avaliação interna da escola secundária da ramada · 2015. 3. 8. · da leitura que podemos fazer...

Relatório de Avaliação

Avaliação Interna da Escola Secundária da Ramada

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O PERFIL DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA

Delegação

DRELVT

Identificação

Código da unidade de Gestão 403507

Denominação da escola

Escola Secundária da Ramada

Endereço

Largo da Escola Secundária

Bons-Dias

Código Postal

2620-439 Ramada

Concelho

Odivelas

Escolas da Unidade de Gestão

Número de escolas por tipologia

1

Jardim-de-infância 0

Escola Básica 0

Escola Básica e Secundária 1

Escola Secundária 0

Escola Profissional 0

Escola Artística 0

CAIC 0

EPEI 0



Página 2

Caracterização geral e evolução dos diferentes atores educativos ao longo do ciclo avaliativo

Ao delinear este documento foi intenção da Equipa de Avaliação Interna fazer a caracterização geral dos dife-

rentes atores educativos e perceber a sua evolução ao longo dos quatro anos que compõem este ciclo avaliati-

vo.

A informação estatística apurada referente aos alunos, ao pessoal docente e não docente, foi obtida a partir

dos dados fornecidos pela plataforma MISI (no início e no fim de cada ano letivo) e no portal SIGE (pessoal do-

cente e não docente).

Ao longo do documento, a informação é disponibilizada em quadros e gráficos cuja leitura permite variadas

análises sobre o perfil dos atores educativos. Em alguns quadros ou gráficos, devido a arredondamentos das

percentagens, a soma dos valores poderá não corresponder exatamente a 100%.

Quadro nº 1: População da E. S. da Ramada

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

ALUNOS TOTAL 1311 1338 1355 1398

Básico 538 600 676 585

CEF - 23 19 -

Regular 538 57 657 685

Secundário 773 738 679 713

Regular CH 673 672 636 663

Regular Tecnológico 40 20 - -

Profissional 56 46 43 50

DOCENTES TOTAL 125 126 122 117

Contratados 13 13 9 6

Q.Z.P. 18 17 15 14

Q.N.D. 94 96 98 97

NÃO DO-

CENTES

TOTAL 36 33 35 33

Assistentes Técnicos 8 8 10 10

Assistentes Operacionais 27 24 25 23

Fonte: Plataforma MISI

(dados referentes ao início de cada ano letivo)



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Os atores educativos

O perfil dos Alunos

Pretende-se caracterizar os alunos do Ensino Básico e Secundário que frequentam (ou frequentaram) a Escola

Secundária da Ramada nos últimos anos.

Apresentam-se os valores relativos a alunos matriculados e ao respetivo aproveitamento escolar de acordo

com idade, sexo, ciclo, modalidade e ano de escolaridade, e um conjunto de indicadores de educação que for-

necem informação sobre um dos principais atores do sistema educativo – os alunos.

Quadro nº2: Número de alunos matriculados por ciclo, modalidade e ano de escolaridade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Bás

ico

CEF T2 - 23 19 -

Regular

7º Ano 193 202 234 220

8º Ano 204 190 227 239

9º Ano 142 185 196 226

Totais Básico 538 600 676 685

Secu

nd

ário

Profissional

1º Ano 25 21 19 21

2º Ano 18 9 16 16

3º Ano 13 16 8 13

Totais 56 46 43 50

Regular CH

10º Ano 223 241 209 270

11º Ano 239 196 229 190

12º Ano 211 235 198 203

Totais 673 672 636 663

Regular Tecnológico

11º Ano 15 - - -

12º Ano 25 20 - -

Totais 40 20 - -

Totais Secundário 773 738 679 713

TOTAL 1311 1338 1355 1398

Ao realizarmos uma análise diacrónica do número global dos alunos matriculados na Escola nos anos letivos

de2009/10 a 2012/13, verificamos que este número tem vindo a aumentar, passando de 1311 no início do ano

letivo 2009/2010 para 1398 em 2012/2013 (um acréscimo de 87 alunos). Todavia esta diferença é ainda maior

quando se analisa os dados relativos ao final do ano letivo, como se pode comprovar através do quadro.



Página 4

Quadro nº 3: Comparação entre o número inicial de matrículas e o final do ano letivo

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Início do ano 1311 1338 1355 1398

Final do ano 1314 1346 1382 1445

Diferença + 3 + 8 + 27 + 47

A exposição dos dados permite-nos verificar que a diferença entre o início e o final do ano letivo se acentua

nos dois últimos anos, com particular relevo para o último. Coincidentemente, estes foram também os anos

em que o contexto socioeconómico dos alunos sofreu profundas alterações, obrigando a que vários alunos te-

nham trocado o ensino privado pelo ensino público.

Gráfico nº 1: Evolução do número de matrículas (considerado o final do ano letivo)

1314

1346

1382

1445

1200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013

Evolução do número total de Alunos



Página 5

Gráfico nº 2: Distribuição dos alunos matriculados por ciclo de escolaridade

538600

676 685773 738

679 713

1311 1338 1355 1398

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Total de alunos matriculados

Totais Básico Totais Secundário TOTAL

A observação do gráfico permite-nos constatar que o número de alunos no Ensino Básico aumentou todos os

anos. Já no Ensino Secundário a situação foi inversa, tendo reduzido o número de inscrições nos primeiros

anos e aumentado no último, embora não se tenha recuperado o mesmo número de alunos matriculados no

Ensino Secundário durante 2009/2010. Podemos ainda verificar que entre 2009/10 e 2012/13 se registou um

aumento de 147 matrículas no Ensino Básico e uma redução de 60 matrículas no Ensino Secundário.

Gráfico nº 3: Distribuição dos alunos matriculados por ciclo de escolaridade

41,03%

58,96%

44,84%

51,15%49,88% 50,11%48,99% 51%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

Totais Básico Totais Secundário

Alunos matriculados por ciclo de escolaridade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013



Página 6

O aumento do número de alunos matriculados na Escola não se traduziu num aumento do número de turmas

existentes, que se manteve constante, com exceção do ano 2010-11 que diminuiu.

Gráfico nº 4: Número de turmas da ESR

49

49,5

50

50,5

51

51,5

52

2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013

52

50

52 52

Número de Turmas

Quadro nº 4: Distribuição de Alunos por Turma

2009/2010 2010/2011 2011/202 2012/2013

N.º Tur-mas

N.º Alunos

Média Alu-nos/

Turma

N.º Tur-mas

N.º Alunos

Média Alu-nos/

Turma

N.º Tur-mas

N.º Alunos

Média Alu-nos/

Turma

N.º Tur-mas

N.º Alunos

Média Alu-nos/

Turma

Início do ano letivo

52 1311 25,21 50 1341 26,82 52 1368 26,31 52 1405 27,02

Final do ano letivo

52 1314 25,27 50 1346 26,92 52 1382 26,58 52 1445 27,79

Variação + 3 + 5 + 14 + 40

Observando o quadro verifica-se que relativamente a 2009/10 a escola recebeu mais 131 alunos em 2012/13.

No entanto, o número de turmas existentes em cada ano letivo tem-se mantido estável, à exceção de 2010/11

em que houve menos duas turmas.



Página 7

Gráfico nº 5: Média do número de alunos por turma (final do ano letivo)

24,00

24,50

25,00

25,50

26,00

26,50

27,00

27,50

28,00

2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013

25,27

26,92

26,58

27,79

Da leitura que podemos fazer do gráfico apresentado, observamos que desde o ano letivo 2009/10 a média de

alunos por turma tem vindo a subir, embora se verifique um ligeiro decréscimo no ano 2011/12.

Verificamos que entre o ano 2009/2010 e 2012/13 houve um aumento, em média, de dois a três alunos por

turma.



Página 8

Quadro nº 5: Número de alunos por turma

Ciclo Modalidade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Nr. Turmas

Nr. Alunos

Nr. Turmas

Nr. Alunos

Nr. Turmas

Nr. Alunos

Nr. Turmas

Nr. Alu-nos


Final do ano leti-

vo


Final do ano leti-

vo

Início do

ano letivo

Final do ano leti-

vo

Início do ano leti-

vo

Final do ano leti-

vo

Básico

2200 553388 552244 2222 660000 660022 2244 667766 667766 2244 668855 669999

CEF 0 0 0 1 23 24 1 19 19 0 0 0

Regular 20 538 524 21 577 578 23 657 657 24 685 699

Secundário

3322 777733 776655 2288 773388 772288 2288 667799 668866 2288 771133 772244

Profissional 3 56 55 3 46 45 3 43 43 3 50 53

Regular CH 27 673 670 24 672 664 25 636 643 25 663 671

Regular Tec-nológico

3 40 40 1 20 19 0 0 0 0 0 0

Total 52 1311 1289 50 1338 1330 52 1355 1362 52 1398 1423

Nota: não são contabilizados os alunos em situação de "Transferido”


(dados referentes ao início de cada ano letivo)

Relatório de Autoavaliação


Página 9

Caracterização dos alunos por género

Quadro nº 6: Alunos matriculados por nível de ensino, ano de escolaridade e SEXO

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.

Básico CEF T2 - - 7 16 7 12 - -

Regular

7º Ano 91 102 110 92 102 132 116 104

8º Ano 102 102 87 103 127 100 105 134

9º Ano 70 71 9 88 94 102 126 100

Totais Básico 263 275 213 299 330 346 347 338

Secundá-rio Profissional

1º Ano 0 25 1 20 4 15 - 21

2º Ano 1 17 0 9 1 15 3 13

3º Ano 1 12 1 15 - 8 - 13

Regular CH

10º Ano 108 115 120 121 107 102 139 131

11º Ano 124 115 92 104 114 115 89 101

12º Ano 101 110 123 112 101 97 102 101

Regular Tec-nológico

11º Ano 3 12 - - - - - -

12º Ano 8 17 4 16 - - - -

Totais Secundário 346 423 314 397 327 352 333 380

Totais por ano letivo 609 698 527 696 657 698 680 718

TOTALIDADE DOS ALUNOS 1311 1338 1355 1398

Da leitura do quadro acima apresentada se comprova que o número de alunos do sexo masculino é superior ao sexo feminino, quer no Ensino Básico, quer no Ensino

Secundário ou ainda quando se analisa na sua totalidade. A única exceção surge no ano letivo 2012/13 em relação aos alunos do Ensino Básico em que há um decrés-

cimo de 9 elementos do sexo masculino.



Página 10

Gráfico nº 6: Distribuição dos alunos por género

263 275

213

299330

346 347 338

0

50

100

150

200

250

300

350

400


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Ensino Básico

346

423

314

397

327352

333

380

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Ensino Secundário

Quadro nº 7: Taxa de feminidade na ESR

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Total alunos Sexo Fem. Taxa Total alunos Sexo Fem. Taxa Total alunos Sexo Fem. Taxa Total alunos Sexo Fem. Taxa

Ensino Básico 538 263 48,88% 600 213 35,5% 676 330 48,81% 585 347 59,31%

Ensino Secundário 773 346 44,76% 738 314 42,54 679 327 48,15% 713 333 46,70%

Total Bas + Sec. 1311 609 46,45% 1338 527 39,38 1355 657 48,48% 1398 680 48,64%

TAXA DE FEMINIDADE – Relação percentual entre a população do sexo feminino e a população total.



Página 11

Caracterização dos alunos por faixa etária

Quadro nº 8: Média ETÁRIA por ano de escolaridade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Bás

ico

CEF T2 - 15,7 16,7 -

Regular

7º Ano 12,7 12,5 12,4 12,4

8º Ano 13,5 13,6 13,5 13,5

9º Ano 14,8 14,5 14,6 14,5

Secu

nd

ário

Profissional

1º Ano 17,2 16,8 17,1 17,1

2º Ano 17,4 18,3 17,6 18,1

3º Ano 17,7 18,3 19,5 18,3

Regular CH

10º Ano 15,6 15,4 15,3 15,3

11º Ano 16,7 16,7 16,5 16,5

12º Ano 17,5 17,6 17,6 17,5

Regular Tecnoló-gico

11º Ano 17,9 - - -

12º Ano 18,4 19,1 - -

TOTAL DE ALUNOS 1311 1338 1355 1398

Fonte: Plataforma MISI (dados referentes ao início de cada ano letivo)

Índice de Adequação Idade - Anos de Escolaridade

Considerando que a idade normal (anos) varia no Ensino Básico – 3.º Ciclo entre os 12 e 14 anos e no Ensi-

no Secundário entre os 15 e 17 anos, podemos verificar que os alunos do ensino regular (Básico e Secundá-

rio) se encontram dentro dos parâmetros esperados. No que respeita ao Curso Profissional estes valores

encontram-se claramente acima do valor médio.

Gráfico nº 7: Média ETÁRIA por ano de escolaridade

0

2

4

6

8

10

12

14

16

7º Ano 8º Ano 9º Ano

Ida

de

Ensino Básico

Média de idades por ano de escolaridade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 valor médio



Página 12


13,5

14

14,5

15

15,5

16

16,5

17

17,5

18


Ida

de

Ensino Secundário


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 valor médio


0

5

10

15

20

25


Ida

de

Ensino Profissional


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 valor médio



Página 13

Caracterização dos alunos por naturalidade

Quadro nº 9: Número de Alunos por Naturalidade

Continentes Países 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

EUROPA

Portugal 1169 1211 1239 1311

Alemanha 2 2 2 2

Bulgária - 2 2 2

Espanha - - 1 1

França 3 4 3 3

Grã-Bretanha 2 2 3 2

Irlanda - - - 1

Luxemburgo 1 1 1 1

Moldávia 4 3 3 3

Roménia 1 1 1 1

Rússia 2 1 1 2

Suíça 6 4 3 3

Ucrânia 10 8 10 11

Totais 31 28 30 32

ÁFRICA

África do Sul 1 1 1 2

Angola 17 25 26 12

Cabo Verde 8 7 6 7

Costa do Marfim 1 - - -

Egipto 2 - 1 -

Guiné-Bissau 18 18 13 15

Guiné-Conacri - 1 1 -

Moçambique 4 4 7 8

São Tomé e Príncipe 2 1 2 2

Totais 53 57 57 46

AMÉRICA

Antilhas Holandesas 1 - - -

Brasil 26 28 27 27

Canadá 1 - -

Chile - 1 1 1

Estados U. América 1 1 2 2

Filipinas 1 1 1 1

Totais 30 31 31 31

ÁSIA

China 3 2 2 1

Macau 2 2 3 -

Paquistão - - - 1

Totais 5 4 5 2

OCEANIA Austrália - - - 1

Totais 1

TOTAL 1289 1330 1362 1423


(dados referentes ao final de cada ano letivo)



Página 14

Ao longo dos anos, a existência de alunos estrangeiros provenientes de todos os continentes tem sido uma

constante na ESR. A observação do quadro permite-nos apurar que os alunos que não têm naturalidade

portuguesa se encontram distribuídos por 31 nacionalidades dos cinco continentes.

Gráfico nº 10: Número de alunos por naturalidade

3128

3032

5357 57

46

30 31 31 31

5 4 52 1

0

10

20

30

40

50

60

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Alunos estrangeiros

EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA OCEANIA

Quando considerados na sua totalidade, confirmamos que o número de alunos estrangeiros decaiu nos úl-

timos ano registando uma diferença percentual de -1,63%, tal como se pode verificar no quadro.

Quadro nº 10: Número de Alunos por Naturalidade - Distribuição por continentes

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Freqª % Freqª % Freqª % Freqª %

EUROPA 31 2,65 28 2,31 30 2,42 32 2,44

ÁFRICA 53 4,53 57 4,70 57 4,60 46 3,50

AMÉRICA 30 2,56 31 2,55 31 2,50 31 2,36

ÁSIA 5 0,42 4 0,33 5 0,40 2 0,15

OCEANIA - - - - - - 1 0,07

TOTAL de alunos

estrangeiros 119 10,17 120 9,90 123 9,92 112 8,54

Portugal 1169 1211 1239 1311


(dados referentes ao final de cada ano letivo)



Página 15

Gráfico nº 11: Evolução dos alunos estrangeiros na ESR

2,65 2,31 2,422,44

4,53 4,7 4,6 3,5

2,56 2,55 2,5 2,36

0,42 0,33 0,4 0,150,07

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA OCEANIA

A maior parte destes alunos estrangeiros são oriundos do continente africano com destaque para os que

nasceram em Angola e Guiné-Bissau. Os alunos estrangeiros vindos do continente americano são sobretu-

do de nacionalidade brasileira. Constata-se assim, que a maioria dos alunos que não tem nacionalidade

portuguesa que frequentam /frequentaram a ESR são originários dos PALOP.

Gráfico nº 11: Alunos provenientes dos PALOP

17

25 26

12

18 18

1315

87

67

4 4

78

21

2 2

2628

27 27

0

5

10

15

20

25

30

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Alunos dos PALOP

Angola Guiné-Bissau Cabo Verde Moçambique São Tomé e Príncipe Brasil

Relativamente a estes alunos a maior oscilação verifica-se com os nascidos em Angola, cujo número baixou

significativamente no último ano.



Página 16

Alunos com Apoio Social Escolar (ASE)

Ao procedermos à recolha de dados na plataforma MISI relativos ao apoio escolar concedido, consideramos

importante confrontar o início e o final do ano letivo, por forma a perceber o modo como a atual crise eco-

nómica, com consequências na taxa de desemprego dos Encarregados de Educação, se está a refletir nos

alunos.

Através da análise global dos dados recolhidos apercebemo-nos que relativamente à ação social escolar,

cerca de 80% dos alunos não beneficiam de quaisquer auxílios económicos

Quadro nº 11: Alunos Beneficiários ASE

Ano Letivo Total de

Alunos

Beneficiá-

rios ASE %

2009/2010 Início 1311 249 18,99

Final 1314 164 12,48

2010/2011 Início 1338 268 20,02

Final 1346 171 12,70

2011/2012 Início 1355 243 17,93

Final 1382 252 18,23

2012/2013 Início 1398 268 19,17

Final 1445 290 20,06

De acordo com o quadro apresentado apuramos que nos dois primeiros anos do ciclo há uma notória dimi-

nuição de beneficiários desde o início para o final do ano letivo. Todavia, nos anos seguintes a tendência é

invertida e é cada vez maior o número de alunos que necessita de apoio da Ação Social Escolar.

Quando comparados estes dados com outros relativos à situação socioeconómica, confirmamos que

2011/2012 foi o ano em que a «crise» se mais fez sentir: aumentou o desemprego dos Encarregados de

Educação e houve alterações sensíveis nas profissões que tinham.



Página 17

Gráfico nº 12: Número de Alunos que beneficiam de Ação Social Escolar

249

164

268

171

243 252268

290

0

50

100

150

200

250

300

350

Início Final Início Final Início Final Início Final

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Nú

mer

o d

e A

lun

os

Beneficiários ASE

A leitura dos dados apresentados no quadro seguinte permite-nos constatar que o número de beneficiários

ASE tem vindo a aumentar sucessivamente havendo um acréscimo de 126 alunos quando se comparam os

dados do final do ano letivo 2009/10 e o mesmo período no ano letivo de 2012/13.

Quadro nº 12: Número de Alunos por escalão de Ação Social Escolar

Ano Letivo Beneficiários ASE Escalões Abono de Família

A B C Total 1 2 3 Total

2009/2010 Início 103 146 0 249 0 0 0 0

Final 63 101 0 164 1 0 0 1

2010/2011 Início 107 161 0 268 1 0 0 1

Final 61 110 0 171 1 0 0 1

2011/2012 Início 97 146 0 243 1 0 0 1

Final 100 152 0 252 1 0 0 1

2012/2013 Início 109 159 0 268 0 0 0 0

Final 124 166 0 290 1 0 0 1

Se analisarmos a distribuição por escalão de Apoio Social Escolar de Escalão A ao longo dos anos letivos

aumentou, o mesmo se tendo passado com os alunos que beneficiaram do Escalão B. Quanto ao Escalão C,

nenhum aluno foi abrangido. No final do ano 2010/11 houve uma pequena diminuição.



Página 18

Gráfico nº 13: Beneficiários ASE

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2009-10 2010-11 2011-12 2012-13

63 61

100

124

101110

152166

Nú

me

ro d

e a

lun

os

Beneficiários ASE

escalão A

escalão B

Pais e Encarregados de Educação

Caracterização dos Alunos atendendo às Profissões dos Encarregados de Educação

Conhecer as profissões dos Encarregados de Educação pode contribuir para um melhor conhecimento das

condições socioeconómicas em que se insere o aluno e, a partir desta informação, retirar conclusões para

fundamentar estratégias educativas.

Para esta caraterização procuramos destacar as três profissões (ou quatro apenas quando os valores são

muito aproximados) com maior representatividade. (No quadros surgem a negrito e a cor azul). Não foi

considerado o grupo “outros” onde se incluem todos os casos pouco definidos.

As profissões dos pais e encarregados de educação têm uma relação forte com o desempenho do aluno, na

medida em que garantem-lhes uma certa estabilidade tanto financeira, por poderem usufruir de maiores

apoios materiais durante a sua vida estudantil, como a estabilidade em termos de estímulo para que pos-

sam futuramente granjear uma ótima profissão.



Página 19

Quadro nº 13: Número de Alunos por Profissões dos Pais

ENSINO BÁSICO

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total

Membros das Forças Armadas 13 13 13 13 12 12 13 13

Quadros Superiores da Administração Públi-ca

1 1 1 1

Diretores de Empresa 3 8 11 3 10 13 1 4 5 5 10 15

Diretores e Gerentes de Pequenas Empresas 8 29 37 18 37 55 3 3 5 5

Especialistas das Ciências Físicas, Matemáti-cas e Engenharia

3 10 13 3 17 20 6 20 26 5 21 26

Especialistas das Ciências da Vida e Profis-sionais da Saúde

12 9 21 16 11 27 21 16 37 30 17 47

Docentes do Ensino Secundário, Superior e Profissões Similares

13 5 18 26 8 34 51 8 59 60 11 71

Outros Especialistas das Profissões Intelec-tuais e Científicas

24 11 35 21 18 39 5 9 14 13 10 23

Técnicos e profissionais de Nível Intermédio das Ciências Físicas e Químicas, da Engenha-

ria e Trabalhadores Similares

5 15 20 4 19 23 1 14 15 1 14 15

Profissionais de Nível Intermédio das Ciên-cias da Vida e da Saúde

13 6 19 8 6 14 6 1 7 6 6

Profissionais de Nível Intermédio do Ensino 12 1 13 13 1 14 34 22 56 52 24 76

Outros Técnicos e Profissionais de Nível In-termédio

18 18 36 20 26 46 1 1 1 2 3

Empregados de Escritório 55 16 71 82 20 102 23 2 25 15 2 17

Empregados de Receção, Caixas, Bilheteiros e Similares

12 16 28 16 16 32 14 15 29 25 16 41

Pessoal dos Serviços Diretos e Particulares, de Proteção e Segurança

92 42 134 104 42 146 57 8 65 45 6 51



Página 20

Manequins, Vendedores e Demonstradores 23 38 61 28 45 73 34 39 73 24 38 62

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura, Criação de Animais e Pescas

1 1 1 1 1 1

Operários, Artífices e Trabalhadores Simila-res das Indústrias Extrativas e da Construção

Civil

49 49 47 47 40 40 37 37

Trabalhadores da Metalurgia e da Metalo-mecânica e Trabalhadores Similares

34 34 35 35 35 35 30 30

Mecânicos de Precisão, Oleiros e Vidreiros, Artesãos, Trabalhadores das Artes Gráficas e

Trabalhadores Similares

1 2 3 1 4 5 1 5 6 2 5 7

Outros Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

9 6 15 5 7 12 14 14 17 17

Operadores de Instalações Fixas e Similares 1 1 1 1 1 2 3 3 3 6

Operadores de Máquinas e Trabalhadores da Montagem

3 3 6 1 4 5 1 1

Condutores de Veículos e Embarcações e Operadores de Equipamentos Pesados Mó-

veis

1 37 38 2 36 38 1 51 52 2 50 52

Trabalhadores Não Qualificados dos Servi-ços e Comércio

23 3 26 21 2 23 18 18 15 3 18

Trabalhadores Não Qualificados das Minas, da Construção e Obras Públicas, da Indústria

Transformadora e dos Transportes

4 4 3 3 1 1 1 1

Outra 146 74 220 172 99 271 204 153 357 196 167 363

TOTAL 477 450 927 565 527 1092 479 477 956 501 502 1003


(dados referentes ao final do ano letivo)



Página 21


ENSINO SECUNDÁRIO

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Membros das Forças Armadas 21 21 21 21 19 19 16 16


2 2


Diretores e Gerentes de Pequenas Empresas 32 70 102 26 78 104 1 4 5 3 3


4 24 28 4 19 23 4 14 18 7 16 23


14 12 26 16 11 27 29 11 40 30 13 43


39 16 55 44 13 57 65 14 79 69 15 84


34 25 59 34 25 59 18 8 26 19 9 28



11 48 59 6 39 45 2 25 27 2 20 22


8 4 12 14 4 18 6 3 9 8 4 12

Profissionais de Nível Intermédio do Ensino 24 24 22 22 26 23 49 35 31 66


21 28 49 21 25 46 1 1 2 2 4



28 17 45 17 17 34 10 16 26 18 24 42

Pessoal dos Serviços Diretos e Particulares, de Proteção e Segurança

114 59 173 112 62 174 66 19 85 59 13 72



Página 22



1 1


Civil

53 53 53 53 28 28 35 35


46 46 43 43 20 20 25 25



4 6 10 2 4 6 2 1 3 1 3 4


5 11 16 7 15 22 12 12 15 15

Operadores de Instalações Fixas e Similares 1 1 2 1 3 3 1 4


3 3 1 3 4 1 1


veis

43 43 2 44 46 3 39 42 3 49 52


32 6 38 30 5 35 15 15 12 2 14



5 5 7 7 3 3 3 3

Outra 200 127 327 197 117 314 203 138 341 226 161 387

TOTAL 728 715 1443 694 675 1369 499 447 946 542 512 1054





Página 23


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Pai e Mãe Pai e Mãe Pai e Mãe Pai e Mãe

BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total

Membros das Forças Armadas 13 21 33 13 21 34 12 19 31 13 16 29


- - - - - - 1 - 1 1 2 3


Diretores e Gerentes de Pequenas Empresas 37 102 139 55 104 159 3 5 8 5 3 8


13 28 41 20 23 43 26 18 44 26 23 49


21 26 47 27 27 54 37 40 77 47 43 90


18 55 73 34 57 91 59 79 138 71 84 155


35 59 94 39 59 98 14 26 40 23 28 51



20 59 79 23 45 68 15 27 42 15 22 37


19 12 31 14 18 32 7 9 16 6 12 18

Profissionais de Nível Intermédio do Ensino 13 24 37 14 22 36 56 49 105 76 66 142


36 49 85 46 46 92 1 1 2 3 4 7



28 45 73 32 34 66 29 26 55 41 42 83

Pessoal dos Serviços Diretos e Particulares, 134 173 307 146 174 320 65 85 150 51 72 123



Página 24

de Proteção e Segurança



1 1 1 1 1 1 1 1


Civil

49 53 102 47 53 100 40 28 68 37 35 72


34 46 80 35 43 78 35 20 55 30 25 55



3 10 13 5 6 11 6 3 9 7 4 11


15 16 31 12 22 34 14 12 26 17 15 32

Operadores de Instalações Fixas e Similares 1 1 2 1 1 3 3 6 6 4 10


6 3 9 5 4 9 1 1 1 1


veis

38 43 81 38 46 84 52 42 94 52 52 104


26 38 64 23 35 58 18 15 33 18 14 32



4 5 9 3 7 10 1 3 4 1 3 4

Outra 220 327 547 271 314 585 357 341 698 363 387 750

TOTAL 927 1443 2370 1092 1369 2461 956 946 1902 1003 1054 2057





Página 25

A observação dos quadros que constam das páginas anteriores permitem-nos fazer algumas leituras e aná-

lises. Para esta análise foram considerados cinco valores mais elevados encontrados em cada ano letivo.

Assim, as profissões da maioria dos Encarregados de Educação pertencem aos grupos a seguir discrimina-

dos:

Quadro nº 16: Síntese do grupo de profissões exercidas

Básico + Secundário 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13


Pessoal dos Serviços Diretos e Particula-res, de Proteção e Segurança

307 12,95 320 13,00 150 7,88 123 5,97

Empregados de Escritório 231 9,74 243 9,87 49 2,57 40 1,94

Diretores e Gerentes de Pequenas Em-presas

139 5,86 159 6,46 8 0,42 8 0,38

Manequins, Vendedores e Demonstra-dores

127 5,35 125 5,07 137 7,20 126 6,12

Operários, Artífices e Trabalhadores Si-milares das Indústrias Extrativas e da

Construção Civil 102 4,30 100 4,06 68 3,57 72 3,50

Condutores de Veículos e Embarcações e Operadores de Equipamentos Pesados

Móveis 81 3,41 84 3,41 94 4,94 104 5,07

Docentes do Ensino Secundário, Superi-or e Profissões Similares

73 3,08 91 3,69 138 7,25 155 7,56

Profissionais de Nível Intermédio do En-sino

37 1,56 36 1,46 105 5,52 142 6,92

TOTAIS 2370 2461 1902 2057

Uma observação atenta deixa-nos ver que houve uma alteração profunda nas profissões dos pais e que es-

sa mudança se tem dado nos últimos dois anos.

Por outro lado, os totais das profissões exercidas faculta-nos também, ainda que de forma indireta, a in-

formação quanto à taxa de desemprego que atinge os Encarregados de Educação.



Página 26

Gráfico nº 14: Totalidade de Encarregados de Educação com uma profissão

2370

2461

1902

2057

1500

1700

1900

2100

2300

2500

2700

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Totalidade de pais empregados

O decréscimo abrupto de pais empregados que se verificou no ano letivo de 2011/12, talvez explique a ne-

cessidade de algumas mudanças de profissão por parte de alguns encarregados de educação, tal como se

pode ver no quadro nº 16.

Caracterização dos Alunos atendendo às Habilitações Académicas dos Pais e Encarregados de Educação

Tal como o nível socioeconómico também a habilitação académica dos Encarregados de Educação influen-

cia o grau de participação e envolvimento na educação escolar dos seus filhos registando-se um maior afas-

tamento dos pais com menores recursos económicos, culturais.

São, sobretudo os pais com maiores habilitações académicas e com maiores recursos financeiros que mais

se envolvem no processo educativo dos seus educandos, contactando frequentemente os professores para

obterem as informações dos seus filhos e ajudando-os nos trabalhos escolares em casa.



Página 27

Quadro nº 17: Número de Alunos por Habilitações Académicas dos Pais

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13


Formação

Superior

Mestrado 14 0,59 20 0,81 26 1,03 35 1,30

Licenciatura 300 12,65 333 13,5 383 15,22 430 16,09

Formação

Secundária Secundário 686 28,94 777 31,57 809 32,16 868 32,48

Formação

Básica

Básico

(3º ciclo) 525 22,15 547 22,22 585 23,26 606 22,67

Básico

(2º ciclo) 287 12,10 268 10,88 258 10,25 265 9,91

Básico

(1º ciclo) 236 9,95 190 7,72 155 6,16 151 5,65

Total 2370 2461 2515 2672

Os indicadores respeitantes à formação académica dos pais dos alunos permitem verificar que a maioria

dos Encarregados de Educação possui o Ensino Secundário seguido do 3º ciclo do Ensino Básico. Em tercei-

ra posição surge a Licenciatura. São ainda bastantes os pais que apenas possuem o 2º ou 1º ciclo do Ensino

Básico, tal como se apresenta no gráfico seguinte.

Gráfico n~15: Habilitações académicas dos Encarregados de Educação

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

Mestrado Licenciatura Secundário Básico (3ºciclo)

Básico (2ºciclo)

Básico (1ºciclo)

Habilitações académicas dos Encarregados de Educação

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13



Página 28

Da leitura do gráfico que seguidamente se apresenta podemos concluir que o nível de formação básica

tende a diminuir em cada ano letivo, apesar de ser o nível predominante de formação. Por outro lado, re-

gista-se anualmente uma ligeira subida no número de pais detentores de formação secundária e superior.

Gráfico nº 16: Formação académica dos Encarregados de Educação

13,24 14,3116,25 17,39

28,9431,57 32,16 32,48

44,240,82 39,67 38,23

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Formação académica dos pais dos alunos

Formação Superior Formação Secundária Formação Básica



Página 29


ENSINO BÁSICO

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Doutoramento 1 1 2 2 2 4 3 1 4 4 2 6

Mestrado 6 2 8 5 4 9 5 8 13 8 13 21

Licenciatura 72 43 115 91 53 144 115 61 176 135 68 203

Bacharelato 9 9 18 12 14 26 10 16 26 14 16 30

Pós-graduação 1 1 1 1 2 1 1 2

Secundário 139 113 252 186 156 342 209 179 388 226 205 431

Básico (3º ciclo) 102 106 208 125 120 245 149 154 303 154 159 313

Básico (2º ciclo) 47 72 119 46 65 111 56 72 128 55 65 120

Básico (1º ciclo) 26 37 63 22 36 58 26 44 70 24 52 76

Sem Habilitações 1 1 1 1 2 2

Formação Desconhecida 58 57 115 63 63 126 57 63 120 45 59 104

Outra 17 10 27 13 12 25 7 5 12 3 3 6

Total 477 450 927 565 527 1092 638 605 1243 669 645 1314





Página 30


ENSINO SECUNDÁRIO

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Doutoramento 1 1 1 1 2 2 2 4 4 2 6

Mestrado 4 2 6 7 4 11 8 5 13 10 4 14

Licenciatura 104 81 185 111 78 189 123 84 207 142 85 227

Bacharelato 21 18 39 18 12 30 16 6 22 17 12 29

Pós-graduação 2 1 3 1 2 3 1 1 1 1

Secundário 242 192 434 237 198 435 226 195 421 234 203 437

Básico (3º ciclo) 150 167 317 142 160 302 124 158 282 135 158 293

Básico (2º ciclo) 69 99 168 72 85 157 55 75 130 58 87 145

Básico (1º ciclo) 89 84 173 56 76 132 39 46 85 33 42 75

Sem Habilitações 2 1 3 2 1 3 1 1 1 1


Outra 8 23 31 8 15 23 13 16 29 14 17 31

Total 728 715 1443 694 675 1369 647 625 1272 694 664 1358





Página 31


2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Pai e Mãe Pai e Mãe Pai e Mãe Pai e Mãe

BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total BÁSICO SECUND. Total

Doutoramento 2 1 3 4 2 6 4 4 8 6 6 12

Mestrado 8 6 14 9 11 20 13 13 26 21 14 35

Licenciatura 115 185 300 144 189 333 176 207 383 203 227 430

Bacharelato 18 39 57 26 30 56 26 22 48 30 29 59

Pós-graduação 3 3 1 3 4 2 1 3 2 1 3

Secundário 252 434 686 342 435 777 388 421 809 431 437 868

Básico (3º ciclo) 208 317 525 245 302 547 303 282 585 313 293 606

Básico (2º ciclo) 119 168 287 111 157 268 128 130 258 120 145 265

Básico (1º ciclo) 63 173 236 58 132 190 70 85 155 76 75 151

Sem Habilitações 3 3 1 3 4 1 1 2 2 1 3


Outra 27 31 58 25 23 48 12 29 41 6 31 37

Total 927 1443 2370 1092 1369 2461 1243 1272 2515 1314 1358 2672


(dados referentes ao final do ano letivo



Página 32

Após uma análise mais detalhada dos quadros anteriormente apresentados concluímos ainda que as

mães são detentoras de habilitações académicas mais elevadas quando comparadas com os pais, ten-

do o número de licenciaturas aumentado gradativamente ao longo dos anos em análise. Este facto é

particularmente visível nas mães dos alunos do Ensino Básico.

Caracterização dos Alunos que beneficiam dos Serviços de Apoio Técnico Pedagógicos

Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional

O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) assegura o acompanhamento do aluno, individualmente ou em

grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações in-

terpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade, contribuindo para a igualdade de oportuni-

dades, para a promoção do sucesso educativo e para a aproximação entre a família, a escola e o mundo

profissional, conforme preconizado pelo Decreto-Lei 190 de 17 de Maio de 1991.

O Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional funcionou na Escola de forma “independente” até ao ano

letivo de 2011/2012. A partir do ano letivo 2012/2013, o horário foi reduzido a metade e passou a ser cum-

prido e partilhado com o Agrupamento de Escolas Vasco Santana.

A atividade é desenvolvida sobretudo em duas áreas de intervenção :

- Serviço educativo especializado centrado no apoio psicossocial e psicopedagógico, efetuado a partir da

observação e posterior orientação/encaminhamento dos Alunos, Pais/Encarregados de Educação e Comu-

nidade Educativa.

- Orientação escolar e profissional no sentido da identificação do percurso formativo mais adequado às

necessidades/características dos alunos e apoio no processo de seleção da opção vocacional.

O levantamento de dados junto da Psicóloga da ESR permitiu-nos obter as informações que se expõem nos

quadros seguintes.



Página 33

Quadro nº 21: Atendimento / Acompanhamento pelo Gabinete de Psicologia e Orientação

Ciclo de

escolari-

dade

Ano de

escolari-

dade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Atendi-

mento

(nº alunos

atendidos)

Acompa-

nhamento

(nº alunos

acompa-

nhados)

Sucesso

(nº alunos

que atin-

giram os

objetivos

traçados)

Atendi-

mento

(nº alunos

atendidos)

Acompa-

nhamento

(nº alunos

acompa-

nhados)

Sucesso

(nº alunos

que atin-

giram os

objetivos

traçados)

Atendi-

mento

(nº alunos

atendidos)

Acompa-

nhamento

(nº alunos

acompa-

nhados)

Sucesso

(nº alunos

que atin-

giram os

objetivos

traçados)

Atendi-

mento

(nº alunos

atendidos)

Acompa-

nhamento

(nº alunos

acompa-

nhados)

Sucesso

(nº alunos

que atin-

giram os

objetivos

traçados)

3º Ciclo

7º 19 16 10 6 4 4 9 7 6 6 4 3

8º 11 9 7 11 8 6 6 4 3 9 8 7

9º 5 5 3 4 3 3 2 2 2 3 2 2

Ensino

Secundá-

rio

10º 4 3 2 4 3 2 6 4 4 3 3 2

11º 4 3 3 2 1 1 3 3 2 5 4 2

12º 2 2 2 1 1 1 3 3 3 1 1 1

TOTAIS 45 38 27 28 20 17 29 22 20 27 22 17

É de referir que nos números acima apresentados não se incluem os alunos que não tiveram referência formalizada por terem sido encaminhados para acompa-

nhamento no exterior (de forma particular ou no Hospital Beatriz Ângelo).



Página 34

Gráfico nº 17: Atendimento / Acompanhamento pelo Gabinete de Psicologia e Orientação

4538

27 28

2017

2922 20

2722

17

05

101520253035404550

Ate

nd

ime

nto

Aco

mp

an

ham

en

to

Su

cess

o

Ate

nd

ime

nto

Aco

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ham

en

to

Suce

sso

Ate

nd

imen

to

Aco

mp

an

ham

en

to

Suce

sso

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Atendimento /Acompanhamento



Página 35

Quadro nº 22: Avaliação feita pelo Gabinete de Psicologia e Orientação dos alunos referenciados

Ciclo de es-colari-dade

Ano de escola-ridade

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 Pedidos de avalia-

ção

Pedidos de avalia-ção

Pedidos de avalia-

ção

Pedidos de avalia-ção

Alunos refe-

rencia-dos

Outros Alunos avalia-

dos

Parece-res psi-cológi-

cos

Alunos refe-

rencia-dos


dos


cos

Alunos refe-

rencia-dos


dos


cos

Alunos refe-

rencia-dos


dos


cos

3º Ciclo

7º 19 5 7 15 6 2 4 6 12 5 8 8 6 6 4 6

8º 11 4 5 9 11 4 5 7 10 4 7 4 15 5 3 7

9º 3 - 2 3 5 1 3 3 4 2 2 2 3 - 1 2

Ensino

Secun-

dário

10º 4 1 1 3 3 - - 2 5 1 4 3 4 1 1 3

11º 4 1 - 4 2 1 - 2 1 - 1 1 6 1 1 5

12º 2 - - 2 1 - - 1 3 - 2 3 2 1 - 1

TOTAIS 43 11 15 36 28 8 12 21 35 12 24 22 36 14 10 24

No grupo «outros» foram incluídos os alunos que seguiram para avaliação pedopsiquiátrica, dislexia, neurologia ou outra situação.



Página 36

Gráfico nº 18: Alunos avaliados e pareceres psicológicos

43

15

3628

12

21

35

24 22

36

10

24

05

101520253035404550

Pe

did

os

de

ava

liaç

ão

Alu

no

s a

valia

do

s

Par

ecer

esp

sico

lógi

cos

Pe

did

os

de

ava

liaç

ão

Alu

no

s a

valia

do

s

Pa

rece

res

psi

coló

gico

s

Pe

did

os

de

ava

liaç

ão

Alu

no

s av

alia

do

s

Pa

rece

res

psi

coló

gic

os

Pe

did

os

de

ava

liaç

ão

Alu

no

s av

alia

do

s

Par

ecer

esp

sico

lóg

ico

s

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

SPO



Página 37

Um dos aspetos importantes no trajeto escolar de um adolescente prende-se com a definição da sua vida futura no âmbito profissional. O 9ºano de escolaridade

assume-se como a primeira altura em que o jovem tem realmente de decidir qual a área predominante de estudo nos próximos anos de aprendizagem, tendo em

conta o seu perfil e o seu objetivo de vida. Por esse motivo, a Psicóloga dinamizou sessões de orientação vocacional, realizou entrevistas individuais e reuniões

anuais com os Encarregados de Educação dos alunos que frequentavam o 9º ano. Pretende-se com estas ações ajudar a esclarecer dúvidas e a tomar uma decisão

mais madura e consciente.

Quadro nº 23: Orientação escolar e profissional

(9º anos)

Total de Turmas /

Total alunos

Alunos orientados Sessões de orien-

tação

Alunos com entrevista

individual Encarregados de

Educação atendi-

dos

Reuniões com

Encarregados de

Educação das

turmas todas Freqª % Freqª %

2009/2010 A – E (141 alunos) 118 83,68 2 x 1h30m 112 79,43 7 1

2010/2011 A – G (185 alunos) 154 83,24 2 x 1h30m 145 78,37 6 1

2011/2012 A – G (196 alunos) 161 82,14 2 x 1h30m 21 10,71 9 1

2012/2013 A – H (226 alunos) 172 76,10 1 x 3 h 15 8,72 8 0 (por opção da

Direção)

TOTAIS 748 605 80,88 2 sessões por

turma [1h 30m] 293 39,17 30 3



Página 38

A partir da leitura dos dados expostos no quadro notamos que apesar do número de alunos orientados ter

vindo a aumentar de ano para ano, o valor percentual tem diminuído. No que respeita às entrevistas indivi-

duais feitas pela Psicóloga, verifica-se uma ligeira diminuição nos dois primeiros anos, a que se seguiu uma

acentuada redução nos anos seguintes.

Gráfico nº 19: Orientação escolar e profissional

118

154 161172

112

145

21 15

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Orientação escolar e profissional

Alunos orientados Alunos com entrevista individual

Apoio Psicopedagógico

Alunos com Necessidades Educativas Especiais

O Departamento de Educação Especial procedeu à avaliação e acompanhamento dos alunos com Necessi-

dades Educativas Especiais de Carácter Permanente. Verificamos um aumento significativo do número de

alunos com NEE ao longo destes quatro anos letivos



Página 39

Quadro nº 24: Alunos que integram o Regime Educativo Especial

NEE 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

7º 1 12 13 14

8º 3 5 12 12

9º 3 7 3 14

CEF 2

10º 3 7 6 1

11º 3 2 3

12º 2

C. Prof 2 3

TOTAIS 10 36 36 49

Todos os alunos foram abrangidos por um Projeto Educativo Individual (PEI) não se tendo registado ne-

nhum caso CEI (Currículo Específico Individual) ou PIT (Plano Individual de Transição)

Gráfico nº 20: Evolução do número de alunos com Necessidades Educativas Especiais

10

36 36

49

0

10

20

30

40

50

60

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Alunos com Necessidade Educativas Especiais

É de salientar que até ao ano letivo de 2013-2014, a Escola contou apenas com um professor de Educação

Especial, porém, neste ano letivo detetou-se a necessidade da existência de dois professores, dado que:

- a Escola recebeu alunos com CEI (Curriculum Específico Individual) para frequentarem o Ensino Secundá-

rio; - se matricularam no 7º ano, abrangidos pela Educação Especial, alunos oriundos da escola geografica-

mente mais próxima.



Página 40

Projeto SEI!

Para além destes dois Serviços (Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional e Departamento de Educa-

ção Especial), a ESR conta ainda com o Projeto SEI! (Projeto para o Sucesso Educativo e Integração), cuja

missão é promover o sucesso escolar e a integração social, prevenindo os fenómenos de abandono e ab-

sentismo escolar, os comportamentos de risco e a exclusão social dos alunos.

As principais estratégias de intervenção do Projeto SEI! são o acompanhamento de proximidade, intervindo

de forma direta com os jovens e as suas famílias, procurando identificar situações que possam comprome-

ter o processo de aprendizagem escolar, o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social.

Durante os últimos anos, a responsável pelo desenvolvimento do projeto na ESR realizou o acompanha-

mento de vários alunos do 7 ao 9º ano.

Quadro nº 25: Acompanhamento de alunos pelo Projeto SEI!

SEI

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Total

de

alunos

Alunos

Sinali-

zados

%

Total

de

alunos

Alunos

Sinali-

zados

%

Total

de

alunos

Alunos

Sinali-

zados

%

Total

de

alunos

Alunos

Sinali-

zados

%

7º Ano 193 203 10 4,92 234 2 0,85 234 7 2,99

8º Ano 204 194 7 3,60 232 6 2,58 241 7 2,90

9º Ano 141 187 3 1,60 198 7 3,53 231 2 0,86

Totais 538 584 20 3,42 664 15 2,25 707 16 2,26

Obs. Para esta contagem foram considerados os alunos matriculados no final do ano letivo (MISI)

Como se pode ver no quadro acima apresentado, o número de alunos acompanhados pelo Projeto SEI! é

residual e tem sofrido um ligeiro decréscimo ao longo dos anos.

Para além do acompanhamento de proximidade, o Projeto SEI! também encaminhou os alunos para outros

percursos formativos ao longo destes quatro anos letivos.



Página 41

Quadro nº 26: Acompanhamento de alunos pelo Projeto SEI!

SEI

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Total

de

alunos

Alunos

Encami

mi-

nhados

%

Total

de

alunos

Alunos

Encami

mi-

nhados

%

Total

de

alunos

Alunos

Encami

mi-

nhados

%

Total

de

alunos

Alunos

Encami

mi-

nhados

%

7º Ano 193 203 6 2,95 234 2 0,85 234 1 0,42

8º Ano 204 194 3 1,54 232 5 2,15 241 4 1,65

9º Ano 141 187 1 0,53 198 4 2,02 231 0 0

Totais 538 584 10 1,71 664 11 1,65 707 5 0,70

Obs. Para esta contagem foram considerados os alunos matriculados no final do ano letivo (MISI)

Tal como aconteceu com os alunos acompanhados pelo SEI!, os alunos que foram encaminhados para ou-

tros percursos formativos foi também diminuto.

No que respeita às tecnologias da informação e comunicação, e tendo em consideração o final de cada ano

letivo e a globalidade dos alunos matriculados, apuramos que sensivelmente 70 a 75% dos alunos possuem

computador e acesso à internet em casa, muito embora este número tenha vindo a reduzir todos os anos.

Quadro nº 27: Alunos com computador e acesso à internet

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Sec Bas Total Sec Bas Total Sec Bas Total Sec Bas Total

Freqª 583 408 991 554 449 1003 509 456 965 448 527 975

% 75,42 75,83 75,59 92,33 60,84 74,96 74,6 67,45 71,21 62,83 76,93 69,74

Total de

alunos ESR 773 538 1311 600 738 1338 679 676 1355 713 685 1398



Página 42

Gráfico nº 21: Alunos com computador e acesso à internet

75,8360,84 67,45

76,93

75,42 92,3374,6 62,83

75,59 74,9671,21 69,74

0

50

100

150

200

250

2 0 0 9 / 1 0 2 0 1 0 / 1 1 2 0 1 1 / 1 2 2 0 1 2 / 1 3

E V O L UÇ Ã O D O N ÚM E R O D E A L UN O S C O M C O M P UT A D O R E A C E S S O À I N T E R N E T

Bas Sec Total

Uma análise mais fina dos dados fornecidos pela plataforma MISI permitiu-nos aceder à informação que se

disponibiliza nos quadros seguintes.

Quadro nº 28: Número de Alunos com acesso a Computador e Internet nas suas residências

Início do ano letivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Compu-

tador Internet Sec Bas Total Bas Sec Total Sec Bas Total Sec Bas Total

N N 130 73 129 74 109 183 76 131 207 104 145 249

N S 6 - 6 2 2 4 - 2 2 - 3 3

S N 48 49 47 74 71 145 98 88 186 86 93 179

S S 589 416 583 450 556 1006 505 455 960 523 444 967

Total de alunos ESR 773 538 1311 600 738 1338 679 676 1355 713 685 1398

Final do ano letivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Compu-

tador Internet Sec Bas Total Sec Bas Total Sec Bas Total Bas Sec Total

N N 70 199 203 103 78 181 79 131 210 154 109 263

N S - 6 6 2 2 4 - 2 2 3 - 3

S N 46 93 97 69 73 142 98 87 185 94 88 182

S S 583 408 991 554 449 1003 509 456 965 448 527 975

Total de alunos ESR 765 524 1289 728 602 1330 686 676 1362 699 724 1423

Nota: os quadros não incluem os alunos transferidos



Página 43

Gráficos nº 22 -25: Acesso às tecnologias da informação e comunicação

129

183207

249

203181

210

263

0

50

100

150

200

250

300

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Alunos que não têm computador nem Internet

Início Fim

6

4

2

3

6

4

2

3

0

1

2

3

4

5

6

7

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Alunos que não têm comptador, mas têm acesso à Internet

Início Fim

47

145

186 179

97

142

185 182

0

50

100

150

200

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Alunos que têm computador, mas não têm acesso à Internet

Início Fim

583

1006960 967991 1003 965 975

0

200

400

600

800

1000

1200

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Alunos que têm computador e acesso à Internet

Início Fim



Página 44

Caracterização do Pessoal Docente

Para a caracterização do pessoal docente considerou-se um conjunto de indicadores que fornecem in-

formação relativa à distribuição dos docentes sobre as suas características individuais – idade, sexo,

habilitações académicas – e sobre o exercício da sua profissão – funções, componente letiva, vínculo.

Os dados foram recolhidos através da plataforma MISI e SIGE como referência o mês de dezembro de

cada ano letivo, por se considerar que no final do primeiro período todas as colocações dos docentes na

escola estavam feitas, restando apenas casos excecionais de substituições por razões de ordem médica.

Quadro nº 29: Número de Docentes por Género e vínculo contratual

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Contratado 8 4 14 4 13 1 9 4

Quadro ZP 18 3 17 2 17 2 18 2

Quadro de Escola 52 10 74 22 73 22 72 22

Totais 78 17 105 28 103 25 99 28

Total 95 133 128 127

TOTAL MISI 125 126 122 117


(dados referentes a dezembro de cada ano letivo)

Obs.:

Não há coincidência entre os números apresentados na plataforma MISI e no Portal SIGE (Sistema Inte-

grado de Gestão de Escola) - (refª a 31 de dezembro)

Os dados do ano de 2009/10 não estão corretos. (Faltam muitos professores de todos os grupos disci-

plinares).



Página 45

Quadro nº 30: Docentes por grupo género

Evolução da percentagem de docentes do sexo feminino e masculino

Fem. Masc. Totais TOTAL de docentes

[Misi]

2009/2010 70 13 83 125

2010/2011 91 24 115 126

2011/2012 90 24 114 122

2012/2013 90 24 114 117


(dados referentes a dezembro de cada ano letivo)

Como é possível verificar, predominam os elementos do sexo feminino sendo reduzido o número de

docentes do sexo masculino, o que confirma a feminização do ensino verificada desde o início do século

XX.

Quadro nº 31: Docentes por grupo etário

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Menos de 30 anos 3 2,4 2 1,58 - - 1 0,85

Entre 30 e 39 anos 37 29,6 34 26,98 28 22,95 20 17,09

Entre 40 e 49 anos 49 39,2 47 37,30 47 38,52 48 41,02

Entre 50 e 59 anos 34 27,2 41 32,53 44 36,06 45 38,46

Mais de 60 anos 2 1,6 2 1,58 3 2,45 2 1,70

TOTAL 125 126 122 117

Os dados demonstram que a grande maioria dos professores da escola têm uma idade superior a 40

anos (entre 69% e 82% no último ano em análise). Mas é na faixa etária dos 40 aos 49 anos que se posi-

cionam em maior número em cada ano os docentes, confirmando-se a tendência nacional da última

década. Pela leitura deste quadro é também possível verificar que os grupos etários com menos de 30

anos de idade e com mais de 60 anos de idade têm fraca representatividade.



Página 46

Gráfico nº 26: Distribuição dos docentes por grupo etário

3

37

49

34

22

34

47

41

20

28

4744

31

20

4845

20

10

20

30

40

50

60

Menos de 30 anos Entre 30 e 40 anos Entre 40 e 50 anos Entre 50 e 60 anos Mais de 60 anos

Docentes por grupo etário

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Segundo Sikes, os professores entre os 40 e os 55 anos atingem a fase de maturidade. Nas escolas é so-

bre eles que recai muitas das responsabilidades pelo seu funcionamento. Mas nem todos os professo-

res encaram a situação da mesma forma. Uns aceitam estas responsabilidades com naturalidade, ou-

tros reagem amargurados e críticos do sistema. Para Huberman (1989), neste período, o professor está

sobretudo concentrado na procura de uma situação profissional estável. É um período em que os pro-

fessores se interrogam sobre a sua própria eficácia como docentes. Mais uma vez uns, assumem a ati-

vidade profissional de forma mais descontraída e menos emocional. Desvalorizam a preocupação com a

promoção profissional, para se centrarem na vida da escolar e na própria docente, procurando desta

forma desfrutar o melhor possível a sua profissão. Outros pelo contrário sentem-se como nunca amar-

gurados com a sua vida profissional, estagnam e não se revelam interessados na sua promoção profis-

sional. Estes professores queixam-se de tudo, dos colegas, dos alunos, do sistema.

Próximo do fim da carreira, segundo Paterson, o professor torna-se no conselheiro generoso, mas mais

distante, ou crítico amargo e desiludido com os alunos e os colegas das gerações mais novas.

Entre os 55 até à aposentação, os professores segundo Sikes, afrouxam a disciplina e as exigências para

com os alunos. Huberman assinala que esta é a fase, é possível encontrar três tipos de atitudes, cristali-

zando três tipos de percursos profissionais anteriores: Os "positivos" prosseguem o seu alegre caminho

de aperfeiçoamento pessoal e profissional; os "defensivos" que face às experiências passadas se mos-



Página 47

tram mais do que nunca pouco otimistas e generosos; os "desencantados", como o nome indica estão

cansados e prontos a desancar todos os que encontram pela frente. Em suma, são diversas as formas

de viver a profissão e os modos de a terminar, tudo parece depender do projeto de vida de cada um.

Podemos constatar que estamos perante uma população docente cada vez mais envelhecida. Ao apurar

qual o índice de envelhecimento da população docente encontramos os seguintes dados:

Quadro nº 32: Índice de envelhecimento da população docente

População Docente

Nº de docen-tes com idade inferior a 35

anos

%

Nº de docen-tes com ida-de igual ou

superior a 50 anos

% Índice de

envelheci-mento

2009/2010 125 17 13,6% 36 28,8% 211,76

2010/2011 126 19 15,07% 43 34,12% 226,31

2011/2012 122 11 9,01% 47 38,52% 427,27

2012/2013 117 3 2,56% 47 40,17% 1566,66

O índice de envelhecimento da população docente é dado pelo ratio entre o número de professores

com idade igual ou superior a 50 anos e o número de docentes com idade inferior a 35 anos, multipli-

cado por 100.

Da leitura feita do quadro, verifica-se que o índice de envelhecimento tem aumentado todos os anos e

de modo muito significativo, sendo particularmente elevado no último ano deste ciclo.

De acordo com alguns estudiosos, o envelhecimento da classe docente poderá não ser alheio ao insu-

cesso escolar, uma vez que a presença de diferentes grupos etários equivale à coexistência não só de

formações distintas como de diferentes conceções do que é ser professor, tanto em termos das meto-

dologias de acesso ao conhecimento preferidas como de visões de autoridade ou de perspetivas sobre

a desigualdade e a equidade.



Página 48

Gráfico nº 27: Evolução do Índice de envelhecimento

211,76 226,31

427,27

1566,66

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Índice de envelhecimento

Confirmando os dados relativos à idade, observamos que a maioria dos professores têm entre 20 e 29

anos de docência, aparecendo em segundo posição o grupo dos professores que têm entre 10 a 19

anos de serviço docente. Se tivermos em conta o grupo dos docentes com mais de 30 anos de serviço,

concluímos que mais de 50% dos professores da escola possuem uma vasta experiência de ensino.

Quadro nº 33: Docentes por tempo de serviço

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Até 4 anos 19 15,2 6 4,76 3 2,45 4 3,41

Entre 5 e 9 anos 4 3,2 7 5,55 5 4,09 1 0,85

Entre 10 e 19 anos 38 30,4 43 34,12 36 29,50 35 29,91

Entre 20 e 29 anos 53 42,4 54 42,85 54 44,26 48 41,02

30 ou mais anos 11 8,8 16 12,69 24 19,67 29 24,78

TOTAL 125 126 122 117



Página 49

Gráfico nº 28: Distribuição dos docentes por tempo de serviço

19

4

38

53

116 7

43

54

16

3 5

36

54

24

4 1

35

48

29

0

10

20

30

40

50

60

Até 4 anos Entre 5 e 9 anos Entre 10 e 19 anos Entre 20 e 29 anos 30 ou mais anos

Docentes por tempo de serviço

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

À luz da interpretação das fases da carreira docente (de acordo com a classificação proposta por HU-

BERMAN, 1989), podemos observar que uma parte considerável dos professores se encontra nas duas

últimas fases caracterizadas pela serenidade e distanciamento afetivo por um lado e pelo conservado-

rismo e queixas, por outro. Na fase de serenidade e distanciamento afetivo, a inquietação, o ativismo e

a busca por novas experiências dão lugar a certa tranquilidade e distância em relação aos movimentos

de classe, aos problemas institucionais e até mesmo a uma distância afetiva dos alunos. Na fase de con-

servadorismo e queixas, o professor é mais prudente, cético e muitas vezes resistente às mudanças e

inovações propostas. Essa fase é marcada por uma atitude mais rígida em relação aos alunos, aos cole-

gas, às propostas da política educacional e por uma nostalgia do passado.

Finalmente, Huberman (1974) aponta a fase de contração, descompromisso e desinvestimento, que

ocorre no final da carreira, a partir de 35 anos de exercício profissional, quando o indivíduo inicia um

processo de desaceleração e desengajamento do trabalho. Há um recuo e redução gradativa do inves-

timento profissional para dedicar-se à vida pessoal.



Página 50

Quadro nº 34: Número de Docentes por habilitações académicas

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Bacharelato 3 3 3 2

Equiparado a licenciatura Complemento de formação

[DL nº 255/98] 4 4 4 4

Licenciatura 118 119 115 111

TOTAL 125 126 122 117

Nota: Com o Decreto-Lei n.º 255/98 de 11 de Agosto, são estabelecidas as "condições em que os educadores de infância e os

professores dos ensinos básico e secundário titulares de um grau de bacharel ou equivalente para efeitos de prosseguimento

de estudos, podem adquirir o grau académico do licenciado" (Art. 1º).

Pela leitura do quadro podemos comprovar que maioria dos professores possui o grau de licenciatura.

Gráfico nº 29: Evolução da distribuição dos professores, segundo as habilitações académicas

3 3 3 24 4 4 4

118 119 115 111

0

20

40

60

80

100

120

140

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Grau Académico

Bacharelato Equiparado a licenciatura Licenciatura



Página 51

Quadro nº 35: Número de Docentes com Formação Especializada [DL nº 95/97]

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Pós-graduação 2 2 2 2 ??

Mestrado 7 16 16 18

Doutoramento 1 1 1 1

TOTAL 10 19 19 21

Pela análise constatamos ainda que aumentou o número de professores que tem vindo a adquirir for-

mação especializada (Mestrado).

Gráfico nº 30: Evolução da distribuição dos professores com Formação Especializada

2 2 2 2

7

16 16

18

1 1 1 1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Formação Especializada

Pós-graduação Mestrado Doutoramento



Página 52

Quadro nº 36: Docentes por grupo vínculo contratual

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Contratado 13 10,4 13 10,31 9 7,37 6 5,12

Quadro ZP 18 14,4 17 13,49 15 12,29 14 11,96

Quadro de Escola 62 49,6 96 76,19 98 80,32 97 82,90

Professor Titular 32 25,6 - - - - - -

TOTAL 125 126 122 117

No que diz respeito ao vínculo contratual, nos anos em que esta análise se centra, mais de 75% dos do-

centes pertencem ao quadro de escola, o que proporciona equilíbrio e solidez organizacional.

A investigação educacional aponta para o facto da estabilidade do corpo docente conferir maior garan-

tia na qualidade da relação pedagógica e no desenvolvimento de projetos educativos de sucesso. Por

outro lado, a estabilidade das condições do trabalho docente tem reflexos na qualidade do desempe-

nho profissional e no exercício de uma atividade pedagógica fecunda com os alunos.

Gráfico nº 31: Distribuição dos docentes por vínculo contratual

13 139 6

18 17 15 14

62

96 98 97

0

20

40

60

80

100

120

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Docentes por grupo vínculo contratual

Contratado Quadro ZP Quadro de Escola



Página 53

Quadro nº 37: Número de Docentes por Grupo de Recrutamento

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

290 Educação Moral e Religiosa Católica 1 1 1 1

300 Português 17 17 16 17

330 Inglês 10 9 10 9

400 História 9 9 9 9

410 Filosofia 6 7 6 6

420 Geografia 6 6 6 6

430 Economia e Contabilidade 4 4 4 4

500 Matemática 10 11 11 12

510 Física e Química 10 12 12 12

520 Biologia e Geologia 10 10 10 10

530 Educação Tecnológica 3 3 3 4

540 Eletrotecnia 3 3 3 2

550 Informática 3 4 4 4

600 Artes Visuais 5 6 6 5

620 Educação Física 10 13 13 13

Totais 107 115 114 114

TOTAL (MISI) 125 126 122 117


(dados referentes a dezembro de cada na letivo)

Obs:

No ano letivo de 2009/10 há bastantes professores do QE que não constam na plataforma MISI.

A plataforma não considera professores contratados.

Considerados todos os docentes independentemente do vínculo contratual.



Página 54

Gráfico nº 32: Distribuição dos docentes por grupo de recrutamento

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Docentes por grupo de recrutamento

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013



Página 55

Assistentes Técnicos e Operacionais

Os Assistentes Técnicos e Operacionais constituem uma mais-valia no apoio às atividades escolares de-

senvolvidas na Escola.

O papel do pessoal não docente nas escolas, tem sofrido uma evolução significativa na conjuntura legis-

lativa atual, na medida em que o seu apoio à ação educativa é cada vez mais necessário e exigente, indo

desde garantir as atividades de animação e apoio à família na educação pré-escolar, passando pelo

apoio direto a alunos com necessidades educativas especiais em todos os níveis de ensino, ao trabalho

com meios tecnológicos nas papelarias, reprografias e laboratórios, até ao atendimento e apoio nas bi-

bliotecas escolares, entre outras tarefas inerentes ao processo ensino aprendizagem e ao desenvolvi-

mento dos alunos.

O pessoal não docente da ESR é composto por Assistentes Técnicos coordenados por um Chefe de Ser-

viços de Administração Escolar, e por Assistentes Operacionais para os quais existe um Encarregado

Operacional.

Quadro nº 38: Funcionários não docentes por categoria profissional

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Chefe de Serviços de Ad-ministração Escolar

1 2,77 1 3,03 1 2,85 1 3,03

Assistente Operacional 27 75,00 24 72,72 24 68,57 22 66,66

Encarregado Operacional - - - - 1 2,85 1 3,03

Assistente Técnico 8 22,22 8 24,24 9 25,71 9 27,27

TOTAL 36 33 35 33



Página 56

Gráfico nº 33: Distribuição dos Funcionários não docentes por categoria profissional

1 1 1 1

2724 24

22

0 0 1 1

8 8 9 9

0

5

10

15

20

25

30

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Funcionários não docentes por categoria profissional

Chefe de Serviços de Administração Escolar

Assistente Operacional

Encarregado Operacional

Assistente Técnico

Pela análise do gráfico verificamos que o número de Assistentes Técnicos se tem mantido estável (regis-

tando mesmo uma ligeira subida), ao longo dos quatro anos, enquanto que o número de assistentes

operacionais tem diminuído paulatinamente.

Gráfico nº 34: Distribuição dos Assistentes técnico e operacionais

75 72,72 68,57 66,66

22,22 24,24 25,71 27,27

0

20

40

60

80

100

120

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Assistentes técnicos e operacionais

Assistente Operacional Assistente Técnico



Página 57

Quadro nº 39: Funcionários não docentes por grupo etário

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Menos de 30 anos 5 13,88 5 15,15 6 17,14 4 12,12

Entre 30 e 40 anos 7 19,44 5 15,15 5 14,28 5 15,15

Entre 40 e 50 anos 11 30,55 7 21,21 7 20,00 6 18,18

Entre 50 e 60 anos 12 33,3 13 39,39 13 37,14 14 42,42

Mais de 60 anos 1 2,77 3 9,09 4 11,42 4 12,12

TOTAL 36 33 35 33

As idades destes funcionários oscilam entre os quarenta e os sessenta anos (cf. gráfico x). Pela análise

do gráfico abaixo podemos verificar que a maioria dos funcionários da escola (12 a 14), se encontra na

faixa etária entre os 50 e os 60 anos. A faixa mais baixa é a que se situa acima de 60 anos, mas muito

próxima da faixa dos funcionários que têm menos de 30 anos.

Gráfico nº 35: Distribuição dos Funcionários não docentes por etário

5

7

1112

1

5 5

7

13

3

65

7

13

445

6

14

4

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Menos de 30anos

Entre 30 e 40anos

Entre 40 e 50anos

Entre 50 e 60anos

Mais de 60 anos

Funcionários não docentes por grupo etário

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013



Página 58

Quadro nº 40: Número de Funcionários não docentes por habilitações académicas

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Ensino Básico 21 58,33 20 60,60 17 48,57 19 57,57

Ensino Secundário 15 45,45 13 39,39 17 48,57 14 42,42

Bacharelato - - - - - - - -

Licenciatura - - - - 1 2,85 - -

TOTAL 36 33 35 33

Relativamente às habilitações do pessoal não docente, podemos constatar no gráfico abaixo apresen-

tado que a maioria dos funcionários (19) possuem o Ensino Básico (não sendo possível distinguir se se

trata do 4º, do 6º ou do 9º ano de escolaridade), enquanto os restantes funcionários possuem o Ensino

Secundário. Regista-se uma única exceção no ano letivo 2011/12 em que um funcionário tinha licencia-

tura (não fazia parte dos quadros da escola).

Gráfico nº 36: Distribuição dos Funcionários não docentes por habilitações académicas

0

5

10

15

20

25

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Habilitações Académicas

Ensino Básico Ensino Secundário Bacharelato Licenciatura



Página 59

No que respeita ao vínculo contratual constatamos que aproximadamente 36 % dos Assistentes Técni-

cos e Operacionais pertencem ao Quadro de Escola, mais de 50% detêm Contrato de Trabalho em Fun-

ções Públicas por Tempo Indeterminado e cerca de 9 % possuem Contrato a Termo. Este valor tem di-

minuído todos os anos.

Quadro nº 41: Funcionários não docentes por grupo vínculo contratual

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Quadro - Reg. Função Pú-blica

13 36,11 13 39,39 12 34,28 12 36,36

Quadro - Reg. Contr. Ind. Trab.

13 36,11 14 42,42 18 51,42 18 54,54

Contratado a termo reso-lutivo certo

10 27,77 6 18,18 5 14,28 3 9,09

TOTAL 36 33 35 33

Gráfico nº 37: Distribuição dos Funcionários não docentes por vínculo contratual

13 1312 12

1314

18 18

10

65

30

5

10

15

20

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Funcionários não docentes por grupo vínculo contratual

Quadro - Reg. Função Pública Quadro - Reg. Contr. Ind. Trab.

Contratado a termo resolutivo certo



Página 60

Quadro nº 42: Funcionários não docentes por tempo de serviço

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Até 4 anos 9 25,00 8 24,24 9 25,71 4 12,12

Entre 5 e 9 anos 11 30,55 5 15,15 3 8,57 6 18,18

Entre 10 e 19 anos 6 16,66 9 27,27 13 37,14 13 39,39

Entre 20 e 29 anos 7 19,44 8 24,24 7 20,00 6 18,18

30 ou mais anos 3 8,33 3 9,09 3 8,57 4 12,12

TOTAL 36 33 35 33

O número de anos de experiência profissional é variável – que relação se poderá estabelecer entre as-

sistentes técnicos e assistentes operacionais?

Ressalta da leitura do quadro que são em número reduzido os funcionários com 30 ou mais anos de

serviço.

Gráfico nº 38: Distribuição dos Funcionários não docentes por tempo de serviço

0

2

4

6

8

10

12

14

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Funcionários não docentes por tempo de serviço

Até 4 anos Entre 5 e 9 anos Entre 10 e 19 anos

Entre 20 e 29 anos 30 ou mais anos

avaliação interna da escola secundária da ramada · 2015. 3. 8. · da leitura que podemos fazer...

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