boletim informativo 14 · 2012-09-12 · ficha técnica título boletim informativo qren n.º 14...
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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
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Ficha Técnica
Título Boletim Informativo QREN N.º 14
Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN
Data de Edição Janeiro 2012
Fotografia Krypton
Centro Histórico de Guimarães – PO Norte
Registo ISSN 2182-200X
Informação disponível em www.qren.pt
Esta publicação é financiada pela União Europeia –
Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).
Guimarães, Capital Europeia da Cultura em 2012
2012 é o ano em que as atenções estão voltadas para
Guimarães, cidade lançada oficialmente a 21 de janeiro
como Capital Europeia da Cultura, com a missão de
gerar uma energia vibrante e criativa na cidade. Há
objetivos de regeneração urbana, social e económica,
que serão alcançados através de um forte envolvimento
da comunidade e da consolidação dos seus recursos e da
oferta cultural.
Ao nível da regeneração urbana, a expetativa é que o evento
produza um novo conceito de geografia de quotidianos e
de experiências, reinterpretando e reutilizando o espaço
público requalificado, dotando-o de propostas de interação,
que utilizem recursos criativos e tecnológicos, entre os
criadores e os cidadãos, sejam residentes, sejam visitantes.
No que respeita à regeneração social, pretende-se
demonstrar de que forma uma comunidade que guarda no
seu seio uma sólida memória cultural a pode tornar viva
através do envolvimento de todos os agentes e habitantes
da cidade. Já a regeneração económica passará pela
aposta no aproveitamento de espaços industriais e urbanos
abandonados ou subutilizados e na promoção da sua
reabilitação física. Ao transformar a cidade num “cluster”
criativo, pretende-se que simultaneamente se torne um
espaço gerador de valor económico, social e cultural.
Durante este ano, Guimarães será o principal ponto de
encontro de criadores e criações vimaranenses, portuguesas
e europeias. É aqui que se vão cruzar diferentes produtos
artísticos em áreas como a música, o cinema, a fotografia, as
artes plásticas, a arquitetura, a literatura, o pensamento, o
teatro, a dança e as artes de rua.
O evento recebeu apoios do QREN, através do “ON.2 – O
Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), de
18 milhões de Euros para a execução de um programa de
ação avaliado em 25,7 milhões de Euros.
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Nota de Abertura
O Boletim informativo que encerra o ano de 2011,
permite evidenciar que a taxa de execução do QREN
atingiu 39% da dotação total dos fundos prevista
executar até 2015 (mais 4,3 p.p. em relação ao final
do terceiro trimestre de 2011 e mais 15,9 p.p. face ao
registado no final de 2010), o que corresponde a um
volume de despesa validada de 8,3 mil M€ de fundo.
O volume de pagamentos efetuados aos beneficiários
do QREN ascende a um valor semelhante (dos
quais 862 milhões foram realizados durante o 4º
trimestre de 2011 e 3,2 mil M€ realizados em 2011) e
o montante de fundo aprovado ascendeu a 81,2% dos
fundos disponíveis no QREN (taxa de compromisso).
Em termos de realizações, e a título de exemplo,
os incentivos do QREN já abrangeram: na agenda
da competitividade, 4.826 empresas em apoios
diretos (das quais 776 são novas empresas) e 7.177
através de mecanismos de engenharia financeira;
na agenda do potencial humano, 472 mil formandos
em modalidades de dupla certificação, que iniciaram
o ciclo de formação, 1.175 mil formandos noutras
modalidades e 843 estabelecimentos de ensino
(dos quais 702 centros escolares e escolas do 1º
ciclo do ensino básico); na agenda da valorização
do território, 4.246 km de coletores de drenagem
de águas residuais, 3.133 km de intervenção em
rodovias, 476 projetos de prevenção de riscos e 975
equipamentos sociais nas áreas da saúde, cultura,
desporto e apoio social.
Este boletim segue a estrutura dos Programas
resultante da reprogramação submetida pelas
autoridades nacionais à Comissão Europeia em julho
de 2011 e aprovada em meados de dezembro de 2011.
A partir deste boletim, é reforçado o enfoque da
análise na execução, continuando, no entanto, a ser
disponibilizada nos quadros a habitual informação
sobre os compromissos.
Desde o primeiro número anunciámos, nestas
notas de abertura, o propósito de assegurar com
estes boletins dois equilíbrios fundamentais:
permitir uma leitura simples e acessível a todos os
potenciais interessados, sem comprometer o rigor
da informação; estar disponível num tempo útil, mas
garantindo uma informação estável e robusta. A par
da atividade desenvolvida por todas as autoridades
de gestão do QREN e dos Programas Operacionais,
designadamente através da disponibilização de
informação de natureza muito diversificada nos
respetivos sítios internet, este esforço de divulgação
de resultados insere-se numa estratégia de reforço
da transparência na aplicação de recursos públicos,
nacionais e comunitários. A ampla utilização da
informação aqui reportada pela comunicação
social e por públicos distintos, em paralelo com
as iniciativas de aferição de utilidade e satisfação,
asseguram-nos ter sido tomada a boa decisão
quando decidimos passar a disponibilizar desta
forma os principais indicadores de realização dos
Programas cofinanciados pelos Fundos Estruturais
e de Coesão.
O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da
Comissão Técnica de Coordenação do QREN,
composta pelo coordenador do Observatório do
QREN, pelos presidentes do Instituto Financeiro
para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE)
e pelo inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra,
por esta via, as entidades com responsabilidades
de monitorização estratégica, de coordenação,
monitorização operacional e financeira FEDER, do
Fundo de Coesão e do FSE, bem como a autoridade
de auditoria.
As análises e a informação aqui apresentadas
são suportadas pelo sistema de monitorização do
QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica
de Coordenação, em estreita colaboração com as
autoridades de gestão. De notar que o conteúdo
deste boletim retrata a situação presente nos
sistemas de informação em 31 de dezembro de 2011
e não necessariamente a totalidade da informação
reportada ao final de 2011, tendo em conta que o
fecho do ano, em termos de consolidação de dados,
apenas é possível efetuar nos primeiros meses
do ano seguinte. Este facto explica a existência
de algumas diferenças entre a informação ora
reportada e a informação equivalente que vier a
constar nos relatórios de execução dos PO e/ou no
Relatório Anual do QREN, reportados igualmente ao
ano 2011, que serão editados em 2012.
Este boletim adota o novo acordo ortográfico. 3
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
síntese
Taxa de execução do QREN em 39%...
No final de 2011, a taxa de execução do QREN atingiu 39% da
dotação total de fundos prevista executar até 2015 - o que
corresponde a cerca de 8,348 mil M€ de volume de despesa
(fundo) validada -, ficando próxima da meta traçada dos 40%
de execução para o final de 2011. Com o fecho das contas
do ano de 2011 do FSE, a reportar no primeiro trimestre de
2012, é expectável que esta taxa ultrapasse os 40%.1
A taxa de realização atingiu 48% da dotação total de fundos
comunitários aprovados. Face a setembro, a taxa de
execução aumentou 4,3 p.p. e a taxa de realização 3,7 p.p..
A despesa (fundo) validada durante o último trimestre
ascendeu a 917 M€.
No último trimestre a evolução da taxa de execução
dos fundos reflete os resultados da aprovação da
reprogramação pela CE, mais evidente no FSE e no Fundo
de Coesão, fundos onde se registou, quer um aumento da
dotação (FSE), quer a transição de projetos anteriormente
afetos ao FEDER (Fundo de Coesão). Tal justifica uma
estabilização da taxa de execução do FSE no último
trimestre, e o acréscimo desta taxa no Fundo de Coesão.
Ao nível dos PO, destaque para os que revelam uma taxa
de execução superior à média do QREN (39%): o PO VT na
vertente FEDER, com 67%, o PO Madeira FSE com 59%, os
1 ver ainda nota de abertura
Evolução da taxa de execução do QREN
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Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)
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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos2
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PO Açores FEDER e FSE com 49% e o PO PH com 48%.
Os níveis de certificação de despesa à Comissão
Europeia evidenciam que a totalidade dos PO
2 A análise da evolução dos níveis de execução e compromisso por PO e por fundo deve ser efetuada com especial cuidado, na medida em que a mesma é fortemente influenciada pelos movimentos de fundos e/ou projetos decorrentes da reprogramação (ver caixa sobre reprogramação)6
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Despesa Fundo validada e certificada à CE e regra N+3
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ultrapassou a meta N+33, de final de 2011 o que implica
que não irá haver anulações automáticas de verbas.
3 O art.º 93º do Regulamento (CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Regulamento (UE) N.º 539/2010 de 16 de junho, impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), também conhecida por “regra da guilhotina”, obriga à certificação de despesa à Comissão até 31-12-2011 do montante relativo à dotação anual de 2008
…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas
A execução das operações aprovadas até ao final de
2011 concentra-se fortemente nas áreas da agenda
temática Potencial Humano, que representa 55% do total
da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de
destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar4
(28%), cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas áreas de
qualificação de adultos (aprendizagem ao longo da vida,
com 25%), e de dupla certificação de jovens (qualificação
inicial, com 22%), integradas na Iniciativa Novas
Oportunidades cofinanciadas pelo FSE.
Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 21%
do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma
concentração relevante da execução na área da inovação
e renovação do modelo empresarial (67%), que inclui os
acrescido de 1/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. No período de programação do QREN (2007-2013), a primeira vez em que se aferirá se os PO cumpriram a regra que pode levar à anulação automática de verbas, é no final de 2011.
4 Estas infraestruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direções Regionais de Educação.
Fundo aprovado por Agenda Temática(31 Dezembro 2011)
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
No mês de dezembro de 2011 foi aprovada pela Comissão Europeia a reprogramação do QREN e dos Programas, no sentido de
os ajustar às significativas alterações socioeconómicas entretanto ocorridas, assegurando a continuidade do impacto positivo dos
fundos comunitários na economia nacional.
As principais linhas de intervenção desenvolvidas nesta reprogramação traduzem-se: (i) no aumento do nível de participação dos
fundos comunitários para a realização dos Programas, (ii) no aumento dos recursos financeiros previstos para apoio ao investi-
mento das empresas e para a formação e (iii) na simplificação da estrutura dos PO.
Portugal passa a beneficiar de um aumento da taxa de cofinanciamento para 85% nas regiões de objetivo convergência, na região
do Algarve e nos eixos prioritários de investimento público, no caso dos programas apoiados pelo FEDER e Fundo de Coesão.
No PO PH é assegurado um reforço da dotação financeira global do Programa em 335,6 M€ destinado a: cursos de especialização
tecnológica a desenvolver pelas instituições do ensino superior (eixo 1); alargamento da formação avançada (eixo 4); programas
integrados de promoção do sucesso educativo (eixo 6); e às regiões do Algarve e Lisboa (eixos 8 e 9). É ainda assegurada a trans-
ferência de 96,5 M€ do eixo 2 “Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida” a favor do eixo 5 “Apoio ao empreendedorismo e à
transição para a vida ativa” e de 4,8 M€ do eixo 7 “Igualdade de género”, a favor do eixo 3 “Gestão e aperfeiçoamento profissional”,
para reforço de intervenções dirigidas ao apoio a PME. A atual taxa de cofinanciamento do eixo 4 passa de 70% para 85%, maxi-
mizando a utilização do FSE no financiamento destes instrumentos de política pública. Ainda neste PO é acrescentada a tipologia
“Ensino artístico especializado” no eixo 1 e no eixo 2 é eliminada a tipologia “Reequipamento e consolidação da rede de centros
de formação”.
No PO FC e nos PO Regionais do Continente é assegurada uma maior dotação financeira para os sistemas de incentivos às empre-
sas através de um reforço em cerca de 700 M€ (464 M€ no PO FC e 241 M€ nos PO Regionais) procedendo-se ainda a uma revisão
das taxas de cofinanciamento nos eixos do PO FC, que passam dos atuais 70% para 85% no SAESCTN (eixo 1), no SAMA (eixo 4) e
na Assistência Técnica (eixo 6), para 75% no SAFPRI (eixo 3) e para 80% no SIAC (eixo 5). Foram ainda concentrados no PO FC os
apoios futuros destinados à modernização administrativa promovidos por entidades da Administração Regional e Local no âmbito
dos PO Regionais das regiões de convergência.
São concentrados nos PO Regionais do Continente os investimentos de requalificação das escolas até ao 3.º ciclo e as ações ino-
vadoras de desenvolvimento urbano, em paralelo com uma significativa simplificação da estrutura dos eixos operacionais destes
programas e um aumento generalizado para 85% das taxas de cofinanciamento dos eixos que integram tipologias de investimento
público, com alteração de dotações entre eixos.
No PO VT procedeu-se à otimização da utilização do Fundo de Coesão, passando a ser elegível um maior leque de intervenções
que antes se encontravam nos PO Regionais e tornando elegíveis ao Fundo de Coesão operações a realizar nas regiões de Lisboa
e Algarve. Assim, estão agora concentrados no PO VT vertente Fundo de Coesão todos os investimentos relacionados com o ciclo
urbano da água, as ações materiais de prevenção e gestão de riscos, os sistemas ferroviários urbanos (Metro) e os sistemas
ambientais de tratamento de resíduos, tendo sido reduzida a dotação prevista para os grandes projetos na área dos transportes.
No PO Açores FEDER procedeu-se a uma alteração da estrutura programática, com a fusão dos eixos 3 e 4 e a uma transferência
de 40 M€ do eixo 1 para o eixo 2.
No PO Madeira FEDER procedeu-se a um aumento da taxa de cofinanciamento para 85% e a uma transferência de 31,3 M€ do eixo
3 para o eixo 1 (7 M€) e eixo 2 (24,3 M€).
No PO Madeira FSE procedeu-se a uma transferência para o eixo 2 de 378,8 mil € de FSE, provindo dos PO de Assistência Técnica
ao QREN, sendo 312,5 mil € do PO AT FEDER e 66,3 mil € do POAT FSE.
Reprogramação aprovada pela Comissão Europeia em dezembro 2011
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
sistemas de incentivos às empresas.
A agenda temática Valorização do Território (com 24% do
total dos fundos executados) apresenta uma distribuição
pelas principais de intervenção: Acessibilidades e mobilidade
(33%) destacando-se a ligação ferroviária Sines-Elvas
e a intervenção na CRIL - Buraca/ /Pontinha; Ambiente
(26%), onde assumem especial relevância as intervenções
relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão
de resíduos e às ações de defesa e valorização do litoral;
Política de Cidades – POLIS XXI (17%), que engloba as
operações executadas no âmbito dos programas de ação
das parcerias para a regeneração urbana e dos programas
estratégicos das redes urbanas para a competitividade
e inovação (ambos nos PO Regionais), bem como o apoio
a ações inovadoras para o desenvolvimento urbano e
equipamentos estruturantes do sistema urbano (no PO VT),
e ainda os valores já executados ao abrigo da Iniciativa
Comunitária JESSICA5, que correspondem a 92 M€ relativos
à constituição dos diversos fundos; e Equipamentos para
a coesão (15%) os quais abrangem diversos equipamentos
sociais, culturais, desportivos e de saúde.
91,8% dos fundos executados estão concentrados nas regiões convergência
91,8% dos fundos comunitários executados concentram-
-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e
Açores).
Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao
volume de execução registado até ao final de 2011, denota-
-se o reduzido valor das capitações de fundos executados
nas regiões do Continente que estão fora do objetivo
convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime
de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos
respetivos envelopes resultantes da definição comunitária
dos mesmos para o período 2007-2013.
Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam
o valor mais elevado no que respeita à intensidade de
apoio inerente ao volume de execução, com a diferença
face às restantes regiões a ser atenuada quando se
5 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às Autoridades de gestão dos PO VT e PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais (FEDER) para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.
relativiza pela área (e não pela população). Contudo,
nenhum destes denominadores – população e área – capta
a questão específica associada à necessidade de um maior
peso de investimento público nesta região, que deriva da
configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e
garantia de níveis de serviço à população independente da
dimensão da procura).
De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo
regista o maior volume de fundos executados per capita, devido
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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região
(31 Dezembro 2011)%
Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)
(31 Dezembro 2011)
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 EM (1 Janeiro 2012)Do montante de 85,5 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 6,5 mil M€ destinaram-se a Portugal
(7,6% do total), sendo 2,9 mil M€ de FSE e 3,6 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal integra, assim, o grupo dos 4 países com
maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (18,8 mil M€), a Es-
panha (10,1 mil M€) e a Alemanha (8,6 mil M€).
O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de janeiro de 2012, de 30,3% do respetivo envelope financeiro, situa-
-se acima da média da UE27, de 24,9%. Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal continua a manter a segunda
taxa de absorção mais elevada, apenas superada pela Alemanha (34%). Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em
análise: no FSE, os pagamentos executados representam 44,5% da dotação deste fundo programada no QREN (média UE27=27,2%); e no
FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 24,1% da dotação destes Fundos programada no QREN (média UE27=24,3%).
Pagamentos intermédios da CE
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sobretudo à concentração de grandes projetos de investimento
público (e.g. ligação ferroviária Sines-Elvas e empreendimento
de fins múltiplos de Alqueva) numa região com baixa densidade
populacional, tal como espelha a inversão de posições quando
se analisa o rácio de execução por área.
Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO
Temáticos nas regiões convergência do Continente, através
da relativização desses apoios pela população, no caso do PO
PH, pelo número de empresas existentes na região, no caso
do PO FC, e por área, no caso do PO VT, conclui-se que:
i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre
os 418 €/habitante no Alentejo e os 378 €/habitante no
Centro;
ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no âmbito
do PO FC significativamente superior à das restantes,
o que decorre da execução de alguns grandes projetos
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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)
(31 Dezembro 2011)
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de investimento de inovação produtiva numa região
com uma fraca densidade empresarial (ver quadro de
grandes projetos em anexo);
iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na
relativização dos apoios executados do PO VT pela área
da região.
Para além da execução cujo investimento é diretamente
imputável a cada uma das regiões convergência, há
ainda investimento executado que não se encontra afeto
exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste modo,
classificado como multirregional convergência ou não
regionalizado, representando 5,4% do montante total
executado até final de 2011.
Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos
3 PO Temáticos, para além das operações associadas à
Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as
bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no
âmbito da Formação avançada (eixo 4) ou o Programa de
estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do
INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projetos que abrangem
duas ou mais regiões convergência no âmbito dos
Sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e 2), do Sistema
de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do
Sistema de apoio a ações coletivas (Eixo 5); e no PO VT, o
projeto de equipamentos terminais de comunicação de
tecnologia digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de
Redes de Emergência e Segurança de Portugal).
Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos
(31 Dezembro 2011)
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Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-
tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-
lização física dos investimentos materiais ou, no caso
dos investimentos imateriais, da localização da entidade
beneficiária.
Em casos excecionais em que os destinatários que
usufruem das intervenções estão geograficamente dis-
sociados da localização dos investimentos e dos seus
promotores, estão previstos no QREN critérios distin-
tos de territorialização das intervenções. Entre eles,
incluem-se as regras de territorialização das operações
com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se
aplicam exclusivamente às seguintes tipologias:
- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e en-
tidades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1
do PO FC);
- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4
do PO FC);
- Formações estratégicas para a gestão e inovação na
administração pública (eixo 3 do PO PH).
Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-
gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível
da participação obrigatória de empresas das regiões
convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do
montante do investimento elegível no caso das opera-
ções relativas à administração pública (apenas se con-
sidera elegível a percentagem do custo total do projecto
que corresponde à proporção da população residente
nas regiões convergência).
Até ao final de 2011, as operações com relevante efeito
de difusão representavam, nestes dois Programas:
- 182,2 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que
corresponde a 5,9% da dotação total do PO e a 6,5% do
FEDER aprovado até esta data;
- 7,4 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-
ponde a 0,1% da dotação total do PO e a 0,2% do volume
de FSE aprovado até à data.
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Em 31 de dezembro de 2011, mais de 80% das verbas do QREN 2007- -2013 estavam comprometidas
No final do ano de 2011, 81% das verbas do QREN
estavam comprometidas para financiamento dos
projetos aprovados nos diversos PO, mais 2,9 p.p. que
no final de setembro de 2011. O acréscimo no nível de
compromisso neste trimestre foi mais significativo
no Fundo de Coesão (+11,4 p.p.) devido às alterações
decorrentes da reprogramação.
Ao nível dos PO registam-se diferentes taxas de
compromisso, sendo de salientar, no final de 2011, o
PO VT vertente FEDER, com a maior taxa (100%) e o
PO Algarve com a menor taxa (57%)6.
Até final de 2011, foram aprovadas 43.186 operações,
as quais implicam um investimento total 31 mil M€
e uma comparticipação de fundos comunitários
prevista de 17,4 mil M€ (mais 2,9 p.p. face ao trimestre
anterior). A despesa pública (fundos comunitários
mais contrapartida pública nacional) associada às
candidaturas aprovadas é de 22,5 mil M€.
Até 31 de dezembro de 2011, foram submetidas
mais de 97 mil candidaturas ao conjunto dos PO do
QREN, o que representa uma média de cerca de
2.000 candidaturas por mês (tendo em conta que os
concursos do QREN abriram no final de 2007). Mais
de metade deste volume global de candidaturas
concentra-se no PO PH.
Relevante diferencial entre compromisso e execução
Quatro anos após o início do QREN, é de relevar o
diferencial existente entre o nível de compromisso
e o nível de execução em vários PO, com destaque
para os que apresentam diferenciais acima de
50 p.p.: PO Lisboa (64 p.p.), PO Alentejo (63 p.p.),
PO Norte (55 p.p) e PO FC (54 p.p.).
6 A análise da evolução dos níveis de execução e compromisso por PO e por fundo deve ser efetuada com especial cuidado, na medida em que a mesma é fortemente influenciada pelos movimentos de fundos e/ou projetos decorrentes da reprogramação (ver caixa sobre reprogramação)
Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos
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Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)
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Participantes em formação e RVCC apoiados(31 Dezembro 2011)
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(31 Dezembro 2011)
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De referir que os elevados níveis de compromisso
registados incluem montantes contratados há mais de
6 meses sem qualquer execução, os quais ascendem a
2 mil M€ de fundo.
Agenda Potencial Humano: mais de 1,6 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação
Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda
Potencial Humano7, o número de formandos abrangidos
em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram
o ciclo de formação, ascende a 472 mil, abrangendo as
outras modalidades de formação mais de 1,174 milhões
de formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação
da população adulta ativa de modo a contribuir para o
desenvolvimento de competências críticas à modernização
económica e empresarial e para a adaptabilidade dos
trabalhadores encontram-se abrangidos em processos
de Reconhecimento, Validação e Certificação de
Competências (RVCC), desenvolvidos em Centros de Novas
Oportunidades, cerca de 799 mil adultos. No âmbito do
reforço da capacidade científica e tecnológica nacional,
através da formação de recursos humanos altamente
7 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.
Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
qualificados, mais de 9 mil bolseiros, estão a realizar ou já
concluíram ações de formação avançada.
De referir ainda, nesta agenda, 843 estabelecimentos
de ensino apoiados (com intervenção ao nível
da construção, ampliação e/ou requalificação),
enquadrados nas seguintes tipologias: 702 Centros
escolares e escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e
da Educação Pré-Escolar (83%) – das quais 250 já
concluídos8, sendo 218 no Norte, 23 nos Açores e 9
no Algarve – 27 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino
Básico; 88 Escolas com Ensino secundário – das quais
5 já concluídas, nos Açores; 21 Escolas superiores e
Universidades e ainda 5 Centros de formação.
Agenda Fatores de Competitividade: Sistemas de incentivos abrangem mais de 4,8 mil empresas e linhas de crédito apoiam mais de 7 mil empresas
Até ao final de 2011, foram apoiadas 4.826 empresas com
ajudas diretas ao investimento atribuídas através dos
sistemas de incentivos (permitindo mobilizar um volume
de investimento total na ordem dos 7,5 mil M€).
De destacar o PO Norte com o maior número de empresas
apoiadas (1.454), seguido pelo PO FC (1.223), sendo este
último PO o que apresenta maior expressão relativamente
ao investimento total médio por empresa (4,1 M€), facto
ao qual não é alheio a concentração dos incentivos aos
projetos de grandes e médias empresas neste PO.
Das 4.826 empresas que receberam incentivo 776 (16,1%)
foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo
de salientar que 43% (335) das novas empresas apoiadas se
situam em setores intensivos em conhecimento e média-alta
e alta tecnologia, o que revela a aposta que está ser feita
neste tipo de empresas, enquanto investimento promissor no
estímulo da competitividade da economia portuguesa.
Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 7.177 empresas
através de mecanismos de engenharia financeira, os quais
assumem particular importância no âmbito das medidas
de combate à crise económica e financeira.
No Continente, o conjunto de mecanismos de engenharia
8 Um projecto assume o estado de concluído após a apresentação do respetivo relatório final e/ou do pagamento de saldo final do fundo contratado.
financeira criados ao abrigo do SAFPRI - Sistema
de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da
Inovação (linhas de crédito PME Investe I e II9, fundos de
capital de risco e business angels) foi financiado pelo
PO FC (3.795 empresas) e pelos PO Regionais de Lisboa
(593 empresas) e do Algarve (147 empresas), abrangendo
um total de 4.535 empresas.
Nas Regiões Autónomas, as linhas de crédito criadas apoiaram
já 2.642 empresas, das quais 1.759 empresas apoiadas pelo
PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.
No domínio dos custos públicos de contexto estão
contratadas 1.627 intervenções de apoio à modernização
administrativa (lojas do cidadão, centros multi-serviços
e balcões únicos), destacando-se o PO FC com 1.448
intervenções, o PO Norte com 93 intervenções, o
PO Alentejo com 48, e o PO Açores FEDER com 18
intervenções nesta área.
Agenda Valorização do Território: apoiados 975 equipamentos coletivos
No âmbito da agenda Valorização do Território foram
apoiados, até final de 2011, 975 equipamentos coletivos,
repartidos pelas seguintes tipologias: 119 unidades de
9 Até 31 de dezembro o QREN financiou estas duas linhas de crédito.
Incentivos às empresas(31 Dezembro 2011)
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional
(31 Dezembro 2011)
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saúde (estas intervenções abrangem a construção e
ampliação de centros de saúde, bem como a requalificação
de serviços de unidades hospitalares), 346 equipamentos
desportivos (com destaque para o PO Norte, com 139
e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas), 166
equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e
arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e
centros de arte contemporânea) e 344 equipamentos de
apoio social (127 no âmbito dos PO FEDER – 106 nos PO
Regionais do Continente e 21 no PO Açores FEDER - e 217
no PO PH, sendo na sua maioria creches e lares de idosos).
Ao nível da mobilidade territorial encontram-se
contratados 3.133 km relativos à construção, reabilitação
e requalificação de um conjunto de estradas - dos quais
1.432 km já se encontram concluídos -, sendo estas
intervenções registadas maioritariamente nos PO
Regionais do Continente (2.687 km) e nos Açores (432 km).
No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 476
operações, estando 26 já concluídas. A distribuição destas
operações contratadas pelas três tipologias evidencia uma
forte aposta em projetos no domínio da prevenção e gestão
de riscos naturais e tecnológicos (78%) – relativos, sobretudo,
a Planos Municipais de Emergência da Proteção Civil e
à construção, ampliação e requalificação de quartéis de
bombeiros em todo o país. Os projetos de combate à erosão e
defesa do litoral representam 16% do total e os do domínio da
recuperação do passivo ambiental representam 6% do total.
1,3 mil M€ comprometidos no âmbito das contratualizações com Associações de Municípios…
No final de 2011, o fundo comprometido no âmbito das
subvenções globais contratualizadas entre as Associações
de Municípios e os PO Regionais Norte, Centro e Alentejo,
ascendia a 1,3 mil M€ associado a 1.614 operações. De
acordo com os montantes definidos para as subvenções
globais 2008-2011 com as Associações de Municípios
e para as bolsas de mérito em cada PO, o fundo
comprometido compara com 1,2 mil M€ correspondente
ao montante das novas subvenções acrescido de 343 M€
das referidas bolsas de mérito.
Neste âmbito, foram aprovadas até final de 2011: 609
operações no PO Norte, com 860 M€ de investimento
total e 596 M€ de fundo; 648 operações no PO Centro,
com 809 M€ de investimento total e 527 M€ de fundo; e
357 operações no PO Alentejo, associadas a 307 M€ de
investimento total e 214 M€ de fundo.
Os maiores níveis de compromisso das subvenções
globais registam-se na CIM da Serra da Estrela (168%)
com 12 M€ aprovados, na CIM do Médio Tejo e Pinhal
Interior Sul (157%) com 82 M€ aprovados, na CIM do Alto
Alentejo (129%) com 49 M€ aprovados, na CIM do Dão-
-Lafões (127%) com 70 M€ aprovados e, ainda, na CIM do
Pinhal Interior Norte (124%) com 49 M€ aprovados.
Importa referir que, de acordo com a nova programação
dos PO Regionais do Continente, decorrente da
reprogramação do QREN aprovada em dezembro de 2011
pela Comissão Europeia, 82% do fundo comprometido no
âmbito das subvenções globais encontra-se associado
a tipologias de investimento enquadradas nos eixos da
Coesão Local e Urbana de cada um desses PO.
Tendo em consideração os montantes programados para
estes eixos juntamente com os montantes disponíveis
nas Bolsas de Mérito à execução, constata-se não haver
dificuldades relevantes em termos de acomodação dos
montantes comprometidos pelas CIM até ao momento.
…e 744 M€ executados
O fundo executado no âmbito das subvenções globais
ascendia, no final de 2011, a 744 M€. Destaca-se a CIM
do Minho-Lima, com uma taxa de execução de 94%. 15
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Taxas de compromisso e de execução por CIM (31 Dezembro 2011)
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Com taxas de execução acima de 70%, encontram-se as
seguintes CIM: Médio Tejo e Pinhal Interior Sul (83%),
Douro (79%), Serra da Estrela (76%), Pinhal Litoral (76%),
Pinhal Interior Norte (73%) e Trás-os-Montes (72%).
A taxa de realização das operações aprovadas (fundo
validado sobre fundo aprovado) situou-se em 56% (+8
p.p. em relação ao final do terceiro trimestre de 2011). No
PO Norte o nível de realização foi de 63%, no PO Centro de
55% e no PO Alentejo de 37%.
Os pagamentos efectuados aos beneficiários das
operações enquadradas nas subvenções globais eram de
59% do valor das aprovações (+8 p.p. em relação ao final
do terceiro trimestre). O facto das taxas de pagamento
estarem acima das taxas de realização, deriva da
relevância dos pagamentos sob a forma de adiantamentos
não certificáveis (ou seja, suportados pela tesouraria
nacional) e traduz-se numa taxa de reembolso (rácio
pagamentos sobre despesa fundo validada) de 106%. Esta
taxa de reembolso assume valores mais elevados no
PO Alentejo (132%).
O desfasamento entre compromissos e execução situa-se
globalmente nos 48 p.p. Comparando as taxas de execução
com as taxas de compromisso de cada CIM, verifica-se que
são as CIM do Minho-Lima e Beira Interior Sul que menor
diferença apresentam entre estas duas taxas.
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
No âmbito das vertentes da Cooperação Transfronteiriça e da Cooperação Transnacional, até ao
final do ano de 2011, as entidades portuguesas obtiveram a aprovação de um montante de 99 M€ de
fundo, o que representa uma taxa de compromisso de 100% face ao valor de fundo atribuído indi-
cativamente a Portugal. De salientar que na Cooperação Transnacional, todos os PO, com exceção
do MAC (Madeira-Açores-Canárias), apresentam uma taxa de compromisso associada a entidades
portuguesas superior à dotação de fundo atribuída indicativamente a Portugal. Pelo contrário, os
dois PO da Cooperação Transfronteiriça apresentam taxas de compromisso inferiores a 95%, com
destaque para o ENPI MED (Bacia do Mediterrâneo) que não ultrapassa os 30%.
No entanto, ambas as vertentes apresentam reduzidas taxas de execução e de realização. Assim,
com exceção do ENPI MED (com um valor residual de compromisso e sem despesa validada), a taxa
de execução varia entre os 15% no MAC e os 41% do SUDOE (Espaço Sudoeste), enquanto a taxa de
realização oscila entre 16% e os 34% nos mesmos PO.
Relativamente à terceira vertente da CTE, a da Cooperação Inter-regional, as entidades portugue-
sas apresentam um compromisso de 5,2 M€ de fundo, dos quais 4,4 M€ no PO INTERREG IVC, sen-
do o montante restante distribuído pelo URBACT (Rede Urbana de Desenvolvimento) com 659 mil €
e pelo ESPON (Rede Europeia de Observação) com 152 mil €. Nestes PO, a taxa de realização
situa-se em 21% no ESPON e em 37% nos restantes. O INTERACT é um programa que promove a
boa governação nos PO CTE, pelo que não tem projetos aprovados.
Até ao final de 2011, haviam sido concluídas um total de 27 convocatórias: 3 na vertente Transfron-
teiriça; 10 na Transnacional e
14 na Inter-regional. Em ter-
mos globais foram aprovadas
853 candidaturas, das quais
467 integravam entidades por-
tuguesas.
No total existem 954 parceiros
portugueses em projetos da
CTE, dos quais 69 como chefes
de fila. O valor médio de finan-
ciamento aprovado por parcei-
ro é de 109 mil €, variando este
valor entre os 30 mil € por par-
ceiro no ESPON e os 165 mil €
no EA (Espaço Atlântico). No
ENPI MED o valor médio é de
197 mil € que corresponde a
um único parceiro.
Ponto da situação da participação portuguesa na CTE - vertente A e B
(31 Dezembro 2012)
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Cooperação Territorial Europeia (CTE)
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Processo de Seleção
Programa Operacional Dotação de Fundo
Total de concursos/períodos de candidatura
Concursos/períodos de candidatura
em aberto
Concursos/períodos de candidatura
encerrados
Tempos médios de decisão*
Núm
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Núm
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mil euros mil euros
% da Dotação
de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias
Qren 21 411 561 1 959 13 950 145 n.a. 144 215 718 1 815 13 734 427 1 641 83 119
Po temáticos 13 899 342 391 8 098 635 n.a. 12 35 300 379 8 063 335 342 97 145
PO Potencial Humano 6 453 009 191 n.a. n.a. 0 n.a. 191 n.a 181 60 106
PO Fatores de Competitividade 3 103 789 154 2 655 635 86% 12 35 300 142 2 620 335 122 83 129
PO Valorização do Território 4 342 544 46 5 443 000 125% 0 0 46 5 443 000 39 149 201
Po regionais do continente 5 763 853 1 283 5 851 510 102% 51 180 418 1 232 5 671 092 1 105 81 140
PO Norte 2 711 645 357 2 694 003 99% 20 105 748 337 2 588 255 267 84 181
PO Centro 1 701 633 342 1 589 750 93% 5 25 500 337 1 564 250 312 77 180
PO Alentejo 868 934 362 1 003 201 115% 8 7 400 354 995 801 327 87 138
PO Lisboa 306 689 86 339 711 111% 4 11 200 82 328 511 80 85 100
PO Algarve 174 952 136 224 846 129% 14 30 570 122 194 276 119 70 101
Po regiões autónomas 1 602 277 282 n.a. n.a. 78 n.a. 204 n.a. 194 92 103
PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a n.a. 36 n.a n.a n.a n.a 126 112
PO Açores - FSE 190 000 136 n.a n.a 0 n.a 136 n.a 126 60 100
PO Madeira - FEDER 320 549 42 n.a n.a. 42 n.a n.a n.a n.a. 90 128
PO Madeira - FSE 125 379 68 n.a n.a 0 n.a 68 n.a 68 90 73
Po de assistência técnica 146 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 56
POAT FEDER 71 088 3 n.a n.a. 3 n.a n.a n.a n.a 40 10
POAT FSE 75 000 n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a. 60 101
* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*
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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros
Qren 97 125 77 109 463 794 43 453 36 841 712 31 945 142 25 127 788 19 270 947 848
Po temáticos 72 887 53 548 209 735 30 640 23 464 827 21 462 829 16 110 593 12 270 836 766
PO Potencial Humano 58 240 26 404 919 453 25 216 8 336 884 8 336 884 8 027 133 5 651 708 331
PO Fatores de Competitividade 13 522 17 912 184 1 325 4 781 9 822 255 8 443 505 3 559 812 3 149 442 2 054
PO Valorização do Território 1 125 9 231 106 8 205 643 5 305 689 4 682 440 4 523 648 3 469 685 8 251
Po regionais do continente 18 024 19 830 898 1 100 9 131 10 984 713 8 286 400 7 175 377 5 526 379 1 203
PO Norte 8 440 8 239 202 976 4 098 4 215 472 3 582 301 3 168 599 2 514 338 1 029
PO Centro 5 105 6 272 545 1 229 2 702 4 040 248 2 522 377 2 241 441 1 748 604 1 495
PO Alentejo 2 331 2 396 016 1 028 1 386 1 443 208 1 250 460 1 046 400 838 349 1 041
PO Lisboa 1 548 2 252 222 1 455 648 941 427 671 938 544 978 314 641 1 453
PO Algarve 600 670 912 1 118 297 344 358 259 324 173 959 110 447 1 159
Po regiões autónomas 5 910 3 570 376 604 3 497 2 280 659 2 085 204 1 731 115 1 379 591 652
PO Açores - FEDER 1 520 1 672 020 1 100 956 1 140 112 1 081 536 958 321 773 142 1 193
PO Açores - FSE 1 145 354 518 310 698 238 202 238 202 237 431 201 816 341
PO Madeira - FEDER 2 040 1 245 312 610 1 178 737 002 600 124 371 639 273 522 626
PO Madeira - FSE 1 205 298 527 248 665 165 343 165 343 163 724 131 110 249
Po de assistência técnica 304 159 980 526 185 111 513 110 708 110 703 94 141 603
POAT FEDER 30 44 224 1 474 25 32 219 31 414 31 414 26 746 1 289
POAT FSE 274 115 756 422 160 79 294 79 294 79 289 67 396 496
* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida
Contratos/termos de aceitação assinados
Taxa de contratação
Can
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Can
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Fund
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% % % % % % mil euros % %
Qren 87% 88% 60% 65% 76% 84% 40 018 17 823 270 92% 92%
Po temáticos 84% 87% 51% 60% 67% 79% 28 652 11 290 915 94% 92%
PO Potencial Humano 95% 95% 47% 34% 53% 51% 23 652 5 542 678 94% 98%
PO Fatores de Competitividade 91% 88% 46% 76% 50% 88% 4 409 2 867 721 92% 91%
PO Valorização do Território 64% 77% 61% 70% 97% 99% 591 2 880 516 92% 83%
Po regionais do continente 75% 76% 58% 61% 79% 84% 8 007 5 081 754 88% 92%
PO Norte 79% 79% 56% 60% 78% 84% 3 607 2 354 523 88% 94%
PO Centro 78% 85% 63% 70% 82% 84% 2 414 1 645 742 89% 94%
PO Alentejo 77% 83% 71% 75% 94% 96% 1 196 690 013 86% 82%
PO Lisboa 74% 69% 45% 44% 62% 65% 549 292 089 85% 93%
PO Algarve 69% 64% 56% 57% 82% 91% 241 99 387 81% 90%
Po regiões autónomas 97% 99% 61% 64% 77% 84% 3 175 1 356 524 91% 98%
PO Açores - FEDER 95% 97% 67% 75% 95% 97% 956 773 142 100% 100%
PO Açores - FSE 97% 99% 61% 67% 66% 83% 644 193 261 92% 96%
PO Madeira - FEDER 98% 99% 58% 59% 91% 88% 914 260 591 78% 95%
PO Madeira - FSE 99% 99% 56% 56% 56% 69% 661 129 531 99% 99%
Po de assistência técnica 99% 99% 79% 84% 80% 86% 184 94 076 99% 100%
POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 24 26 681 96% 100%
POAT FSE 99% 99% 58% 69% 60% 73% 160 67 396 100% 100%
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Execução Financeira
Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)
Aprovações* (AP)
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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros
Qren 29 099 374 26 228 302 21 411 561 43 186 31 070 312 27 875 415 22 552 458 17 381 599
FSE 9 674 704 9 545 860 6 843 388 26 739 7 507 128 7 507 128 7 256 683 5 174 297
FEDER 15 824 704 13 168 414 11 508 207 16 052 20 162 060 17 439 155 12 517 459 10 115 785
Fundo de Coesão 3 599 966 3 514 027 3 059 966 395 3 401 124 2 929 132 2 778 316 2 091 517
Po temáticos 19 799 106 17 408 386 13 899 342 30 205 20 296 640 18 543 435 14 424 476 10 994 365
PO Potencial Humano - FSE 9 160 591 9 074 747 6 453 009 25 216 7 080 839 7 080 839 6 832 435 4 820 617
PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 529 559 3 319 586 3 103 789 4 371 8 052 482 6 908 284 3 196 489 2 793 752
PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 956 5 014 053 4 342 544 618 5 163 318 4 554 312 4 395 552 3 379 995
PO VT - FEDER 1 508 990 1 500 026 1 282 579 223 1 762 194 1 625 179 1 617 236 1 288 478
PO VT - FC 3 599 966 3 514 027 3 059 966 395 3 401 124 2 929 132 2 778 316 2 091 517
Po regionais do continente 7 079 880 6 642 528 5 763 853 9 369 8 460 383 7 212 039 6 354 741 4 969 701
PO Norte - FEDER 3 266 713 3 126 561 2 711 645 4 017 3 886 057 3 306 742 3 022 355 2 400 905
PO Centro - FEDER 2 114 549 1 912 549 1 701 633 2 760 2 317 461 1 997 177 1 757 224 1 428 347
PO Alentejo - FEDER 1 069 454 974 254 868 934 1 446 1 217 334 1 071 554 926 717 740 762
PO Lisboa - FEDER 423 338 423 338 306 689 854 739 979 596 363 489 844 299 409
PO Algarve - FEDER 205 826 205 826 174 952 292 299 552 240 202 158 600 100 278
Po regiões autónomas 2 048 520 2 005 520 1 602 277 3 427 2 209 430 2 016 885 1 670 191 1 329 897
PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 956 1 140 112 1 081 536 958 321 773 142
PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 698 212 271 212 271 211 610 179 869
PO Madeira - FEDER 431 737 431 737 320 549 1 108 714 670 580 702 359 258 263 966
PO Madeira - FSE 159 525 156 525 125 379 665 142 376 142 376 141 001 112 920
Po de assistência técnica 171 868 171 868 146 088 185 103 860 103 056 103 051 87 636
PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 25 32 219 31 414 31 414 26 746
PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 160 71 641 71 641 71 636 60 891
* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação, mas apenas as operações concretas que os integram.
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Programa Operacional Despesa validada (VAL)
Pagamentos aos
beneficiários
Indicadores financeiros (Fundo)
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G/P
R)
mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %
Qren 12 835 279 10 942 828 8 347 727 8 346 336 81,2% 39,0% 48,0% 48,0% 100,0% 39,0%
FSE 4 707 810 4 621 298 3 308 146 3 226 452 75,6% 48,3% 63,9% 62,4% 97,5% 47,1%
FEDER 7 238 446 5 438 768 4 396 614 4 468 924 87,9% 38,2% 43,5% 44,2% 101,6% 38,8%
Fundo de Coesão 889 023 882 762 642 967 650 960 68,4% 21,0% 30,7% 31,1% 101,2% 21,3%
Po temáticos 9 109 584 7 564 024 5 707 362 5 550 828 79,1% 41,1% 51,9% 50,5% 97,3% 39,9%
PO Potencial Humano - FSE 4 455 317 4 370 624 3 099 603 3 016 441 74,7% 48,0% 64,3% 62,6% 97,3% 46,7%
PO Fatores de Competitividade - FEDER 2 693 903 1 246 267 1 103 363 1 193 547 90,0% 35,5% 39,5% 42,7% 108,2% 38,5%
PO Valorização do Território - FEDER e FC 1 960 364 1 947 133 1 504 395 1 340 840 77,8% 34,6% 44,5% 39,7% 89,1% 30,9%
PO VT - FEDER 1 071 341 1 064 371 861 428 689 879 100,5% 67,2% 66,9% 53,5% 80,1% 53,8%
PO VT - FC 889 023 882 762 642 967 650 960 68,4% 21,0% 30,7% 31,1% 101,2% 21,3%
Po regionais do continente 2 576 198 2 345 767 1 826 606 1 956 554 86,2% 31,7% 36,8% 39,4% 107,1% 33,9%
PO Norte - FEDER 1 227 908 1 141 043 901 525 941 587 88,5% 33,2% 37,5% 39,2% 104,4% 34,7%
PO Centro - FEDER 793 190 724 339 590 538 613 076 83,9% 34,7% 41,3% 42,9% 103,8% 36,0%
PO Alentejo - FEDER 257 853 237 004 192 220 264 086 85,2% 22,1% 25,9% 35,7% 137,4% 30,4%
PO Lisboa - FEDER 196 683 175 950 104 037 102 814 97,6% 33,9% 34,7% 34,3% 98,8% 33,5%
PO Algarve - FEDER 100 564 67 431 38 286 34 992 57,3% 21,9% 38,2% 34,9% 91,4% 20,0%
Po regiões autónomas 1 079 887 963 427 754 591 778 140 83,0% 47,1% 56,7% 58,5% 103,1% 48,6%
PO Açores - FEDER 661 965 602 649 475 760 485 268 80,0% 49,2% 61,5% 62,8% 102,0% 50,2%
PO Açores - FSE 110 030 109 569 93 134 90 417 94,7% 49,0% 51,8% 50,3% 97,1% 47,6%
PO Madeira - FEDER 214 451 159 125 111 956 126 313 82,3% 34,9% 42,4% 47,9% 112,8% 39,4%
PO Madeira - FSE 93 442 92 084 73 741 76 143 90,1% 58,8% 65,3% 67,4% 103,3% 60,7%
Po de assistência técnica 69 609 69 609 59 168 60 814 60,0% 40,5% 67,5% 69,4% 102,8% 41,6%
PO Assistência Técnica - FEDER 20 588 20 588 17 500 17 362 37,6% 24,6% 65,4% 64,9% 99,2% 24,4%
PO Assistência Técnica - FSE 49 021 49 021 41 668 43 452 81,2% 55,6% 68,4% 71,4% 104,3% 57,9%
* Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
NUTS II Operações aprovadas (AP) Despesa validada
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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) %
Qren 31 070 312 27 875 415 22 552 458 17 381 599 100,0% 12 835 279 10 942 828 8 347 727 100,0% 48,0%
Norte 11 088 690 10 092 986 8 666 289 6 726 433 38,7% 4 820 347 4 286 613 3 304 621 40% 49,1%
Centro 9 363 528 8 363 677 6 105 093 4 809 710 27,7% 3 695 295 2 933 726 2 305 212 28% 47,9%
Alentejo 4 988 533 4 393 664 3 381 760 2 683 093 15,4% 1 724 097 1 332 456 1 022 250 12% 38,1%
Lisboa 1 553 629 1 298 071 1 140 063 716 383 4,1% 583 580 547 330 323 703 4% 45,2%
Algarve 569 043 485 945 392 819 262 959 1,5% 224 514 188 865 120 229 1% 45,7%
Açores 1 458 504 1 389 991 1 266 115 1 034 767 6,0% 812 227 752 451 603 092 7% 58,3%
Madeira 926 853 790 309 567 490 424 190 2,4% 358 097 301 413 221 002 3% 52,1%
Multirregional convergência 1 084 136 1 023 448 995 505 692 338 4,0% 589 856 572 708 424 444 5% 61,3%
Não regionalizado 37 396 37 324 37 324 31 725 0,2% 27 265 27 265 23 175 0% 73,0%
Po Potencial Humano 7 080 839 7 080 839 6 832 435 4 820 617 100,0% 4 455 317 4 370 624 3 099 603 100,0% 64,3%
Norte 3 388 736 3 388 736 3 278 351 2 325 570 48,2% 2 086 035 2 055 030 1 464 433 47% 63,0%
Centro 2 085 302 2 085 302 2 024 338 1 436 743 29,8% 1 279 949 1 259 518 899 732 29% 62,6%
Alentejo 735 967 735 967 714 925 503 912 10,5% 452 938 446 685 316 687 10% 62,8%
Lisboa 313 508 313 508 284 276 143 843 3,0% 209 157 194 121 98 225 3% 68,3%
Algarve 128 554 128 554 117 054 84 993 1,8% 87 763 85 247 61 898 2% 72,8%
Multirregional convergência 428 773 428 773 413 491 325 556 6,8% 339 474 330 023 258 628 8% 79,4%
Não regionalizado 0 0 0 0 0,0% 0 0 0 0% 0,0%
Po Fatores de competitividade 8 052 482 6 908 284 3 196 489 2 793 752 100,0% 2 693 903 1 246 267 1 103 363 100,0% 39,5%
Norte 2 527 334 2 205 144 1 190 558 1 090 589 39,0% 886 578 474 026 436 341 39,5% 40,0%
Centro 3 647 216 3 084 233 1 131 211 1 041 768 37,3% 1 142 577 472 171 437 326 39,6% 42,0%
Alentejo 1 449 724 1 250 455 511 954 476 776 17,1% 564 520 200 570 180 099 16,3% 37,8%
Multirregional convergência 428 209 368 452 362 765 184 619 6,6% 100 229 99 501 49 598 4,5% 26,9%
Não regionalizado 0 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0,0%
Po Valorização do território 5 163 318 4 554 312 4 395 552 3 379 995 100,0% 1 960 364 1 947 133 1 504 395 100,0% 44,5%
Norte 1 286 564 1 192 364 1 175 025 909 369 26,9% 619 825 616 514 502 322 33,4% 55,2%
Centro 1 313 549 1 196 965 1 192 319 902 852 26,7% 479 579 477 699 377 616 25,1% 41,8%
Alentejo 1 585 509 1 335 688 1 228 163 961 644 28,5% 448 786 448 198 333 244 22,2% 34,7%
Lisboa 498 053 386 132 363 876 271 373 8,0% 176 351 175 868 120 259 8,0% 44,3%
Algarve 139 759 116 023 115 999 76 695 2,3% 35 403 35 403 19 378 1,3% 25,3%
Açores (Fundo de Coesão) 106 121 96 184 96 184 81 756 2,4% 40 233 40 233 34 198 2,3% 41,8%
Madeira (Fundo de Coesão) 68 180 65 622 65 622 45 935 1,4% 49 122 49 122 34 385 2,3% 74,9%
Multirregional convergência 128 188 128 010 121 041 98 645 2,9% 83 801 76 832 59 817 4,0% 60,6%
Não regionalizado 37 396 37 324 37 324 31 725 0,9% 27 265 27 265 23 175 1,5% 73,0%
Po regionais 10 669 813 9 228 924 8 024 931 6 299 598 100,0% 3 656 085 3 309 194 2 581 197 100,0% 41,0%
Norte 3 886 057 3 306 742 3 022 355 2 400 905 38,1% 1 227 908 1 141 043 901 525 34,9% 37,5%
Centro 2 317 461 1 997 177 1 757 224 1 428 347 22,7% 793 190 724 339 590 538 22,9% 41,3%
Alentejo 1 217 334 1 071 554 926 717 740 762 11,8% 257 853 237 004 192 220 7,4% 25,9%
Lisboa 739 979 596 363 489 844 299 409 4,8% 196 683 175 950 104 037 4,0% 34,7%
Algarve 299 552 240 202 158 600 100 278 1,6% 100 564 67 431 38 286 1,5% 38,2%
Açores - FEDER 1 140 112 1 081 536 958 321 773 142 12,3% 661 965 602 649 475 760 18,4% 61,5%
Açores - FSE 212 271 212 271 211 610 179 869 2,9% 110 030 109 569 93 134 3,6% 51,8%
Madeira - FEDER 714 670 580 702 359 258 263 966 4,2% 214 451 159 125 111 956 4,3% 42,4%
Madeira - FSE 142 376 142 376 141 001 112 920 1,8% 93 442 92 084 73 741 2,9% 65,3%
Po assistência técnica Feder 32 219 31 414 31 414 26 746 100,0% 20 588 20 588 17 500 100,0% 65,4%
Po assistência técnica Fse 71 641 71 641 71 636 60 891 100,0% 49 021 49 021 41 668 100,0% 68,4% 25
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Programa Operacional
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n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º n.º
Qren 702 27 88 26 471 677 1 174 491 798 902 9 316 188 566 310 067 74 717 81 816
FSE — — — — 471 677 1 174 491 798 902 9 316 188 566 310 067 74 717 81 816
FEDER 702 27 88 26 — — — — — — — —
Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —
Po temáticos — 20 82 19 450 469 1 079 302 789 410 8 573 180 994 308 540 65 310 81 076
PO Potencial Humano — — — 0 450 469 1 079 302 789 410 8 573 180 994 308 540 65 310 81 076
PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — — — — —
PO Valorização do Território — 20 82 19 — — — — — — — —
FEDER — 20 82 19 — — — — — — — —
FC — — — — — — — — — — — —
Po regionais do continente 660 4 — — — — — — — — — —
PO Norte 321 0 — — — — — — — — — —
PO Centro 203 0 — — — — — — — — — —
PO Alentejo 65 4 — — — — — — — — — —
PO Lisboa 53 0 — — — — — — — — — —
PO Algarve 18 0 — — — — — — — — — —
Po regiões autónomas 42 3 6 7 21 208 95 189 9 492 743 7 572 1 527 9 407 740
PO Açores - FEDER 35 2 5 5 — — — — — — — —
PO Açores - FSE — — — — 15 134 42 295 2 400 128 5 155 27 5 727 0
PO Madeira - FEDER 7 1 1 2 — — — — — — — —
PO Madeira - FSE — — — — 6 074 52 894 7 092 615 2 417 1 500 3 680 740
— Não aplicável
* Indicador: n.º de formandos em modalidades de dupla certificação. Nº de Formandos abrangidos ou previstos abranger em ações de formação que conferem dupla certificação, concluidas, em
execução ou a iniciar (candidaturas contratualizadas /aprovadas e aceites), inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos.
No caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não cada um dos anos do curso.
** Indicador: nº de bolseiros em ações de formação avançada. Nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram ações de formação avançada (p. ex. doutoramento e pós-doutoramento).
Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se a rescisão de contratos, desistência de projetos,
ou revogação de decisão de aprovação e, no caso do número de bolseiros, a um reajustamento da metodologia de cálculo.
Indicadores de realização
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Programa Operacional
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Qren 4 826 7 550 961 6 219 397 776 335 7 177 1 636 573 1 111 1 627
FSE — — — — — — — — —
FEDER 4 826 7 550 961 6 219 397 776 335 7 177 1 636 573 1 111 1 627
Fundo de Coesão — — — — — — — — —
Po temáticos 1 223 5 041 581 4 238 789 93 36 3 795 853 299 222 1 448
PO Potencial Humano — — — — — — — — —
PO Fatores de Competitividade 1 223 5 041 581 4 238 789 93 36 3 795 853 299 222 1 448
PO Valorização do Território — — — — — — — — —
FEDER — — — — — — — — —
FC — — — — — — — — —
Po regionais do continente 2 983 2 095 947 1 690 475 485 242 740 717 231 847 160
PO Norte 1 454 827 668 659 659 248 115 0 327 088 94 93
PO Centro 885 598 843 482 605 152 75 0 240 834 736 6
PO Alentejo 305 331 924 281 734 46 20 0 6 946 17 48
PO Lisboa 207 210 025 155 537 22 21 593 138 070 0 11
PO Algarve 132 127 486 110 940 17 11 147 4 292 0 2
Po regiões autónomas 620 413 433 290 133 198 57 2 642 66 043 42 19
PO Açores - FEDER 431 242 440 208 064 125 28 1 759 6 167 0 18
PO Açores - FSE — — — — — — — — —
PO Madeira - FEDER 189 170 993 82 069 73 29 883 59 876 42 1
PO Madeira - FSE — — — — — — — — —
— Não aplicável Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e
revogações
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Programa Operacional
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Qren 3 133 104 2 430 4 246 476 119 166 346 344
FSE — — — — — — — — 217
FEDER3 133 104 2 430 4 246
263 119 166 346 127
Fundo de Coesão 213 — — — —
Po temáticos 10 96 1 538 3 255 213 0 9 84 217
PO Potencial Humano — — — — — — — — 217
PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — —
PO Valorização do Território 10 96 1 538 3 255 213 0 9 84 0
FEDER10 96 1 538 3 255
— 0 9 84 0
FC 213 — — — —
Po regionais do continente 2 687 8 806 953 232 104 139 232 106
PO Norte 1 296 8 541 545 105 29 48 139 46
PO Centro 577 0 179 408 104 18 38 48 3
PO Alentejo 760 0 87 0 14 52 20 23 31
PO Lisboa 0 0 0 0 6 0 32 22 26
PO Algarve 54 0 0 0 3 5 1 0 0
Po regiões autónomas 436 — 86 38 31 15 18 30 21
PO Açores - FEDER 432 0 59 13 24 14 16 20 21
PO Açores - FSE — — — — — — — — —
PO Madeira - FEDER 4 0 28 25 7 1 2 10 0
PO Madeira - FSE — — — — — — — — —
— Não aplicável
Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e
revogações
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PO Fundo Designação do Grande Projeto
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Custo Total
Montante Fundo
(mil euros) (mil euros)
PO FC
FEDER
SWEDWOOD - Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda
Tâmega 09-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000
CELBI - Projeto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), SA
Baixo Mondego
07-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645
CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja
CUF - Químicos Industriais, SA Baixo Vouga
27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939
Repsol Polímeros, Lda. - Projeto de expansão em Sines
Repsol Polímeros, Lda Alentejo Litoral
07-Jul-09 Desistido 10-Mar-11
0 0
Artenius Sines PTA, S.A. - Projeto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril
Artenius Sines PTA, S.A. Alentejo Litoral
19-Ago-09 399 945 38 822
Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja
Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda.
Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428
E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora
E Operacional Estruturas Metálicas S.A.
Alentejo Central
20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 39 580
ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reativação da atividade mineira em Aljustrel
ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo
20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875
PO VT
FEDER
Projeto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro
ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A.
Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 138 418 80 251
Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvol. e Infraestruturas do Alqueva, S.A.
Baixo Alentejo
18-Dez-09 18-Nov-10 65 181 41 211
Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvol. e Infraestruturas do Alqueva, S.A.
Baixo Alentejo
05-Fev-10 47 641 29 378
Modernização e Requalificação de Escolas c/ Ensino secundário - Região Norte, Lote 3
Parque Escolar, E.P.E. Norte 03-Ago-10 Não admissível1 13/08/2010
0 0
Fundo de Coesão
CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, SA Grande Lisboa
20-Mai-09 7-Abr-10 187 417 95 773
Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento
Águas do Ave, SA Norte 10-Jul-09 123 576 82 941
Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)
Rede Ferroviária Nacional - REFER, EP
Alentejo Litoral
29-Set-09 112 173 76 765
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro – Saneamento do Douro – 7.ª Fase
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro - Saneamento do Douro S.A.
Norte 29-Mar-10 40 252 27 778
Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora
Rede Ferroviária Nacional - REFER, EP
Alentejo Central
12-Mar-10 632 840 351 518
SIMARSUL – Subsistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal
SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da P de Setúbal, S.A.
Península de Setúbal
19-Out-09 51 033 19 695
PO Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro
Baixo Mondego
09-Fev-09 12-Nov-09 104 068 42 430
PO Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Litoral
14-Jan-11 92 444 23 056
PO Açores FEDER
FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas
Atlanticoline, SA Açores 06-Jun-08 Desistido 11-Mai-10
0 0
PO Madeira FEDER
FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar
Eutelsat Madeira, unipessoal, Lda
Madeira 03-Mar-10 16-Dez-10 86 127 1 388
PO Norte FEDER Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova
Metro do Porto, S.A. Grande Porto
18-Abr-11 169 812 74 156
1 - A Comissão Europeia concluiu pela não inclusão do investimento em causa na categoria de Grande Projeto por não se tratar de “ação indivisível” e como tal não carecer de aprovação da CE. Neste entendimento, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da Autoridade de Gestão.
Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Conceitos e notas explicativas
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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção
Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público
(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário
à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a
realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do
PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento
de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,
descrita a operação a financiar, os seus objectivos,
a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a
programação financeira – e demais documentação exigida
para a sua instrução.
Candidatura apresentada: candidatura submetida a
um concurso ou período de candidatura (fechado ou em
contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos
de candidatura fechados apenas se consideram as
candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos
nos respetivos avisos.
Candidatura admitida: candidatura apresentada que
cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,
portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar o
processo de seleção.
Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com
decisão de aprovação e consequente cofinanciamento1. O
1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão, que enquadram a possibilidade de existir execução
volume de candidaturas aprovadas é líquido de
desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,
como tal, antes de concluído o processo de aprovação)2.
Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,
salvo nos casos em que tal não é possível de apurar
(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,
incluindo reprogramações).
Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi
objeto de celebração de um contrato de financiamento com
o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo
de aceitação.
Candidatura desistida: candidatura apresentada e
cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não
foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da
comunicação de cofinanciamento.
Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja
comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por
iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não
celebra o respetivo contrato.
Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada
com revogação da decisão de cofinanciamento após a
celebração de contrato, independentemente de a rescisão
ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de
Gestão ou órgão equiparado.
Concurso ou período de candidatura: Fase de
apresentação, admissão e seleção de candidaturas que
dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento
às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas
pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis
num regulamento específico ou a um subconjunto destas,
enquadradas num programa operacional e num eixo
prioritário específico3. No caso dos concursos, existe
sempre uma data de fecho previamente estabelecida e
uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir
na sequência do inerente processo de seleção. No caso
dos períodos de candidatura fechados, existe sempre uma
de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.
2 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam).
3 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.30
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não
sendo a regra neste período de programação, existem
ainda períodos de candidatura em contínuo/
/abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou
seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até
à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa
ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.
Concurso ou período de candidatura decidido:
considera-se um concurso ou período de candidatura
decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas
apresentadas tiver sido objeto de comunicação da
respetiva decisão pela autoridade de gestão.
Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso
ou período de candidatura com prazo para submissão de
candidaturas a decorrer.
Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso
ou período de candidatura cujo prazo para submissão de
candidaturas está terminado.
Despesa pública: qualquer participação pública no
financiamento de operações e proveniente do Orçamento
do Estado, de autoridades regionais e locais, das
Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais
e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável.
É considerada despesa equiparável qualquer participação
no financiamento de operações proveniente do orçamento
de organismos de direito público ou de associações
de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de
organismos públicos4.
Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa
efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma
operação/projeto e validada pela autoridade de gestão5 e
a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos
auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que
sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a
adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados
nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e
até à sua justificação por via de apresentação de despesa
efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela
autoridade de gestão.
4 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.
5 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.
Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista
no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta
a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,
eventuais alterações ocorridas durante o período
de apresentação de candidaturas. Não se aplica na
modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do
artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,
de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de
18 de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas
sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/
/abertos, é considerado o montante de Fundo associado
ao Eixo Prioritário / Área de Intervenção quando este se
encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do
período de candidatura.
Grande projeto: Operação suscetível de financiamento
pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um
conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com
uma função técnica precisa e visa objetivos claramente
identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões
de euros6. Os grandes projetos são objeto de uma decisão
específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar
três meses após a sua apresentação, desde que esta
cumpra todos os requisitos regulamentares.
Investimento ou custo total: Somatório da despesa
elegível7 e da não elegível8 que seja considerada
indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no
quadro da candidatura apresentada.
Investimento ou custo total elegível: total da despesa
pública e privada, considerada para efeitos de
cofinanciamento pelos fundos comunitários.
Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação
vigente, incluindo reprogramações e encerramento de
operações. O volume de operações aprovadas é líquido de
anulações, rescisões / revogações9.
Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas
6 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.
7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.
8 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.
9 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem. 31
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
para os beneficiários10 a título de reembolso ou de
adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir
valores ainda não devolvidos relativos a operações
rescindidas/revogadas.
Programa de Ação: corresponde a um programa integrado
que envolve várias operações da responsabilidade
de diversos parceiros, as quais devem corresponder
a intervenções coerentes entre si e integradas. As
operações previstas num programa de ação são
formalizadas na sequência do processo de aprovação do
respetivo programa.
Subvenção global: apoio relativo a uma operação,
enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente
à qual a autoridade de gestão delega competências no
âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,
com reconhecida competência e experiência em matéria
de gestão administrativa e financeira.
Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas
admitidas / candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de admissibilidade do investimento ou custo
total: valor do investimento ou custo total das
candidaturas admitidas / valor do investimento ou custo
total das candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas
aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo
total: valor do investimento ou custo total das
candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo
total das candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas
aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito
concluída.
Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:
valor do investimento ou custo total das candidaturas
aprovadas / total de investimento ou custo total das
candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.
Taxa de compromisso: valor do fundo associado a operações
aprovadas/ valor do fundo comunitário programado.
10 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.
Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas
contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa
reflete, em número de candidaturas, o desfasamento
temporal entre o momento da aprovação e o momento da
contratação.
Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos
fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor
dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.
Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o
desfasamento temporal entre o momento da aprovação e
o momento da contratação.
Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo
comunitário / valor do fundo comunitário programado.
Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos
beneficiários / valor aprovado do fundo comunitário em
operações.
Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo
comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em
operações.
Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos
beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela
execução de políticas públicas / valor da despesa validada
do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a
100% significa que o montante pago por adiantamento(s)
não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário
associado à execução.
Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo
(dias de calendário) previsto para a comunicação ou
notificação da decisão das autoridades de gestão em
relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou
períodos de candidatura, contado a partir das datas limite
definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes
das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na
apresentação de informação agregada relativa a este
indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,
o tempo corresponde à média simples do conjunto
dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No
acesso ao financiamento do FSE através da modalidade
de candidatura, o período de tempo limite previsto é o
que consta na respetiva regulamentação. No caso dos
PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos
decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,
com pelo menos uma candidatura decidida.
32
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:: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011
Tempo médio de decisão (efetivo)11: período de tempo
(dias de calendário) efetivamente verificado para a
comunicação ou notificação da decisão das autoridades
de gestão em relação às candidaturas apresentadas
nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes
das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na
apresentação de informação agregada relativa a este
indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o
tempo corresponde à média simples do conjunto dos
tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,
considera-se até ao momento da notificação da proposta
de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de
audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à
média simples do tempo de decisão de cada um dos
projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são
considerados apenas os concursos decididos mais os
períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos
uma candidatura decidida.
11 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.
SIGLAS:
AM: Associação de Municípios
CE: Comissão Europeia
CIM: Comunidade Intermunicipal
FC: Fundo de Coesão
FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
FSE: Fundo Social Europeu
I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional
IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
IGF: Inspeção-geral de Finanças
M€: milhões de euros
n.a.: Não aplicável
n.d.: Não disponível
NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins
Estatísticos
PO: Programa Operacional
PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica
PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade
PO PH: Programa Operacional Potencial Humano
PO VT: Programa Operacional Valorização do Território
p.p.: pontos percentuais
QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional
RVCC: Reconhecimento, Validação e Certificação de
Competências
SI: Sistema de Incentivos
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Po temáticos
PO Potencial Humano
Eixo 1 - Qualificação inicial
Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo
da vida
Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional
Eixo 4 - Formação avançada
Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição
para a vida ativa
Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social
Eixo 7 - Igualdade de género
Eixo 8 - Algarve
Eixo 9 - Lisboa
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Fatores de Competitividade
Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico
Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e
do padrão de especialização
Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação
Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade
Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento
empresarial
Eixo 6 - Assistência técnica
PO Valorização do Território
Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais
de transportes e mobilidade sustentável (FC)
Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e
monitorização de riscos (FC)
Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)
Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)
Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a
valorização territorial e o desenvolvimento
urbano (FEDER)
Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)
Programas Operacionais do QREN
Po regionais do continente
PO Norte
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos
Eixo 9 - Valorização do espaço regional
Eixo 10 - Coesão local e urbana
Eixo 11 - Assistência técnica
PO Centro
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização do espaço regional
Eixo 9 - Coesão local e urbana
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Alentejo
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização do espaço regional
Eixo 9 - Coesão local e urbana
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Lisboa
Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 2 - Sustentabilidade territorial
Eixo 3 - Coesão social
Eixo 4 - Assistência técnica
PO Algarve
Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental
Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento
urbano
Eixo 4 - Assistência técnica
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Po regiões autónomas
PO Açores - FEDER
Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos
Açores
Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana
Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade
Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade
Eixo 11 - Assistência técnica
PO Açores - FSE
Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego
e da iniciativa para a competitividade regional
Eixo 2 - Assistência técnica
PO Madeira - FEDER
Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e
sociedade do conhecimento
Eixo 2 - Competitividade da base económica regional
Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável
Eixo 4 - Coesão territorial e governação
Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade
Eixo 6 - Assistência técnica
PO Madeira - FSE
Eixo 1 - Educação e formação
Eixo 2 - Emprego e coesão social
Eixo 3 - Assistência técnica
Po de assistência técnica
PO Assistência Técnica FEDER
Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do
QREN
Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do
FEDER e FC
Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC
Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas
regiões de objetivo competitividade regional e
emprego
PO Assistência Técnica FSE
Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e
conhecer para intervir e qualificar nas regiões
de objetivo convergência
Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e
Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de
Objetivo Competitividade Regional e Emprego
cooperação transfronteiriça
PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha
(POCTEP)
PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do
Mediterrâneo (ENPI MED)
cooperação transnacional
PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)
PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste
Europeu (SUDOE)
PO de Cooperação Transnacional do Espaço
Mediterrâneo (MED)
PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-
-Canárias (MAC)
cooperação Inter-regional
PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC
Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento
Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação
Programa INTERACT II
Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia
Nota: neste boletim adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor. 37
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
Programas Operacionais do QREN
Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt
Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt
Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt
Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt
Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt
Rua Artilharia Um, 331269-145 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt
Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren
Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt
Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt
Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt
Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/
Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/
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Coordenação Estratégica
Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt/
Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão
Rua S. Julião, 631149-030 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.qca.pt
Coordenação e Autoridade de Certificação FSE
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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt
Autoridade de Auditoria
Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt
Coordenação Técnica do QREN
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Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional