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BIOLOGIA E GEOLOGIA 11 Experiências de Griffith

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BIOLOGIA E GEOLOGIA

11

Experiências de Griffith

Em 1928, os trabalhos realizados pelo bacteriologista Frederick

Grif fith abriram caminho para um conjunto de trabalhos

experimentais que viriam a permitir identificar o material

genético

Nuno Correia 2012/13

Timeline - http://www.dipity.com/AminRashidi/Race-to-DNA-Discovery/

Estirpe – significa que tem a

mesma origem genética.

Nuno Correia 2012/13

Analise a experiência realizada por Grif fith, em 1928, e

responda às questões. Interessado em conhecer o modo de

atuação dos pneumococos, bactérias que provocam a

pneumonia, e sabendo da existência de duas estirpes

distintas da espécie Steptococcus pneumoniae , a forma R

(com aspeto rugoso e não virulenta) e a forma S (de aspeto

liso altamente virulenta), Grif fith idealizou a experiência

seguinte:

Nuno Correia 2012/13

Com base nos dados da figura, justifique as designações:

a) virulenta, atribuída à forma S;

b) não virulenta, atribuída à forma R;

Nuno Correia 2012/13

Griffith concluiu, a partir da análise dos resultados desta experiência, que

existia nas bactérias S um «princípio transformante» capaz de alterar as

bactérias R. Comente as suas conclusões.

Nuno Correia 2012/13

É possível identificar, com base na interpretação desta experiência, a molécula

responsável pela determinação das características da célula? Justifique a

resposta.

Como em muitos outros casos, as descobertas de Grif fith

podem, de algum modo, considerar-se acidentais.

De facto, este investigador trabalhava noutro sentido; pretendia

encontrar uma vacina para a pneumonia.

Nuno Correia 2012/13

NOTA

Área do saber, com método próprio, fundamentada em dados

que podem ser objetivamente demostrados ou verificados.

Nuno Correia 2012/13

O QUE É CIÊNCIA?

Nuno Correia 2012/13

O conhecimento científico é um processo que

nunca está acabado.

Biophysics Department research at

King's using electron microscope

[1960s] (King's College London

Archives Ref: KDBP/PH191)

Nuno Correia 2012/13

MÉTODO CIENTÍFICO

Observação Deve ser

minuciosa,

rigorosa,

controlada,

sistemática e

repetida.

(Re)formulação

da hipótese Deve ser uma

explicação do

fenómeno, tendo

por base os dados

observados e

recolhidos.

Experimentação Deve testar a hipótese

recriando o mais

fielmente possível todas

as condições naturais.

Deve ter controlo,

variáveis e deverá poder

ser repetida.

Lei Hipótese

comprovada

TEORIA Conjunto de

leis que

explicam o

mesmo

fenómeno.

Novos Dados

São explicados pela teoria

(reforçam a teoria).

Não São explicados pela teoria.

Não comprova a hipótese.

Nuno Correia 2012/13

GRUPO CONTROLO E GRUPO

EXPERIMENTAL

O grupo de controlo difere do grupo experimental unicamente pela ausência da

intervenção ou do impacto da variável experimental (independente), ou da sua

manipulação, sendo equivalente, do ponto de vista da amostragem, ao grupo

experimental.

(1997, Almeida e Freire - Metodologia da investigação em Psicologia e Educação. Coimbra: APPORT)

Qual (quais) do(s) lote(s) pode(m) ser considerado(s) como controlo?

Nuno Correia 2012/13

Qual (quais) do(s) lote(s) pode(m) ser considerado(s) como controlo?

Nuno Correia 2012/13

AMOSTRA

Conjunto de indivíduos onde decorre a

experimentação, sendo constituído a

partir da segmentação do universo a

estudar.

A amostra deve ser significativa e

representativa da população a estudar.