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Belo Horizonte 22 – SETEMBRO 2.015
Cristiano Costa Moreira
Téc. Químico -remova aqui. Eng.º Civil – Pós Graduado Engª
Rodoviária
Diretor Técnico da SOLOCAP
Consultor Geotécnico
Materiais, Serviços e Processos de Pavimentação
1º - VISÃO GEOTÉCNICA DA ROCHA GNÁISSICA
Mais eficiente em: concreto, argamassa e CBUQ
Diferencial financeiro em função das características
das britas e areias artificiais
Densidade aparente seca
2º - REVESTIMENTO COM MAIOR ATRITO PNEU/PAVIMENTO
Maior segurança para o usuário
3º- REVESTIMENTO TIPO CBUQ DE ALTO DESEMPENHO “RAD”
“Redução média efetiva no custo produção de 9 a 20%”
FATOS NOTÁVEIS 1º - 1970 - Lamas Asfálticas e Pré Misturado a Frio
2º - 1980 – Rocha Micaxisto x Módulo Resiliente
Rocha Serpentinito x Degradação
Camada Porosa de atrito x Atrito pneu
3º - 1990 – Concreto para sarjetas e meio fio
Micro Revestimento asfáltico a frio
Colisão após derrapagem via urbana
Piso/Alvenaria da sede da Solocap
4º - 2000 – Reciclagem de pavimento
Pavimento de concreto em Mineradora
5º - 2010 – BRT – Santos Dumont – Paraná
1º AGREGADOS : Grãos de minerais duros, compactos, estáveis, duráveis e
limpos, não devem afetar a hidratação e o endurecimento do
cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a durabilidade
ou, se requerido, o aspecto visual externo do concreto.
ABNT – NBR 7211
DNIT – ME 037-07
2º AGREGADOS :
Pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente britado
ou outro material indicado nas Especificações Complementares,
que apresente resultados Los Angeles – Durabilidade – índice de
forma - adesividade – Degradação Marshall - atendendo limites
especificados
ABNT – NBR 7211AGREGADOS TOTAL:
Agregado resultante da britagem de rochas
cujo beneficiamento resulta numa distribuição
granulométrica constituída por agregados graúdos
e miúdos ou por mistura intencional de agregados
britados e areia natural ou britada, possibilitando o
ajuste da curva granulométrica em função das
características do agregado e do concreto a ser
preparado. Os limites desta norma referentes ao
agregado total devem atender aos critérios de
ponderabilidade em massa entre os agregados
graúdos e miúdos que o compõem.
1º AGREGADOS MIÚDOS: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de
4,75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 150 µm.
ABNT – NBR 7211
DNIT – ME 037-07
1º AGREGADOS MIÚDOS:
O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos devem ser
resistentes, estando livres de torrões de argila e de substâncias nocivas.
1º BRITADOR DE MANDIBULAS
EQUIPAMENTO / PROCESSO DE
PRODUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
2º BRITADOR CÔNICO
3º BRITADOR DE EIXO VERTICAL – BARMAC VSI
Faz a diferença a favor da forma do grão
CARACTERÍSTICAS – AGREGADOS GRAÚDOS
Ord Parâmetro Gnaisse Calcário Especificações
1 Densidade aparente 1,380 1,420 --
2 Densidade real 2,680 2,720 --
3 Los Angeles 25 48 ≤ 50
4 Degradação E Washington 85 12 ≥ 30
5 Índice de forma 0,85 0,60 ≥ 0,5
6 Durabilidade a sulfatod 0,08 2,5 ≥ 12
7 Adesividade a Asfalto Não Sim Satisfatória
8 Reatividade Alcali Inócuo Inócuo ≤ 0,10
9 Torrões de Argila “0” traços ≤ 1,0 / ≤ 2,0
10 % Carbonosos “0” traços ≤ 0,5 / ≤ 1,0
11 % Pulverulento 0,1 0,5 ≤ 1,0
CARACTERÍSTICAS – AGREGADOS MIÚDO
Ord Parâmetro Gnaisse Natural Especificações
1 Densidade aparente seca 1,590 1,420 --
2 Densidade aparente úmida 4% 1.200 1.150*
2 Densidade real 2,670 2,640 --
3 Modulo de Finura 2,60 3,0 1,55 a 3,5
4 % Pulverulento 4,0 0,5* ≤ 3,0 / ≤ 5,0
5 Torrões de Argila “0” “0” ≤ 3,0
6 Durabilidade 0,08 2,5 ≥ 12
7 Adesividade Não Sim Satisfatória
8 Reatividade Inócuo Inócuo ≤ 0,10
9 % Carbonosos “0” traços ≤ 0,5
10 Impurezas Orgânicas < ppm <ppm < 300 ppm
* variavel
COMPARAÇÃO DE SUPERFICIES
GNAISSE
+ RUGOSA
+ CÚBICA
+ DURA
HIDROFOBA
- ABSORÇÃO
CALCÁRIO
- RUGOSA
- CÚBICA
+ MOLE
HIDROFILA
+ ABSORÇÃO
COMPARAÇÃO DE GEOQUÍMICA
GNAISSE
SILICÁTICA
MACRO CRISTALINA
INSOLÚVEL
MANTEM Ph argamassa
CALCÁRIO
CARBONÁTICA
MICROCRISTALINA
% SOLÚVEL
ALTERA pH
COMPARAÇÃO GEOTÉCNICA DAS AREIAS
ARTIFICIAL GNAISSE
Ø MÁXIM O /MINIMO (=Constante)
FILER (inerte)
UMIDADE (% Constante)
DENSIDADE Solta (=constante)
NATURAL
Variável (≠)
?? Duvidoso
% Variável (≠)
Variável (≠)
% PULVERULENTO (=constante) % Variável (≠)
MÓDULO de finura (=constante) Variável (≠)
% IMPUREZAS ORGANICAS “0” ?? Duvidosa
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS – ABNT 7211 / 09 AREIAS : INDUSTRIAL GNAISSE X NATURAL LAVA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 6,3 9,5
%R
eti
da
FAIXA INFERIOR
UTILIZAVEL SUPERIOR
AREIA INDUSTRIAL GNAISSE
FAIXA OTIMA INFERIOR
FAIXA OTIMA SUPERIOR
AREIA NATURAL LAVADA
Peneiras - malha quadrada - abertura em mm
NBR 13281 – REQUISITOS DAS ARGAMASSAS
ORD PARAMETRO UNIDADE CLASSE NBR
1 Resistência a compressão MPA P 1 a P 6 13279
2 Resistência a tração MPa R 1 a R 6 15279
3 Coeficiente de Capilaridade
g/dm².min 1/2 C 1 a C 6 15259
4 Resistência Potencial aderência a tração
MPa A 1 a A 3 15258
5 Densidade seca Kg/m³ M 1 a M 6 13280
6 Densidade fresca Kg/m³ D 1 a D 6 13278
7 Retenção de Água % V 1 a V 6 13277
CONCRETO DE ALTA DESEMPENHO
RESISTÊNCIAS (MPa x AGREGADOS x IDADE)
Agregado a/c Idade (dias)
3 7 28 60
Gnaisse
0,40 61 76 86 93
0,35 65 86 93 98
0,30 74 95 98 101
0,25 88 98 109 118
Calcário
0,40 54 70 73 77
0,35 63 72 76 101
0,30 69 77 84 89
0,25 72 79 85 91
CAD - MÓDULO ELASTICIDADE
GPa X AGREGADO X IDADE
Agregado Relação
a/c
Idade (dias)
7 28
Gnaisse
0,40 34 38
0,35 42 46
0,30 47 50
0,25 48 53
Calcário
0,40 31 33
0,35 36 40
0,30 40 44
0,25 44 47
RESISTENCIAS MÓDULOS X AGREGADO
TT – 17º CBEIMAT – Congresso Brasileiro de
Engenharia e Ciência dos Materiais
FOZ DO IGUAÇU – PR – 2002
INFLUÊNCIA DA MINERALOGIA DO AGREGADO
GRAUDO NAS PROPRIEDADES MECANICAS
DOS “CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO-CAD”
A. G. MAGALHAÃES – ESDRAS POTY – AGUIAR
– CALIXTO – VASCONCELOS -
CLASSIFICAÇÃO DA MACRO TEXTURA
ATRAVÉS DA MANCHA DE AREIA Manual de Pavimentação – DNIT 2006
ORD
ALTURA DA MANCHA DE AREIA (mm) CLASSIFICAÇÃO DA SUPERFICIE DE
ROLAMENTO > <
1 - 0,2 Muita fina ou muito fechada
2 0,2 0,4 Fina ou fechada
3 0,4 0,8 Média
4 0,8 1,2 Grosseira ou aberta
5 1,20 - Muito grosseira ou muito aberta
CLASSIFICAÇÃO/CONCEITO - COEFICIENTES
CONCEITOS COEFICIENTES
Classe de
Resistência a
Derrapagem
Macro Textura
Superficial
Coeficiente de
Atrito
Longitudinal -
CAL
Valor de
Resistência a
Derrapagem - VRD
Perigosa – < 0,24 < 25
Muito Lisa Muito Fina ou
Fechada 0,24 – 0,30 25 a 31
Lisa Fechada
0,31 – 0,37 32 a 39
Pouco Rugosa 0,38 – 0,44 40 a 46
Medianamente
Rugosa Média 0,45 – 0,51 47 a 64
Rugosa Grosseira ou
aberta 0,52 – 0,72 65 75
Muito Rugosa Muito Grosseira
ou Muito aberta > 0,72 > 75
AVALIAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO DE SUPERFICIE
TRECHO MATERIAL
PÊNDULO
Coeficiente de Atrito – CAT
CAT Classificação V.R.B.
Av. Amazonas c/ Barbacena
Dolomítico “C” 0,35 lisa 38
Praça Raul Soares Calcítico “B” 0,41 Pouco
Rugosa 44
R. Gonçalves Dias c/Bias Fortes
Gnaisse / Calcítico 0,63 Rugosa 66
Alameda Mendes Júnior Gnaisse “C” 0,60 Rugosa 62
Alfredo Balena Calcítico/Gnaisse 0,53 Rugosa 56
VISÃO ATUAL DOS CONFLITOS DA MACRO E
MICRO TEXTURA
1º - ASPECTO NORMATIVO – REVISÃO DE PADRÕES
2º - ASPECTO TÉCNICO – INCENTIVO DESENVOLVIMENTO – PRODUTO
ACABADO DE NÍVEL SUPERIOR
3º - ASPECTO JURIDICO - RESPONSABILIDADE SOCIAL DO GESTOR
4º - ASPECTO SOCIAL – DANOS HUMANOS E MATERIAIS
5º - ASPECTO CULTURAL - DEFASAGEM C/ EUROPA – EUA
6º - ASPECTO EMPRESARIAL – AGREGA TÉCNICA VALORES / PREÇO
VISÃO SOCIAL DOS CONFLITOS DA MACRO
E MICRO TEXTURA
SELEÇÃO DE INTERFACES DE “UM” DOS CONFLITOS
4º - ASPECTO SOCIAL (DANOS HUMANOS E MATERIAIS)
4.1 - CIDADÃO
4.2 - PROMOTORIA PUBLICA
4.3 - GESTORES PÚBLICOS 4.3.1 - LEGISLATIVOS
4.3.2 - JUDICIÁRIOS
4.3.3 - EXECUTIVOS
4.4 - ENTENDIDADE DE CLASSE 4.4.1 - CREA
4.4.2 - SINDICATOS
4.4.3 - ASSOCIAÇÕES
FERRAMENTAS DE AVALIAÇÕES DE
SUPERFICIE E ATRITO
1º - MANCHA DE AREIA
2º - PENDULO BRITANICO
3º - Mu - Meter
4º - Grip Tester
5º - Skiddometer
6º - Outros
RAZÕES TÉCNICAS RAD (X) CBUQ FX “C”
1º - MAIOR ATRITO PNEU PAVIMENTO
2º - MAIOR/MELHOR DESEMPENHO ESTRUTURAL
3º - MAIOR RESISTENCIA A DEFORMAÇÃO PERMANENTE
4º - MACRO E MICRO TESTURA – GROSEIRA E ABERTA
5º - ASPECTO CULTURAL - SEMELHANTE A EUROPA – EUA
6º - ASPECTO EMPRESARIAL – AGREGA VALORES / PREÇO
7º - ????????????MENOR TEOR DE CAP – MISTURA
8º - MENOR CONSUMO DE COMBUSTÍVEL - SECADOR
9º - REDUÇÃO DE TEMPO NO CICLO DE PRODUÇÃO ou
10º - AUMENTO DA PRODUÇÃO EM TPH
11º - MAIS FACIL DE ESPALHAR – VIBRO ACABADORA
12º - MAIS FACIL COMPACTAÇÃO – ROLO CHAPA
JUSTIFICATIVA TÉCNICAS x CAP 50/70
1º - MAIS DURO
2º - MAIS LEVE
3º - MAIS VOLUME
4º - MAIS PODER DE ENVOLVIMENTO
5º - PELICULA MAIS FINA
6º - MASTIQUE MAIS VISCOSO
1º - BARRIL U$ 8,00 PARA U$ 80,00
2º - DE DESTILAÇÃO 400 para 500
3º - RSIDUOS DE VÁCUOS MAIS DUROS
CRISE DO PETROLEO (OPEP) - 1973
ALTERAÇÕES DO CAP
TIPO DE CAP - ANP 85/100 50/60 50/70
CARACTERÍSTICAS 1968 1986 2006
Densidade 1,046 1,020 1,005
% variação 0 -2,486 -3,92
Penetração 90 55 60
% variação 0 38,9 +33,3
Ponto de Amolecimento 48 50 51
% variação 0 4,2 +6,3
Viscosidade 220 200 180
% variação 0 9,1 +18,2
GRANULOMETRIA CBUQ FX C “VERSUS” RAD
PENEIRAS
CBUQ “RAD”
FAIXA – Camada de Rolamento
DNER DNIT DNIT"
Pol mm 313/97 031/2006 112/2009
3/4" 19,1 100 100 100
1/2" 12,7 85 - 100 80 - 100 90 - 100
3/8" 9,5 75 - 100 70 - 90 78 - 92
4 4,8 50 - 85 44 - 72 28 - 42
10 2,0 30 - 75 22 - 50 14 - 24
40 0,42 15 - 40 8 - 26 8 - 17
80 0,18 8 - 30 4 - 16 5 - 11
200 0,07 5 - 10 2 - 10 2 - 7
CURVAS CBUQ Fx “C” ES-313 ES-031 E RAD 0,074 0,18 0,42 2 4,8 9,5 12,7 19,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,01 0,1 1 10 100
% p
assa
nte
Diametro das telas (mm)
Faixa
% TEOR CAP - CBUQ FX C “VERSUS” RAD
Parâmetros CBUQ RAD
DNER DNIT DNIT
DOSAGENS 1 2 3
% Teor ótimo CAP 50/70 5,4 5,2 4,5
Variação do Teor DE CAP 5,1 a 5,7 4,9 a 5,5 4,3 a 4,7
% redução Teor CAP - RAD p/CBUQ 16,7 13,5
% de redução máximas 15,7 a 24,6 12,2 a 21,8
Redução máxima média 20,2 17,0
% de redução míninas 7,8 a 17,5 4,1 a 14,5
Reduções mínima média 12,7 9,3
CARACTERÍSTICAS CBUQ FX C “VERSUS” RAD
Ord Características Unidade Faixa “C”
RAD ESPECIFI-CAÇÕES ES-313 ES- 031
1 Estabilidade Kgf 1100 900 800 > 500
2 Fluência mm 4,0 3,5 3,0 2,5 a 4,5
3 Tração Kgf/cm² 11,0 10,0 7,5 >6,5
4 Módulo
Resiliente Kgf/cm² 75.000 70.000 50.000 30 a 80.000
5 Densidade Kgf/cm³ 2,344 2,363 2,327 ---
6 % Vazios % 4 3,5 5,5 3 a 5
7 % RBV % 77 78 65 75 A 82
8 % VAM % 17 16 16 > 15
COMPOSIÇÕES DAS MISTURAS DE AGRGADOS
Ord Materiais Classificação DNER 313 DNIT 031 RAD
1 Brita 1 Calcario 20
2 Brita 0 Calcario 40 30
3 Pó Calcário 35 25 0 (10)
4 Brita 1 Gnaisse
5 Brita 0 Gnaisse 64
(60)
6 Pó Gnaisse 34
(30)
7 Areia Quartzosa 25 25
8 Cal Calcitica 2 (0)