balé da cidade de são paulo / 2014

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THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO TEMPORADA 2014 BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO

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Page 1: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULOTEMPORADA2014

BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO

Page 2: Balé da Cidade de São Paulo / 2014
Page 3: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Balé da Cidade

de São Paulo

Agosto 2014

Page 4: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Balé da Cidade de São Paulo

Iracity Cardoso Direção Artística

Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo

Luis Gustavo Petri Regente

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo

Sábado, 16 às 20h

Domingo, 17 às 18h

Segunda, 18 às 20h

Terça, 19 às 20h

Quarta, 20 às 20h

Page 5: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Cacti 30’

Alexander Ekman Coreografia

Intervalo 20’

Antiche Danze 35’

Mauro Bigonzetti Coreografia

Page 6: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 6

Nesse terceiro espetáculo da temporada, o Balé da cidade

de São Paulo apresenta Cacti, criada em 2010 pelo sueco

Alexander Ekman, e a estreia mundial de Antiche Danze, cria-

ção do italiano Mauro Bigonzetti. Dois trabalhos – e duas ge-

rações de criadores – que reafirmam o desafio da direção

artística do grupo de colocar em cena obras que destacam

modos distintos de fazer dança hoje.

Alexander Ekman é um jovem prodígio europeu que

vem chamando atenção das plateias pelo mundo. Aos 30

anos, em plena forma criativa e no auge da carreira, tem

cerca de 35 obras no seu repertório. Humor, precisão e traba-

lho de grupo parecem orientar suas coreografias e em Cacti

não é diferente. Transparecerá ao público a dificuldade cres-

cente de seu estilo, no qual a rapidez, a clareza e a concen-

tração são essenciais ao bailarino.

Talvez o encanto de Ekman, na sua extrema agilidade e

intensidade, esteja em fazer a dança se mover em direção

inesperada, ao levar os recursos cênicos ao limite, como faz

com as 16 plataformas dessa coreografia – no início servem

Flávia Fontes Oliveira

Jornalista e editora

da Revista de Dança

Tempos da DançaFlávia Fontes Oliveira

Page 7: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

como espaço para o movimento, para em seguida serem ins-

trumentos do próprio corpo e, finalmente, cenário – combi-

nadas ao uso da luz e da música em favor da dança.

Em sua pulsação jovial, ele não é óbvio. A peça trata

com ironia questões sérias para o artista: sua relação com

a crítica e as emoções do palco. E nada disso atrapalha seu

domínio da cena e sua capacidade de trabalhar com 16

bailarinos.

Mauro Bigonzetti, de quem a companhia remontou Can-

tata, de 2003, no primeiro espetáculo da temporada em

janeiro, também é um artista de habilidade plástica. Em An-

tiche Danze, busca um perfume do tempo na composição

de Ottorino Respighi (1879-1936). De maneira deliberada, a

música é guia e inspiração.

Para ele, o encanto de Respighi, que além de composi-

tor era musicólogo, está no fato de ele dar uma orquestra-

ção moderna à música antiga dos séculos XVI, XVII e XVIII,

como no caso destas Danças Antigas. A coreografia carrega,

assim, um olhar contemporâneo sobre as tradições desse

tempo. Bigonzetti não recria o passado, mas o lê, como é

hábito em suas obras.

Com figurinos elaborados a partir dessa ideia central,

os duos, quartetos e conjuntos trazem lembranças de anti-

gas danças de corte. É também um trabalho que requer fina

atenção dos bailarinos para o equilíbrio, não apenas nas visí-

veis suspensões, mas nos jogos de forças entre os intérpretes.

Ekman e Bigonzetti são coreógrafos de tempos e ins-

pirações distintas, mas dividem a musicalidade apurada, a

ousadia e a surpresa nos recursos da cena. Apenas uma

afiada companhia como o Balé da Cidade de São Paulo

poderia reunir características diversas em um mesmo pro-

grama com tanta propriedade e ainda tornar isso parte de

seu espetáculo.

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Page 9: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

ENSAIO DE CACTI

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theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 10

Alexander Ekman Coreografia e Figurinos

Alexander Ekman e Tom Visser Cenário

Tom Visser Desenho de Luz

Spenser Theberge Textos

Nina Botkay Remontagem

Kenia Genaro, Roberta Botta

Suzana Mafra Assistentes de Coreografia

Cacti

Estreia Nacional

Estreia mundial pelo Nederlands Dans

Theater, em 25 de fevereiro de 2010, no

Lucent Danstheater, em Haia, Países Baixos.

Page 11: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Marisa Bucoff Victor Hugo Vila Nova

Camila Ribeiro Fabiana Ikehara Fernanda Bueno

Laura Ávila Marisa Bucoff Rebeca Ferreira

Vivian Navega Dias Thaís França Bruno Gregório

Hamilton Felix Igor Vieira Jaruam Miguez Joaquim Tomé

Manuel Gomes Victor Hugo Vila Nova Yasser Díaz

Elenco

Duo

Conjunto

Franz Schubert

Quarteto de cordas N. 14 - A Morte e a Donzela - IV

movimento: Presto. Fragmentos e Improvisação escritos e

compilados por Artur Trajko, Tinta Schmidt von Altenstadt,

Saskia Viersen, David Marks e Jan Pieter

Koch (coordenador musical).

Quarteto de cordas N. 14 - A Morte e a Donzela, arranjo

para orquestra de Andy Stein

Joseph Haydn

Quarteto de Cordas Op. 9 N. 6 - IV movimento: Finale.

Presto

As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz - Sonata V: Sitio

Ludwig van Beethoven

Quarteto de Cordas Opus 59 N. 9. Fragmento do II

movimento: Andante con moto quasi allegretto

Música

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theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 12

SinopseAlexander Ekman

eu criei cacti há cerca de três aNos para o NetherlaNds

Dans Theater, em Haia. Este trabalho é sobre como po-

demos observar a arte e como, muitas vezes, sentimos a

necessidade de analisar e ‘entender’ a arte. Muitos dos

meus amigos me disseram que eles realmente não en-

tendem de arte moderna e começaram a sentir que tal-

vez esta não fosse criada para eles. Eu acredito que não

há caminho certo e que todos podem interpretar e viven-

ciar arte do jeito que quiserem. Talvez seja apenas um

sentimento que não pode ser explicado ou talvez que sua

mensagem seja algo muito óbvio. Cacti discute a crítica

de arte e foi criado durante um período da minha vida em

que eu ficava muito chateado cada vez que alguém es-

crevia sobre o meu trabalho. Não achava justo que uma

pessoa se sentasse lá e decidisse por todos, sobre o que

o trabalho era. Agora eu parei de ler as críticas, mas ainda

questiono este sistema injusto criado pela humanidade.

Em Cacti, tive pela primeira vez a oportunidade de criar um

trabalho no estúdio, com os músicos, o que era uma nova forma

Page 13: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

de trabalhar para mim. Juntamente com um quarteto de cor-

das, criamos um jogo rítmico entre dançarinos e músicos que

se tornaram a partitura para o trabalho. Cacti exige uma alta

concentração tanto dos bailarinos quanto dos músicos, o que

a torna muito emocionante de se observar. Eu sempre fui fas-

cinado pela capacidade humana, durante alta concentração e

pelo nosso modo de agir em um estado de emergência.

Criei, até o momento, cerca de 35 obras e Cacti é de-

finitivamente uma daquelas obras que sempre sentirei um

certo amor. É extremamente difícil criar uma peça onde se

sente algo completo e acabado do começo ao fim. Eu acho

que com Cacti, de alguma maneira conseguimos organizar

as peças do quebra-cabeça de uma forma que realmente

sentimos uma espécie de ‘finalizado’. Eu espero que vocês

se divirtam assistindo e vivenciando Cacti e que ela continue

espalhando sua mensagem por todo o mundo.

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theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 14

Franz Joseph Haydn, um dos principais nomes do classicismo,

junto a Mozart e Beethoven, foi um dos responsáveis pelo de-

senvolvimento de algumas formas musicais, como o quarteto

de cordas, a sonata e a sinfonia. Austríaco, nascido em Rohrau,

Haydn se muda para Viena aos 8 anos, onde passa a integrar

o coro infantil da Catedral de Santo Estêvão. Nove anos mais

tarde, por ter atingido a maturidade física e por ser bastante

indisciplinado, Haydn é expulso do coro e passa vários anos

como músico freelance. Em 1757, começa a trabalhar como

compositor e diretor artístico da corte do Conde Morzin, cargo

que ocupa até o final da década, quando o conde começa a

enfrentar problemas financeiros e desfaz sua orquestra. Porém,

Joseph logo encontra outro patrão, o Príncipe Esterházy Paul

Anton. Haydn permanece na corte dos Esterházy por mais de

duas décadas. Depois de 1779, Joseph ganhou bastante au-

tonomia sobre sua produção musical – ele pode receber por

conta própria encomendas e negociar suas obras com edito-

res -, e em 1790, fez sua primeira viagem a Londres. Durante

a década de 90 a fama de Haydn cresce em toda Europa e

sua relação com a corte dos Esterházy diminui gradualmente;

finalmente se instala em Viena, onde se apresenta regular-

mente e se torna professor de Ludwig van Beethoven. Haydn

falece em 31 de maio de 1809.

Nascido em Bonn, Alemanha, Ludwig van Beethoven se

mostrou muito cedo um prodígio musical. Estudou, em sua

cidade natal com seu pai, que era cantor da corte, e com

Christian Gottlob Neefe antes de partir para Viena, em 1787,

para estudar com Mozart. Tal viagem, infelizmente, não ge-

rou frutos: Beethoven logo teve que voltar para Bonn por

conta da enfermidade que abreviou a vida de sua mãe. Anos

mais tarde, em 1792, com ajuda financeira do Príncipe Eleitor

de Bonn, Beethoven parte para Viena, agora definitivamente,

para estudar com Joseph Haydn. Apesar do fim da ajuda

Franz Joseph Haydn

(1732-1809)

compositor

Ludwig van Beethoven

(1770-1827)

compositor

Page 15: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

financeira do Príncipe Eleitor, a virtuosi de Ludwig como

pianista conquistou a nobreza vienense e garantiu sua sub-

sistência por meio de outros patronos. Em 1795, Beethoven

publica suas primeiras obras; estas são bem recebidas e ala-

vancam sua carreira de compositor, além de gerarem um re-

torno financeiro substancial. Com o passar dos anos e com

o declínio de sua saúde – Beethoven começa a perder gra-

dualmente a audição –, sua vida se torna mais introspectiva:

Ludwig se apresenta pouco como pianista e sua produção

como compositor é cada vez mais intensa e experimental.

Beethoven falece em 26 de março de 1827; seu funeral, rea-

lizado 3 dias depois reuniu mais de 20.000 pessoas.

Nascido em Viena, Franz Schubert recebeu sua primeira li-

ções musicais de seu pai e de seu irmão. Aos 7 anos, come-

çou a estudar com Michael Holzer, organista e regente do

coro da igreja de Lichtental, distrito de Viena. Em 1808, Schu-

bert se tornou bolsista do coro do seminário de Stadkonvikt,

onde conheceu a obra de Mozart e dos irmãos Haydn, muito

importante para seu desenvolvimento musical. Com o passar

do tempo, o talento de Schubert se tornava cada vez mais

claro e lhe abria portas: regia eventualmente a orquestra de

Stadkonvikt e começou a ter aulas de teoria musical e com-

posição com Antonio Salieri. A década de 1810 foi um mo-

mento de grande produção para Schubert e, em 1818, fez

sua primeira apresentação pública, muito bem avaliada pela

crítica local. Apesar desse sucesso, Schubert não alcançou

muita fama durante a vida, sendo prestigiado apenas pelo

artistas e pensadores de seu círculo social – sendo estes os

principais responsáveis pela compilação e preservação de

sua obra. Schubert falece aos 31 anos, em 19 de novembro

de 1828. Apesar de falecer precocemente, ele produziu uma

vasta obra, da música de câmara à sinfonia, da música sacra

à ópera, além de ter composto mais de 600 canções (Lied).

Franz Schubert

(1797-1828)

compositor

Page 16: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 16

muito tem se falado da dicotomia eNtre os

rituais antigos e os modernos como poten-

cialmente destrutiva para a tecnologia que

direciona a sociedade contemporânea. As-

sim como o óleo se recusa a misturar-se com

a água, o polo negativo de um imã repele o

positivo, as cerimônias inerentes aos povos

nativos se recusam a ceder às exigências im-

postas pelas culturas externas de transfor-

mação. Mas isso deve ser solucionado. A

resposta dos artistas? Tente a colaboração.

Em um aceno metafórico ao Renascimento

politicamente motivado pelo pós guerra fria,

vê-se o desenvolvimento do compromisso.

É a teoria do “dar e receber”. Os baila-

rinos interagem com a música. A música é

a deixa para a dança. Os braços tornam-se

cordas e os fios sonoros da melodia come-

çam a dançar como pernas tão reais quanto

one often speaks of the dichotomy between

ancient ritual and modern practice as the

potential doom of technology driven con-

temporary society. As oil refuses to mix with

water, as the negative end of a magnet re-

jects the positive, so do the inherent ceremo-

nies of native peoples refuse to acquiesce to

the imposing demands of removed, exter-

nal cultures. But this must be remedied. The

artists answer? Try collaboration! In a meta-

phorical nod to the post-cold war politically

motivated Renaissance, one sees a compro-

mise develop. A theoretical give and take.

Dancers respond to music. Music is cued by

dance. Arms become strings and the trilling

strands of a melody become to dance on

legs as real as those imagined by Michelan-

gelo in his immortal Sistine Chapel master-

work. Yes, it is collaboration that will insure

CactiTexto: Spenser Theberge

Page 17: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

as imaginadas por Michelangelo na sua

imortal obra-prima na Capela Sistina. Sim,

é a colaboração que irá garantir a sobrevi-

vência da visão romantizada de uma socie-

dade previamente condenada ao fracasso.

Mas neste trabalho - a Capela Sistina pró-

pria de cada artista - cada um é convidado

a encarar a utopia de um novo tempo. Um

mundo onde não somos bailarinos, nem mú-

sicos, mas todos membros de uma orques-

tra humana.

É pós-moderna, pró-cacto, a colabo-

ração interdisciplinar entre música, barra

dança, barra palavra falada no proscênio do

teatro. Mas isso não é tudo. O que vemos?

O que é mostrado? Qual seu significado?

Houve regozijo, sim. Uma exuberância ju-

venil propagada pelo jovem bailarino - na

forma de satisfação. Seus pedestais de mar-

fim são uma dualidade entre a liberdade e

a prisão. Os bailarinos até podem ser ampli-

ficados conforme o lugar onde pisam, mas

será que eles algum dia conhecerão a reali-

dade do solo áspero e estéril? Oh, não. Mas

não são os pedestais de marfim que pren-

dem a batida de seu coração neste traba-

lho. Em vez disso, é o cacto, pulsando com

o subtexto tão sutil que mal se detecta. Mas

o olho treinado enxerga a verdade, e a crí-

tica então é revelada.

the survival of a culture’s romanticized view

of society previously damned to failure. But

in this work – the artist’s own Sistine Cha-

pel – one is invited to a new decade’s uto-

pia. A world where we are not dancers, not

musicians, but all members of the human

orchestra.

It is post-modern, pro-cacti, interdis-

ciplinary collaboration of live Music, slash

dance, slash spoken word proscenium per-

formance dance theater. But that’s not it.

What did we see? What was revealed? What

does it mean? There was rejoicing, yes. A

youthful exuberance perpetuated by the

dancer’s child – like glee. Their ivory pedes-

tals a duality of freedom and imprisonment.

The dancers may be amplified by what their

feet stand upon, but will they ever know the

realities of earth’s rough ever-yielding soil?

Oh, no. But it is not the ivory pedestals that

the hold the heart beat of this work. Instead,

it is the cacti, pulsing with the subtext almost

the subtly to detect. But the trained eye sees

the truth, and the review is revealed.

Page 18: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 18

O Dueto

Ei Aram

Oi Riley

Como vai?

Bem

Esse foi o terceiro?

Não sei.... parece certo.

Por quê você não põe seu rosto aqui?

hummmmm... não.... venha aqui para eu po-

der colocar meu joelho... aqui.

Desculpe, foi muito e muito antes.

Eu posso te dar minha perna.

Ok

Eu gosto de você.

Hum....e...1,2. 12345

Tosse - acabe com isso.

Tapa

Tesouras

Pare aqui.

O que é aquilo?

Eu não sei, é seu.

Essa parte é tão estranha.

É mais ou menos desse tamanho.

Eu já vi maiores..

Oh!

Uma hora eu te mostro.

E pula.

123

Por favor, cuidado com minha cabeça aqui.

Te peguei ..... e.... caiu. ha ha ha

(vaca)

Vamos tentar isso.

Tapa palma.

Oh você vai amar isso, espere... mágica.

The Duet

Hey Aram

Hey Riley

How are you?

Good

Was that the third?

I’m not sure.... feels right.

Why dont you place your face here.

mmmmm... no.... come over here so I can

place my knee... here.

Sorry, too much too soon.

I can give you my leg.

Ok

I like you

Uh....and...1,2 12345

Gasp - kill it.

Slap

Scissors

Stop right there.

What is that

I don’t know it’s yours

This part feels so weird

It’s about this big

I’ve seen bigger.

Oh

I can show you sometime.

And jump

123

Please be careful with my head here

I got you ..... aaaaaaand drop. ha ha ha

(bitch)

Let’s try this

Slap clap.

Oh your gonna love this, hang on... magic.

Page 19: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Uoooouuu.... minha cintura... meu

tornozelo, você viu aquilo???

Não, nem tudo é só você.

Tudo bem. Eu só estava tentando

te mostrar uma coisa...

Pare

AAAAIIIIIII

Põe aqui, tira isso, põe, pausa,

levanta

Sim

Pegue-me.

Você sabe que eu sempre esqueço

a próxima parte...

Ah, apenas siga a rima...

Mistura, mistura, dê a volta, abra a

lata, faça o leque...

E... Tink Tink... Este é um ótimo

show!

Falta muito?

Olhe ali! Onde?

Ali! Onde…ali

Esse passo pode ser aperfeiçoado...

Ali…venha aqui.

Ok, vamos fazer a parte rápida.

Pronto, nós precisamos nos con-

centrar muito nisso.

Eu sei

Ok, vamos lá…

E, 1,2,3,4 volta, em cima, frente, trás

cobra para cima, para baixo

Te peguei

Te peguei

E eu te peguei

Não

Eu tenho que fazer alguma coisa….

Whoooo.... my hips... my ankle, did

you see that???

No it’s not always about you

Fine. I was just trying to show you

something...

Stop

AOUCH

Put it in here, Take it out, stick, break,

lift

Yes

Catch me

You know I always forget this next

part...

Oh just use the rhyme.

Mix it mix it turn it around open the

can do the fan...

And... Tink Tink... What a lovely show

this is!

Is there much left?

Look over there! Where?

There! Where…there

This step could be developed...

There…come over here

Ok, let’s do the fast part.

Ready, we really need to concen-

trate on this

I know

Ok, here we go…

And, 1,2,3,4 circle up front back

snake up down

I got you

I got you

And I got you

Not

There is something I have to do….

Page 20: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 20

there

Oh Riley, was that really

necessary ?

Yes

I can’t do this anymore

That hurts

I know

But I still love you

I think we need some

distance

What about the cat

Oh well, I guess that

says it all

I think so, are we done?

Yeah

Thank you

Yeah thanks

Is there something left?

I mean, I guess we can lay down here

The section with the cacti?

No, I think we did that already

I think it’s the group section now, everyone

else is coming out.

As ants construct their intricate hills, so

have these artists created their ivory sculp-

ture, both symbolic and threatening. But

what did we see. The meager life of a down-

ward facing falling white man saved by his

own flexed feet.

Longs, paralyzed by the fear of an uncer-

tain after life. What was revealed. Faces faces,

everywhere faces. A toned arm, rest conve-

niently on a cube. An empowered female

aqui

Oh Riley, isso era realmente necessário?

Sim

Eu não consigo mais fazer

Isso dói.

Eu sei

Mas eu ainda te amo

Eu acho que a gente precisa de um tempo.

E o gato?

Oh bem, eu acho que isso

responde tudo.

Eu também, acabou?

Sim

Obrigado

Sim obrigado

Esquecemos algo?

Quero dizer, eu acho que a gente poderia

deitar aqui

Na parte com o cacto?

Não, eu acho que já fizemos isso

Eu acho que é a parte em grupo agora,

todo mundo está saindo.

Assim como as formigas constroem

suas complicadas colônias, estes artistas

construíram sua escultura em marfim, am-

bas simbólicas e ameaçadoras. Mas o que

vimos? A frágil vida de um homem branco

cabisbaixo salvo por seus próprios pés

flexionados.

Momentaneamente, paralisado pelo

medo da incerteza do pós-vida. Rostos, ros-

tos, rostos por toda a parte. Um braço forte,

Page 21: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

promotes capitalist propaganda, through

her boyish and sexual posture. What does

it mean?

Clearly the genderless, anonymous, par-

allel bodies on the horizontal plane repre-

sent the absolute principles of heaven, man

and earth.

The cacti, observe as the all-knowing sun

passes from east to west, symbolizing the

journey of life from beginning to end. End?

End. End – End. I have decided, this is the

end. I know I know this is the end. Is this the

end? I’ve decided, I’ve decided – this is the

end right? Should this end here? It should

end here. I know, this is the end. Wait, should

this end here? I don’t know….

Yes, this feels right. This is right. Right?

End. End…

convenientemente apoiado em um cubo.

Uma poderosa mulher promove a propa-

ganda capitalista através de sua postura in-

fantil e sexual. O que isso significa?

Claramente os indefiníveis, anônimos,

corpos paralelos no plano horizontal repre-

sentam os princípios absolutos de paraíso,

homem e terra.

O cacto observa como o soberano sol

cruza de leste a oeste, simbolizando a jor-

nada da vida do começo ao fim. Fim? Fim?

Fim - Fim. Eu decidi. Eu decidi - esse é o fim,

certo? Isso deveria acabar aqui? Deveria

acabar aqui. Eu sei, esse é o fim. Espere, isso

deveria acabar aqui? Eu não sei...

Sim, parece certo. Isto é certo. Certo?

Fim. Fim...

Page 22: Balé da Cidade de São Paulo / 2014
Page 23: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

ENSAIO DE ANTICHE DANZE

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theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 24

Mauro Bigonzetti Coreografia

Carlo Cerri Desenho de Luz

Geraldo Lima Figurinos

Cacau Martins Costura e Modelagem

Gustavo Rocco Henrique Madureira

Adereços

Roberto Zamorano

Assistente de Coreografia

Kênia Genaro Roberta Botta

Suzana Mafra Ensaiadoras

Antiche

Danze

Estreia Mundial

Ottorino Respighi

Antiche Arie e Danze

Suite 1

Simone Molinaro: Balletto detto “Il Conte Orlando”

Suite 2

Fabrizio Caroso: Laura soave, Balletto con gagliarda,

saltarello e canario

Bernardo Gianoncelli, detto Il Bernardello: Bergamasca

Anonimo: Campanae parisienses / Marin Mersenne:

Aria

Suite 3

Jean-Baptiste Besard: Arie di corte

Anonimo: Siciliana

Música

Page 25: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Cena 1: Balletto detto Il Conte Orlando Conjunto

Cena 2: Balletto con gagliarda, saltarello e canario

Marisa Bucoff Hamilton Felix

Cena 3: Bergamasca Bruno Gregório Camila Ribeiro

Thaís França Victor Hugo Vila Nova Conjunto

Cena 4: Campanae Parisienses Irupé Sarmiento

Marcos Novais Conjunto

Cena 5: Arie di Corte Joaquim Tomé Vivian Navega Dias

Fabiana Fornes Fabio Pinheiro

Cena 6: Siciliana Fabiana Fornes Fabio Pinheiro

Fernanda Bueno Jaruam Miguez Manuel Gomes

Renata Bardazzi

Cena 7: Balletto detto Il Conte Orlando Conjunto

Camila Ribeiro Fabiana Fornes Fernanda Bueno Irupé

Sarmiento Marisa Bucoff Renata Bardazzi Thaís França

Vivian Navega Dias Bruno Gregório Fabio Pinheiro

Hamilton Felix Jaruam Miguez Joaquim Tomé

Manuel Gomes Marcos Novais Victor Hugo Vila Nova

Elenco

Conjunto

Page 26: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 26

aNtiche daNze é um traBalho totalmeNte iNspirado pela

música, no qual o gosto musical renascentista se funde

com a cultura sinfônica moderna do século IXX. É dessa

fusão que nasce a ideia coreográfica: o gestual cotidiano,

o movimento stacatto, as partes coreográficas com dinâ-

micas velozes; duos, solos e o conjunto acompanhado

de figurinos com tecidos contemporâneos, mas com uma

estética da antiguidade. A coreografia nasce e se desen-

volve nesse contraste entre a tradição e a modernidade.

E qual melhor companhia que o Balé da Cidade de São

Paulo para poder exprimir esses conceitos de tradição e

de ruptura?

SinopseMauro Bigonzetti

Page 27: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Nascido em Bolonha em 1879, Ottorino Respighi estudou

piano e violino com seu pai, que era professor de piano, an-

tes de pro Liceu Musicale de sua cidade natal. Estudou com-

posição com Giuseppe Martucci e musicologia com Luigi

Torchi, um estudioso de música antiga. Ao se formar no Liceo,

em 1899, viajou para Rússia para ser o principal violinista do

Teatro Imperial Russo durante a temporada de ópera. Nesta

viagem, passou cinco meses estudando com o compositor

Nicolai Rimsky-Korsakov. Retorna a Bolonha e sua principal

ocupação até 1908 é de primeiro violino do Quinteto Mu-

gellini. Na segunda década do século 20, já era um inter-

prete e compositor bem conhecido, tanto que em 1913 é

convidado a ocupar a cátedra de composição do Conser-

vatorio di Santa Cecilia, tornando-se diretor da instituição

anos depois. Uma viagem de Respighi ao Brasil na década

de 1920 resultou na obra Impressioni Brasiliani, estreada em

1928 no Rio de Janeiro. Além de compositor, Respighi era um

estudioso de música antiga, dos séculos 16, 17 e 18, tendo

editado diversas obras do período; esses estudos musicoló-

gicos também influenciaram as composições dele. Devido a

uma infecção cardíaca, Respighi falece aos 56 anos em 1936.

Ottorino Respighi

Compositor

Page 28: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Luis

Gustavo

Petri

Iracity

Cardoso

Thomas

Visser

Alexander

Ekman

Kenia

Genaro

Page 29: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Quarteto

de Cordas

da Cidade de

São Paulo

Mauro

Bigonzetti

Suzana

Mafra

Roberta

Botta

Geraldo

Lima

Nina

Botkay

Roberto

Zamorano

Carlo

Cerri

Page 30: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em 7 de Fevereiro

de 1968, com o nome de Corpo de Baile Municipal. Inicial-

mente com a proposta de acompanhar as óperas do Theatro

Municipal e se apresentar com obras do repertório clássico,

teve Johnny Franklin como seu primeiro diretor artístico. Em

1974, sob a direção Antonio Carlos Cardoso, a companhia

assumiu o perfil de dança contemporânea, que mantém até

hoje. A partir daí, tornou-se presença destacada no cenário

da dança sul-americana, marcando época por inovar a lin-

guagem e mostrar ao público um elenco afinado. Em 1981

passou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo.

Nos anos 80, o experimentalismo marcou a trajetória

da companhia. Os bailarinos eram encorajados a contribuir

com suas próprias ideias coreográficas que resultaram em

trabalhos marcantes. A bem sucedida carreira internacional

da companhia teve início com sua participação na Bienal de

Dança de Lyon, França, em 1996. Desde então, suas turnês

européias tem sido aclamadas tanto pela crítica especiali-

zada quanto pelo público de todos os grandes teatros onde

se apresenta.

Desde 2001, a atuação do Balé da Cidade de São Paulo

se estende também em programas de formação de platéia e

de ações culturais paralelas, principalmente em mostras di-

dáticas pela cidade de São Paulo, partilhando seu patrimô-

nio artístico com a população da cidade.

A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor

e padrão técnico de seu elenco e equipe artística, atraem os

mais importantes coreógrafos brasileiros e internacionais in-

teressados em criar obras para seus bailarinos e artistas.

Balé da

Cidade de

São Paulo

Page 31: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve sua pri-

meira experiência internacional como bailarina entre 1964 e

1967, na Alemanha, França e México. Foi professora do Bal-

let Stagium e diretora do Balé da Cidade de São Paulo. Em

1980, foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand

Theatre de Genebra e, em 1988, se tornou Diretora Artística

Adjunta. Depois de 1996, passou a trabalhar como Diretora

Artística do Ballet Gulbenkian em Lisboa. De volta ao Bra-

sil, em 2006, foi Assessora de Dança da Secretaria Munici-

pal de Cultura de SP, quando reativou o Centro de Dança da

Galeria Olido. Promoveu a publicação do Primeiro Edital de

Fomento à Dança e iniciou um projeto de dança vocacional.

Em 2008, tornou-se Diretora Artística Fundadora da São

Paulo Companhia de Dança. Foi Jurada no Concurso Interna-

cional de Dança do Prix de Lausanne em 2010. Em 2013, foi

convidada pelo Maestro John Neschling para assumir a Di-

reção Artística do Balé da Cidade de São Paulo.

Iracity Cardoso

Diretora Artística

Page 32: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

A formação da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo

remonta a 1921, dez anos após a inauguração do Theatro Mu-

nicipal, por meio da Sociedade de Concertos Sinfônicos de

São Paulo. Em mais de 90 anos de história, a Orquestra to-

cou sob a regência de maestros como Mstislav Rostropovich,

Ernest Bour, Maurice Leroux, Dietfried Bernett, Kurt Masur,

Camargo Guarnieri, Armando Belardi, Edoardo de Guar-

nieri, Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Sergio Mag-

nani, além de vários compositores regendo suas obras,

como Villa-Lobos, Francisco Mignone e Penderecki. Solis-

tas de renome se apresentaram com o grupo, como Magda

Tagliaferro, Guiomar Novaes, Yara Bernette, Salvatore Ac-

cardo, Rugiero Ricci, dentre muitos outros. Desde o início

de 2013, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo tem

como diretor artístico o maestro John Neschling.

Orquestra

Sinfônica

Municipal

de São Paulo

Page 33: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Criador e, desde 1994, regente titular da Sinfônica de Santos,

Luis Gustavo Petri é atualmente regente adjunto no Theatro

Municipal de São Paulo. É um dos responsáveis pela difusão

da música erudita na Baixada Santista através da implanta-

ção de projetos para crianças da região, educação e forma-

ção de público. Regeu importantes orquestras como a Osesp,

a Sinfonica de Porto Alegre, a Sinfonica do Paraná, a OSB, Fi-

larmônica de Manaus, orquestras na República Dominicana

e em Portugal.

Destacam-se em seu repertório lírico obras como Mag-

dalena de Villa-Lobos, Rigoletto, La Traviata, O Morcego de

Richard Strauss, Il Capello di Paglia di Firenze de Nino Rota,

Romeu e Julieta de Gounod, Violanta de Erich Wolfgang

Korngold, a primeira encenação no Brasil de Uma Tragédia

Florentina de Zemlinsky e regeu a estréia nacional de Can-

dide de Leonard Bernstein no Theatro Municipal do Rio de

Janeiro. Com a OSB , em 2005, regeu a estreia da trilha origi-

nal do Encouraçado Potemkim e o projeto Aquarius na praia

em 2005.

Com Cleber Papa, criou o Ópera Cantada e Contada,

projeto que inova o formato de pocket ópera, com muito su-

cesso em várias cidades brasileiras, e que já encenou quatro

títulos: Madama Butterfly, Carmen, La Traviata, e La Bohéme.

Em Portugal ministrou um curso de Direção de Orques-

tra em Coimbra. Recebeu vários prêmios por seus trabalhos

como compositor e diretor musical, entre eles os prêmios

Shell, APETESP e APCA.

Luis Gustavo Petri

Regência

Page 34: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 34

Grupo Artístico da Fundação Theatro Municipal de São Paulo,

fundado em 1935 por Mário de Andrade, o Quarteto de Cor-

das da Cidade de São Paulo é considerado um dos mais

importantes da América Latina. Sua formação atual conta

com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o vio-

lista Marcelo Jaffé e o violoncelista Robert Suetholz, todos

com experiência e prestígio no cenário musical brasileiro e

internacional.

O grupo apresenta-se constantemente em várias capi-

tais do país, na América Latina, Estados Unidos e Europa, a

exemplo da Feira do Livro em Frankfurt (Alemanha) e Festi-

val de Música de Zaragoza e em Madrid, Espanha. Por meio

de concertos, recitais e atividades pedagógicas, obteve re-

conhecimento do público e da crítica. Acumula três premia-

ções da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio

Carlos Gomes de 2003, 2011 e 2012.

Quarteto

de Cordas

da Cidade

de São Paulo

Page 35: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Nascido na Suécia, Ekman já criou mais de 35 obras, para

companhias como o Cullberg Ballet, Nederlands Dans The-

ater, Goteborg Ballet, Iceland Dance Company, Bern Ballet,

Cedar Lake Contemporary Dance, Ballet de l’Opéra du Rhin,

Royal Swedish Ballet, The Norwegian National Ballet e Les

Ballets de Monte Carlo. Além de assinar a coreografia, regu-

larmente projeta o cenário e figurinos e compõe as músicas

ou ritmos para suas criações. Foi nomeado para o Prêmio

Griman na Islândia pela obra Grey Station- Last Stop. Em

2005, ele ganhou o Prêmio da Crítica na competição core-

ográfica de Hannover com The Swingle Sisters. Recebeu a

Bolsa de Estudo Drottningholm na Suécia. Sua primeira co-

reografia de destaque foi Flockwork, em 2006, feito para o

Nederlands Dans Theater. Em 2008, Ekman foi convidado a

criar cinco instalações de dança para o Museu Moderno de

Estocolmo, em colaboração com o Cullberg Ballet. No ano

seguinte, colaborou com o renomado coreógrafo Mats Ek

em sua nova peça Hållplat. Foi convidado como coreógrafo

associado do Nederlands Dans Theater de 2010 a 2013,

quando criou Cacti, já apresentado em vários países com

grande sucesso e indicado para o Prêmio Swan como me-

lhor produção de dança de 2010. Sua primeira noite com-

pleta, Ekmans Tríptico foi estreada pelo Cullberg Ballet em

2011. Nos anos seguintes, Ekman criou novas obras para o

Nederlands Dans Theater, Balé Real Suéco, Balé Nacional da

Noruega e Les Ballets de Monte-Carlo.

Alexander Ekman

Coreografia

Page 36: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 36

Nascido na Irlanda em 1980, Thomas Visser começou a tra-

balhar no teatro musical com sua família aos 18 anos. Anos

mais tarde, se envolveu com a dança através do Neder-

lands Dans Theater. Desde então, criou desenhos de luz

para coreógrafos como Alexander Ekman, Crystal Pite, Jo-

han Inger, Stijn Celis, Medhi Walerski, Lukas Timulak e Joeri

Dubbe, dentre outros. Recentemente, Thomas tem criado

seus próprios projetos por meio de instalações de arte e

mídia interativa.

Nascida no Rio de Janeiro, Nina Botkay se formou com os

professores Eliana Karin, Jorge Teixeira e Birgit Keil. Integrou

a DeAnima Ballet Contemporâneo e o Netherlands Dance

Theater. Desde 2010, Nina trabalha como bailarina, remonta-

dora, professora e coreógrafa independente principalmente

entre a Europa e o Brasil. Nina trabalha como assistente para

diversos coreógrafos tais como Jiri Kylian, Alexander Ekman,

Lukas Timulak e Marina Mascarell.

Mauro Bigonzetti nasceu em Roma e se formou na Scuola

del Teatro dell'Opera di Roma Após dez anos trabalhando na

companhia do Teatro dell'Opera di Roma, integrou a Com-

pagnia Aterballetto, em 1982, sob a direção artística de Ame-

deo Amodio. Bigonzetti participou de todas as coreografias

do repertório da companhia e dançou vários trabalhos de

George Balanchine e Leonide Massine. Destacou-se como

um dos principais solistas, interpretando as criações de Al-

vin Ailey, Glen Tetley, William Forsythe e Jennifer Muller. Em

1990, criou seu primeiro trabalho Sei in movimento, que es-

treou no Teatro Sociale em Grassina. Após deixar o Aterbal-

letto, tornou-se coreógrafo freelancer, trabalhando com o

Balletto di Toscana, English National Ballet de Londres, Bal-

let National de Marselha, Stuttgarter Ballett, Deutsche Oper

Thomas Visser

Desenho de Luz

Nina Botkay

Remontagem

Mauro Bigonzetti

Coreografia

Page 37: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Berlin, Staatsoper Dresden, Ballet Teatro Argentino, Balé da

Cidade de São Paulo, Ballet Gulbenkian de Lisboa, State Bal-

let Ankara e Ballet du Capitole de Toulouse, Teatro alla Scala

de Milão, Opera de Roma, Arena Verona e Teatro San Carlo

de Nápole.

De 1997 a 2007, foi diretor artístico da Compagnia

Aterballetto, construindo novo repertório e uma nova com-

panhia. Em 2008, passou a ocupar a função de coreógrafo

residente da Aterballetto. Mauro Bigonzetti produziu duas

obras para o Balé da Cidade: Zona-Minada, em 2003, e

Cantata, 2014.

Nascido em Roma em 1957, trabalhou na companhia Bal-

letto di Toscana de 1989 até 2000 como designer de luz

residente. Desde 2001, desenha a luz da Compagnia Ater-

balletto. Ao longo de sua carreira, colaborou com o Ballet

Gulbenkian e Companhia Nacional de Bailado, ambos de

Portugal, Bat Dor de Tel Aviv, English National Ballet, Bal-

lett du Capitol de Toulouse, Stuttgarter Ballet, Basel Ballet e

Ballet Dortmund, Les Grands Ballets Canadiens de Montréal

e Ballet Jazz Montréal, National Ballet of China de Pequim,

Alvin Ailey Dance Company. Criou design de cenário e luz

para diversas produções de companhias como Balletto di

Toscana, Maggio Musicale Fiorentino, Staatsballett Berlin e

Staatsoper Hannover.

Doutorando e Mestre em Design pela Universidade

Anhembi Morumbi, da qual também é professor, Geraldo

Lima é proprietário da CASA3 e da marca URANIO, em so-

ciedade com João Tavares. Desenvolve pesquisa sobre as re-

lações entre pessoas com deficiência visual e a moda, entre

os sentidos e o vestuário, com especial atenção ao tato. An-

tes de seguir a carreira de designer e figurinista, trabalhou

Carlo Cerri

Desenho de Luz

Geraldo Lima

Figurinos

Page 38: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 38

como ator e também como bailarino profissional, atuando

nos grupos Baleteatro Minas e Grupo Corpo. Seus primei-

ros figurinos foram desenvolvidos para o Grupo Baleteatro

Minas. Criou figurinos para escolas de dança, como a Corpo

– Escola de Dança Livre, Compasso Cia de Dança, Grupo Ca-

maleão, Studio Rosana Maria e Studio 3, e para companhias,

como Grupo Corpo e para o Balé da Cidade de São Paulo,

além de ter desenhando o figurino de diversas peças de te-

atro. Como designer de moda, criou de coleções para dife-

rentes marcas nacionais, além de desenvolver estampas de

tecidos para tecelagens e malharias. Foi finalista do Prêmio

Passaporte da Moda da Santista Têxtil em 1990. Em parceria

com Rachel Zuanon, desenvolve obras em arte e tecnologia,

tendo sido finalista do Prêmio FILE Prix Lux em 2010 com a

obra NEUROBODYGAME.

Roberto Zamorano nasceu em Cali, Colombia, e estudou

no Ballet Clássico Incolballet. Ele dançou em companhias

como o Ballet de Cali, Ballet Contemporaneo de Caracas,

Northern Ballet Theatre, Florida Ballet, Ballet Biarritz e Com-

pagnia Aterballetto. Em sua cidade natal, ele se apresentou

principalmente com repertórios clássicos e contemporâ-

neos sob a direção de Gloria Castro, sua professora, e sob

a direção do Ballet Nacional de Cuba. Apresentou traba-

lhos de grandes coreógrafos, como Gustavo Herrera, Ma-

ria Eugenia Barrios, Massimo Moricone, Thierry Malandine,

Michael Pink, Christopher Gable, Jacopo Godani, Neel Ver-

doon, Christian Spuck, Fabrizzio Monteverde, Mauro Bigon-

zetti, George Balanchine, Vicente Nebrada, Ben Stevenson.

Foi professor de ballet e coreógrafo assistente da Ater-

balletto, durante a direção de Mauro Bigonzetti. Em 2009,

juntou-se ao Les Ballet jazz de Montreal, onde teve a opor-

tunidade de ensinar o repertório de coreógrafos como

Cayetano Soto, Aszure Barton, Annabelle Lopez Ochoa

Roberto Zamorano

Remontagem

Page 39: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

and Wen Wei Wang. Foi professor convidado do Alvin Ailey

American Dance Theater, Staatsoper Hannover Ballet, Ballet

Santiago de Chile, Ballet Sancarlo di Napoli, Noor Neder-

landse, Balleto del Teatro di Torino e Aterballetto.

Page 40: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Vivian Navega

Dias

MarinaGiunti

Shamara Bacelar

MarcosNovais

Renata Bardazzi

Gustavo Barros

Victoria Oggiam

Luiz Oliveira

BrunoGregório

Camila Ribeiro

Gleidson Vigne

FabianaIkehara

Fabiana Fornes

Joaquim Tomé

Liliane de

Grammont

Jaruam Miguez

Page 41: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Thaís França

Victor Hugo

Vila Nova

Malcolm Matheus

Marisa Bucoff

Irupé Sarmiento

Igor Vieira

Rebeca Ferreira

Simone Camargo

Yasser Díaz

Cleber Fantinatti

Erika Ishimaru

Eugênia Granha

Fabio Pinheiro

Fernanda Bueno

LauraÁvila

ManuelGomes

Wagner Varela

Hamilton Felix

Leonardo Hoehne

Polato

MarcelAnselmé

Page 42: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 42

Temporadas do Balé da Cidade

no Theatro Municipal em 2014

Dezembro Domingo, 21 às 18h

Segunda, 22 às 20h

Terça, 23 às 20h

Sexta, 26 às 20h

Sábado, 27 às 20h

Domingo, 28 às 18h

Orquestra Experimental de Repertório

Carlos Eduardo Moreno – Regente

O Quebra-Nozes Mauro Bigonzetti

Programa sujeito a alterações.

Page 43: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Balé da Cidade

de São Paulo

Diretora Artística

Iracity Cardoso

Assistentes de Direção

Raymundo Costa

Silvana Marani

Coordenação de Ensaios

Suzana Mafra

Assistentes

de Coreografia

Kênia Genaro

Roberta Botta

Suzana Mafra

Maître de Ballet

Liliane Benevento

Professores Convidados

Alex Soares

Allan Falieri

Armando Duarte

Milton Kennedy

Pianista

Wirley Francini

Bailarinos

Bruno Gregório

Camila Ribeiro

Cleber Fantinatti

Erika Ishimaru

Eugênia Granha

Fabiana Fornes

Fabiana Ikehara

Fabio Pinheiro

Fernanda Bueno

Gleidson Vigne

Gustavo Barros

Hamilton Felix

Igor Vieira

Irupé Sarmiento

Alessander Rodrigues

José Hilton Jr.

Secretaria

Doralice de Queiróz

Coordenação do Acervo

Raymundo Costa

Jaruam Miguez

Joaquim Tomé

Laura Ávila

Leonardo Hoehne Polato

Liliane de Grammont

Luiz Oliveira

Malcolm Matheus

Manuel Gomes

Marcel Anselmé

Marcos Novais

Marina Giunti

Marisa Bucoff

Rebeca Ferreira

Renata Bardazzi

Shamara Bacelar

Simone Camargo

Thaís França

Victor Hugo Vila Nova

Victoria Oggiam

Vivian Navega Dias

Wagner Varela

Yasser Díaz

Produção Executiva

Maya Mecozzi

Coordenação

de Logística

Deoclides Fraga Neto

Coordenadora Técnica

Melissa Guimarães

Iluminador

Marcelo Esteves

Sonoplasta

Leandro Lima

Coordenadora

do Figurino

Bruna Fernandes

Assistente

Juliana Andrade

Maquinista

Orquestra Sinfônica

Municipal de São Paulo

Diretor Artístico

John Neschling

Primeiros-violinos

Pablo De León (spalla)

Martin Tuksa (spalla)

Fabian Figueiredo

Maria Fernanda Krug

Adriano Mello

Fábio Brucoli

Fábio Chamma

Fernando Travassos

Francisco Ayres Krug

Heitor Fujinami

John Spindler

José Fernandes Neto

Liliana Chiriac

Mizael da Silva Júnior

Paulo Calligopoulos

Rafael Bion Loro

Sílvio Balaz

Victor Bigai

Segundos-violinos

Andréa Campos*

Laércio Diniz*

Nadilson Gama

Otávio Nicolai

André Luccas

Djavan Caetano

Edgar Montes Leite

Evelyn Carmo

Helena Piccazio Ornellas

Oxana Dragos

Ricardo Bem-Haja

Sara Szilagyi

Ugo Kageyama

Wellington R. Guimarães

Page 44: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 44

* Chefe de naipe

** Músico convidado

***Chefe de naipe interino

Eduardo Madeira

Albert Santos**

Trombones

Roney Stella*

Hugo Ksenhuk

Luiz Cruz

Marim Meira

Eduardo Machado**

Tuba

Gian Marco de Aquino*

Harpa

Jennifer Campbell*

Paola Baron*

Piano

Cecília Moita*

Percussão

Marcelo Camargo*

César Simão

Magno Bissoli

Sérgio Coutinho

Thiago Lamattina

Tímpanos

Danilo Valle*

Márcia Fernandes*

Gerente da Orquestra

Paschoal Roma

Assistente

Manuela Cirigliano

Inspetor

Carlos Nunes

Montadores

Alexandre Greganyck

Paulo Broda

Rafael de Sá

Cássia Carrascoza*

Marcelo Barboza*

Andréa Vilella

Cristina Poles

Renan Dias Mendes

Oboés

Alexandre Ficarelli*

Rodrigo Nagamori*

Marcos Mincov

Victor Astorga**

Clarinetes

Otinilo Pacheco*

Diogo Maia Santos

Domingos Elias

Marta Vidigal

Thiago Naguel**

Fagotes

Fábio Cury*

Matthew Taylor*

Marcelo Toni

Marcos Fokim

Osvanilson Castro

Trompas

André Ficarelli*

Luiz Garcia*

Eric Gomes da Silva

Rogério Martinez

Vagner Rebouças

Douglas Costa**

Rafael Fróes**

Thiago Ariel**

Trompetes

Fernando Guimarães*

Marcos Motta*

Breno Fleury

Violas

Alexandre De León*

Silvio Catto*

Abrahão Saraiva

Tânia de Araújo Campos

Adriana Schincariol

Bruno de Luna

Cindy Folly

Eduardo Cordeiro

Eric Schafer Licciardi

Jessica Wyatt

Pedro Visockas

Roberta Marcinkowski

Tiago Vieira

Violoncelos

Mauro Brucoli*

Raïff Dantas Barreto*

Mariana Amaral

Alberto Kanji

Charles Brooks

Cristina Manescu

Joel de Souza

Maria Eduarda Canabarro

Moisés F. dos Santos

Sandro Francischetti

Teresa Catto

Contrabaixos

Sanderson Cortez Paz***

Taís Gomes***

Adriano Costa Chaves

Miguel Dombrowski

Ricardo Busatto

Vinicius Frate

Walter Müller

Flautas

Page 45: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Equipe

Lumena A. de M. Day

Diretoria de Produção

Produção Executiva

Anna Patrícia Araújo

Nathália Costa

Rosa Casalli

Produtores

Aelson Lima

Pedro Guida

Miguel Teles

Nivaldo Silvino

Assistente de Produção

Arthur Costa

Palco

Chefe da Cenotécnica

Aníbal Marques (Pelé)

Técnicos de Palco

Rodrigo Nascimento

Thiago Panfieti

Antonio Carlos da Silva

Antonio Oliveira Almeida

Alex Sandro N. Pinheiro

Aristide da Costa Neto

Cláudio Nunes Pinheiro

Cristiano T. dos Santos

Edival Dias

Ermelindo T. Sobrinho

Julio de Oliveira

Lourival F. Conceição

Manuel Lucas Souza

Marcelo Luiz Frosino

Paulo Miguel Filho

Caroline Vieira

Assistente de Direção

Cênica Residente

Julianna Santos

Segunda Assistente

de Direção Cênica

Ana Vanessa

Assistente de Direção

Cênica e Casting

Sérgio Spina

Figurinista Residente

Veridiana Piovezan

Produção de Figurinos

Fernanda Câmara

Arquivo Artístico

Coordenadora

Maria Elisa P. Pasqualini

Assistente

Ana Raquel Alonso

Arquivistas

Ariel Oliveira

Guilherme Prioli

Karen Feldman

Leandro José Silva

Leandro Ligocki

Copista

Cassio Mendes

Ação Educativa

Aureli Alves de Alcântara

Centro de

Documentação

Chefe de seção

Mauricio Stocco

Diretoria Geral

Assessora

Maria Carolina G. de Freitas

Secretárias

Ana Paula S. Monteiro

Marcia de Medeiros Silva

Monica Propato

Cerimonial

Egberto Cunha

Bilheteria

Nelson F. de Oliveira

Diretoria Artística

Assessoria de

Direção Artística

Stefania Gamba

Luís Gustavo Petri

Clarisse De Conti

Secretária

Eni Tenório dos Santos

Assistente Administrativa

Luana Pirondi

Coordenação de

Programação Artística

João Malatian

Diretor Técnico

Juan Guillermo Nova

Assistente de

Direção Técnica

Daniela Gogoni

Diretor de Palco Cênico

Ronaldo Zero

Assistente de Direção

de Palco Cênico

Sabrina Mirabelli

Prefeitura do Município

de São Paulo

Prefeito

Fernando Haddad

Secretário Municipal

de Cultura

Juca Ferreira

Fundação Theatro

Municipal de São Paulo

Direção Geral

José Luiz Herencia

Diretora de Gestão

Ana Flávia Cabral S. Leite

Diretor de Formação

Leonardo Martinelli

Instituto Brasileiro

de Gestão Cultural

Presidente do Conselho

Cláudio Jorge Willer

Diretor Executivo

William Nacked

Diretora Técnica

Isabela Galvez

Diretor Financeiro

Neil Amereno

Diretor Artístico

John Neschling

Diretora de Produção

Cristiane Santos

Direitos Autorais

Olivieri Advogados

Associados

Page 46: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 46

Informática

Ricardo Martins da Silva

Renato Duarte

Estagiários

Victor Hugo A. Lemos

Yudji A. Otta

Arquitetura

Lilian Jaha

Estagiários

Marina Castilho

Vitória R. R. Dos Santos

Seção Técnica

de Manutenção

Eli de Oliveira

Narciso Martins Leme

Estagiário

Vinícius Leal

Comunicação

Editor e Coordenador

Marcos Fecchio

Editor assistente

Gabriel Navarro Colasso

Mídias Eletrônicas

Desirée Furoni

Assessoras de

Imprensa

Amanda Sena

Daniela Oliveira

Design Gráfico

Kiko Farkas/ Máquina

Estúdio

Solange F. França Reis

Tarcísio Bueno Costa

Parcerias

Suzel Maria P. Godinho

Contabilidade

Alberto Carmona

Cristiane Maria Silva

Diego Silva

Luciana Cadastra

Marcio Aurélio O. Cameirão

Meire Lauri

Compras e Contratos

George Augusto

Rodrigues

Jessica Elias Secco

Marina Aparecida Augusto

Infraestrutura

Marly da Silva dos Santos

Antonio Teixera Lima

Cleide da Silva

Eva Ribeiro

Israel Pereira de Sá

Luiz Antonio de Mattos

Maria Apª da C. Lima

Pedro Bento Nascimento

Therezinha P. da Silva

Almoxarifado

Nelsa A.Feitosa da Silva

Bens Patrimoniais

José Pires Vargas

Assistente

Ivone Ducci

Contrarregragem

Carlos Bessa

Contrarregras

Bruno Farias

Eneas Leite

Luca Leme

Peter Silva

Sandra Satomi

Yamamoto

Chefe de Som

Sérgio Luis Ferreira

Operadores de Som

Guilherme Ramos

Daniel Botelho

Kelly Cristina da Silva

Chefe de Iluminação

Valéria Lovato

Iluminadores

Alexandre Bafe

Igor Augusto F. de

Oliveira

Luciano Paes

Fernando Azambuja

Ubiratan Nunes

Camareiras

Alzira Campiolo

Isabel Rodrigues Martins

Lindinalva M. Celestino

Maria Auxiliadora

Maria Gabriel Martins

Marlene Collé

Nina de Mello

Regiane Bierrenbach

Tonia Grecco

Central de Produção

"Chico Giacchieri"

Coordenação de Costura

Emília Reily

Acervo de Figurinos

Marcela de Lucca M. Dutra

Assistente

Ivani Rodrigues Umberto

Acervo de Cenário

e Aderecista

Aloísio Sales

Expediente

José Carlos Souza

José Lourenço

Paulo Henrique Souza

Diretoria de Gestão

Lais Gabriele Weber

Carolina Paes Simão

Cristina Gonçalves Nunes

João Paulo Alves Souza

Juçara A. de Oliveira

Juliana do Amaral Torres

Oziene O. dos Santos

Paula Melissa Nhan

Vera Lucia Manso

Assistência

Administrativa

Alexandro R. Bertoncini

Seção de Pessoal

Cleide C. da Mota

José Luiz P. Nocito

Page 47: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

Designer Assistente

Ana Lobo

André Kavakama

Atendimento

Michele Alves

Impressão

Formags Gráfica

e Editora LTDA

Agradecimentos

Escarlate

Hotel Marabá

Créditos das fotos

Iracity Cardoso – Sylvia Masini

Luis Gustavo Petri – Divulgação

Quarteto de Cordas da Cidade de

São Paulo – Michele Mifano

Alexander Ekman – Fredrik Sandberg

Thomas Visser – Laurens Bouvrie

Nina Botkay – Peter Greig

Mauro Bigonzetti – Sylvia Masini

Carlo Cerri – Divulgação

Geraldo Lima – Divulgação

Roberto Zamorano – João Mussolin

Bailarinos e Equipe BCSP - Sylvia

Masini

Page 48: Balé da Cidade de São Paulo / 2014

co-realização

Organização Social de Cultura do Município de São Paulo

MUNICIPAL. O PALCO DE SÃO PAULO