ient
es/id
osos
/cria
nças
Aque
cedo
res
eléc
trico
s
Botija
de
gás
Riscos
%
Posição dos edificado
0
10
20
30
40
50
60
70
N. Identif icado Isolado Em contacto comedif ício por um
lado
Rodeado poroutros edifícios
Em contacto comedifícios por dois
lados
Tipo de implantação
%
Propagação de incêndio
Sem meios passivos
ou activosCarga de incêndio
situações de riscos
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Salubridade e higieneElementos interiores
Existência de instalações sanitárias
0102030405060708090
100
Sim Não
%
I.S com comunicação com a cozinha
0102030405060708090
100
Sim Não
%
Iluminação Natural
0102030405060708090
100
Insuficiente Suficiente
%
Material da caixilharia
0102030405060708090
100
N. Identif icado Outro Ferro Alumínio Madeira
Material
%
Patologias em paredes interiores
0
5
10
15
20
25
Dan
ifica
ção
das
mad
eira
s
Perd
a de
esqu
adria
de
vãos
Des
cola
men
to d
ola
mbr
il
Rea
cção
com
sai
s
Des
cola
men
to d
ore
vest
imen
to
Fiss
uras
horiz
onta
is
Abau
lam
ento
s
Esc
orrê
ncia
s
Des
casq
ue o
uqu
eda
de re
boco
Fiss
uras
45º
Fiss
uras
ver
ticai
s
Bol
ores
Des
casq
ue d
atin
ta
Man
chas
Anomalias
%
Descaracterização
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Conforto térmico e acústico
Conforto térmico Inverno
0
40
80
120
160
200
240
Classificação ASHRAE
Núm
ero
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
Número 68 147 173 224 13 14 2
% 10.2 22.0 25.9 33.5 1.9 2.1 0.3
Sem registo Frio Fresco Neutro Relativamente tépido
Tépido Quente
Conforto térmico Verão
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Classificação ASHRAE
Núm
ero
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
Número 68 6 47 150 107 121 142
% 11.9 1.0 8.2 26.2 18.7 21.1 24.8
Sem registo Frio Fresco Neutro Tépido Relativamente tépido
Quente
Ruído de Incomodidade
05
1015202530354045505560
Sons aéreos da caixacomum
Sons aéreos entre oR/C e o 1º andar
Sons aéreos dahabitação contígua
lateral
Sons de percussãoda habitação contígua
superior/inferior
Sons aéreos dahabitação contígua
superior/inferior
Sons aéreos doexterior
Fontes de Ruído
%
Desconforto
Ruído do exterior
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Instalações
Redes de drenagem de esgotos
0
10
20
30
40
50
60
N.identif icado
Ferrogalvanizado
Outro Inexistente Grés PVC
Material
%
Redes de drenagem pluvial
0
10
20
30
40
50
60
N.identif icado
Aço inox Grés Inexistente Outro Chapazincada
Ferrogalvanizado
PVC
Material
%
Redes de abastecimento
0
10
20
30
40
50
N.identif icado
Outro Inexistente PEX PVC Aço inox Ferrogalvanizado
Material
%
Redes de abastecimento de água quente
0
10
20
30
40
50
N.identif icado
Grés Outro PEX PVC Ferrogalvanizado
Aço inox Inexistente
Material
%
Pautada pelos novos materiais
12
3
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Acções de intervenções
Intervenções sobre o edificado
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Núm
ero
Reconstrução 1 1 2 5 3 7 2 0 21
Conso lidação Alvenarias 0 3 6 1 1 2 1 0 14
Caixilharia 0 0 2 12 0 3 3 2 22
Cobertura 15 18 23 25 5 14 18 10 128
Estrutura Resistente 2 5 4 21 6 25 17 7 87
Fachada 6 4 8 5 3 7 7 7 47
Instalações técnicas 4 8 19 14 9 33 13 19 119
Interio res 3 6 15 13 12 43 38 29 159
Numero intervenções total 31 45 79 96 39 134 99 74
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 TOTAL
Zonas mais dinâmicas
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Base de dados e tratamento
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Acções de intervençõesIntervenções
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Elemento 14 21 22 47 87 119 128 159
% acumulada 2.3 5.9 9.5 17.4 32.0 51.9 73.4 100
Consolidação Alvenarias
Reconstrução Caixilharia Fachada Estrutura resistente
Instalações técnicas
Cobertura Interiores
Acções sobre a cobertura
010203040
5060708090
Ampl
iaçã
o
Out
ro
Rem
odel
ação
Con
serv
ação
Tipo Intervenção
%
Acções sobre a estrutura
0102030405060708090
Ampl
iaçã
o
Con
serv
ação
Out
ro
Rem
odel
ação
Tipo Intervenção
%
Acções sobre as instalações
0
10
2030
40
50
6070
80
90
Ampl
iaçã
o
Con
serv
ação
Out
ro
Rem
odel
ação
Tipo Intervenção
%
Remodelações > Conservações
Interiores, coberturas, instalações e estruturas
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Base de dados e tratamento
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Acções de intervençõesIntervenções
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Núm
ero
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Elemento 14 21 22 47 87 119 128 159
% acumulada 2.3 5.9 9.5 17.4 32.0 51.9 73.4 100
Consolidação Alvenarias
Reconstrução Caixilharia Fachada Estrutura resistente
Instalações técnicas
Cobertura Interiores
Acções sobre a cobertura
010203040
5060708090
Ampl
iaçã
o
Out
ro
Rem
odel
ação
Con
serv
ação
Tipo Intervenção
%
Acções sobre a estrutura
0102030405060708090
Ampl
iaçã
o
Con
serv
ação
Out
ro
Rem
odel
ação
Tipo Intervenção
%
Acções sobre as instalações
0
10
2030
40
50
6070
80
90
Ampl
iaçã
o
Con
serv
ação
Out
ro
Rem
odel
ação
Tipo Intervenção
%
Remodelações > Conservações
Interiores, coberturas, instalações e estruturas
12
3
Inspecção coordenada e imediataApós um evento sísmico ou outra catástrofe (derrocada)
1 vez de 2 em 2 anosEdifício totalmente ocupado
1 vez ao ano Edifício desocupado ao nível do piso ou pisos superiores (incluindo sótão)
1 vez ao anoEdifício devoluto (mais de 50% das fracções desocupadas)
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Caracterização construtiva e registo de anomalias
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Alvenarias de pedra irregular ou surribada desordenada apresentam um assentamento aleatório e com juntas desalinhadas e irregulares, contudo com algum cuidado na execução (selecção e assentamento);
A heterogeneidade das alvenarias é bem visível, com mistura de pedra com tijolos maciços (utilizado no preenchimento e regularização do assentamento que não atravessam a parede na sua espessura);
As estruturas de madeira assumiram uma tridimensionalidadecom a utilização de elementos embebidos nas paredes com enchimento de pedra irregular, argamassa e agregados (grés e arenitos) e cacos cerâmicos de menor dimensão (indústria cerâmica de Coimbra e arredores).
Alvenarias de pedra
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Cátalogo de anomalias recorrentes...
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12
3
k
oku τ
σττ×
++=5.1
1CausaRotação da parede ou da parede ortogonal.Falta de boa ligação entre paredes ortogonais. Isto pode estar ligado ao próprio faseamento da construção, caos das fachadas que não são bem ligadas as paredes de empena já existentes da construção vizinha. (desenho). Impulso da cobertura
DescriçãoA baixa resistência ao corte. A fissuração vertical desenvolvida é superior no topo e vai diminuindo até se anular.O valor da tensão normal ao nível do topo é muito inferior ao nível de tensão a níveis mais baixos.
Fissuração vertical junto ao cunhal
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Os pavimentos de madeira representam a maioria e são constituídos de vigamentos de madeira paralelos numa direcção distanciados em média entre 0.3 a 0.6m no qual assenta um soalho pregado na direcção transversal. A distância entre o vigamento é um reflexo da melhor ou pior qualidade da habitação, isto é, a relação entre a dimensão do vigamento (largura do barrote) e o afastamento entre o vigamento na maioria dos casos era de 1:3 ou 1:4. As secções transversais das vigas e barrotes varia em função do vão, mas para vãos correntes (cerca de 3 a 3 a 3.5m) as dimensões são muito dispersas, variam entre 10 a 20cm para a largura e de 12 a 25cm para a altura. Para além desta variabilidade em dimensões medidas, as secções transversais das peças de madeira não são esquadriados (secção rectangular), são por vezes troncos circulares sem casca.
Caracterização construtiva e registo de anomalias
Pavimentos
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Cátalogo de anomalias recorrentes...
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
k
oku τ
σττ×
++=5.1
1CausaReduzida dimensão dos vigamentos de madeira e aumento do espaçamento entre eixos de vigas principais por motivos de economia e desrespeito por boas regras de construção afectando a durabilidade e qualidade destes.Podem ainda ser razões para as deformações: envelhecimento natural, empenos de secagem de madeira verde (pinho).Supressão de paredes estruturais. Falta de tarugamento do vigamento principal de forma a melhorar o efeito membrana que se pretende.
DescriçãoA deformação acentuada dos pavimentos com grandes flechas a meio-vão.A presença de água e ataque xilófago agravam o problema.
Deformação excessiva
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
As estruturas das coberturas são na quase totalidade em madeira, existindo muitos poucos casos de outra tipologia de cobertura planas e de outras geometrias. Observou-se diferentes soluções estruturais das coberturas desde da configuração das asnas, elementos de contraventamento, inclusão de mansardas, lanternins, janelas, etc.
Pela inserção e configuração estreita dos edifícios em banda constituídas por duas águas, a solução estrutural émuito simples, consistindo em vigas/barrotes principais de madeira paralelos à fachada, descarregando sobre as paredes meeiras ou meãs e em outros casos para um lintel no topo das paredes de fachada, como se fossem asnas desprovidas de escoras, pendural e linha. Outra solução observada no caso desta geometria e dimensão, consiste na asna simples ou designada de “paládio”.
As dimensões das peças de madeira; nomeadamente as vigas ou o caso de asnas; as pernas, linhas, madres não obedecem pelas regras de construção aquando áconstrução destas soluções a nenhum critério especial se forem inferiores a 5m. No caso de serem superiores a esta dimensão teriam que respeitar dimensões de cálculo.
Caracterização construtiva e registo de anomalias
Coberturas
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Cátalogo de anomalias recorrentes...
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
k
oku τ
σττ×
++=5.1
1
CausaVárias causas são equacionáveis e que levam à criação de impulsos:Deformação imposta.Deformabilidade da estrutura da cobertura por parte da viga de cumeeira ou do vigamento de suporte. Interrupção de elementos da estrutura de suporte da cobertura.Ausência de elementos de cintagem ou tirantes de ligação das paredes capaz de absorver e redistribuir o esforço
Descrição Os impulsos (forças horizontais não equilibradas) criados sobre as paredes resistentes sobre as quais a cobertura descarrega e que as paredes nãoestão preparadas para resistir e não estão bem ligadas com as paredes meeiras. Originam-se forças de corte nas paredes correspondente ao movimento de rotação.
Impulso horizontal da cobertura sobre a parede
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Caracterização construtiva e registo de anomalias
Ensaios mecânicos “in situ”Análise da vulnerabilidade e risco
Base de dados e tratamento
Estratégias de reabilitação<<<<
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
(...)
12
3
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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Ensaios de caracterização mecânica - Flatjack
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Os ensaios com macacos planos permitem a caracterização da alvenaria para além da inspecção visual feita durante as inspecções aos edifícios.
Informação acerca do:
• Estado de tensão instalada nas paredes;
• Resistência à compressão;
• Módulo de elasticidade.
Procura-se assim criar bases que permitam a sustentação e promoção as acções de reabilitação e renovação tradicionais necessárias e adequadas, usando as paredes existentes, sensibilizando os técnicos para a preservação das suas características e respeito pelas estruturas originais dos edifícios.
Macaco semi-rectangularRILEM,TC 76-LUM, 1991
ASTM STANDARD C1197-91
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Ensaios de caracterização mecânica - Flatjack
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3
ENSAIO SIMPLES
Ensaio simples, local #06, máx. pressão 0.2MPa
-0.50
-0.40
-0.30
-0.20
-0.10
0.00
0.101 2 3 4
Alinhamentos (1 a 4)
Des
loca
men
to (m
m)
0.00MPa
0.05MPa
0.10MPa
0.15MPa
0.20MPa
Ensaio Simples - Estado de tensão
-0.150
-0.100
-0.050
0.000
0.050
0.100
0.150
0.200
0.250
0.300
0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10
Tensão (MPa)
Des
loca
men
to (m
m)
Média
σ0
1 2 3 4
b) (a) Evolução dos deslocamentos pelos alinhamentos (b) Evolução da reposição dos deslocamentos iniciais na obtenção da tensão instalada
•Ka=0.6285
•Km=0.8399
•Macaco M1
•Ensaio simples 6
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3
ENSAIO DUPLOS
L
i=0.145MPa
V
σ−ε
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
-0.0025 0.0000 0.0025 0.0050 0.0075 0.0100 0.0125 0.0150
Extensão (mm/mm)
Tens
ão c
orrig
ida
(MPa
)
σ−ε (média 2-3-4)
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
0.0000 0.0025 0.0050 0.0075 0.0100 0.0125 0.0150
Extensão (mm/mm)
Tens
ão c
orrig
ida
(MPa
)
M édia
VL
i=0.081MPa
1 2 3 4
5
i=0.0811MPa
V Observações:•1 – O registo do alinhamento 1 não foi utilizado devido ao calçamentodeficiente do macaco inferior na zona deste alinhamento.•2 – Percentagem de pedra elevada
0.210Coef. Poisson (regime elástico)
2941Módulo de elasticidade, E0 (MPa)
1.18*Máximo valor da tensão atingida (MPa)
0.081Tensão “in-situ”, i (MPa)
Km=0.86990.2361.Área total (m2)
Ka=0.65791. Macaco inferior M6
0.981.% Vazios
Km=0.861332.701.% Argamassa
Ka=0.6125Macaco superior M8
66.321.% Pedra
Ensaio duplo 4, Alta da cidade, Exterior junto a um vão de porta
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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0.1200.1800.2000.0600.1200.2100.0800.0400.158Coef. Poisson, ν, (regime elástico)
3659312634121414932941178312053371Módulo de elasticidade, E (MPa)
11201750880870121011808909401540Máximo valor da tensão atingida, máx (KPa)
1851101436025590140250360Tensão “in-situ”, i (KPa)
987654321
EnsaioPropriedades mecânica
Ensaio 2, 3, 6 e 7σ−ε
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
0 0.0025 0.005 0.0075 0.01 0.0125Extensão (mm/mm)
Tens
ão c
orrig
ida
(MPa
)
E2 E3 E6 E7
Ensaios 1 e 8σ−ε
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
0 0.0025 0.005 0.0075 0.01 0.0125
Extensão (mm/mm)
Tens
ão c
orrig
ida
(MPa
)
E1 E8
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3
Correlação
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1000 2000 3000 4000 5000
1000xfk (MPa)
E 0 (M
Pa)
Ensaios que atingiram a rotura1000xfkEnsaios que não atingiram a rotura1500xfkM édia dos 4 ensaios
Ensaio 2, 3, 6 e 7σ−ε
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
0 0.0025 0.005 0.0075 0.01 0.0125
Extensão (mm/mm)
Tens
ão c
orri
gida
(MP
a)
E2 E3 E6 E7 curva-bilinear
E0=384MPa
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Relação tensões
0
2
4
6
8
10
12
14
0.000 0.100 0.200 0.300 0.400σinstalado (MPa)
σ ced
ênci
a/ σin
stal
ado
(MPa
)
Relação tensões
0.00
4.00
8.00
12.00
16.00
20.00
0.000 0.100 0.200 0.300 0.400
σinstalado (MPa)
σ últi
mo/ σ
inst
alad
o (M
Pa)
Relação
50%
55%
60%
65%
70%
0.50 0.70 0.90 1.10 1.30 1.50 1.70 1.90σmáxima atingida (MPa)
% p
edra
Relação
30%
35%
40%
45%
50%
0.50 0.70 0.90 1.10 1.30 1.50 1.70 1.90
σmáxima atingida (MPa)
% a
rgam
assa
+ %
vaz
ios
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Análise da vulnerabilidade e riscoEnsaios mecânicos “in situ”
Base de dados e tratamento
Estratégias de reabilitação<<<<
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
(...)
Dados dosedificios
Avaliação da vulnerabilidade
Gestãourbana
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
“ A crescente preocupação acerca da durabilidade, conservação e alteração de edificios antigos em alvenaria em zonas urabanas, suscita a preemencia na availação da segurança e qualidade estrutural, particularmente à acção sísmica.
É largamente reconhecido que a vulnerabilidade sismica da maioria dos centros históricos, com edificios isentos de preocupações de resistência à acção sismica éalta. A necessidade de catalogar edificios de acordo com a sua vulnerabilidade, particularmente as construções tradicionais é uma aclºai chave em qualquer processo de renovação e reabilitação urbana.”
MOTIVAÇÃO
Vulnerabildiade de centros histórios
Recolha e organização da informação: SIG, DBASE
Metodologia – Indice de Vulnerabilidade: Validação e aplicação
Cenários de dano, estimativa de perdas, custos
Estratégias de reforço
12
3
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679 edifícios inspeccionados
Estado de degradação muito avançado
Avaliação da vulnerabilidade
Oportunidade para a gestão de risco
Ausência de conhecimento do comportamento à acção sismica
Orientação e definição de estratégias de reforço
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
VULNERABILIDADE : função da escala de operacionalidade
North
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679 edifícios inspeccionados
Estado de degradação muito avançado
Avaliação da vulnerabilidade
Oportunidade para a gestão de risco
Ausência de conhecimento do comportamento à acção sismica
Orientação e definição de estratégias de reforço
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
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VULNERABILIDADE : função da escala de operacionalidade
North
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
PERIGOSIDADE : Sismos sentidos no distrito de Coimbra e arredores desde 1997
2.1Pombal18-082007
2.4Anadia23-042005
3.8 (III)Soure01-122005
2.1Pombal14-032003
2.0Mira01-112001
4.1 (IV)Leiria10-042001
3.4 (III)Porto de Mós22-091999
2.1Pombal18-081999
2.0Pombal28-061999
4.5 (IV/V)S. Pedro de Muel30-041999
2.4Leiria03-091998
2.2Leiria19-081998
2.3Leiria25-041998
2.5Soure01-031998
2.0Pombal11-021998
2.8Figueira da Foz01-111997
2.0Pombal01-091997
2.3Porto de Mós27-081997
2.3Figueira da Foz09-031997
Magnitude (Grau)LocalDataAno
Baixa a moderada perigosidade
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
A introdução de metodologias simplificadas de avaliação da vulnerabilidade sísmica dos edifícios tem sido desenvolvido por vários autores, “Rapidscreening”, Metodologia ATC-21 [FEMA], Ficha GNDT II [CNR-GNDT-INGV] e Macroseimic method [Giovinazzi e Lagomarsino], com especial intensidade em Itália, Japão e nos Estados Unidos devido à forte perigosidade dos seus territórios
VULNERABILIDADE : função da escala de operacionalidade
Conventional techniques
D etailed analysis methods (num erical and m echanical)
Indirect techniques
BUILDING AG GREGATE URBAN AREA
Typolig ical techniques
Experim ental m ethods
H ybrid techniques
Métodos directos
Métodos indirectos
Métodos convencionais
Métodos híbridos
(Corsanego & Petrini)
Tipológicos
Mecânicos
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INFORMAÇÃO: Sistemas de informação e bases de dadosi. Na gestão do edificado de centros históricos é necessário recorrer a “ferramentas”
que façam a organização da informação. O apoio à decisão não se consegue fazer sem uma analise quantificada e uma visão integral da área em estudo.
ii. Uma ferramenta de representação espacial, ArcGis 9.2 ligada a uma base de dados das características do edificado (particularmente dos dados utilizados na avaliação da vulnerabilidade sísmica) é essencial. O uso de um sistema de informação georeferenciada, permite associar a disposição e localização dos edifícios com a informação da vulnerabilidade e ainda o cruzamento com outro níveis de informação, visualização de cenários de risco e ainda analises de sensibilidade
Dados dosedificios
Avaliação da vulnerabilidade
Gestãourbana
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Princípios
A metodologia criada para avaliar a vulnerabilidade do centro histórico de Coimbra, tendo em conta a escala e número de edifícios a avaliar é baseada no tratamento de informação recolhida no terreno durante o processo de inspecção e levantamento.
A formulação da metodologia é semelhante à metodologias existentes (GNDT, Macroseimic method), mas melhorada e adaptada e com um nível de detalhe muito superior possível pelo apoio do levantamento exaustivo efectuado do edificado da Baixa. Este nível de detalhe desta metodologia apresenta-se possível pelo facto de estar inserida num processo com outros objectivos ao nível da renovação urbana, aproveitando recursos e destacando-se das metodologias de primeiro nível pela avaliação quantitativa e rigorosa de alguns parâmetros.
A metodologia baseia-se no cálculo de um índice de vulnerabilidade, uma média ponderada de 14 parâmetros. Estes parâmetros são classificáveis em 4 classes devulnerabilidade: A, B, C e D. Cada parâmetro avalia um aspecto que influência a resposta sísmica do edifício, escolhendo a classe de vulnerabilidade que a caracteriza. Um peso é associado a cada parâmetro, de 0.5 para os parâmetros menos importantes e 1.5 para os parâmetros mais importantes no cálculo do índice de vulnerabilidade.
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Iv
1.00502050Tipo de cobertura12
0.50502050Elementos não estruturais14Iv normalizado => 0 ≤ Iv ≤ 100
1.00502050Danos estruturais e estado de conservação13
1.00502050Diafragmas horizontais11
0.50502050Aberturas e alinhamento10
0.75502050Irregularidade em altura9
0.75502050Irregularidade em planta8
1.50502050Localização e interacção7
0.75502050Posição do edifício e fundações6
1.50502050Número de pisos5
0.75502050Distância máxima entre paredes4
1.50502050Resistência convencional3
1.00502050Qualidade do sistema resistente2
0.75502050Tipo sistema resistente1
piDCBA INDICE DE
VULNERABILIDADE
PesoClasse CviPARÂMETROS
14
v vi ii=1
I C p= ×∑
0 650≤ ≤vI
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
Data inspecção:
Equipa:
Pi CixPi GC
A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50
A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50
A B C D0 5 20 50A B C D0 5 20 50
A B C D0 5 25 50
A B C D0 0 20 50
Agregado:
Indice de Vulnerabildade - EDIFÍCIO
Classe e pontuação
1.00
Localização:
0.50
1.00
1.00
3. Pavimentos e Cobertura
1.50
0.75
1.50
2. Irregularidades e interacção
0.75
5. Estado de conservação
6. Elementos não-estruturais
1.00
0.75
0.75
0.75
Tipo de Cobertura
Irregularidade em planta
Posição do edifício e fundações
Diafragmas horizontais
P10 Desalinhamento e área de aberturas
P7 Localização e interacção
P6
0.25
P11
P12
Elementos não-estruturais
Danos estruturais identificadosP13
P14
Índice final
Resistência convencional
Distância máxima entre paredes e relações geométricas mínimasP4
P3
Irregularidade em altura
P8
P9
Parâmetros de avaliação
1.50P5 Altura do edifício
Notas e esquemas
Tipo e organização do sistema resistente
Qualidade do sistema resistenteP2
P11. Sistema Resistente
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
Parâmetros mais influentes?
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
Parâmetro 3
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Parâmetro 5
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Parametro 8
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Parâmetro 9
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Parâmetro 12
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Parâmetro 13
0
100
200
300
400
500
A B C D
Classe
Freq
uênc
ia
Classes de vulnerabilidade
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
P11
P12
P13
P14
ParâmetrosIn
fluên
cia
A B C D
Parâmetros mais influentes?
12
3
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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Parâmetros mais influentes?
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
GC: Grau de confiança
1 Nota: Nunca existiu um regulamento especifico para as alvenarias no nosso país, apenas se referem algumas boas práticas em manuais de construção: Luís Pereira de Sousa, Cansado Carvalho, Outro2 Nota: No caso de uma construção intervencionada a sua classificação e feita em função da eficácia das suas ligações segundo a descrição feita.
O edifício não tem paredes resistentes bem unidas. Ausência total de tirantes e cintas. D
O edifício não apresenta ligações definidas na classe B em nenhum ou apenas alguns níveis, mas tem com boa ligação entre as suas paredes ortogonais resistentes garantida pelo bom aparelho e embricamento em toda a largura das paredes.
C
O edifício apresenta ligações com bom aparelho e embricamento entre paredes ortogonais, capazes de transmitir cargas verticais de corte (csao de cunhais em cantaria). Ao nível de todos os pisos de forma a garantir a solidarização entre paredes, são presentes cintas em todo o perímetro ou tirantes de amarração bem dispostas, secção suficiente e boa amarração (dependente da espessuras da parede) e tensionadas (no caso das alvenarias os tirantes são passivos, mas tensionadas de forma a promover a mobilização do sistema se solicitado) .
B
Edifício construído de acordo com as recomendações1 de construção sismo-resistente, reforço ou consolidação de edifícios em alvenaria de acordo com a normativa de reforço ou recuperação2 referente em documentos europeus [normas europeias (italiana), EC6 e EC8, etc..] garantindo assim as condições de ligação e conexão entre elementos verticais e os elementos verticais e horizontais eficazes.
A
Ao nível dos pisos
Cinta perimetral
Tirantes
Desligamento entre paredes ortogonais
Parâmetro 1: Tipo de organização do sistema resistente
12
3
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29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
Alvenaria de tijolo de má qualidade com incrustação de fragmentos de pedra. Alvenaria de pedra com unidades muito irregulares e sem travamento cuidado (criando vazios). Alvenaria de pedras irregulares sem ligação transversal e mal argamassada e travada.
D
Alvenaria de tijolo de baixa qualidade e com irregularidade (assentamento e ligação). Alvenaria de pedra com unidades não trabalhadas e de dimensões heterogéneas. Alvenaria de pedras irregular sem ligação transversal, no entanto bem argamassada e travada.
C
Alvenaria de tijolo (perfuração >45%) ou de pedra bem talhada com unidades pouco homogéneas por toda extensão das paredes. Alvenaria de pedras irregulares com ligação transversal entra as duas faces da parede;
B
Alvenaria de tijolo de boa qualidade (maciço ou perfurado até 45%) ou alvenaria de pedra bem talhada com unidades homogéneas e de tamanhos constantes em toda a extensão das paredes. Alvenaria de pedras irregulares bem argamassada e travada/embricadas, existindo ligação transversal entre as duas faces da parede;
A
Parâmetro 2: Qualidade do sistema resistente
12
3
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
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Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
=C/0.4 (valor normalizado da resistência)
Estrutura com α < 0.4D
Estrutura com 0.4 ≤ α ≤ 0.6C
Estrutura com 0.6 ≤ α < 1.0B
Estrutura com α≥ 1.0A
Parâmetro 3: Resistência convencional
12
3
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
Ao nível dos pisos
Tirantes
Parâmetro 4: Distância máxima entre paredes
Paredes transversais
L
máx
L18 25s
⎛ ⎞< ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
Nota: No caso de ao nível da cobertura não estar bem ligada, a altura deve ser considerada h0.
D
C
B
A
Relações geométricas
0
máx
h 10s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
10 0
máx
h 15s
⎛ ⎞< ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
máx
L18 25s
⎛ ⎞< ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
máx
L 15s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
máx
L15 18s
⎛ ⎞< ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
200
máx
hs
⎛ ⎞ >⎜ ⎟⎝ ⎠ máx
L 25s
⎛ ⎞ >⎜ ⎟⎝ ⎠
0
máx
h 10s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
15 0
máx
h 20s
⎛ ⎞< ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
12
3
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
0
máx
h 10s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
12
3
Parâmetros mais influentes?Tirantes
--DEdifício banda extremo
CEdifício gaveto
BEdifício isolado
AEdifício banda meio
Desníveis dos pavimentos(agravamento da classe)CLASSELocalização
Parâmetro 7: Localização e interacção com outros edifícios
BA
BA
MAD
MAD
A B C
ABC
Construction over time
C B
A
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
Parâmetro 9: Irregularidade em altura
0
máx
h 10s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠
H
H
H
T
T
Existência de torresSuperfície porticadaRedução de área
(indicação da classe)
Variação de rigidez entre pisos consecutivos(ΔK>±30%).
Edifícios com recuos que representem uma variação de área superior a 30% da área em planta ΔM/M>30% ou ΔA/A>30%). Edifício com uma descontinuidade em altura (torre) superior a 40% da altura total do edifício. Edifícios com galeria ou arcada com área superior a 20% da área total do piso.
D
Variação de rigidez entre pisos consecutivos(±20%<ΔK≤±30%).
Edifícios com recuos que representem uma variação de área superior a 20% da área em planta ΔM/M>20% ou ΔA/A>20%). Edifício com uma descontinuidade em altura (torre) superior a 10% e inferior ou igual 40% da altura total do edifício avaliada pelo quociente H/T. Edifícios com galeria ou arcada com área superior a 10% e inferior ou igual a 20% da área total do piso.
C
Variação de rigidez entre pisos consecutivos(±10%<ΔK<±20%).
Edifícios uma variação de área superior a 10% e inferior a 20% da área em planta 10%≤ΔM/M<20% ou 10%≤ΔA/A<20%). Edifício com uma descontinuidade em altura (torre) inferior a 10% da altura total do edifício avaliada pelo quociente H/T. Edifícios com galeria ou arcada de modesta dimensão, inferior a 10% da área total do piso.
B
Variação de rigidez entre pisos consecutivos(ΔK<±10%).
Edifícios com distribuição de massa e área de elementos resistentes em altura praticamente uniforme em toda a sua altura. Edifícios com representem uma redução de massa ou área inferior a 10% da área em planta (ΔM/M<10% ou ΔA/A<10%).
A
Critério da rigidezCritérios geométricos
12
3
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Paramêtros
Parâmetro 11: Diafragmas horizontais
0
máx
h 10s
⎛ ⎞ ≤⎜ ⎟⎝ ⎠FZA – Fragilização na zona de apoio, DA – Sinais de deformação, FS – Falta segurança à circulação
------DDeformável e mal ligado
-1-1-1CRígido ou semi-rígido e mal ligado
-1-1-1BDeformável e bem ligado
-1-1-1ARígido ou semi-rígido e bem ligado
FSDAFZACLASSEPavimentos
-------D22Impulsivo
C1 1 – 2Impulsivo
C1 – 21 Impulsivo
C22Pouco impulsivo
B11 – 2Pouco impulsivo
B1 – 21Pouco impulsivo
B22 (Não)Não impulsivoA11 – 2Não impulsivo
A1 – 2 1 (Sim)Não impulsivoPéssimoMau
Estado de conservaçãoCLASSETirantesCinta
perimetralImpulso
Parâmetro 12: Coberturas
h
h
l/h>20
l/h<20
Coberturas impulsivas
Coberturas pouco impulsivas
Coberturas não impulsivas
Cinta perimetral
Tirante
12
3
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: ValidaçãoNa essência os parâmetros mais importantes não são significativamente modificados e semelhante à metodologia do GNDT permitindo que as relações estabelecidas entre a vulnerabilidade avaliada e os danos observados sejam válidas no caso da presente metodologia, já que não existem dados, nem correlações desta natureza para o edificado português.
A validação faz-se através da comparação das funções de vulnerabilidade.
Curvas de vulnerabildiade de Petrini & Benedetti (1994) exprimem um indice de dano economico, d, normaliado numa escala (0≤d≤1).
MCSln(y) a I b= × − com a = 0.602, b = 7.073 [Guagenti & Petrini]
MCSln(y) a I b= × −
MSK MCSI 0.7344 + 0.8136 I= × [Margotini et al.]
12
3
y=Lei aceleração - dano Curva simplificada trilinearLei aceleração - dano
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Validação
6.25 -13.11 tanh 0 5⎡ ⎤+ ×⎛ ⎞= + ≤ ≤⎜ ⎟⎢ ⎥⎝ ⎠⎣ ⎦D D
I Vμ μQ
Curvas de Vulnerabilidade
0
1
2
3
4
5
5 6 7 8 9 10 11 12
I (EMS98)
mD
(gra
u de
dan
o m
édio
)
m-2s ;IV=22,41
m-1s ;IV=30,27
m+1s ;IV=45,99
m+2s ;IV=53,85
m ;IV=38,13
Macroseismic method de Giovinazzi & Lagomarsino (2004). O grau de dano médio é claculadoem função da vulnerabilidade V (variando de 0 a 1), intensidade macroismica I(EMS98) e ductilidade do grupo de construções Q.
INTENSIDADE
VULNERABILI
DADE
DANO
5
0D k k
kμ p D ;
== ×∑
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3
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10.80.3050.1450.0350Dolce
10.750.350.10.010SSN
10.90.550.20.050ATC 13
110.50.10.020HAZUSÍndice de
dano económico, d
DestruiçãoMuito severoSeveroModeradoLigeiroSem danoNível de dano543210Grau de dano, Dk
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Validação
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Indice de dano, (d)
Gra
u de
dan
o m
édio
DOLCE et al.
HAZUS
SSN=UNIGE
ATC13
5
k dk 0
d p f ;=
= ×∑ 0.52D 5 dμ = ×
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3
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0
1
2
3
4
5
5 6 7 8 9 10IEMS-98
μD
GNDT II Level Iv=80GNDT II Level Iv=60GNDT II Level Iv=40GNDT II Level Iv=20GNDT II Level Iv=0GNDT II Level Iv=-20V=0.88V=0.72V=0.56V=0.4V=0.24V=0.08
Correlação entre os índices de vulnerabilidade das duas metodologias
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Validação
Iv = -5Iv = 20Iv = 45Metodologia GNDT II
Classe C (V = 0.56)Classe B (V = 0.72)Classe A (V = 0.88 )Metodo macrosísmico
= + ⋅ VV 0.592 0.0057 I
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3
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Indice de Vulnerabilidade
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Iv(%
) edi
fício
s
Dist. normal Iv-697 edifícios
Dist normal Iv-410 edifícios
Classe AClasse B
A avaliação da vulnerabilidade foi efectuada em duas fases:
Numa primeira fase uma avaliação da vulnerabilidade par os edifícios com informação detalhada;
Numa segunda fase a avaliação da vulnerabilidade do edificado sem detalhe de informação de forma mais expedita com base nos resultados médios obtidos da avaliação feita na primeira fase e com uso de factores de modificação, completando assim a avaliação de toda área do projecto.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
Índice de vulnerabilidade
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0-5
5-10
10-1
5
15-2
0
20-2
5
25-3
0
30-3
5
35-4
0
40-4
5
45-5
0
50-5
5
55-6
0
60-6
5
65-7
0
70-7
5
75-8
0
80-8
5
85-9
0
90-9
5
95-1
00
Iv
(%) e
difíc
ios_
Iv-697 edifícios
Iv-410 edifícios
“Pedra irregular e Pedra simples”A e B (mais provável)38.38
Tipologia EMS 98 Classe EMS 98 Iv – Índice de vulnerabilidade
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
141
ivi vi
ii
p (C C )p=
× −∑
141 ii p=∑viC
pi: Peso do parametro, i, já definido
: Soma dos pesos de todos os parâmetrosCvi: Classe do parâmetro modificador0 5 20 50
Factores modificadores da vulnerabilidade A B C DP5 - Número de pisos -4.62 -3.46 0.00 6.92P6 - Posição do edifício e fundações -0.58 0.00 1.73 5.19P7 - Position and interaction -1.15 0.00 3.46 10.38P8 - Irregularidade em planta -2.31 -1.73 0.00 3.46P9 - Irregularidade em altura -2.31 -1.73 0.00 3.46P12 - Tipo de cobertura -3.08 -2.31 0.00 4.62P13 - Danos estruturais identificados -3.08 -2.31 0.00 4.62
Amplitude máxima de modificação, ΣIv -17.12 -11.54 5.19 38.65
Classes de Vulnerabilidade, Cvi
141
ivi vi
ii
p (C C )p=
× −∑
141 ii p=∑
viC
Pontuação do factor modificador:
pi : Peso do parametro, i, já definido
: Soma dos pesos de todos os parâmetros
Cvi : Classe do parâmetro modificador
: Classe de vulnerabilidade média do parâmetro, i(*)
* - definido na análise detalhada
v v vI I ΣΔI= +
v v vI I ΣΔI= +
Indice de Vulnerabilidade
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Iv
(%) e
difíc
ios
Dist. normal Iv-697 edifícios
Dist normal Iv-410 edif ícios
Classe AClasse B
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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3
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Distribuições de dano para Iv=38.13
Curvas de vulnerabilidade
0
1
2
3
4
5
5 6 7 8 9 10 11 12
I (EMS98)
D (gr
au d
e da
no m
édio
)
m-2s ;IV=20.14
m-1s ;IV=29.26
m ;IV=38.38
m+1s ;IV=47.5
m+2s ;IV=56.62
-2 ; Iv=20.14
-1 ; Iv=29.26
-2 ; Iv=38.38
-2 ; Iv=47.50
-2 ; Iv=56.62 Grau de Confiança
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
A A+ A/B B- B B+ B/M M- M M+ M/E E- E
Níveis (EMBA)
Freq
uênc
ia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
E – Elevada
M – Média
B – Baixa
A - Ausente
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Resultados
Os problemas de irregularidade em altura são uma preocupação presente na Baixa, uma vez que há uma grande variação de rigidez de piso para piso sobretudo na direcção perpendicular às paredes de fachada ( Ky). Esta situação é agravada, nos inúmeros casos onde existem pisos acrescentados.
Tratando-se de quarteirões, os edifícios estão na maioria dos casos, situados em banda meio, sendo esta a posição mais favorável no caso da ocorrência de um sismo. No entanto, esta situação é agravada em inúmeras situações em que os edifícios estão confinados entre outros mais baixos, recuados, ou com pavimentos de betão armado desalinhados de pelo menos 0,5m.
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CENÁRIOS DE DANO: Distribuições
k n kk
nPMF p d d n pk n k
!: (1 ) 0; 0 1!( )!
−= × × − ≥ ≤ ≤−
( )( ) ( )
( ) ( )( )
α β
α β
α β x a b xPDF f x α β a x b α β
α β b a
1 1
1
Γ: ( , , ) ; , 0
Γ Γ
− −
+ −
+ − × −= × ≤ ≤ >
× −
Dos valores do grau de dano médio, D, podemos definir diferentes histogramas de dano, para diferentes intensidades e valores de vulnerabilidade representativa numa base probabilística. Normalmente são utilizadas as funções probabilidade binomial e beta.
“probability density function”de uma distrbuição beta
“probability mass function”de uma distribuição binomial
0.5 r 1 t r 1
0k 0.5 r 1 t r 1
k 0.55 r 1 t r 1
4.5
P(0) k(t,r) x (5 x) dx
P(k) k(t,r) x (5 x) dx
P(5) k(t,r) x (5 x) dx
− − −
+ − − −
−
− − −
= ⋅ −
= ⋅ −
= ⋅ −
∫∫∫
Pretendendo-se uma distribuição discreta, pode-se definir a probabilidade associada a cada grau de dano (Dk, k de 0 a 5) da forma seguinte:
Distribuição de dano I(EMS)=8
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
0 1 2 3 4 5
Grau de dano, Dk
Prob
abili
dade
de
dano
Distribuição de dano I(EMS)=9
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
0 1 2 3 4 5
Grau de dano, Dk
Prob
abili
dade
de
dano
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CENÁRIOS DE DANO: Distribuições
Intensity I=9Intensity I=8
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Exemplo de curvas de fragilidade
As curvas de fragilidadedefinem a probabilidade de excedência de cada grau de dano Dk (0 a 5) é obtido directamente da função de densidade beta cumulativa.
[ ] [ ]1+= −k D k D kp P D P D
CENÁRIOS DE DANO: Distribuições
Curvas de vulnerabilidade (Iv=38.38)
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensidade (EMS98)
P(D
>Dk)
D1
D2
D3
D4
D5
Curvas de vulnerabilidade (Iv=47.50)
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensidade (EMS98)
P(D
>Dk) D1
D2
D3
D4
D5
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: “Uma ferramenta”
colapso Dp p 5==
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: Edifícios colapsados e inutilizáveis
colapso Dp p 5==
Resultados de colapsos e edifícios inúteis
5 ,5 3 ,3 4 ,4= = == × − × − ×edifícios inúteis D ub D ub D ubp p W p W p W
Collapsed buildings
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensity (EMS98)
pk
Iv=20.14Iv=29.26Iv=38.38Iv=47.50Iv=56.62
Unsuable buildings
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensity (EMS98)
pk
Iv=20.14Iv=29.26Iv=38.38Iv=47.50Iv=56.62
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3 324 (47.7%)468 (68.9%)158(23.2%)11(1.62%)Edifícios inutilizáveis
334 (49.1%)39 (5.74%)1(0.14%)0Colapsos
Sismo de intensidade X
Sismo deintensidade IX
Sismo deintensidade VIII
Sismo de intensidade VII
Numero total de edifícios: 679
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: Edifícios colapsados e inutilizáveis
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: Mortos, feridos e sem abrigoMortos e feridos graves
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensidade (EMS98)
pk
Iv=20.14Iv=29.26Iv=38.38Iv=47.50Iv=56.62
Sem abrigo
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
5 6 7 8 9 10 11 12
Intensidade (EMS98)
pk
Iv=20.14Iv=29.26Iv=38.38Iv=47.50Iv=56.62
50.3 == ×mortos Dp p
3 ,3 4 ,4 5 ,50.7 = = == − × − × + ×sem abrigo D ub D ub D ubp p W p W p W
Resultados de perdas humanas e sem abrigo
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3 265 (14.7%)31 (1.72%)00Mortos e feridos graves
1478 (82.1%)1313 (72.9%)419(23.3%)30(1.67%)Sem abrigo
Sismo de intensidade X
Sismo de intensidade IX
Sismo de intensidade VIII
Sismo de intensidade VII
Numero médio de pessoas: 1800
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: Mortos, feridos e sem abrigo
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AVALIAÇÃO DE PERDAS: Custos
[ ] [ ] [ ]k v
k k vD I
ob R I ob R D ob D I I5 100
1 0Pr | Pr | Pr | ,
= =
= ×∑ ∑
Custos de reparação (€)
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
V VI VII VIII IX X XI XII
Intensidade (EMS98)
Cus
tos
x 10
^6(€
)_
Iv=20.14
Iv=38.38
Iv=56.62
[ ] [ ] [ ]k v
k k vD I
ob R I ob R D ob D I I5 100
1 0Pr | Pr | Pr | ,
= =
= ×∑ ∑
[ ] [ ] [ ]k v
k k vD I
ob R I ob R D ob D I I5 100
1 0Pr | Pr | Pr | ,
= =
= ×∑ ∑
Notemos que os valores de reparação total, rondam os 3.4% (IEMS=VII) a 35.7% (IEMS=IX) do custo de reposição para todo o edificado da área em estudo.
Por exemplo para o caso de uma intensidade sísmica de VIII, o custos totais de reparação rondam os 60% do valor do orçamento municipal para a cidade de Coimbra para um valor médio da vulnerabilidade (Iv=38.38).
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ACÇÕES DE REFORÇO: Soluções e custosEspectro de resposta
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
1.6
1.8
2.0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 20.0
Frequência (Hz)
Ace
lera
ção
(m/s
2 )
Análise espectral
Propriedades mecânicas dos materiais
--τ u = 2.0τ u = 0.05(Mohr-Coulomb)
τ u = 0.04(depende da carga axial)Resistência ao corte, τ u (MPa)
σt = 2.5σt = 18.0σt = 0.05(teóricamente zero)
σt = 0.05(teóricamente zero)Resistência à tracção, σt (MPa)
σc = 17.0σc =11σc = 3.0σc = 1.0Resistência à compressão, σc(MPa)
= 0.2 = 0.2 = 0.2 = 0.2Coeficiente de Poisson,
= 25.0 = 6.0 = 20.0 = 19.6Peso volúmico, (kN/m3)
E=35000E = 6000E = 3000E = 320Módulo de elasticidade, E (MPa)
Betão armado
Elementos de madeira
Painéis de pedraAlvenariaPropriedades mecânicas
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ACÇÕES DE REFORÇO: Soluções e custos
Calibração do modeloS4
S3 S1, S2
S6
S5
Localização da posição do sismógrafo
Configuração 2
Configuração 1
-9.797.25
-8.277.13
-7.63
6.54
7.08
Erro relativo (%)Frequência calculada (Hz)
Frequência medida (Hz) (3 medições)
3º modo – 10.990Hz2º modo – 9.224Hz1º modo – 6.539HzGeometria
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ACÇÕES DE REFORÇO: Soluções e custosEstratégias de reforço
Tirantes (aço)
Configuração 2
Configuração 1
Solução A – Passagem de tirantes
Rigidificação dos pisos
Solução B – Tarugamento dos pavimentos
Rendering mortarRendering mortarArgamassa
ar joint ting and void fillingRefechar juntar e encher vazios da alvenaria
Confining Rede
Rede metálica de aço inoxidável
Ligadores transversais
Solução C – Consolidação das alvenarias
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Interpretar fissuração
direc
Carga estática
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12
3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00
Deslocamento Y (cm)
Altu
ra (m
) P7
P2
P6
P10
P3
Altura total=9.41m
1º piso
2º piso
3º piso
Movimento de rotação para fora do planoP10 – Direcção da acção sísmica YY
ACÇÕES DE REFORÇO: Perfis de deslocamento
Controlo do deslocamento fora do plano
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12
3
0
1
2
3
4
5
6
7
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80
Deslocamento X (cm)
Altu
ra (m
) P7
P2
P6
P10
P3
Altura total=7.73m
1º piso
2º piso
Mecanismo de “Soft storey”P3 – Direcção da acção sísmica XX
ACÇÕES DE REFORÇO: Perfis de deslocamento
Controlo do deslocamento no plano
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Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
12
3
ACÇÕES DE REFORÇO: Custos associados e eficiênciaValor patrimonial do agregado: 400,000.00€
Custo da solução de reforço Acção de reforço
Custo Valor do agregado
Solução A – Tirantes 8,000.00€ 2% Solução B – Tarugamento dos pavimentos 48,000.00€ 12% Solução C – Consolidação da alvenaria 80,000.00€ 20%
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P2 (fora do plano)
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P10 (fora do plano)
Custo acção reforço (%)Valor partrimonial
Promover estas acções de reforço, nomeadamente o
rigidificação dos diafragmas horizontais
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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CONCLUSÕES E COMENTÁRIOS FINAIS Do Processo de Renovação e Reabilitação Urbana resultou uma base de informação relevante sobre a Baixa que dá não apenas resultados directos, mas que com recurso a modelos e análises sofisticados permite derivar resultados como a avaliação da segurança estrutural das construções.
A capacidade resistente das alvenarias da Baixa (1~2 MPa) é suficiente para as solicitações verticais em causa.
Apesar da perigosidade sísmica de Coimbra ser baixa a moderada, a vulnerabilidade dos edifícios da Baixa é considerável, e consequentemente o risco sísmico deve ser considerado na definição de qualquer estratégia de reabilitação.
A incerteza associada à acção sísmica, e aos seus efeitos, implica uma abordagem e interpretação probabilística através da criação de cenários.
O detalhe e rigor no diagnóstico reflectir-se-á na solução de reforço.
A definição de uma solução de reforço deve ser precedida de uma adequada caracterização do estado patológico e a caracterização do comportamento mecânico da construção através de ensaios não destrutivos (macacos planos, medição de acelerações, ensaios sónicos, ensaios de carga,...)
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
Challenges of the UNESCO nomination project for the UniversityParis (CTMNC)
1-2 October 2007J. R. Mendes da Silva - Universidade de Coimbra <[email protected]>
Avaliação da vulnerabilidade sísmicados edifícios da Baixa de Coimbra
Processo de Renovação e Reabilitação Urbana
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CONCLUSÕES E COMENTÁRIOS FINAIS
Soluções de reforço adequadamente seleccionadas podem reduzir estes níveis de risco para valores aceitáveis de acordo com as actuais exigências regulamentares. As soluções de reforço mais adequadas para este tipo de construções são economicamente viáveis, e não descaracterizam a autenticidade da construção.
Para melhorar o desempenho global dos edifícios podem-se combinar as acções de reforço estudadas (consolidação das paredes, rigidificação de pavimentos, melhoria da ligação entre paredes, melhoria da ligação entre pavimentos e paredes, instalação de tirantes ao nível da cobertura), assegurando níveis de segurança estrutural face às acções horizontais.
A metodologia de avaliação da vulnerabilidade desenvolvida e validada é uma ferramenta que poderá ser utilizada na avaliação de outros centros históricos.
Os cenários de dano sísmico estudados, permitem afirmar que existe uma boa correlação com a identificação de fragilidades e característicos estruturais e construtivas dos edifícios. No âmbito da mitigação do risco, a redução dos níveis de perda é apenas possível pela actuação principalmente sobre a vulnerabilidade.
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Mendes da Silva; Romeu Vicente, Humberto Varum
CARACTERIZAÇÃO DAS ALVENARIAS DOS EDIFÍCIOS DA BAIXA DE COIMBRA AS SUAS ANOMALIAS TÍPICASInspection and appraisal of 700 buildings in the old city Centre of Coimbra
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