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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE NA
CRIANÇA E NO ADOLESCENTE: uma visão academicista.
DOCENTE: MS. PROF.ª. LUISA BARCELOS AUTORAS: RAQUEL SOUZA; ROSIMAR FORTES; TELMA SILVA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CAMPUS NORTE SHOPPING
INTRODUÇÃO
O presente estudo estará inserido na linha de pesquisa o cuidar no processo saúde-doença área predominante de enfermagem
em saúde da criança e do adolescente tema a participação do enfermeiro na prevenção e no cuidado da obesidade. Como objeto
de estudo esta pesquisa aponta a prevalência da obesidade na infância e na adolescência. Destacamos como problematização:
Qual a importância do enfermeiro na assistência da obesidade na criança e no adolescente?
O objetivo do trabalho é descrever como o enfermeiro colabora para a prevenção e o tratamento da obesidade.
Abordagem Qualitativa:Lakatos e Marconi (2009); Método Descritivo: Cervo, Bervian e Silva (2010); Tipo
Bibliográfico:Lakatos e Marconi (2009); Revisão Sistemática: Roman AR, Friedlander MR (1998); Revisão
Integrativa: Ganong LH (1987). Os cenários dessa pesquisa serão os acervos das bibliotecas públicas e privadas do
município do Rio de Janeiro, assim como as bibliotecas virtuais.
Apesar da prevenção se constituir numa questão de
equilíbrio entre o gasto, o tratamento da pessoa obesa
envolve um plano de ação muito mais complexo tornando-
se imprescindível a combinação de dieta controlada,
incluindo os quatro grupos básicos de nutrientes e a
participação de programas de atividades físicas. O
Enfermeiro deve acompanhar o crescimento e
desenvolvimento desde o seu nascimento até a fase adulta,
avaliando seu peso e altura, capacidade física e
alimentação, relacionando a probabilidade desde adquirir a
patologia. O compromisso de melhorar a qualidade de vida
do paciente obeso é uma tarefa árdua, cujos atributos
fundamentais são a dedicação e a perseverança na
assistência a ele prestada.
Respaldado em Alvaranga (2004)
Podemos concluir que para solucionarmos este problema de ordem pública, é necessário antes que se conscientizem os pais
e que desta forma, os mesmos saibam como lidar com o problema. Faz parte do trabalho do profissional de enfermagem esta
conscientização. Não existe um tratamento adequado para a obesidade infantil além da orientação nutricional e psicológica a
criança, dietas e exercícios físicos.
METODOLOGIA
3.1 OBESIDADE
A obesidade é uma doença crônica multifatorial, na qual a
reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que
possam estar associados certos problemas de saúde ou ao
aumento da taxa de mortalidade, é resultado do balanço
energético positivo, ou seja, a ingestão alimentar é superior ao
gasto energético.
Apesar de se tratar de uma condição clinica individual, é vista,
cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde
pública.
Em geral observamos vários fatores que leva a obesidade, cujo
sedentarismo e maus hábitos alimentares estão intimamente
ligados. Essa situação é fruto dessa sociedade que vivemos
cada vez mais moderna, globalizada e tecnologicamente
avançada, ou seja, oferece facilidades que são rapidamente
aceitas pelas pessoas, inclusive pelas crianças e adolescentes.
Respaldado em Spethman (2004)
3.2AÇÕES DO ENFERMEIRO NO CONTROLE DA
OBESIDADE
REVI SÃO DE L I TERATURA
CONSI DERAÇÕES F I NAI S
EM CONSTRUÇÃO
REFERÊNCIAS ALVARENGA, Marle. Transtornos alimentares, São Paulo: Manole, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da Pesquisa Científica – Guia Prático para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 3. Ed. rev. e atual.
Florianópolis: Visual Books, 2008.
SANTOS TGHH. Nutrição em Enfermagem. 2 ed. São Paulo: Tecmedd, 2003.
ANÁLI SE DE DADOS
SPETHMANN, Carlos Nascimento. Medicina Alternativa de A a Z. Uberlândia-MG: Natureza,
2004.