biomecânica da ação muscular
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Biomecnica da
Ao Muscular
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Ao Muscular
MSCULO
A ao muscular determina todos osmovimentos do corpo humano
O msculo o nico tecido do corpo humanocapaz de produzir fora, i.e.,
biomecanicamente, o msculo a nicaestrutura ativa do corpo
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Msculos do corpo(40% a 45% massa corporal)
Liso: involuntrio (paredes de vasos sangneose de rgos internos)
Cardaco: involuntrio, estriado (msculo docorao)
Esqueltico: voluntrio, estriado, ligam-se aoesqueleto (cerca de 215 pares)
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Tipos de msculos no corpo humano
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Macro-estruturas Musculares
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Macro-Estrutura Muscular
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Microstructure
of SkeletalMuscle
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Hugh E. Huxley
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Contrao Muscular1. Potencial de ao liberao de
Ach;
2. Ach aumenta a permeabilidadeliberao de sdio e potssiogerando um potencial de ao;
3. A membrana despolarizada(sarcolema), gerando um potencial
de ao no sarcoplasma;4. Os tbulos transversos liberam
Ca+2 no sarcoplasma;5. Ca+2 se liga a troponina, a
tropomiosina movida permitindoa ligao actina-miosina;
6. ATP quebrado liberando energiapara o movimento da cabea daactina;
7. Ocorre o deslizamento dosfilamentos;
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A fora gerada durante acontrao muscular dependede quais fatores?
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A fora depende do nmero
de pontes de actina-miosina
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Logo, o principal fator queinfluencia a capacidade de um
msculo gerar fora aquantidade de pontes deactina e miosina efetivamente
ligadas
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Fatores Determinantesda Fora Muscular
A fora de uma fibramuscular depende donmero de sarcmeros;
A fora de um msculo
depende do nmero defibras musculares; Relao Fora x rea de
Seco Transversa do
Msculo; Fo ra N o rm a l iz ada :Fora dividida pela reade Seco Transversal;
1 60
1 0 0
4 0
a
M
u
u
a
1 8
14
rea de Seco Transve rsa (cm
2
)
1 0
F lexores de Cotove lo
H om e n s
Mu lhe r e s
7 00
4 5 0
2 0 0
a
M
u
u
a
1 00
0
80
rea de Seco Transve rsa
(cm
2
)
6 0
Ex tenso re s de Joe lho
H om e n s
Mu lhe r e s
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Frolich, Human Anatomy, Mechanics of Move
Fsica Muscular: Princpio I
rea de seco transversa proporcional fora muscular
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Penao: Efeito na Fora
Forces generated in series and parallel
Numero igual de sarcmeros em ambos os exemplos, masmais fora gerada no arranjo em paralelo
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Penao: Efeito na Distncia
e Velocidade de Contrao
Numero igual de sarcmero em ambos os exemplos, mas mais
velocidade e distncia de encurtamento ocorre no arranjo em srie
Forces generated in series and parallel
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Tipos de Arquitetura Muscular
Paralelo (longitudinalmente) organizadas Fibras organizadas em paralelo
Unipienado
Fibras organizadas em um nico ngulo
Multipenado
Fibras orientadas em vrios ngulos most muscles are mulitpinnate ngulos geralmente variam de 0 a 30 Arquitetura afeta a fora muscular, a fora e a velocidade
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PENAO: Efeito na SecoTransversa (PCSA)
A rea de fisiolgica transversa
(PCSA) = soma terica das reasde todas as fibas no msculo
Penao aumenta a PCSA
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Arquitetura da fibra
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Arquitetura da fibra
Fibras oblquas (peniformes)
Formam um ngulo entre o eixolongitudinal do msculo;
Durante o encurtamento, rodamao redor de sua insero;
Seu arranjo promove fora(sarcomeros em paralelo);
Mais fibras por unidade de rea;
Ex.: tibial posterior, reto femoral,deltide.
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Penao: Efeito na Fora
Fibras em 30 (ngulo relativamente grande eraramente observado) perde aproximadamente13% da fora
ngulo de penao aumenta o nmero de fibrasque posem gerar tenso no tendo
Gerao de fora mxima proporcional a rea
de seo transversa (PCSA)
Force' Force = X
= 30Force' = X * cosForce' = X * 0.87
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Arquitetura da fibra
Quanto > ngulo < F total,
independentemente da F dasfibras
Fibras Oblquas - < F efetivapara movimentar grandesamplitudes, mas como > #
fibras por unidade de volume,pode gerar mais Fora
Fibras a um ngulo de 30perdem 13 % da fora
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Efeito da contrao sobre a fora
Logo, no apenas o efeito dodeslizamento dos sarcmeros que
influencia a fora muscular, mastambm a fatores mecnicos queocorrem pela reorganizao(reorientao) do sarcmero emrelao linha de trao
M d ????
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Mas.. e da ????O comprimento muscular e a orientao das linhas de trao
variam ao longo da contrao e faz com que o msculono desenvolva tenso constante ao longo de toda aamplitude articular em que atua
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Logo, os testes de foramxima (1RM) iniciados em
uma determinada posiopodem no representar ummximo, mas um mnimo!
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Existem ainda outros fatores
Um dos fatores que influencia acapacidade de atuar ao redor deuma articulao a forma com queo torque exercido.
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O pico de torque ocorre numa regio entre o pico
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O pico de torque ocorre numa regio entre o picode momento e o pico de tenso muscular. A maior parte da fora produzida relacionadaaos msculos, excluindo: Sleo, glteo mdio e retofemoral.
Diferentes contribuies nas diferentes aesmusculares. (Enoka)
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A velocidade de contrao muscular
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Diagrama dos componentes viscoelsticos dafibra muscular e tecido conjuntivo
circundante
F
Golgi
TCI
TCE
CES
CEP
FT
TC
FT
CC
FT: Fascculos do tendo CC: Componente contrtil
TCE: Tecido conjuntivo extra TCI: tecido conjuntivo intramuscular
CEP: Componente elstico paralelo TC:Tendo comum
CES: Componente elstico em srie
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Titina e outros...
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Logo, dependendo da velocidade decontrao muscular, os testes de fora
mxima (1RM) podem apresentarresultados mais baixos se executados
em elevada velocidade!
i d C l
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Tipos de Contrao Muscular
No rd i n F r anke l ( 1989 )
Trabalho Esttico Trabalho Dinmico
ContraoIsomtrica
ContraoConcntrica
ContraoExcntrica
ContraoIsocintica
Contrao
IsoinercialContraoIsotnica
C I i
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Contrao Isomtrica
Trabalho esttico domsculo;
Compr imen toCons tan te ;
O msculo no estenvolvido na produo de
movimento; O msculo desenvolvetenso necessria parasuportar a carga;
CARGA
FORA
Mov. de Enc.
Mov. de Ext.
C t C t i
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Contrao Concntrica
Trabalho dinmico domsculo;
O msculo desenvolvet enso su f ic ien te pa ra
ven cer a res is tnc ia
que o segmento impe;
O msculo encurta e gerao movimento.
CARGA
FORA
Mov. de Enc.
Mov. de Ext.
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Contrao Excntrica
Trabalho dinmico domsculo;
O m scu lo no
desenvo l ve tenso
su f ic ien te pa ra vencer
a ca rga ex te rna ;
O msculo aumenta seu
comprimento; Um dos propsitos o de
desacelerar o movimentode uma articulao.
CARGA
FORA
Mov. de Enc.
Mov. de Ext.
C t I i ti
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Contrao Isocintica
Trabalho dinmico domsculo;
O movimento em uma
articulao possuiuma ve loc idadecons tan te
;
Conseqentemente a
velocidade deencurtamento ecomprimento domsculo constante.
CARGA
FORA
VelocidadeConstante
VelocidadeConstante
C t I i i l
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Contrao Isoinercial Trabalho dinmico do
msculo; Isoinercial (I so constante;Ine r t i a l
resistncia); Movimento com uma carga
constante e um momento(torque) submximo; Ocorre quando uma cargaconstante levantada;
Esse um dos maioresproblemas que se tem emmovimentos rpidos, onde acarga acelerada no inciodo movimento.
CARGACONSTANTE
FORA
Mov. de Enc.
Mov. de Ext.
C t I t i
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Contrao Isotnica Termo freqentemente
utilizado para definir acontrao muscular emque a
t en so m uscu la r
cons tan te ;
No -F i s i o l g i co :Como o momento defora varia de acordocom a amplitude de
movimento daarticulao, este tipo decontrao verificadoem movimentos da
articulao;
CARGA
FORACONSTANTE
Mov. de Enc.
Mov. de Ext.
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PESO LIVRE(RESISTNCIA CONSTANTE)
R
R
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MQUINA COM POLIADE RESISTNCIA VARIVEL
R R
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Comparao de torques na rosca Scott realizadacom peso livre e em uma mquina com polia de R.V.
Torques mximosem contraes
isomtricas
Mquina com polia deresistncia varivel
Peso livre
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Contraes excntricas-concntricas
Contraes concntricas precedidas de contraes excntricaspodem produzir aes mais vigorosas na fase final
(concntrica) do movimento;
Ciclo excntrico- concntricoCiclo alongamento-encurtamento
PliometriaTreinamento de Choque
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Mecanoreceptores
Fuso Muscular e Orgo Tendinoso de Golgi.
Fuso Muscular: detecta o comprimento relativo domsculo (situam-se entre as fibras musculares).
OTG: detecta a tenso muscular (situam-se dentrodos tendes musculares e imediatamente adiante desuas inseres nas fibras musculares)
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Fuso Muscular
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rgo Tendinoso de Golgi
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Elementos
ElsticosOs msculos no so formados
apenas por tecido contrtil,mas por vrias camadas queformam os envoltriosmusculares (tecido conjuntivo)e outros tecidos de ligao,
que possuem caractersticaselsticas e podem absorver aarmazenar energia.
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Logo, ao permitir um pequenocontra-movimento ao realizarum esforo mximo, pode-seaumentar a capacidade de um
msculo em gerar tenso e
produzir testes de 1RMmaiores
Potncia Muscular
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Potncia Muscular
Potncia fora e velocidade
Velocidade o produto dataxa de ativao das pontes
cruzadas
Fora o produto da reade seco transversa doselementos contrteis (i.e. onmero de pontes)
Potncia a fora evelocidade
Force-velocity
Power
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Independe do tipo de fibra
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Potncia Muscular
o produto da fora muscular e a velocidade deencurtamento.
Define a taxa de produo de torque em uma
articulao
Max. potncia ocorre: aprox. 1/3 max. velocidade, and
aprox. 1/3 max fora concntrica
Afetada pela fora muscular e velocidade demovimento
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Potncia? Quem trabalha isso?
... E como se quantifica potncia
muscular?
Vamos dar uma olhadinha nisso...
Fatores Determinantes dos ganhos
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Quais so os mecanismos responsveis peloaumento da fora motora?
Mecanismos neurais
Mecanismos morfolgicos
Mecanismos fisiolgicos
Fatores Determinantes dos ganhosda Fora Muscular
Fatores Determinantes
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Fatores Determinantesda Fora Muscular
Adaptaes Neurais Decorrentes do Treinamentode Fora;
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Adaptaes Neurais Aumento no recrutamento das UMs Diminuio da inibio neural do recrutamento de Ums Diminuio do recrutamento da musculatura
antagonista Aumento da coordenao intra e intermuscular
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Adaptaes nas fibras
Aumento do tamanho da fibra (ambos os tipos) Aumento via hipertrofia(1)
Aumento via hiperplasia (2) Ocorre mais nas fibras rpidas que nas lentas Pouca ou nenhuma mudana no tipo de fibra Testosterona explica apenas parte das grandes
mudanas na massa muscular em homens
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Hipertrofia
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Problemas
H que manter-se o domnio nuclear (quantidade desarcoplasma por ncleo). A hipertrofia
sarcoplasmtica desequilibra essa proporo
O volume de outras estruturas, que no sejam oretculo sarcoplasmtico, mitocndrias e miofibrilas, muito pequeno e no explica os ganhos musculares
Mecanismos de Hipertrofia
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O volume da clula muscular ocupado por 3 estruturas quecompetem entre si
Miofibrilas (contam por at 90% do volume total)
Retculo Sarcoplasmtico Mitocndiras
Fibras de contrao rpida tm uma maior quantidade demiosina de cadeia pesadaElas tambm tm uma maior concentrao de retculosarcoplasmtico
Volume muscular
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H fortes indcios que esse modelo no correto.
O domnio mionuclear mantido de maneirargida na clula muscular
O msculo no capaz de aumentar a quantidade
de sarcoplasma sem aumentar a quantidade demiofibrila
Hipertrofia
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A maior parte dos estudos demonstrouhipertrofia de fibras tipo II
Alguns estudos no conseguiram demonstrar
hipertrofia. Esses estudos foram executados emum espao de tempo muito curto e envolviamapenas aes concntricas
A hiperplasia s foi demonstrada em modelosanimais
McCall et al., 1996
Hipertrofia ou Hiperplasia ?
Hipertrofia ou Hiperplasia ?
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Houve hipertrofia tanto de fibras tipo I (10%)quanto de tipo II (17,1%)
Houve aumento na rea de seco transversado bceps e do trceps (16,5%)
Houve aumento na densidade de capilares porrea de fibra muscular
Houve aumento no espao inter-fibras
O presente estudo no encontrou evidncias dehiperplasia
McCall et al., 1996
p p p
Hipertrofia ou Hiperplasia ?
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Culturistas possuem o mesmo nmero de fibrasmusculares do que pessoas no treinadas
Culturistas e no treinados possuem a mesma proporode colgeno e tecido no contrtil.
Isso indica que em termos absolutos culturistas possuemmaior quantidade de tecido contrtil
MacDougall et al., 1984
Hipertrofia ou Hiperplasia ?
Domnio Nuclear e Hipertrofia
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Cada ncleo responsvel por um determinado volume desarcoplasma.
Essa proporo mantida constante mesmo com a
hipertrofia
Ento, para haver hipertrofia necessrio primeiroadicionar ncleo clula muscular
O ncleo ir aumentar a sntese das protenas contrteis
Deschenes & Kraemer, 2002
Domnio Nuclear e Hipertrofia
Domnio Nuclear e Hipertrofia
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Para que hajahipertrofia, as clulas
satlites precisamadicionar ncleo sclulas musculares
para que haja um
aumento da snteseprotica .
Domnio Nuclear e Hipertrofia
Hawke, 2005
Mecanismo de Hipertrofia
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A modulao da sntese proteca fortemente controlada
por alguns fatores de crescimento tecidual, expressoslocalmente. IGF-1 estimula a proliferao e diferenciaode clulas satlites.
Yang et al. identificou 2 isoformas de IGF-1 que soreguladas exclusivamente pela sobrecarga mecnica.
Estas isoformas parecem induzir hipertrofia miofibrilar
pela proliferao das clulas satlites.
O alongamento produziu um aumento na produo deIGF-1 mRNA Bamman et al. (2001)
Mecanismo de Hipertrofia
E i i i d l l
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Exercicio que induz leso muscular eDOMS
Diminuem a performance Causesam danos na ultraestrutura Iniciam reaes inflamatrias Causam Dores musculares tardias (DOMS)
Exerccios sem familiarizao induzem a uma
sequencia de eventos:
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Leso Muscular/Reparo
Leso ocorre durante o movimentos dealongamento (excentrico)
Danos ocorrem comumente no sarcolema,discos Z, Tbulos T, miofibrilas ecitoesqueleto
A leso inicial dada seguida por umaresposta inflamatria
Produz emema Afeta mais as fibras rpidas que as lentas Reparo inicia ~3 dias pos-exercicio
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Leso induzida por Exercicio
Extenso da leso mais relacionada ao comprimento que
a fora ou velocidade
Fibras mais fracas tornamse mais alongadas e lesionam(Morgan, 1990)
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Z-line streaming
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Muscle Fiber
Damage
Sarcolemma damage
Clulas Satlite
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Clulas que ficam entre a lamina basal e a membranada clula muscular;
GH age em populaes especficas de clulas satlites.IL-15 e IGF-1 estimulam a proliferao, diferenciao efuso das clulas satlites
Foi sugerido que esterides possuem efeitos regulatriosnas clulas satlites.
Treino de fora estimula os motoneurnios a liberaremfatores que induzem proliferao de clulas satlites.H uma concentrao muito grande de clulas satlites
sob a placa motora
Clulas Satlites
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O dano muscular,proveniente de aesexcntricas produz um
processo inflamatrio que
ativa as clulas satlites
A ativao, proliferao ediferenciao dessas clulaslevam hipertrofiamiofibrilar
Clulas Satlites
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Reparo Muscular
A infiltrao de macrofagos necessria paraque haja a ativao de clulas satlites
As clulas satlites localizadas entre amembrana e a membrana plasmtica sorecrutadas em resposta ao sinal de leso nolocal
Differenciam-se em mioblastos, que se fundemem miotubos
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ReparoMuscular
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Immediately after crush
injury
2 days
5 days
No 2 d, fibras lesionadas possuemnecrose que digerida pormacrfagos.
No 5 d, muitos miotubos so visveis.
No 10 d, miotubos s transformadosem fibras e muitos j se encontramligados as paredes das fibras laterais
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Formas de Ativao de Clulas
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Dano muscular
Estresse mecnico (alongamento muscular)
Hipxia
o as de vao de C u asSatlites
Hipertrofia Tipo de ao muscular
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O treino concntricono alterou a secotransversa dos
flexores do cotovelo
O treino excntricoproduziu hipertrofia
muscular
Vikne et al., 2006
p p
Velocidade da Fase Excntrica e
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O exerccioexcntrico veloz
produziu maiores
ganhos de torque doque o exerccioexcntrico lento
Farthing & Chilibeck, 2003
Hipertrofia
Velocidade da Fase Excntrica e
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O exerccioexcntrico veloz
produziu uma maior
hipertrofia naspores proximal,mdia e distal do
bceps braquial
Farthing & Chilibeck, 2003
Hipertrofia
Velocidade da Fase Excntrica e
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O treino excntricoveloz produziu
sempre maiorestorques do que otreino excntrico lento
Shepstone et al., 2005
Hipertrofia
Velocidade da Fase Excntrica e
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O treino excntricorpido produziu maior
hipertrofia nas fibras decontrao rpida Qual a explicao
para tal fato?
Shepstone et al., 2005
Hipertrofia
Velocidade da Fase Excntrica e
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O treino excntrico produziuuma maiorquantidade de leso nasfibras de contrao rpida
Durante contraesexcntricas h uma reverso
do princpio do tamanho.
Fato que produz maiorhipertrofia nas fibras de
contrao rpida
Hipertrofia
A t d d
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Aumento do nmero defilamentos de actina e
miosina como resultado dotreinamento de fora
Aumento da obliquidadedos filamentos devido aocrescimento das miofibrilas.
A obliquidade da traoexercida sobre a Banda Z
faz com que esta se rompa.
Duas novas miofibrilasso formadas.
Ocluso e Hipertrofia
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A ocluso do fluxosanguneo parece ser umfator importante para osganhos de fora
muscular
Ela estimularia ahipxia, fadiga local,
produzindo maioresganhos em fora.
p
Takarada, 2000
Ocluso e Hipertrofia
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A ocluso permitiu umamaior ativao muscular,
mesmo com cargas maisbaixas
p
Takarada 2000
Ocluso e Hipertrofia
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Os ganhos de fora,
em vriasvelocidades, foramiguais com ocluso
p
Takarada, 2000
Contrao Excntrica
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A acentuao dasobrecarga excntrica
produziu maioresganhos no supino que
uma sobrecargaregular
Doan et al., 2002
Exerccio Excntrico
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A diminuio da quantidade de lesoproveniente do exerccio excntrico parece
estar vinculada adio de mais sarcmerosem srie s fibras musculares, ou aalteraes no citoesqueleto da fibra muscular
Morgan & Proske, 2004
Fatores Determinantesda Fora Muscular
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da Fora Muscular
N m e ro d e U MRec ru tadas :
Determina o nmero depontes-cruzadas ligadas;
A quantidade de fora proporcional ao nmero dePontes-Cruzadas formadas(Hux l e y ) ;
F reqnc ia de D i spa ros :Determina quo rpido o
recrutamento ocorre;Princpio do Tamanho(Hennem an , 1957 ) ;
Unidade Motora
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Na coordenao da contrao
de todas as fibras feita atravsde um subdiviso em unidadesfuncionais - as unidadesmotoras;
A unidade motora consiste deum nervo motor, com seu corponervoso e ncleo localizado namatria cinza da medulaespinhal e forma um longo
axnio at os msculos, onde seramifica e inerva muitas fibras.
Princpio do tamanho das
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Princpio do tamanho das
Fibras Musculares as fibras musculares so
recrutadas numa ordem
crescente de tamanho,por que fibras maioresapresentam maior limiarde excitao.
Recrutamento das UM
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Tipo ITipo IIb
Tipo IIa
Tipo IIa
(KOMI, 1992
As fibras musculares sorecrutadas numa ordemcrescente de tamanho, porque asfibras maiores apresentammaiores limiares de excitao;
R t t d UM
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Recrutamento das UM
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Fatores Determinantesda Fora Muscular
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da o a uscu a
As adap taes neu ra i s po ssuem
um im po rt an te pape l n a
de te rm inao da fo r a
muscu l a r ;
Staro n e t a l . (19 94 ) : aumentos de100-200% na fora, mas semalteraes na rea de secotransversa do vasto lateral;
Van denb orne e t a l . (199 8) :diminuio de 25% na rea de seco
transversa do trceps sural e de 50%na fora em funo de uma fratura (8semanas de imobilizao);
Con t r aes Im ag inadas
Fatores Determinantesda Fora Muscular
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Adaptaes Neurais
Decorrentesdo Treinamento de Fora;
Fatores Determinantesda Fora Muscular
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Fatores Determinantesda Fora Muscular
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Espec i f ic idade do Tre inam ento :
estmulos especficosinduzem adaptaes especficas; Espec i f ic idade d o Tes te; deve ser o mais especficopossvel; R uther fo rd Jones (198 7) :12 semanas de treinamento;
Excnt r i co : aumento de 11% fora isomtrica mxima;I somt r i co : aumento de 35% fora isomtrica mxima; Ho r tobgy i e t a l . (199 7) : P i co de Fo ra no Joe lho (2 ,36 rad ) : igual para Isometria,
Concntrico e Excntrico; P i co de Fo ra Excn t r i co : Excntrico (116%), Isomtrico
(48%) e Concntrico (29%); Dav ies e t a l . (198 5) :Concn t r i co : aumento 33% Conc. e 11% na Estim. Eltrica;Es t im.E l t r i ca : 0% na Est. Eltrica e reduo de 11% no
Conc.;
Fatores Determinantesda Fora Muscular
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FatoresNeurais
Hiper-
trofia
FORA
Treinamento
100 Treinamentoa curto prazo Treinamento a longo prazo
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Treinamento (semanas)4 8 16
0
50
Fatores
Neurais
Hipertrofia
% decontribuiopara da
fora
mxima
12 24
Componentes Neuraisda Fora
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da Fora
No
de UM recrutadas Freqncia de ativao das UM Sincronizao do recrutamento das UM
Padro de recrutamento das UM Mecanismos de Desinibio Coordenao dos grupamentos
musculares antagonistas e sinergistas Efeito de cross-training
TREINAMENTO DA FORA
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Adaptaes Neurais
AtivaoApropriada dos
Sinergistas
da Ativao
dos Agonista
da Ativao
dos Antagonistas
da Fora e/ou Taxa de Desenvolvimento da Fora
do Desempenho da Fora
KOMI, P.V. (2003). Strength and Power inSports.
DEFICIT BILATERAL TREINAMENTOBILATERAL PARA REDUO DO DEFICIT .
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Komi PV (2003) Strentgh and Power in Sports
Coativao dos
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Antagonistas
Manuteno da estabilidade articular Coordenao do movimento Prevalncia nas aes em alta velocidade
(treinamento balstico) Promove estabilizao, preciso e mecanismo
de desacelerao.
Mecanismo de proteo (inibio doagonista/coativao do antagonista)
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ESPECIFICIDADE
DETREINAMENTO
60
50Fora Isomtrica*
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ngulo do cotovelo (graus)
0
10
20
30
40
50
25 graus80 graus
120 graus
25 50 80 100 120
** *
*
*
*
* *
*
*
Fleck &Kreamer (1997).
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Transferncia do
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Agachamento Leg Press Extensora
% dafora
010203040
60
50
7080
Transferncia doagachamento para outros
exerccios
Sale e col.(1988) MedSci Sports Ex.20Suppl:S135-145
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Sujeitos - 10 H - 27 2.4 anos
Experincia de 1 ano.
10 RM p/ cada pegada - IMG isomtrica Mxima
3 RPS - Carga de 10 RM. 2 Conc./2 Exc.
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CG SG
WGAWGP
Grande Dorsal Peitoral
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Maior
WGP
* *
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Vantagem
mecnica e
gerao de fora
MOMENTO DE FORA OUTORQUE - Tendncia ao
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M = F X D.
TORQUE Tendncia ao
movimento angular.
Twitch alterado pelo comprimento musc.Alterao de 10 e 35 % na freq. para manutenode fora em musc encurtado e alongadorespectivamente.
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O pico de torque ocorre numa regio entre o picode momento e o pico de tenso muscular. A maior parte da fora produzida relacionadaaos msculos, excluindo: Sleo, glteo mdio e reto
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femoral.Diferentes contribuies nas diferentes aesmusculares. (Enoka)
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