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1 - Notícias CNTV
NOTÍ[email protected] | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2122/2019
C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 1 7 / J u n
CNTV/ VIGI
LANT
ES
Dia dos VigilantesBAHIA
DIA 19 / 06 / 19- QUARTA-FEIRA, AS 09H,
NO PLENÁRIO COSME DE FARIAS, CÂMERA
MUNICIPAL EM SALVADOR - SESSÃO ESPECIAL
DO DIA VIGILANTE
AS 07H30 NA SEDE DO SINDICATO CAFÉ DA
MANHÃ PARA OS VIGILANTES E CONVIDADOS.
A TENÇÃO
Para os vigilantes de FEIRA DE SANTANA
E REGIÃO, SESSÃO ESPECIAL DO DIA DO
VIGILANTE, as19h na Câmara de Vereadores.
Fonte: Sindvigilantes BA
Dia 20 de junho está na lei Federal e
Municipal.
É o Dia do vigilante.
Nós existimos!
É o dia de reflexão sobre as nossas lutas
e conquistas. É o dia de reforçar a defesa de
tudo o que já conquistamos.
Para esta ocasião, nada melhor que nos
inspirarmos em nosso poeta:
‘’VAMOS AMIGO LUTE. VAMOS AMIGO
AJUDE. SENÃO A
GENTE ACABA PERDENDO O QUE JÁ
CONQUISTOU’
Edson Gomes
Para comemorar uma data marcante em
nossa vida PROFISSIONAL, anote na sua
agenda:
2 - Notícias CNTV
Presidente Dias e diretora Elisa, no IFSUL
Diretoria do Sindseg-GV/ES se reúne com representante
do Governo do Estado
Na Nesta quinta-feira (13), os diretores do SINDSEG-GV/ES estiveram em reunião com o secretário da Casa Civil, Davi Diniz de Carvalho. Na pauta estava a discussão sobre os convênios do Governo do Estado que substitui vigilantes por PMs aposentados.
A reivindicação é antiga da categoria. Mas, após a mudança de governo, é a primeira vez
que o representante oficial do governo recebe
o sindicato. “O secretário se comprometeu em
rever a situação e também sinalizou não avançar
com novos convênios”, destaca o presidente
Serafim Gerson Camilo.
O SINDSEG-GV/ES tem buscado apoio de
deputados estaduais e federais e dos senadores
para reverter a situação. “Muitos pais de família
ficaram desempregados. Temos que garantir
mais emprego aos trabalhadores(as)”, defende
Serafim.
Fonte: SINDSEG GV-ES
VIGILANTES EX-SAVANA/SETRE: DOCUMENTOS RESCISORIOS NO
SINDICATO
ESPIRITO SANTO
RIO GRANDE DO SUL
Em visita a Camaquã, atendendo a denúncias
anônimas, a fiscalização do Sindivigilantes do
Sul confirmou diversas irregularidades, nesta
quarta-feira. O presidente, Loreni Dias, e a diretora Elisa Araújo encontraram problemas principalmente na empresa MW Segurança, que atende o posto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSUL).
A empresa está descontando no contracheque dos trabalhadores, irregularmente, um valor correspondente ao pagamento de um “seguro mensal”, que é uma obrigação da própria empresa. Além disso, não estão pagando a troca de uniforme e nem o intervalo de uma hora, os vigilantes estão recebendo apenas 30 minutos, sendo que trabalham sozinhos, sem rendição, e fazem suas refeições no próprio posto.
3 - Notícias CNTV
Também está fazendo um desconto indevido sobre o contrato de 220 horas, alegando que a escala 12 x 36 não completa a carga horária mensal prevista. No entanto, o contrato de trabalho prevê o pagamento integral das 220 horas.
Por fim, o presidente e a diretora tomaram conhecimento que a MW estaria pressionando seus trabalhadores para que não se associem no sindicato. Inclusive, há uma publicação antissindical na página da empresa no Faceook.
Como a MW já foi notificada diversas vezes, por denúncias parecidas, estas questões serão todas encaminhadas à Assessoria Jurídica, para análise e providências junto à Justiça do Trabalho. “Já estamos atuando para corrigir essas irregularidades, eles são reincidentes, por isso vão receber uma atenção especial da nossa Assessoria Jurídica”.
Outras irregularidadesCamil – Na Camil Alimentos, também em
Camaquã, posto da Rudder, trabalha um vigilante por turno, realizando tarefas além das suas funções, como controlar a entrada e saída de caminhões e conferir planilhas.
Os trabalhadores ainda cumprem várias escalas, como 5 x 1 das 06h às 13h e das 15h às 19h, 4 x 2 das 13 às 15 e das 17h até meia-noite e 6 x 1 da meia-noite às seis da manhã. Santander – No Santander, atendido pela Epavi, trabalham apenas dois vigilantes que são obrigados a fazer almoço às 09h ou após 16h. O presidente Dias teve uma forte discussão com o gerente da agência, que não vê problema nenhum nisso, embora a convenção coletiva de trabalho estipule claramente o intervalo de almoço entre 10h e 15h.
Sem contar que, como são apenas dois
vigilantes, nenhum pode se afastar do posto
sequer para ir ao banheiro, já que a legislação
determina um mínimo de dois presentes nas
agências o tempo todo.
Corsan – Neste posto da Seltec os vigilantes
não têm guaritas, ficam ao relento.
Banrisul – Os vigilantes da Mobra no banco
ainda não receberam o retroativo, valores que
ficaram para trás, da convenção coletiva, que
tem data-base em 1º de fevereiro.
Com exceção da MW, que terá sua situação
encaminhada diretamente para a Assessoria
Jurídica, nos demais casos o sindicato vai fazer
contato com a direção das empresas, buscando
resolver os problemas mais rapidamente. Se
isso não for possível, outras providências serão
tomadas, disse o presidente.
Fonte: Sindivigilantes do Sul
Presidente Dias e diretora Elisa, no IFSUL
4 - Notícias CNTV
Drone mostra Avenida Paulista na noite desta sexta-feira (14)
Greve geral contra a reforma da Previdência para o Brasil
Depois O dia foi de paralisações e atos dos trabalhadores e trabalhadores em todo o país, contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL), por mais empregos e contra os cortes na educação. Transporte, saúde, educação, energia, metalurgia, petróleo e gás, além de servidores públicos de todas as áreas, além de outras categorias, pararam nesta sexta-feira (14), dia da greve geral.
No total, mais de 45 milhões de brasileiros pararam as atividades e se manifestaram contra as novas regras da aposentadoria que, mesmo após as alterações feitas pelo relator da reforma, Samuel Moreira (PSDB-SP), prejudica trabalhadores e trabalhadoras com medidas como a obrigatoriedade da idade mínima, aumento do tempo de contribuição e mudanças no cálculo do benefício. Além disso, protestaram contra o caos econômico e a falta de uma política de investimentos que gere
Os trabalhadores aderiram em massa à greve geral contra a reforma da
Previdência do governo Bolsonaro. Em mais de 375 cidades, incluindo as capitais
do país, houve atos pelo direito de se aposentaremprego e renda.
Houve atos em mais de 375 cidades, incluindo as capitais do país, como mostra o Mapa Interativo, produzido pelo Armazém Memória e Comissão Justiça e Paz de SP, com apoio da CUT e da UNE.
Na Avenida Paulista, em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), 50 mil pessoas se reuniram contra a reforma da Previdência. O ato teve apoio da CUT e de diversas centrais sindicais, além do sindicato dos professores de São Paulo, saúde e metalúrgicos, e das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
No ato, o presidente da CUT, Vagner Freitas, agradeceu a população, aos estudantes e professores e professoras, aos ex-candidatos do PT à eleição presidencial Fernando Haddad e do PSOL Guilherme Boulos e à presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann, que também participaram da manifestação.
Segundo ele, o Brasil e a CUT deram um recado a Bolsonaro e ao ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, de que são contra a reforma da Previdência proposta pelo seu governo, são contra a capitalização e querem empregos.
“O relatório [de Samuel Moreira] é ruim. Não concordamos. Ele é melhor que a reforma do Bolsonaro, mas também retira direitos, portanto, não vamos arrefecer a luta só porque
5 - Notícias CNTV
tiraram a capitalização e outras medidas. A CUT vai continuar organizando greves até derrubar totalmente esta reforma”.
Vagner criticou ainda a falta de uma política econômica que gere emprego e renda. Segundo ele, o país está parado e inerte , enquanto o governo se esconde atrás da aposentadoria do pensionista para resolver a crise econômica.
Crise se resolve com reforma tributária, com
política de crescimento, fiscal e cambial, e não
entregar o Brasil aos interesses internacionais.
Nós também só sairemos das ruas quando Lula
estiver livre. Essas são as nossas propostas e
não vamos aceitar nenhuma reforma e faremos
outra greves- Vagner Freitas
Fonte: CUT
Vigilantes Lutando pela Aposentadoria Especial Os vigilantes saíram às ruas, neste dia de
greve geral, pedindo a aprovação da Emenda nº 147 que tramita no Congresso Nacional. Ela foi apresentada pelos deputados Wellington Roberto (PL/PB) e Nelson Pelegrino (PT/BA) na Comissão Especial que analisa a PEC 6/2019. É uma Emenda para garantir a aposentadoria especial dos vigilantes que, caso aprovada, será incluída no texto final da reforma da previdência. Esse é o peito da CNTV, dos Sindicatos e Federações combativos do Brasil. A apresentação desta emenda foi muito importante e retrata a eficiência da nossa mobilização para fazer valer nossos direitos à aposentadoria especial. O texto reitera que os vigilantes têm direito à caracterização de risco na atividade laboral, seja por exposição a agente nocivo, seja por periculosidade, e que a categoria comprovou a necessidade dessa prerrogativa pelas características de suas atividades. Os deputados reconheceram que a PEC 6/2019 altera drasticamente as condições para todos os trabalhadores que têm esse direito, adiando a sua obtenção e piorando o valor dos benefícios. Eles foram taxativos ao afirmarem que, no caso dos trabalhadores com risco por periculosidade, como vigilantes, bombeiros civis e outros, há uma simples
e cruel exclusão. Os deputados Pelegrino e
Roberto afirmaram que as condições exigidas
para essas atividades exigem aptidões físicas e
mentais que explicam a necessidade de evitar
a exclusão da aposentadoria especial. Por fim,
os parlamentares argumentaram que uma das
características que cabe preservar no sistema de
seguridade social, é justamente a solidariedade.
Para eles, esse amparo significa reconhecer que
algumas atividades de interesse social implicam
em maior risco ou desgaste e que cabe ao
conjunto da sociedade financiar esse aparente
desequilíbrio, que em nenhum momento pode
ser tratado como privilégio. Quero ressaltar a
importância da apresentação dessa Emenda à
Comissão Especial da PEC 6, pois, é um crime
retirar a aposentadoria especial dos vigilantes,
como tão bem explanaram os deputados
Wellington Roberto e Nelson Pelegrino. Cabe,
agora, a nós, vigilantes, continuarmos a batalha
junto aos parlamentares para que o relator da
matéria acate a Emenda no texto final e que
seja votada e aprovada pelo Plenário. Vamos
estar atentos e mobilizados. A luta é grande,
mas juntos podemos mais.
Fonte: Chico Vigilante Deputado distrital (PT)
6 - Notícias CNTV
Veja como foi a participação dos Sindicatos de Vigilantes nos atos da tarde do dia 14 de junho:
ALAGOAS
PERNAMBUCO
FEIRA DE SANTANA/BA
SALVADOR/BA
RIO GRANDE DO NORTE
NITEROI/RJ
7 - Notícias CNTV
MARANHÃO
PORTO ALEGRE
RIO GRANDE DO NORTE
MONTES CLAROS
CAMAÇARI/BA
CAMPINA GRANDE/PR
8 - Notícias CNTV
Expediente:Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTVPresidente da CNTV: José Boaventura SantosSecretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos SantosColaboração: Jacqueline BarbosaDiagramação: Jacqueline Barbosa
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ESPIRITO SANTO
PETROPOLIS/RJ
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