barroco

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Barroco- Sculos XVII E XVIIIPhilosophiae sa do las ndias Onentales on que. coo 6.5 millorw* ')'* es la primera socdad moderna da 1610 La economia rnoneie M impone frente a la eco no en especas !2 Achebeu es nombrado car il y se oorwerte en el instigade la politica francesa 133 Galileo Gadiei es Obligado a in de la doctnna de CoperDesmucn y asesmato de por negociar con tos intes Inauguracn dei Teairo de wdam, el primer teairo nacional de Europa 1642: Se introduce la enseflanza IgMona para niftos en Sajoniarha 44 Ren Descartes puWica su 1648 La Pa/ de Westfatia pone punto final a la guerra de los Tremia Aftos, ratrftcadn de la Pa/ fie Augsburgo referente a la libertad religiosa 11555) con la inclusin de los calvinistas. Hacia 1650 Correo urbano con buzones en paris, peridico en Bertin 1651 Aparece el Leviatn de Thomas Hobbes. una defensa filosfica dei estado de Ia monarquia absoluta 1655 Rembrandt pinta su Ecce Homo 1664 Molire escnbe el Tartufo 1666 Fundacin de la Academia de las Cincias de f^rs 1673 Persocucn de los catlicos en Inglaterra, que son excludos de tos cargos pblicos hasta 1828 Colbert unifica el derecho en Frar 1675 F jodacin det astronoVruco de 1685 Luts XfV de Frarxaa e* rfcto de Manes, nmda de hugonotes 1686 Sr Isaac Newton obra principal. Phkxohiaeralis principia mathemVca

1 6 8 9 La Dectaraon de mtroduce la monarquia conai en Inglaterra 1701 l Prncipe Etector W de Brancte^burgo e rey de Prusia con e* nomore Fedenco I 1703 Poto el Grande ordena construir Sar, Peterscvrgo moetos ococteotaies 1724 ^augura ta bolsa de Parta 1742 Estrenodetf Georg Friedrich Haende)

"L'6tai c'est moi": Luis XIV, el rey Sol. en un retrato de Hyacinthe Rigaud 11701).

Origens do Barroco" O Barroco comeou em Roma, por volta de 1600, quando os papas se dispuseram a financiar magnficas catedrais e grandes trabalhos para manifestar o triunfo da f catlica depois da Contra-Reforma e para atrair novos fiis com a dramaticidade das obras de Arquitetura. O movimento se expandiu para a Frana, onde os monarcas absolutistas reinavam por direito divino e gastavam somas faranicas para se glorificar. Os palcios se tornaram ambientes de encantamento para impressionar os visitantes com o poder e a glria do Rei." " Para o homem do Sc. XVII, tudo espetculo e, antes de mais, a SUa prpria Vida." Bazin, Germain. O Barroco que tem incio como uma indagao aos cnones pr-estabelecidos de uma beleza ideal e esttica, renascentista, substituindo-os pela expressividade e dramaticidade. Uma arquitetura que surpreendia com linhas recurvas, movimento, mudanas de plano, reentrncias, efeitos de luz e sombra. O que pode tambm ser observado na pintura de artistas como Caravaggio.

Barroco: Hierarquia, Movimento , Beleza expressiva.

Porque o Estilo Barroco?

"O estilo a expresso de uma poca, ele muda quando muda a sensibilidade. A renascena devia morrer, porque j no reproduzia a pulsao da poca, j no exprimia aquilo que a preocupava, o que era sentido como essencial... A necessidade de mudar no lhe vem de fora, mas de dentro, o sentimento das formas se esgota segundo suas prprias leis." Woiffiin

Fatores que favoreceram o Barroco

- As viagens de explorao, com a descoberta de um mundo mais amplo e complexo. - A colonizao dos territrios e povos conquistados com a extenso dos confins sociais e culturais do pluralismo europeu. - A pesquisa cientfica que substituiu a tradicional ideia de harmonia e grau de perfeio pelo estudo e pela pesquisa experimental. - O interesse da igreja catlica em usar a arte como propaganda e meio de persuadir os fiis. - A disputa de poder entre a Igreja e o Estado. - O Absolutismo.

Renascimento

"A Renascena a arte da beleza tranquila. Oferece-nos aquela beleza libertadora que experimentamos como um bem estar geral e uma intensificao uniforme de nossa fora vital. Em suas composies perfeitas no se encontra nada pesado ou perturbador, nenhuma inquietao ou agitao- todas as formas manifestam-se de modo livre, integral e sem esforo. A abbada do arco do mais puro arredondado, as propores so amplas e desenvoltas, tudo respira contentamento perfeito"... Beleza Ideal

Barroco

" O Barroco se prope outro efeito. Quer dominar com o poder da emoo de modo imediato e avassalador. O que trs no uma animao regular, mas excitao, xtase, ebriedade. Visa reproduzir a impresso do momento"... Beleza E x p r e s s i v a

RenascimentoRazo Realidade Simplicidade Despojamento Individualidade Estabilidade Beleza Ideal Igualdade Auto-suficincia

BarrocoEmoo Imaginao Complexidade Ornamentao Participao Movimento Beleza Expressiva Hierarquia Interaao

RenascimentoFinitude Raciocnio Lgica Natureza como realidade Grandes premissas clssicas Intelecto Forma Arte: correlao entre teoria e prtica

BarrocoTranscendncia Sentimento Magia Natureza como fenmeno Objetivos imediatos da Contrareforma Imaginao Imagem Arte: comunicao e persuaso, suscitando no observador uma resposta afetiva

O Artista Barroco: Nova posio do artista na sociedade: " O seu prestgio sem dvida menor em relao ao sculo procedente, quando ele era o protegido, o ntimo, o conselheiro de pontfices, prncipes e nobres; mas, em compensao, sua autonomia muito maior. A essa altura, ele j um profissional burgus, assim como o mdico e o advogado; e, como tal, dispe de uma tcnica especfica. Essa tcnica tambm uma cultura, j que no se refere apenas execuo material das obras, mas tambm formulao e elaborao das imagens (espetculos, decorao para festas e funerais, concepo de roupas de gala, etc). Prncipes e soberanos so simplesmente os grandes clientes do artista: ao lado destes, h uma outra clientela, a burguesia rica, e por meio da reproduo por gravura, a obra de arte atinge at os segmentos menores. O sistema de encomenda direta da obra se aproxima do fim, pois entre o artista e o pblico comea a interporse o marchand. Os artistas, ou pelo menos os pintores, passam a trabalhar sem encomenda, produzindo obras que depois estaro disponveis a qem puder pagar por elas." Argan, Giulio Carlo.

ARTISTAS BARROCOS Bernini Borromini Guarini Mansard Le Notre Caravaggio Rembrandt La Tour Rubens Murillo Velazques Vermeer Van Dick Molire

O Homem Barroco " O homem a quem a arte barroca se dirige no mais o "homem no centro do universo" ou diante da natureza, mas o homem que vive em sociedade e nela encontra uma situao sempre diversa, porque a sociedade no tem uma forma definida e imutvel, mas um agitado conjunto de circunstncias. O indivduo em sociedade participa de certa tradio, de um costume, tem certas atitudes e ideias comuns sobre o bem e o mal, sobre o til e o intil, tem vises prximas e distantes, precisas e imprecisas, interesses que mudam segundo as circunstncias, uma concepo do tempo e do espao determinada muito mais pela prpria situao no mundo do que pela noo de estrutura do universo." Argan, Giulio Carlo

RenascimentoO homem seguro de seu conhecimento

BarrocoO homem seguro de sua riqueza e poder

Os E m b a i x a d o r e s ( p a r t e ) - 1533-Hoibein, Hans

J o h n , primeiro D u q u e de Arlborough- 1705-Kneiier, Godfrey

CARACTERSTICAS DO BARROCO:Os dois aspectos do fenmeno barroco - s i s t e m a t i c i d a d e e d i n a m i s m o aparentemente contraditrios formam uma totalidade cheia de significados. A necessidade de pertencer a um sistema a b s o l u t o e integrado, mas ao mesmo tempo a b e r t o e d i n m i c o constitui a caracterstica fundamental da idade barroca. Em nenhuma poca se pretendeu tanto transformar o prprio sistema existencial "visvel" ou evidente. E a p e r s u a s o foi o meio fundamental usado por todos os sistemas para tornar operantes as prprias alternativas. A p e r s u a s o tinha como fim a p a r t i c i p a o . Realmente o mundo barroco pode ser definido como um "grande teatro", no qual a cada um era destinado um certo papel. Esta p a r t i c i p a o vai pressupor, logicamente, uma i m a g i n a o que uma faculdade que se educa atravs da arte. Por isso a arte tem um papel fundamental na poca barroca. As imagens eram um meio de comunicao mais direto que uma demonstrao lgica e, principalmente, acessvel at mesmo ao analfabeto. A arte se tornou oficial e foi institucionalizada atravs das Academias (Academia Real Francesa de Pintura e Escultura foi fundada em 1655 e a Academia de Arquitetura em 1672)

Persuaso / Religio

"A crise religiosa do sculo XVI a causa da transformao radical da relao entre o homem e o universo ocorrida no sculo XVII. Mesmo sem entrar nas razes doutrinais das duas correntes religiosas, claro que a unidade religiosa se desarticulou e que o homem , tendo diante de si uma alternativa, deve escolher: a escolha claro, no apenas entre duas teses, mas entre dois modos de comportamento na vida. uma escolha moral ". Os reformistas limitam a autonomia individual e o livre-arbtrio, os catlicos indicam a f e o culto de massa como as melhores defesas contra a tentao da heresia Ambas as partes buscam argumentos que possam orientar a escolha e impedir as dissidncias. Em suma, persuadir agora bem mais importante que demonstrar." Argan, G. Carlo

Persuaso na Arte BarrocaNo se contesta que na Arte Barroca prevalecem os motivos religiosos e morais; nem que ela foi amplamente utilizada exatamente por sua fora de persuaso- pela Igreja Catlica- para seus fins de propaganda." Argan, Giulio Carloimagemepersuaso(