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BIODIVERSIDADE
Escola E.B.2/3 de Celeirós – Braga Abril de 2010
Trabalho realizado por: Alexandra Ferreira nº1
Ana Vieira nº2
André Moreira nº3
José Miguel Santos nº15
Turma E do 5º ano
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Índice:
• Introdução página 3
Capitulo 1 : . Em que ano foi considerado parque natural?
. Onde se situa o parque de Montesinho? página 4
• Capitulo 2 - Fauna página 5
• Capitulo 3 - Flora página 8
Capitulo 4 : . Riscos/ problemas/poluição etc. . Quais as condições do clima e do solo do Parque
Natural . página 11
• Conclusão página 13
• Bibliografia página 14
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Introdução
O nosso grupo é constituído pelos seguintes
alunos, a Rute, a Alexandra, o André e o Miguel.
Em Área de Projecto o tema da nossa turma
é “Biodiversidade – Parques Naturais/Nacional”,
o subtema do nosso grupo é o seguinte: ”Parque
Natural de Montesinho”.
Nós queremos saber e mostrar a importância dos parques naturais/nacionais,
reservas, etc na protecção da fauna e a flora, principalmente as espécies em vias de
extinção.
Vamos pesquisar em livros, na internet e em artigos do parque.
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Capítulo 1
Em que ano foi considerado parque natural? O Parque Natural de Montesinho foi criado com o Decreto-Lei Nº 355/79 de 30 de
Agosto e reclassificado em 1997. Os seus principais objectivos a salvaguarda do
património cultural, natural, paisagístico de Montesinho-Corôa, conciliando a natureza
com as políticas de desenvolvimento sustentado. É uma das maiores áreas protegidas.
O terço central do Parque Natural, que corresponde à Serra de Montesinho, está
classificado como Zona de Protecção Especial para a Avifauna, pela directiva comunitária
79/409/CEE.
Todo o território é considerado Biótopo CORINE - sítio de especial interesse para a
conservação da natureza.
Onde se situa o parque de Montesinho? O Parque Natural de Montesinho (PNM) situa-se no Nordeste Transmontano
(Portugal). Tem uma dimensão de cerca de 75 mil hectares.
O PNM conflui a norte com a Espanha, percorrendo a fronteira com as comunidades
da Galiza e de Castela-Leão, a oeste e a este também com a Espanha (Galiza e Castela-
Leão, respectivamente). No oeste faz por breve trecho fronteira com o concelho de Chaves,
sendo que a sul continua inserido nos concelhos de Vinhais e de Bragança.
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Capitulo 2- Fauna
A grande diversidade de habitats, a pouca perturbação e a integração do homem no
ambiente tornam o Parque Natural de Montesinho uma área de elevada importância
faunística a nível nacional e europeu, quer pela grande diversidade biológica quer pela
ocorrência de espécies ameaçadas. Existem 48 espécies de mamíferos, cerca de 70% dos
mamíferos terrestres que ocorrem em Portugal, o que corresponde a 26% de todas as
espécies da Europa. Pela sua grande importância destacam-se as seguintes:
Insectívoros - das 8 espécies existentes destacam-se as
toupeiras, o ouriço-cacheiro e os musaranhos. A Toupeira-de-
água (Galemis pyrenaicus), espécie endémica é a mais
ameaçada. Tem uma grande influência na cultura popular
devido ao uso da sua pele para perfumar as arcas da roupa,
de onde lhe vem a designação de “ almíscara” ou “ rata-
miscareira”.
Quirópteros - existem 12 espécies estando 4 em perigo de
extinção em Portugal: morcego-de-ferradura-grande,
morcego-de-ferradura-pequeno, Morcego-rato-grande e
Morcego-rato-pequeno.
Roedores - existem 12 espécies. Incluem-se os esquilos
(espécie bastante recente), os ratos e as ratazanas. O rato-dos-lameiros é uma espécie que,
em Portugal, só ocorre no P.N.M.
Artiodáctilos - encontram-se o javali (Sus scrofa), o veado (Cervus elaphus) e o
corço (Capreolus capreolus). O veado e o corço têm a sua área
de distribuição sobreposta
situação única no país, o javali
após crescimento acentuado nos
últimos anos atingiu agora
estabilidade. Socialmente,
encontra-se ligado à caça e às
festividades dessa actividade e
constitui uma das principais presas selvagens do lobo.
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Lagomorfos - os coelhos e as lebres formam este grupo. A caça tem reduzido as suas
populações nos últimos anos, especialmente as de lebre.
Carnívoros - com dimensões e hábitos bem
diferenciados geralmente são predadores. No P.N.M.
existem 12 espécies de carnívoros, 11 nativas e uma
introduzida, a geneta. O Lobo-ibérico (Canis lúpus) e o
Lince-ibérico encontram-se Em Perigo de Extinção. O
Lobo encontra-se aqui em relativa abundância e
estabilidade, devido às boas condições de alimentação e
abrigo. Outros carnívoros também ameaçados e que aqui se podem encontrar são o
Toirão, a Marta, a Lontra (Lutra lutra), o Gato-bravo e a Raposa (Vulpes vulpes L.).
Aves - no P.N.M. existem também cerca de 155 espécies de aves das quais 126 são
nidificantes. A zona oriental do P.N.M. é fortemente
influenciada pela continentalidade ibérica, e em
termos de vegetação a Azinheira domina a paisagem,
influenciando as comunidades de aves presentes.
Muitas espécies de aves apresentam distribuição
localizada devido à especificidade das suas exigências
ecológicas e à área restrita dos seus habitats. Um
exemplo disto é a Petinha-ribeirinha (Anthus spinoletta) cujo único casal nidificante no
nosso país se encontra na Lama Grande situada no planalto da Serra de Montesinho.
Existem outras espécies associadas às zonas de maior altitude que devido à sua raridade
nidificante têm de ser conservadas, como a Petinha-das-árvores (Anthus trivialis ave),
associada a bosques, o Picanços-de-dorso-vermelho (Lanius collurio), o Tordo-comum
(Turdus philomelos) e o Dom-fafe (Pyrrhula pyrrhula). Estas espécies pertencem a
elementos biogeográficos europeus ou nortenhos. Aparecem ainda outras espécies tais
como: o rouxinol, a andorinha-dos-beirais (Delichon urbica) e a sombria (Emberiza
hortulana).
Aves de presa - existem 3 casais confirmados de Águia-real (Aquila
chrysaetos), que nidificam em paredes rochosas e exigem como território
de caça vastas áreas pouco perturbadas pelo homem. A maior
população de Tartaranhão-azul (Circus cyaneus), ave de presa muito
rara tem aqui a sua maior população nacional. Pelo contrário á espécies
que se caracterizam pela grande abundância e versatilidade ecológica
como é o caso da Águia-caçadeira (Circus pygargus), ave característica
dos matos e das zonas cerealíferas. Ocorrem ainda espécies como: a
Cegonha-branca (Ciconia Ciconia), a Cegonha-negra (Ciconia nigra), o
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melódico Mocho-pequeno (Otus scops), a Coruja-das-torres, a abundante Felosa-
carrasqueira (Sylvia cantillans), ave associada a matos e arbustos, a Felosa de Bonelli
(Phylloscopus Bonelli), ave de zonas florestais e a perdiz-cinzenta (Perdix perdix).
Podemos por tudo isto dizer que o P.N.M. apresenta valores que devem ser preservados e
conservados, devendo as aves estar dentro de um plano de desenvolvimento sustentado
dos recursos da terra.
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Capitulo 3 – Flora
Quanto à vegetação o P.N.M. apresenta uma grande diversidade: sardoais,
carvalhais, bosques ripícolas, giestais, urzais,
estevais, lameiros, etc., correspondendo a cada um
destes tipos de vegetação a sua flora característica. A
vegetação no Parque varia de sul para norte com o clima e
a orografia. De sul para norte aumenta a altitude e a
precipitação, e as temperaturas médias anuais são mais
baixas. A sul encontram-se comunidades de plantas
adaptadas à secura como os matos de estevas e os sardoais, que vão sendo substituídas
com a altitude pelos carvalhais e matos de
urze e carqueja.
Nos sardoais a árvore dominante é o
sardão ou a azinheira (Quercus rotundifolia)
aparecendo também o carvalho cerquinho
(Quercus faginea). Devido ao corte, fogo,
pastorícia e à agricultura, os sardoais foram
substituídos em grande parte pelos matos.
Nestes matos os arbustos mais característicos são a esteva (Cistus ladanifer), a arçã
(Lavandula stoechas ssp. sampaiana) e o sal puro (Thymus mastichina). Os sardoais mais
conservados encontram-se nos vales dos rios Maças, Sabor, Baçal e Assureira.
Nos carvalhais a árvore dominante é o carvalho pardo ou negral (Quercus
pyrenaica). A maior parte dos carvalhais foram substituídos por campos de cultura,
soutos de castanheiros, e mais recentemente por arborizações de pinheiro bravo (Pinus
pinaster), pinheiro negro (Pinus nigra ssp.) e pinheiro silvestre (Pinus sylvestris). Nas
zonas desfavoráveis à agricultura encontram-se áreas de mato onde predominam
arbustos como as urzes (Erica australis e Erica umbellata), a carqueja (Chamaespartium
tridentatum) e o sargaço (Halimium allyssoides). As áreas de carvalhal encontram-se
entre o rio Sabor e Tuela.
Os giestais desenvolvem-se sobre solos profundos em clareiras ou na orla dos
carvalhais e sardoais. Nas zonas elevadas os giestais são dominados pela giesta piorneira
(Genista florida L. ssp. polygaliphylla) e a menores altitudes são comuns a giestas das
vassouras (Cytisus scoparius) e a giesta negral (Cytisus striatus). Estas espécies têm flôr
amarela, mas em habitats mais degradados encontra-se a giesta de flor branca (Cytisus
multiflorus).
Os bosques ripícolas
longo dos rios e ribeiros apresentam
formações arbóreas muito importantes na
conservação das margens. São utilizados
como fonte de lenha e de alimento para o
gado no Verão. As árvores mais comuns
são o amieiro (Alnus glutinosa), o freixo
(Fraxinus angustifolia), o choupo negro
(Populus nigra), o salgueiro (Salix atrocinera e Salix salvifolia) e a aveleira (Corylus
avelana L.).
Os lameiros são prados naturais permanentes com
trevos, azevens, bromus e brisas, utilizad
de feno e para o pastoreio de gado bovino. Situam
vales junto às linhas de água
lameiros são um exemplo de aproveitamento sustentado
dos recursos naturais, mas uma vez abandonados são
rapidamente colonizados por plantas arbustivas.
Existe no P.N.M. uma flora muito variada devido à
sua localização geográfica e à grande variabilidade
geológica e climática do norte de Portugal. Nas zonas mais
elevadas encontram-se espécies de regiões de clima
atlântico como a urze Erica cinerea e a gramínea Agrostis
curtisii. Nas áreas de menor altitude do Parque surgem
plantas tipicamente mediterrâneas com
(Daphne gnidium), a esteva (Cistus lanadifer), o sanganho C. salvifolius
(Ruscus aculeatus).
Nos carvalhais e sardoais
como a betónia bastarda (Melittis melissophyllum
A flora mais importante situa
ocorrem apenas no Parque Natural de Montesinho e arre
(Viola parvula e Viola bubanii
(Stachys sylvatica). As espécies mais originais e importantes encontram
rochas ultrabásicas. Apesar do aspecto desolador da vegetação nestes locais aqui
aparecem espécies únicas no mundo (endémicas)
marizii), a Anthyllis sampaiana, a Armeria eriophylla, a Arenaria querioides ssp.
fontiqueri e o Seseli peixoteanum.
Podem ainda ser encontradas outras espécies não endémicas tais como: o feto
(Cheilanthes marantae) e a salgadeira (
confere uma cor amarela aos pousios de cereais durante os meses de Junho e Julho.
Os bosques ripícolas situados ao
rios e ribeiros apresentam
formações arbóreas muito importantes na
conservação das margens. São utilizados
como fonte de lenha e de alimento para o
gado no Verão. As árvores mais comuns
glutinosa), o freixo
(Fraxinus angustifolia), o choupo negro
(Populus nigra), o salgueiro (Salix atrocinera e Salix salvifolia) e a aveleira (Corylus
são prados naturais permanentes com
trevos, azevens, bromus e brisas, utilizados na produção
de feno e para o pastoreio de gado bovino. Situam-se nos
vales junto às linhas de água, em solos de aluvião. Os
lameiros são um exemplo de aproveitamento sustentado
dos recursos naturais, mas uma vez abandonados são
or plantas arbustivas.
Existe no P.N.M. uma flora muito variada devido à
sua localização geográfica e à grande variabilidade
geológica e climática do norte de Portugal. Nas zonas mais
se espécies de regiões de clima
rze Erica cinerea e a gramínea Agrostis
curtisii. Nas áreas de menor altitude do Parque surgem
plantas tipicamente mediterrâneas como o trovisco
(Daphne gnidium), a esteva (Cistus lanadifer), o sanganho C. salvifolius
Nos carvalhais e sardoais existem espécies que só podem ser encontradas
como a betónia bastarda (Melittis melissophyllum) e a Festuca elegans.
A flora mais importante situa-se entre os rios Sabor e Tuela. Entre as espécies que
no Parque Natural de Montesinho e arredores destacam
(Viola parvula e Viola bubanii), a escrofulariácea (Euphrasia hirtella
(Stachys sylvatica). As espécies mais originais e importantes encontram
Apesar do aspecto desolador da vegetação nestes locais aqui
cies únicas no mundo (endémicas): cravina (Dianthus laricifolius ssp.
), a Anthyllis sampaiana, a Armeria eriophylla, a Arenaria querioides ssp.
num.
Podem ainda ser encontradas outras espécies não endémicas tais como: o feto
thes marantae) e a salgadeira (Allyssum pintidasilvae). Esta última espécie
confere uma cor amarela aos pousios de cereais durante os meses de Junho e Julho.
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(Populus nigra), o salgueiro (Salix atrocinera e Salix salvifolia) e a aveleira (Corylus
(Daphne gnidium), a esteva (Cistus lanadifer), o sanganho C. salvifolius) e a gilbardeira
existem espécies que só podem ser encontradas aqui
) e a Festuca elegans.
se entre os rios Sabor e Tuela. Entre as espécies que
dores destacam-se as violetas
ofulariácea (Euphrasia hirtella) e a labiada
(Stachys sylvatica). As espécies mais originais e importantes encontram-se sobre as
Apesar do aspecto desolador da vegetação nestes locais aqui
nthus laricifolius ssp.
), a Anthyllis sampaiana, a Armeria eriophylla, a Arenaria querioides ssp.
Podem ainda ser encontradas outras espécies não endémicas tais como: o feto
Allyssum pintidasilvae). Esta última espécie
confere uma cor amarela aos pousios de cereais durante os meses de Junho e Julho.
A conservação da flora no Parque depende da conservação dos sardoais, carvalhais
e bosques ripícolas. Actividades humanas como as
arborizações, as queimadas, o pisoteio, o pastoreio e
a construção quando em excesso e
podem comprometer a conservaç
arranque ou a destruição gratuita de plantas,
principalmente bulbosas como os narcisos e as
orquídeas, podem levar à extinção destas espécies
tão importantes para o património natural
A vegetação típica é constituída por
com lameiros - prados naturais de composição florística
cultura. São referenciados para a área 70% das espécies de mamíferos terrestres
ocorrentes em Portugal, apresentando cerca de 10%
servação da flora no Parque depende da conservação dos sardoais, carvalhais
e bosques ripícolas. Actividades humanas como as
arborizações, as queimadas, o pisoteio, o pastoreio e
construção quando em excesso e inapropriadas
comprometer a conservação de flora. O
destruição gratuita de plantas,
principalmente bulbosas como os narcisos e as
orquídeas, podem levar à extinção destas espécies
tão importantes para o património natural.
A vegetação típica é constituída por matas de carvalhos e castanheiros
prados naturais de composição florística variada e campos de
cultura. São referenciados para a área 70% das espécies de mamíferos terrestres
ocorrentes em Portugal, apresentando cerca de 10% .
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servação da flora no Parque depende da conservação dos sardoais, carvalhais
e castanheiros alternando
variada e campos de
cultura. São referenciados para a área 70% das espécies de mamíferos terrestres
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Capitulo 4
Riscos/ problemas/poluição etc.
� Riscos
A vegetação típica é constituída por matas de carvalhos e castanheiros alternando com
lameiros - prados naturais de composição florística variada e campos de cultura. São
referenciados para a área 70% das espécies de mamíferos terrestres ocorrentes em Portugal,
apresentando cerca de 10% destas espécies estatuto ameaçado.
A área do parque é considerada de elevado risco de erosão hídrica devido e
essencialmente ao relevo nos troços mais encaixados das principais linhas de água.
� Problemas
O decréscimo populacional com o abandono de áreas agrícolas e pastoris, agravado
pela mecanização de certas actividades agro-pastoris, põe em risco a diversidade da
paisagem tradicional. A diminuição da diversidade paisagística pode levar à diminuição da
diversidade biológica da área.
Por outro lado a plantação de coníferas exóticas, mal adaptadas, tem levado à
diminuição da riqueza paisagística e à destruição de importantes áreas naturais. Outros
problemas embora mais pontuais são a exploração de inertes, a abertura de novas estradas,
a caça desordenada e os incêndios florestais.
� Poluição
A água dos rios do P.N.M. tem boa qualidade, ou seja, é isenta de poluição ou pouco
poluída. No entanto existem alguns problemas de poluição na albufeira da Serra Serrada
(ribeiras das Andorinhas) e na ribeira do Portelo. Nos limites do Parque o rio Sabor
apresenta troços medianamente poluídos, devido à descarga dos esgotos da cidade de
Bragança.
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Quais as condições do clima e do solo Parque
Natural Montesinho?
A paisagem demonstra a integração entre o homem e a natureza, tendo em conta o
clima, o solo e os recursos naturais disponíveis, e dá a este Parque características únicas.
As condições peculiares do solo e do clima são responsáveis pela paisagem
extremamente rica e variada, bem como da raridade da fauna e da flora, com destaque para
a presença de uma das mais importantes populações de Lobo da Europa.
� Clima
Sob o ponto de vista climático a região situa-se na chamada Terra Fria Transmontana,
apresentando, no entanto, aspectos de transição em pequenas áreas localizadas no fundo
dos vales dos rios Mente e Rabaçal, e na parte ocidental, e junto a Gimonde e Quintanilha,
na parte oriental.
O regime das chuvas é o mesmo em toda a área, apresentando a característica
mediterrânica de chuvas na estação fria.
De uma maneira geral a área é caracterizada por invernos frios e longos e verões
curtos e quentes, daí o ditado popular «Nove meses de inverno e três de inferno»
� Solo
Os solos são predominantemente xistosos, com alguns
afloramentos gráficos, que ocorrem sobretudo em zonas de maior
altitude, como a serra de Montesinho.
A extensão de matos na área é muito considerada, importante avaliar, de modo
quantificado, o seu papel na protecção dos solos, entre outras da suas funções ecos
sistemáticas.
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Conclusão:
Com este trabalho concluímos que há muito mais a saber sobre o Parque de
Montesinho que não se sabe quando se fala sobre ele.
Houve partes em que foi mais difícil encontrar alguns dados, e outros não
conseguimos encontrar nas pesquisas que fizemos.
Mas no entanto conseguimos recolher muitos dados sobre ele, pesquisando na
internet e em ficheiros dados por participantes da direcção do Parque.
Para fazer o trabalho demora-mos muitas semanas, mas o resultado compensou pois
agora sabemos mais sobre esse parque.
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Bibliografia:
http://cnazeitao.home.sapo.pt/docs/CNaturais/CEFJ/Montesinho.pdf
http://www.bragancanet.pt/vinhais/vslomba/pnm.html
http://turismo-natureza.net/parques-naturais/montesinho.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Natural_de_Montesinho
http://www2.ufp.pt/units/geonucleo/parques/montesinho/pages/problema. htm
Nota:
Também recebemos ficheiros dados pelo parque.