avaliaÇÃo do pavimento existente e indicaÇÃo de …
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Edital 056/2013
Serviços Técnicos Especializados visando a Elaboração, Implantação e
Operação de Sistema de Gerência da Pavimentos – SGP, Apoio de Projetos Complementares de Engenharia Rodoviária e Auditoria Técnica de
Qualidade de Obras e Serviços Rodoviários
AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Rodovia : RSC-453 Trecho: : Entr. RSC-287/ERS-244 (p/ Santa Cruz do Sul)- Entr. ERS-130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) Extensão: 29,83 km Segmento: km 0,00 – km 29,83 Elaborado por:
Julho de 2019
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Sumário
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 3
2. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................. 5
3. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO ............................................................................... 7
4. REPAROS PROFUNDOS ........................................................................................11
5. RECICLAGEM DO PAVIMENTO ..............................................................................19
6. MEMÓRIA DE CÁLCULO E QUADRO DE QUANTIDADES ..........................................28
7. ORÇAMENTO .......................................................................................................31
8. ANEXOS ............................................................................................................ 107
ANEXO I– SONDAGENS E ENSAIOS DA BASE DE BRTIA GRADUADA (EGR) ............... 108
ANEXO II– ESPESSURA DE FRESAGEM DO REVESTIMENTO E CÁLCULO DAS CAMADAS
REMANECENTES ................................................................................................... 141
ANEXO III– ESTUDO DA CAMADA EXISNTENTE DE PRÉ-MISTURADO A FRIO (EGR) . 143
ANEXO IV– ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNIT 167/2013 ES .................................. 146
ANEXO V– COMPOSIÇÃO DA MISTURA RECICLADA ................................................. 158
ANEXO VI– RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA ............................................. 162
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1. APRESENTAÇÃO
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1. Apresentação
O Consórcio SD/Dynatest/STE vem por meio deste, apresentar a Avaliação do Pavimento
Existente e Indicação de Soluções de Manutenção do Pavimento da RSC-453, no segmento
localizado entre Venâncio Aires e Lajeado, na Praça Cruzeiro do Sul, com extensão total de
29,83 km, referente à contratação dos serviços de elaboração, implantação e operação de sistema
de gerência de pavimentos, apoio de projetos complementares de engenharia rodoviária e auditoria
de qualidade em obras e serviços rodoviários das rodovias administradas pela Empresa Gaúcha de
Rodovias S.A - EGR, em conformidade ao Termo de Referência do Edital 056/2013.
O trecho em análise apresenta diversas patologias, ao longo dos 29,83 km, como
afundamentos, trincas, trilhas de roda, escorregamentos e panelas. Em vistoria realizada no dia
09/07/2019 pela equipe de engenheiros do Consórcio e Equipe de fiscais da EGR, foram
identificados segmentos considerados críticos, ou seja, onde o estado de deterioração do trecho se
apresentava mais avançado.
Esta vistoria serviu como base para delimitação dos segmentos onde a fiscalização da EGR,
posteriormente, encaminhado via e-mail no dia 12/07/2019, veio a definir os segmentos onde se
faz necessário a reciclagem do pavimento, considerando a incorporação do revestimento asfáltico
e da base e considerando, ainda, a adição de brita e cimento na mistura reciclada.
Para os demais segmentos, onde não foram considerados os serviços de reciclagem, foram
estimados quantitativos para realização de reparos localizados e profundos.
O estudo em questão contemplou as seguintes atividades:
Análise dos dados encaminhados;
Vistoria do trecho (Equipe de engenheiros do Consórcio e Equipe da EGR);
Definição das soluções de manutenção;
Dimensionamento do pavimento;
Quantificação dos serviços necessários.
Orçamento
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2. MAPA DE SITUAÇÃO
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3. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
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3. Soluções de Manutenção
Objetivando subsidiar as soluções de manutenção do pavimento, o Consórcio
SD/Dynatest/STE, juntamente com equipe de fiscais da EGR, realizou vistoria ao trecho Entr.
RSC-287/ERS-244 (p/ Santa Cruz do Sul)- Entr. ERS-130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) da rodovia
RSC-453, na data de 09/07/2019. Verificando diversas patologias, ao longo dos 29,83 km, como
afundamentos, trincas, trilhas de roda, escorregamentos e panelas. Sendo posteriormente
mapeado pela EGR os segmentos com necessidade do serviço de reciclagem do pavimento
considerando a incorporação do revestimento asfáltico e da base e considerando, ainda, a adição
de brita e cimento na mistura reciclada. Sendo também definidos para os demais segmentos, onde
não foram considerados os serviços de reciclagem, a estimativa dos quantitativos para realização
de reparos localizados e profundos.
A seguir são apresentadas as soluções indicadas:
Reparos Localizados Superficiais – AM – 1.1
Ação de correção do pavimento em pontos restritos onde o pavimento apresentava defeitos
localizados, limitando-se a correção da camada de revestimento.
A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:
− Reparos Localizados Superficiais Tipo 2 – AM – 1.1.2
− Reparos Localizados Superficiais Tipo 3 – AM – 1.1.3
Foram estimados a aplicação desse serviço em 10% da área total do trecho, exceto nos locais de
reciclagem, visando corrigir patologias atuais e futuras, representando uma área total de
20.160,00 m².
Reparos Profundos Tipo 1 – AM – 1.2.1 Ações de correção do pavimento, propostas para corrigir os defeitos estruturais verificados em
campo. A seguir é apresentado o detalhamento da solução:
o Remoção da camada de revestimento betuminoso de 10 cm;
o Remoção da camada granular de 40 cm;
o Execução de sub-base de macadame seco, com espessura de 23 cm;
o Execução de base de base brita de graduada, com espessura de 17 cm;
o Execução de imprimação;
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o Execução de duas camadas de pintura de ligação;
o Execução de concreto asfáltico com espessura de 10 cm.
Foram estimados a aplicação desse serviço em 5% da área total do trecho, exceto nos locais de
reciclagem, visando corrigir patologias futuras, representando uma área total de 5.040,00 m².
Reciclagem com incorporação do revestimento asfáltico à base com adição de brita e
cimento
Reabilitação do pavimento com a reutilização do pavimento existente danificado e adição de
agentes estabilizadores, indicada para segmentos com deficiência estrutural. A seguir apresenta-
se o detalhamento da solução:
o Reciclagem do pavimento existente (25 cm);
o Execução de capa selante;
o Execução de concreto asfáltico com espessura de 5 cm (Camada de Sacrifício).
Extensão verificada em campo, e definida pela fiscalização da EGR em função da continuidade
dos defeitos, 15,83 km de pista.
Drenagem Subterrânea – AM – 5
Dreno Profundo – AM – 5.1
Foram previstos Drenos Profundos com Geocomposto principalmente nos segmentos onde há
deformações plásticas, e, também, onde verificou-se visualmente a presença de águas que de
alguma forma atingiram a estrutura da via. A seguir apresenta-se o detalhamento da solução:
o Escavação mecânica de vala em material de 1° categoria com valetadeira;
o Execução do dreno profundo;
o Execução do reaterro e compactação.
Total de 4.240 m lineares de dreno profundo
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Extensão (m)
Extensão (m)
14+400 14+500 100,0 15+800 16+000 200,014+600 14+800 200,0 17+900 18+200 300,015+350 15+700 350,0 18+700 18+820 120,017+530 17+700 170,0 19+260 19+500 240,019+200 19+300 100,0 21+400 21+600 200,021+100 21+200 100,0 22+100 22+180 80,022+100 22+180 80,0 24+000 24+100 100,023+300 23+400 100,0 29+000 29+800 800,023+600 23+800 200,029+000 29+800 800,0
2.200,0 2.040,04.240,0Total Geral (m):
Drenos profundos não previstos no estudoLado esquerdo Lado direito
Localização (km)
Localização (km)
Sub-Total (m): Sub-Total (m):
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4. REPAROS PROFUNDOS
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4. Reparos Profundos
Para o dimensionamento da estrutura do nos locais de reparos profundos do pavimento
flexível foi utilizado o Método AASHTO 1993
4.1. Cálculo do Número “N”
Utilizou-se os valores do número “N” calculados para o estudo de Avaliação do
Pavimento Existente e Indicação de Soluções de Manutenção da Rodovia RSC-453, entregue
pelo consórcio à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) em Janeiro de 2017.
Para possibilitar a análise do desempenho da estrutura pelo método AASHTO/1993 foi
realizada a projeção dos valores do número “N” obtidos no estudo, elaborado em 2016, de modo
a considerar o ano de abertura do tráfego para o ano de 2019, e o horizonte de 7 anos de vida útil
da estrutura para o ano de 2025. Para esta projeção foi utilizada uma taxa anual de crescimento
de 3% a.a., como demonstrado no Quadro 1 a seguir.
Quadro 1 – Projeção do número “N” (Período de Projeto de 7 anos)
Rodovia: ERS-453
Praça: Cruzeiro do Sul
Método AASHTO Método USACE
3,00% 2,65 6,4 1 0,5
VMDc
2018 AE 1.593 No Ano Acumulado No Ano Acumulado
2019 1 1.641 7,76E+05 7,76E+05 1,78E+06 1,78E+06
2020 2 1.690 7,99E+05 1,57E+06 1,83E+06 3,61E+06
2021 3 1.741 8,23E+05 2,40E+06 1,89E+06 5,50E+06
2022 4 1.793 8,48E+05 3,25E+06 1,94E+06 7,44E+06
2023 5 1.847 8,73E+05 4,12E+06 2,00E+06 9,44E+06
2024 6 1.902 8,99E+05 5,02E+06 2,06E+06 1,15E+07
2025 7 1.959 9,26E+05 5,94E+06 2,12E+06 1,36E+07
AASHTO 5,94E+06 USACE 1,36E+07
Cálculo do Número "N"
Número N (7 anos)
Fator Climático Regional - FR
Fator de Pista FP
N - AASHTO N - USACEANO
CÁLCULO DO NÚMERO "N" (Solicitações de Tráfego) - PRAÇA DE PEDÁGIO PORTÃO
2018
Ano de EstudoTaxa de
CrescimentoFatores de Veículo - FV
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4.2. Dimensionamento Método AASHTO 1993
O dimensionamento da estrutura do pavimento foi efetuado utilizando o método
AASHTO 1993, sendo adotados os parâmetros apresentados nos Quadros 2 e 3.
• Número de Operações do Eixo Padrão: �� � 5,94�10� (AASHTO)
• Serventia Inicial: � � 4,2
• Perda de Serventia: �� � 1,7
• Serventia Terminal: �� � 2,3
• Nível de confiabilidade: R = 80%
• Desvio padrão normal: �� � 0,841
• Desvio padrão total: �� � 0,35
• Módulo de Resiliência do Subleito: �� � 8.493��� (Efetivo)
Quadro 2 – Sugestão de níveis de confiabilidade de várias classificações Funcionais
Quadro 3 – Desvio Padrão Normal (ZR) em função da confiabilidade (%R)
URBANA RURAL
INTERESTADUAL E OUTRAS FREEWAYS 85-99,9 80-99,9
ARTERIAIS PRINCIPAIS 80-99 85-95
COLETORAS 80-95 75-95
LOCAL 50-80 50-80
NÍVEL DE CONFIABILIDADE RECOMENDADO CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Standard
Normal
Deviation
(ZR)
75 -0.674
80 -0.841
85 -1.037
90 -1.282
92 -1.405
94 -1.555
95 -1.645
96 -1.751
97 -1.881
99 -2.327
Reliability
(%R)
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O Módulo de Resiliência do subleito foi calculado usando a correlação com o valor obtido
para o CBR estatístico extraído das sondagens apresentadas no ANEXO I, conforme equação
estabelecida por Powell et al. (1984) (Nazaal, J.A.G) e reproduzida abaixo:
������ � 2550�!"#$,�%
Sendo assim, para um valor de CBR= 8,0%, tem-se:
������ � 2550�8, 0$,�% � 9649,79���
Porém, tendo em vista a segurança do projeto, será utilizado para determinação do CBR
efetivo, os critérios estabelecidos no AASHTO GUIDE FOR DESIGN PAVEMENT
STRUCTURES, seção II-13. Sendo assim, deverão ser considerados os fatores de ajustamento
sazonal na estimativa dos danos relativos com base nas precipitações pluviométricas de Porto
Alegre, conforme apresentadas no Quadro 4 e 5 a seguir:
Quadro 4 – Média de Precipitação Pluviométrica de Porto Alegre, por mês
Fonte: CEIC
Através destes dados e levando em consideração as temperaturas médias por mês,
estipulou-se fatores de ajustamentos sazonais mensais, os quais são demonstrados a no
Quadro 5.
Quadro 5 – Fator sazonal, por mês
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
100,1 108,6 104,4 86,1 94,6 132,7 121,7 140 139,5 114,3 104,2 101,2
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1,00 1,00 1,00 0,90 0,85 0,75 0,75 0,75 0,90 0,90 1,00 1,00
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Os danos relativos foram calculados para todos os doze segmentos, utilizando a seguinte
fórmula:
'( � 1,18�10)���*+,,+
Onde,
fu = Dano Relativo
RM = Módulo de resiliência do subleito (psi).
Como coeficiente de equivalência estrutural da sub-base granular ou camada de material
betuminoso são os indicados no AASHTO Guide for Design of Pavement Structures, os seguintes
valores a saber:
• Coeficiente de equivalência estrutural do CBUQ: a1 = 0,44;
• Coeficiente de equivalência estrutural da Base BGS: a2 = 0,14;
• Coeficiente de equivalência estrutural da Sub-Base MS: a3 = 0,12;
O fator de drenagem “Drainage factor - m” foi determinado conforme as informações
contidas na Tabela 1, obtida no Método AASHTO/1993.
Tabela 1 – Fator de drenagem
No caso em estudo foi considerada a qualidade da drenagem “Boa” (devido a previsão
de implantação de drenos) e porcentagem de tempo de exposição da Estrutura à umidade na faixa
de 5 – 25% o que remete a um fator de drenagem no entorno de - ≅ 1,15.
Less Than 1%
1-5% 5-25%Greather
Than 25%
Excellent 1,40-1,35 1,35-1,30 1,30-1,20 1,20
Good 1,35-1,25 1,25-1,15 1,15-1,00 1,00
Fair 1,25-1,15 1,15-1,05 1,00-0,80 0,80
Poor 1,15-1,05 1,05-0,80 0,80-0,60 0,60
Very Poor 1,05-0,95 0,95-0,75 0,75-0,40 0,40
Percent of Time Pavement Structure is Exposed to Moisture Levels Approaching SaturationQuality of
Drainage
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Definidos os parâmetros a serem adotados, foi realizado o dimensionamento da estrutura
do pavimento, usando o método AASHTO/1993, conforme apresentado a seguir.
Tendo como base os parâmetros adotados no Quadro 5, é apresentado no Quadro 6 abaixo
o dano médio relativo fu e o módulo efetivo do subleito MR (psi) do segmento em estudo.
Quadro 6 – Módulo efetivo do subleito
MÓDULO
DO
SUBLEITO -
MR
DANO
RELATIVO
(PSI) ui
1 JANEIRO 1,00 9.650 0,067
2 FEVEREIRO 1,00 9.650 0,067
3 MARÇO 1,00 9.650 0,067
4 ABRIL 0,90 8.685 0,086
5 MAIO 0,85 8.202 0,098
6 JUNHO 0,75 7.237 0,131
7 JULHO 0,75 7.237 0,131
8 AGOSTO 0,75 7.237 0,131
9 SETEMBRO 0,90 8.685 0,086
10 OUTUBRO 0,90 8.685 0,086
11 NOVEMBRO 1,00 9.650 0,067
12 DEZEMBRO 1,00 9.650 0,067
0,090
8.493
Nº MÊS
FATOR
AJUST.
SAZONAL
DANO MÉDIO
MÓDULO EFETIVO MR (psi)
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Para o cálculo do número estrutural de projeto requerido “SN”, considerou-se a metodologia proposta pela AASHTO, conforme apresenta a seguir:
Figura 1 – Número estrutural (SN) requerido para a reconstrução do pavimento
Conforme pode ser verificado no cálculo apresentado na Figura 1, o número Estrutural
de projeto requerido corresponde a SN = 3,88, para uma vida de projeto de 7 anos e considerando
um nível de confiabilidade de 80%.
O Quadro 7 a seguir apresenta o resultado obtidos a partir do dimensionamento da
estrutura do pavimento pelo método AASHTO/1993, para os segmentos de reconstrução do
pavimento.
Estrutura do pavimento adotada:
• Revestimento - 10,0 cm de CBUQ
• Base - 17,0 cm de BGS
• Sub-base - 23,0 cm de MS
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Quadro 7 – Estrutura do pavimento
(cm) (in) (in-1) (cm-1)
1 CBUQ 10,0 3,9 0,44 0,17 - 1,72
2 BASE BGS 17,0 6,7 0,14 0,06 - 0,94
3 SUB-BASE MS 23,0 9,1 0,12 0,05 1,15 1,26
3,91 NÚMERO ESTRUTURAL - SN 2
Nº CAMADAESPESSURA - (D) ai mi Di.ai.mi
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5. RECICLAGEM DO PAVIMENTO
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5. Reciclagem do Pavimento
No segmento entre os quilômetros km 7+000 ao km 9+000; km 10+000 ao km 12+000;
km 13+000 ao km 20+000; km 21+000 ao km 24+000; km 25+000 ao km 26+000 e km
29+000 ao km 29+830, a solução de reabilitação do pavimento é a “Reciclagem da camada de
base e revestimento asfáltico existente”. Nestes trechos temos segmentos onde a ocorrência de
defeitos do pavimento se apresenta de forma mais elevada.
Propõe-se como solução a ser adotada o enrijecimento da camada de base através de
reconstrução parcial do pavimento, tomando como alternativa a reciclagem profunda com
incorporação de material granular (correção de granulometria) e adição de cimento. A PCA –
Portland Cement Association define a reciclagem profunda com incorporação de cimento como
a técnica que recicla o material do pavimento asfáltico (Revestimento + Base) e, com a adição
de cimento, cria uma nova base estabilizada. A superfície do pavimento reabilitado consistirá
na aplicação de uma nova camada de rolamento em concreto asfáltico, a ser adotada como
camada de sacrifício, a qual deverá ser antecedida pela aplicação de uma camada de capa
selante. Por sua vez, a base reciclada será mais rígida, uniforme e resistente à umidade se
comparada a base original, resultando em uma camada com maior durabilidade e com menores
intervenções de manutenção.
Será considerada uma espessura de reciclagem de 25,0 cm (camada de revestimento +
base existente) com incorporação de agregado e cimento de acordo com a composição da
mistura apresentado no Anexo IV (elaborada de acordo com as informações dos ensaios
encaminhados pela EGR e apresentados nos Anexos I e III). A espessura total tem também o
objetivo de aproveitar até 12,5 cm da capa asfáltica existente (correspondendo até 50%), de
modo a atender ao especificado na NORMA DNIT 167/2013 ES – Reciclagem profundo de
pavimentos “in situ” com adição de cimento Portland. Em segmentos onde a camada de
revestimento composta pelo CBUQ+PMF ultrapassar a espessura de 12,5 cm, está sendo
prevista a fresagem desta conforme especificado na planilha apresentada no Anexo II.
Em seguida deverá ser aplicada uma camada de Capa Selante com a função de proteção
e impermeabilização da base cimentada. A capa selante deverá ser executada de acordo com o
especificado na norma DAER-ES-P 21/91.
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Após, sobre esta, deverá ser executada, em toda a extensão dos trechos reciclados uma
camada de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) com vibroacabadora, a ser
considerada como “camada de sacrifício” e com uma espessura mínima de 5,0 cm (Faixa C da
Especificação DNIT 031/2006 ES).
Conforme solicitado pela fiscalização da EGR, durante a vistoria do dia 09/07/2019,
nesta etapa do estudo, será consideranda apenas a implantação da camada de sacrifício com
espessura de 5,0 cm, sendo que a capa final de rolamento deverá ser licitada e implantada
somente após o término desta primeira etapa. Este procedimento foi solicitado para que a ERG
possa monitorar os trechos a serem reciclados e efetuar eventuais necessidades de reparos
localizados.
Salienta-se que, de acordo com o tráfego atuante, a camada de sacrifico com espessura
de 5,0cm tem previsão de desempeno até o ano de 2020, e que esta deverá ser impreterivelmente
complementada de forma a atender a exigência de espessura mínima para revestimentos
asfálticos conforme o Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis DNIT do Eng.
Murilo Lopes de Souza.
A reciclagem do pavimento constituirá na incorporação de parte da camada asfáltica
existente (CBUQ+PMF) com espessura máxima de 12,5 cm, à camada de base de Brita
Graduada Simples (BGS) – 12,5 cm, com a adição de até 3,0% de cimento. A camada de base
existente a ser reciclada, deverá ser corrigida granulometricamente com a adição de cerca de
25,0% de novos agregados (Ver Anexo IV).
A dosagem do teor de cimento e de agregados deverá ser elaborada de acordo com a
Especificação DNIT 167/2013-ES. O revestimento, com espessura remanescente de 12,5cm
será triturado juntamente com parte da camada de base granular (12,5 cm) de tal forma a se
obter uma espessura de material reciclado de 25,0 cm após a superfície acabada.
A máquina recicladora efetuará um corte de 25,0 cm de espessura na estrutura do
pavimento, entretanto, deverão ser observadas as seguintes recomendações construtivas para
este projeto:
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A sobra de (Base+Sub-base) remanescentes compactada deverá ter uma espessura
mínima de (10,0 cm). Nos segmentos onde possa a vir ocorrer uma sobra remanescente de
material granular da base, conhecido como “sola”, inferior a 10,0 cm de espessura, a solução
recomenda avançar a espessura de corte até que seja fresado todo esse material para evitar
problemas futuros, e posteriormente incorporá-lo à camada nova de base reciclada.
Para os segmentos onde possa a vir a ocorrer a espessura remanescente do revestimento
+ base inferior a 25,0cm, deve-se efetuar a incorporação de material granular de brita graduada
simples a fim de atender a espessura total de reciclagem (25,0 cm). Nesse caso, será adicionado
um volume de brita graduada solta na pista de rolamento para que no processo de execução da
fresadora a máquina incorpore esse material solto ao existente a fim de garantir a espessura
indicada no estudo.
A participação do revestimento asfáltico existente (CBUQ+PMF) que será triturado pela
máquina recicladora não poderá ser superior a 50% da espessura total reciclada (12,5 cm).
Quando essa porcentagem for ultrapassada, será necessária uma redução da espessura da
camada asfáltica existente, através de fresagem. As espessuras das camadas asfálticas existentes
nos segmentos a serem reciclados são variáveis e constam no quadro apresentado no Anexo II
deste estudo.
O processo executivo da reciclagem deverá seguir os requisitos da especificação DNIT
167/2013 ES – Reciclagem profundo de pavimentos “in situ” com adição de cimento Portland.
A Figura 02 ilustra as camadas remanescentes a serem recicladas e o estrutura final após a
execução dos serviços previstos nesta etapa do estudo.
Salienta-se que a responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e
segurança da obra ou do serviço é da executante. Compete à executante a realização de testes e
ensaios que demostrem a seleção adequada dos insumos e a realização do serviço de boa
qualidade e em conformidade com as especificações.
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Figura 2 – Reciclagem do Pavimento com adição de Cimento e Agregados
A seguir é apresentada a Seção Transversal Tipo do serviço de reciclagem do pavimento
da rodovia RSC-453, no segmento localizado entre Venâncio Aires e Lajeado, na Praça Cruzeiro
do Sul, bem como o Diagrama Unifilar de Soluções de Restauração para a extensão total de
29,83 km do trecho em estudo.
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6. MEMÓRIA DE CÁLCULO E QUADRO DE QUANTIDADES
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12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1785
19049600017350
RODOVIA: RSC 453 TRECHO:Entr. RSC 287/ERS244 (p/ santa Cruz do Sul) - Entr. ERS 130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) SEGMENTO: km 00,000 – km 29,830
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO UNID.
AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIALAM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 ( 5 m² ATÉ 30 m²)
4011480 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso m³ 504,00 4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60
AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 (ACIMA DE 30m²)4011480 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso m³ 504,00
4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00
4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60
AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO
AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 14915667 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m³ 504,00
4915669 Remoção mecanizada de camada granular do pavimento m³ 2.016,00
4011279 Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial m³ 1.159,20
4011276 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial m³ 856,80
4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 5.040,00
4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00
4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60
RECICLAGEM DO PAVIMENTO
4011479 Fresagem contínua de revestimento betuminoso m³ 4.212,00
4011486 Reciclagem com incorporação do revestimento asfáltico à base com adição de brita comercial e cimento m³ 28.494,00
4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 113.976,00
4011353 Pintura de ligação m² 113.976,00
4915636 Capa selante - pedrisco comercial m² 113.976,00
4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 13.677,12
TOTAL
AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA
AM - 5.1 - DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO
2004506 Dreno profundo H = 1,0 m - com geocomposto drenante - inclusive escavação e reaterro m 4.240,00 TOTAL
* Fornecido pela EGR
QUADRO DE QUANTIDADES
DMT(km)
QUANT.
30
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1786
19049600017350
8. ANEXOS
107
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1787
19049600017350
ANEXO I– SONDAGENS E ENSAIOS DA BASE DE BRTIA GRADUADA (EGR)
108
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1788
19049600017350
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109
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1789
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12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1790
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O F
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O D
EU
ÁG
UA
Densidade de Campo
umidade de Campo
Espesura total da Camada
Grau de Compactação
NÃ
O F
EIT
O D
EN
SID
AD
E IN
-SIT
U
111
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1791
19049600017350
RSC-453
DATA:04/11/17
ESTACA: OPERADOR:3+040 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA: CAMADA:
BASE "BG" / FURO 1
UMIDADE HIGROSCÓPICA
RSC-453 BASE "BG"MATERIAL/PROCEDÊNCIA:
TRECHO:VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
LADO:LD
ENERGIA:MODIFICADO
443,00 524,60 532,60 546,00 600,00459,00 554,00 571,00 596,10 668,90
16,00 29,40 38,40 50,10 68,90
3,6 5,6 7,2 9,2 11,5443,00 524,60 532,60 546,00 600,00
Água Adicionada(ml) 210 350 490 630 770 PESO MATERIAL (g)
3,6 5,6 7,2 9,2 11,5
7000Cilindro Nº 15 15 15 15 15 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 3 5 7 9 11
62,5Cilindro+Solo Úmido (g) 10.459 10.679 10.909 10.932 10.734 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.130 5.130 5.130 5.130 5.130
05Volume do Cilindro(cm³) 2.304 2.304 2.304 2.304 2.304 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 5.329 5.549 5.779 5.802 5.604
2,294 2,344 2,310 2,191 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,313 2,408 2,508 2,518 2,432
N° da Balança: N° da Estufa:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
COMPACTAÇÃO
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,344 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 7,7 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,233 2,281 2,340 2,306 2,181
12,7Densidade Convertida 2,246
2,100
2,150
2,200
2,250
2,300
2,350
2,400
2,450
2,500
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
112
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1792
19049600017350
LADOLD
60 45140,60 138,50139,10 131,00
1,50 7,5039,80 37,3099,30 93,70
1,5 8,0
7,7 7.000
MOLDAGEM
Cilindro nº 2Água Adicionada(ml) 417Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.886Peso do Cilindro(g) 5.154 16/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.732 17/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.304 18/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,488 19/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,306 20/11/2017
0,1074Tempo Penet. Leitura Pressão
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 55 5,9
1,0 1,27 145 15,6
1,5 1,91 334 35,9
2,0 2,54 510 54,8
3,0 3,81 843 90,5
4,0 5,08 963 103,4
6,0 7,62 1230 132,1
8,0 10,16 1364 146,5
10,0 12,70 1520 163,2
Leitura I.S.C.
(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 54,8 76,8 109,3
5,08 103,4 112,3 106,5
2,344 7,7 I.S.C.(%):
Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
0,00
CÁLCULO DO I.S.C.
Pressão
DENS.SECA MÁX.(g/cm³):
UMID. ÓTIMA(%): 109,3 EXPANSÃO(%):
Ensaio repetido e rompido na prensa da COESUL
13,00
Constante do Anel
13,00 0,0013,00 0,0013,00 0,00
13,00 0,00
DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00
DATATempo
Decorridoem dias
ExpansãoLida
em mm
Expansãoem
Porcentagem
Peso do Solo Seco(g) 106,70 94,60
COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
Teor de Umidade(%) 1,8 7,8Umidade Média(%) 1,7 7,9
UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 417
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 148,00 139,20
Peso da Cápsula(g) 39,40 37,20
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 146,10 131,80Peso da Água(g) 1,90 7,40
3+040 BASE "BG" / FURO 1 MODIFICADO
Cápsula nº 48 28
EQ. LABOR.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 15/11/17
ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:
ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
PR
ES
SÃ
O (
Kg
f/cm
²)
PENETRAÇÃO (0,01mm)
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
113
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1793
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075 1657,70 283,30 14,60
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
AREIA GROSSA
1523,80 417,20 21,49 AREIA MÉDIA
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
728,70 1212,30 62,46
593,90 1347,10 69,40
296,60 1644,40 84,72
0,00 1941,00 100,00
0,00 1941,00 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
Peso do Solo Seco(g) 1941,0
Teor de Umidade(%)
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
3+040 LD BASE "BG" / FURO 1 EQ. LABOR.
04/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
DATA:OBRA:
RSC-453
TRECHO:
VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
CAMADA:
BASE "BG"
3/4'' 1 1/2''3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
114
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1794
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
25/10/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 3+040 LD BASE "BG" / FURO 1
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,344
Densidade Aparente
2,260
Compactação
Grau de Compactação96,4
DADOS DE CAMPO
Estaca3+040
Distância do bordo
PosiçãoLD
Camada total40,0
Espesura do furo15,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)9,470
3. Peso da areia consumida (1 - 2)1,773
2. Peso ( aparelho + restoareia)7,697
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)0,878
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,236
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,150
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,449
Densidade média
10. Densidade aparente seca2,260
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima
Peso do solo úmido + cápsula396,8
Peso da água30,7
Peso do solo seco + cápsula366,1
7,70
Umidade em %8,4
Peso solo seco366,1
Peso da cápsula
115
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1795
19049600017350
DATA:06/11/17
ESTACA: OPERADOR:7+400 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD BASE "BG" / FURO 2 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
141,00 132,00 137,00 148,00 139,00146,20 139,60 145,80 159,20 152,10
5,20 7,60 8,80 11,20 13,10
3,7 5,8 6,4 7,6 9,4141,00 132,00 137,00 148,00 139,00
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)
3,7 5,8 6,4 7,6 9,4
7000Cilindro Nº 09 01 01 01 01 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9
31,2Cilindro+Solo Úmido (g) 9.926 10.420 10.605 10.409 10.158 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.344 5.344 5.344 5.344 5.344
05Volume do Cilindro(cm³) 2.088 2.088 2.088 2.088 2.088 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.582 5.076 5.261 5.065 4.814
12,7Densidade Convertida 2,173 2,360 2,400 2,267 2,115 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,194 2,431 2,520 2,426 2,306
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,373 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,6 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,116 2,298 2,368 2,254 2,107
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,300
2,400
2,500
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
116
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1796
19049600017350
LADOLD
68 33138,60 133,00137,00 127,10
1,60 5,9049,20 40,8087,80 86,30
1,8 6,8
6,6 7.000
MOLDAGEM
Cilindro nº 1Água Adicionada(ml) 308Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.427Peso do Cilindro(g) 5.185 10/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.242 11/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.077 12/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,524 13/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,366 14/11/2017
0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 49 4,8
1,0 1,27 144 14,0
1,5 1,91 313 30,4
2,0 2,54 538 52,2
3,0 3,81 808 78,4
4,0 5,08 961 93,2
6,0 7,62 1243 120,6
8,0 10,16 1352 131,1
10,0 12,70 1470 142,6
Leitura I.S.C.
(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 52,2 73,3 104,2
5,08 93,2 104,2 98,9
2,373 6,6 I.S.C.(%):
Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:
ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17
ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:7+400 BASE "BG" / FURO 2 MODIFICADO
Cápsula nº 28 21
EQ. LABOR.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 148,50 153,80
Peso da Cápsula(g) 39,10 43,00
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 145,90 147,00Peso da Água(g) 2,60 6,80
Peso do Solo Seco(g) 106,80 104,00
COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
Teor de Umidade(%) 2,4 6,5Umidade Média(%) 2,1 6,7
UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 308
1,00 0,00
DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00
DATATempo
Decorridoem dias
ExpansãoLida
em mm
Expansãoem
Porcentagem1,00
Constante do Anel
1,00 0,001,00 0,001,00 0,00
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
0,00
CÁLCULO DO I.S.C.
Pressão
DENS.SECA MÁX.(g/cm³):
UMID. ÓTIMA(%): 104,2 EXPANSÃO(%):
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
PR
ES
SÃ
O (
Kg
f/cm
²)
PENETRAÇÃO (0,01mm)
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
117
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1797
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
7+400 LD BASE "BG" / FURO 2 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 6499,0
Teor de Umidade(%)
0,00 6499,00 100,00
0,00 6499,00 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
3236,80 3262,20 50,20
1364,90 5134,10 79,00
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
4471,70 2027,30 31,19
AREIA GROSSA
5667,00 832,00 12,80 AREIA MÉDIA
6148,00 351,00 5,40
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2''3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
118
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1798
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
30/10/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 7+400 LD BASE "BG" / FURO 2
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,373
Densidade Aparente
1,425
Compactação
Grau de Compactação60,0
DADOS DE CAMPO
Estaca7+400
Distância do bordo
PosiçãoLD
Camada total40,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)7,697
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,232
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,241
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819
Densidade média
10. Densidade aparente seca1,425
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima6,59
Peso do solo seco + cápsula23,5
Peso do solo úmido + cápsula30,0
Peso da cápsula
Peso da água6,5
Umidade em %27,7
Peso solo seco23,5
119
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1799
19049600017350
DATA:06/11/17
ESTACA: OPERADOR:13+000 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD Base "BG" / FURO 3 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
135,60 142,70 167,00 137,00 163,40138,70 148,70 177,20 148,20 180,80
3,10 6,00 10,20 11,20 17,40
2,3 4,2 6,1 8,2 10,6135,60 142,70 167,00 137,00 163,40
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)
2,3 4,2 6,1 8,2 10,6
7000Cilindro Nº 08 08 08 08 08 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9
34,2Cilindro+Solo Úmido (g) 10.057 10.381 10.648 10.556 10.387 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.418 5.418 5.418 5.418 5.418
05Volume do Cilindro(cm³) 2.117 2.117 2.117 2.117 2.117 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.639 4.963 5.230 5.138 4.969
12,7Densidade Convertida 2,170 2,276 2,353 2,268 2,153 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,191 2,344 2,470 2,427 2,347
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,329 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,2 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,142 2,250 2,328 2,243 2,122
2,000
2,050
2,100
2,150
2,200
2,250
2,300
2,350
2,400
2,450
2,500
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
120
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1800
19049600017350
LADOLD
10 36147,40 137,40144,50 131,70
2,90 5,7048,70 39,1095,80 92,60
3,0 6,2
6,2 7.000
MOLDAGEM
Cilindro nº 14Água Adicionada(ml) 215Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.377Peso do Cilindro(g) 5.225 09/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.152 10/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.079 11/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,478 12/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,328 13/11/2017
0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 54 5,2
1,0 1,27 131 12,7
1,5 1,91 351 34,0
2,0 2,54 510 49,5
3,0 3,81 845 82,0
4,0 5,08 960 93,1
6,0 7,62 1244 120,7
8,0 10,16 1355 131,4
10,0 12,70 1500 145,5
Leitura I.S.C.
(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 49,5 72,3 102,8
5,08 93,1 102,8 97,5
2,329 6,2 I.S.C.(%):
Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:
ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17
ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:13+000 Base "BG" / FURO 3 MODIFICADO
Cápsula nº 100 89
EQ. LABOR.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 123,50 156,20
Peso da Cápsula(g) 37,00 45,40
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 121,00 149,20Peso da Água(g) 2,50 7,00
Peso do Solo Seco(g) 84,00 103,80
COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
Teor de Umidade(%) 3,0 6,7Umidade Média(%) 3,0 6,5
UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 215
1,00 0,00
DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00
DATATempo
Decorridoem dias
ExpansãoLida
em mm
Expansãoem
Porcentagem1,00
Constante do Anel
1,00 0,001,00 0,001,00 0,00
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
0,00
CÁLCULO DO I.S.C.
Pressão
DENS.SECA MÁX.(g/cm³):
UMID. ÓTIMA(%): 102,8 EXPANSÃO(%):
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
PR
ES
SÃ
O (
Kg
f/cm
²)
PENETRAÇÃO (0,01mm)
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
121
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1801
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
13+000 LD Base "BG" / FURO 3 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 2240,7
Teor de Umidade(%)
0,00 2240,70 100,00
0,00 2240,70 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
1146,60 1094,10 48,83
573,40 1667,30 74,41
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
1475,40 765,30 34,15
AREIA GROSSA
2016,50 224,20 10,01 AREIA MÉDIA
2184,90 55,80 2,49
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,420
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
122
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1802
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
06/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 13+000 LD Base "BG" / FURO 3
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,329
Densidade Aparente
2,152
Compactação
Grau de Compactação92,4
DADOS DE CAMPO
Estaca13+000
Distância do bordo
PosiçãoLD
Camada total40,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)8,952
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,086
2. Peso ( aparelho + restoareia)6,866
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,100
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,549
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,555
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,322
Densidade média
10. Densidade aparente seca2,152
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima6,17
Peso do solo seco + cápsula252,0
Peso do solo úmido + cápsula272,0
Peso da cápsula
Peso da água20,0
Umidade em %7,9
Peso solo seco252,0
123
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1803
19049600017350
DATA:06/11/17
ESTACA: OPERADOR:17+400 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LE BASE "BG" / FURO 4 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
149,50 141,00 161,00 119,00 144,20151,60 145,80 169,80 128,00 157,50
2,10 4,80 8,80 9,00 13,30
1,4 3,4 5,5 7,6 9,2149,50 141,00 161,00 119,00 144,20
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)
1,4 3,4 5,5 7,6 9,2
7000Cilindro Nº 03 03 03 03 03 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9
31,7Cilindro+Solo Úmido (g) 9.477 10.012 10.530 10.274 9.823 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.317 5.317 5.317 5.317 5.317
05Volume do Cilindro(cm³) 2.117 2.117 2.117 2.117 2.117 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.160 4.695 5.213 4.957 4.506
12,7Densidade Convertida 1,946 2,153 2,345 2,188 1,953 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,965 2,218 2,462 2,342 2,128
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,335 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 5,6 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,938 2,145 2,334 2,176 1,949
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,300
2,400
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
124
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1804
19049600017350
LADOLE
63 41154,70 125,50151,80 119,30
2,90 6,2046,60 32,90
105,20 86,402,8 7,2
5,6 7.000
MOLDAGEM
Cilindro nº 17Água Adicionada(ml) 196Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.098Peso do Cilindro(g) 5.081 10/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.017 11/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.024 12/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,479 13/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,311 14/11/2017
0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 52 5,0
1,0 1,27 142 13,8
1,5 1,91 316 30,7
2,0 2,54 545 52,9
3,0 3,81 836 81,1
4,0 5,08 983 95,4
6,0 7,62 1178 114,3
8,0 10,16 1351 131,0
10,0 12,70 1506 146,1
Leitura I.S.C.
(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 52,9 75,7 107,7
5,08 95,4 103,0 97,7
2,335 5,6 I.S.C.(%):
Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:
ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17
ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:17+400 BASE "BG" / FURO 4 MODIFICADO
Cápsula nº 28 19
EQ. LABOR.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 149,70 162,80
Peso da Cápsula(g) 36,10 43,90
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 146,70 154,70Peso da Água(g) 3,00 8,10
Peso do Solo Seco(g) 110,60 110,80
COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
Teor de Umidade(%) 2,7 7,3Umidade Média(%) 2,8 7,3
UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 196
1,00 0,00
DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00
DATATempo
Decorridoem dias
ExpansãoLida
em mm
Expansãoem
Porcentagem1,00
Constante do Anel
1,00 0,001,00 0,001,00 0,00
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
0,00
CÁLCULO DO I.S.C.
Pressão
DENS.SECA MÁX.(g/cm³):
UMID. ÓTIMA(%): 107,7 EXPANSÃO(%):
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
PR
ES
SÃ
O (
Kg
f/cm
²)
PENETRAÇÃO (0,01mm)
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
125
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1805
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
17+400 LE BASE "BG" / FURO 4 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 6868,7
Teor de Umidade(%)
0,00 6868,70 100,00
0,00 6868,70 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
3269,50 3599,20 52,40
1675,90 5192,80 75,60
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
4691,30 2177,40 31,70
AREIA GROSSA
5769,00 1099,70 16,01 AREIA MÉDIA
6532,00 336,70 4,90
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"1/2"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
126
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1806
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
06/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 17+400 LE BASE "BG" / FURO 4
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,335
Densidade Aparente
1,425
Compactação
Grau de Compactação61,0
DADOS DE CAMPO
Estaca17+400
Distância do bordo
PosiçãoLE
Camada total40,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)7,697
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,232
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,241
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819
Densidade média
10. Densidade aparente seca1,425
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima5,62
Peso do solo seco + cápsula23,5
Peso do solo úmido + cápsula30,0
Peso da cápsula
Peso da água6,5
Umidade em %27,7
Peso solo seco23,5
127
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1807
19049600017350
DATA:09/11/17
ESTACA: OPERADOR:25+200 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD/AC BASE "BG" / FURO 5 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
268,00 272,00 352,50 265,00 225,00280,00 289,00 382,00 293,00 253,00
12,00 17,00 29,50 28,00 28,00
4,5 6,3 8,4 10,6 12,4268,00 272,00 352,50 265,00 225,00
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 280 420 560 700 840 PESO MATERIAL (g)
4,5 6,3 8,4 10,6 12,4
7000Cilindro Nº 15 15 15 15 15 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 4 6 8 10 12
63,3Cilindro+Solo Úmido (g) 10.090 10.281 10.546 10.594 10.550 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.130 5.130 5.130 5.130 5.130
05Volume do Cilindro(cm³) 2.304 2.304 2.304 2.304 2.304 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.960 5.151 5.416 5.464 5.420
12,7Densidade Convertida 2,070 2,109 2,177 2,156 2,100 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,153 2,236 2,351 2,372 2,352
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,172 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 9,0 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,060 2,103 2,169 2,144 2,093
2,000
2,020
2,040
2,060
2,080
2,100
2,120
2,140
2,160
2,180
2,200
3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
128
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1808
19049600017350
LADOLD/AC
55 55239,80 139,00237,70 129,50
2,10 9,5034,90 34,90
202,80 94,601,0 10,0
9,0 7.000
MOLDAGEM
Cilindro nº 8Água Adicionada(ml) 533Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.692Peso do Cilindro(g) 5.173 16/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.519 17/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.304 18/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,395 19/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,185 20/11/2017
0,1074Tempo Penet. Leitura Pressão
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 53 5,7
1,0 1,27 142 15,3
1,5 1,91 344 36,9
2,0 2,54 527 56,6
3,0 3,81 838 90,0
4,0 5,08 993 106,6
6,0 7,62 1170 125,7
8,0 10,16 1328 142,6
10,0 12,70 1502 161,3
Leitura I.S.C.
(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 56,6 78,3 111,3
5,08 106,6 112,8 107,0
2,172 9,0 I.S.C.(%):
Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
0,00
CÁLCULO DO I.S.C.
Pressão
DENS.SECA MÁX.(g/cm³):
UMID. ÓTIMA(%): 111,3 EXPANSÃO(%):
Ensaio repetido e rompido na prensa da COESUL
8,00
Constante do Anel
8,00 0,008,00 0,008,00 0,00
8,00 0,00
DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00
DATATempo
Decorridoem dias
ExpansãoLida
em mm
Expansãoem
Porcentagem
Peso do Solo Seco(g) 108,10 112,20
COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
Teor de Umidade(%) 1,5 9,3Umidade Média(%) 1,3 9,7
UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 533
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 145,10 158,00
Peso da Cápsula(g) 35,40 35,40
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 143,50 147,60Peso da Água(g) 1,60 10,40
25+200 BASE "BG" / FURO 5 MODIFICADO
Cápsula nº 108 108
EQ. LABOR.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 15/11/17
ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:
ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
PR
ES
SÃ
O (
Kg
f/cm
²)
PENETRAÇÃO (0,01mm)
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
129
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1809
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
25+200 LD/AC BASE "BG" / FURO 5 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 2131,2
Teor de Umidade(%)
0,00 2131,20 100,00
0,00 2131,20 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
538,30 1592,90 74,74
210,90 1920,30 90,10
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
781,30 1349,90 63,34
AREIA GROSSA
1647,20 484,00 22,71 AREIA MÉDIA
1822,60 308,60 14,48
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
130
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1810
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
09/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 25+200 LD/AC BASE "BG" / FURO 5
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,172
Densidade Aparente
2,028
Compactação
Grau de Compactação93,4
DADOS DE CAMPO
Estaca25+200
Distância do bordo
PosiçãoLD/AC
Camada total28,5
Espesura do furo10,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)8,125
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,132
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,993
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,133
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,595
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,477
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,187
Densidade média
10. Densidade aparente seca2,028
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima8,96
Peso do solo seco + cápsula286,0
Peso do solo úmido + cápsula308,4
Peso da cápsula
Peso da água22,4
Umidade em %7,8
Peso solo seco286,0
131
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1811
19049600017350
DATA:09/11/17
ESTACA: OPERADOR:25+372 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD/AC BASE "BG" / FURO 6 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
89,20 103,60 99,90 88,60 97,6091,60 108,50 106,60 96,20 108,00
2,40 4,90 6,70 7,60 10,40
2,7 4,7 6,7 8,6 10,789,20 103,60 99,90 88,60 97,60
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)
2,7 4,7 6,7 8,6 10,7
7000Cilindro Nº 05 05 05 05 05 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10
30,5Cilindro+Solo Úmido (g) 9.418 10.120 10.622 10.474 10.023 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.431 5.431 5.431 5.431 5.431
05Volume do Cilindro(cm³) 2.087 2.087 2.087 2.087 2.087 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 3.987 4.689 5.191 5.043 4.592
12,7Densidade Convertida 1,873 2,160 2,347 2,237 2,000 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,910 2,247 2,487 2,416 2,200
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,333 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,9 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,860 2,146 2,331 2,225 1,988
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,300
2,400
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
132
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1812
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
25+372 LD/AC BASE "BG" / FURO 6 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 2258,0
Teor de Umidade(%)
0,00 2258,00 100,00
0,00 2258,00 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
1099,60 1158,40 51,30
505,80 1752,20 77,60
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
1569,90 688,10 30,47
AREIA GROSSA
1929,00 329,00 14,57 AREIA MÉDIA
2145,10 112,90 5,00
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
133
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1813
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
07/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 25+372 LD/AC BASE "BG" / FURO 6
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,333
Densidade Aparente
1,425
Compactação
Grau de Compactação61,1
DADOS DE CAMPO
Estaca25+372
Distância do bordo
PosiçãoLD/AC
Camada total32,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)7,697
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,232
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,241
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819
Densidade média
10. Densidade aparente seca1,425
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima6,90
Peso do solo seco + cápsula23,5
Peso do solo úmido + cápsula30,0
Peso da cápsula
Peso da água6,5
Umidade em %27,7
Peso solo seco23,5
134
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1814
19049600017350
DATA:10/11/17
ESTACA: OPERADOR:24+300 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD BASE "BG" / FURO 7 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
102,90 91,80 111,90 100,70 99,60105,40 95,90 119,00 109,20 110,00
2,50 4,10 7,10 8,50 10,40
2,4 4,5 6,3 8,4 10,4102,90 91,80 111,90 100,70 99,60
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)
2,4 4,5 6,3 8,4 10,4
7000Cilindro Nº 08 08 08 08 08 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10
33,8Cilindro+Solo Úmido (g) 9.328 9.886 10.557 10.151 9.700 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.363 5.363 5.363 5.363 5.363
05Volume do Cilindro(cm³) 2.102 2.102 2.102 2.102 2.102 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 3.965 4.523 5.194 4.788 4.337
12,7Densidade Convertida 1,849 2,069 2,331 2,109 1,876 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,886 2,152 2,471 2,278 2,063
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,329 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,5 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,842 2,059 2,325 2,101 1,869
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,300
2,400
2,500
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
135
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1815
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 10/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
24+300 LD BASE "BG" / FURO 7 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 2666,8
Teor de Umidade(%)
0,00 2666,80 100,00
0,00 2666,80 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
1352,10 1314,70 49,30
618,70 2048,10 76,80
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
1765,40 901,40 33,80
AREIA GROSSA
2285,40 381,40 14,30 AREIA MÉDIA
2536,10 130,70 4,90
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
136
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1816
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
08/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 24+300 LD BASE "BG" / FURO 7
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,329
Densidade Aparente
1,425
Compactação
Grau de Compactação61,2
DADOS DE CAMPO
Estaca24+300
Distância do bordo
PosiçãoLD
Camada total39,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)7,697
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,232
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,241
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819
Densidade média
10. Densidade aparente seca1,425
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima6,53
Peso do solo seco + cápsula23,5
Peso do solo úmido + cápsula30,0
Peso da cápsula
Peso da água6,5
Umidade em %27,7
Peso solo seco23,5
137
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1817
19049600017350
DATA:10/11/17
ESTACA: OPERADOR:28+600 EQ. LABOR.
Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)
Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)
Umidade Adotada(%)
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
OBS:
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:
ENSAIOS DO PROCTOR
DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS
OBRA: TRECHO: CAMADA:
LD BASE "BG" / FURO 8 MODIFICADO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA
94,10 101,90 111,80 106,30 99,7096,40 106,40 118,90 115,20 110,00
2,30 4,50 7,10 8,90 10,30
2,4 4,4 6,4 8,4 10,394,10 101,90 111,80 106,30 99,70
COMPACTAÇÃO
Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)
2,4 4,4 6,4 8,4 10,3
7000Cilindro Nº 06 06 06 06 06 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10
30,3Cilindro+Solo Úmido (g) 9.406 10.122 10.600 10.391 9.940 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.404 5.404 5.404 5.404 5.404
05Volume do Cilindro(cm³) 2.118 2.118 2.118 2.118 2.118 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.002 4.718 5.196 4.987 4.536
12,7Densidade Convertida 1,852 2,142 2,314 2,180 1,947 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,890 2,228 2,453 2,355 2,142
N° da Balança: N° da Estufa:
56
DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,306 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,5 %
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,845 2,134 2,306 2,172 1,942
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,300
2,400
2,500
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Den
sid
ade
Ap
aren
te (
%)
Teor de Umidade (%)
GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA
138
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1818
19049600017350
OBRA: TRECHO: DATA:
08/11/2017
CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
BASE "BG" 28+600 LD BASE "BG" / FURO 8
1,408
Laboratório: N° do Jogo de Peso:
N° da Balança: N° da Estufa:
SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL
EQ. LABOR.
RESULTADOS
Registro n º
Média
Dens. Máxima do E. de
2,306
Densidade Aparente
1,425
Compactação
Grau de Compactação61,8
DADOS DE CAMPO
Estaca28+600
Distância do bordo
PosiçãoLD
Camada total34,0
Espesura do furo12,0
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE
1. Peso (aparelho + areia)7,697
3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272
2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425
6. Densidade da areia
7. Volume da cava (5 / 6)1,232
5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735
4. Peso da areia no cone0,537
8. Peso do solo úmido escavado2,241
9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819
Densidade média
10. Densidade aparente seca1,425
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Umidade hótima6,51
Peso do solo seco + cápsula23,5
Peso do solo úmido + cápsula30,0
Peso da cápsula
Peso da água6,5
Umidade em %27,7
Peso solo seco23,5
139
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1819
19049600017350
Peso retido na # 2,00 mm (g)
Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)
Peso seco pass. # 2,00 mm (g)
Peso amostra seca
2" 50,8
1 1/2" 38,1
1" 25,4
3/4" 19,1
1/2" 12,7 Balança n° :
3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :
N.º 4 4,76 Estufa n° :
N.º 10 2,00
N.º 16 1,20
N.º 30 0,60
N.º 40 0,42
N.º 60 0,25
N.º 100 0,15
N.º 200 0,075
RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 10/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:
ANÁLISE GRANULOMETRICA
DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:
Umidade Higorscópica
Cápsula nº Total Parcial
28+600 LD BASE "BG" / FURO 8 EQ. LABOR.
Peso da Água(g)
Peso da Cápsula(g)
Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido
Cápsula+Solo Seco(g)
Peso do Solo Seco(g) 2222,5
Teor de Umidade(%)
0,00 2222,50 100,00
0,00 2222,50 100,00
Peneiras (pol)Peso Retido
P.Acmulado (g)
Peso Passando
(g)
%PassandoAmostra
Total
OBSERVAÇÕES:
Pol mm
1097,90 1124,60 50,60
480,10 1742,40 78,40
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)
PEDREGULHO
1549,10 673,40 30,30
AREIA GROSSA
1866,90 355,60 16,00 AREIA MÉDIA
2115,80 106,70 4,80
AREIA FINA
SILTE+ARGILA
1 1/2"3/4"3/8"440200
38,1019,109,504,760,420,0750
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dis
trib
uiçã
o G
ranu
lom
etri
ca P
assa
ndo
R
etid
a
Diâmetro dos Grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
140
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1820
19049600017350
ANEXO II– ESPESSURA DE FRESAGEM DO REVESTIMENTO E CÁLCULO DAS
CAMADAS REMANECENTES
141
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1821
19049600017350
Rod
ovia
:R
SC
-453
Tre
cho:
km 0
+00
0 ao
km
29+
830
Obr
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ençã
o de
Pav
imen
tos
Rod
oviá
rios
Dat
a:
Nº
ES
P.
ES
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ES
P.
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FC
BU
Q +
PM
Fde
Rec
icla
gem
de F
resa
gem
CP
(cm
)(c
m)
(cm
)(c
m)
(cm
)(c
m)
(%)
(cm
)(%
)(c
m)
(%)
10+
500
LD6,
510
,517
,0
21+
000
LE6,
410
,416
,8
31+
500
LD7,
011
,018
,0
42+
000
LD4,
08,
012
,0
52+
500
LE8,
011
,019
,0
63+
000
LD6,
59,
516
,0
73+
500
LE5,
09,
014
,0
84+
000
LD6,
011
,017
,0
94+
500
LE5,
09,
014
,0
105+
000
LD6,
510
,517
,0
116+
000
LD5,
09,
214
,2
127+
000
LE4,
08,
012
,025
,00,
04,
016
,08,
032
,013
,052
,0
138+
000
LD4,
59,
013
,525
,00,
04,
518
,09,
036
,011
,546
,0
149+
000
LE3,
510
,514
,025
,00,
03,
514
,010
,542
,011
,044
,0
1510
+00
0LD
4,5
10,5
15,0
25,0
2,5
2,0
8,0
10,5
42,0
12,5
50,0
1614
+00
0LD
4,0
7,5
11,5
25,0
0,0
4,0
16,0
7,5
30,0
13,5
54,0
1715
+00
0LE
5,0
12,0
17,0
25,0
4,5
0,5
2,0
12,0
48,0
12,5
50,0
1816
+00
0LD
5,5
11,5
17,0
25,0
4,5
1,0
4,0
11,5
46,0
12,5
50,0
1917
+00
0LE
5,5
9,5
15,0
25,0
2,5
3,0
12,0
9,5
38,0
12,5
50,0
2018
+00
0LD
6,5
13,5
20,0
25,0
7,5
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2119
+00
0LE
6,4
14,4
20,8
25,0
8,3
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2220
+00
0LD
7,0
16,0
23,0
25,0
10,5
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2321
+00
0LD
4,0
12,0
16,0
25,0
3,5
0,5
2,0
12,0
48,0
12,5
50,0
2422
+00
0LE
8,0
17,2
25,2
25,0
12,7
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2523
+00
0LD
6,5
14,0
20,5
25,0
8,0
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2624
+00
0LE
5,0
11,5
16,5
25,0
4,0
1,0
4,0
11,5
46,0
12,5
50,0
2725
+00
0LD
6,0
14,0
20,0
25,0
7,5
0,0
0,0
12,5
50,0
12,5
50,0
2826
+00
0LE
5,0
10,0
15,0
25,0
2,5
2,5
10,0
10,0
40,0
12,5
50,0
2927
+00
0LD
6,5
9,5
16,0
3028
+00
0LD
5,0
8,5
13,5
3129
+00
0LE
4,0
6,0
10,0
25,0
0,0
4,0
16,0
6,0
24,0
15,0
60,0
E
SP
ES
SU
RA
DE
FR
ES
AG
EM
DO
RE
VE
ST
IME
NT
O E
CÁ
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0/20
17
CB
UQ
Rem
anec
ente
PM
F
Rem
anec
ente
Bas
e
Rem
anec
ente
142
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1822
19049600017350
ANEXO III– ESTUDO DA CAMADA EXISNTENTE DE PRÉ-MISTURADO A FRIO (EGR)
143
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1823
19049600017350
EGR-RSC453-RC01
144
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1824
19049600017350
EGR-RSC453-RC01
MATERIAL
AMOSTRA 1 2
A - LEITURA DA ARGILA (mm) 30,0 29,0B - LEITURA DA AREIA (mm) 9,8 9,0C - EQUIVALENTE DE AREIA (%) 32,7 31,0D - EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIO (%)
EQUIVALENTE DE AREIA
VALORES
31,9
100xAB
C =
145
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1825
19049600017350
ANEXO IV– ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNIT 167/2013 ES
146
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1826
19049600017350
Resumo
Esta norma define a sistemática a ser empregada na
execução de reciclagem profunda de pavimento “in situ”,
com adição de cimento Portland. São também prescritos
os requisitos relativos a materiais, equipamentos, exe-
cução, controle da qualidade, condicionantes ambien-
tais, condições de conformidade e não conformidade e
critérios de medição dos serviços.
Abstract
This standard defines the methods and procedures to be
used in the “in situ” depth recycling of pavement, with
addiction of Portland cement. It also presents require-
ments concerning materials, equipments, execution,
quality control, environmental management, conformity
and non conformity conditions and the criteria for ser-
vices measurement.
Sumário
Prefácio ...................................................................... 1
1 Objetivo .............................................................. 1
2 Referências normativas ...................................... 2
3 Definição ............................................................ 2
4 Condições gerais ................................................ 3
5 Condições específicas ....................................... 3
6 Condicionantes ambientais ................................ 7
7 Inspeções ........................................................... 8
8 Critérios de medição........................................... 10
Índice geral.................................................................. 11
Prefácio
Esta Norma foi preparada pelo Instituto de Pesquisas
Rodoviárias – IPR/DIREX para servir como documento
base, visando estabelecer as condições exigíveis para a
execução de reciclagem profunda de pavimentos “in
situ” com adição de cimento Portland, agregados (quan-
do necessário) e água em proporções previamente
definidas no projeto de dosagem.
Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009-
PRO.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece os procedimentos que orientam
a execução, controle, aceitação e medição dos serviços
de reciclagem profunda de pavimento com adição de
cimento Portland. As condições a serem adotadas visam
obter uma camada de pavimento “reciclada” com apro-
veitamento de materiais da pista e introdução de cimen-
to Portland e agregados adicionais (quando necessário),
conforme estabelecido no projeto de dosagem da mistu-
ra aprovado.
DNIT
Setembro / 2013 NORMA DNIT 167/2013-ES
Pavimentação – Reciclagem profunda de pavimen-tos “in situ” com adição de cimento Portland –
Especificação de Serviço
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁ-
RIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário – Vigário Geral
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 Tel./fax: (21) 3545-4600
Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR
Processo: 50607.002585/2012-93
Aprovação pela Diretoria Colegiada DNIT na Reunião de 21/10/ 2013
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras-chave: Total de páginas
Pavimentação, reciclagem, cimento Portland. 11
147
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1827
19049600017350
NORMA DNIT 167/2013-ES 2
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensá-
veis à aplicação desta Norma. Para referências datadas
aplicam-se somente as edições citadas; para referên-
cias não datadas aplicam-se as edições mais recentes
do referido documento (inclusive emendas).
a) DNER-EM 036: Cimento Portland – Recebimento e
aceitação – Especificação de material. Rio de
Janeiro: IPR
b) DNER-ME 035 : Agregados – Determinação da
abrasão Los Angeles – Método de ensaio. Rio de
Janeiro : IPR.
c) DNER-ME 052: Solos e agregados miúdos –
Determinação da umidade com o emprego do
“Speedy” - Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
d) DNER-ME 054 : Equivalentede areia – Método de
ensaio. Rio de Janeiro : IPR.
e) DNER-ME 080 : Solos – Análise granulométrica por
peneiramento – Método de ensaio. Rio de Janeiro :
IPR.
f) DNER-ME 086 : Agregado – Determinação do índice
de forma – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR.
g) DNER-ME 089 : Agregados – Avaliação da
durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de
sódio ou de magnésio – Método de ensaio. Rio de
Janeiro : IPR.
h) DNER-ME 092: Solo – Determinação da massa
específica aparente, ‘in situ”, com o emprego do frasco
de areia – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR.
i) DNER-ME 181: Solos estabilizados com cinza
volante e cal hidratada – Determinação da
resistência à tração por compressão diametral –
Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
j) DNER-ME 201: Solo-cimento – Compressão axial de
corpos de prova cilíndricos – Método de ensaio. Rio
de Janeiro: IPR.
k) DNER-PRO 277: Metodologia para controle
estatístico de obras e serviços - Procedimento. Rio
de Janeiro: IPR.
l) DNIT 011-PRO: Gestão da qualidade em obras
rodoviárias - Procedimento. Rio de Janeiro: IPR.
m) DNIT 050-EM : Pavimento rígido – Cimento Portland
– Especificação de material. Rio de Janeiro : IPR
n) DNIT 070-PRO: Condicionates ambientais das áreas
de uso de obras – Procedimento. Rio de Janeiro: IPR
o) DNIT 156-ME : Emulsão asfáltica – Determinação da
carga da partícula – Método de ensaio. Rio de
Janeiro: IPR.
p) DNIT 164-ME: Solos – Compactação utilizando
amostras não trabalhadas - Método de ensaio. Rio
de Janeiro: IPR.
q) DNIT 165-EM: Emulsões asfálticas para
pavimentação – Especificação de material. Rio de
Janeiro: IPR.
r) NBR 5732 - Cimento Portland comum.
s) NBR 6570 – Emulsões asfálticas – Determinação da
sedimentação.
t) NBR 11579 - Cimento Portland – Determinação da
finura por meio da peneira 75 μm (Nº 200) – Método
de ensaio.
u) NBR 14376 - Emulsões asfálticas – Determinação
do resíduo asfáltico por evaporação - Método
expedito.
v) NBR 14393 - Emulsões asfálticas – Determinação
da peneiração.
w) NBR 14491- Emulsões asfálticas – Determinação da
viscosidade Saybolt Furol.
x) NBR 14950 – Materiais betuminosos –
Determinação da viscosidade Saybolt Furol.
3 Definição
Para os efeitos desta Norma se aplica a seguinte defini-
ção:
Reciclagem profunda de pavimento com adição de ci-
mento Portland é um processo de reconstrução parcial
da estrutura do pavimento com emprego de equipamen-
tos próprios para esta finalidade. Utilizam-se materiais
existentes na estrutura do pavimento, cimento Portland,
agregados adicionais (quando necessário) e água, em
proporções previamente definidas no projeto de dosa-
gem, e emulsão asfáltica para pintura de proteção.
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NORMA DNIT 167/2013-ES 3
4 Condições gerais
4.1 Não é permitida a execução dos serviços, objeto
desta Norma:
a) Sem o preparo prévio da plataforma de trabalho,
caracterizado por sua limpeza e remoção de obstá-
culos, se necessário;
b) Sem a aprovação prévia pelo DNIT do projeto de
dosagem e da metodologia de trabalho;
c) Em temperatura ambiente inferior a 5° C e superior a
35° C;
d) Em dias de chuva.
4.2 Antes da execução dos serviços deve ser im-
plantada a adequada sinalização de obra, visando à
segurança do tráfego no segmento rodoviário, e efetua-
da sua manutenção permanente durante a execução
dos serviços.
5 Condições específicas
5.1 Insumos
5.1.1 Cimento Portland
a) Deve obedecer aos requisitos das Normas DNER –
EM 036/95, ABNT NBR 5732/91 e NBR 11579/91;
b) Todo carregamento de cimento que chegar à obra
deve vir acompanhado de certificado de fabricação
com as informações sobre a data de fabricação, ori-
gem, além da sigla correspondente, a classe, a de-
nominação normalizada e a massa líquida entregue;
c) Podem ser utilizados, também, os Cimentos Portland
Compostos do Tipo II (CP II E, CP II F e CP II Z) de
classe de resistência intermediária (classe 32), em
conformidade com a Norma DNIT 050/2004-EM.
5.1.2 Água
Deve ser limpa e isenta de substâncias nocivas como:
sais, ácidos, óleos, álcalis, açúcares, matéria orgânica
ou outros elementos prejudiciais à reação do cimento.
5.1.3 Agregados adicionais
Caso a granulometria do material fresado não se en-
quadre nas faixas granulométricas indicadas nesta
Norma devem ser introduzidos agregados adicionais,
para promover o ajuste granulométrico do material.
Também é permitida a adição de agregados para aten-
der a outros requisitos tecnicamente ou operacional-
mente justificáveis. Os agregados adicionais devem
atender aos seguintes requisitos:
► Agregado Graúdo – consiste em agregado pétreo ou
seixo rolado, britados, e devem ser constituídos por
fragmentos sãos, limpos e duráveis, sem torrões de
argila ou de substâncias nocivas, e apresentar as carac-
terísticas seguintes:
– Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 55%
(DNER-ME 035/98), admitindo-se agregados
com valores maiores, no caso de desempenho
satisfatório comprovado, ou quando submetidos
a ensaios tecnológicos específicos;
– Índice de forma superior ou igual a 0,5 (DNER-ME
086/94) e índice de lamelaridade menor que 20%;
– Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME
089/94).
► Agregado miúdo - constituído por pó de pedra, apre-
sentando partículas individuais resistentes, sem torrões
de argila ou outras substâncias nocivas, devendo seu
equivalente de areia (DNER-ME 054/97) ser igual ou
superior a 40%.
5.1.4 Emulsão asfáltica
a) A cura da base reciclada deve ser realizada com a
emulsão asfáltca RR-2C, em conformidade com as
especificações da Norma DNIT 165/2013-EM:
Emulsões asfálticas para pavimentação –
Especificação de material;
b) A taxa de aplicação da emulsão deve ser fixada no
projeto e ajustada na obra no início dos serviços. De
uma maneira geral, a taxa de aplicação do ligante
asfáltico residual é de 0,4 a 0,6 litros/m².
5.2 Equipamentos
Antes da execução do serviço, todo equipamento deve
ser cuidadosamente examinado e estar de acordo com
esta Norma, sem o que não deve ser dada a autoriza-
ção para seu início. Os equipamentos requeridos são os
seguintes:
5.2.1 Recicladora de pavimentos
As características mínimas que o equipamento de
reciclagem deve apresentar são:
a) Equipamento autopropelido, com tração nas quatro
rodas e potência de motor mínima de 400 HP, para
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NORMA DNIT 167/2013-ES 4
permitir empurrar caminhão de água além de fresar
profundidades de pelo menos 300 mm numa única
passada;
b) Câmara de mistura dotada de dispositivo para
permitir fragmentação da capa asfáltica e
pedregulhos e assim restringir o diâmetro máximo
admissível;
c) Sistema automático de profundidade e nivelamento
para manter a espessura de corte nivelada e
uniforme. A largura mínima efetiva, em uma única
passada, deve ser de 2,50 metros;
d) Rolo misturador/fresador equipado com ferramentas
de cortes especiais. Deve ser capaz de operar, no
mínimo, em três velocidades diferentes, conforme a
necessidade, para permitir melhor desagregação e
homogeneização dos materiais;
e) Dispositivo para ajustar com precisão a taxa de
aplicação de água em função da velocidade de avanço.
5.2.2 Caminhões tanque
a) Caminhão tanque para abastecimento de água com
capacidade mínima de 10.000 litros, equipado com
registro de água (diâmetro 3”), engate para mangueira
do tipo rápido (macho / fêmea) e engate para cambão;
b) Outro caminhão tanque de água com capacidade
mínima de 10.000 litros, para umidificar a superfície
durante as operações de compactação e, também,
para controlar a emissão de poeira e manter a umidade
na superfície da camada reciclada após o acabamento.
NOTA: Um terceiro caminhão tanque pode ser
necessário para abastecer de água o caminhão
tanque do trem de reciclagem, permitindo desta
forma uma operação contínua.
5.2.3 Caminhão basculante equipado com caçamba
inclinável, para transporte de sobra de materiais oriun-
dos das operações de acabamento da superfície. O
caminhão deve ter capacidade para 22 toneladas ou 12
m³ de carga.
5.2.4 Pá carregadeira articulada, com capacidade da
caçamba de 2,5 m³ de carga, para remoção do material
excedente da reciclagem.
5.2.5 Vassoura mecânica e compressor de ar compri-
mido para limpar a superfície da camada reciclada antes
da aplicação da pintura de proteção e, também, para
eliminar material solto antes da abertura ao tráfego.
5.2.6 Motoniveladora autopropelida com largura míni-
ma de lâmina de 3,6 metros e potência de motor sufici-
ente para cortar, espalhar e nivelar o material reciclado.
5.2.7 Equipamentos para espalhamento de insumos
a) Espalhamento de agregados (caso necessário)
Deve ser utilizado distribuidor de agregados, de preferência
autopropelido, para permitir a distribuição homogênea e na
quantidade especificada de material e, também, permitir
melhor controle das taxas de aplicação;
b) Espalhamento de cimento Portland
O cimento deve ser espalhado uniformemente nas
direções longitudinal e transversal. O equipamento deve
ser dotado de controle eletrônico, para permitir a
máxima precisão na taxa de aplicação,
independentemente da velocidade de avanço. Também
deve possuir sistema de espalhamento controlado por
um computador de bordo capaz de ser ajustado a
qualquer momento e sempre que necessário.
5.2.8 Equipamentos para compactação
a) Rolos metálicos vibratórios do tipo liso e/ou pé de
carneiro, de peso operacional mínimo de 11,3
toneladas e dispositivos para ajustar as amplitudes e
frequências de vibração para as condições de
trabalho requeridas. Tais equipamentos devem ser
dotados de inversores de sentido e possuir
deslocamento suave;
b) Rolo pneumático autopropulsor, de peso operacional
de 20 a 30 toneladas, dotado de dispositivo que
permita a calibragem de variação da pressão dos
pneus de 0,25 MPa a 0,84 MPa (35 a 120 psi).
NOTA: A composição do trem de compactadores deve
ser estabelecida experimentalmente, para
definir a combinação ideal dos tipos de
equipamentos que irão otimizar o número de
passadas e alcançar o grau de compactação
desejado. O trem de rolos compactadores deve
assegurar uma compacidade adequada e
homogênea em toda a espessura da camada,
sem produzir alterações de densidade ou
esmagamento de partículas. Deve, também,
reunir características que permitam que o fundo
da camada seja bem densificado, para lhe
assegurar uma boa resistência à fadiga.
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5.3 Execução
O processo construtivo compreende a operação simul-
tânea de desagregação do pavimento e incorporação de
materiais novos (espalhados previamente sobre a pista),
mistura e homogeneização “in situ”, compactação e
acabamento, segundo alinhamento e cotas definidos no
projeto geométrico, resultando numa camada nova de
pavimento.
5.3.1 Mistura reciclada.
5.3.1.1 A mistura reciclada deve apresentar uma gra-
nulometria densa e bem graduada e se enquadrar em
uma das faixas granulométricas da Tabela 1:
Tabela 1 – Composição granulométrica
Peneira de malha
quadrada
Percentagem
passando, em massa
(%)
Tolerância
da faixa de
projeto
(%) ABNT Abertura
(mm) I II
2” 50,8 100 100
1” 25,4 75 – 90 100 ± 7
3/8” 9,50 40 – 75 50 – 85 ± 7
Nº 4 4,75 30 – 60 35 – 65 ± 5
Nº 10 2,0 20 – 45 25 – 50 ± 5
Nº 40 0,425 15 – 30 15 - 30 ± 2
Nº 200 0,075 5 - 15 5 - 15 ± 2
5.3.1.2 Além do atendimento a uma das faixas granu-
lométricas apresentadas deve-se atentar para os se-
guintes aspectos, visando bom comportamento da mis-
tura reciclada:
a) A participação do revestimento asfáltico deve ser
limitada em 50%, em massa, em relação à massa
seca da mistura reciclada;
b) Pelo menos 95% de material deve passar pela pe-
neira 2”;
c) Porcentagem máxima de 15% de finos passantes na
peneira Nº 200;
d) Inexistência de patamares ou fortes
descontinuidades na curva granulométrica;
e) Apresentar os seguintes requisitos: Resistência a
compressão simples, aos sete dias de cura, entre
2,1 e 2,5 MPa e resistência à tração por compressão
diametral, aos sete dias de cura, entre 0,25 MPa e
0,35 MPa.
NOTA: É desejável que a fração passante na
peneira nº 4 (4,75 mm) seja de, no mínimo,
50%.
5.3.1.3 Orientações para dosagem de mistura recicla-
da:
a) Coleta de amostras
A coleta de amostras para elaboração do projeto de
dosagem da mistura reciclada deve ser efetuada
preferencialmente com o auxílio da própria
recicladora que será utilizada nos serviços de
reciclagem. Na ausência deste equipamento é
permitida a utilização de fresadora de asfalto.
É fundamental que a coleta de amostras seja feita
de forma a cobrir todas as possíveis variações da
estrutura do pavimento existente. A cada uma
destas variações corresponde um segmento
homogêneo, para o qual deve ser elaborado um
projeto de dosagem específico.
b) Apresentação do projeto de dosagem
O relatório de dosagem deve conter as seguintes
informações:
– Granulometria do material reciclado (capa +
base);
– Granulometria dos agregados (caso haja
necessidade de adição) e sua procedência;
– Composição granulométrica da mistura reciclada
e seu enquadramento na faixa trabalho;
– Massa específca aparente seca máxima do
material reciclado (capa + base) e respectiva
umidade ótima;
– Massa específica aparente seca máxima da
mistura reciclada (capa + base + cimento e
eventualmente agregados) e respectiva umidade
ótima;
– Energia de compactação utilizada (Proctor
Modificado);
– Teor de cimento;
– Tipo de cimento e sua procedência. Quando
houver mudança do tipo ou marca de cimento
durante a obra é obrigatória a elaboração de um
novo projeto de dosagem;
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– Resistência à compressão simples e resistência
à tração por compressão diametral, aos sete dias
de cura;
– Indicação, em massa, do consumo de cimento
por metro quadrado (Kg/m²);
– Indicação, em volume, do consumo de
agregados por metro quadrado (m³/m²), caso
haja necessidade da adição dos mesmos.
5.3.2 Reciclagem do pavimento
A reciclagem “in situ” do pavimento deve ser executada
nas condições e sequência a seguir descritas:
a) Espalhamento do agregado adicional (caso necessá-
rio) na espessura determinada e, preferencialmente,
com o emprego de distribuidor de agregados. Opci-
onalmente, poderá ser admitido o emprego de moto-
niveladora.
A largura das faixas longitudinais deve ser fixada de
modo a executar-se o menor número possível de juntas
e se consiga a maior continuidade de tratamento;
b) Espalhamento de cimento Portland sobre a superfí-
cie, na taxa indicada no projeto de mistura. O cimen-
to deve ser distribuído preferencialmente por equi-
pamento dotado de controle eletrônico, para garantia
da precisão na taxa de aplicação. Excepcionalmen-
te, poderá ser admitido o espalhamento manual,
desde que a área a ser coberta pelo conteúdo de um
saco de cimento seja previamente demarcada.
c) O tempo entre a aplicação do cimento e o início da
mistura dos materiais não deve exceder 30 minutos;
d) Reciclagem na seção e espessura de corte indicadas
em projeto. Nesta operação o cimento Portland, agre-
gados adicionais (caso necessário) e a água para com-
pactação são simultaneamente incorporados e homo-
geneizados com os materiais do pavimento existente.
A recicladora deve ser ajustada para fragmentar ao
máximo o revestimento asfáltico. As eventuais pla-
cas do revestimento produzidas durante a operação
devem ser removidas manualmente;
e) Para execução de juntas longitudinais entre cortes
adjacentes recomenda-se uma sobreposição mínima
de 15 cm entre passadas da recicladora. Deve-se
tomar cuidado para não aplicar água para compac-
tação na largura de sobreposição;
f) Imediatamente após a passagem da recicladora deve
ser realizada a pré-compactação, para confinar a mis-
tura reciclada e evitar perdas de umidade à medida
que a recicladora avança. O equipamento de compac-
tação vem imediatamente atrás da recicladora, para
dar consistência à mistura antes que qualquer con-
formação geométrica seja feita pela motoniveladora;
g) Após a pré-compactação deve ser realizada a con-
formação inicial dos perfis transversais e longitudi-
nais da camada com emprego de motoniveladora.
NOTAS:
1. Quando a operação de reciclagem é interrom-
pida, juntas transversais são formadas. Mesmo
nas paradas que levam apenas alguns minutos
para carregar tanque de água ou para realizar
pequenas manutenções, cria-se uma junta que
é essencialmente uma alteração na uniformi-
dade do material reciclado. Portanto, deve-se
ter atenção no sentido de minimizar as paradas
e, quando for inevitável, tratar cuidadosamente
a junta formada;
2. Se houver alguma paralisação temporária, de-
ve ser feita uma marca no local exato onde a
recicladora parou. Quando a operação for re-
começada, a recicladora deve voltar alguns
metros e reiniciar o corte sem adição de mate-
riais e água para compactação. No momento
em que chegar ao local marcado o operador
deve reiniciar a reciclagem.
A reciclagem, portanto, somente deve ser inter-
rompida por necessidade imperiosa.
5.3.3 Compactação
a) Finalizada a pré-compactação, inicia-se efetivamen-
te a compactação final, devendo ser concluída den-
tro do prazo de trabalhabilidade do material recicla-
do. À medida que se processa a compactação, a
motoniveladora vai modelando a superfície, confor-
me estabelecido no projeto geométrico. O formato
desejado deve ser obtido com a ajuda de referências
fixas (piquetes e estacas).
O objetivo da compactação é atingir a máxima den-
sidade em toda a espessura da camada reciclada. O
número de passadas e a composição da patrulha de
rolos devem ser definidos e aprovados pela Fiscali-
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NORMA DNIT 167/2013-ES 7
zação no início dos serviços de cada segmento ho-
mogêneo;
b) A compactação deve ser executada longitudinalmen-
te, de forma contínua e sistemática, até atingir o
grau de compactação pretendido. Se a reciclagem
se realizar por faixas paralelas os cilindros devem
sobrepor a faixa adjacente em pelo menos 15 cm.
A compactação deve ser iniciada pela borda mais bai-
xa da faixa, prosseguindo até a borda mais elevada
da faixa, sobrepondo-se as passadas sucessivas;
c) Durante as operações finais de compactação deve ser
realizada a umidificação da superfície por meio da
adição de pequenas quantidades de água, a fim de
evitar a secagem prematura do material reciclado;
d) O Grau de Compactação (GC) a ser obtido deve ser
de, no mínimo, 98% em relação à densidade de refe-
rência obtida com a Energia Modificada.
5.3.4 Acabamento
Após a conclusão da compactação deve ser feito o
acerto final da superfície, de acordo com o projeto geo-
métrico. Nesta etapa, as saliências devem ser elimina-
das com o emprego de motoniveladora e a superfície da
base deve ser comprimida até que se apresente lisa e
isenta de partes soltas ou sulcadas. A motoniveladora
deve atuar exclusivamente em operação de corte, por-
tanto não é permitida a correção de depressões pela
adição de material.
O prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada não
deve ultrapassar 2 (duas) horas.
NOTA: Prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada
é o intervalo de tempo entre o início da mistura
dos materiais e o término das operações de
compactação e acabamento da camada.
Prazos maiores que o estabelecido nesta Norma
pode acarretar perda de umidade do material, di-
ficultando a compactação, principalmente em di-
as quentes e com baixa umidade relativa do ar.
5.3.5 Pintura de proteção
Concluídas as operações de compactação e acabamen-
to, a camada reciclada deve ser protegida contra evapo-
ração da água, por meio da aplicação de produto asfáltico
isento de solventes. A película protetora deve se constituir
numa membrana capaz de gerar coesão superficial, im-
permeabilidade e permitir condições de aderência entre a
superfície e o revestimento a ser executado.
É vedado o emprego de asfalto diluído sobre a base
tratada com cimento.
5.3.6 Liberação para o tráfego
a) A liberação ao tráfego só deve ser permitida depois
da execução de capa selante sobre a pintura de pro-
teção e de três dias, no mínimo, da execução da
camada reciclada. Também é permitida a aplicação
de revestimentos delgados do tipo tratamento super-
ficial ou microrrevestimento asfáltico, de acordo com
o especificado no projeto de engenharia;
b) Caso a exposição ao tráfego promova degradação
da base reciclada, uma nova camada de proteção
(pintura de proteção + capa selante) deve ser apli-
cada, após varredura do material solto;
c) Antes da aplicação do revestimento final a camada
reciclada devidamente protegida (pintura de proteção
+ capa selante) deve ser submetida à ação do tráfego
por um período de 3 a 7 dias, de forma que eventuais
deficiências se exteriorizem e possam ser sanadas.
6. Condicionantes ambientais
6.1 Condicionantes ambientais gerais
Devem ser devidamente observados a legislação ambi-
ental vigente e os procedimentos prescritos no instru-
mental técnico normativo pertinente do DNIT, especial-
mente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e cumprido o
estabelecido na documentação vinculada à execução do
empreendimento, constituída pelo projeto de engenha-
ria, estudos ambientais e o licenciamento ambiental.
6.2 Condicionantes ambientais específicos
Devem ser obedecidos os procedimentos a seguir:
a) A executante deve encaminhar à Fiscalização do
DNIT cópia da licença para operação da pedreira es-
tabelecida no projeto e planejar sua exploração, vi-
sando à minimização dos impactos ambientais. Ter-
minada a operação da pedreira, deve ser realizada a
reabilitação da área, de modo a não gerar nenhum
passivo ambiental.
b) Evitar o tráfego de equipamentos fora do corpo es-
tradal.
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NORMA DNIT 167/2013-ES 8
c) Controlar a emissão de poeira, ruído e vibração,
principalmente em travessias urbanas.
d) As operações na instalação de britagem e de manuseio
e transporte de materiais devem ser efetuadas em con-
dições adequadas e de forma a não intervir com o pro-
cesso natural de escoamento de águas superficiais e
com os dispositivos de drenagem instalados.
7. Inspeções
7.1 Controle dos insumos
Todos os materiais utilizados (insumos) devem ser
examinados em laboratórios obedecendo à metodologia
indicada pelo DNIT e satisfazer às normas em vigor e as
prescrições a seguir:
7.1.1 Cimento Portland
Deve ser realizado um ensaio de determinação de finu-
ra, conforme NBR 11579:1991, em cada carga de ci-
mento que chegar à obra e quando houver dúvida sobre
sua sanidade.
7.1.2 Agregados Adicionais
a) Para os agregados graúdos devem ser realizados os
seguintes ensaios:
– Abrasão Los Angeles, conforme DNER-ME
035/98: Um ensaio no início da utilização do
agregado na obra e sempre que houver variação
da natureza do material;
– Índice de forma e porcentagem de partículas lame-
lares, conforme DNER-ME 086/94: Um ensaio no
início da utilização do agregado na obra e sempre
que houver variação da natureza do material;
– Durabilidade, conforme DNER-ME 089/94: Um
ensaio no início da utilização do agregado na
obra e sempre que houver variação da natureza
do material.
b) Para o agregado miúdo deve ser realizado o seguin-
te ensaio:
– Uma determinação do Equivalente de Areia, con-
forme DNER-ME 054/97: Um ensaio por dia de
trabalho.
7.1.3 Emulsão asfáltica RR-2C
a) Todo carregamento de ligante asfáltico que chegar à
obra deve ser submetido aos seguintes ensaios:
– Um ensaio de determinação do resíduo asfáltico
por evaporação (NBR 14376:2007);
– Um ensaio de peneiramento (NBR 14393:2012);
– Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a 50ºC.
(NBR 14491:2007);
– Um ensaio da carga da partícula
(DNIT 156/2011-ME);
b) Para cada 100 t de carregamento de ligante asfáltico
que chegar à obra:
– Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR
14950:2003) a diferentes temperaturas, para o
estabelecimento da relação viscosidade x tempe-
ratura.
– Um ensaio de sedimentação (NBR 6570:2010).
7.1.4 Água
Deve ser examinada sempre que houver dúvida sobre
sua qualidade.
7.2 Controle da execução
7.2.1 Controle da mistura reciclada
Os controles de produção da mistura devem ser realiza-
dos no campo e no laboratório.
7.2.1.1 Controle da mistura no campo
Os ensaios de campo devem ser realizados a cada 250
metros de extensão por faixa de tráfego de cada seg-
mento homogêneo, como a seguir:
a) Coleta de material fresado para ensaio de granulo-
metria (sem adição de cimento);
b) Verificação da umidade do material fresado, antes
da adição de materiais (DNER-ME 052/94);
c) Verificação da taxa de aplicação de cimento;
d) Verificação da taxa de aplicação de agregados
(caso necessário);
e) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10
× 20 cm da mistura reciclada, para verificação da re-
sistência à compressão simples, sendo a moldagem
efetuada em 5 camadas de 4 cm, com 41 golpes uni-
formemente distribuídos por camada e soquete de
4,48 Kg;
f) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10
× 20 cm para ensaios de resistência à tração por
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compressão diametral, moldados conforme descrito
na alínea “e” desta subseção.
7.2.1.2 Controle da mistura no laboratório
O controle em laboratório consiste nos ensaios e proce-
dimentos descritos a seguir:
a) Análise granulométrica por peneiramento (material
coletado na pista), conforme DNER- ME 080/94;
b) Depois da moldagem no campo os corpos de prova
devem permanecer por sete dias em câmara úmida,
para a cura do cimento;
c) Verificação das resistências à compressão simples e
à tração por compressão diametral, em conformidade
com os procedimentos prescritos nas normas DNER-
ME 201/94 e DNER-ME 181/94, respectivamente.
7.2.2 Controle da compactação
a) Moldagem de corpo de prova em molde CBR na
energia Proctor Modificado (após adição de materi-
ais), para determinação da densidade máxima apa-
rente seca de referência a ser utilizada na aferição
do Grau de Compactação (DNIT 164/2013 – ME);
b) Verificação do Grau de Compactação, conforme a
norma DNER-ME 092/94.
7.2.3 Verificação da taxa de aplicação da emulsão
asfáltica
O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado
deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação
de bandejas de massa (P1) e área (A) conhecidas na
pista onde está sendo feita a aplicação.
O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem
do carro distribuidor.
Com a pesagem de bandeja depois da ruptura total (até
massa constante) do ligante asfáltico coletado (P2) se
obtém a taxa de aplicação do resíduo TR com a seguin-
te forma:
A
PPTR 12
A partir da taxa de aplicação do resíduo (TR) se obtém a
Taxa de Aplicação (T) da emulsão RR-2C, em função da
porcentagem de resíduo verificada no ensaio de labora-
tório, quando do recebimento do correspondente carre-
gamento do ligante asfáltico.
7.3 Controle geométrico do produto
Devem ser procedidos à relocação e ao nivelamento do
eixo e das bordas, permitindo-se as tolerâncias a seguir:
a) Até 10 cm em excesso quanto à largura da platafor-
ma, não sendo permitida largura da base reciclada
inferior à indicada no projeto geométrico;
b) Até 20% em excesso para a flecha de abaulamento,
ou até 0,5% em excesso para a declividade trans-
versal de caimento simples, não se tolerando falta
nos dois casos;
c) ± 10% quanto à espessura de projeto.
NOTA: Em caráter complementar, pode ser realizado o
controle deflectométrico, para garantia da qua-
lidade na execução do serviço. Procede-se à
determinação de deflexões sobre a superfície
acabada e executa-se, pelo menos, uma medi-
da da deflexão máxima a cada 20 metros, al-
ternando-se, aleatoriamente, entre as bordas
(direita e esquerda) e o centro da pista.
A deflexão obtida sobre cada camada deve ser in-
ferior ao valor considerado no dimensionamento
do pavimento constante do projeto. Os segmen-
tos que apresentarem valores superiores aos
considerados no projeto devem ser pesquisados
individualmente, para se conhecer a causa do
aumento nos valores da deformação elástica. Ca-
so o aumento tenha sido causado por falha exe-
cutiva, ou uso de material inadequado, ou pre-
sença de material com excesso de umidade, o
serviço deve ser refeito e corrigido o problema,
antes da execução da camada seguinte.
7.4 Controle da qualidade
7.4.1 Plano de amostragem
O número e a frequência de determinações corresponden-
tes a diversos ensaios e verificações para o controle dos
insumos, da execução e do produto devem ser estabeleci-
dos segundo um Plano de Amostragem elaborado de
acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97 e
previamente aprovado pela Fiscalização do DNIT.
7.4.2 Condições de conformidade e não conformidade
Todos os ensaios de controle e determinações realiza-
dos de acordo com o Plano de Amostragem citado na
subseção 7.4.1 devem cumprir as condições estabeleci-
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NORMA DNIT 167/2013-ES 10
das nas seções 4 e 5 desta Norma e observados os
critérios e disposições seguintes:
a) Quando especificado valor(es) mínimo(s) e/ou má-
ximo(s) a ser atingido(s) devem ser verificadas as
seguintes condições:
– Condições de conformidade:
X - ks ≥ valor mínimo especificado;
X + ks ≤ valor máximo especificado.
– Condições de não conformidade:
X - ks < valor mínimo especificado;
X + ks > valor máximo especificado.
Sendo:
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Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra.
s - desvio padrão da amostra.
k - coeficiente tabelado em função do número
de determinações, de acordo com a Tabela 1 da
Norma DNER – PRO 277/97.
n - número de determinações (tamanho da
amostra).
b) Os resultados do controle estatístico devem ser regis-
trados em relatórios periódicos, na frequência previa-
mente definida, de acordo com a Norma DNIT
011/2004-PRO, a qual prescreve que o executante da
obra deve estabelecer e manter procedimentos do-
cumentados para implementar as ações corretivas e
preventivas na execução da obra, com o objetivo de
detectar e eliminar as causas das não conformidades.
c) Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às
prescrições desta Norma.
Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as
correções efetuadas o colocarem em conformidade
com o disposto nesta Norma; caso contrário deve
ser rejeitado.
8. Critérios de medição
Os serviços considerados conformes devem ser medi-
dos de acordo com os critérios estabelecidos no edital
de licitação, ou na falta desses critérios em conformida-
de com as disposições a seguir:
a) O serviço deve ser medido em metros cúbicos de
pavimento reciclado, considerando o volume efetiva-
mente executado, de acordo com a espessura média
e obedecidos os alinhamentos e cotas de projeto,
admitidas as tolerâncias estabelecidas nesta Norma.
b) Não devem ser motivo de medição em separado o
fornecimento e aplicação de materiais, transporte,
mão de obra, encargos sociais incidentes, custos
com a utilização de equipamentos, despesas fiscais
e eventuais necessárias à execução e ao controle da
qualidade da obra, devendo os mesmos estar incluí-
dos na composição do preço unitário do serviço.
c) Volumes superiores aos indicados no projeto para os
segmentos só devem ser medidos se previamente
justificados pela Fiscalização do DNIT e após a
competente aprovação e autorização.
_________________ /Índice geral
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19049600017350
NORMA DNIT 167/2013-ES 11
Índice Geral
Abstract ........................................ 1
Acabamento 5.3.4 ..................... 7
Agregados adicionais 5.1.3, 7.1.2 ........... 3,8
Água 5.1.2, 7.1.4 ........... 3,8
Caminhões tanque 5.2.2 ..................... 4
Cimento Portland 5.1.1, 7.1.1 ........... 3,8
Compactação 5.3.3 ..................... 6
Condicionantes ambientais 6 ........................... 7
Condicionantes ambientais
específicos 6.2 ........................ 7
Condicionantes ambientais
gerais 6.1 ........................ 7
Condições de conformidade
e não conformidade 7.4.2........................9
Condições específicas 5 ........................... 3
Condições gerais 4 ........................... 3
Controle da compactação 7.2.2 ..................... 9
Controle da execução 7.2 ........................ 8
Controle da mistura no campo 7.2.1.1 .................. 8
Controle da mistura no
laboratório 7.2.1.2 .................. 9
Controle da mistura
reciclada 7.2.1 ..................... 8
Controle da qualidade 7.4 ........................ 9
Controle dos insumos 7.1 ........................ 8
Controle geométrico do
produto 7.3 ........................ 9
Critérios de medição 8 ........................... 10
Definição 3 ........................... 2
Emulsão asfáltica 5.1.4 ..................... 3
Emulsão asfáltica RR-2C 7.1.3 ..................... 8
Equipamentos 5.2 ........................ 3
Equipamentos para
compactação 5.2.8 ..................... 4
Equipamentos para
espalhamento de insumos 5.2.7 ..................... 4
Execução 5.3 ........................ 5
Índice geral ............................. 11
Inspeções 7 ........................... 8
Insumos 5.1 ........................ 3
Liberação para o tráfego 5.3.6 ..................... 7
Mistura reciclada 5.3.1 ..................... 5
Objetivo 1 ........................... 1
Orientações para dosagem
de mistura reciclada 5.3.1.3 .................. 5
Pintura de proteção 5.3.5 ..................... 7
Plano de amostragem 7.4.1 ..................... 9
Prefácio ............................. 1
Recicladora de pavimentos 5.2.1 ..................... 3
Reciclagem do pavimento 5.3.2 ..................... 6
Referências normativas 2 ........................... 2
Resumo ............................. 1
Sumário ............................. 1
Tabela 1- Composição granulométrica ....................... 5
Verificação da taxa de
aplicação da emulsão asfáltica 7.2.3 ..................... 9
________________
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ANEXO V– COMPOSIÇÃO DA MISTURA RECICLADA
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19049600017350
ANEXO VI - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA
162
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1842
19049600017350
Foto 02 – Km 8+240 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 03 – Km 8+850 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
163
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1843
19049600017350
Foto 04 – Km 11+045 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 05 – Km 14+760 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
164
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1844
19049600017350
Foto 06 – Km 15+740 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 07 – Km 15+740 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
165
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1845
19049600017350
Foto 08 – Km 16+430 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 09 – Km 16+880 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
166
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1846
19049600017350
Foto 10 – Km 17+990 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 11 – Km 19+250 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
167
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1847
19049600017350
Foto 12 – Km 21+020 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
Foto 13 – Km 21+230 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
168
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1848
19049600017350
Foto 14 – Km 21+730 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
Foto 15 – Km 22+025 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem
169
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1849
19049600017350
Foto 16 – Km 23+615 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem
170
12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1850
19049600017350