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Best Of 2010 - As 60 melhores receitas; Entradas, Sopas e Saladas; Massas e Tartes; Pratos de carne e Peixes; Pão e Sanduiches; DocesTRANSCRIPT
[ Best Of 2010 ]AS 60 MELHORES RECEITAS
Entradas, sopas e saladas para refrescar a alma;
Massas e tartes para dias sem tempo;
Pratos de carne para toda a família; Peixes para dias saudáveis
Pão e sanduíches para levar consigo; Doces para os mais gulosos
10 CHEFS DO MOMENTO – Henrique Sá Pessoa; José Avillez; Ljubomir Stanisic
Vítor Sobral; Chef Cordeiro; Luís Baena; Olivier; Henrique Mouro; Miguel Castro Silva; Igor Martinho
10 LUGARES A NÃO PERDER – Sintra, Porto, Lisboa, Leiria, Santa Cruz....
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BK-BASE KAPA COOKING 8/11/10 4:59 PM Page 1
A alma da festa
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4 B L U E C O O K I N G
NO CALOR DO VERÃO, nada melhor do que ter tudo pré-preparado e organizado
para que tenha umas férias descansadas. Por isso, e para facilitar a sua vida,
organizámos as melhores receitas do ano em temas práticos e super saborosos:
entradas, saladas e sopas; massas e tartes; peixes; carnes; e doces.
Siga os nossos temas, convide amigos e família para partilhar em conjunto
momentos inesquecíveis em torno de refeições memoráveis. Desligue de tudo
o resto, escolha músicas relaxantes e faça uma selecção de vinhos à altura.
Para os mais gourmet deixamos, também, 10 sugestões de lugares que não pode
perder. Seja em Lisboa, no Porto ou em Sintra... percorremos o país à procura de
conceitos únicos que surgiram para nos dar prazer e alegrar o nosso dia-a-dia.
Ficam também registados os feitos dos melhores chefs do ano. Entre prémios,
aberturas, estrelas, um mundo de vitórias que tenho a certeza que quererá
conhecer e experimentar.
Até à próxima edição, aproveite as férias, passeie por mercados, feiras,
produtores locais e descubra o maravilhoso mundo das nossas tradições.
blue Cooking Especialwww.blue.com.pt
Margarida Magalhães
Edições12
12 X 3,20€ = 38,40€ POUPE 8,40€
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NOME:MORADA:LOCALIDADE: CÓDIGO POSTAL: E-MAIL:TEL. | TELEMÓVEL: IDADE: PROFISSÃO: N.º DE CONTRIBUINTE
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JMTOSCANO LDA; Rua Rodrigues Sampaio N.º 5; 2795-175 Linda-a-Velha; todos os preços incluem portes de correio.
Cheque à ordem de: JMTOSCANO-Comunicação e Marketing LdaTransferência Bancária: N I B 0 0 4 5 4 0 6 0 4 0 1 0 2 9 7 2 0 7 3 1 9 , da Caixa Crédito Agricola
CONTACTOS PARA ASSINATURAS: Tel.: 214 142 909; Fax: 214 142 951; E-mail: [email protected]
BLUE MEDIA Rua Vera Lagoa, n .º 12, 1649 - 012 Lisboa, Tel.: 217 203 340 | Fax geral: 217 203 349 | Contribuinte nº 508 420 237
DIRECTOR GERAL Paulo Ferreira | DIRECTORA Margarida Magalhães, [email protected]
DIRECTOR DE ARTE E PROJECTO GRÁFICO Pedro Antunes, [email protected] | ARTE Alberto Quintas, [email protected] | Susana Alcântara (colaboradora)
DIRECTOR COMERCIAL Paulo Ferreira, [email protected]
DEPARTAMENTO DE MARKETING & PUBLICIDADE Maria Reis, [email protected]; Fax publicidade: 217 203 349
PRÉ-IMPRESSÃO Nuno Barbosa, [email protected]
IMPRESSÃO União Europeia | DISTRIBUIÇÃO Logista | DEPÓSITO LEGAL n.º 233776/05; Registado no ERC n.º 124796
PROPRIEDADE: MBC Lazer, S.A. | Tiragem: 20.000 exemplares | Especial 2010
{ I N T E R D I T A A R E P R O D U Ç Ã O D E T E X T O S E I M A G E N S P O R Q U A I S Q U E R M E I O S }
O seu comentário é fundamental para melhorarmos a blue Cooking a cada edição. Assim, criámos este e-mail para que nos possa apontar
todos os defeitos que for encontrando na sua revista. Muito obrigado! [email protected]
6 B L U E C O O K I N G
Best of 2010
Indíce
PÁG. 1410 lugares que vai adorar conhecer
PÁG. 34Entradas, sopas e saladas – Sopa de courgette, coentros e caril
– Salada de edamame, cogumelos e feta
– Gaspacho alentejano
– Creme de alface e coulis de tomate
– Bruschetta de ovos, presunto e espargos
– Panados de courgette
– Salada de rúcula, mozzarella e tomates enrolados
– Salada de vegetais e queijo feta
PÁG. 44Massas e tartes – Rolo de pizza
– Spaghetti com courgettes, feta e malagueta
– Queques de linguini com presunto e queijo da ilha
– Farfalle com espargos e queijo de cabra
– Massa cremosa de cogumelos
– Folhado de queijo de cabra
– Tartelettes de cogumelos, cebola, queijo gorgonzola e espinafres
– Tarte de espargos, requeijão e gruyère
PÁG. 54Peixes do nosso coração– Mil-folhas de tomate e atum
– Salada oriental de atum
– Bacalhau assado com puré de grão e coentros
– Hambúrguer de salmão e alcaparras
– Massa fria com salmão
– Meia desfeita picante com courgettes e feijão verde
– Lasanha de bacalhau
– Arroz de bacalhau
PÁG. 64Carne para todos– Queques de rolo de carne com pinhões e presunto
– Vazia grelhada com ervas
– Lombinhos de porco com mostarda e ervas
– Porco com ameixas
– Rolo de carne com azeitonas e ervas
– Hambúrguer de borrego com batata-doce
PÁG. 74Doces pecados– Muffins de 3 chocolates
– Marquise de chocolate
– Tarte banoffie
– Queques de caramelo
– Queques com doce de limão
– Bolo de mirtilos
PÁG. 8210 Chefs do ano
PÁG. 94Vinhos
PÁG. 98Última hora
B L U E C O O K I N G 7
O manual do dIAZ
Nós, os portugueses,
estes brutos
A COZINHA MEDITERRÂNICA É, unanimemente,
a mais saudável do mundo. A portuguesa respeitaria, em princípio,
as fronteiras que delimitam o conceito.
P O R N U N O M I G U E L D I A S
É o azeite, o peixe grelhado, as saladas e as
sopas, para citar apenas algumas
obrigatoriedades. Se, no entanto, não
formos merecedores de incluir a reduzida
lista de dignatários, como França, Itália e
Grécia, tal só poderá dever-se a duas razões.
Uma boa e uma má. Ao contrário do que é
habitual e expectável, comecemos pela boa.
A Gastronomia Portuguesa, assim mesmo,
em caixa alta, pode muito bem ser o
refinamento da cozinha mediterrânica,
assim mesmo, em caixa baixa, só para
chatear. Ao contrário dos italianos, por
exemplo, que têm o tomate por base da
alimentação, nós somos, há muitos séculos,
fiéis seguidores daquilo que hoje é
exigência de qualquer restaurante gourmet,
a sazonalidade dos produtos. Tomate é no
Verão e início do Outono. O nosso peixe
grelhado só leva sal. O mais puro, do mar,
retido nas salinas algarvias. Para
acompanhá-lo, uma salada que, ao
contrário dos gregos, não considera o feta. E
não é por não termos queijos, tantos, todos
bons. O amor incondicional do português
pelo que o mar dá leva, ainda, a um prato
que provoca asco a qualquer pessoa por
esse mundo fora. E só de falar. Peixe cozido
com todos e um fio de azeite por cima. É
comer saúde pura a cada dentada. Depois,
há o Alentejo, onde o muito pouco que
havia obrigou ao domínio de aromas que
não estão ao alcance do comum mortal.
Coentro, hortelã, poejo, hortelã-da-ribeira,
mangerona, segurelha, estragão e tantas
outras conseguem transformar num
manjar de Dionísio algo que, no outro
Mediterrâneo, seria apenas bom. Há,
contudo, a tal razão má que nos poderá
arredar do epíteto famoso no mundo (não
há resort no Planeta que não sirva
esparguete à bolonhesa, por Baco): somos
uns brutos a comer. Procuramos
restaurantes pelas “doses bem aviadas”, o
norte porque é “enfarta-brutos” e, de
Inverno, qual animal acumulando gorduras
para a hibernação, penamos por uma
feijoada ou um cozido. No Verão, optamos
por coisas mais leves. Mas ninguém come
apenas as sardinhas necessárias. Há alguns
anos, fui à Rua do Lagar n.º 2, no Redondo,
porque o Parreira queria orgulhar-se da
comidinha da mãe. Tinha razões para isso.
Ti Olga serviu uma sopa de cação que nunca
mais esquecerei. Repeti-a três vezes. Porque
não sabia que, enfim, aquilo era a sopa. O
prato ainda aí viria. Frango corado. E não
comer era uma ofensa das piores. Mas isto
podia ser noutro Portugal qualquer, onde
uma entrevista de trabalho podia ser feita
num restaurante. O entrevistador faria as
perguntas habituais mas, no fundo, estaria
atento à forma como o entrevistado se
comportava à mesa. Porque, afinal, só em
Portugal é que “Quem não é para comer não
é para trabalhar”! E
Uma Salada de camarão com abacaxi, maçã, morango
e amêndoa torrada ou uma Sanduíche vegetariana, duas boas
sugestões para saborear numa das confortáveis camas à beira
da piscina, no hotel Solplay. A ementa do restaurante Pratu’s,
pela mão do chef Stephane Gallou, é simples e variada, perfeita
para estes dias quentes de Verão, com pratos que se podem
adaptar a uma refeição mais ligeira na esplanada. A qualidade
dos produtos – sempre frescos – marca a diferença e a simpatia
do serviço torna um simples almoço num agradável momento
para desfrutar tranquilamente, a dois ou em família. Se preferir
algo mais consistente, peça as Pataniscas de bacalhau com
arroz malandrinho, o Magret de pato grelhado com chutney de
abacaxi, ou um peixe do dia para grelhar. E, à sobremesa, delicie-
se com o Fondant de chocolate Valrhona Manjari com gelado de
baunilha, a Telha Fromage blanc baunilhado com frutos vermelhos
ou a Sopa de morango com moscatel e telha de coco.
SABORES DE VERÃOCOM O TEJO DE FUNDO
Porque os pequenos prazeres da vida não se esquecem...
Linda-a-Velha | Tel.: 210.066.000 | www.solplay.com | [email protected]
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10 B L U E C O O K I N G
10 Livros a ter
SABER E SABORES MEDIEVAIS
ASPECTOS DA CULTURA
ALIMENTAR EUROPEIA
Interessante registo sobre o
saber do sabor, onde se descobre
que movimentos gastronómicos
de vanguarda, como o slow food,
por exemplo, assentam em
conceitos estudados e
amadurecidos ao longo dos
séculos. O estudo elaborado por
Margarida Reffóios, docente do
Departamento de Linguística de
Literaturas da Universidade de
Évora, sustenta-se em duas
questões centrais: o saber
médico que revela como o
código alimentar do século XII é
sujeito a normas impostas pela
medicina, de modo a promover a
saúde humana; e a constatação
de que a literatura da época, na
temática da mesa e dos
alimentos, contemplava a
sabedoria da medicina.
Margarida ReffóiosCALEIDOSCÓPIO15€
ENTENDER DE VINHO
João Afonso, conhecido crítico
de vinhos, revela-nos segredos
vínicos num guia completo e
acessível a todos. Construir a sua
própria garrafeira, fazer escolhas
acertadas em função da
gastronomia, desvendar notas
de prova, saber a forma correcta
de abrir uma garrafa, que copos
são perfeitos para servir cada
vinho, onde e como comprar os
melhores rótulos, conhecer as
grandes marcas portuguesas e
estrangeiras, são só alguns dos
aspectos revelados pelo autor.
Um livro prático e útil para
quem quer saber mais sobre este
néctar único e imprescindível
nas nossas refeições.
João AfonsoA ESFERA DOS LIVROS14€
DELÍCIAS DA NIGELLA
Dividido em secções
inspiradoras, a famosa Nigella
traz receitas novas, incluindo as
do seu popular programa de
televisão. Muito práticas e para
simplificar as nossas vidas
agitadas, são sugestões
culinárias originais, inovadoras
e a pensar em determinadas
ocasiões. Pequenos-Almoços
Tardios, Comida Reconfortante,
Jantares Diante da TV, Festas,
Dias de Chuva, Pecados do
Gosto, Receitas de Família,
Convívios, Fins-de-Semana
Calmos e Pura e Saudável, são os
capítulos apresentados. Um livro
ilustrado, delícias doces e
salgadas, e a imaginação da
simpática vedeta inglesa.
Nigella BitesCIVILIZAÇÃO25€
DIAS FELIZES
COM JAMIE OLIVER
Com Dias Felizes com Jamie
Oliver, podemos confeccionar
receitas para aqueles momentos
em que apetece qualquer coisa
mais especial: comida para
consolar, um belo naco
de carne, explorar o maravilhoso
mundo do pão, uma bebida
especial... e muito mais.
Este é o terceiro livro traduzido
para português do conhecido
Chef Jamie Oliver, através do
qual podemos comprovar, mais
uma vez, o amor que demonstra
por boas refeições mas também
a alegria que sente, através da
comida, em fazer as pessoas
felizes.
Jamie OliverCIVILIZAÇÃO23€
2780 TABERNA,
COZINHA EXPERIMENTAL
Uma autêntica delícia este livro,
pela originalidade sobre o
conceito de Cozinha
Experimental da 2780 Taberna.
Viaje pelas muitas receitas que
a equipa da Taberna cria,
fundindo produtos e
ingredientes de diferentes
regiões (quase tudo português)
para criar novos sabores.
A influência internacional,
principalmente catalã
e italiana, nota-se na forma de
apresentar e confeccionar os
pratos. Como no restaurante,
esta é uma leitura descontraída
e familiar. Um livro divertido,
com um design único, para
quem vive a cozinha sem
preocupações.
VáriosBERTRAND23€
B L U E C O O K I N G 11
OLIVIER 10 ANOS
Há 10 anos, Olivier abriu, numa
rua escondida de um Bairro Alto
esquecido, o seu primeiro
“Olivier”. Nessa altura criou o
primeiro menu degustation do
país ou, pelo menos, o mais
falado. Nesse restaurante
nasceu a alma do seu negócio
onde serviço, simpatia,
ambiente e boa comida,
traduziam vontades de voltar.
Hoje, no Olivier Café e no Olivier
Avenida, muitos são os
apreciadores dos seus pratos. A
pensar nos clientes, admiradores
e amigos, Olivier decidiu
publicar. E como nos seduz
também em livro! Uma explosão
de sabores que foi interiorizando
ao longo dos anos, por influência
da família, que lhe deixou como
herança raízes marroquinas e
italianas, mas obviamente pela
casualidade de seu pai ser o
famoso Chef Michel.
OlivierEDITORIAL PRESENÇA27€
QUATRO ESTAÇÕES
Primavera, Verão, Outono
e Inverno. Quatro Estações
é o nome do mais recente livro
de Chakall, um projecto onde
podemos descobrir as mais
diversas receitas, dos mais
variados cantos do mundo.
Para fazer este livro, Chakall
viajou até tantos lugares
para cozinhar e descobrir,
in loco, o que se faz por este
planeta fora. Destas viagens
trouxe aromas e sabores de
especiarias a que juntou
o que de melhor Portugal tem e
a sua douta sabedoria. É um
livro inovador, como
só Chakall poderia fazer.
ChakallOFICINA DO LIVRO21€
GRAND’ARTE
A FUSÃO DE DOIS PRAZERES
Juntar um grande Chef com um
excepcional enólogo, foi a ideia
perfeita para um livro que se lê
com enorme prazer e se quer
experimentar da primeira
à última página. Quarenta
vinhos, para quarenta receitas,
numa versão bilingue.
Os vinhos foram escolhidos
por José Neiva Correia, enólogo
e fundador da empresa DFJ
vinhos, responsável pela
produção média anual
de seis milhões de garrafas.
As receitas foram elaboradas
pelo Chef Pedro Nunes,
conhecido pelo seu tão afama
do restaurante São Gião,
em Moreira de Cónegos.
Leonor Vaz PintoBERTRAND25€
O INGREDIENTE PERFEITO
Um só ingrediente dá para fazer
um sem-fim de receitas, com
texturas diferentes,
combinações versáteis, para
momentos diferentes. Um só
ingrediente pode ser o mote
para uma degustação completa,
da entrada à sobremesa. Foi com
base nesta ideia que Marcus
Wareing criou um livro
absolutamente imperdível, que
gira em torno de ingredientes-
-chave numa cozinha. Com um
espírito familiar uma linguagem
e fotografias informais, este
livro compila, em mais de 200
páginas, receitas únicas e
essenciais para fazer com
legumes, carne, peixe e marisco,
lacticínios, ovos, e até fruta
fresca.
Marcus Wareing CIVILIZAÇÃO20€
UMA COZINHA NO DOURO
Considerado um dos melhores
Chefs de Portugal, Rui Paula,
proprietário do restaurante
D.O.C., arrecadou dois prémios
com o seu livro, nos Gourmand
World Cookbook Awards. O júri
considerou-o o melhor livro
publicado em Portugal em 2008,
nas categorias de Primeiro Livro
- autoria de Rui Paula
e Celeste Pereira - e Fotografia -
autoria de Nélson Garrido.
Conheça uma cozinha com a
grandeza da região Património
da Humanidade, receitas
modernas, com uma forte
ligação aos produtos
portugueses e a sabores antigos.
Uma nova cozinha cheia de
história é a grande emoção
deste livro.
Rui Paula e Celeste PereiraQUIDNOVI35€
S U G E S T Ã O D O M Ê S | P A R M A L A T
Fresquíssima...VichyssoiseT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 cebolas
1 dente de alho
4 alhos franceses
2 batatas grandes
1,5 l de água
200 ml de Nata Levíssima da Parmalat
Sal e pimenta q.b.
2 c. sopa de manteiga
Cebolinho q.b.
1. Corte a cebola em fatias grossas, assim como o alho
francês e pique o dente de alho. Num tacho, refogue
estes legumes em manteiga até ficarem translúcidos.
2. Corte a batata em quadrados e junte ao alho francês.
Envolva e cubra estes legumes com a água. Tempere
com sal. Deixe ferver e cozinhar por cerca de 15
minutos.
3. Bata com a ajuda de um robot ou de uma varinha
e depois de batida, envolva as natas. Tempere a gosto
com mais sal e pimenta. Leve ao frio e sirva polvilhado
com cebolinho picado.
linkqwww.parmalat.pt
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10 LUGARES QUE VAI ADORAR CONHECER. Quer esteja em férias ou a trabalhar,
ao almoço, ao fim da tarde ou durante o fim-de-semana, aproveite para gozar
esta variedade de diferentes sensações. Tome nota.
AREIAS DO SEIXO
B L U E C O O K I N G 15
rojooL I S B O A
Maria João Barros trouxe para Lisboa uma iguaria rara e única
em Portugal. E não podia ter escolhido melhor lugar. Entre a Baixa
e o Chiado, onde um passeio é sempre um prazer, criou um espaço
alegre, forrado a carmim, onde se servem refeições ligeiras, se
amacia a boca com um chococcino e se encantam os olhos no balcão
longo que exibe o maior segredo da casa, os magníficos chocolates.
Conhecer a Rojoo é essencialmente entregar os sentidos à arte e à
genialidade de alguém que revolucionou o mundo da melhor
guloseima que há – Josef Zotter. É na Aústria que se encontra o
famoso criativo chocolateiro que trabalha com métodos artesanais,
matéria-prima orgânica e recurso aos produtos oriundos do mercado
do comércio justo, para ajudar os países mais pobres.
Três ingredientes fundamentais, a que junta a sua inspiração
para nos apresentar uma vasta gama de chocolates completamente
diferentes do habitual e realmente de “perder o juízo”. Recheados
de delícias várias, com diferentes percentagens de cacau, também
ele de origens diversas, solúveis para outras sensações, com
ingredientes tipicamente portugueses e até com mensagens para
oferecer, que podem ser de “melhoras”, ”com amor” ou “para bem
comportados”. É um rol de ideias e de presentes para oferecer, muito
bem acondicionados em embalagens desenhadas à mão, seguindo a
tradição e o conceito Zotter. Aceda ao site, conheça a “fábrica” e o seu
simpático autor, e rume à Rojoo onde pode almoçar uma refeição
ligeira e saudável. De segunda a sábado, das 10h às 20h.
Rua de Santa Justa, 84 | Tel.: 213.462.253
www.zotter.pt
areias do seixoC O S T A O E S T E
Na região Oeste, a bela costa de Santa Cruz ganhou um hotel de
charme entre as dunas e o mar. O Areias do Seixo junta a si um
agradável restaurante, onde o Chef Olivier Cerri revela o seu talento
e conta com uma horta biológica, repleta de legumes e frutas livres
de químicos, cheios de sabor. É assim que oferece refeições
saudáveis, com um forte cunho da sua origem – é italiano de gema.
Deliciosa a brusketta de tomate de rúcula, inesquecível a sua tortilha
vegetariana, mas há muitas outras opções de fazer crescer água na
boca, aproveitando todos os recursos locais. Além da oferta
gastronómica do restaurante, o espaço é simpático, a decoração
acolhedora e o ambiente muito animado. Ali vibram as boas
energias da paisagem marítima e os jantares somam à degustação
óptimas melodias. Sim, os serões preenchem-se com música ao vivo,
sessões de DJ, concertos de piano ou saxofone. Outra mais-valia do
restaurante é a garrafeira. Uma cave onde se guardam já cerca de
120 referências, com especial destaque para os rótulos da região,
todos disponíveis para compra. Neste contexto, brilha ainda a
“mercearia”, uma zona dedicada à venda de produtos gourmet.
Azeites, docinhos vários, chás e vinhos, verdadeiras tentações para
trazer. E porque as condições são ideais, os proprietários do Areias do
Seixo andam a congeminar a organização de workshops de cozinha
saudável, uma temática que muito lhes diz. Perto de Lisboa, num
litoral pouco explorado, vale a pena tirar um dia e ir almoçar, jantar
ou mesmo marcar um fim-de-semana para gozar com mais tempo
este novíssimo hotel.
Mexilhoeira, Póvoa de Penafirme | Tel.: 261.936.340
www.areiasdoseixo.com
16 B L U E C O O K I N G
organic farm shopA L G A R V E
Uma quinta encantadora e gente afável que investe todo o carinho
na sua terra e na vida do campo, para nos dar o que de melhor ela
tem. Além do turismo, abriu há quatro meses a Organic Farm Shop, a
loja da quinta, onde brilham produtos biológicos de alta qualidade e
sabor refinado. Aos frutos de sequeiro como o figo, a amêndoa e a
azeitona, às ervas aromáticas mediterrâneas, como tomilho, alecrim
e orégãos, juntam-se a novos ingredientes para dar origem a
produtos transformados: trufas de figo, barras de chocolate com figo
e laranja, flor de sal com tomilho ou alecrim, sais de banho com
alfazema, laranja amarga ou hortelã-pimenta. Aos sábados, é a
alegria dos legumes frescos, trazidos por produtores vizinhos, que os
vendem aqui entre as 10h e as 14h. Rosa Dias, filha do proprietário, e
o seu marido Emmanuel são os anfitriões, e explicam, “está na hora
de valorizar quem sabe fazer, quem ainda se esforça por manter
vivos os pomares, as cabras, as ervas aromáticas, as salinas, as
colmeias, os saberes ancestrais. E quem recusa vender-se ao produto
massificado. O consumidor tem de conhecer os produtores, e estes
merecem ouvir os grandes elogios que normalmente ficam no
ouvido do comerciante.” Se está no Algarve não deixe de visitar a loja
ou de marcar uns dias para aproveitar ao máximo este cantinho de
Portugal onde se enaltece a nossa agricultura e se fomenta a
cooperação comercial.
Sítio da Fornalha, Castro Marim | Tel.: 913.849.053
www.quinta-da-fornalha.com
B L U E C O O K I N G 17
10 lugares a conhecer | Best of 2010
brasserie gourmet rossioL I S B O A
No último piso do hotel Altis Avenida, num remodelado edifício,
mora agora um novo spot gourmet para descobrir com tempo e
vagar. É a Brasserie Gourmet Rossio, com o seu agradável terraço-bar
e vista larga sobre os Restauradores, onde pode apreciar uma
refeição deliciosa ou mesmo assistir a um show-cooking ao vivo, um
momento sempre interessante. Gozando de uma atmosfera urbana,
a Brasserie veste maioritariamente a cor branca, numa decoração
airosa e fresca, criada pela dupla Cristina Santos Silva e Ana Meneses
Cardoso. À mesa, conte com a criatividade, o talento e a experiência
do Chef Cristóvão Grenho, que conjuga o melhor da cozinha francesa
e portuguesa, utilizando sempre e ao máximo os produtos da época e
nunca prescindindo de certas delícias genuinamente francesas. Ao
almoço tem à escolha pratos ligeiros à base de peixe e muitas
saladas, ao jantar é o menu de degustação que faz as honras da casa.
Prove o Bacalhau fresco confitado com legumes e champanhe ou a
Blanquette de vitela branca e, à sobremesa, não dispense a Trilogia
de creme brulées. Outra forma de experiência recomendável na
Brasserie são os pequenos-almoços, que pode degustar entre as 7h e
as 10h30. Uma novidade que junta ao prazer da boa comida o
privilégio de gozar a ambiência de um edifício com história, na mais
nobre zona da cidade, num hotel cuja decoração se inspira na
elegância e glamour dos idos anos quarenta. Todos os dias, das 12h30
às 15h30, e das 19h30 às 22h30. O bar funciona até à 1h.
Rua 1º de Dezembro, 120 | Tel.: 210.440.000
www.altisavenidahotel.com
Best of 2010 | 10 lugares a conhecer
B L U E C O O K I N G 19
QUINOAL I S B O A
Quem não conheça o Chiado, que compre. De preferência, no Quinoa.
Porque na zona mais exclusiva de Lisboa, onde podemos encontrar o
melhor na melhor envolvência, ainda é possível encontrar pérolas que
luzam com mais intensidade. É o caso. Aquilo que era um antiquário,
num prédio com mais de 100 anos, é agora uma padaria onde pode
encontrar pão feito (na hora) a partir de cereais de cultura orgânica,
cafetaria típica e mercearia gourmet. A ideia partiu de Filipa e Alexandra,
duas manas que, para além dos óbvios laços, partilham também
o gosto pelas pequenas coisas boas (e aparentemente insignificantes)
da vida. Vieram de Sintra mas não antes de terem feito muitas viagens
que as inspiraram a esta empreitada. E o público com bom gosto
agradece. Porque à noite o ambiente transforma-se e o que era,
durante o dia, uma oferta que incide, principalmente, nas sopas,
sumos naturais e sanduíches que estão entre os trâmites das
melhores da cidade, transforma-se em algo mais substancial, como
Farinheira à brás, Almôndegas de morcela com puré de macã reineta
ou mesmo a simples mas deliciosa tábua de queijos.
As arcadas encimam algumas madeiras e o contemporâneo preto e
branco, a ambiência é cosmopolita e jovem, os sabores são os melhores.
Não saia sem adquirir, pelo menos, um chocolate biológico.
Terça e quarta das 8h às 20h, quinta e sexta das 8h às 22h, sábado,
das 10h às 22h, e domingo, das 10h às 18h.
Rua do Alecrim, 54 | Tel.: 213.479.326
PAPABUBBLEL I S B O A
Depois de Amesterdão, Barcelona, Nova Iorque, Tóquio, Taiwan
e Seul, Lisboa também foi contemplada com uma Papabubble,
a original loja de rebuçados e chupa-chupas artesanais.
Situada na Baixa, o espaço foi uma antiga retrosaria que Nuno
Couceiro, fotógrafo, Vasco Pinto e Sónia Gaspar, ambos arquitectos,
quiseram preservar ao máximo, mantendo o tecto e a montra
originais. Nas prateleiras pode agora ver os coloridos doces dos mais
variados sabores. Desde os bastões às almofadinhas com recheio de
chocolate ou chupa-chupas com os mais diversos formatos, tudo
aqui apetece provar e, quem tem crianças, perde a cabeça.
O Nuno e a Sónia são os candy makers de serviço, já têm novos
ajudantes, a Ana e o Carlos, e tudo o que é produzido na loja é feito
na frente dos clientes. A massa à base de água, açúcar, glucose e
essências aromáticas é estendida numa mesa e posteriormente
moldada e cortada. Um espectáculo de criar água na boca.
Boa notícia é que podemos encomendar rebuçados ou chupas
personalizados para oferecer a alguém especial ou marcar uma data
importante. Casamentos, aniversários, festas de família ou de
empresa. De segunda a sábado, das 10h às 19h.
Rua da Conceição, 117 | Tel.: 213.427.026
www.papabubble.com
20 B L U E C O O K I N G
restaurante buhleP O R T O
Ir ao Buhle, na Foz do Douro, é viajar rumo a uma experiência
gastronómica de vastos prazeres. Prepare todos os sentidos para
entrar num universo onde cabem os vinhos, os cocktails, os chás,
vários eventos, cursos e workshops, e uma ementa rica baseada
numa cozinha de fusão que tem merecido rasgados elogios. O Buhle
veio substituir o antigo Bule por um espaço contemporâneo, num
projecto arquitectónico assinado por Miguel Ribeiro e Sousa, que
recorreu ao sistema modular para criar uma estrutura de madeira e
vidro bem integrada no cenário envolvente. Cheio de luz natural e
bonito por dentro, Paulo Lobo foi o arquitecto de interiores, que
idealizou diferentes ambientes, usando tons neutros, madeiras com
texturas e artesanato feito à mão. Bar, esplanda, tea house, salas
privadas e sala de jantar, é um mundo a explorar com os olhos antes
de sentar à mesa, de escolher um prato e um dos cerca de 400 rótulos
da garrafeira, que arrecadou em 2009 o segundo prémio de melhor
carta no Concurso Nacional de Vinhos, aliás, galardão a que se soma
a menção de “Best New Restaurant” pela Wallpaper e a consideração
“Melhor Serviço de Vinhos” da revista Wine. No que toca aos
manjares que a equipa maravilha prepara, boas sugestões podem ser
Sushi, Pad thai, Mongolian beef, Bacalhau negro, ou a divinal Costela
mendinha. E porque no Buhle o horário se altera consoante a estação
e o dia de semana, tome nota do actual: terças, das 19h à 1h, quartas e
quintas, das 12h30 às 16h e das 19h às 1h, sextas, das 12h30 às 16h e
das 19h às 2h, sábados, das 12h30 às 2h, e domingos, das 12h30 à 1h.
Às segundas fecha para descanso, claro.
Avenida Montevideu, 810 | Tel.: 220.109.929 | www.buhle.pt
B L U E C O O K I N G 21
café saudadeS I N T R A
Podia ser um salão de chá como tantos outros na vila romântica. Não é.
Porque do amor pelas artes e ofícios do nosso pequeno rectângulo
nasceu uma vontade de partilhar com outros o melhor que temos. A
antiga Fábrica de Queijadas Finas Mathilde, na vila de Sintra, fundada
em 1850, que fez e assistiu a tanta História, foi restaurada com dedicação
e renovada com o mesmo esmero com que se fazem estes travesseiros,
scones, bolos caseiros ou, claro, queijadas. Porque neste espaço, singular
como poucos, também se pode observar, para além das mais diversas
formas que o artesanato português pode adquirir, alguns exemplos da
melhor prataria portuguesa. Pretendeu-se, pois, que o Café Saudade –
Vida e Arte do Povo Português, fosse, mais que um estabelecimento de
consumo, um lugar cultural, que pudesse, de alguma forma, segredar aos
ouvidos de quem aqui entre, “Somos os maiores, pá!”. Ao som do melhor
jazz, música clássica e, obviamente, fado, uma exposição de Trabalhos
Manuais com Retalhos de Pano (de Sara Lourenço, que chegou a levar a
sua máquina de costura para um workshop) ou de Bonecas Artesanais do
Museu do Pó, são apenas algumas das desculpas para entrar na Sala das
Pias, um dos espaços históricos da vila melhor preservados e onde
antigamente se salgavam os queijos frescos usados no processo de
fabrico das antigas queijadas Mathilde. Hoje, todos os outros fabricantes
foram obrigados a modernizar as suas instalações. Só aqui ficou a
recordação de quando as coisas eram feitas com muito, muito coração.
Outros tempos feitos agora.
Avenida Dr. Miguel Bombarda, 6 | Tel.: 212.428.804
www.saudadevidaeartedopovoportugues.blogspot.com
Best of 2010 | 10 lugares a conhecer
B L U E C O O K I N G 23
UMAIL I S B O A
Paulo Morais e Anna Lins ficaram na memória de muitas pessoas
que tiveram o privilégio de os conhecer no QB, em Oeiras. Agora vão
deixar muita mais gente rendida ao sabor da sua cozinha asiática, no
seu novíssimo restaurante, que cumpre uma vontade antiga do
simpático casal e que merece uma visita. Bem localizado, em Santos,
para além do sushi, há um mundo de sabores para descobrir.
Ao almoço, tem as chamadas Bento-Box que incluem peixes
grelhados, legumes ao vapor e sopa miso. Com estes menus, que vão
dos 10 euros aos 18 euros, viajamos alegremente pela cozinha
tailandesa, vietnamita, malaia, entre outras influências da Ásia.
Para o jantar, caris, tempuras, dim-sum, vieiras, e muitas mais
opções, sempre em quantidades pequenas. «As pessoas têm medo de
experimentar coisas novas e assim não arriscam muito», disse Anna
Lins. Aos sábados de manhã, o Umai organiza aulas de cozinha – um
módulo de oito horas, dividido em duas vezes, custa 120 euros, com a
refeição incluída. Aberto das 12h30 às 15h e das 19h30 às 23h, encerra
sábado ao almoço, domingo todo o dia e segunda ao jantar.
Rua Cruz dos Poiais, 89 | Tel.: 213.958.057
http://restauranteumai.blogspot.com
MARTIN & THOMASL E I R I A
Uma das primeiras padarias gourmet do País, é um verdadeiro
achado para os apreciadores de pão caseiro, estaladiço, saboroso e da
melhor qualidade. Já com filial num dos centros comerciais de Leiria,
foi inaugurada sob a batuta de um projecto desenvolvido pelo ChefLuís Suspiro, que dirigiu vários e famosos restaurantes.
“A loja apela à memória das antigas padarias portuguesas
e pretende transportar os clientes até ao mundo das antigas
tradições e da arte de fazer pão», como nos disse Pedro Mendes, em
2007, um dos sócios fundadores do espaço. Para além das diversas
variedades de pão, encontra ainda na ementa tostas, sanduíches
compostas e torricados, feitos de pão provinciano coberto com azeite
e alho, e muitas propostas para refeições leves e saudáveis.
A pastelaria é divinal, o chocolate é rei e os gulosos os meninos da
casa, aliás, clientes de peso a contribuirem para o sucesso do negócio.
Combinações perfeitas para um brunch de fim-de-semana, uma das
grandes atracções domingueiras dos locais que já ganharam o bom
hábito de aproveitar esta mais-valia da sua cidade. À ementa
tentadora junta-se um espaço agradável, bem decorado e acolhedor,
com a simpática esplanada, como se deseja em qualquer praça
central. Se está em Leiria ou vive nas redondezas não perca este
emblemático e contemporâneo lugar, que apela aos produtos
nacionais de qualidade e à tradição da nossa maravilhosa padaria.
De terça a quinta, das 8h às 00h, sexta e sábado, das 8h às 2h,
segunda, das 8h às 20h, e domingo das 9h às 20h .
Praça Rodrigues Lobo, 8 e 9 | Tel.: 244.823.577
linkqwww.continente.pt
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blue LINK 8/18/10 10:16 AM Page 1
linkqwww.tefal.pt
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Pão saloioT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 5 M I N . | T E M P O T O T A L 3 H
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
660 g de água
2 c. de chá de sal
800 g de farinha de trigo
200 g de farinha de trigo integral
2 saquetas de fermento seco
Farinha para polvilhar q.b.
1. Coloque os ingredientes na cuba da máquina
começando pelos ingredientes líquidos,
seguido dos secos. Seleccione o programa nº 13,
massa levedada.
2. Quando o programa terminar, retire a massa para
uma superfície enfarinhada. Polvilhe as suas mãos
com farinha e divida a massa em três. Forme em
feitio de bola, dobrando a massa sobre si algumas
vezes. Em seguida faça de cada bola, rolos com cerca
de 15 cm. Dê-lhes um corte no princípio e cubra com
um pano húmido. Deixe descansar durante 30
minutos.
3. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Leve o pão a cozer
durante cerca de 30 minutos ou até estar a seu gosto.
28 B L U E C O O K I N G
Os pães caseirossão óptimos para dias em que recebe
visitas ou para cozinhar.
Pão caseiro | ambiente Tefal
Pão caseiro | ambiente Tefal
B L U E C O O K I N G 31
Bruschettas de salmãoe mascarponeT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 1 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 a 2 pães saloios
1 embalagem de mascarpone
200 g de salmão fumado
2 cháv. de rúcula
Cebolinho q.b.
Pimenta preta q.b.
1. Corte o pão em fatias. Barre cada fatia com o
queijo mascarpone, tempere com pimenta. Em
seguida, coloque umas folhas de rúcula por cima
e, por fim, o salmão.
2. Repita o processo para as restantes fatias e
sirva num dia quente com um vinho rosé.
dicablue
Pode optar e fazer esta bruchettacom tomates cereja, manjericão
e azeite ou azeitonas picadas
e orégãos ou fatias de presunto,
figos e rúcula.
Torre este pãoe regue com um fio de azeite.
Ficará uma delícia.
CONCHAS DE BACALHAUT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 a 3 lombos de bacalhau demolhados
ultracongelados Pascoal
500 g de conchas grandes (massa)
1 embalagem de pimentos vermelhos assados
2 dentes de alho picados
1 courgette grande
2 cebolas vermelhas
6 c. sopa de azeitonas pretas às rodelas
Cebolinho q.b.
Sal e pimenta q.b.
Azeite q.b.
Vinagre q.b.
LEVES, FRESCAS e recheadas com deliciosos ingredientes. Sirva estas originais
conchas com o seu bacalhau de sempre e surpreenda os seus convidados este Verão.
PU
B
1. Coza os lombos de bacalhau em água a ferver
por cerca de 15 minutos e as conchas conforme as
instruções da embalagem. Escorra ambos e reserve.
2. Enquanto o bacalhau cozinha, corte os pimentos
em tiras finas, as cebolas em rodelas finas e a
courgette ao meio, depois cada metade em quartos
e por fim em fatias finas. Junte todos estes
ingredientes numa taça, assim como as azeitonas
em rodelas, o bacalhau em lascas e tempere a gosto
com sal, pimenta, azeite, vinagre e cebolinho.
3. Recheie as conchas com esta mistura e leve
ao frio até servir.
Conchasdo mar
linkqwww.pascoal.pt
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Entradas, sopas e saladas Comida ligeira que nos refresca a alma naqueles dias quentes de Verão.
Escolha uma destas sugestões e sente-se descansado na sua varanda, enquanto
aproveita um fim de tarde de cortar a respiração.
BEST OF 2010
– Sopa de courgette, coentros e caril
– Salada de edamame, cogumelos e feta
– Gaspacho alentejano
– Creme de alface e coulis de tomate
– Bruschetta de ovos, presunto e espargos
– Panados de courgette
– Salada de rúcula, mozzarella e tomates enrolados
– Salada de vegetais e queijo feta
36 B L U E C O O K I N G
Sopa de courgette, coentros e carilT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 cebolas em fatias grossas | 1 dente de alho
1 molho de coentros | 3 courgettes médias em fatias
2 batatas médias descascadas e em cubos
Azeite q.b. | Sal e pimenta q.b. | 1 c. sopa de caril
Croutons q.b. | Sal grosso q.b.
1. Numa panela, aqueça um fundo de azeite
e refogue a cebola até ficar translúcida.
Em seguida acrescente o alho e o pó de caril.
Mexa sem parar durante um minuto.
Salada de edamame, cogumelos e fetaT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 chávenas de feijões de soja
2 malaguetas vermelhas sem sementes
e cortadas em tiras | Azeite q.b.
150 g de mistura de cogumelos em fatias
100 g de feta esfarelado | 1 dente de alho picado
1 chávena de orzo (massa) cozido
Vinagre de vinho branco q.b.
Flor de sal q.b. | Pimenta preta q.b.
Hortelã ou coentros q.b.
1. Numa frigideira, leve a saltear com um pouco de
azeite o dente de alho picado. Ao fim de um minuto,
adicione os cogumelos em fatias. Deixe saltear
por cinco minutos mexendo de vez em quando.
Reserve de forma a arrefecerem. Entretanto, cozinhe
os feijões de soja no microondas (vejas as instruções
na embalagem) e a massa numa panela com água a
ferver com sal e um pouco de azeite.
2. Numa saladeira misture a massa e os feijões frios,
assim como os cogumelos. Adicione a malagueta,
os coentros ou a hortelã e tempere com flor de sal,
pimenta, vinagre e azeite. Sirva fria.
Adicione a batata, a courgette e os coentros, cubra
com 4 chávenas de água e tempere com sal grosso,
cerca de uma colher de sopa. Deixe ferver.
2. Quando os legumes estiverem cozidos,
bata com uma varinha ou um robot de cozinha
de forma a obter um creme. Sirva com croutons,
queijo creme, fria ou quente.
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dicablue
Os feijões de edamame vendem-se em quase
todos os supermercados. As vagens encontra
nos supermercados asiáticos.
– KEN ICHI
Rua Sousa Martins, 15 Lisboa; Tel.: 213.137.715
– GOYO-YA LOJA JAPONESA
Rua D. Francisco Avilez, C. C. Orion, Loja 2Cascais; Tel.: 969.593.092
38 B L U E C O O K I N G
Best of 2010 | Entradas, sopas e saladas
Gaspacho alentejanoT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 2 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 pimento encarnado | 1 pimento verde
4 tomates | 2 pepinos
200 g de presunto aos cubos
Azeite q.b.
Vinagre q.b. | Sal q.b.
3 c. sopa de orégãos | 4 fatias de pão alentejano
2 litros de água fria
1. Corte os pimentos, os tomates (sem sementes),
os pepinos em quadrados. Deite estes legumes
na água fria juntamente com o presunto
e o pão esfarelado.
2. Tempere com sal, vinagre e azeite a gosto,
e finalize com os orégãos.
3. Esta sopa deve ser servida bem fria.
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>>>
B L U E C O O K I N G 39
Entradas, Sopas e Saladas | Best of 2010
Creme de alface e coulis de tomateT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 cebolas picadas | 2 batatas médias
2 dentes de alho picado
2 alfaces | Azeite q.b.
450 ml de caldo de legumes | Cebolinho q.b.
250 ml de natas de soja ou magras
Sal e pimenta q.b. | 2 tomates maduros
1. Numa panela refogue em azeite a cebola picada
até ficar transparente. Adicione um dente de alho
e em seguida as batatas cortadas aos quadrados
pequenos. Adicione o caldo e tempere com
uma colher de sopa de sal grosso.
2. Tape e deixe ferver por cerca de 20 minutos
ou até as batatas estarem cozidas.
Adicione as alfaces cortadas em fatias finas,
tape e deixe cozinhar por mais 3 minutos
ou até voltar a ferver. Bata com a ajuda de uma
varinha ou de um robot de cozinha.
3. Reduza os tomates num robot, juntamente
com 1 dente de alho e tempere com sal e pimenta.
Em seguida, acrescente as natas e rectifique
os temperos. Sirva fria, polvilhada com cebolinho
picado, um pouco de natas e o coulis de tomate.
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BRUSCHETTA DE OVOS,
PRESUNTO E ESPARGOS
B L U E C O O K I N G 41
Bruschetta de ovos, presunto e espargosT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 2 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
8 ovos | 200 ml de natas light
8 fatias de presunto serrano
Azeite q.b. | 4 espargos
Sal e pimenta q.b.
4 fatias de pão de centeio ou alentejano
1. Corte os espargos em 2, tempere com sal
e pimenta e envolva-os com as fatias de presunto.
Disponha-os num tabuleiro de ir ao forno, regue com
azeite e leve a cozinhar por 15 minutos
num forno pré-aquecido a 180ºC.
2. Numa tigela, bata os ovos com as natas e tempere a
gosto com sal e pimenta. Torre o pão e regue com um
pouco de azeite. Aqueça azeite numa frigideira
antiaderente e cozinhe os ovos mexendo sem
parar com a ajuda de uma colher de pau ou uma
espátula de melanina. Basta um minuto. Retire
do lume e deixe cozinhar com o calor da frigideira.
Sirva por cima das torradas com os espargos.
Panados de courgetteT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 4 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
3 courgettes grandes | 1 a 2 ovos
1 chávena de pão ralado
1/2 chávena de parmesão ralado de fresco
Sal e pimenta q.b. | Azeite q.b.
Molho de tomate ou pimentos já pronto a gosto
1. Corte as courgettes em comprimento
e novamente na horizontal. Em seguida corte
de forma a obter 8 pedaços.
2. Numa tigela misture o pão ralado,
o queijo, a pimenta preta e um pouco de sal.
Pré-aqueça o forno a 200ºC. Prepare um tabuleiro,
untando-o de azeite.
3. Numa tigela bata os ovos. Passe os pedaços
de courgette pelo ovo e em seguida pela mistura
do pão ralado. Disponha as courgettes panadas no
tabuleiro previamente preparado e leve ao forno por
cerca de 30 minutos ou até estarem douradas.
4. Sirva quente com o molho a gosto.
dicablue
Existe uma enorme variedade
de molhos prontos. Procure na
secção de molhos para massas.
>>>
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PANADOS DE COURGETTE
42 B L U E C O O K I N G42 B L U E C O O K I N G
Salada de vegetais e queijo fetaT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 5 M I N . | T E M P O T O T A L 2 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
200 g de queijo feta esfarelado
3 pimentos vermelhos assados | 2 courgettes
2 cebolas vermelhas em quartos
6 alcachofras marinadas
1 beringela grande | Sal e pimenta q.b.
Vinagre balsâmico q.b.
Azeite q.b. | Tomilho q.b. | Orégãos q.b.
1. Corte as courgettes em fatias na longitudinal
e a beringela em discos, ambos da grossura
de meio dedo. Leve estes legumes juntamente com
a cebola ao forno num tabuleiro. Regue com azeite,
tempere com sal, pimenta e folhas de tomilho. Deixe
cozinhar por cerca de 20 minutos.
2. Escorra os pimentos assados, corte-os em tiras,
e as alcachofras corte em quartos.
Num prato disponha os legumes, tempere com
azeite, sal, pimenta, mais folhas de tomilho
e orégãos, e junte o queijo esfarelado.
Salada de rúcula, mozzarella e tomates enroladosT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 5 M I N . | T E M P O T O T A L 2 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
4 tomates de rama | 4 fatias de presunto
Rúcula q.b. | Vinagre balsâmico q.b.
2 embalagens de mozzarrela miniatura
Azeite q.b. | Sal e pimenta q.b. | Orégãos q.b.
Folhas de manjericão q.b.
1. Envolva os tomates com o presunto. Regue com
azeite e leve num tabuleiro ao forno por 15 minutos.
2. Enquanto isso, num robot de cozinha, prepare
o azeite de ervas. Emulsione o manjericão
juntamente com os orégãos e o azeite
até obter uma textura suave e esverdeada.
Envolva as mozzarellas nesta mistura.
3. Sirva os tomates acompanhados pelas
mozzarellas e a rúcula temperada com sal, pimenta,
azeite e vinagre balsâmico.
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B L U E C O O K I N G 43SALADA DE VEGETAIS E QUEIJO FETA
dicablue
Esta salada deve ser servida
quente ou morna.
Os legumes ganham sabor
e agarram na perfeição o tempero.
Massas e tartes Nos dias em que o tempo escasseia, opte por uma destas receitas
e tenha uma refeição para toda a família, pronta em poucos minutos...
para miúdos e graúdos.
BEST OF 2010
– Rolo de pizza
– Spaghetti com courgettes, feta e malagueta
– Queques de linguini com presunto e queijo da ilha
– Farfalle com espargos e queijo de cabra
– Massa cremosa de cogumelos
– Folhado de queijo de cabra
– Tartelettes de cogumelos, cebola, queijo gorgonzola e espinafres
– Tarte de espargos, requeijão e gruyère
46 B L U E C O O K I N G
Rolo de pizzaT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 0 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 massa pronta de pizza
5 c. sopa de molho de tomate
100 g de mozzarella ralada
150 g de bacon aos pedaços
5 cogumelos fatiados
100 g de brócolos picados
1. Estenda a massa de pizza e com a ajuda
de um rolo de cozinha polvilhado com farinha,
estique-a um pouco.
Spaghetti com courgettes, feta e malaguetaT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 1 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 courgette grande | 1 malagueta vermelha
200 g de spaghetti | 1 dente de alho picado
100 g de queijo feta marinado
1 limão | Azeite q.b. | Hortelã ou coentros q.b.
Sal e pimenta preta q.b.
1. Corte a courgette em fatias finas com a ajuda
de um descascador de legumes. A malagueta corta-se
ao meio, retira-se-lhe as sementes com uma colher
e corta-se em fatias finas ao comprimento.
2. Aqueça um pouco de azeite numa frigideira.
Salteie o alho durante 1 minuto e em seguida junte
a courgette, a malagueta, tempere com sal
e pimenta e deixe cozinhar até a courgette estar
ligeiramente amolecida.
3. Enquanto isso, coza a massa conforme as
instruções da embalagem. Escorra, deite numa taça e
envolva com a mistura da courgette e o queijo feta.
Polvilhe com raspa de limão, a hortelã e os coentros
picados. Pode deitar um fio de azeite a gosto.
2. No meio da massa, deixando uma borda, espalhe
o molho de tomate e por cima disponha os restantes
ingredientes. Enrole com cuidado, coloque
num tabuleiro de ir ao forno forrado
com papel vegetal e, com a ponta de uma faca,
faça dois cortes na parte de cima.
3. Leve ao forno por 30 minutos ou até ficar dourado.
Sirva com uma salada de rúcula.
>>>
>>>
SPAGHETTI COM COURGETTES,
FETA E MALAGUETA
Best of 2010 | Massas e tartes
dicablue
Substitua o presunto por cogumelos
às fatias e os coentros por tomilho
B L U E C O O K I N G 49
Queques de linguini com presunto e queijo da ilha T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
200 g de linguini | 6 ovos | 1/2 chávena de leite
1/2 chávena de natas frescas | 200 g de presunto
às tiras ou em cubos | 1 chávena de queijo da ilha
1/2 chávena de mozzarela ralada | 1 dente de alho
picado | Coentros frescos | Pimenta q.b.
1. Coza o linguini em água com sal e escorra. Quando
tiver no passador corte-o em pedaços com uma tesoura
de cozinha. Aqueça o forno a 180ºC e unte formas de
empada. Num copo misturador misture os ovos, o leite
e as natas. Transfira para uma tigela e junte a massa
cortada, o presunto, os queijos, os coentros picados,
o alho e a pimenta. Misture bem.
2. Encha as formas de empada quase até cima. Leve ao
forno 30 a 35 minutos. Deixe arrefecer alguns minutos
antes de desenformar.
Farfalle com espargos e queijo de cabraT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 2 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 ramo de espargos
Azeite q.b.
400 g de farfalle
250 g de queijo de cabra
Cebolinho q.b.
Sal e pimenta q.b.
4 c. de sopa de manteiga
1. Coza os espargos em água a ferver durante
2 minutos. Escorra e deixe-os arrefecer em água
com gelo. Enquanto isso, cozinhe a massa conforme
as instruções da embalagem. Escorra e reserve
uma chávena de água da cozedura.
2. Numa taça misture o queijo com a água
da cozedura e tempere com sal e pimenta a gosto.
Adicione esta mistura à massa assim como
os espargos e a manteiga. Polvilhe com o cebolinho
picado e sirva de imediato. >>>
>>>
FARFALLE COM ESPARGOS
E QUEIJO DE CABRA
Pode utilizar espargos
de frasco à venda em qualquer
supermercado.
dicablue
50 B L U E C O O K I N G
Best of 2010 | Massas e tartes
Folhado de queijo de cabraT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
375 g de massa folhada em bloco descongelada
1 ovo batido | 1/2 cháv. de compota de cebola
2 queijos de cabra cortados em 6 rodelas grossas
4 ramos de tomilho | Salada de rúcula para servir
1. Aqueça previamente o forno a 200ºC.
Forre um tabuleiro de ir ao forno com papel vegetal.
Estique a massa de maneira a formar
um rectângulo com aproximadamente 30x20 cm.
Corte uma margem de 2 cm a toda a volta.
Pincele as margens do rectângulo com água,
coloque a margem cortada por cima de maneira
a formar um rebordo dos lados da tarte.
Pique a base da tarte com um garfo.
Pincele o todo com o ovo. Leve ao forno e asse
por 8 minutos. Retire e barre a base com
a compota de cebola, decore com as rodelas de cabra
e polvilhe com o tomilho.
2. Leve ao forno e cozinhe por mais
10 minutos ou até a massa estar dourada.
Sirva com uma simples salada de rúcula.
50 B L U E C O O K I N G
Massa cremosa de cogumelos T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
400 g de cogumelos | 500 g de parpadelle | 200 g de
presunto em quadrados | 2 c. sopa de salva
2 c. sopa de nozes picadas | 2 dentes de alho picados
1 cebola picada | Queijo parmesão q.b. | Sal e
pimenta q.b. | 1 cháv. de natas cremosas | Azeite q.b.
Vinho do porto q.b. >>>
1. Numa frigideira larga refogue a cebola em azeite.
Quando esta estiver translúcida, junte o alho, os
cogumelos e a salva. Deixe cozinhar durante cerca
de 5 minutos em lume médio e, em seguida, adicione
o presunto e as nozes. Refresque com um pouco de
Porto, aumente o lume e deixe evaporar. Junte então
as natas e tempere com sal e pimenta.
2. Cozinhe a massa conforme as instruções
da embalagem e adicione ao molho quente.
Sirva de imediato com queijo parmesão a gosto.
>>>
dicablue
Se não tiver compota de cebola,
ou não encontrar, aqueça
uma frigideira e caramelize
a cebola, cortada em lascas,
num pouco de açúcar.
FOLHADO DE QUEIJO DE CABRA
dicablue
Pode usar outro queijo nestas
tartelletes, como o roquefort. Fica
igualmente bom.
TARTELETTES DE COGUMELOS,
CEBOLA, QUEIJO GORGONZOLA E ESPINAFRES
B L U E C O O K I N G 53
Tartelettes de cogumelos, cebola, queijo gorgonzola e espinafresT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 cebolas vermelhas em fatias finas
1 dente alho picado | 60 g de gorgonzola
1 chávena de espinafres congelados
8 cogumelos laminados | 1/2 chávena de leite
1/2 chávena de natas | Sal e pimenta q.b.
1 embalagem de massa quebrada | 4 ovos
Azeite q.b.
1. Retire a massa da embalagem, desenrole-a
e deixe respirar. Enquanto isso, refogue a cebola
num pouco de azeite e em lume em baixo até esta
amolecer e ficar caramelizada. Adicione os espinafres,
o dente de alho e os cogumelos e deixe cozinhar
durante cerca de 7 minutos. Corte a massa de acordo
com a forma de tarte que vai utilizar. Pode optar por 4
tartelletes ou uma tarte média. Estique um pouco a
massa, disponha na forma e pique com um garfo.
Numa tigela, misture com um batedor de varas as
natas, o leite e os ovos. Tempere com sal e pimenta e
reserve. Por cima da massa disponha a mistura
de espinafres, divida igualmente o queijo aos bocados
e regue com o creme de natas e ovo. Leve ao forno por
cerca de 20 minutos ou até estarem douradas.
Tarte de espargos, requeijão e gruyèreT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 5 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 embalagem de massa folhada | 1 ovo
1 frasco de espargos verdes ou um molho dos frescos
1 requeijão | 4 c. sopa de azeite
Pitada de sal | 100 g de fatias finas de salame
2/3 de chávena de queijo gruyère ralado
1. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Desenrole a massa
e estique até formar um rectângulo. Corte a borda,
coloque-a toda à volta da tarte de forma a criar altura
e pincele com o ovo batido. Com um garfo marque
a borda por um todo. Reserve o ovo batido. Retire o
talo aos espargos e coza-os brevemente ao vapor ou
em água a ferver, cerca de 4 minutos. Transfira para
uma taça com gelo, e corte-lhes a cabeça e reserve.
O restante reduza a puré num robot de cozinha.
Adicione o resto do ovo, o requeijão, 3 colheres de
sopa de azeite, uma pitada de sal, e bata. Misture o
salame e o gruyère, tempere com pimenta.
2. Espalhe esta mistura pela tarte pré-preparada.
Tempere as pontas de espargos com um pouco
de azeite e disponha por cima da tarte.
Polvilhe com mais um pouco de gruyère e leve ao
forno por 30 minutos ou até dourar.
TARTE DE ESPARGOS,
REQUEIJÃO E GRUYÈRE
dicablue
Encontra no Lidl
massa folhada já esticada
em forma de rectângulo.
>>>
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Bacalhau, atum e salmão são os peixes mais consumidos no nosso país.
Siga as nossas dicas e saboreie uma das mil e muitas receitas que poderá fazer
com estes peixes ricos em ómega 6.
BEST OF 2010
– Mil-folhas de tomate e atum
– Salada oriental de atum
– Bacalhau assado com puré de grão e coentros
– Hambúrguer de salmão e alcaparras
– Massa fria com salmão
– Meia desfeita picante com courgettes e feijão verde
– Lasanha de bacalhau
– Arroz de bacalhau
56 B L U E C O O K I N G
Mil-folhas de tomate e atumT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 1 5 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 tomates de rama médios
2 mozzarellas
2 frascos de filetes de atum em água
8 folhas de manjericão
Azeite q.b.
Vinagre balsâmico q.b.
Flor de sal q.b.
Pimenta preta q.b.
Salada oriental de atumT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 frascos de 150 g de filetes de atum em azeite
1 pepino
1 malagueta vermelha em rodelas
Salsa q.b.
1 copo de arroz basmati
1 cebola vermelha em fatias finas
1 lima
Molho de soja q.b.
Azeite q.b.
Sal e pimenta q.b.
1. Faça o arroz conforme as instruções da embalagem.
Solte-o e deixe arrefecer. Enquanto isso corte o
pepino com a ajuda de um descascador de legumes
na longitudinal e em fatias finas.
2. Numa taça misture o atum com o pepino, a cebola,
a salsa picada, a malagueta com um pouco de soja,
azeite do atum, raspa de lima, sal e pimenta. Envolva
bem e sirva em taças por cima do arroz.
1. Corte o tomate em fatias médias. Lasque o atum,
corte a mozzarella em fatias e faça camadas
de tomate, mozarrella, atum e folhas
de manjericão. Tempere cada camada
com flor de sal e pimenta a gosto.
2. Termine o mil-folhas com algumas folhas
de manjericão como decoração. Tempere com azeite
e vinagre a gosto. Sirva de imediato.
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Peixes do nosso coração | Best of 2010
SALADA ORIENTAL DE ATUM
Best of 2010 | Peixes do nosso coração
BACALHAU ASSADO
COM PURÉ DE GRÃO E COENTROS
B L U E C O O K I N G 59
Bacalhau assado com puré de grão e coentrosT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 lombos de bacalhau demolhado
4 dentes de alho em fatias 250 g de grão cozido
1/2 molho de coentros
Sal e pimenta q.b. | Azeite q.b.
1. Asse o bacalhau numa grelha bem quente ou num
churrasco durante cerca de 10 a 15 minutos, virando
de vez em quando. Enquanto isso aloire os dentes de
alho em azeite. Reserve.
2. Para fazer o puré, desfaça o grão com os coentros,
um fio de azeite e um pouco de água num robotde cozinha. Rectifique os temperos, sal e pimenta,
assim como a consistência, adicionando mais um
pouco de água.
3. Sirva o puré quente com as postas de bacalhau
regadas com o azeite e as fatias de alho.
Hambúrguer de salmão e alcaparrasT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
500 g de lombos de salmão, sem pele e espinhas
2 c. sopa de alcaparras picadas
Raspa e sumo de uma lima | Aneto q.b.
1 clara de ovo batida | 2 c. sopa de farinha de arroz
Sal e pimenta q.b. | Rúcula q.b.
Molho dill (à venda no IKEA)
ou maionese com mostarda
4 pães de sementes ou bagels
Azeite q.b.
1. Corte o salmão em pedaços
e numa tigela misture-o com as alcaparras, o aneto
picado, a raspa e o sumo de lima, a clara batida,
a farinha de arroz, sal e pimenta a gosto.
Divida em 4 e dê-lhes a forma de discos.
2. Numa frigideira antiaderente com um fio de azeite
grelhe os hambúrgueres durante cerca de 2 minutos
de cada lado. Enquanto isso torre o pão,
disponha as fatias de rúcula por cima, em seguida
o hambúrguer, e deite por cima um pouco de molho
dill ou maionese misturada com mostarda.
3. Sirva de imediato com um copo de vinho branco.
dicablue
A clara batida é extremamente
importante para que todos
os ingredientes adiram na
perfeição e não deixa sabor
depois do hambúrguer estar
confeccionado. Um truque
que faz toda a diferença!
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HAMBURGUER DE SALMÃO
E ALCAPARRAS
60 B L U E C O O K I N G60 B L U E C O O K I N G
Meia desfeita picante com courgettes e feijão verdeT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H . 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
2 latas grandes de grão (800g)
2 postas de bacalhau, cozido, às lascas
1 cebola | 2 courgettes
200 g de feijão verde congelado
3 c. de sopa de azeite | Coentros frescos q.b.
1 c. de chá de paprika | 1 c. de chá tomilho seco
Piri-piri q.b. | Pimenta caiena q.b. | Sal e pimenta q.b.
1. Aqueça o azeite num tacho e junte a cebola picada.
Cozinhe 6 a 8 minutos mexendo frequentemente
até a cebola estar translúcida. Entretanto, misture
as especiarias numa tigela e junte à cebola,
cozinhando por mais 2 minutos.
2. Junte as courgettes cortadas em rodelas, o feijão
verde e cozinhe até os legumes estarem amolecidos.
Retire do lume e junte o bacalhau e o grão.
3. Tempere com o tomilho, os coentros, piri-piri,
sal e pimenta a gosto. Sirva frio.
Massa fria com salmão T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 2 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
400 g de linguine | 2 postas pequenas de salmão
150 g de salmão fumado
1 frasco de cebolinhas em conserva
1 frasco pequeno de caviar (sucedâneo)
1 pacote de natas | 4 c. de sopa de queijo creme
Cebolinho q.b. | Sal e pimenta q.b.
1. Num tacho ponha água a ferver e cozinhe
a massa conforme as instruções da embalagem.
Escorra e reserve.
2. Coza as postas de salmão (ou coloque num pirex
coberto por película aderente no microondas cerca
de 3 minutos) e retire as espinhas sem desfazer
demasiado. Aqueça as natas e o queijo creme num
tacho até o queijo derreter.
3. Junte o salmão cozido, o salmão fumado cortado em
tiras e as cebolinhas escorridas à massa. Envolva com
as natas e no final polvilhe com o cebolinho picado e
com o caviar (em pequenos molhos). Sirva fria.
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>>>
B L U E C O O K I N G 61
MEIA DESFEITA PICANTE
COM COURGETTES E FEIJÃO VERDE
Best of 2010 | Peixes do nosso coração
LASANHA DE BACALHAU
B L U E C O O K I N G 63
Lasanha de bacalhauT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 2 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
3 postas de bacalhau
2 courgettes em rodelas finas
6 tomates de rama em fatias
300 g de brócolos cozidos | Sal e pimenta q.b.
Azeitonas pretas às rodelas q.b.
Molho de tomate pronto (frasco pequeno)
1 embalagem de molho béchamel
2 cháv. de queijo mozzarella ralado
1/2 cháv. de parmesão ralado
1 embalagem de massa de lasanha fresca
1. Coza as postas de bacalhau em água a ferver por
cerca de 10 minutos. Escorra, deixe arrefecer e desfaça
em lascas. Num prato de ir ao forno faça um fundo
com molho béchamel, por cima deposite rodelas de
courgette, em seguida tomate e alguns ramos de
brócolos. Termine com lascas de bacalhau. Polvilhe
com azeitonas, sal, pimenta e queijo mozzarella.
Por fim coloque as folhas de massa escaldadas. Repita
todo o processo e termine com uma folha de massa.
2. Regue com o molho béchamel, polvilhe com
o queijo parmesão e leve ao forno por 30 minutos.
Se queimar por cima coloque uma folha de papel
de alumínio. Sirva com uma salada.
Arroz de bacalhau T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e e
600 g de bacalhau demolhado e cozido, posta
2 copos de arroz carolino
2 cebolas bem picadas | 2 dentes de alho picados
4 c. sopa de azeitonas pretas às rodelas
4 tomates picados sem sementes
Coentros q.b. | Azeite q.b. | 1 mão de sal grosso
2 folhas de louro | Vinho branco q.b.
1. Desfie as postas de bacalhau, retire as espinhas
e reserve as peles. Num tacho refogue a cebola num
fundo de azeite juntamente com as folhas de louro.
Quando estiver translúcida, junte o alho e deixe
refogar mais alguns minutos. Adicione as peles do
bacalhau, deixe desfazer bem de forma a engrossar o
azeite, refresque com o vinho e continue a mexer.
Junte o tomate aos cubos, mexa bem e acrescente o
arroz, envolva e junte o bacalhau em lascas, as
azeitonas e os coentros picados. Por fim, adicione
os 4 copos de água e tempere com sal grosso.
2. Baixe o lume e deixe cozinhar em lume brando
durante cerca de 12 minutos ou até ficar cozinhado
a gosto. Antes de servir polvilhe com mais coentros.
ARROZ DE BACALHAU
Carne para todosNada mais prático do que um rolo de carne ou uns lombinhos no forno.
Deixe feito e convide amigos e família para saborear uma bela carne no forno
ou no churrasco e não se esqueça do molho.
BEST OF 2010
– Queques de rolo de carne com pinhões e presunto
– Vazia grelhada com ervas
– Lombinhos de porco com mostarda e ervas
– Porco com ameixas
– Rolo de carne com azeitonas e ervas
– Hambúrguer de borrego com batata-doce
66 B L U E C O O K I N G
Best of 2010 | Carne para todosBest of 2010 | Carne para todos
Queques de rolo de carne com pinhões e presuntoT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 0 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 8 M I N I - R O L O S | D I F I C U L D A D E e
400 g de carne de porco picada
400 g de carne de vaca picada | 1 cebola ralada
1/3 cháv. de pinhões torrados | 2 ovos batidos
1/2 cháv. de pão ralado fresco | 1/2 cháv. de leite
1/2 cháv. de salsa picada | 16 fatias finas de presunto
1 c. de chá de cominhos em pó
1 c. de chá de coentros picados | Sal e pimenta q.b.
Vazia grelhada com ervasT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 H . | T E M P O T O T A L 1 H 3 0
R E C E I T A P A R A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
700 g de vazia | 2 c. sopa de sal grosso
4 dentes de alho esmagados | 3 folhas de louro
Tomilho q.b. | Alecrim q.b. | Azeite q.b.
Pimenta q.b. | 1 copo de vinho branco
1. Tempere a carne com sal, pimenta, os dentes
de alho e as ervas. Regue com azeite e vinho branco.
Deixe a marinar durante cerca de uma hora.
2. Grelhe a carne numa brasa bem quente a gosto
e sirva com um dos molhos.
1. Aqueça o forno a 200ºC. Junte as carnes picadas,
a cebola, os pinhões, o pão ralado, a salsa,
os cominhos e os coentros. Tempere com sal
e pimenta. Misture bem. Bata os ovos com
o leite numa tigela pequena. Adicione à mistura
de carne e incorpore bem.
2. Unte formas pequenas de pão (capacidade
para 2/3 cháv. cada) ou uma forma de queques.
Forre cada base com 2 fatias de presunto,
deixando as pontas cair para fora. Divida a mistura
de carne pelas formas e nivele o topo de cada uma
com a parte de trás de uma colher. Cubra com
as partes de presunto que estavam a sair.
Leve ao forno e asse por 30 minutos ou até estar
cozinhado no interior. Sirva.
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dicablue
Compre as ervas bem frescas para
a carne ficar com um sabor único.
Deixe tudo preparado com antecedência
para na altura ser só grelhar.
LOMBINHOS DE PORCO
COM MOSTARDA E ERVAS
B L U E C O O K I N G 69
Lombinhos de porco com mostarda e ervasT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H
R E C E I T A P A R A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
3 lombinhos de porco | 3 c. sopa de mostarda
6 dentes de alho picados | 3 folhas de louro
2 c. sopa de alecrim | 2 c. sopa de salva | Sal grosso q.b.
Malaguetas a gosto | Azeite q.b. | Vinho branco q.b.
1. Tempere os lombinhos com sal, mostarda e os
dentes de alho picados. Esfregue bem. Polvilhe com as
ervas, regue com um pouco de azeite e vinho branco.
Deixe marinar de um dia para o outro se possível.
Caso não possa, deixe marinar pelo menos uma hora
no frigorífico.
2. Aqueça o forno a 200ºC e asse a carne regando
com vinho branco da primeira vez e, em seguida,
com água, raspando o fundo. Assim a carne não
secará e obterá um delicioso molho. Deixe assar
por cerca de 30 a 40 minutos com o forno a 180ºC.
Sirva fatiado com o molho à parte e uma salada.
Porco com ameixas T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H 4 5
R E C E I T A P A R A 4 A 6 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
1 lombo ou cachaço de porco com 1 kg
Manteiga q.b. | Azeite q.b. | 4 dentes de alho picados
4 c. sopa de mostarda | 2 cebolas em fatias
3 chalotas grandes em metades | Farinha q.b.
Tomilho q.b. | Louro q.b. | Toucinho q.b.
350 ml de vinho branco
6 ameixas sem caroço e cortadas ao meio
500 g de batatas novas | Sal e pimenta q.b.
1. Tempere o porco com sal, pimenta, alho,
mostarda e um pouco de azeite. Esfregue bem
para ganhar sabor.
2. Em seguida, num tacho que possa ir ao forno,
derreta um pouco de manteiga e azeite. Core o porco
nessa mistura até ficar com um tom dourado.
Retire, reserve e adicione a cebola e o restante
dos dentes de alho.
3. Deixe refogar até a cebola ficar translúcida.
Adicione uma a duas colheres de farinha e mexa
durante cerca de 1 minuto.
4. Adicione as ervas, o toucinho e o vinho.
Coloque novamente o porco dentro do tacho e leve
ao forno por 45 minutos a 180ºC, tapado. No fim deste
tempo, retire e junte as ameixas, as chalotas
e as batatinhas. Leve mais 1 hora ao forno. >>>
>>>
PORCO COM AMEIXAS
ROLO DE CARNE
COM AZEITONAS E ERVAS
B L U E C O O K I N G 71
Carne para todos | Best of 2010
Rolo de carnecom azeitonas e ervasT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H 0 5
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
600 g de carne picada
1 cháv. de pão ralado fresco
4 fatias de bacon picadas
1 cebola picada | 2 dentes de alho esmagados
1/2 cháv. de azeitonas recheadas em rodelas
1/3 cháv. de salsa picada
2 c. de sopa de orégãos frescos picados
Sal e pimenta q.b. | Rúcula q.b.
PURÉ DE ABÓBORA
600 g de abóbora manteiga descascada,
cortada aos bocados
1/3 cháv. de natas frescas
1. Aqueça o forno a 160ºC. Coloque a carne,
o pão ralado, o bacon, a cebola, o alho, as azeitonas,
a salsa e os orégãos numa tigela grande.
Tempere com sal e pimenta e misture bem.
Transfira para um prato de forno (11 por 21 cm)
e nivele a superfície com a parte de trás de uma
colher. Tape com papel de alumínio. Leve ao forno
por 45 minutos ou até estar dourado e cozinhado
no interior. Retire do forno.
2. Entretanto, faça o puré de abóbora.
Cozinhe a abóbora, numa cesta de cozinhar a vapor,
por 10 minutos ou até ficar tenra. Transfira para
uma tigela e junte as natas. Misture até obter um
puré. Tempere a gosto com sal e pimenta.
Sirva o rolo de carne em fatias, por cima do puré.
Acompanhe com rúcula.
72 B L U E C O O K I N G
Best of 2010 | Carne para todos
Cada hambúrguer com o seu acompanhamento e molho especial.
Porque um simples hambúrguer pode tornar-se um prato gourmet e colher muitos elogios.
Hambúrguer de borrego com batata-doceT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 3 0 M I N . | T E M P O T O T A L 3 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 4 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
4 batatas-doces cortadas em pedaços
Azeite q.b.
4 pães pita
1 c. sopa de hortelã picada
1 c. sopa de coentros picados
1 c. sopa de salsa picada
1 c. café de cominhos em pó
Sal e pimenta q.b.
2 dentes de alho picados
600 g de carne de borrego picada
MOLHO DE IOGURTE E PEPINO
2 iogurtes gregos
1 pepino ralado e bem escorrido
1 c. sopa de coentros picados
Sal e pimenta preta q.b.
1. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Num tabuleiro
de ir ao forno regue as batatas-doces com azeite
e tempere com sal e pimenta. Cozinhe durante cerca
de 20-25 minutos ou até ficarem suaves.
2. Enquanto as batatas cozinham, numa tigela, junte
a carne de borrego, as ervas, os cominhos, o dente
de alho e tempere com sal e pimenta a gosto.
Misture bem e divida em quatro hambúrgueres altos.
3. Deite um pouco de azeite numa frigideira
antiaderente. Grelhe os hambúrgueres durante
cerca de 7 minutos de cada lado.
Enquanto estes cozinham misture numa tigela
todos os ingredientes do molho, tempere com sal
e pimenta a gosto, e leve ao frigorífico.
4. Quando os hambúrgueres estiverem prontos,
barre cada pão pita com o molho de iogurte,
coloque os hambúrgueres por cima e decore
com fatias de pepino e folhas de hortelã.
Sirva com as batatas e o restante molho de iogurte.
B L U E C O O K I N G 73
HAMBÚRGUER DE BORREGO
COM BATATA-DOCE
Doces pecadosPara uns é o chocolate, para outros as natas e também o caramelo.
Os doces são por vezes o prato forte de uma refeição ou o pecado final
que não deixa sabor a amargo. Receitas únicas a pensar nos mais gulosos.
BEST OF 2010
– Muffins de 3 chocolates
– Marquise de chocolate
– Tarte banoffie
– Queques de caramelo
– Queques com doce de limão
– Bolo de mirtilos
76 B L U E C O O K I N G
Muffins de 3 chocolatesT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 4 5 M I N ,
R E C E I T A P A R A 1 0 U N I D A D E S | D I F I C U L D A D E e
300 g de farinha | 100 g de açúcar
250 ml de leite | 1 ovo | 70 g de manteiga derretida
1 c. sopa de essência de baunilha
100 g de chocolate branco | 100 g de chocolate de leite
100 g de chocolate preto
1. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Numa taça misture
o leite, o ovo e a manteiga derretida. Em seguida
adicione a farinha e o açúcar, misture mais
um pouco e por fim adicione a essência de baunilha
e os 3 chocolates em pedaços pequenos.
Envolva ligeiramente.
2. Divida a massa por formas de queques
e leve a cozer no forno quente por 20 a 30 minutos
ou até dourados.
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>>>
Marquise de chocolateT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 4 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 2 H
R E C E I T A P A R A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
300 g de chocolate preto | 150 g de manteiga sem sal
à temperatura ambiente | 150 g de açúcar fino
7 c. sopa de cacau em pó | 6 gemas | 450 ml de crème
fraîche | 300 g de after eight
1. Parta o chocolate em pedaços e derreta-o em
banho-maria. Deixe arrefecer. Noutra taça bata a
manteiga com metade do açúcar e bata com a ajuda
de uma batedeira eléctrica até obter uma mistura
fofa. Adicione o cacau em pó e continue a bater.
2. Bata as gemas com o restante açúcar, até obter
uma mistura cremosa. Reserve e, noutra taça, bata
a crème fraîche até formar picos.
3. Adicione o chocolate à taça com a mistura
de manteiga e bata bem. Em seguida, junte os ovos,
envolva e, por último, a crème fraîche batida.
Forre uma forma de bolo inglês com três camadas
de papel vegetal. Deite a mistura de chocolate
para dentro de um saco pasteleiro e coloque uma
camada no fundo da forma. Em seguida faça uma
camada de after eight (pode ter de partir alguns para
caberem) e cubra com outra camada de creme de
chocolate. Ao todo faça quatro camadas de chocolate
alternadas de after eight. Termine com uma camada
de creme.
4. Feche com o papel aderente e leve ao frigorífico
de um dia para o outro. Antes de servir, leve a marquise
ao congelador para ganhar mais consistência.
B L U E C O O K I N G 77
Peixes do nosso coração | Best of 2010
MARQUISE DE CHOCOLATE
78 B L U E C O O K I N G
Best of 2010 | Doces pecados
B L U E C O O K I N G 79
Peixes do nosso coração | Best of 2010Tarte banoffieT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 4 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H 1 0
R E C E I T A P A R A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
300 g de bolachas digestivas
90 g de manteiga derretida
1 lata de leite condensado cozido
300 ml de natas para bater
1 c. sopa de açúcar em pó
3 bananas médias e semi-maduras
Molho de chocolate q.b.
1. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Num robot de cozinha
triture as bolachas, adicione a manteiga e junte
de forma a obter uma mistura homogénea.
Disponha esta mistura numa tarteira de 24 cm
de diâmetro, fundo e bordas, calcando bem.
Leve ao frigorífico por 10 minutos e em seguida
mais 12 minutos ao forno para que fique levemente
tostada. Deixe arrefecer.
2. Distribua o leite condensado pelo centro da tarte
e leve ao frigorífico por 45 minutos. Enquanto isso,
bata as natas com o açúcar até ficarem bem firmes.
Corte as bananas em fatias médias e disponha
por cima do leite condensado. Em seguida cubra com
as natas batidas e regue com o molho de chocolate.
Leve ao frigorífico até servir.
Queques de caramelo T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 2 0 Q U E Q U E S | D I F I C U L D A D E e
250 g de manteiga amolecida
1 1/2 cháv. de açúcar amarelo | 4 ovos
2 1/4 cháv. de farinha
1 cháv. de leite
COBERTURA
2 cháv. de creme fraîche | 3 c. sopa de Baileys
Dulce de leche ou leite condensado cozido q.b.
1. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Numa tigela misture
a manteiga e o açúcar. Bata com a ajuda de
uma batedeira até obter uma mistura cremosa.
Acrescente gradualmente os ovos, e continuando
a bater, adicione a farinha e finalmente o leite.
2. Verta a mistura para dentro de formas
de queque até 3/4 da capacidade e leve ao forno
a cozer por 20 minutos. Retire e deixe arrefecer.
3. Para fazer a cobertura bata bem a crème fraîchecom o Baileys até formar picos. Cubra os queques
com esta mistura e por fim enfeite com um pouco
de dulce de leche ou leite condensado cozido.
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QUEQUES DE CARAMELO
Queques com doce de limão T E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 1 5 M I N . | T E M P O T O T A L 4 0 M I N .
R E C E I T A P A R A 1 2 Q U E Q U E S | D I F I C U L D A D E e
375 g de manteiga amolecida
1 1/2 cháv. de açúcar fino
6 ovos
1 c. chá de essência de baunilha
3 cháv. de farinha
1/4 cháv. de leite
1 cháv. natas espessas
Açúcar em pó q.b.
Lemon curd q.b.
1. Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Numa taça bata com uma batedeira eléctrica
o açúcar, a manteiga, os ovos e a essência
de baunilha. Quando a mistura estiver cremosa,
adicione a farinha, misture e, em seguida,
junte o leite e bata bem.
Verta a mistura para as formas de queque
até 3/4 da capacidade e leve ao forno a cozer
por cerca de 25 minutos ou até dourar.
Quando prontos e arrefecidos, corte com a ajuda
de uma faca uma tampa e recheie esse buraco
com o lemon curd, seguido das natas espessas.
Polvilhe com o açúcar em pó.
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B L U E C O O K I N G 81
Doces pecados | Best of 2010
Bolo de mirtilosT E M P O D E P R E P A R A Ç Ã O 2 0 M I N . | T E M P O T O T A L 1 H
R E C E I T A P A R A 8 P E S S O A S | D I F I C U L D A D E e
300 g de manteiga sem sal | 300 g de açúcar fino
6 ovos | 1 c. chá de essência de baunilha
400 g de farinha | 2 c. chá de baking powder
250 ml de natas azedas | 250 g de mirtilos
COBERTURA DE QUEIJO CREME
300 g de açúcar em pó | 50 g de manteiga sem sal
125 g de queijo-creme
1. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Numa taça bata
com a ajuda de uma batedeira eléctrica, a manteiga
e o açúcar, até obter uma mistura fofa. Adicione
os ovos, um a um, envolvendo bem e raspando
as laterais da taça. Adicione a essência de baunilha,
a farinha e o baking powder e misture bem com a
batedeira. Por fim, adicione as natas azedas e bata
até obter uma mistura fofa e homogénea.
2. Envolva os mirtilos na massa de forma a ficarem
bem dispersos. Verta esta mistura para dentro
da forma e alise com uma espátula. Coza por cerca
de 40 minutos ou até ficar dourado.
3. Retire e deixe arrefecer durante alguns minutos
dentro da forma. Transfira para uma grade e deixe
arrefecer por completo.
4. Enquanto o bolo coze, faça a cobertura de queijo.
Misture o açúcar em pó e a manteiga com a ajuda
de uma batedeira eléctrica. Em seguida, adicione
o queijo e bata a uma velocidade baixa até incorporar
completamente. Aumente a velocidade da batedeira
e bata durante mais 5 minutos ou até obter uma
cobertura fofa.
5. Quando o bolo estiver frio, cubra com a cobertura
de queijo e decore com mais mirtilos.
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10 chefs do momento
OS ÚLTIMOS TEMPOS FARÃO HISTÓRIA NA ALTA COZINHA PORTUGUESA.
2009 foi um ano histórico, com uma estrela Michelin para Avillez e a abertura dos restaurantes
Alma, 100 Maneiras, Tasca da Esquina e Manifesto. Este ano, a lista ampliou com o Largo
e o Assinatura. São novos sabores, sob a batuta de grandes maestros. Escolhemos os melhores
e chegámos a uma conclusão: Lisboa nunca mais saberá ao mesmo.
P O R N U N O D I A S
Best of 2010 | 10 chefs do momento
José AvillezO S E L F M A I D C H E F
Quem sai do Tavares – a lenda da restauração lisboeta que Avillez “recuperou” com mestria –, de palato cheio, dificilmente acreditará que o seu Chef Executivo tem uma licenciatura
em Comunicação Empresarial e foi durante a sua vida de estudante que realizou um estágio de cozinha, por seis meses, de Antoine Westerman. O resultado foi, em 2002, uma tese
final dedicada à Gastronomia Portuguesa, orientado por Maria de Lurdes Modesto. Ou, se quisermos ser mais rigorosos, resultou, no ano passado, na atribuição do prémio Chef do Ano
de 2008 - A Arte da Cozinha, pela Academia Portuguesa de Gastronomia ou numa estrela Michelin para o restaurante Tavares. Pelo meio, está a formação na escola Alain Ducasse,
estágios na cozinha de Eric Frechon, o prémio Chef d’Avenir pela Academia Internacional de Gastronomia, a criação da marca José Avillez Catering, da empresa Lifestyle Cooking e de
sucessos de venda em livrarias como “Um Chef Em Sua Casa” ou “Petiscar com Estilo”. Foi também o primeiro chef português a ser convidado para o Madrid Fusión, o maior e mais
mediático congresso de cozinha do mundo e, ainda antes de integrar o Tavares como Chef Executivo, fez um estágio no El Bulli, o melhor restaurante do mundo, com Ferran Adrià, o
mesmo que o nomeou como um dos 100 Chefs Contemporâneos no seu livro COCO, editado pela Phaidon. O restaurante Tavares, fundado em 1784 e nome incontornável na
restauração lisboeta é, agora, muito mais que isso, onde o perfeccionismo, a audacidade e a exigência de um homem resulta numa cozinha rigorosa e criativa.
Rua da Misericórdia, 35 | Tel.: 213.421.112 | www.restaurantetavares.pt
B L U E C O O K I N G 85
Vítor SobralO C H E F G A S T R Ó N O M O
É conhecido por dignificar a Gastronomia Portuguesa. E fá-lo, modernizando (ou mesmo reinventando) pratos que fazem as memórias disso que é ser português autêntico. Através de
uma profunda ligação com a génese dos produtos mais típicos, a sua qualidade e autenticidade, traz a uma nova luz os temperos e sabores mais genuinamente lusos. A Tasca da Esquina
é onde espraia esses saberes, uma casa cujo nome muito diz acerca do seu chef e equipa, que o acompanha há anos. Porque esse era, na verdade, o nome que, noutros tempos, tão bem
assentou em estabelecimentos onde se podiam provar sabores autênticos. Como agora, em pleno Campo de Ourique, um dos bairros lisboetas mais charmosos. Neste acolhedor
restaurante, é possível petiscar, almoçar ou jantar num ambiente descontraído, demorar pela descoberta de sabores que já se julgavam perdidos, mas numa versão moderna. “Hoje Há” é
a sugestão diária que, ao almoço, permite uma refeição cosmopolita, num agradável intervalo do trabalho, e que inclui uma entrada e um “prato do dia”. Os menus de degustação,
denominados de “fique nas mãos do Chefe”, variam diariamente mas são, garante-se, uma óptima escolha. O “Há Lá Carta” é o menu fixo, cujos pratos poderão sofrer apenas as
alterações a que a sazonalidade dos produtos obrigue. É onde pode encontrar os grandes clássicos que justificam, há alguns anos, a fama de Vítor Sobral e a sua equipa. Para acompanhar,
poderá escolher, da carta de vinhos “Aqui Bebe-se”, um dos néctares que nos fazem sentir orgulho de ser portugueses. Melhor que isso, só mesmo se estes fossem servidos a copo. Pois.
Rua Domingos Sequeira, 41C, Lisboa | Tel.: 210.993.939 | www.tascadaesquina.com
86 B L U E C O O K I N G
Henrique Sá PessoaO M E D I Á T I C O
É uma das caras mais conhecidas da Nova Cozinha que se faz em Portugal. O que muito se deve a um programa de televisão que, longínquo de qualquer nobreza de horário, não
deixou de espicaçar a curiosidade de muitos. Nele se podia ver o jovem chef, de sorriso pronto e resposta na ponta da língua, parando uma espécie de roulotte em determinada zona
do país e “provocando” os transeuntes com reinterpretações, bem ao seu estilo, dos pratos típicos correspondentes à localização. E as gentes congregavam-se em torno da confecção,
ao início por curiosidade mas, depois, de prontas as iguarias, debitando já opiniões de experimentado júri gastronómico. Mas não foi com sorrisos, boa disposição e jovialidade que
Sá Pessoa conquistou o palato dos portugueses. Foi por saber muito bem o que faz e como fazê-lo. Foi essa a alma por trás do Alma, o mais recente projecto abraçado pela dupla chefSá Pessoa e sub-chefe Daniel Costa, a mesma que já havia passado pelos restaurantes Xarope, em Cascais, La Villa, no Estoril, e pelos icónes lisboetas Bairro Alto Hotel e Sheraton. No
Santos Design District, e debaixo da já famosa nuvem-candeeiro (ou candeeiro de algodão), que é a representação da tal Alma, prova-se uma cozinha que não encaixa em nenhuma
categoria. Há sabores nacionais, franceses, asiáticos mas todos eles surpreendentes.
Calçada Marquês de Abrantes, 92, Lisboa | Tel.: 213.963.527 | www.alma.co.pt
B L U E C O O K I N G 87B L U E C O O K I N G 87
10 chefs do momento | Best of 2010
Ljubomir StanisicO S O R R I D E N T E
Foram muitos os que maledisseram a sorte das suas papilas gustativas quando o chef bósnio fechou, em Dezembro de 2008, o seu 100 Maneiras, em Cascais. Mas todo esse cenário
negro que se pintava no horizonte (e compreensível, para quem já provou das criações de Ljubomir), fez-se luz quando, afinal, surge outro 100 Maneiras no Bairro Alto,
principalmente numa altura em que Lisboa deixara de contar com o Vírgula e o encerramento do Terreiro do Paço, de Vítor Sobral, já estava anunciado. Em pouco mais de uma
década, Ljubomir Stanisic conquistou o palato dos portugueses. Nem interessa, para o caso, saber se Portugal conquistou o coração do chef. O que é importante é que vem de um país
onde comer é um acto cultural. Fazer comida é, pois, zelar por algo maior. E é o que o homem aqui faz. E bem. Pratica aquilo a que chama de Cozinha de Mercado, ou seja, percorre,
todas as manhãs, o Mercado da Ribeira e faz o que o resultado disso mesmo permitir. É por isso que, todos os dias, o menú do 100 Maneiras é diferente. É inútil voltar em busca do
mesmo prato da última vez. Mas há muita gente que volta, para ser surpreendido, claro. Não podemos, assim, falar aqui do prato X ou da sobremesa Y. Mas podemos afirmar que
uma reserva no 100 Maneiras, a consequente degustação de um dos fabulosos vinhos que o próprio chef escolhe, enquanto espera por algo que de certo encantará, é pura obrigação
numa Lisboa de hoje.
Rua do Teixeira, 35, Lisboa | Tel.: 210.990.475 | www.restaurante100maneiras.com (em construção)
Best of 2010 | 10 chefs do momento
josé cordeiroO M I N I M A L I S T A
Porque é pela simplicidade dos pratos, condição essencial para a autenticidade dos sabores. Isto não quer dizer que a sua elaboração seja simples, até porque os maiores segredos,
reveladores de sapiência, encerram-nos subtilezas. Em Abril de 2003, a Casa da Calçada, em Amarante, onde Cordeiro era Chef Executivo, recebeu a visita de um inspector que só se
apresentou aquando do check out. Em 2005, o guia Michelin atribuía-lhe uma estrela. Hoje, é Chef Executivo no restaurante Feitoria, do Altis Belém Hotel & Spa, um espaço decorado
com exuberância, talvez contrastando um pouco com as suas criações, que trocam a exuberância pela honestidade no palato. Mas no Feitoria, também há algum modernismo
decorativo (embora de motivos históricos e inclinação asiática, porque estamos no lugar de onde partimos à descoberta). Cozinha Portuguesa de Autor , como o obrigariam as raízes
transmontanas do chef, sendo que poderão ser notórias, mas de forma leve, levíssima, algumas influências dos anos em que esteve no estrangeiro. Unânime é o sucesso de algumas
pérolas, como o Carpaccio de vieiras com salada mesclun, chips de raiz de girassol e vinagreta de trufas, do Foie-gras corado com chutney de manga, crocante de pão de especiarias, do
Peixe-galo com puré de abóbora-manteiga e lulas chapeadas e o Bacalhau com crosta de azeitonas e pimenta, esparregado de salsa, cebola confitada, batata crocante e espuma de
ovo. A carta de vinhos é soberba e muitos dos néctares são vendidos a copo.
Doca do Bom Sucesso, Belém, Lisboa | Tel.: 210.400.200 | www.altishotels.com
88 B L U E C O O K I N G
OlivierO C O N S E N S U A L
Já ninguém conhece Olivier por ser “o filho do Michel”. Felizmente, podemos também evitar um “quem sai aos seus não degenera”, agora que o homem tem um currículo invejável.
O restaurante Olivier Avenida, inserido no Tivoli Jardim, é um dos restaurantes de cozinha de autor mais consensuais em Lisboa. O Contemporan – The Contemporary Design Guide
designa o seu menu como “original, inovador e eclético, com pratos que misturam ingredientes mediterrânicos e estilos internacionais resultando num leque de sabores únicos e
distintos”. O bar oval é obrigatório, antes de nos sentarmos na mesa de onde se pode observar a confecção da nossa refeição. Porque aqui, num dos restaurantes mais cosmopolitas
da capital, não há segredos. Este e outros sucessos obrigaram Olivier a ampliar a oferta. E no Olivier Restaurante, decorado com primor por Sofia Costa (que decorou o Yakuza, o
japonês onde Olivier também tem um dedo), o chef está em casa e os comensais sentem-se seus convidados. Só não se supera o agrado de uma conversa porque, a acompanha-la, há
sabores inesquecíveis, como Bife de lombo com molho Olivier (denominação que poderia figurar numa churrasqueira qualquer, por isso, tão surpreendente) ou Vitela branca
maturada com manteiga de ervas acompanhada de linguini com molho parmesão. A ambiência leva-nos ao tempo em que as tascas lisboetas faziam as delícias de fadistas e
marinheiros aportados na Rocha Conde d’Óbidos, os sabores colocam este espaço no mesmo saco que qualquer outro contemporâneo de topo numa qualquer capital europeia.
Rua do Alecrim, 23, Lisboa | Tel.: 213.422.9 16 | www.restaurante-olivier.com
Henrique MouroO T R A D I C I O N A L I S T A
Tradicionalista na medida em que, se respeitando a sua génese, os sabores mais tradicionais portugueses permitem ser reinventados sem perder a sua identidade. Foi a partir do Le Club, em Vila
Franca de Xira, que o seu nome se tornou mais conhecido. Mas já fazia parte do Hall of Fame da Alta Cozinha Portuguesa desde que passou pelo H20 (aquando da Expo’98), Bica do Sapato, pelo
Valle-Flôr, o restaurante do Pestana Palace Hotel (aqui, sob a alçada de Aimé Barroyer ) e pelo Hotel Méridien, em Lisboa. Afinal, são 15 anos nestas andanças. Agora, deixou um Tejo mais estreito
para retornar à Lisboa onde deixou a sua marca e, no final da Primavera passada, abriu o Assinatura, onde continua a chamar os “bois pelos nomes”, como terá dito um dia, a propósito da cozinha
que levava a cabo na tauromáquica cidade de Vila Franca. E prossegue, igualmente, esse respeito pelos sabores tradicionais portugueses, amor que lhe vem da ascendência alentejana e que
respeita, não que o diga, mas porque se sente no sabor. Está tudo lá. Ou aqui, no Assinatura, um espaço francamente interessante, onde os grupos mais numerosos podem provar coisas
realmente surpreendentes na Mesa do Chefe, junto da cozinha, para que haja um descontraído convívio entre quem faz e quem saboreia. Pedro Rezende Pereira, o sub-chef que acompanha
Mouro desde o Le Club, também tem aqui muito voto na matéria. E opte-se pelas mais recentes criações ou pelos grandes clássicos, como as Amêijoas em sopa seca com poejos (que lhe valeram,
quando no Pestana Palace, o prémio Chefe de Cozinha do Ano 2001), as certezas são só uma: a de que tudo isto está intimamente ligado à qualidade dos produtos. Não é quanto baste?
Rua do Vale Pereiro, 19 (esquina com a Rua Alexandre Herculano), Lisboa | Tel.: 213.867.696 | www.assinatura.com.pt
90 B L U E C O O K I N G
B L U E C O O K I N G 91
Igor MartinhoA R E V E L A Ç Ã O
Foi eleito, no concurso Chefe Cozinheiro do Ano, organizado pelas Edições do Gosto e pela INTER Magazine, e com o patrocício oficial do Turismo de Portugal. No júri estava Helmut
Ziebell, Albano Lourenço, Vincent Farges, Henrique Mouro, Fausto Airoldi e Gissur Gudmundsson, Presidente da World Association of Cooks Societies, e a prova consistia em elaborar
quatro pratos. Para o fazer, os concorrentes dispunham de cinco horas mas os ingredientes só eram revelados hora e meia antes do tempo começar a contar. Igor Martinho encantou
com um Requeijão com mel, manjericão e pinhões, doce de diospiro perfumado com iogurte e cebolinho, um Robalo crocante com compota de pêra e tomate sobre miga de batata e
creme de alho francês, uma Perdiz em duas maneiras com puré de castanha, estufado de cogumelos e molho de vinho tinto e, por fim, com um Pudim abade de Priscos com crocante
de amêndoa, creme de citrinos e redução de Porto doce. Os segundo e terceiro classificados eram adversários de peso (António Amorim e Patrick Lefeuvre, respectivamente), mas foi
Igor que, na categoria de vencedor, teve direito a um estágio de um mês no Noma, de René Redzepi, em Copenhaga, com três estrelas Michelin. A isto se soma a menção Chef do Ano
2009, sendo o braço direito de Chakall no Quinta dos Frades, restaurante a quem a dupla devolveu a justa glória. Uma cozinha elaborada e pequenos grandes pormenores que fazem
a diferença. Os vegetais são de cultura orgânica, o peixe é exclusivamente português e a carne, argentina. By Chakall, com a mão imprescindível de Igor Martinho, claro.
Rua Luís de Freitas Branco, 5D, Lisboa | Tel.: 217.598.980 | www.quintadosfrades.com
Best of 2010 | 10 chefs a provar
Miguel Castro e SilvaC O R R E C T O E E C L É T I C O Q . B .
Quando entrámos pela primeira vez no Largo, um dos mais belos e bem conseguidos espaços do panorama da restauração lisboeta, projecto de Câncio Martins que recupera,
respeitando o original mas elevando-o, também, a um patamar inaudito, um claustro antigo, a nossa atenção foi para o corredor que termina numa fotografiavintage, gigantesca, de
uma boca que é, afinal, uma porta. Numa parede, em três aquários negros, flutuam numa dança mágica e multicolor, as medusas, que são a imagem deste casa, frente ao Teatro São
Carlos. Depois, a cozinha de Miguel Castro e Silva, que o próprio define “correcta e corrente mas não demasiado eclética”. Sim, que o Largo não se quer um restaurante gastronómico.
É um espaço que se presta a demoras, a uma degustação de bons pratos, conseguidos com esmero e muito génio, mas que numa ambiência mais monótona não permitiriam
grandes delongas. A identidade que o Chef criou no Bull & Bear, no Porto, não se perdeu, inovou-se, porque nada é estático. Houve quem tivesse dito que as suas criações tinham
uma veia provocatória. E, inseridas numa decoração como a do Largo, percebe-se tal ilação. Depois, assina o De Castro Elias, o primeiro espaço, desde que deixou o Bull & Bear. Com
uma decoração simples e minimalista, nem se imaginam os pratos que estão na carta, nem uma refeição tão cheia de surpresas. Dos Ovos mexidos com alheira e espinafres, ao Brás
de chouriço e cogumelos, passando pelas Amêijoas com feijão manteiga, Castro e Silva ama os genuínos produtos portugueses e põe um pouco desse amor naquilo que faz. Divinal.
Rua Serpa Pinto, 10A, Lisboa | Tel.: 213.477.225 | www.largo.pt
92 B L U E C O O K I N G
B L U E C O O K I N G 93
10 chefs a provar | Best of 2010
B L U E C O O K I N G 93
Luís BaenaO I R R E Q U I E T O
Passou por Bruxelas, Hong Kong e Rio de Janeiro com chefs tão famosos como Paul Bocuse, antes de voltar a Lisboa, ou seja, ao restaurante Terraço do Tivoli. É conhecido pelo trato
afável e jovial. Nós, conhecemos-lhe a obra e o aroma de uma criação sua de olhos vendados. Ou não. Porque podemos ser surpreendidos. O humor é inerente a tudo o que faz.
Humor que atesta inteligência, o que é notório na sua nova casa onde se sente, pois, em casa. O Manifesto, em Santos, onde as ementas dispostas em cima da mesa referem não
“Petiscos” mas “Belisquetchí”, à brasileira. Manifesto, o restaurante, dá corpo ao manifesto escrito que Baena elaborou há anos, para conduta profissional. A sua cozinha é “um
espaço de intervenção e de experimentação. Reflecte influências de outras latitudes. Reproduz e reinterpreta clássicos, questiona-os e reinventa-os. Faz uma interpretação livre da
nossa cozinha regional e emancipa-se na criação”. Depois, há o dever de zelar, com produtos de excelência, pela preservação de um património cultural. A Quinta de Catralvos, em
Azeitão, foi uma pequena amostra do potencial deste homem que agora pede que os clientes se sentem, sem compromissos futuros. Depois, é libertar o palato de preconceitos, seja
porque provará sabores novos, seja porque detectará gostos tão familiares sob prismas inauditos. Como escreveu o chef, “A cozinha é mais uma das formas de participar num acto de
manifestação artística, ainda que limitado no tempo mas, não é pelo facto de ser efémera que se deve deixar de considerar como arte” ou “se gosta de comida caseira, coma em
casa!” ou “não classifiquem, por favor, se é isto, aquilo ou aqueloutro. Tentem aproveitar o prazer sem o espartilho dos clichés”. Pois, o Manifesto é de visita obrigatória.
Largo de Santos, 9C | Tel.: 213.963.419 | www.restaurantemanifesto.com
10 chefs do momento | Best of 2010
94 B L U E C O O K I N G
18 vinhos | 18 receitas
Casamentos perfeitos entre o vinho e a gastronomia.
Vinhos que melhor combinam com as receitas Cooking, para surpreender os seus
convidados na hora de os abrir. Aromas e sabores para uma harmonia perfeita.
8vinhos para 8 receitas
C O M B I N A Ç Ã O P E R F E I T A
96 B L U E C O O K I N G
8 vinhos | 8 receitas
Panado de courgette
Grão Vasco
Dão | Branco
Este é um vinho leve e vivo que alia à elegância clássica dos vinhos
brancos do Dão a enorme versatilidade do consumo diário. Com esta
entrada crocante e leve, experimente consumir o Grão Vasco a 9ºC.
A intensidade de sabores deste vinho é dominada pela mineralidade
e por frutos tropicais.
pág. 41
Salada de rúcula, mozzarella e tomates enrolados
Mateus Rosé Aragonês
Douro | Rosé
Ideal como aperitivo e como acompanhamento de qualquer
momento refrescante do dia, acompanha também pratos leves, peixe,
carnes brancas, churrascos ou saladas. Deve ser consumido jovem,
de preferência no ano seguinte à colheita, e fresco, entre os 8º-10º C.
pág. 42
Massa fria com salmão
Quinta dos Carvalhais Espumante Reserva
Dão | Espumante Rosé
A elegância deste espumante rosé, fazem de si um excelente
acompanhamento para pratos de carne branca, peixe e sobremesas.
Experimente servir bem fresco como aperitivo, acompanhando
esta entrada fresca com sabor a Verão.
pág. 60
Tarte de espargos, requeijão e gruyère
Planalto
Douro | Branco
O Planalto é o vinho ideal para acompanhar saladas, pratos leves, peixe
e marisco, ou até para saborear simplesmente como aperitivo.
Deve ser servido fresco, entre 8º C a 10º C na piscina, varanda ou até para
a beira-mar.
pág. 53
B L U E C O O K I N G 97
Salada de vegetais e queijo feta
Mateus Rosé
Douro | Rosé
Servido fresco o Mateus Rosé, antecipa momentos relaxantes,
de prazer e convívio. Acompanha muito bem refeições ligeiras, vários
peixes e mariscos, carnes brancas, grelhados e saladas. As suas
características únicas tornam-no também ideal para servir com
massas e vários pratos da cozinha italiana.
pág. 42
Bacalhau assado com puré de grão e coentros
Quinta dos Carvalhais Duque de Viseu
Dão | Branco
Fresco, elegante e versátil, o Duque de Viseu Branco é uma óptima
escolha para acompanhar uma grande diversidade de pratos de peixe,
assim como é um vinho para saborear como aperitivo. Recomenda-se
que seja servido fresco, entre os 10ºC e os 12º C.
pág. 59
Lombinhos de porco com mostarda e ervas
Quinta dos Carvalhais Colheita 2007
Dão | Tinto
A elegância e complexidade do Quinta dos Carvalhais 2007 fazem
dele um excelente acompanhamento para pratos de carne,
caça e diversos tipos de queijos amanteigados.
Só necessita de decantação se for envelhecido em garrafa e deve
ser servido entre 16º C-17º C.pág. 69
pág. 66
Queques de rolo do carne com pinhões e presunto
Grão Vasco
Douro | Tinto
O seu aroma é intenso, sobressaindo os aromas a frutos vermelhos
muito maduros, tipo ameixa, e florais a violeta, bem equilibrados por
uma madeira bem integrada. Na boca tem um ataque suave, com a
acidez bem integrada, taninos macios, boa presença de frutos
vermelhos vivos e um final equilibrado e harmonioso.
98 B L U E C O O K I N G
Última hora | Com o calor...
Verão rima com marisco, sardinhas e vinho
Verde. O Quinta do Azevedo é o vinho ideal
para servir com os muitos petiscos que comemos
durante as nossas férias. Sirva frio, e de preferência
com um peixe à beira-mar.
Bem fresco
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