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PADRÃO OURO EM LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Ressonância Magnética inova na análise das articulações Pág. 4 ENDOCRINOLOGIA E GINECOLOGIA Diagnósticos com o apoio de especialistas nas duas áreas Págs. 8 e 9 RASTREIO DE CÂNCER REDUZ MORTALIDADE Índice ainda é alto, mas diminuiu nos últimos 20 anos Págs. 10 e 11 CONFIABILIDADE 2016 | EDIÇÃO 50 BOLETIM MÉDICO SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS EM DIAGNÓSTICO Novos exames diminuem pela metade o tempo de diagnóstico da doença. Págs. 6 e 7 GANHA MAIS AGILIDADE Diagnóstico de endometriose Veja editorial na página 3 COMPLETA 50 EDIÇÕES Revista CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

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PADRÃO OURO EM LESÕES MUSCULOESQUELÉTICASRessonância Magnética inova na análise das articulaçõesPág. 4

ENDOCRINOLOGIA E GINECOLOGIA Diagnósticos com o apoio de especialistas nas duas áreasPágs. 8 e 9

RASTREIO DE CÂNCER REDUZ MORTALIDADEÍndice ainda é alto, mas diminuiu nos últimos 20 anos Págs. 10 e 11

CONFIABILIDADE 2016 | EDIÇÃO 50 • BOLETIM MÉDICO

SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS

EM DIAGNÓSTICO

Novos exames diminuem pela metade o tempo de diagnóstico da doença.

Págs. 6 e 7

GANHA MAIS AGILIDADE

Diagnóstico de endometriose

Veja editorial na página 3

COMPLETA 50 EDIÇÕES

Revista CONFIABILIDADE

EM DIAGNÓSTICO

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MEDICINA E QUALIDADE

Prof. Dra. Marise Samama Formou-se em Medicina na Escola Paulista de Medicina-Unifesp, em 1991. Optou por Ginecologia, Obstetrícia e Reprodução Humana em razão de poder realizar um atendimento completo da paciente em consultório, ambulatório e na parte cirúrgica. Hoje, ela divide a atividade profissional entre o seu consultório no bairro paulistano de Pinheiros e o Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo, onde é professora de pós-graduação em Reprodução Humana.

Por isso, convém incluir a investigação de outras DSTs. Doenças clínicas

como diabetes e lúpus também podem favorecer a queda imunológica.

Lesões por HPVpodem aparecer por baixa imunidade

Confiabilidade em Diagnósticos: Como a Doutora faz o rastreamento de HPV?Dra. Marise Samama: Realizo de rotina a colpocitologia oncológica, Captura Híbrida ou PCR para HPV e Colposcopia. Quando diagnostico o vírus HPV, costumo investigar outras infecções por DSTs, muitas vezes também presentes, ainda que assintomáticas, como clamídia, micoplasma, ureaplasma, gonorreia e outras. São bactérias que podem provocar danos às tubas uterinas levando à infertilidade e aborto.

CD: Como a Doutora acompanha pacientes com HPV?MS: O simples diagnóstico demanda uma vida saudável, para que não haja queda de imunidade. Já as lesões exigem conduta expectante ou tratamento, dependendo da lesão. Para esses casos, o exame de E6/E7 pode revelar risco de câncer, o que demanda maior atenção. Em caso de persistência, convém aprofundar a pesquisa por doenças que baixam a imunidade da paciente tais como outras DSTs (HIV, hepatites B e C e até mesmo sífilis). Esta mesma investigação deve avaliar a paciente do ponto de vista clínico, incluindo diabetes, lúpus, e outras. Em função desta postura, já descobri pacientes com resultado positivo para diversas doenças, incluindo AIDS.

CD: O que dizer sobre a Obstetrícia?MS: Nas últimas décadas, a Obstetrícia progrediu muito na assistência perinatal. As cesáreas, em especial, além da indicação médica em si, se consolidaram por otimizar o tempo hospitalar e a programação cirúrgica. No Brasil, é bom frisar, a maioria dos hospitais não dispõe de estrutura física e assistencial para acolher todas as gestantes em trabalho de parto por até 12 horas. Nos países da Europa, o parto normal é feito pela enfermeira e o médico só é chamado em situações de urgência.

CD: Surgiram soluções eficazes para reduzir as cesáreas no Brasil?MS: As atuais soluções não resolvem o problema que, como disse, é estrutural, e, além disso, nos levam de volta a um passado sem assistência. Por um lado, observamos mães querendo fazer o chamado parto natural domiciliar, sem soro, anestesia, etc. – o que pode provocar um aumento de mortalidade, problemas neonatais e lacerações vaginais e de períneo. Por outro lado, o surgimento das casas de parto resolve apenas parte do problema e representa um retorno ao parto domiciliar, sem os recursos do hospital para situações de urgência.

CD: Fale sobre os serviços do SalomãoZoppi.MS: Eu os utilizo há 20 anos. Nesta área da medicina, esse laboratório é um dos pioneiros e sempre realiza pesquisas para propor novas soluções.

“Nos últimos anos, observamos um aumento do número de mulheres que chegam aos 35 anos com dificuldade para engravidar e poucos óvulos. Estamos atribuindo isso a fatores como endometriose, cirurgias pélvicas, má alimentação, poluição, estresse, agrotóxicos e hormônios na água. Assim, passamos a solicitar mais precocemente o Hormônio Anti-Mulleriano, que permite avaliar o ‘estoque’ de óvulos. Sugerimos a possibilidade de congelar óvulos. O ideal seria até os 35 anos para preservação da fertilidade, evitando riscos genéticos futuros e também antes da realização de quimioterapia, pois pode levar à falência ovariana prematura.”

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EDITORIAL

Desde que foi criado, nos anos 90, o Boletim se

transformou em um dos principais canais de

comunicação do SalomãoZoppi com os médicos.

REPORTAGENS E TEXTOSDIZ Comunicações

PROJETO GRÁFICO E ARTEAdesign JORNALISTA RESPONSÁVELZeca de Carvalho (MTB 15.811)

TIRAGEM: 7.000 exemplares

ENVIE SUA SUGESTÃO POR E-MAIL: [email protected]

ENDEREÇO: Av. dos Carinás, 635

* A revista CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICOS é uma publicação de SalomãoZoppi Diagnósticos, inscrito no CREMESP sob nº 01.259. Todos os direitos autorais reservados. Todas as informações técnicas são de responsabilidade dos respectivos autores. É proibida cópia ou reprodução do conteúdo deste material em qualquer meio de comunicação eletrônico ou impresso, sem autorização prévia, por escrito, da revista.

RESPONSÁVEL TÉCNICO Dr. Paulo Sergio Zoppi CRM 33792

2016 | EDIÇÃO 50

Esta é a 50ª edição do Boletim Confiabilidade em Diagnósticos, que foi lançado no final dos anos

90 e, com o tempo, se transformou em um de nossos principais canais de comunicação com os médicos. Não é todo dia que uma publicação corpo-rativa chega ao número 50 e, por isso, esse é um assunto que merece a nossa reflexão e celebração.

Desde que foi criado, o Confiabi-lidade em Diagnósticos vem sendo confeccionado com base em en-trevistas com as fontes técnicas do SalomãoZoppi. Esse processo tem conferido autenticidade para os arti-gos e contribuído com a formação da cultura corporativa entre os membros da organização, considerando as áre-as médicas e administrativas.

Outro aspecto interessante do Boletim é o fato de que vem sendo realizado pela mesma equipe, desde o início. Por esta razão, os jornalistas envolvidos com a sua produção tornaram-se também especialistas em produzir artigos sobre a medi-cina diagnóstica praticada pelo SalomãoZoppi, em linguagem clara e também acessível ao público leigo.

As primeiras edições da publicação se concentraram na então principal atividade do SalomãoZoppi, a Ana-tomia Patológica. Por isso, o veículo nasceu com o nome “Patologia Hoje”. A mudança para “Confiabilidade em Diagnósticos” ocorreu na 11ª edi-ção, quando a instituição começou a levar para outras áreas da Medici-na Diagnóstica a mesma qualidade que a consagrou no ramo da Anato-mia Patológica.

Acreditamos que o Boletim pros-perou em função de que não me-dimos esforços para estabelecer a melhor comunicação possível com os médicos. É com base neste diálogo que colhemos os melhores subsídios para o desenvolvimento permanente de novas soluções em diagnósticos, procedimentos e serviços de apoio.

Assim, o Confiabilidade em Diag-nósticos amadureceu e chegou ao número 50, mas, em nosso espírito, o Boletim está apenas começando e es-tamos entusiasmados em proporcio-nar, por meio dele, informações cada vez mais úteis e apropriadas para o nosso relacionamento profissional.

Boa leitura!

Confiabilidade em Diagnósticos chega à 50ª edição

Dr. Luís Salomão e Dr. Paulo Zoppifundaram o SalomãoZoppi em 1981, estabelecendo como prioridades a confiabilidade nos diagnósticos e o atendimento humanizado. Hoje eles atuam diariamente a partir do Conselho de Administração da organização.

CONFIABILIDADEEM DIAGNÓSTICO

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

No segmento, o SalomãoZoppi inovou

com bobinas para articulações como

dedo, mão, punho, cotovelo, antebraço,

braço, ombro, joelho e outros recursos.

Ressonância Magnética é padrão ouro em lesões musculoesqueléticas

O setor de Ressonância Magnética do SalomãoZoppi Diagnósticos possui uma equipe médica qualifi-cada e especializada. Dentre as diversas especiali-

dades, o setor de diagnóstico em músculo esquelético se destaca, atendendo as patologias: alterações osteodege-renerativas, tumores, inflamações, doenças congênitas, lesões por trauma, entre outros. Recentemente, a área foi reestruturada com equipamentos de última geração e dotados de tecnologia digital.

“A Ressonância Magnética é considerada padrão ouro para diagnóstico das alterações musculoesque-léticas, permitindo a avaliação de todas as estruturas relacionadas, com alta sensibilidade e especificidade. Desta forma, é possível detectar lesões mais precoces com diagnósticos precisos, permitindo o início ime-diato do tratamento e, com isso, reduzindo o tempo de cura”, explica Dr. Rogério Abdala, Gerente Médico da Ressonância Magnética do SalomãoZoppi Diagnósticos.

Os aparelhos de Ressonância Magnética do SalomãoZoppi são de alto campo, com 1,5 tesla, além de mais compactos e silenciosos. Possuem um design inovador, com diâmetro de abertura frontal do aparelho de ressonância de 70 cm - 10 cm maior em relação aos equipamentos convencionais. O setor de Ressonância Magnética Musculoesquelético é dotado também de bobinas específicas para articulações como dedo, mão, punho, cotovelo, antebraço, braço, ombro e joelho. “Essas bobinas de alta resolução, conjugadas aos aparelhos de alto campo, promovem a captação de imagens de altíssima qualidade”, destaca Dr. Rogério.

Devido ao caráter de urgência no atendimento de algumas lesões osteomusculares mais graves, que necessitam do exame e laudo em um espaço de tempo menor, o setor de Ressonância Magnética do SalomãoZoppi está ainda preparado para realizar encaixes destes pacientes a critério médico. “Podemos adiantar os laudos aos médicos solicitantes, de acordo com suas necessidades”, informa Dr. Abdala.

A atual equipe do setor de musculoesquelético é composta por médicos especialistas em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia) e com especialização em centros de ensino de excelência no Brasil e no exterior.

INOVAÇÕES

Os aparelhos de Ressonância Magnética

do SalomãoZoppi são compactos, silenciosos e

de alto campo, com 1,5 tesla.

MEDICINA ESPORTIVA

Os exames de Ressonância Magnética são cada vez mais utilizados na Medicina Esportiva, tendo em vista que atletas de várias modalidades estão sujeitos a lesões diversas. “São exames muito específicos, que garantem ao médico solicitante o maior número possível de informações com rapidez”, ressalta Dr. Rogério Abdala. Segundo ele, esses exames de imagem com especificidade e sensibilidade precoces são muito importantes no auxílio de conduta do tratamento, seja ele clínico ou cirúrgico.

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PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA

O câncer de tireoide é o 5º tipo de câncer mais comum nas mulheres e o 17º mais prevalente nos homens, de acordo com dados da Socieda-

de Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM. O diagnóstico precoce da doença é fundamental para o sucesso do tratamento. Isso pode ser feito pela detecção de nódulos que acometem esta glândula e a subsequen-te avaliação de uma eventual presença de malignidade. O exame recomendado para avaliação destes nódulos é a Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) de tireoide, que apresenta alta acurácia.

Os nódulos de tireoide são como pequenos “caroços”. Podem aparecer tanto isolados, como um único nódulo, ou como múltiplos. Segundo dados da SBEM, eles são bastante comuns em indivíduos do sexo feminino, com estudos sugerindo que podem estar presentes em quase 50% das em mulheres com mais de 50 anos. A entidade estima que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. Entretanto, a grande maioria deles, principalmente os pequenos, é completamente benigna. Apenas 5% são cancerosos.

A Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) é nor-malmente realizada conforme os resultados do exame ultrassonográfico da tireoide. O procedimento consiste na introdução de uma agulha fina diretamente no nó-dulo e, em seguida, na retirada de células para biópsia por meio de punção guiada por ultrassonografia.

O SalomãoZoppi Diagnósticos realiza a PAAF de tireoide há 22 anos. Desde o inicio, estabeleceu que

esse procedimento fosse realizado pelo anatomo-patologista em conjunto com um radiologista, a fim de que a punção seja orientada pelo ultrassom, o que melhora bastante a qualidade do material aspirado. Ao longo do período, já foram realizados mais de 50 mil exames. Segundo Dra. Sueli Maeda, Gerente Médica do Serviço de Punção Aspirativa por Agulha Fina do SalomãoZoppi, o exame é muito rápido, pois a aspiração do material de amostra de dentro do nódulo leva somente alguns segundos.

“Embora a técnica do exame seja basicamente a mesma desde o início, ao longo do tempo houve um aumento de qualidade dos aparelhos de ultrassom e isso proporcionou uma melhor visualização da entrada da agulha no interior do nódulo”, avalia Dra. Sueli. Ela conta que a acurácia da PAAF de tireoide é bastante alta.

Os resultados da PAAF de tireoide são laudados de acordo com o Sistema Bethesda, por categorias diagnósticas, acompanhadas, sempre que possível, da sugestão de um diagnóstico mais específico.

Para realização da PAAF, não é necessário preparo prévio. A única recomendação é a de que o paciente não esteja fazendo uso de medicamentos anticoagulantes ou similares, ou que o suspenda, de acordo com a orientação do seu médico.

O resultado do exame fica pronto, em média, em 5 dias úteis. No SalomãoZoppi, a PAAF de tireoide é realizada nas Unidades Paraíso, Moema e Ibirapuera.

Instituição foi uma das pioneiras em determinar que a PAAF de tireoide

fosse realizada pelo patologista em conjunto com o radiologista.

SalomãoZoppi realiza PAAF de tireoide há 22 anos

INCIDÊNCIA

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia estima

que 60% dos brasileiros tenham nódulos na tireoide em algum momento da vida.

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MATÉRIA DE CAPA

A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal e a

Ressonância Magnética específicas para endometriose permitem

o completo rastreio da doença na cavidade abdominal.

Endometriose diagnosticada porRessonância Magnética

e Ultrassonografia

Doença que acomete cerca de seis milhões de brasileiras, a endometrio-se, hoje, pode ser mais facilmente diagnosticada com exames de ima-gens de última geração, tais como Ultrassonografia Transvaginal com

Preparo Intestinal e Ressonância Magnética. No SalomãoZoppi Diagnósticos, estes exames são realizados por médicos especialistas com larga experiência em endometriose, que fazem um completo mapeamento da pelve da paciente para detectar com precisão todos os focos da doença e fornecer minuciosas informações para o planejamento cirúrgico. Segundo Dr. Mário Ramin Junior, Médico Radiologista do SalomãoZoppi com Especialidade em Endometriose, estes novos exames estão diminuindo pela metade o tempo que se levava para diagnosticar a doença, que, em geral, era de 7 a 11 anos a partir do início dos sintomas relatados pela paciente.

INCIDÊNCIA

No Brasil, 10 a 15 % das mulheres em idade reprodutiva

podem desenvolver a endometriose e 30% delas correm risco de ficar inférteis.

A endometriose pode

afetar órgãos como

ovários, trompas

uterinas, bexiga,

ureteres, ligamentos

útero-sacros, parede do

abdômen e intestino.

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De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10 a 15 % das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolver a endometriose e 30% dessa população tem chances de ficar estéril. A doença ocorre quando as células do endométrio, tecido que reveste a camada interna do útero, se implantam e proliferam em outras áreas do corpo. Nesses casos, as células provocam nódulos e aderências, além de sangramento e inflamações, causando cólicas fortes nas pacientes acometidas. Os órgãos que costumam ser afetados são os ovários, as trompas, a bexiga, os ureteres, os ligamentos útero-sacros, a parede do abdômen, o intestino, etc.

Conforme a literatura, ainda hoje não se sabe ao cer-to quais as causas da endometriose. Uma das hipóteses aponta para a menstruação retrógrada, que ocorre quan-do o fluxo sanguíneo volta pelas trompas e acaba sendo derramado no abdômen. Outra tese é a hematogênica, onde se suspeita que as células do endométrio pode-riam migrar através do sangue. Outra hipótese é a de que o organismo, através da imunidade, faria as células do abdômen e do peritônio se transformarem, assumindo as características do endométrio.

A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal e a Ressonância Magnética são os exames mais atualizados para o diagnóstico da endometriose. Cada um deles tem suas indicações e vantagens e, muitas vezes, são complementares. A Ressonância Magnética para diagnóstico da endometriose no SalomãoZoppi está disponível nas Unidades do Alto da Lapa, Santana e Osasco. Já a Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal é feita nas Unidades Ibirapuera e Angélica.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICASegundo a Dra. Verônica Forni, Médica Radiologista

do SalomãoZoppi Especialista em Endometriose, a Ressonância Magnética é um método excelente para avaliar a doença por possibilitar um mapeamento completo dos compartimentos pélvicos, além de demonstrar com alta precisão a extensão da área afetada – devido a seu grande campo de visão, capacidade multiplanar e resolução de contraste.

“A ressonância magnética tem alta sensibilidade e especificidade para a identificação de conteúdo hemorrágico, tais como endometriomas (cistos no ovário). O exame ainda ajuda na distinção de outros diagnósticos diferenciais, tais como cistos dermoides, tumores mucinosos e outros”, acrescenta a médica.

Em particular, as aderências pélvicas extensas e o envolvimento ureteral representam duas importantes indicações para a Ressonância Magnética. Em caso de infiltração grave, o método pode ajudar na análise das lesões, que são difíceis de explorar durante a cirurgia. Portanto, as informações fornecidas por este exame podem ser muito úteis tanto para o planejamento terapêutico quanto no controle evolutivo do pós-tratamento, seja ele clínico ou cirúrgico.

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL COM PREPARO INTESTINAL

Dr. Mário Ramin Junior, que é também Médico Assistente de Ultrassonografia da Santa Casa de São Paulo, foi um dos pioneiros no desenvolvimento da Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal para diagnóstico de endometriose. Este exame co- meçou a ser desenvolvido na Santa Casa de São Paulo há 9 anos e, recentemente, foi introduzido no atendimento laboratorial privado. No SalomãoZoppi, esta ultrassono- grafia está disponível e vem sendo realizada por uma equipe de médicos radiologistas especialistas em endometriose que atua sob a liderança do Dr. Leandro Scaléa Lechuga Baena, Gerente Médico da Ultrassonografia Geral do SalomãoZoppi. Entre os seus integrantes estão a Dra. Priscila Rodrigues Barbosa Takieddine, Médica Ultrassonografista, e Dra. Fernanda Castilho Aznar, Médica Ultrassonografista e Coordenadora da Unidade Angélica do SalomãoZoppi.

Na Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intes- tinal, faz-se análise de todos os principais órgãos da pelve feminina, incluindo também os rins, a bexiga, as vias uri- nárias, as alças intestinais e a parede do abdômen, assim como o útero, os ovários e tubas uterinas. Utiliza-se gel vaginal para pesquisar a possível existência de nódulos nas paredes da vagina. “A endometriose profunda infiltrativa pode ocasionar várias aderências entre os órgãos. Existem casos em que uma mesma aderência envolve o intestino, o útero, a bexiga e os ligamentos do útero. Este diagnóstico era difícil de ser feito antes deste exame. Agora conseguimos mapear toda estas lesões fornecendo dados precisos para o planejamento da cirurgia videolaparoscópica, com equipe médica multidisciplinar”, informa Dr. Mário.

Quando a endometriose acomete o intestino, ela pode ser superficial ou mais profunda. “A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal delimita as dimen-sões da lesão, a circunferência da alça intestinal compro-metida, mostrando também quais as camadas envolvidas”, afirma Dra. Priscila. Como o intestino tem seis camadas, é possível verificar quais estão comprometidas. O proce-dimento cirúrgico vai variar de acordo com este resultado. “Dependendo da profundidade da doença, pode ser ne-cessário remover um pedaço do intestino. Por isso, hoje, em uma mesma cirurgia, podem ser retiradas as lesões na pelve pelo ginecologista e as lesões no intestino pelo cirurgião gastroenterologista”, acrescenta Dra. Fernanda.

ATUALIZAÇÃO

A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal

começou a ser desenvolvida há 9 anos e desde 2015 é realizada

no SalomãoZoppi.

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Transtornos nas

glândulas endócrinas

podem causar

não apenas acne

e crescimento de

pelos, mas também

doenças mais graves

como osteoporose e

infertilidade.

Endocrinologia Ginecológica

revela abrangência

ENDOCRINOLOGIA GINECOLÓGICA

Uma das doenças mais comuns é a falta de

produção de hormônios sexuais em razão de

problemas na hipófise e tireoide.

AEndocrinologia Ginecológica constitui uma área de atuação abrangente na medicina voltada para a mulher porque cuida de doenças decorrentes de alterações em glândulas hormonais que podem afetar praticamente

todo o organismo. Eventuais transtornos associados a estas glândulas podem causar desde perturbações de ordem estética, tais como o surgimento de acne e crescimento anormal de pelos (hirsutismo), até quadros mais sérios como oste-oporose e infertilidade. Entre as alterações causadas por distúrbios hormonais, destacam-se, irregularidade ou ausência de ciclos menstruais, alteração na libi-do, galactorreia (saída de leite pelo seio) e puberdade precoce.

O diagnóstico de problemas na área de Endocrinologia Ginecológica normal-mente começa a ser verificado no consultório do médico Ginecologista, tal como, por exemplo, em uma investigação relacionada a problemas menstruais. Neste tipo de caso, existem diversos órgãos que interferem na área menstrual, tais como ovários, tireoide, hipófise e glândulas suprarrenais. “Em geral, o Ginecologista pode obter o diagnóstico com o apoio de exames de ultrassom e dosagens de hor-mônios”, explica a Dra. Adriana Campaner, Gerente Médica do Centro de Estudos e Pesquisas do SalomãoZoppi. Segundo a médica, em vários casos a Ginecologia precisa caminhar lado a lado com a Endocrinologia.

“No SalomãoZoppi, os exames da área de Endocrinologia Ginecológica são realizados nas mais modernas plataformas, com a consultoria de médicos da instituição especializados tanto em Endocrinologia como em Ginecologia”, destaca o Dr. Felipe Gaia, Gerente Médico da área de Endocrinologia do SalomãoZoppi. Segundo ele, entre as principais doenças relacionadas com este setor da medicina, estão a síndrome dos ovários policísticos, a infertilidade, a produção excessiva de prolactina e a amenorreia hipotalâmica.

ENDOCRINOLOGIA GINECOLÓGICA

TESTE DE TIREOIDE

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SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOSNa Endocrinologia Ginecológica, a síndrome

dos ovários policísticos é uma das doenças mais comuns. Essa é uma enfermidade em que o ovário não funciona corretamente, ao mesmo tempo em que apresenta múltiplos e pequenos cistos. A síndrome pode evoluir com o excesso de hormônios masculinos, estimulando o surgimento de pelos e acnes. As pacientes podem ainda apresentar ciclos menstruais irregulares e até mesmo dificuldade para engravidar. O seu diagnóstico pode ser feito através da história clínica, complementada pela realização das dosagens de FSH, LH, estradiol, progesterona, testosterona, TSH, LH, androstenediona e sulfato de DHEA – auxiliado também pelo Ultrassom de pelve para avaliação dos ovários. “Devido à frequência elevada, recomenda-se ainda o rastreio de doenças como o diabetes, com os exames de glicemia, insulina e hemoglobina glicada”, acrescenta Dr. Felipe Gaia.

INFERTILIDADEA infertilidade é um quadro comum dentro da

Endocrinologia Ginecológica. As suas causas podem ser detectadas por meio de exames que verificam a anatomia ginecológica tais como o ultrassom e histerossalpingografia – avaliando útero, ovários e trompas. Também deve-se realizar a dosagem dos hormônios sexuais, além de outros marcadores como o hormônio anti-Mülleriano (HAM) e a inibina.

PRODUÇÃO EXCESSIVA DE PROLACTINAOutra doença relacionada à área de Endocrinologia

Ginecológica é a produção excessiva de prolactina que pode ter como causa o uso de uma série de medicamentos como remédios para náusea, ansiedade, irritação e depressão. Pode ainda ser ocasionada pelo hipotireoidismo não tratado e pela presença de um nódulo benigno localizado na hipófise (prolactinoma). As pacientes com esta alteração costumam apresentar

irregularidades no ciclo menstrual, podendo levar à falta de menstruação, saída de leite da mama (galactorreia), dores de cabeça e outros sintomas. “O diagnóstico deste tipo de caso pode ser obtido por meio da análise da prolactina, associada à dosagem dos demais hormônios relacionados com a função da hipófise, como o FSH, LH, estradiol, progesterona, TSH, T4L, GH, IGF-1 e cortisol”, comenta Dr. Felipe.

AMENORREIA HIPOTALÂMICA Por sua vez, a amenorreia hipotalâmica (ausência

da menstruação) é configurada pela falta de produção de hormônios sexuais, devido a uma alteração na função do hipotálamo ou da hipófise – pequena glândula localizada logo abaixo do cérebro, que controla o funcionamento dos ovários. Esta situação pode acontecer em atletas de alto rendimento devido ao treino excessivo e a uma alimentação inadequada ou decorrente de outras doenças que acometam esta região. “Para o seu diagnóstico, indica-se o estudo do perfil dos hormônios sexuais estradiol e progesterona e dos demais hormônios relacionados com a função hipofisária e tireoidiana: FSH, LH, prolactina, TSH e T4L. Recomenda-se ainda a Ultrassonografia de ovários e, possivelmente, Ressonância Magnética da hipófise“, diz Dr. Felipe Gaia.

Por outro lado, a amenorreia hipotalâmica pode também ser provocada pelo hipotireoidismo não tratado. Desta forma, a ausência de reposição do hormônio da tireoide levaria a alterações funcio-nais tanto na hipófise quanto no hipotálamo. Essa última ocorrência interfere no processo de mens-truação e ainda deixa a paciente com os sintomas clássicos de hipotireoidismo, tais como sonolência constante e menos energia. Neste quadro, podem ser realizados exames de dosagem dos hormônios TSH, T4 livre e dos anticorpos anti-tireoglobulina e antipe-roxidase. Sugere-se realizar também a Ultrassonogra-fia da tireoide.

PROLACTINA EM EXCESSO

A produção excessiva de prolactina pode

ser causada por medicamentos para náusea, ansiedade,

irritação e depressão.

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SAÚDE DA MULHER

O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do

útero é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Dos 13 tipos de HPV

reconhecidos como oncogênicos, os mais perigosos são o 16 e o 18.

Rastreio reduz casos de câncer

Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo, o câncer de colo do útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Segundo dados do Instituto

Nacional do Cancer (INCA), a doença é responsável por 265 mil óbitos por ano, e figura como a quarta causa mais frequente de morte por câncer em mulheres. Em 2016, a previsão é a de que ocorram 16.340 casos novos no Brasil. Entretanto, nos últimos 20 anos, o número de mortes por câncer de colo vem apresentando queda constante no país. Isto se deve, principalmente, ao rastreio da doença através de exames de Citologia Cervical (Papanicolaou), Colposcopia e testes de Biologia Molecular para detecção dos tipos de HPV de alto risco, que podem levar à formação do pré-câncer e do câncer.

O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). De acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas vão adquirir a infecção por HPV ao longo de suas vidas. Hoje, 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV. Entretanto, mais de 90% dessas infecções

PREVENÇÃO

No Brasil, o número de mortes por câncer de colo

de útero ainda é expressivo, mas vem apresentando

queda constante nos últimos 20 anos.

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regridem espontaneamente em 5 a 18 meses. Dos 13 tipos de HPV reconhecidos como oncogênicos, os mais perigosos são o 16 e o 18, que são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero.

O rastreio regular do câncer do colo de útero é extremamente importante, já que esta doença não apresenta sintomas em seus estágios iniciais. “Este tumor tem a fase de pré-cancer, que demora bastante tempo para virar câncer. Com os exames de rastreio, se você detecta o problema na fase pré-cancerosa, é possível tratar e curar a paciente”, explica Dra. Adriana Bittencourt Campaner, Gerente Médica do Centro de Estudos e Pesquisas do SalomãoZoppi Diagnósticos. Para identificar este tipo de câncer, o exame indicado é o Papanicolaou, que mostra se existem alterações nas células. Se este exame estiver alterado, recomenda-se então a Colposcopia ou a Vulvoscopia para verificar se já existem lesões.

Por outro lado, os exames de Biologia Molecular que detectam a presença do HPV podem complementar o diagnóstico. Eles são recomendados nos casos em que o resultado do Papanicolaou apresenta lesão de baixo grau ou ASCUS. Um desses testes é o da Captura Híbrida, que analisa a presença de DNA do HPV na célula e mostra se ele é de baixo ou de alto risco. Outro teste é o PCR, que também identifica a presença do DNA do HPV nas células, bem como informa se estão presentes os tipos 16 e 18. “Se não tiver HPV, significa que a mulher não vai ter câncer. Agora, se o HPV está presente e é de alto risco, não quer dizer que ela vai ter o câncer. Esta paciente tem uma probabilidade maior de desenvolver a doença e, por isso, deve então ser acompanhada com Papanicolaou e Colposcopia”, considera Dra. Adriana. Segundo ela, existem ainda algumas recomendações para se fazer o teste do HPV junto com o Papanicolaou, como rastreio primário em mulheres acima de 30 anos.

O SalomãoZoppi realiza diagnósticos de câncer de colo de útero desde os anos 80 e se tornou referência nesta área em razão da confiabilidade dos resultados. “A Citologia Cervical na instituição é realizada através da metodologia ThinPrep (citologia em meio líquido), que é

considerada uma das mais modernas e eficazes no rastreamento da doença”, diz a Profª Dra. Thais Heinke, Gerente médica da Citopatologia Ginecológica do SalomãoZoppi. Para a detecção do DNA do HPV, estão dis- poníveis no laboratório os exames de Captura Híbrida e PCR em tempo real (COBAS). Estes exames são realizados a partir da coleta ginecológica do Papanicolaou em meio líquido (ThinPrep). “O fato da coleta do material para análise citológica e análise molecular ser feita no mesmo momento e no mesmo frasco representa uma vantagem para o médico e para a paciente. Pois não há necessidade de retorno ao consultório para nova coleta, caso o resultado da citologia indique a detecção molecular do HPV como próximo passo”, explica Dra. Fernanda Milanezi, Gerente Médica do Centro Diagnóstico Molecular do SalomãoZoppi.

Os testes de Biologia Molecular no SalomãoZoppi são realizados com rigoroso controle de qualidade interno. Todos os analistas responsáveis pela realização dos procedimentos técnicos têm curso superior, em geral, em Biologia e Biomedicina. A instituição também participa do programa de controle externo de qualidade através dos testes de proficiência do Colégio Americano de Patologistas (CAP).

REFERÊNCIA

Desde os anos 90 o SalomãoZoppi é referência em diagnósticos de câncer de colo de útero em razão

da confiabilidade dos resultados.

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