boletim de notícias ns - nazi-lauck-nsdapao.com · se defender. george slyutermann ... como o...
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Sua responsabilidade!
Quanto maior for a ameaça e mais desesperada
a situação, pior as probabilidades... ainda mais
importante deverà ser o esforço máximo de cada
indivíduo. À espera de "circunstâncias favorá-
veis" ou "até que o tempo esteja maduro" nunca
há uma escolha. Talvez exista em termos de mo-
vimentos táticos específicos, e não em termos de
decidir entre algum tipo de ação significativa e a
inação.
A luta para salvar a nossa raça será longa e
difícil. Manter a nossa moral é essencial a longo
prazo.
Camaradas individuais, líderes e organizações
subirão e descerão. Mas a luta continuará! Bairros
e cidades - talvez até mesmo regiões e países in-
teiros poderão ser perdidos. Mas a luta continua-
rá! Anos, décadas, vidas, até mesmo séculos po-
dem passar antes da vitória final ser conquistada.
Meus mentores incluídos camaradas que contin-
11 / 2015 (126) Numero 29
Boletim de Notícias NS Fundado 1992
Cada indivíduo em nosso meio deve agir e trabalhar à sua maneira, como se
estivesse sozinho, e como se o bem-estar das gerações futuras repousasse
somente sobre ele. Johann Gottlieb Fichte
Continua na página 6
Uma verdadeira vergonha para o homem que não pode
se defender. George Slyutermann von Langeweyde
2
A Frente de Trabalho [Arbeitsfront]
O nacional-socialismo esforça-se para um so-
cialismo popular, consubstanciada numa ordem
econômica corporativista. Durante o período de
luta, o partido é a organização guardiã da von-
tade, após a revolução, o estado também per-
mitirá e alcançará a construção do socialismo
através de uma mobilização política total, a fim
de moldar a Nova Ordem.
Assim como o partido deve inicialmente al-
cançar no processo o poder e, em seguida, in-
troduzir mobilização total em todas as áreas de
existência do estado, o mesmo deve acontecer
com esta tarefa de organização da vanguarda
política, e dentro das corporações.
A Frente de Trabalho é uma parte auxiliar e,
portanto, pertinente ao partido nacional-
socialista. Esta é obrigada a seguir a ética do
trabalhador, e representa os interesses econômi-
cos de todos os camaradas trabalhadores do
povo, facilitando a execução do planejamento
central da economia nacional regionalmente nas
fábricas e nas organizações econômicas.
A Frente de Trabalho é dividida em grupos de
ocupação, grupos de fábricas e células de em-
presa, e tem uma quota de um terço em todas as
fábricas e empresas, acima de um certo taman-
ho. Esta também lida com os candidatos às
eleições de conselhos das fábricas e a auto-
administração das corporações, que podem e
devem ganhar através de uma escolha livre.
A Frente de Trabalho, não é uma instituição
do Estado mais um auxiliar do partido e,
portanto, antes e depois da revolução, pratica-
mente o movimento sindical. Ela engloba em-
pregadores, bem como os funcionários com
base na cosmovisão tanto nacional socialista
domo do programa do partido.
Os esforços da Nova Frente no seu trabalho
celular na fábrica e na procura de um mo-
vimento sindical livre, portanto, serve em últi-
ma análise, à criação desta Frente de Trabalho.
No estágio atual da luta política, a criação da
Frente de Trabalho será realizada com a ajuda
de uma organização de massas da Nova Frente,
mais cuidado do que habitualmente deve ser
tomado para que ela permaneça totalmente sob
o controle dos quadros, de modo que a Frente
de Trabalho construida e emergendo a partir
dela, mais tarde, possa alcançar sua tarefa de
liderança nacional-socialista na economia
nacional e através das suas corporações.
Léxico
Parte 6
Este Léxico foi traduzido da Lexikon der
Neu-en Frontal, escrito em meados da dé-
cada de 1980, por Michael Kühnen.
Kühnen era o líder do braço legal do
NSDAP/AO no final dos anos 1970 até sua
morte em 1991. Estes são seus pontos de
vista pessoais. Eles não refletem necessari-
amente as posições oficiais do NSDAP/AO.
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prado onde esperaram lá por seu transporte para
a linha de frente. Peiper deixou para trás alguns
de seus homens como guardas. Ele próprio levou
na dianteira de seus tanques, na frente das tropas
para Ligneuville. Como a maioria das tropas
Kampfgruppe chegaram em Baugnez, as tropas
permaneceram lá, e conversou com seus com-
panheiros deixados para trás. A Spähwagen teve
um colapso e foi reparada. De repente, um
soldado sentado em um tanque assustou-se e no-
tou que alguns dos prisioneiros americanos
haviam feito uso de sua desatenção e queriam
fugir. Mas um tiro disparado de sua arma causou
pânico entre os prisioneiros que fugiam em todas
as direções. Metralhadoras foram usadas e 21
americanos baleados enquanto fugiam.
Após a capitulação os homens da divisão SS
Panzer 1 foram perseguidos e levados para o
Continua na página 4
Batalha Final de
Jochen Peiper Jochen Peiper nasceu em 30 de janeiro 1915
como o filho da família de um oficial em Berlim.
Ele pertencia à Leibstandarte SS Adolf Hitler.
Em 1938 ele se tornou o ajudante de Reichsfüh-
rer SS Heinrich Himmler. Mas quando a guerra
começou, ele queria servir na linha de frente. Ele
comandou a 10ª empresa SS Leibstandarte AH
na Polónia, Holanda, Bélgica e em França. Em
1941, ele lutou na Rússia com o batalhão Pan-
zergrenadier 3 do regimento SS Panzergrenadier
2. Ele substituiu a divisão de infantaria 320 do
General Postel, cercado em Kharkov. Em 19 de
março de 1943, toma Bielgorod. Em setembro de
1943 ele está na Itália. Em novembro do mesmo
ano ele lutou pelo Reich em Jitomir e com o 1º
exército quebra através do cerco, em Kamenets
Podolsk. Até outubro de 1944, ele lutou na
Frente Ocidental. Em 16 de dezembro de 1944 -
sob o comando do 6º exército Panzer de Sepp
Dietrich - ele esteve na ponta de lança da ofen-
siva nas Ardenas com sua Primeira Divisão SS
Panzer LAH.
Ele avançou para La Gleize perto de Stavelot.
Cortado do resto do exército, ele foi cercado.
Mas ele pudo escapar com os seus homens, a pé
e em meio a geada, deixando para trás todo o
material de guerra. Sempre lutando sob o coman-
do de Sepp Dietrich, ele lutou contra os soviéti-
cos até o final, no oeste do Danúbio perto de Vi-
ena. Da mesma forma que nos alpes em St. Pol-
len e Krems onde ele e seus homens finalmente
se renderam aos americanos. Ele chegou a ser SS
-Obersturmbannführer e foi portador da Cruz de
Cavaleiro com Espadas.
Após a capitulação da Alemanha este im-
pecável, soldado nobre de espírito e incrivelmen-
te corajoso foi preso, espancado e humilhado.
Ele foi acusado de ter ordenado a execução de
prisioneiros de guerra americanos no Baugnez
perto de Malmedy durante a ofensiva das Ar-
denas: Travado pelo Kampfgruppe JP, os solda-
dos dos EUA capturados foram levados para um
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campo Zuffenhausen. 400 foram transferidos
para a prisão de Schwäbisch Hall, perto de
Stuttgart. As tropas de Peiper consistiam princi-
palmente de soldados muito jovens. Um tinha 16
anos, dois tinham 17, onze tinham 18 e oito tin-
ham 19 anos de idade. 22 dos 72 condenados
foram, assim, abaixo da idade de 20 anos; todos
eles foram torturados a fim de forçar quaisquer
confissões. Peiper foi um exemplo para sua
equipe, e sob seu comando a equipe fez muito
bem. Nunca houve qualquer traição entre suas
unidades. Os homens foram levados para o KZ
Dachau onde 72 dos 74 acusados foram condena-
dos em um julgamento. Um cometeu suicídio,
um era da Alsácia e foi entregue a um tribunal
francês. 43 - entre eles Peiper, quêm foi chamado
para explicar as ações de seus homens - foram
condenados à morte por enforcamento, 22 a
prisão perpétua, oito a 20 anos, onze a dez anos
de prisão. O julgamento foi posteriormente
apelado e a sentença de morte foi substituída pela
de prisão perpétua. Após onze anos de custódia,
J. Peiper foi liberado como o último apos seus
camaradas em dezembro de 1956.
Em janeiro de 1957, ele começou a trabalhar
para a Porsche em Frankfurt. Os Sindicatos exi-
giram a sua demissão. Depois disso, ele trabal-
hou para a VW, em Stuttgart, mas ele foi demiti-
do, mas também por causa de agitação esquer-
dista. Com isso, ele percebeu que não poderia
permanecer por mais tempo na Alemanha e se
mudou com sua família para a França. Durante a
ofensiva em 1940 ele tinha se familiarizado com
a região ao redor do Langres Plateau e já naquela
época ele amava-a como um lugar bonito e tran-
quilo. Ele então ajudou um prisioneiro de guerra
francês, um nacionalista filoalemão, que teve que
trabalhar em Reutlingen para alguns parentes de
Peiper como um condenado a trabalhos forçados
em uma garagem. Mas havia um acordo entre a
França e a Alemanha, permitindo a libertação de
prisioneiros de guerra franceses dois para cada
trabalhador voluntário disposto a trabalhar na
Alemanha.
Por recomendação de Peiper esse homem,
Gauthier, foi autorizado a regressar à sua família.
Ele não tinha esquecido Peiper e como ele teve
que deixar a Alemanha em 1957, foi Gauthier
quem o ajudou e vendeu-lhe o moinho de Traves.
Aquele prédio estava em mau estado de con-
servação e Peiper não tinha os meios financeiros
necessários para restaurar o moinho. O SS-
Obersturmbannführer Erwin Ketelhut tomou de-
pois pesessão do moinho de água e, em 1960,
Peiper fez construir uma casa em Spannplate, no
alto da margem do Saone, escondida por ar-
bustos, escondida da rua e como uma fortificação
militar. Ele viveu lá - apesar das ameaças e tele-
fonemas anônimos - bastante pacificamente por
mais de 16 anos.
Em 11 de julho de 1976, ele comprou alguns
fios para um canil em uma loja em Vesoul, a
capital do departamento. O vendedor era um al-
saciano: Paul Cacheux, membro do partido co-
munista, reconhecendo-o através de seu sotaque
que era alemão perguntou-lhe se ele tinha estado
na França durante a guerra. Peiper pagou com
um cheque com o seu nome e endereço. Paul
Cacheux olhou para o nome de Peiper na "lista
marrom", onde todos os alemães foram registra-
dos. Ele passou seus dados através da Resistên-
cia. Em 22 de junho de 1976, o jornal comunista
francês "L'Humanité", escreveu: "O que faz esse
nazista na França?" Foi pedido que Peiper deix-
asse a França, com panfletos mostrando Peiper
como um criminoso de guerra nazista e foram
distribuídos para as pessoas em Traves. "Peiper,
vamos entregar-lhe um 14 de julho!" foi mancha-
da em paredes. 14 de julho é, naturalmente, o
feriado nacional francês.
Na manhã de 13 de julho Peiper enviou sua
esposa, que sofria de câncer, de volta para a Ale-
manha. Ele mesmo não queria deixar sua casa,
porque esperava que fosse queimada. Seu vi-
zinho Ketelhut tinha sugerido que passasse a no-
ite no moinho de água, mas Peiper rejeitou a
oferta. Ele não queria que Ketelhut ficasse com
ele. "Não", ele disse, "Tem já havido mortes o
suficiente." Jochen Peiper esperou na varanda da
sua casa, da onde podia observar o rio Saone.
Erwin Ketelhut emprestou-lhe seu rifle.
Às 10:30 da noite ouviu um ruído nos arbustos
e viu uma dúzia de homens que escalavam acima
da margem do rio. Ele atirou no ar para intimidar
os invasores bêbados. Eles o chamaram para fo-
ra. Ele o fez e abriu a porta, a fim de falar com
eles.
O que aconteceu depois só pode ser contado
pelos culpados. O corpo do Obersturmbannführer
Jochen Peiper foi encontrado carbonizado e com
apenas um metro de tamanho, ele não tinha mãos
e pés. Ele morreu por volta de 01h00. A casa foi
Jochen Peiper
Continua na página 5
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incendiada, o teto quebrado. O que aconteceu das
23h30min até as 1h00min ? Estava o Obersturm-
bannführer vivo quando foi mutilado? Estava ele
ainda vivo quando foi queimado? Os culpados
tinham derramado gás pelo chão, iluminado com
uma mistura de gasolina e óleo de motor. Peiper
estava no seu quarto, do lado esquerdo, de costas
para a parede, com um braço cruzado diante do
seu peito. Nada tinha caído sobre ele. Ele morreu
pelo imenso calor. O corpo não foi cremado mas
encolhido.
Erwin Ketelhut, e os franceses que o conhece-
ram e gostaram dele, compartilhavam a opinião
de que era um homem cavalheiresco, e que tendo
desafiado tantos perigos, não devia ter morrido
dessa maneira. Os assassinos tinham dirigido
com seu carro sobre um prado à margem do rio,
onde duas barcaças estavam prontas. Com elas
haviam cruzado o Saone e depois tiveram de sub-
ir a encosta íngreme através dos arbustos. Após o
assassinato percorreram o outro caminho de volta
Distribuições a bibli-
otecas e livraria em
Henderson e Las Vegas,
Nevada.
"Cartão de negócios"
Aprox. 2 x 3,5 polegadas.
100 / 5,00 Euro
500 / 15,00 Euro
1.000 / 25,00 Euro
sobre os prados, na frente da casa, para a rua. Os
bombeiros procuraram pelo rio as partes do seu
corpo. O trabalho de investigação da polícia
francesa levou seis meses. Os comunistas de
Vesoul e os membros da Resistência foram ques-
tionados. Ninguém sabia de nada! Em seguida, o
caso foi arquivado. Ninguém foi preso ou
punido! A área de Traves não é densamente pov-
oada, há apenas cerca de dez habitantes por
quilômetro quadrado. Todo mundo conhece todo
mundo lá e as pessoas sabem tudo um do outro.
Os culpados são conhecidos dos habitantes,
mas as pessoas nada dizem. Na noite de 13 para
14 de julho teremos uma vigília de protesto para
o Obersturmbannführer e portador da Cruz de
Cavaleiro Jochen Peiper. A injustiça feita a ele
não ficará impune! Com esta morte cruel Jochen
Peiper pagou suas últimas homenagens ao seu
povo e sua terra natal.
Jochen Peiper
6
Eu estava num hotel dinamarquês junto com o
meu camarada Inglês, Mike. Nós não éramos
procurados pela polícia dinamarquesa, mas
mesmo assim mantiveram-nos sob vigilância
apertada como favor profissional para os seus
pares da Alemanha Ocidental. Especialmente
desde que o hotel estava a apenas um par de
centenas de metros da fronteira com a Alemanha
Ocidental!
Em uma fria e escura noite chuvosa quando
Mike e eu decidimos façer uma brincadeira.
Nós calmamente deixamos o hotel e começamos
a caminhar para uma área arborizada ao longo da
fronteira.
Imediatamente as "sombras encheram-se de
luzes". Conseguimos voltar ao nosso quarto de
hotel sem sermos vistos, e cuidadosamente
observando através das janelas do nosso quarto a
escuras, observamos vários homens à paisana,
dinamarqueses, correndo em torno da chuva
olhando nos procurando.
"Mike", eu comentei, "se eles apenas enviassem
como agentes um par de atraentes senhoras, eles
poderiam manter o controle EXATO de nós sem
a necessidade de tantos homens."
Mike gostou da idéia, também. Infelizmente,
estes dinamarqueses não eram TÃO
progressistas.
* * * * *
Eu estava numa cela, onde os prisioneiros
aguardam pela transferência de uma prisão para
outra. Os outros prisioneiros estavam matando
tempo, comparando notas sobre as várias prisões
alemãs pelas quais haviam passado.
Um companheiro de aspeto particularmente
decadente - aparentemente um "veterano" a este
respeito -. Deixou atônitos os mais jovens, e re-
clusos menos "viajados", com seus contos de uma
prisão "mixta" onde ele esteve, que parecia com o
tipo de instituição em que um filme XXX, po-
deria se basear.
Naturalmente, eu me senti enganado...
* * * * *
A repórter tinha uma voz sexy. Quando eu fi-
nalmente a conheci, tive o prazer de ver o resto
dela não era ruim.
Ela tinha trazido uma fotógrafa. Tinham
alugado uma sala separada no hotel, porque queri-
am ter um fundo “nazista” agradável, para a
sessão de fotos. Após a entrevista, nós três fomos
para o "estudio".
Quando abrimos a porta, encontramos várias
camas apertadas juntas no meio da sala. Eu virei
para ela e perguntei com uma cara séria: "Que
tipo de fotos teremos aqui?"
... Muitos anos mais tarde, uma senhora foto
jornalista francesa alugou um salão para um
"shoot" comigo. O gerente do hotel, na verdade,
perguntou-lhe "que tipo de fotos" estariam en-
volvidas, explicando que um cliente anterior
havia usado o salão, para tirar fotos "atrevidas".
(Acho que eu deveria ter me sentido lisonjeado.)
Divertimento sob a suástica
Parte 5
Sua responsabilidade!
uaram a luta, mesmo depois de duas guerras mun-
diais e do desastre de 1945! Nenhum de nós da
geração do pós-guerra experimentou em qualquer
lugar, essa quantidade de sofrimento e desespero!
O seu exemplo nos fornece tanto incentivo quanto
obrigação!
Não cometa erros! Temos perdido muito mais
pessõas - incluindo alguns dos melhores e mais
dedicados companheiros - por um colapso do
moral do que pela "ação inimiga". Ninguém está
imune ao desespero e à exaustão, mas podemos e
devemos tomar medidas para combatê-lo!
Por um lado, cada um de nós deve assumir o seu
papel, a sério, nesta luta. Por outro lado, nenhum
de nós deve superestimar sua própria importância.
No entanto, mesmo um aparentemente pequeno
ato de resistência pode ter repercussões de longo
alcance. A história tem mostrado isto hora após
hora. Ninguém pode prever o futuro. Mas todos
nós podemos plantar tantas sementes quanto for
possível... e espero que pelo menos uma cresça e
se torne um poderoso carvalho!
Gerhard Lauck
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