boletim municipal eletrónico de 4 de fevereiro

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SUMÁRIO Número : 4059 Porto, 4 de FEVEREIRO de 2014 Câmara Municipal Ata da Reunião Privada de 10-12-2013 Propostas anexas à Ata Assembleia Municipal Ata da Sessão Extraordinária de 20-11-2013 Minuta da Ata da Sessão Extraordinária de 27-01-2014 Presidência da Câmara Ordem de Serviço N.º I/10024/14/CMP - Delegação da competência para a prática de atos de administração ordinária relativos à gestão do gabinete e respetivo pessoal no Senhor Professor Doutor José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes, Chefe de Gabinete Despacho - Delegação do exercício do cargo de Presidente do Conselho de Administração da DomusSocial, EM, no Senhor Vereador com o Pelouro da Habitação e Ação Social, Dr. Manuel Pizarro Despacho N.º I/14653/14/CMP - Determina que ficam isentos de marcação de ponto os motoristas afetos aos Membros do Executivo e à Direção Municipal da Presidência Direção Municipal de Finanças e Património Departamento Municipal de Finanças Divisão Municipal de Receita Despachos Direção Municipal de Urbanismo Departamento Municipal de Gestão Urbanística Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanísticos Despachos Direção Municipal de Gestão da Via Pública Despachos Departamento Municipal de Fiscalização Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares Despachos Extinção por não constatação de ilícito urbanístico Extinção por reposição voluntária da legalidade urbanística Extinção por reposição voluntária da legalidade urbanística – licenciamento Extinção por se tratar de assunto da competência de outros Serviços Municipais Divisão Municipal de Fiscalização Geral e de Atividade Comercial Despachos Extinção por competência de outra Entidade ou Serviço Extinção por não constatação de ilícito Extinção por reposição coerciva da legalidade Extinção por reposição voluntária da legalidade – Licenciamento Extinção por reposição voluntária da legalidade – Remoção Divisão Municipal de Fiscalização de Segurança e Salubridade de Edificações Despachos Alteração das condições iniciais Não constatação de ilícito Page 1 of 55 04-02-2014 https://192.168.20.142/apex/f?p=113:401:3404390216426937::NO::P401_ID:8041

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A destacar Câmara Municipal Ata da Reunião Privada de 10-12-2013 Propostas anexas à Ata Assembleia Municipal Ata da Sessão Extraordinária de 20-11-2013 Minuta da Ata da Sessão Extraordinária de 27-01-2014 Avisos e Editais Edital N.º I/15718/14/CMP - Torna público que haverá uma reunião pública no dia 18-02-2014 Edital N.º I/16909/14/CMP - Torna público que ficam notificadas todas as pessoas que comprovem ser proprietárias dos bens, provenientes de vários despejos definitivos de pessoas e bens, que a Câmara Municipal do Porto possui depositados em armazém próprio

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Page 1: Boletim Municipal Eletrónico de 4 de Fevereiro

SUMÁRIO

Número : 4059 Porto, 4 de FEVEREIRO de 2014

Câmara Municipal Ata da Reunião Privada de 10-12-2013 Propostas anexas à Ata

Assembleia Municipal Ata da Sessão Extraordinária de 20-11-2013 Minuta da Ata da Sessão Extraordinária de 27-01-2014

Presidência da Câmara Ordem de Serviço N.º I/10024/14/CMP - Delegação da competência para a prática de atos de administração ordinária relativos à gestão do gabinete e respetivo pessoal no Senhor Professor Doutor José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes, Chefe de Gabinete Despacho - Delegação do exercício do cargo de Presidente do Conselho de Administração da DomusSocial, EM, no Senhor Vereador com o Pelouro da Habitação e Ação Social, Dr. Manuel Pizarro Despacho N.º I/14653/14/CMP - Determina que ficam isentos de marcação de ponto os motoristas afetos aos Membros do Executivo e à Direção Municipal da Presidência

Direção Municipal de Finanças e Património Departamento Municipal de Finanças Divisão Municipal de Receita

Despachos Direção Municipal de Urbanismo

Departamento Municipal de Gestão Urbanística Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanís ticos

Despachos Direção Municipal de Gestão da Via Pública

Despachos Departamento Municipal de Fiscalização

Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particula res Despachos

Extinção por não constatação de ilícito urbanístico Extinção por reposição voluntária da legalidade urbanística Extinção por reposição voluntária da legalidade urbanística – licenciamento Extinção por se tratar de assunto da competência de outros Serviços Municipais

Divisão Municipal de Fiscalização Geral e de Ativid ade Comercial Despachos

Extinção por competência de outra Entidade ou Serviço Extinção por não constatação de ilícito Extinção por reposição coerciva da legalidade Extinção por reposição voluntária da legalidade – Licenciamento Extinção por reposição voluntária da legalidade – Remoção

Divisão Municipal de Fiscalização de Segurança e Salu bridade de Edificações Despachos

Alteração das condições iniciais Não constatação de ilícito

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Inspeção de verificação de condições de habitabilidade Competência de outra entidade ou serviço Reposição voluntária da legalidade

Nova secção Avisos e Editais

Edital N.º I/15718/14/CMP - Torna público que haverá uma reunião pública no dia 18-02-2014 Edital N.º I/16909/14/CMP - Torna público que ficam notificadas todas as pessoas que comprovem ser proprietárias dos bens, provenientes de vários despejos definitivos de pessoas e bens, que a Câmara Municipal do Porto possui depositados em armazém próprio

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CÂMARA MUNICIPAL

Ata da Reunião Privada de 10 de dezembro de 2013 PRESENTES: o Senhor Presidente, Rui de Carvalho de Araújo Moreira, que presidiu, a Senhora Vice-Presidente Guilhermina Maria da Silva Rego, e os Senhores Vereadores, Manuel Moreira de Sampaio Pimentel Leitão, Paulo Alexandre Gomes da Cunha e Silva, Filipe Manuel Ventura Camões de Almeida Araújo, Cristina Mafalda Nieto Guimarães Pimentel, Manuel Francisco Pizarro de Sampaio e Castro, Manuel Correia Fernandes, Carla Alexandra Magalhães de Sousa, Alberto Fernando de Paiva Amorim Pereira, Manuel Ricardo Dias dos Santos Fonseca de Almeida, Ricardo Miguel Araújo Cardoso Valente e Pedro Manuel Rodrigues Lopes de Carvalho. Secretariou a reunião a Senhora Chefe da Divisão Municipal de Apoio aos Órgãos Autárquicos, Rita Ramalho. O Senhor Presidente deu nota que o Vereador Pedro Carvalho informou que chegaria mais tarde à reunião. Pediu que se tentasse cumprir o tempo estabelecido para o Período Antes da Ordem do Dia. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA O Senhor Presidente disse que estão inscritas duas propostas de recomendação, mas, uma vez que são as duas da CDU e que o Vereador está ausente, propôs que se discutissem no fim da reunião ou na próxima. Anunciou que ficou estabelecido que as propostas de recomendação apresentadas pela CDU serão adiadas para a próxima reunião, que se realizará no dia 23 de dezembro. Saudação e Voto de Pesar pelo falecimento de Nelson M andela. Aprovado, por unanimidade. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1. Aprovação da ata da 2.ª reunião de 12 de novembr o de 2013. REG. I/207527/13 Aprovada, por unanimidade. 2. Concessão de um apoio financeiro ao CCD para a r ealização da Festa de Natal. REG. I/207501/13 Aprovada, por unanimidade. 3. Atribuição de uma comparticipação financeira à A ssociação Centro de Informação de Consumo e Arbitra gem do Porto no âmbito do Protocolo celebrado entre aquela entidade e o Município do Porto. REG. I/209010/13 O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira considerou importante conhecer a atividade desta Associação. O Senhor Vereador Manuel de Sampaio Pimentel disse que os contribuintes desta Associação são a CMP – Câmara Municipal do Porto, o Ministério da Economia, através do Instituto do Consumidor, e o Ministério da Justiça. Deu conta que a Associação, tendo em conta o orçamento reduzido, promove anualmente dois congressos e medeia conflitos de baixo valor e de fácil resolução. Disse que não será difícil pedir à Associação que compareça a uma reunião da Câmara para apresentar a sua atividade. O Senhor Vereador Manuel Correia Fernandes disse que foi realizada uma assembleia-geral, há 15 dias, para aprovação do relatório e contas do ano anterior. Deu ainda conta que, em breve, se realizará uma assembleia-geral para eleição do concelho de administração para o próximo mandato. Referiu que dos três contribuintes que foram mencionados apenas a CMP comparticipa na totalidade com os 56 mil euros; o Ministério da Economia cobre esse valor apenas parcialmente; e o Ministério da Justiça nem sequer participa. O Senhor Presidente disse que este é um assunto que irão analisar pois é necessário fazer uma análise do custo/benefício. Considerou que o esforço proporcional do Município nesta Instituição é excessivo. Aprovada, por unanimidade. 4. Aprovação de um Protocolo de colaboração para a c onstituição de uma Plataforma de Estudos para a

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Intervenção em Crises e Catástrofes. REG. I/209956/1 3 O Senhor Vereador Manuel de Sampaio Pimentel explicou que o Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Universidade do Porto lançou um desafio a algumas entidades para realização de um estudo e consequente plano de ação para tratar das pessoas que, do lado dos prestadores de serviços em situação de catástrofe, são, muitas vezes, esquecidos no acompanhamento psicossocial. Referiu que, na maioria das vezes, a vertente está focada na vítima e nos seus familiares, e menos naqueles que prestam socorro. Esclareceu que este grupo de trabalho pretende estudar, diagnosticar e propor um plano de ação para apoiar as pessoas que intervêm em situação de catástrofe do lado da ajuda. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereiro disse que a proposta é difícil de perceber, uma vez que os considerandos têm uma linguagem hermética. Referiu que este protocolo tem como um dos objetivos criar um regulamento interno para definir as competências de cada uma das partes, mas, na sua opinião, o que é importante, é a CMP ser depois confrontada com a votação dos papéis que cada uma das entidades pretende promover e, nomeadamente, qual é a missão que se pretende que a CMP venha a desempenhar. Aprovada, por unanimidade. Entrou na sala o Senhor Vereador Pedro Carvalho. O Senhor Presidente informou o Vereador Pedro Carvalho que ficou decidido que as suas propostas de recomendação serão reagendadas para a próxima reunião. O Senhor Vereador Pedro Carvalho pediu desculpa pelo atraso. Disse que compreende e aceita o reagendamento das suas propostas. Pediu, no entanto, que a proposta sobre a criação do conselho económico e social da cidade fosse reagendada como ponto da ordem do dia. Disse que irá discutir a sua proposta relativamente ao movimento associativo que faz referência a um cabimento orçamental de 600 mil euros no ponto da ordem do dia sobre o orçamento. Perguntou se não seria conveniente deixar uma saudação específica de condolências a Nelson Mandela. O Senhor Presidente disse que se todos concordassem abriam uma exceção e inseriam no Período Antes da Ordem do Dia uma saudação e voto de pesar pelo falecimento de Nelson Mandela. A proposta foi aceite por todos e o voto de pesar f oi introduzido on-line no Período Antes da Ordem do Dia. 5. Prorrogação do prazo de vigência do Protocolo cele brado entre o Município e a Junta de Freguesia da Vi tória no âmbito do Programa das Atividades de Enriquecimento C urricular. REG. I/208996/13 Aprovada, por unanimidade. 6. Prorrogação do prazo de vigência do Protocolo cele brado entre o Município e a Junta de Freguesia de R amalde no âmbito do Programa das Atividades de Enriqueciment o Curricular. REG. I/208992/13 Aprovada, por unanimidade. 7. Aquisição de serviços de formação/ensino, no âmb ito do Programa Municipal de Enriquecimento Curricula r e Componente de Apoio à Família. REG. I/209509/13 Retirada. 8. Fixação da participação do Município do Porto em 5% do IRS dos sujeitos passivos, relativa aos rendim entos do ano 2014. REG. I/207584/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que esta é uma das matérias em que a CDU tem um claro compromisso eleitoral. Sublinhou que a CDU defendia a redução de 1 ponto percentual na participação do IRS como forma de devolver rendimento aos portuenses e também, em termos fiscais, de dar um incentivo a uma política integrada de repovoamento da cidade. Na sua opinião, a devolução da participação do IRS não é a medida mais progressiva do ponto de vista fiscal; pode não ter um grande significado do ponto de vista da dimensão, mas é um sinal de devolução da carga fiscal face ao agravamento que esta teve nos últimos três anos e juntamente com outras, como um mercado social de arrendamento, pode ser uma medida para atrair pessoas a viver na cidade. Referiu que a participação do IRS tem-se mantido constante apesar do agravamento da carga fiscal, o que não compreende. Acrescentou que o impacto desta medida não se reflete apenas no retorno às famílias, mas também nos trabalhadores independentes, representativos de muito do pequeno comércio tradicional existente na cidade. Disse que quer deixar à consideração a possibilidade de se reduzir meio ponto percentual a taxa de participação do IRS.

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O Senhor Presidente disse que a redução de 1% no IRS teria um impacto no munícipe que paga IRS de 34,14 euros, mas teria um impacto no orçamento da CMP de 3.800.296,80 euros, ou seja, tem um impacto muito significativo. Referiu que o aumento nas taxas nominais de impostos já não resulta num aumento da receita. Explicou que têm como previsão, mantendo a taxa de 5%, uma redução de mais de 1 milhão e meio de euros, em termos de receitas de IRS. O Senhor Vereador Pedro Carvalho realçou que, em termos de IRS, a receita fiscal arrecadada tem aumentado. Referiu que, mais uma vez, vão, em sede orçamental, apresentar uma previsão orçamental do IMI abaixo do ano anterior e até abaixo do valor de 2012, mas quando se chega ao relatório de contas aquilo que se verifica é que houve um diferencial entre a execução do IMI e aquilo que é apresentado de cerca de 3,4 milhões de euros. O Senhor Presidente disse que o que está previsto na Lei é que se tem que inserir no orçamento a média dos últimos 24 meses. Sublinhou que, no caso do IMI, seguem os critérios que são impostos. Considerou inaceitável que, relativamente ao IMI, não seja o Município a cobrá-lo diretamente, mas a Lei assim o impõe. O Senhor Vereador Manuel Pizarro disse que se o Município procedesse à descida da coleta da percentagem da Câmara estava a amputar ao Município uma receita significativa e, do seu ponto de vista, sem impacto real na atitude dos cidadãos. Na sua opinião, ainda devem privilegiar o IMI como área de intervenção futura naquilo que é a capacidade de atração de atividade económica e de habitantes para a cidade do Porto. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que o IRS é comunicado à Câmara pelo Orçamento de Estado, a partir daí o Município fixa a taxa. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que há impostos que todos sabem que estão suborçamentados, por essa razão podem tomar decisões políticas diferenciadas. Na sua opinião, existe margem orçamental para comportar meio ponto percentual. Aprovada, com 1 voto contra da CDU. 9. Redução e lançamento da derrama, para o ano 2013 . REG. I/207709/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que, na sua opinião, podiam continuar a reduzir a taxa reduzida para um valor de 1%, mantendo esta na média do que se passa no distrito e continuando o rumo de descida verificado nos últimos anos. O Senhor Vereador Ricardo Valente disse que a questão da política fiscal em sede de IRC é fundamental para tornar o Porto competitivo e fazer nascer pólos de desenvolvimento. Perguntou se existe algum estudo que justifique os 150 mil euros. Na sua opinião, nos novos negócios, nos negócios de base tecnológica, nas pequenas empresas não faz sentido subcarregar com a derrama. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que a derrama é sempre um imposto incerto, pois está dependente daqueles que são os apuramentos realizados pela Administração Central; neste contexto, o controlo do Município é muito reduzido. Referiu que, neste momento, baixar 1,2% é muito complicado. O Senhor Vereador Manuel Pizarro disse que acompanha as preocupações que os Vereadores Pedro Carvalho e Ricardo Valente exprimiram sobre a utilização do sistema fiscal como indutor da criação de empresas e de emprego, mas não se deve fazer esse debate com medidas casuísticas. Na sua opinião, tem de existir um conjunto de iniciativas e ações deste Município para promover a atividade económica do Porto de forma integrada. Referiu-se à opacidade no relacionamento entre a Administração Central e a Administração Municipal nesta matéria. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira disse que a isenção total da derrama para os sujeitos passivos com volume de negócio inferior a 150 mil euros poderia ter um impacto político, do ponto de vista do sinal de apoio por parte da CMP às pequenas e médias empresas. Referiu que se houver uma isenção nesta primeira alínea da proposta da derrama, essa medida e os efeitos económicos e políticos da mesma ultrapassarão os efeitos resultantes da diminuição de receita para o Município. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que, apesar de a lei estabelecer o limite dos 150 mil euros, nada impede o Município de isentar as empresas com valores inferiores. Na sua opinião, podiam continuar a dar um sinal de descida. Lembrou as promessas eleitorais de alguns candidatos, como o do PS, que prometiam isenções globais da derrama durante 3 anos e agora nem propõem a redução da taxa reduzida da derrama,

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que no fundo é uma redução de impostos para as micro e pequenas empresas. Lembrou que a CDU não acredita em isenções globais, mas seletivas e lembrou a sua proposta relativa aos “condomínios empresariais”. O Senhor Presidente disse que não acredita em “cortes cegos”, preferia que fossem capazes de discutir como é que podem criar medidas de privilégio e de diferenciação relativamente a setores de atividade e a áreas de atividade. Deu nota que tem consciência que a redução da carga fiscal tem impacto nas pequenas e médias empresas, mas é necessário ter cuidado para que o instrumento fiscal de que dispõem seja bem direcionado. Referiu que sendo favorável à redução em sede de IRC para pequenas e médias empresas, nem todas elas são iguais por causa do seu tipo de atividade. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira disse que não se podem conformar por estar mais um ano sem nada fazer, quando não se trata de “cortes cegos”. Na sua opinião, neste momento esta é a medida mais justa e equilibrada, considerando os valores em causa; a perda de receita da CMP e o impacto que isto tem na economia e no anúncio para a população e para as pequenas e médias empresas daquela que é a postura da Câmara nesta área. O Senhor Vereador Ricardo Valente disse que é necessário passar da lógica da criação de emprego para a lógica da criação do autoemprego. Referiu que este sinal de incentivo ao empreendedorismo é necessário. O Senhor Vereador Manuel Pizarro disse que esse sinal está dado com a redução da derrama. Referiu que aguarda com expetativa o debate sobre os documentos previsionais para 2014, porque está à espera de saber quais são as áreas da despesa onde os Vereadores da oposição pretendem fazer reduções para compensar a redução da receita que estão a propor. Perguntou se alguém conhece algum estudo que associe à redução da derrama de IRC a um aumento da criação de empresas. Sublinhou que a fiscalidade é, evidentemente, um dos instrumentos que pode permitir a criação de empresas e emprego. Referiu que seria desejável que as empresas, que criam emprego na cidade, não tivessem a derrama como instrumento de atração dessas empresas. Na sua opinião, a medida isolada não tem o efeito pretendido. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que por uma questão de prudência foi fixada uma taxa de acordo com aquilo que é o lucro tributável apurado à data de 2012. Aprovada, com 4 votos contra do PSD e da CDU. 10. Fixação da Taxa Municipal de Direitos de Passage m (TMDP), para o ano 2014. REG. I/207718/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho deu conta da posição geral da CDU sobre esta questão. Disse que esta taxa não devia ser paga pelos consumidores, mas paga pelas empresas em sede fiscal. Lembrou ainda as dificuldades dos municípios em receberem esta receita e controlarem a base de imposição desta taxa. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que o Código Regulamentar prevê que as empresas declarem o valor apurado para que a Câmara consiga aferir que efetivamente corresponde àquele que foi o valor estabelecido. Aprovada, com 1 abstenção da CDU. 11. Aprovação dos documentos previsionais de gestão para o ano de 2014. REG. I/209301/13 O Senhor Vereador Ricardo Almeida disse que o orçamento reflete inversões em algumas promessas que foram feitas pela candidatura vencedora e pelo PS, durante a campanha eleitoral. Referiu que o orçamento é baseado numa perspetiva conservadora do ponto de vista da receita e usa os índices de crescimento projetados para o país, o que, na sua opinião, não é correto, porque na cidade do Porto alguns índices são piores que os do país, fruto da desertificação da cidade. Sublinhou que este orçamento deveria ser uma peça fundamental para inverter essa tendência, mas infelizmente não o é. Realçou que é referida uma alteração à macroestrutura, que implicará um custo financeiro, que, no entanto, não está refletido no orçamento. Disse que se desconhece quanto vai custar a reestruturação da macroestrutura. Referiu-se aos três eixos fundamentais do orçamento: coesão social, economia e emprego, e cultura. Disse que, no eixo da coesão social, estava anunciado um fundo de solidariedade no valor de 2 milhões de euros. Perguntou por que razão esta promessa não foi cumprida e está inscrita, neste orçamento, apenas uma verba de 500 mil euros. No eixo da economia e emprego, perguntou de que forma se dinamiza a economia e o emprego com uma verba de 158 mil euros.

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Perguntou ainda como é que se efetiva uma aposta na cultura com este orçamento e onde estão os 3 milhões euros anunciados para o Rivoli quando o orçamento global da Cultura é de 3,3 milhões de euros. Referiu que quem beneficia da redução do IMI é, sobretudo, quem paga, hoje, muito de IMI. Na sua opinião, seria mais interessante existir um processo integrado de várias medidas de estilo e não de medidas avulsas. Considerou que este é o momento para discutir a derrama, o IMI, as medidas de incentivo às pequenas e médias empresas, as medidas de incentivo ao comércio de proximidade e local, e as medidas de incentivo às taxas. Referiu que não entende, com as quebras que se verificam na venda de imóveis, como é que se faz um empolamento brutal ao nível do património. Referiu-se à venda do Matadouro Municipal, quando estava previsto um projeto inovador para aquele equipamento. Quanto ao QREN – Quadro de Referência Estratégica Nacional, considerou que o orçamento devia ser mais ambicioso. Na sua opinião, o Porto não está a aproveitar as oportunidades que o atual QREN oferece. Em relação à reabilitação urbana, disse que está criada a zona de intervenção prioritária, mas perguntou se esta zona não devia ser alargada a toda a cidade tal como fez o Município de Lisboa. Perguntou qual é o ponto da situação do processo do Morro da Sé. Perguntou ainda se estão em riscos os fundos comunitários que o projeto contempla. Sublinhou que gostava de conhecer o balanço do projeto SIM-Porto. Perguntou como é que é possível criar emprego para a juventude com os anunciados 19 mil euros. Mostrou a sua admiração pelo facto de um setor tão importante como o turismo não ter qualquer relevância neste orçamento. Em relação às políticas desportivas, perguntou de que forma a verba de 4,3 milhões de euros vai ser utilizada. Na questão do ambiente, referiu que estão previstos 25.1 milhões de euros. Disse que está prevista para 2014 a concessão da zona histórica que é a mais importante do ponto de vista turístico, perguntou se o valor referido contempla esse mesmo concurso. Deu nota que a opção não é o voto contra, porque existe o benefício da dúvida, pois não se trata de um orçamento preparado pelo atual Executivo, tem condicionantes do anterior Executivo. Lamentou, no entanto, os artifícios contabilísticos. Sublinhou a diminuição da receita fiscal e o aumento de venda de património, o que considerou irreal face ao momento que se vive. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que este é sem dúvida um orçamento de continuidade daqueles que foram os orçamentos do último mandato. Referiu-se à enorme disparidade entre o que são os compromissos eleitorais assumidos e àquilo que depois acaba por ser transcrito nos orçamentos. Deu nota que estava à espera de algo substancialmente diferente, ou seja, independentemente de se tratar de um orçamento de continuidade da política da direita, esperava que pudesse haver algumas transformações. Disse que esperava ver uma estratégia delineada ao nível das casas devolutas do Centro Histórico e da reabilitação urbana. Deu conta que a CDU irá apresentar um requerimento sobre esta matéria. Sublinhou que esperava também algo de diferente ao nível da Cultura e dos bairros sociais. Em relação à política fiscal, denotou que existem traços de continuidade muito fortes. Disse que foi anunciado na Comunicação Social que iria haver um aumento do orçamento em 3,4 %; um aumento na Cultura de 10%; e 12 milhões de euros para os bairros sociais, o que é desmentido pelos números do orçamento. O orçamento sem a operação contabilística do FEI é de estagnação, ou seja, de redução real face a 2013, o orçamento para as ações de promoção cultural sofrem uma ligeira redução e grande requalificação sobre uma importante redução, de 7,1 milhões de euros para 4,4 milhões de euros. Referiu que foram também feitas promessas em relação ao Mercado do Bolhão, ao matadouro, ao Quartel de S. Brás, ao Rivoli e ao Teatro do Campo Alegre. Sublinhou que, no entanto, nada disso está contemplado neste orçamento. Lamentou profundamente que o Centenário do Bolhão seja comemorado sem a requalificação do mercado, nem sequer a retirada das escoras que tinha sido prevista inicialmente no orçamento de 2013. Referiu-se às “parcerias institucionais adequadas” realizadas no passado e o seu receio em relação às mesmas. Disse que espera que não se cometam os mesmos erros do passado; com a Trancone, a Talento, a Todos ao Palco ou a AEP. Lembrou que o anterior Executivo perdeu 12,8 milhões de euros de fundos estruturais, o que não pode voltar a acontecer. Sublinhou que não podem aceitar que o Município do Porto tenha três vezes menos captação de recursos do que o Município de Lisboa, do ponto de vista de investimento comunitário do quadro comunitário de apoio. Disse que espera que este Executivo possa fazer diferente. Realçou um aumento de 6 milhões de euros no orçamento que é apresentado, o que lhe causa alguma estranheza uma vez que vinham do orçamento mais baixo da última década, aliás, desde 2009, que os orçamentos têm descido. Referiu que deste orçamento também têm de se retirar as despesas relacionadas com o Fundo Europeu de Investimentos (FEI). Sublinhou que há uma contabilidade que entra pelo lado da receita e há uma contabilidade que entra pelo lado da despesa, por imposição da autoridade tributária. Deu conta que se está a falar de 5,8 milhões de euros para dar resposta áquilo que são os compromissos do ponto de vista do IVA e de IVA reduzido em sede de autoridade tributária; o que significa que esta despesa é pontual ou extraordinária

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e que não devia estar aqui contemplada, para se poder comparar com o orçamento de 2013. Disse que ou se tratava de uma operação contabilística por via de uma informação vinculativa ou a Câmara está a pagar aquilo que não deve e a receber também aquilo que não deve. Considerou que, na prática, este orçamento é um orçamento de continuidade daquilo que foi o último orçamento apresentado pelo Dr. Rui Rio. Referiu que esta situação levanta dois problemas: há uma questão de continuidade e uma questão preocupante de quebra da poupança corrente. Mostrou-se preocupado com o facto de se estar a começar a vender capital para conseguir suster as necessidades de despesa de capital. Deu conta do seu receio em relação a este exercício orçamental. Disse que espera que a previsão prevista seja cabalmente executada e que não aconteça como em 2012, onde houve um desvio face ao orçamento de 41,3 milhões de euros. Disse que para a grande requalificação têm 4,4 milhões de euros contrastando com os 7,1 milhões de euros em 2013, a que acresce os 9,7 milhões de euros de obras suspensas em 2013 em 6 bairros sociais, em virtude da não assunção dos compromissos por parte do IHRU. Lembrou que em 2010 este valor da requalificação era de 19,5 milhões de euros. Constatou que no orçamento nada é dito onde vão ser utilizados estes 4,4 milhões de euros. Sublinhou que não está definida a prioridade da reabilitação dos bairros; nada é dito sobre o que vai acontecer aos 6 bairros que têm as obras paradas. Lembrou ainda que se juntar a manutenção, a verba gasta nos bairros é equivalente a 2013 e equivalente ao valor das rendas pagas. Disse que o aumento para a Cultura está relacionado com o peso da estrutura daquilo que tem a ver com o Pelouro da Cultura. Sublinhou que nesta matéria, do ponto de vista funcional, há uma continuidade. Realçou uma redução na dinamização cultural. Mostrou-se admirado com a diminuição clara face ao ano anterior. Registou que a concessão da limpeza vai permanecer ao mesmo nível do ano anterior. Disse que esta questão tem sido um sorvedor de dinheiros públicos que tem de ser contido. Considerou que há áreas onde podiam ser feitas racionalizações, começando nas empresas municipais e nas fundações existentes no Município. Salientou duas áreas importantes: urbanismo e reabilitação urbana; e promoção do ambiente urbano e a questão ambiental. Referiu-se aos valores previstos para estas áreas que sofrem reduções, assim como todas as rubricas do investimento. Destacou a continuidade das prioridades de alguns investimentos que estão a ser feitos. Lamentou o facto de não se ter perspetivado em relação ao Mercado do Bolhão a limpeza de escoras. Salientou como positiva a questão da escarpa das Fontainhas. Disse que que é uma questão que está inscrita no orçamento da GOP e espera que se concretize no prazo previsto. Referiu que se devia discutir um anteprojeto de orçamento, onde as forças da oposição pudessem apresentar as suas propostas ao Executivo. Disse que existe um conjunto de associações na cidade que estão a passar por um momento crítico. Referiu que é necessário dar um sinal claro de que o movimento associativo precisa de ser mantido como rede social de apoio. Propôs que a CMP fizesse um levantamento da real situação das associações e tentasse criar um programa de 600 mil euros, mediante candidatura, com objetivos concretos desde a área do desporto à área do serviço cívico e social. Propôs ainda que o Pelouro do Vereador Manuel Pizarro pudesse também incluir o associativismo, promovendo uma relação direta com as associações. Pediu que se votasse a proposta que apresentou em relação a esta matéria. O Senhor Presidente disse que tentarão manter os níveis de solvabilidade do Município. Disse que quando observam as transferências da Administração Central para a CMP, verificam que a cidade do Porto está a ser prejudicada sem merecer, pois não foi o Município do Porto que teve políticas irrealistas que levaram à situação que se conhece noutros municípios. Sublinhou uma quebra significativa nas transferências da parte do Estado. Referiu que não é verdade que a questão do IMI seja apenas em benefício dos mais ricos. Sublinhou uma diminuição nos licenciamentos e de todas as taxas que daí decorrem. Realçou que este é um problema do país. Disse que acredita que no passado houve oportunidades perdidas no que diz respeito ao QREN e por isso querem apostar em ter pessoas competentes que saibam concorrer para captar investimentos. Referiu que, neste momento, não têm informação concreta sobre o quadro comunitário; por essa razão não podem inscrever em orçamento verbas de um quadro comunitário de apoio que ainda não é conhecido. Sublinhou que esta indefinição leva precisamente a não conseguir, neste momento, definir, por exemplo, aquilo que se vai fazer relativamente ao Mercado do Bolhão. Em relação à despesa corrente, disse que estão a considerar que não vai haver redução salarial. Registou um aumento com o pessoal que resulta do aumento da contribuição geral da Caixa Geral de Aposentações e do regresso ao Município dos trabalhadores que pertenciam à Fundação Ciência e Desenvolvimento, que foi extinta. Disse que trabalharam este orçamento com constrangimentos orçamentais que decorrem da relação que existe com o Estado Central; da situação económica; e da contratualizações anteriormente realizadas. Referiu que a CMP não vai criar emprego direto, vai antes tentar captar investimento que crie emprego, o que

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não implica a inscrição de uma grande verba em orçamento. Disse que a venda de bens de investimento é possível e não deve ser encarada como um “bicho papão”. Referiu que ter património municipal desativado, a degradar-se e a dar despesa não faz parte da estratégia deste executivo municipal. Disse que o Governo publicou uma lei irresponsável relativamente à macroestrutura municipal, obrigando, por exemplo, a que existe apenas 7 direções municipais mais duas. Explicou que o que estão a pensar é redefinir o organigrama para cumprir a lei e para conseguir que a articulação entre as competências das empresas municipais e das direções municipais seja maximizada. Sublinhou que se trata de um orçamento difícil não só pelos constrangimentos referidos, mas também pelo prazo reduzido que tiveram para a sua elaboração e principalmente porque muitas das questões que gostariam que fossem opções suas já estavam previamente definidas. Revelou que a situação das Fontainhas não vai ser adiada e vai ter impacto neste e em futuros orçamentos. O Senhor Vereador Manuel Pizarro disse que a redução do valor para grande reabilitação corresponde em parte a uma modificação na orientação, isto é, há uma valorização dos recursos financeiros que são alocados aos projetos de modificação do interior. Referiu que este é o segundo exercício em que não há comparticipação do PROHABITA; apesar de haver uma obrigação constitucional, o Estado central entendeu desvincular-se dessa obrigação. Mostrou que não se conforma com esta circunstância. Referiu que irão alocar recursos, sobretudo, a completar as intervenções nos bairros que já foram intervencionados. Sublinhou que é necessário fazer um debate sobre a locação de recursos no futuro que permitam continuar o esforço de melhoria das condições nos bairros sociais. Disse que a relação da Câmara com o associativismo é superior ao montante que o Vereador Pedro Carvalho lhe pretende alocar. Sublinhou que entre o setor social e o setor desportivo o montante é seguramente superior ao referido. Explicou que se aprovassem a proposta do Vereador Pedro Carvalho estariam a diminuir aquele que é o apoio da CMP ao associativismo portuense. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego sublinhou que a redução da poupança corrente se deve àquela que é a redução da receita corrente. Referiu que o saldo entre a receita corrente e a despesa corrente é suficiente para cobrir, pelo menos, uma parte daquela que é a despesa de investimento. Em relação ao fundo social, disse que se trata da afetação da verba para o início da ativação e disponibilização de apoios no âmbito deste Fundo propriamente dito. Sublinhou que um dos princípios que está subjacente ao exercício deste orçamento é o princípio da prudência. Sublinhou um acréscimo para Cultura em cerca de 1 milhão de euros em relação ao orçamento de 2013. O Senhor Vereador Paulo Cunha e Silva disse que o orçamento cresceu 325 mil euros relativamente ao orçamento anterior. Referiu que o valor inscrito no orçamento permite cumprir aquilo que estava inscrito no seu programa eleitoral. Explicou que fora deste montante está a questão do Rivoli, para a qual terá de ser encontrada uma outra solução de natureza administrativo-financeira. Realçou que os 10% representam 325 mil euros de aumento que são despesa para reprogramar político-culturalmente a cidade. O Diretor Municipal de Finanças e Património, Senhor Dr. Pedro Santos disse que os números inscritos no orçamento de 2013 e os números inscritos no orçamento para 2014 não podem ter uma leitura comparada, pois é fácil verificar que há uma reorganização de objetivos no orçamento para 2014. Referiu que estes objetivos são alimentados por um conjunto de projetos. Chamou a atenção para o facto de que para o orçamento de 2013 se tinha inscrito uma verba para a Fundação Ciência e Desenvolvimento e alguns desses encargos passaram a integrar outra natureza de despesas no orçamento camarário; pelo efeito da extinção da Fundação Ciência e Desenvolvimento a par da inscrição num novo projeto apontará para a variação que foi anunciada. O Senhor Vereador Pedro Carvalho afirmou que o que não se pode dizer, em comunicado de imprensa, que a Cultura aumenta 10%. O Senhor Vereador Paulo Cunha e Silva sublinhou que o aumento de 10% é traduzido por um conjunto de atividades que passaram a estar inscritas no orçamento e que correspondem aos 325 mil euros. O Senhor Vereador Pedro Carvalho referiu-se à justificação do aumento com as despesas do pessoal. Abordou a questão do alargamento do horário de trabalho, dizendo que esta medida está a custar mais dinheiro aos portuenses. Referiu que muitas câmaras estão a estabelecer, justamente por que não sentiam a necessidade das 40 horas, acordos de entidade empregadora com os sindicatos. Disse que fazia sentido que a CMP pudesse fazer um acordo com os sindicatos ao nível da aplicação das 35 horas. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que existe de facto um pedido de reunião por parte do STAL e o Município irá avaliar a proposta do STAL e agirá em conformidade. O Senhor Presidente disse, em relação à proposta de recomendação do Vereador Pedro Carvalho, que estão

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disponíveis para discutir essa questão em sede de revisão orçamental. O Senhor Vereador Pedro Carvalho afirmou que retira a proposta e fica a aguardar a disponibilidade em sede de revisão orçamental. Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 12. Aprovação do contrato de prestação de serviços a celebrar com a PortoLazer, E.M. REG. I/211417/13 O Senhor Presidente propôs uma discussão conjunta dos dois pontos. O Senhor Vereador Ricardo Almeida disse que a PortoLazer provavelmente não tem 50% de receitas próprias e então inventou-se uma prestação de serviços para ludibriar um ponto que consta da Lei. Considerou que se está a tentar que a Empresa sobreviva através de um artifício, o que na sua opinião não é positivo. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira disse que a CMP devia colocar na Ordem do Dia a extinção da PortoLazer e a fusão das Empresas GOP e DomusSocial. Disse que a Câmara devia conhecer os órgãos sociais destas empresas. Perguntou o que pensa a Câmara fazer no futuro para não utilizar este mecanismo de criação artificial de receitas próprias para enquadrar a existência das empresas nos critérios da Lei. O Senhor Vereador Ricardo Almeida disse que tinha solicitado informações sobre os administradores das empresas municipais, mas essas informações não foram prestada e foi, agora, confrontado, neste documento, com os nomes dos administradores executivos da PortoLazer. Perguntou por que razão a Empresa tem dois administradores em vez de um. Referiu que não conhece o segundo administrador, Dr. Luís Alves, e com que critérios é que foi nomeado. A Senhora Vereadora Carla Sousa disse que está em falta o relatório de atividades, que aliás devia constar como anexo desta proposta. Perguntou o que se entende por projetos especiais. Referiu que a legislação refere que deve haver um administrador e não dois; sublinha ainda a mesma legislação que é obrigatório as empresas locais terem um sítio na internet, sendo que aí devem estar disponíveis alguns documentos como, por exemplo, a identidade dos membros dos órgãos sociais e o plano de atividades. O Senhor Presidente disse que o Governo atual interferiu diretamente com a funcionalidade das câmaras limitando competências e interferindo naquilo que é a esfera dos municípios, num ato centralista. Na sua opinião, neste momento, é fundamental a manutenção das empresas municipais. Quanto à PortoLazer, disse que quando uma empresa paga impostos não é contra o interesse público, muito mais quando essa mesma empresa é da esfera municipal e, portanto, é 100% pública. Em relação à contratação de prestação de serviços, referiu que aquilo que é permitido por lei é que a mesma seja feita de acordo com os termos do mercado e, portanto, essa questão está salvaguardada. Explicou que a Lei permite, no caso das empresas municipais que tenham resultados positivos, como é o caso da PortoLazer, que possam ter dois administradores executivos. Disse que se entendeu mais interessante ter dois administradores executivos do que ter um diretor geral, o que está relacionado com a esfera de competências e responsabilidades. Informou que fará chegar aos Vereadores os currículos de todas as pessoas que forem nomeadas para as empresas municipais. A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que a Lei obrigou ao desdobramento que apresentam, ou seja, é necessário que tudo aquilo que está sujeito à lei do mercado esteja isolado daquilo que é a parte que respeita aos encargos gerais de gestão. Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 13. Aprovação do contrato-programa da PortoLazer, E.M . REG. I/211414/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 2 abstenções d o PSD. 14. Aprovação do contrato-programa da GOP, EM. REG. I/ 210348/13 O Senhor Presidente disse que fariam a discussão dos dois pontos relativos à GOP em conjunto. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira deu conta que não existe um sítio na Internet que contenha todos estes elementos e informações. Sugeriu que este assunto fosse resolvido rapidamente.

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Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 15. Aprovação da minuta do contrato de gestão de em preendimentos da GOP, EM. REG. I/210501/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 16. Aprovação do contrato-programa da DomusSocial, EM . REG. I/210331/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 17. Aprovação da minuta do contrato de gestão de em preendimentos da DomusSocial, EM. REG. I/210500/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 18. Aditamento n.º 2 ao contrato de gestão de empre endimentos celebrado entre o Município do Porto e a GOP, EM – Ratificação. REG. I/209932/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 19. Aquisição de serviços de manutenção dos espaços verdes e arvoredo dos Bairros Municipais – abertur a de procedimento. REG. I/209017/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que este serviço devia ser internalizado do ponto de vista de Câmara ou protocolado com as associações de moradores. Considerou fundamental o envolvimento dos moradores dos bairros sociais nesta questão. Aprovada, com 1 voto contra da CDU. 20. Alienação de um conjunto de imóveis propriedade do Município do Porto. REG. I/211109/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que tem dúvidas sobre o procedimento jurídico que foi utilizado neste processo. O Senhor Presidente explicou que o que estava previsto é que estes imóveis passariam por dação para a PortoLazer para ser a sua sede, mas, no seu entendimento, o edifício em questão não justifica a instalação da PortoLazer. Acrescentou que entenderam, ainda assim, que pela localização do imóvel que o mesmo devia ser alienado. Sublinhou que esta questão ainda não tinha sido resolvida porque se estava à espera do visto do Tribunal de Contas, que, entretanto, chegou. Esclareceu que o parecer do Tribunal de Contas apenas autoriza a fazer o negócio, não os vincula a fazer o negócio. Disse que entenderam que esta é a melhor opção. O Senhor Vereador Pedro Carvalho referiu-se à questão do privilégio da alienação. Disse que também é contra ter edifícios devolutos no património camarário, mas, na sua opinião, devem existir estratégias públicas sobre o que fazer com esses edifícios e sua rentabilização económica e social. Revelou que não é contra a alienação ou a permuta por princípio, mas é necessário ter em conta a questão do fim e o do plano estratégico. Lembrou que este edificado é um instrumento chave para intervir na reabilitação urbana e no ordenamento do território que a CMP não pode perder. Perguntou se não haveria formas de rentabilização alternativas que não passassem pela alienação. Disse que teme este tipo de alienação pois não se percebe qual é o propósito estratégico ou o que se pretende fazer. Referiu que antes de ter o PDM – Plano Diretor Municipal precisam de conhecer o plano estratégico para a cidade. O Senhor Presidente sublinhou que o edifício em causa se localiza numa área crucial para a reabilitação urbana. Disse que o Município não deve ter património municipal descuidado principalmente na zona da reabilitação. Referiu que, neste momento, na área da reabilitação, principalmente no eixo Mouzinho-Flores, o mercado está a funcionar. Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 21. Designação dos Fiscais Únicos Suplentes das Empre sas Municipais. REG. I/211081/13 Aprovada, com 1 abstenção da CDU. 22. Emissão de parecer prévio vinculativo favorável, para efeitos do disposto nos n. os 4 e 10, do artigo 75.º da LOE2013, relativamente aos contratos de prestação e aquisição de serviços. REG. I/209283/13 Aprovada, com 1 voto contra da CDU e 3 abstenções d o PSD. 23. Autorização para a celebração de acordos de ced ência de interesse público. REG. I/209046/13

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Aprovada, com 1 abstenção da CDU. 24. Isenção de taxa de estacionamento nos parques m unicipais da Trindade e Alfândega para a época nata lícia. REG. I/210492/13 A Senhora Vice-Presidente Guilhermina Rego disse que esta cedência está relacionada com a necessidade dos trabalhadores e com a rentabilização dos trabalhadores do universo da CMP. O Senhor Vereador Alberto Amorim Pereira propôs que a isenção fosse de 1 hora. O Senhor Presidente disse que, no passado, foram distribuídos 10 mil vouchers de estacionamento, mas apenas 94 foram utilizados. Referiu que com esta medida pretendem incentivar as pessoas a deslocarem-se ao comércio local. Acrescentou que isto também permite, do ponto de vista da mobilidade, aferir até que ponto o modelo de parqueamento gratuito durante meia hora pode ter impacto na cidade. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que sempre defendeu que esta medida devia ser estendida para além do período natalício. Aprovada, por unanimidade. 25. Aprovação do Protocolo de Colaboração a celebrar entre o Município do Porto e Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. REG. I/212667/13 O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que a Câmara deve ter uma palavra a dizer na localização dos serviços públicos de administração direta do Estado no seu território. Disse que espera que isto não sirva para uma reorganização administrativa que leve à justificação de anulação de determinado tipo de serviço público em algumas zonas. Aprovada, por unanimidade. Foi distribuído o seguinte documento: Lista de contratos celebrados ao abrigo de parecer genérico favorável. A presente ata depois de lida e aprovada vai ser assinada nos termos da lei.

O Presidente da Câmara,

Rui Moreira

ANEXOS Ponto 2 1. Pelo requerimento datado de 13 de novembro de 2013, veio o Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal do Porto, representado pelo Presidente da Direção, requerer a concessão de um apoio financeiro para a realização da Festa de Natal. 2. Tal pedido assenta no facto de aquele Centro realizar anualmente a Festa de Natal para os filhos dos funcionários deste Município, traduzindo-se aquela, quer na apresentação de um espetáculo alusivo à quadra natalícia, quer na oferta de brinquedos às crianças. 3. A praxe administrativa demonstra que a comparticipação do Município nas atividades daquele Centro contribui para a melhoria da qualidade de vida dos funcionários, ora motivando-os, ora incentivando-os à prática de atividades desportivas culturais e recreativas, aumentando, em consequência, o desempenho profissional dos seus associados. 4. Neste sentido e realizada a devida ponderação de todos os interesses em presença, nomeadamente, o interesse social subjacente à realização da Festa de Natal e o interesse financeiro do Município, este comparticipa com 20.000,00 € (vinte mil euros) destinados à aquisição de brinquedos. Com fundamento no exposto, PROPONHO: – Que a Câmara Municipal, no exercício da sua competência constante da alínea p), n.º 1, do art.º 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, comparticipe com 20.000,00 € (vinte mil euros) na Festa de Natal organizada pelo Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal do Porto, nas seguintes condições,

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cujo fundamento da sua estipulação decorre do art.º 121.º do CPA: a) O Município reserva-se o direito de revogar este ato se o valor da comparticipação não for consignado às despesas inerentes à realização daquela festa; b) O beneficiário desta comparticipação obriga-se a apresentar nos dez dias úteis subsequentes à realização daquele evento, cópia dos documentos de suporte ao registo das operações referentes às despesas incorridas, incluindo-se nestes, as respetivas faturas.

_______0_______ Ponto 3 Considerando que: 1. Nos termos do Protocolo de Acordo celebrado em 1995 entre o Ministério da Justiça, o Ministério do Ambiente e Recursos Naturais, a Câmara Municipal do Porto e a Associação Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto, esta Autarquia assumiu o compromisso de financiar anualmente aquela Associação (cf. anexo I). 2. Nesse Protocolo ficou estabelecido que as comparticipações a efetuar seriam realizadas sob a forma de subsídio a atribuir à Associação, sendo acordada anualmente, durante o mês de novembro, a comparticipação financeira com que cada um dos seus subscritores contribuirá para o ano seguinte (cf. 6.1 do Protocolo). 3. O Protocolo referido no considerando 1. não faz depender a atribuição das comparticipações financeiras da aprovação do orçamento referindo apenas que os subscritores devem acordar com os representantes da Associação a comparticipação com que cada um contribuirá para o ano seguinte na reunião anual realizada no mês de novembro. 4. Na Assembleia Geral de 8 de março de 2013, da Associação, cuja ata se junta como Anexo II, foi aprovado o Orçamento para 2013, do qual constava a comparticipação pelos financiadores à associação através de subsídios à exploração num montante global de € 168.910,00 (cento sessenta oito mil, novecentos e dez euros) cabendo ao Município do Porto uma comparticipação de € 56.303,33 (cinquenta seis mil, trezentos e três euros e trinta três cêntimos), (cf. ata junto como anexo II). PROPONHO: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência fixada na alínea o), do art.º 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuir à Associação Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto, um subsídio de € 56.303,33 (cinquenta seis mil, trezentos e três euros e trinta e três cêntimos), correspondente à comparticipação financeira a assumir pelo Município do Porto para o ano de 2013, nos termos do Protocolo de Acordo identificado no considerando 1.

_______0_______ Ponto 4 Considerando que: 1. Perante a emergência de temáticas relacionadas com a gestão psicossocial de crises e catástrofes a PMP foi abordada pelo Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto no sentido de colaborar ativamente no estudo da intervenção em fenómenos de crise/catástrofe, utilizando algum do know-how adquirido da prática corrente enquanto “massa crítica” para o desenvolvimento de novas abordagens. 2. Paralelamente, o laboratório visa não só desenvolver estudos que capacitem os decisores para outros tipos de abordagem perante a emergência das situações propriamente ditas mas também estabelecer uma metodologia de análise perante o impacto que os cenários de rutura representam nos próprios interventores. Assim, completa-se a abordagem científica em que o objeto de estudo é enquadrado numa perspetiva biunívoca, não excessivamente focalizados no cenário de rutura mas também no seu solucionador. 3. O Laboratório pretende, assim, reunir e articular os vários atores que possuem inegável capital de conhecimento na gestão de crises/catástrofes, através de um protocolo de articulação que visa a constituição de uma plataforma comum de produção de conhecimento. 4. O projeto assim proposto pelo Laboratório representa uma mais-valia para o Município, desde logo por ser inegável que num cenário de quebra grave da homeostasia da cidade, seja por fenómenos naturais ou causados pelo homem, a resposta dos diversos agentes será tão mais eficaz e eficiente quanto maior for o grau de preparação das diferentes entidades, sobretudo na sua integração e resposta comum. 5. Revela-se assim, de todo o interesse para o Município a sua adesão a esta Plataforma de Estudos para a

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Intervenção em Crises e Catástrofes. 6. Através desta adesão, o Município compromete-se a designar os elementos que, em sua representação, integrarão esta Plataforma, não resultando deste Protocolo qualquer responsabilidade financeira para o Município. PROPÕE-SE: Que, no exercício das competências que lhe são conferidas pela alínea r), do n.º 1, do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal do Porto delibere aprovar a participação do Município na Plataforma de Estudos para a Intervenção em Crises e Catástrofes, nos termos e condições que melhor constam do protocolo que aqui se junta como anexo 1 e que faz parte integrante da presente proposta.

_______0_______ Ponto 5 Considerando que: 1. Nos termos do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, e no artigo 66.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, o Município, por deliberação da Câmara Municipal de 8 de janeiro de 2013, aprovou a celebração de protocolos de delegação de competências, com todas as Juntas de Freguesia do Concelho do Porto, para vigorar durante o ano de 2013, nas áreas de educação, cultura e animação, desporto e tempos livres, ação social, património, defesa do consumidor e ambiente. 2. Neste contexto, foi celebrado entre o Município e a Junta de Freguesia de Vitória, um protocolo no âmbito específico do desenvolvimento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dirigido aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico que se insere na componente de apoio à família, 2012/2013, para a cooperação relativa ao fornecimento de refeições escolares na EB Carlos Alberto, cujos efeitos coincidentes com o ano letivo, cessariam em 14 de junho 2013. 3. A revogação da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, operada pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, não prejudicou as transferências e delegações de competências efetuadas previamente à sua entrada em vigor (cf. n.º 3, do artigo 3.º, da citada Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro). 4. Atenta a recente eleição para os órgãos das autarquias locais, a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia ainda não concluíram o respetivo procedimento negocial tendente à celebração de contratos interadministrativos de delegação de competências ao abrigo do novo quadro legal. 5. Importa assegurar, até ao final do corrente ano de 2013, o desenvolvimento do referido no Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dirigido aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, cujos recursos financeiros se encontram devidamente cabimentados no Orçamento do Município para o ano de 2013. PROPONHO: Que a Câmara Municipal, ao abrigo do n.º 3, do artigo 3.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprove a prorrogação do prazo de vigência do Protocolo celebrado entre o Município e a Junta de Freguesia da Vitória, atualmente integrada na União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau, e Vitória, referente ao desenvolvimento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dirigido aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, até ao final de 2013, com as necessárias adaptações decorrentes ao ano letivo em curso 2013/2014, em função do número de alunos e do correspondente escalão da ação social escolar, correspondendo o valor da global de transferência até dezembro de 2013, a 9.170,96 € (nove mil, cento e setenta euros e noventa e seis cêntimos).

_______0_______ Ponto 6 Considerando que: 1. Nos termos do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro e no artigo 66.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, o Município, por deliberação da Câmara Municipal de 8 de janeiro de 2013, aprovou a celebração de protocolos de delegação de competências, com todas as Juntas de Freguesia do Concelho do Porto, para vigorar durante o ano de 2013, nas áreas de educação, cultura e animação, desporto e tempos livres, ação social, património, defesa do consumidor e ambiente. 2. Neste contexto, foi celebrado entre o Município e a Junta de Freguesia de Ramalde, um protocolo no âmbito específico do desenvolvimento do Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do ensino básico, como oferta educativa extra curricular gratuita cujos efeitos, coincidentes com o ano letivo, cessariam em 30 de junho de 2013.

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3. A revogação da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, operada pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, não prejudicou as transferências e delegações de competências efetuadas previamente à sua entrada em vigor (cf. n.º 3, do artigo 3.º, da citada Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro). 5. Atenta a recente eleição para os órgãos das autarquias locais, a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia ainda não concluíram o respetivo procedimento negocial tendente à celebração de contratos interadministrativos de delegação de competências ao abrigo do novo quadro legal. 6. Importa assegurar, até ao final do corrente ano de 2013, o desenvolvimento do referido Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do ensino básico, cujos recursos financeiros se encontram devidamente cabimentados no Orçamento do Município para o ano de 2013. PROPONHO: Que a Câmara Municipal, ao abrigo do n.º 3, do artigo 3.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprove a prorrogação do prazo de vigência do Protocolo celebrado entre o Município e a Junta de Freguesia de Ramalde referente ao desenvolvimento do Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do ensino básico, até ao final de 2013, que se anexa, com as necessárias adaptações decorrentes ao ano letivo em curso 2013/2014, relativas ao número de turmas e número de alunos, correspondendo o valor da global de transferência até dezembro de 2013, a 22.020,00 € (vinte e dois mil e vinte euros).

_______0_______ Ponto 8 De acordo com o definido no artigo 20.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro), os municípios têm direito, em cada ano, a uma participação variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior, calculada sobre a respetiva coleta líquida das deduções previstas no n.º 1, do artigo 78.º do Código do IRS. Esta participação depende de deliberação sobre à percentagem de IRS pretendida pelo Município. Assim, considerando a relevância da receita em causa na promoção do desenvolvimento económico e social do Município, bem como o facto de a alteração àquela taxa não provocar, por si só, efeitos significativos ao nível da redução da carga fiscal dos contribuintes residentes no Município do Porto, PROPONHO que: A Câmara Municipal, no exercício da sua competência fixada no artigo 33.º, n.º 1, alínea ccc), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeta a seguinte proposta à Assembleia Municipal para deliberação, nos termos do artigo 25.º, n.º 1, alínea c), do mencionado diploma legal e do artigo 20.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro: – Fixar a participação do Município do Porto em 5% do IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano 2014, calculada sobre a respetiva coleta líquida das deduções previstas no n.º 1, do artigo 78.º do Código do IRS.

_______0_______ Ponto 9 O artigo 14.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro) determina que os municípios podem lançar anualmente uma derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), que corresponda à proporção do rendimento gerado na sua área geográfica por sujeitos passivos que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e não residentes com estabelecimento estável nesse território. O produto da cobrança da derrama constitui, no âmbito dos poderes tributários conferidos aos municípios, uma importante fonte de financiamento que contribui para o reforço da sua capacidade financeira e para assegurar a realização das projetos e investimentos programados. Assim, em face do exposto, PROPONHO que: A Câmara Municipal, no exercício da sua competência fixada no artigo 33.º, n.º 1, alínea ccc), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeta a seguinte proposta à Assembleia Municipal para deliberação, nos termos do artigo 25.º, n.º 1, alínea d), do mencionado diploma legal e do artigo 14.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro:

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1. Redução da derrama, para o ano 2013, em 20% relativamente ao limite máximo legal, o que corresponde a 1,2% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC gerado no Município do Porto, para os sujeitos passivos com um volume de negócios que não ultrapasse os 150.000 €; 2. Lançamento da derrama, para o ano 2013, em 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC gerado no Município do Porto, para os sujeitos passivos com um volume de negócios superior a 150.000 €.

_______0_______ Ponto 10 A entrada em vigor da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro – Lei das Comunicações Eletrónicas, veio habilitar os municípios para a cobrança de uma taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), como contrapartida dos direitos e encargos relativos à implantação, passagem e atravessamento de sistemas, equipamentos e demais recursos das empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do correspondente município. De acordo com o disposto no n.º 2, do artigo 106.º da Lei supramencionada, a TMDP é determinada com base na aplicação de um percentual sobre cada fatura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do município e deve ser aprovado, anualmente, até 31 de dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência, não podendo ultrapassar os 0,25%. Neste sentido, desde 2004 a Assembleia Municipal do Porto tem fixado a TMDP para o ano seguinte em 0,25% sobre a faturação emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município do Porto. Assim, por forma a dar-se cumprimento ao legalmente estabelecido, PROPONHO que: A Câmara Municipal, no exercício da sua competência fixada no artigo 33.º, n.º 1, alínea ccc), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeta a seguinte proposta à Assembleia Municipal para deliberação, nos termos do artigo 25.º, n.º 1, alínea b), do mencionado diploma legal: – Fixar a Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP), para o ano 2014, em 0,25% sobre a faturação mensal emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município do Porto.

_______0_______ Ponto 11 Considerando que: 1. Pelos documentos previsionais de gestão para o ano de 2014, em anexo, elaborados nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, fica o Município do Porto autorizado a cobrar, no ano económico de 2014, os impostos diretos e indiretos, taxas, licenças, coimas e outras receitas previstas no Orçamento, para satisfação das despesas inscritas no mesmo. 2. O Orçamento para o ano de 2014 foi elaborado de acordo com as regras previsionais definidas no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, seguindo uma política de afetação de recursos segundo critérios de seletividade com supressão dos encargos que não se demonstrem absolutamente necessários, consubstanciando um Orçamento por programas onde relevam o Plano Plurianual de Investimentos (PPI) e as Atividades Mais Relevantes de cada uma das Direções Municipais. 3. A elaboração do Orçamento assentou, também, na identificação rigorosa das despesas obrigatórias resultantes, nomeadamente, de encargos com pessoal, encargos financeiros, compromissos com terceiros decorrentes de contratos em curso e protocolos estabelecidos, decisões dos tribunais e dívidas de anos económicos anteriores. 4. A presente proposta de orçamento para 2014 cumpre rigorosamente o critério de consignação de receitas no que se impõe, afetando-se os respetivos recursos às ações comparticipadas por Fundos Comunitários ou Contratos-Programa. 5. As Grandes Opções do Plano para o ano de 2014 integram os projetos e ações previstas no Plano Plurianual e outras Atividades Relevantes a desenvolver pela Autarquia, direta ou indiretamente, com financiamento assegurado no Orçamento de Exercício. 6. O Plano Plurianual de Investimentos para o ano de 2014 discrimina os investimentos por objetivos,

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programas, projetos e ações, a realizar diretamente pela Autarquia, num horizonte temporal de 4 anos, estabelecendo as opções políticas tomadas e consequentes prioridades na satisfação das necessidades coletivas locais. 7. Na arrecadação das receitas e na realização das despesas deverão observar-se as Normas Regulamentares da Execução do Orçamento propostas para o ano de 2014, as quais se apresentam em anexo aos Documentos Previsionais. PROPÕE-SE: a) Que, nos termos do art.º 33.º, n.º 1, alínea c), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e do n.º 3, do art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, a Câmara Municipal delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal os documentos previsionais de gestão para o ano de 2014, a seguir discriminados, que instruem a presente proposta e desta são parte integrante como: ANEXO I – Orçamento, Grandes Opções do Plano, Plano Plurianual de Investimentos para o ano de 2014 e Normas Regulamentares da Execução do Orçamento para o ano de 2014; ANEXO II – Relatório do Orçamento para o ano de 2014; ANEXO III – Mapa de pessoal.

_______0_______ Ponto 12 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova e atual disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. A PortoLazer, EM, concretiza a sua atividade através da prática de todos os atos materiais e jurídicos necessários à dinamização, por meios próprios ou através de parcerias com associações e outros agentes desportivos e culturais da Cidade, de eventos e programas que dinamizem e promovam o Porto junto dos seus munícipes e daqueles que a visitam, devidamente suportados por campanhas de comunicação. 3. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada, porque suportada numa contrapartida apurada a preços de mercado. 4. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a PortoLazer, EM, da dinamização, por meios próprios ou através de parcerias, de eventos e programas (espetáculos, competições e outros projetos recreativos e de lazer, culturais e/ou desportivos) na cidade do Porto, devidamente descriminados no anexo a esta proposta, contratação essa que deve observar a determinação dos n.os 2, 3 e 4, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 5. O Município do Porto contratou a PortoLazer, EM, em 2013, em termos perfeitamente similares aos que, agora, se propõe, contrato esse que foi visado pelo Tribunal de Contas em sede de fiscalização prévia do mesmo. PROPONHO: Que, com dispensa de observância de um procedimento de contratação prévio, nos termos admitidos no n.º 2, do artigo 5.º do Código dos Contratos Públicos, porquanto: O Município do Porto exerce, sobre a PortoLazer, EM, e sobre a sua atividade, de forma isolada, não apenas uma influência dominante, nos termos do n.º 1, do artigo 19.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, mas também e inclusive um controlo em tudo análogo aos que exerce sobre os seus próprios serviços, em resultado da detenção da totalidade do capital social da empresa; E dado que a empresa desenvolve praticamente toda a sua atividade em benefício exclusivo da Autarquia; O Município do Porto contrate a PortoLazer, EM, para proceder à dinamização, por meios próprios ou através de parcerias, de eventos e programas (espetáculos, competições e outros projetos recreativos e de lazer, culturais e/ou desportivos) na cidade do Porto, conforme discriminação constante do documento que integra o anexo I à presente proposta, nos termos e condições da minuta de contrato igualmente anexa, propondo-se, assim, a adjudicação direta do serviço; Em anexo : Minuta do contrato de prestação de serviços (Anexo I).

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Ponto 13 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. À luz do novo enquadramento legal, a PortoLazer, EM, é uma empresa local integralmente detida pelo Município do Porto, a quem cumpre, de acordo com o respetivo objeto social corporizado no n.º 1, do artigo 3.º, dos seus Estatutos, assegurar a prestação de um serviço público no domínio da atividade física e desportiva, do lazer e de outras atividades de animação da cidade. 3. Nesse âmbito, a PortoLazer, EM, gere e explora determinados espaços, instalações e equipamentos que lhe foram cedidos pelo Município do Porto. 4. Atento o seu escopo estatutário, a PortoLazer, EM, integra-se na tipologia das empresas locais de gestão de serviços de interesse geral, enquadrando-se na tipificação da alínea a), do artigo 45.º da citada Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 5. A PortoLazer, EM, concretiza a sua atividade através da prática de todos os atos materiais e jurídicos necessários: • À dinamização, por meios próprios ou através parcerias com associações e outros agentes desportivos e culturais da cidade, de eventos e programas que dinamizem e promovam o Porto junto dos seus munícipes e daqueles que a visitam, devidamente suportados por campanhas de comunicação; • À promoção, gestão e exploração de equipamentos municipais e instalações que lhe foram cedidos pelo Município do Porto; • Ao incremento da oferta de modalidades desportivas, nomeadamente na componente de formação; • Ao incentivo ao apoio ao movimento associativo, através do incremento de parcerias com associações e outros agentes culturais para promover o desenvolvimento cultural e recreativo da cidade; • Ao incentivo ao desporto adaptado. 6. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada, porque suportada numa contrapartida apurada a preços de mercado. No aludido normativo, o legislador prescreve, ainda, que tais contratações não podem integrar a figura jurídica do “contrato-programa” , acrescentando que as transferências efetuadas ao abrigo das sobreditas adjudicações não constituem subsídios à exploração. 7. Não obstante, e paralelamente, o novo regime jurídico impõe, mais concretamente no seu artigo 50.º, a obrigatoriedade de as entidades públicas participantes celebrarem, com as empresas locais sobre as quais exerçam a dita influência dominante, um contrato-programa, para a definição da missão e do conteúdo das responsabilidades de desenvolvimento local assumidas, nos quais devem ser inscritos os subsídios à exploração entregues às empresas, quando existam. 8. Assim: • Por um lado, a natureza do serviço prestado pela PortoLazer, EM de dinamização, por meios próprios ou através de parcerias, de eventos e programas (espetáculos, competições e outros projetos recreativos e de lazer, culturais e/ou desportivos) na cidade do Porto, em que, portanto, o resultado direto e imediato da ação da empresa se projeta na esfera jurídica do Município do Porto, subsume-se, tipicamente, à figura da prestação de serviços , na modalidade de mandato administrativo, prestação contratual que se reconduz à previsão do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; • Por outro, e sem prejuízo da natureza da aludida contratação, tem o Município do Porto, na sua condição de acionista da PortoLazer, EM, e por imperativo do artigo 47.º, de definir a missão e o conteúdo das responsabilidades da empresa no seu compromisso de promoção de serviços de interesse geral, tudo a ser consignado em contrato-programa, celebrado no respeito das determinantes constantes do artigo 47.º, n.os 2 a 7, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 9. Do artigo 47.º, n.º 5, do citado regime jurídico resulta que “os contratos-programa são aprovados pelo órgão deliberativo da entidade participante, sob proposta do órgão executivo”. 10. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a PortoLazer, EM, da dinamização, por

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meios próprios ou através de parcerias, de eventos e programas (espetáculos, competições e outros projetos recreativos e de lazer, culturais e/ou desportivos) na cidade do Porto, contratação essa que, como se vem de expor, terá, por aplicação do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, de figurar em instrumento jurídico próprio e autónomo do assinalado contrato-programa. PROPONHO: Que o Executivo Camarário, com os fundamentos enunciados, proponha à Assembleia Municipal, nos termos previstos no referido n.º 5, do artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, a aprovação do programa a que deve a PortoLazer, EM, ficar vinculada no ano 2014, a ser vertido num contrato-programa, no qual se inscreve o montante de € 2.926.907,00 a título de subsídio à exploração e que para o ano 2014: i. Define a missão e os objetivos programáticos da gestão da PortoLazer, EM; ii. Concretiza os princípios orientadores na consecução da missão e dos objetivos definidos; iii . Densifica as obrigações e as responsabilidades específicas e concretas da empresa no quadro da prestação de serviços de interesse geral; iv. Elenca os objetivos e ações a prosseguir pela empresa para o resultado/qualidade prestação de serviços de interesse geral; v. Identifica os indicadores de desempenho organizacional que permitirão habilitar o Município do Porto com informação sobre as características, os atributos e os resultados do serviço prestado pela empresa. Em anexo : Minuta do contrato-programa (Anexo I).

_______0_______ Ponto 14 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. À luz do novo enquadramento legal, a GOP, EM, é uma empresa local, integralmente detida pelo Município do Porto, a quem cumpre promover a construção, renovação, reabilitação e conservação do património e das infraestruturas municipais, assegurando, por delegação do Município do Porto, o exercício da atividade de project management e de gestão integrada de obras públicas para a Autarquia e para as demais empresas e entidades detidas ou participadas pelo Município. 3. Atento o seu escopo estatutário, a GOP, EM, integra-se na tipologia das empresas locais de promoção do desenvolvimento local, enquadrando-se na tipificação da alínea a), do n.º 1, do artigo 48.º da citada Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 4. A especificidade técnica e material da GOP, EM, concretiza-se no desenvolvimento da atividade de project management, através da aplicação de um sistema de gestão integrada às atividades de cada empreendimento cuja gestão lhe seja confiada, agregando conhecimentos, competências, ferramentas e técnicas, em diversos domínios do saber, que a habilitam a planear e a cumprir os prazos de execução, respeitar os custos e a garantir a qualidade da obra. 5. A GOP, EM, concretiza a sua atividade através da prática de todos os atos materiais e jurídicos necessários à perfeição das obras cuja gestão seja solicitada pela Câmara Municipal do Porto, compreendendo a contratação, adjudicação e gestão de empreitadas, aquisições de bens e serviços, locações e demais atividades, desde a conceção e até à receção das respetivas obras. 6. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada, porque suportada numa contrapartida apurada a preços de mercado. No aludido normativo, o legislador prescreve, ainda, que tais contratações não podem integrar a figura jurídica do “contrato-programa” , acrescentando que as transferências efetuadas ao abrigo das sobreditas adjudicações não constituem subsídios à exploração. 7. Não obstante, e paralelamente, o novo regime jurídico impõe, mais concretamente no seu artigo 50.º, a obrigatoriedade de as entidades públicas participantes celebrarem, com as empresas locais sobre as quais exerçam a dita influência dominante, um contrato-programa, para a definição da missão e do conteúdo das responsabilidades de desenvolvimento local assumidas, nos quais devem ser inscritos os subsídios à exploração entregues às empresas, quando existam.

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8. Assim: • Por um lado, a natureza do serviço prestado pela GOP, EM, de promoção, construção, reabilitação e grande conservação de património e infraestruturas municipais, em que, portanto, o resultado direto e imediato da ação da empresa se projeta na esfera jurídica do Município do Porto, subsume-se, tipicamente, à figura da prestação de serviços , na modalidade de mandato administrativo, prestação contratual que se reconduz à previsão do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; • Por outro, e sem prejuízo da natureza da aludida contratação, tem o Município do Porto, na sua condição de acionista da GOP, EM, e por imperativo do artigo 50.º, de definir a missão e o conteúdo das responsabilidades da empresa no seu compromisso de promoção do desenvolvimento local, tudo a ser consignado em contrato-programa, celebrado no respeito das determinantes constantes do artigo 47.º, n.os 2 a 7, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 9. Do artigo 47.º, n.º 5, ex vi artigo 50.º do citado regime jurídico resulta que “os contratos-programa são aprovados pelo órgão deliberativo da entidade participante, sob proposta do órgão executivo”. 10. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a GOP, EM, da gestão de um conjunto de empreendimentos, contratação essa que, como se vem de expor, terá, por aplicação do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, de figurar em instrumento jurídico próprio e autónomo do assinalado contrato-programa. PROPONHO: Que o Executivo Camarário, com os fundamentos enunciados, proponha à Assembleia Municipal, nos termos previstos no referido n.º 5, do artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, a aprovação do programa a que deve a GOP, EM, ficar vinculada no ano 2014, a ser vertido num contrato-programa, no qual se inscreve o montante de € 1.120.000 a título de subsídio à exploração e que para o ano 2014: i. Define a missão e os objetivos programáticos da gestão da GOP, EM; ii. Concretiza os princípios orientadores na consecução da missão e dos objetivos definidos; iii. Densifica as obrigações e as responsabilidades específicas e concretas da empresa no quadro da gestão de empreendimentos; iv. Elenca as ações para o resultado/qualidade de gestão pretendida; v. Identifica os indicadores de desempenho organizacional que permitirão habilitar o Município do Porto com informação sobre as características, os atributos e os resultados do serviço prestado pela empresa.

_______0_______ Ponto 15 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova e atual disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. A GOP, EM, prossegue o seu objeto e concretiza a sua atividade através da prática de todos os atos materiais e jurídicos necessários à perfeição das obras cuja gestão seja solicitada pela Câmara Municipal do Porto, compreendendo a contratação, adjudicação e gestão de empreitadas, aquisições de bens e serviços, locações e demais atividades, desde a conceção e até à receção das respetivas obras. 3. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada, porque suportada numa contrapartida apurada a preços de mercado. 4. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a GOP, EM, da gestão de um conjunto de empreendimentos, devidamente descriminados no anexo a esta proposta, contratação essa que deve observar a determinação dos n.os 2, 3 e 4, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 5. Os meios financeiros, a inscrever no contrato pretendido celebrar, representam valores apurados através de estimativas orçamentais suportadas em consultas exploratórias ao mercado e no conhecimento experimentado que a GOP, EM, possui a partir do tratamento da informação conhecida internamente, atento o histórico da atividade que tem sido desenvolvida pela empresa no mercado de obras públicas. 6. A prestação da GOP, EM, nos termos e ao abrigo do contrato pretendido celebrar, efetuar-se-á por recurso ao mercado e a preços de mercado, em cumprimento do disposto no n.º 2, do artigo 36.º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, porquanto o preço contratual, a ser devido pelo Município do Porto, resulta e resultará, de

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uma forma total e indissociável, de preços que resultam e que resultarão de processos de contratação pública promovidos e a promover pela empresa, atenta a sua estreita vinculação ao Código dos Contratos Públicos, garantindo-se que os valores a serem pagos pelo Município do Porto à GOP, EM, serão, sempre, objeto de confirmação com autos de medição ou documentos de valor e efeito semelhante. 7. O Município do Porto contratou a GOP, EM, em 2013, em termos perfeitamente similares aos que, agora, se propõe, contrato esse que foi visado pelo Tribunal de Contas em sede de fiscalização prévia do mesmo. PROPONHO: I. Que, com dispensa de observância de um procedimento de contratação prévio, nos termos admitidos no n.º 2, do artigo 5.º do Código dos Contratos Públicos, porquanto: O Município do Porto exerce sobre a GOP, EM, e sobre a sua atividade, de forma isolada, não apenas uma influência dominante, nos termos do n.º 1, do artigo 19.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, mas também e inclusive um controlo em tudo análogo aos que exerce sobre os seus próprios serviços, em resultado da detenção da totalidade do capital social da empresa; E dado que a empresa desenvolve praticamente toda a sua atividade em benefício exclusivo da Autarquia; O Município do Porto contrate a GOP, EM, para proceder à gestão integrada dos empreendimentos identificados no documento que integra o anexo I à presente proposta, nos termos e condições da minuta de contrato igualmente anexa, propondo-se, assim, a adjudicação direta do serviço; II. Que, em concretização da proposta precedente, o Município do Porto aprove a minuta do contrato de gestão de empreendimentos anexa, em conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos, por não se exigir a prestação, pela GOP, EM, de qualquer caução.

_______0_______ Ponto 16 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. À luz do novo enquadramento legal, a DomusSocial, EM, é uma empresa local, integralmente detida pelo Município do Porto, a quem cumpre a promoção e gestão de imóveis de habitação social e a prossecução da atividade de manutenção de equipamentos, edifícios e infraestruturas municipais. 3. Atento o seu escopo estatutário, a DomusSocial, EM, integra-se na tipologia das empresas locais de promoção do desenvolvimento local, enquadrando-se na tipificação da alínea c), do n.º 1, do artigo 48.º da citada Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 4. A concentração numa única estrutura jurídica e organizacional das competências técnicas necessárias à criteriosa gestão do parque habitacional e demais infraestruturas municipais, nas suas diferentes valências, permitiu superar constrangimentos evidenciados na orgânica do Município do Porto, onde tais aptidões se encontravam dispersas por um sem número de departamentos, divisões, secções, fruto da natural dimensão e estruturação vertical da sua organização. Aquela realidade orgânica da DomusSocial, EM, gera especialização e, a partir dela, know-how. 5. A DomusSocial, EM, atingiu um nível de organização, especialização na função e custos, que permitem a adoção de um novo paradigma na sua gestão: a auto-sustentabilidade financeira na sua actividade corrente, de gestão e manutenção do parque habitacional, por recurso às rendas por ele geradas e que, para aquele efeito, ficam na sua disponibilidade. 6. A DomusSocial, EM, desenvolve, simultaneamente, ações destinadas à reabilitação do parque habitacional, que compreendem a contratação, adjudicação e gestão de empreitadas, aquisições de bens e serviços, locações e demais atividades, desde a conceção e até à receção das respetivas obras. 7. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada. No aludido normativo, o legislador prescreve, ainda, que tais contratações não podem integrar a figura jurídica do “contrato-programa” , acrescentando que as transferências efetuadas ao abrigo das sobreditas adjudicações

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não constituem subsídios à exploração. 8. Não obstante, e paralelamente, o novo regime jurídico impõe, mais concretamente no seu artigo 50.º, a obrigatoriedade de as entidades públicas participantes celebrarem, com as empresas locais sobre as quais exerçam a dita influência dominante, um contrato-programa, para a definição da missão e do conteúdo das responsabilidades de desenvolvimento local assumidas, nos quais devem ser inscritos os subsídios à exploração entregues às empresas, quando existam. 9. Assim: • Por um lado, uma das componentes do serviço prestado pela DomusSocial, EM – “Habitação”, Educação”, “Solidariedade Social”, “Reabilitação/Requalificação Urbana e Funcionamento dos Serviços” – em que, portanto, o resultado direto e imediato da ação da empresa se projeta na esfera jurídica do Município do Porto, subsume-se, tipicamente, à figura da prestação de serviços , na modalidade de mandato administrativo, prestação contratual que se reconduz à previsão do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; • Por outro, e sem prejuízo da natureza da aludida contratação, tem o Município do Porto, na sua condição de acionista da DomusSocial, EM, e por imperativo do artigo 50.º, de definir a missão e o conteúdo das responsabilidades da empresa no seu compromisso de promoção do desenvolvimento local, tudo a ser consignado em contrato-programa, celebrado no respeito das determinantes constantes do artigo 47.º, n.os 2 a 7, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 10. Do artigo 47.º, n.º 5, ex vi artigo 50.º do citado regime jurídico resulta que “os contratos-programa são aprovados pelo órgão deliberativo da entidade participante, sob proposta do órgão executivo”. 11. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a DomusSocial, EM, da gestão de um conjunto de ações de manutenção, devidamente descriminados no anexo a esta proposta, contratação essa que, como se vem de expor, terá, por aplicação do n.º 2, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, de figurar em instrumento jurídico próprio e autónomo do assinalado contrato-programa. PROPONHO: Que o Executivo Camarário, com os fundamentos enunciados, proponha à Assembleia Municipal, nos termos previstos no referido n.º 5, do artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, a aprovação do programa a que deve a DomusSocial, EM, ficar vinculada no ano 2014, a ser vertido num contrato-programa, no qual se inscreve o montante de € 659.265 a título de subsídio à exploração e que para o ano 2014: i. Define a missão e os objetivos da gestão da DomusSocial, EM; ii. Concretiza as obrigações e responsabilidades na gestão do parque habitacional; iii. Densifica as funções inerentes aos processos de aquisição, atribuição e venda de fogos; iv. Identifica os indicadores de desempenho organizacional que permitirão habilitar o Município do Porto com informação sobre as características, os atributos e os resultados do serviço prestado pela empresa.

_______0_______ Ponto 17 1. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, tendo revogado as Leis n.os 53-F/2006, de 20 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro, constituindo a nova e atual disciplina legal das empresas municipais, agora rebatizadas de empresas locais. 2. À luz do novo enquadramento legal, a DomusSocial, EM, é uma empresa local, integralmente detida pelo Município do Porto, a quem cumpre a promoção e gestão de imóveis de habitação social e a prossecução da atividade de manutenção de equipamentos, edifícios e infraestruturas municipais. 3. No novo regime jurídico, o legislador, mais concretamente no artigo 36.º, veio estabelecer que a contratação, pelas entidades públicas participantes, das empresas locais sobre as quais exerce uma influência dominante, nos termos do artigo 19.º, contratação essa respeitante à “adjudicação de bens ou serviços, locações, fornecimentos ou empreitadas” , tem de ser equilibrada. 4. Para o ano 2014, a Câmara Municipal do Porto pretende encarregar a DomusSocial, EM, da gestão de um conjunto de ações de manutenção, devidamente descriminadas no anexo a esta proposta, contratação essa que deve observar a determinação dos n.os 2, 3 e 4, do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 5. Os meios financeiros, a inscrever no contrato pretendido celebrar, representam valores apurados através de estimativas orçamentais suportadas em consultas exploratórias ao mercado e no conhecimento experimentado que a DomusSocial, EM, possui a partir do tratamento da informação conhecida internamente, atento o histórico da atividade que tem sido desenvolvida pela empresa no mercado de obras públicas.

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6. A prestação da DomusSocial, EM, nos termos e ao abrigo do contrato pretendido celebrar, efetuar-se-á por recurso ao mercado e a preços de mercado, em cumprimento do disposto no n.º 2, do artigo 36.º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, porquanto o preço contratual, a ser devido pelo Município do Porto, resulta e resultará, de uma forma total e indissociável, de preços que resultam e que resultarão de processos de contratação pública promovidos e a promover pela empresa, atenta a sua estreita vinculação ao Código dos Contratos Públicos, garantindo-se que os valores a serem pagos pelo Município do Porto à DomusSocial, EM, serão, sempre, objeto de confirmação com autos de medição ou documentos de valor e efeito semelhante. 7. O Município do Porto contratou, em 2013, a DomusSocial, EM, em termos perfeitamente similares aos que, agora, se propõe, contrato esse que foi visado pelo Tribunal de Contas em sede de fiscalização prévia do mesmo. PROPONHO: I. Que, com dispensa de observância de um procedimento de contratação prévio, nos termos admitidos no n.º 2, do artigo 5.º do Código dos Contratos Públicos, porquanto: O Município do Porto exerce sobre a DomusSocial, EM, e sobre a sua atividade, de forma isolada, não apenas uma influência dominante, nos termos do n.º 1, do artigo 19.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, mas também e inclusive um controlo em tudo análogo aos que exerce sobre os seus próprios serviços, em resultado da detenção da totalidade do capital social da empresa; E dado que a empresa desenvolve praticamente toda a sua atividade em benefício exclusivo da Autarquia; O Município do Porto contrate a DomusSocial, EM, para proceder às ações de manutenção a que se reporta o anexo I à minuta de contrato de manutenção igualmente anexa, propondo-se, assim, a adjudicação direta do serviço; II. Que, em concretização da proposta precedente, o Município do Porto aprove a minuta do contrato de gestão de empreendimentos anexa, em conformidade com o disposto no n.º 2, do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos, por não se exigir a prestação, pela DomusSocial, EM, de qualquer caução.

_______0_______ Ponto 18 Considerando que: a) O Município do Porto, por contrato celebrado em 22 de março de 2013 e visado pelo Tribunal de Contas em 3 de abril de 2013, encarregou a GOP, EM, da gestão integrada de múltiplos empreendimentos que se inscrevem nos desideratos municipais de construção, renovação, reabilitação e conservação de infraestruturas urbanísticas e do património edificado municipal; b) No aludido instrumento contratual ficaram consignados os meios financeiros que a habilitem à consecução dos empreendimentos, para o que se preconizou uma estimativa de afetação; c) A gestão efetiva dos diferentes empreendimentos gerou economias que poderão, por motivos de eficiência, ser alocados a outros empreendimentos que são úteis para o Município do Porto, assim otimizando a gestão dos dinheiros públicos, o que implica a formalização de uma modificação objetiva ao contrato de gestão de empreendimentos; d) Por um lado, a periodicidade das reuniões do Executivo Municipal não permitia um tempestivo processo de formalização daquela desejável modificação e, por outro, porque a modificação contratual não importa qualquer acréscimo aos meios financeiros a disponibilizar pelo Município do Porto ao abrigo do contrato, impunha-se, sob pena de se frustrar, de forma integral e absoluta, o aludido objetivo de otimização na aplicação dos dinheiros públicos, formalizar com a GOP, EM, a modificação contratual, de molde a legitimar a empresa a proceder, imediatamente, à concretização dos empreendimentos; e) Pelas razões avançadas, o Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto outorgou o aditamento n.º 2, ao contrato de gestão de empreendimentos celebrado entre o Município do Porto e a GOP, EM, em 22 de março de 2013, provendo assim a modificação das iniciativas e reafetando as verbas ali consignadas, por tal medida ser absolutamente indispensável à sua aplicação no corrente exercício, remetendo aquele ato para subsequente ratificação da Câmara Municipal do Porto. PROPONHO: I – Que o Executivo Municipal ratifique a decisão do Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto, que aprovou a modificação ao anexo I ao contrato de gestão de empreendimentos celebrado entre o Município do Porto e a GOP, EM, em 22 de março de 2013, provendo assim a modificação de iniciativas e reafetando as

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verbas consignadas naquele instrumento contratual; II – Que o Executivo Municipal ratifique a decisão do Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto, que aprovou a minuta do aditamento n.º 2 ao citado contrato de gestão de empreendimentos, e que formalizou a aludida modificação contratual proposta.

_______0_______ Ponto 19 Considerando que: 1. Os bairros municipais possuem uma área verde que representa 41% da totalidade de espaços verdes da cidade do Porto (818.766 m2). 2. Numa perspetiva de gestão sustentável dos espaços verdes de gestão municipal e dados os constrangimentos da Divisão Municipal de Jardins na manutenção regular desta tipologia de espaço, por questões relacionadas com falta de mão de obra e equipamentos (máquinas e viaturas), foi aberto um procedimento concursal (CLPQI/1/12/DMC) para formar um acordo quadro para prestação de serviços de “Manutenção e Conservação dos Espaços Verdes e Arvoredo dos Bairros Municipais da Cidade do Porto”. 3. A 2 de janeiro de 2013, através do contrato n.º 07/0127/12/DMC/DMFP, o Município do Porto celebrou o referido acordo quadro, pelo montante global de 2.800.000,00 € e que permite a formação de contratos de execução. 4. O acordo quadro em causa iniciou a sua execução através do contrato com o n.º 0700/11/13/DMC/DMFP, pelo valor de 700.017,67 €, IVA excluído. 5. O valor máximo do novo contrato é de 376.940,76 €, IVA excluído, para o período máximo de 6 meses. 6. O saldo atual do acordo quadro ainda comporta o valor máximo previsto para este contrato, como se demonstra:

7. É da competência da Câmara Municipal (CM) deliberar sobre a aquisição de bens e serviços, a partir de 149.639,46 €, como resulta do artigo 18.º, n.º 1, alínea b), do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (na redação atual), em conjugação com a alínea f), do n.º 1, do art.º 33.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 8. Para a celebração do presente contrato, o procedimento legal a adotar é a formação de contrato ao abrigo de acordo quadro, nos termos do artigo 258.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na redação atual. 9. Não é exigível a constituição de júri, dado o acordo quadro em causa ter selecionado apenas um fornecedor, nos termos do art.º 125.º, aplicado por força do n.º 1, do art.º 258.º, ambos do CCP. 10. A alínea b), do n.º 6, do artigo 75.º da Lei do Orçamento do Estado de 2013 (LOE2013) não sujeita a redução remuneratória, constante do artigo 27.º, nem a parecer do órgão executivo a celebração de contratos de aquisição de serviços por órgãos ou serviços adjudicantes ao abrigo de acordos quadro. 11. O contrato terá a duração de 6 meses, com execução a partir de 2014, pelo valor estimado que se indica:

12. Não é necessário juntar informação de cabimento, porque esta apenas pode ser feita para o ano económico em curso e a execução do contrato, como resulta do considerando anterior, não terá início este ano. 13. Nos termos do art.º 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, que aprovou as regras para a assunção de compromissos e pagamentos em atraso das entidades públicas, a assunção de compromissos plurianuais está sujeita a autorização prévia da Assembleia Municipal (AM). 14. A repartição plurianual de encargos no presente contrato foi autorizada por deliberação da Assembleia Municipal de 17 de dezembro de 2013, aquando da aprovação das Grandes Opções do Plano para o ano de

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2013 e que contempla a ação 03 006 2013/57 1/12 Outros, a suportar pela rubrica orçamental 02 02022502, com projeção adequada aos encargos previstos no considerando n.º 11 para o ano 2014, conforme anexo. PROPONHO a aprovação: 1. Da decisão de contratar, nos termos do artigo 36.º, do CCP; 2. Da escolha do procedimento de formação de contrato ao abrigo de acordo quadro, nos termos do artigo 258.º, do CCP; 3. Do convite, em anexo, nos termos do artigo 40.º, n.º 2, do CCP. ANEXOS: 1. Convite. 2. Projeção plurianual da GOP.

_______0_______ Ponto 20 Considerando que: 1. Por deliberação da Câmara Municipal, de 25 de junho de 2013, e da Assembleia Municipal, de 1 de julho de 2013, foi aprovada a aquisição à PortoLazer, E.M., do projeto de reabilitação/renovação elaborado pelo gabinete do arquiteto José Carlos Loureiro, pelo valor que por aquela foi despendido com a respetiva elaboração, ou seja, € 1.050.916,10 (um milhão e cinquenta mil, novecentos e dezasseis euros e dez cêntimos). 2. Nos termos daquela deliberação, a aquisição seria efetuada através da dação em pagamento dos seguintes imóveis propriedade do Município do Porto: a) Prédio urbano sito na Rua do Clube Fluvial Portuense, n.os 1 a 11 e Rua de S. João, n.os 38 a 40, descrito na Conservatória do Registo Predial do Porto sob o n.º 247/20071001 da freguesia de S. Nicolau, e inscrito, atualmente, na matriz predial urbana sob o artigo 1727.º (que proveio do artigo urbano 339.º), composto por uma casa de sete pavimentos, com a área global de 182 m2, delimitado na planta anexa (Anexo I); b) Prédio urbano sito na Rua do Clube Fluvial Portuense, n.º 13/17 e Rua de S. João, n.º 42, descrito na Conservatória do Registo Predial do Porto sob o n.º 248/20071001, e inscrito, atualmente, na matriz predial urbana sob o artigo 1722.º (que proveio do artigo urbano 338.º), composto por uma casa de sete pavimentos, com a área global de 112 m2, delimitado na planta anexa (Anexo II). 3. O contrato de aquisição do projeto, a celebrar entre o Município do Porto e a PortoLazer, E.M., foi submetido ao Tribunal de Contas para efeitos do exercício da competência de fiscalização prévia. 4. Na pendência deste procedimento, o Município do Porto tomou conhecimento da existência de eventuais interessados na aquisição dos referidos imóveis, cuja localização em pleno Centro Histórico do Porto constitui motivo de atratividade ao desenvolvimento e implementação de projetos de investimento, que, a concretizarem-se, se afiguram de relevante interesse municipal. 5. A aquisição do projeto à PortoLazer, E.M., através da dação em pagamento dos mencionados imóveis, fundamentada na necessidade de uma nova sede para as instalações administrativas da empresa, poderá ser satisfeita através da dação em pagamento de outros imóveis existentes no património municipal, com idêntica valorização, mantendo-se os pressupostos da referida deliberação de Câmara Municipal, de 25 de junho de 2013, e da Assembleia Municipal, de 1 de julho de 2013, proposta que oportunamente será submetida à aprovação dos órgãos competentes. 6. Os prédios identificados no Considerando 2 foram avaliados no seu conjunto pelo valor de € 1.050.000,00 (um milhão e cinquenta mil euros), nos termos do relatório de avaliação, datado de julho de 2013, que se anexa (Anexo III). 7. Estes prédios foram adquiridos através do processo de expropriação amigável n.º 4/79, tendo em vista o Plano de Renovação Urbana da Área Ribeira-Barredo. 8. Face à Planta de Condicionantes, os prédios estão incluídos no Centro Histórico do Porto (Património Mundial da Unesco) classificado como monumento nacional MN19. 9. Atualmente, os prédios encontram-se ocupados com dois arrendatários habitacionais e três arrendatários não habitacionais, identificados no quadro seguinte:

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10. Compete à Assembleia Municipal, nos termos da alínea i), do n.º 1, do artigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizar a câmara municipal a adquirir, alienar ou onerar bens imóveis de valor superior a 1000 vezes a RMMG, e fixar as respetivas condições gerais, podendo determinar o recurso à hasta pública. Neste contexto, PROPONHO que a Camara Municipal delibere submeter a aprovação da Assembleia Municipal: 1. A modificação das deliberações da Câmara Municipal, de 25 de junho de 2013, e da Assembleia Municipal, de 1 de julho de 2013, acima identificadas, determinando a substituição dos imóveis a transmitir à PortoLazer por outros a indicar através de proposta a submeter oportunamente à aprovação dos órgãos competentes. 2. A alienação, em conjunto, dos prédios a seguir identificados através de procedimento de hasta pública, pelo valor base de licitação de € 1.050.000,00 (um milhão e cinquenta mil euros), nos termos e condições previstas no Título I da Parte F do Código Regulamentar do Município do Porto: (i) Prédio urbano sito na Rua do Clube Fluvial Portuense, n.os 1 a 11 e Rua de S. João, n.os 38 a 40, descrito na Conservatória do Registo Predial do Porto sob o n.º 247/20071001 da freguesia de S. Nicolau, e inscrito, atualmente, na matriz predial urbana sob o artigo 1727.º (que proveio do artigo urbano 339.º), composto por uma casa de sete pavimentos, com a área global de 182 m2, delimitado na planta anexa (Anexo I); (ii) Prédio urbano sito na Rua do Clube Fluvial Portuense, n.º 13/17 e Rua de S. João, n.º 42, descrito na Conservatória do Registo Predial do Porto sob o n.º 248/20071001, e inscrito, atualmente, na matriz predial urbana sob o artigo 1722.º (que proveio do artigo urbano 338.º), composto por uma casa de sete pavimentos, com a área global de 112 m2, delimitado na planta anexa (Anexo II). 3. A composição da Comissão encarregada de realizar a hasta pública, a ser constituída pelos seguintes elementos: – António Rebelo (Presidente); – Nuno Albuquerque (1.º Vogal, que substituirá o presidente da comissão nas suas faltas e impedimentos); – Maria do Carmo Costa (2.º vogal); – Ricardo Moreira (1.º Vogal suplente); – Fátima Monteiro (2.º Vogal suplente).

_______0_______ Ponto 21 Considerando que: 1. Nos termos do disposto no n.º 3, do art.º 26.º e da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, compete ao órgão deliberativo da entidade pública participante designar, sob proposta do órgão executivo, o fiscal único das empresas locais, que será obrigatoriamente um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas (cf. n.º 5, do art.º 25.º). 2. Por propostas aprovadas em reunião do executivo municipal de 12 de novembro de 2013 foi deliberado submeter a aprovação da assembleia municipal a designação do Fiscal Único da GOP, E.M., da DomusSocial, E.M., e da PortoLazer, E.M. 3. As empresas locais regem-se pelo regime jurídico fixado na Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial, pelos respetivos Estatutos e subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado. 4. De acordo com o disposto no n.º 3, do art.º 413.º do Código das Sociedades Comerciais (aplicável por força do disposto no art.º 60.º do D-L n.º 133/2013, de 3 de outubro) “o fiscal único terá sempre um suplente, que será igualmente revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas”. Neste contexto,

Andar Titular da Ocupação Uso Atual

Rua S. João, 42 Armindo Moutinho e irmão, Lda. Comércio Rua Clube Fluvial Portuense, 15 – 1.º Manuel Alves Habitação Rua Clube Fluvial Portuense, 13 – 1.º Esq. Clube Fluvial Portuense Clube

Rua Clube Fluvial Portuense, 13 – 2.º Dir. Carlos Alberto Esteves Guimarães Gabinete de Arquitetura

Rua Clube Fluvial Portuense, 13 – 3.º Dir. José Luís Habitação

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PROPONHO: I. Que, em cumprimento do disposto no n.º 3, do art.º 26.º e n.º 5, do art.º 25.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, conjugado com o disposto no n.º 3, do art.º 413.º do Código das Sociedades Comerciais se submeta a deliberação da Assembleia Municipal a designação dos seguintes Fiscais Suplentes: a) Enquanto Fiscal Único Suplente da Gestão de Obras Públicas da Câmara Municipal do Porto (GOP, EM): • António Magalhães e Carlos Santos, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas n.º 53, com o NIF 502138394, representada pelo Dr. António Monteiro de Magalhães, Revisor Oficial de Contas n.º 179, NIF 151 948 003, com morada na Rua do Campo Alegre, 606 – 2.º – Salas 201 a 203, no Porto. b) Enquanto Fiscal Único Suplente da CMPH – DomusSocial – Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, E.M.: • Dr. João Luís Almeida Mendes Araújo, Revisor Oficial de Contas n.º 933, NIF 155016903, com residência profissional na Rua Júlio Dinis, 247 – 5.º – E5, no Porto. c) Enquanto Fiscal Único Suplente da CMPL – Porto Lazer – Empresa de Desporto e Lazer do Município do Porto, E.M.: • Dr. João Luís Almeida Mendes Araújo, Revisor Oficial de Contas n.º 933, NIF 155016903, com residência profissional na Rua Júlio Dinis, 247 – 5.º – E5, no Porto.

_______0_______ Ponto 22 Considerando que: 1. O Orçamento do Estado para 2013, aprovado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE2013), no seu artigo 75.º mantém as medidas constantes da Lei de Orçamento de Estado do ano de 2012, que visam a redução da despesa pública, esforço de consolidação e equilíbrio essenciais à retoma e crescimento da economia portuguesa. 2. Mais uma vez se determina a aplicação de medidas redutivas aos valores pagos por contratos de aquisição de serviços, que venham a renovar-se ou a celebrar-se em 2013, com idêntico objeto e, ou contraparte de contrato vigente em 2012, bem como a obrigatoriedade de emissão de parecer prévio vinculativo. 3. De acordo com o disposto no n.º 4, do artigo 75.º da LOE2013, carecem de parecer prévio vinculativo a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços em 2013. 4. Nos termos do n.º 5, do artigo 75.º da LOE2013, o parecer prévio vinculativo depende de: a) Verificação do disposto no n.º 4, do artigo 35.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e respetivas alterações, da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa; b) Declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão, serviço ou entidade requerente; c) Verificação do cumprimento do disposto no n.º 1, do artigo 75.º da LOE2013. 5. Nos termos do n.º 10, do artigo 75.º da LOE2013, no caso das autarquias locais, o parecer prévio vinculativo é da competência do órgão executivo. 6. Neste contexto, os competentes serviços municipais reuniram a informação relativa às aquisições de serviços, organizada na lista anexa, cujos requisitos se encontram verificados ou devidamente justificados. PROPONHO: Emissão de parecer prévio vinculativo favorável, para efeitos do disposto nos n.os 4 e 10, do artigo 75.º da LOE2013, relativamente aos contratos de prestação e aquisição de serviços constantes da listagem anexa à presente proposta.

_______0_______ Ponto 23 Considerando: • O enquadramento legal da cedência de interesse público dado pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro na sua atual redação, adaptada à administração autárquica pelo Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro; • A cedência de interesse público consubstanciar um instrumento de mobilidade externa, através do qual se

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processa a mobilidade de trabalhadores entre as entidades públicas a que se aplica a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e as entidades privadas ou públicas não abrangidas por aquela lei, numa lógica de “estímulo” ao intercâmbio de pessoas e partilha de conhecimentos; • Os trabalhadores de entidades não abrangidas pelo âmbito de aplicação objetivo da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, na sua atual redação, poderem exercer funções em órgão ou serviço a que esta Lei é aplicável, ao abrigo de acordo de cedência de interesse público, nos termos definidos no seu artigo 58.º, na sua atual redação; • De acordo com o artigo 52.º da lei n.º 66-B/2012, a celebração de acordo de cedência de interesse Público com trabalhador de entidade excluída do âmbito de aplicação da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro para o exercício de funções em órgão ou serviço a que a mesma é aplicável, depender de parecer prévio, no caso das autarquias locais, do órgão executivo; • Ser determinante para a qualidade do serviço prestado, pelo Município do Porto na concretização das suas políticas na área da informática, nomeadamente, análise, desenvolvimento e gestão de soluções informáticas; programação de software aplicacional bem como de funções de hardware, a cedência de interesse público de três trabalhadores da Associação Porto Digital, pelo trabalho desenvolvido pelos mesmos na colaboração da execução de projetos deste Município; • Ser determinante para a qualidade do serviço prestado, pelo Município do Porto na concretização das políticas na área da juventude, nomeadamente, na divulgação do conhecimento e política de juventude do município; no desenvolvendo parcerias e iniciativas com diversas entidades, a cedência de interesse público de uma trabalhadora da Fundação Porto Social; • A Associação Porto Digital e a Fundação Porto Social estarem excluídas do âmbito de aplicação da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e a Camara Municipal do Porto ser uma entidade à qual é aplicável o regime do referido diploma; • A demonstração de que os encargos com as cedências em causa estão devidamente acauteladas no orçamento dos serviços. PROPONHO: Que se submeta à apreciação do executivo, o parecer prévio, de autorização para a celebração dos acordos de cedência de interesse público dos trabalhadores infra identificados, pelo período de 12 meses, para ocuparem postos de trabalho, com início a 11 de dezembro de 2013:

_______0_______ Ponto 24 Considerando que: 1. Devido à crise económica que o país atravessa, o comércio, na sua generalidade, tem vindo a ser afetado de forma particularmente negativa, conduzindo ao encerramento de diversos estabelecimentos e empresas. 2. Na época natalícia há tradicionalmente um aumento do consumo, que permite aos comerciantes e empresários da Baixa assegurar uma maior margem de venda dos seus produtos/bens durante este período. 3. Pretende-se estabelecer uma isenção da taxa de estacionamento nos parques municipais da Trindade e da Alfandega, de 30 minutos, por cada período de estacionamento e por utente, a conceder nesses parques mediante a apresentação do ticket de estacionamento, no período que medeia entre 10 e 24 de dezembro, inclusive. 4. A iniciativa proposta revela-se de manifesto interesse municipal, pois visa não só a dinamização do comércio na cidade do Porto como também a utilização dos parques de estacionamento municipais como alternativa ao estacionamento desordenado e condicionador da mobilidade. 5. De acordo com o disposto no n.º 4, do artigo G/13, da parte G, do Código Regulamentar do Município do Porto, “Excecionalmente a Câmara Municipal pode estabelecer, para casos concretos, outras isenções ou reduções para além das previstas no presente Código, com fundamento no manifesto e relevante interesse municipal, do objeto da

Nome Carreira/área funcional Remuneração Entidade de Origem

José Maria da Costa Rodrigues Técnico Superior Coordenador de Projetos 2.355,00 €

Associação Porto Digital Maria da Conceição Martins

Rodrigues de Sousa Técnico Superior Coordenador de Projetos 2.355,00 €

Paula Maciel Carvalho Sousa Técnico Superior 978,00 €

Eunice Sandra Oliveira Cardoso Técnica Superior 1.375,50 € Fundação Porto Social

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isenção”. Assim, PROPONHO: Que a Câmara Municipal do Porto isente de taxa de estacionamento nos parques municipais da Trindade e da Alfândega, nos termos e com os fundamentos supra expostos.

_______0_______ Ponto 25 Considerando que: a) O direito à saúde é assegurado a todos os cidadãos e, de acordo com a Constituição da República, cabe ao Estado, através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantir o acesso universal aos cuidados de saúde; b) Na organização do SNS, os cuidados de saúde primários (CSP) assumem especial relevo. É nesse nível de cuidados que os utentes acedem ao sistema de saúde, nas suas diversas vertentes, preventiva e curativa. É o nível de maior proximidade e aquele que tem maior impacto na satisfação das pessoas e na promoção da saúde. A nova realidade demográfica, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crónicas reforça ainda a importância dos cuidados primários; c) A organização dos CSP tem sido objeto, nos últimos anos, de uma reforma que visa melhorar a sua qualidade e colocar o cidadão no centro do sistema de saúde. Essa reforma considerou também um maior envolvimento das autarquias locais no SNS, consagrando a existência de um Conselho da Comunidade dos Agrupamentos de Centros de Saúde, cujo presidente é designado pela Câmara Municipal; d) Por seu lado, as autarquias locais possuem atribuições gerais de “promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações”, nomeadamente no domínio da saúde, de acordo com o estipulado na Lei n.º 75/2013, de 13 de setembro; e) Constituem preocupação comum da Administração Regional de Saúde do Norte, IP e da Câmara Municipal do Porto a localização e as condições físicas das unidades de CSP na área da cidade do Porto, de modo a garantir condições adequadas de prestação de cuidados e o melhor acesso possível aos cidadãos que se pretende servir, como foi comprovado, ainda recentemente, no caso da Unidade de Saúde de Azevedo de Campanhã; f) Nesta matéria, ocorreu uma evolução favorável nos últimos anos, mas subsistem infraestruturas que necessitam de melhoramento e, porventura, de serem relocalizadas; g) Sendo esta uma atribuição da administração central, a Câmara Municipal do Porto possui competências, em matéria de conhecimento e capacidade de planeamento, que podem contribuir para uma melhor definição da localização futura das unidades de CSP e para se encontrarem soluções que ajudem a operacionalizar a sua concretização; h) A cooperação entre a administração central e a Câmara Municipal do Porto pode agilizar a solução para os problemas existentes em benefício dos munícipes do Porto. Neste contexto, PROPONHO: Que a Câmara Municipal no exercício das competências que lhe são conferidas pelo art.º 33.º, n.º 1, alíneas r) e u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere aprovar Protocolo de Colaboração a celebrar entre o Município do Porto e a Administração Regional de Saúde do Norte, I.P., de acordo com o anexo à presente proposta, que dela constitui parte integrante (Anexo I).

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ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Ata da Sessão Extraordinária Aos vinte dias do mês de novembro do ano de dois mil e treze, pelas vinte e uma horas e vinte e cinco minutos, reuniu a Assembleia Municipal do Porto na Sala das Sessões nos Paços do Concelho. PRESENTES: Daniel Bessa Coelho, André Noronha, Ana Teresa Lehmann, Miguel Pereira Leite, Miguel Gomes, Bernardo José Faro, Adelaide Mariz, Pedro Moutinho, Adriana Aguiar Branco, António José Cardoso, Maria Paula Faria, João Manuel Soares, Carlos Barbosa, Maria Raquel Castelo Branco, José António Serôdio, Nuno Oliveira, António Gouveia, Carla Maia, José Manuel Carvalho, António José Fonseca, Francisco Assis Miranda, Rui Lage, Maria de Lurdes Ruivo, José Luís Catarino, Rodrigo Oliveira, Marco Régis Leitão, Abílio Santos, António Fernando Moreira, Cláudia Soutinho, António Fernando Oliveira, Ernesto Santos, Sílvio Cervan, Francisco Carrapatoso, Eduardo Carqueja, Daniela Coutinho, Luís Artur Pereira, Teresa Maria Figueiredo, Natacha Teixeira, João Tiago Fonseca, Alberto Machado, José Honório Novo, Belmiro Magalhães, Artur Ribeiro, Sara Santos e José Machado de Castro. AUSENTE: Ana Luísa Barata Amaral. O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Daniel Bessa declarou aberta a sessão. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Daniel Bessa disse que, sempre foi norma na Assembleia Municipal, os pontos da Ordem de Trabalhos serem discutidos antes das 24h, ou seja, os pontos que não forem discutidos antes dessa hora transitarão para uma próxima reunião. Informou que, conforme ficou combinado na reunião de líderes, caso algum ponto da Ordem de Trabalhos fique por discutir será marcada uma nova sessão para agendamento dos referidos pontos e não uma sessão da continuação. Referiu que há alguns aspetos relativos à Assembleia Municipal que precisam de ser esclarecidos e definidos, deu como exemplo a reunião de líderes. Deu conta que combinou com os líderes das bancadas realizar uma reunião, para além da reunião de preparação das sessões, para discutirem aspetos de detalhe operacional. Disse que o Senhor Presidente da CMP – Câmara Municipal do Porto lhe transmitiu que, por respeito para com a Assembleia Municipal, a vereação entende acompanhar e estar presente durante a Ordem de Trabalhos, mas não estará presente na parte destinada à intervenção do público. Pediu ao PS – Partido Socialista para nomear um representante para a Mesa, uma vez que se encontra ausente a Primeira Secretária, Deputada Ana Paula Vitorino. Foi indicada para fazer parte da Mesa como 2.ª Secre tária a Deputada Maria de Lurdes Ruivo. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1. Votação sobre a lista de Candidatos à Comissão Exe cutiva Metropolitana. O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Daniel Bessa esclareceu que, por deliberação do Conselho Metropolitano, foi marcada uma sessão, em simultâneo nas 17 câmaras que integram a Área Metropolitana do Porto, para eleição da sua Comissão Executiva. Pediu ao 1.º Secretário, Miguel Pereira Leite para introduzir aquele ponto. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite perguntou, uma vez que aquele tema tinha sido suficientemente divulgado, se algum dos Deputados queria intervir. O Deputado Belmiro Magalhães (CDU) considerou que aquilo que vão aprovar é a aplicação de uma alteração legislativa que mexe profundamente nos meios, nas competências e na forma de funcionamento das autarquias e, em particular, das áreas metropolitanas. Deu nota que o Governo PSD/CDS-PP em vez de alterar a legislação no sentido de fornecer mais meios, mais competências e proceder até à criação de uma verdadeira autarquia metropolitana, o que fez foi empobrecer ainda mais os órgãos metropolitanos. Disse que a Assembleia Metropolitana, que deixou de existir com a nova legislação, era o órgão deliberativo da área metropolitana, que tinha um papel fiscalizador da Junta Metropolitana e através do qual foi possível criar um conjunto de convergências e assumir um conjunto de posições que deram mais força à Região do Porto. Propôs que o Conselho Estratégico, órgão consultivo a criar na Área Metropolitana do Porto, não seja apenas um órgão de personalidades, mas um órgão com representação dos trabalhadores, dos reformados, da juventude, do movimento associativo popular e das forças vivas que conhecem o pulsar da vida na cidade do

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Porto. Sugeriu que no Conselho Estratégico se procure envolver as assembleias municipais, constituindo grupos de trabalho que possam abordar áreas específicas e fundamentais, minimizando dessa forma as limitações que resultam da nova lei. O Deputado José de Castro (BE) considerou que a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, é mais um exemplo de ataque à democracia local. Disse que a Lei altera completamente a figura das áreas metropolitanas, às quais foram amputadas a junta e a assembleia metropolitanas, onde tinham assento membros das assembleias municipais de toda a área metropolitana. Lembrou que, no seguimento de um comando previsto na Constituição da República Portuguesa e através da Lei n.º 44/1991, que estabelece que nas grandes áreas urbanas uma lei eleitoral pode definir formas específicas de organização territorial autárquica, foram instituídas as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Fez notar que os membros das assembleias municipais da Área Metropolitana do Porto vão eleger um órgão metropolitano com o qual nunca vão ter uma ligação direta, isto é, sobre o qual nunca poderão exercer qualquer escrutínio. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite colocou à votação o ponto 1 da Ordem de Trabalhos. Em votação por escrutínio secreto, aprovado, com 28 votos a favor, 6 votos contra e 4 abstenções. 2. Designação dos Fiscais Únicos das Empresas Munici pais: a) Designação do Fiscal Único da GOP, EM; b) Designação do Fiscal Único da DomusSocial, EM; c) Designação do Fiscal Único da PortoLazer, EM. O Presidente da CMP – Câmara Municipal do Porto, Rui M oreira deu conta que foi deliberado e aprovado em reunião de Câmara manter os mesmos Fiscais Únicos nas empresas municipais, uma vez que se aproxima o final do ano e é conveniente que haja um princípio de continuidade para que os balanços e contas possam ser auditados e acompanhados por aqueles que o vinham fazendo. O Deputado Artur Ribeiro (CDU) perguntou se a proposta dos suplentes foi apresentada pela Câmara ou pelo Presidente da Assembleia Municipal. Perguntou ao Senhor Presidente da Câmara quais foram os critérios que levaram à designação daquelas pessoas. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite respondeu que a proposta foi apresentada pela Câmara. O Presidente da CMP, Rui Moreira esclareceu que a substituição de um Revisor Oficial de Contas, quando as contas ainda não estão fechadas, carece da aprovação daquele que vinha exercendo esse cargo. Disse que, como se aproxima o final do ano, a Câmara entendeu que as pessoas que têm vindo a acompanhar as empresas deviam proceder ao encerramento das suas contas para evitar, por um lado, que o novo Revisor tivesse de pedir ao seu antecessor a aprovação da substituição; e, por outro, para não ter de fazer subitamente uma auditoria ou um levantamento relativamente às contas que não acompanhou desde o início do ano. A Vice-Presidente da CMP, Guilhermina Rego pediu para que a proposta referente aos Revisores Oficiais de Contas fosse retirada. Retirada, pelo Executivo. 3. Aprovação da Lista de Candidatos a Juiz Social pa ra o Tribunal de Família e Menores do Porto. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite esclareceu que se trata da aprovação de uma lista de candidatos e não de uma eleição, pelo que a Mesa entendeu que não deve haver lugar a votação por escrutínio secreto. Perguntou se algum dos Deputados se opõe a este entendimento. O Deputado Honório Novo (CDU) disse que aquela proposta é para cumprimento de uma lei, datada de 1978, que ainda se encontra em vigor. Referiu que a proposta devia ter, de acordo com a lei, 40 nomes efetivos, 40 suplentes e 40 de reserva, mas na lista distribuída apenas são mencionados os efetivos. Considerou que a proposta apresenta várias lacunas no que diz respeito à tramitação e às démarches postas em prática pela CMP relativamente ao processo de candidatura de Juízes Sociais para o Tribunal de Família e Menores do Porto.

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A Vice-Presidente da CMP, Guilhermina Rego disse que não tem os números concretos sobre quantos candidatos concorreram; sobre os que concorreram pela primeira vez ou os que já ocuparam o cargo anteriormente. Esclareceu que a Câmara, de acordo com o Decreto-Lei n.º 156/78 e após auscultar os juízes que ocuparam o cargo anteriormente, preparou a lista de candidatos e envio-a para as entidades públicas e privadas que a referida lei estabelece. O Deputado Honório Novo (CDU) agradeceu os esclarecimentos, mas considerou que essas informações deviam ter sido previamente fornecidas à Assembleia Municipal. Disse que a CDU vai votar a proposta, mas com o acordo implícito de que a Câmara fornecerá à AM, ao Senhor Presidente e aos Deputados Municipais, todo o processo relativo a esta proposta, incluindo os critérios de seleção das listas finais. O Deputado Pedro Moutinho (Rui Moreira: Porto, O Noss o Partido) informou que a lista de suplentes foi distribuída a todos os grupos municipais. Disse que se sente confortavelmente esclarecido relativamente ao processo e ao ponto que está em causa, que é aprovar a lista. O Presidente da CMP, Rui Moreira deu nota que a lista dos 120 candidatos a juiz social foi distribuída por todos os Deputados. Comprometeu-se a distribuir todo o processo de seleção, bem como a correspondência trocada com as instituições, a todos os grupos municipais. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite submeteu à votação a proposta de Aprovação da Lista de Candidatos a Juiz Social para o Tribunal de Família e Menores do Porto. Aprovada, por maioria, com 31 votos a favor e 14 ab stenções. 4. Aprovação da Proposta de isenção do pagamento de taxas de IMI e IMT no âmbito da operação de loteame nto urbano em Areias/Campanhã. O Deputado José de Castro (BE) disse que este assunto é uma herança do executivo anterior, que não quis respeitar compromissos anteriores e foi obrigado, por decisões judiciais, a dar seguimento ao acordado com uma empresa construtora. Declarou que o BE não concorda com a concessão em causa, uma vez que é a cidade que vai ficar prejudicada. O Deputado Artur Ribeiro (CDU) lamentou o facto de o Senhor Presidente da Câmara não estar presente até ao final das reuniões da AM. Sublinhou que a lei estabelece que nas reuniões da AM a câmara faz-se representar pelo presidente ou pelo seu substituto legal; realçou que as reuniões só terminam após a audição do público. Disse que o acordo da CMP feito com a Empresa Soares da Costa é altamente lesivo para a cidade do Porto, porque a CMP vai deixar de receber as taxas de IMI por parte da Soares da Costa. Declarou que a CDU votará sempre contra processos desta natureza, independentemente de reconhecer que Câmara atual e, nomeadamente, o seu Presidente não têm qualquer responsabilidade no assunto. O Deputado Rodrigo Oliveira (PS) declarou que o PS, face à decisão do tribunal e àquilo que foi efetuado, vai votar favoravelmente esta isenção de taxas de IMI e IMT, por se tratar de uma proposta de loteamento urbano nas Areias, em Campanhã, que é um local muito importante para o desenvolvimento daquela área. Sublinhou que aquela área precisa de um novo plano de urbanização para que possa crescer corretamente de acordo com o PDM – Plano Diretor Municipal e com a legislação em vigor. O Presidente da CMP, Rui Moreira disse que, independentemente de concordar ou não com a importância deste projeto para a zona oriental, a questão que se coloca é, por um lado, a dos direitos adquiridos; e, por outro, a forma como os municípios devem atuar nestas questões, ou seja, se é razoável que se proceda a negociação ou se, do ponto de vista político, é mais legítimo deixar que sejam os tribunais a julgar estas matérias. Justificou a ausência do Executivo durante a intervenção do público na AM com o facto de existirem reuniões públicas na Câmara onde os munícipes podem questionar a atuação do Executivo; na sua opinião, nas sessões da AM o público deve inscrever-se para falar com os Deputados. Mostrou-se disponível para estar presente nas reuniões até ao final da participação dos munícipes, se for esse o entendimento dos membros da AM. O Deputado Artur Ribeiro (CDU) lembrou que nas reuniões públicas da CMP só se podem inscrever dez munícipes, mas se esses munícipes obtiverem respostas e soluções para os seus problemas faz todo o sentido que não venham colocar os problemas ao Presidente da Câmara e à Vereação nas reuniões da AM.

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O Presidente da CMP, Rui Moreira disse que nenhum Executivo pode ter a esperança de satisfazer as exigências e as necessidades, perfeitamente legítimas, de todos os cidadãos. Informou que para a próxima reunião pública da Câmara já estão inscritos mais de dez munícipes. Aprovada, por maioria, com 40 votos a favor (20 Rui Moreira: Porto, O Nosso Partido + 9 Porto Forte + 11 PS) e 5 votos contra (1 BE + 4 CDU). Os trabalhos foram suspensos por cinco minutos, a p edido da bancada Rui Moreira: Porto, O Nosso Partido. 5. Aprovação do Proposta para celebração de um Proto colo de colaboração com a ADCLP – Associação para Divulgação da Cultura de Língua Portuguesa, no âmbit o da Requalificação da Casa do Infante (3.ª Fase). A Deputada Sara Santos (CDU) disse que a CDU está de acordo com o sentido geral da proposta. Lamentou o atraso na implementação da 3.ª fase de requalificação da Casa do Infante, que já estava a ser preparada pela Direção Municipal de Cultura desde 2011. Considerou que é uma proposta globalmente positiva, que vai valorizar um espaço que existe na cidade do Porto e que vai contribuir para uma valorização do panorama cultural e histórico da cidade. A Deputada Cláudia Soutinho (PS) lembrou que a proposta que está em análise foi votada pelo Executivo anterior, tendo sido retirada na sessão da AM. Disse que, na sua opinião, a proposta devia ser aprovada de novo pelo atual Executivo e só depois devia ser submetida à AM. A Vice-Presidente da CMP, Guilhermina Rego explicou que foi colocada essa questão ao DMJC – Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso que considerou que a proposta podia ser submetida à AM e, portanto, deu-se continuidade ao processo. O Deputado José de Castro (BE) reiterou as palavras da Deputada Cláudia Soutinho. Disse que o BE não está de acordo que se faça, neste caso concreto, uma parceria com uma entidade externa, quando o próprio Município tem capacidade e competência para honrar a figura do Infante D. Henrique e enaltecer os seus feitos heroicos. O Deputado Artur Ribeiro (CDU) concordou com as palavras dos Deputados Sara Santos e José de Castro. Disse que se foi pedido um parecer à DMJC esse documento devia ter sido distribuído a todos os Deputados, juntamente com a proposta, para ser submetido à sua apreciação. O Deputado Luís Artur Pereira (Porto Forte) deu conta que, relativamente à matéria substantiva, não existe nenhum problema, por isso, a sua bancada vai votar favoravelmente. Considerou, no entanto, que o Executivo devia ter ratificado e votado a proposta para manifestar o seu acordo. O Presidente da CMP, Rui Moreira disse que, segundo o parecer da DMJC, juridicamente nada impede que uma proposta que foi aprovada pelo Executivo cessante seja apreciada e votada pela nova AM. Propôs que, uma vez que os Deputados não levantam nenhuma questão relativamente à matéria substantiva, se vote aquela proposta, comprometendo-se a fazer chegar, posteriormente, o referido parecer jurídico a todos os Deputados. O Deputado José de Castro (BE) disse que a AM é um órgão de decisão política, por isso não tem que submeter a sua atuação com base apenas num parecer jurídico. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Mi guel Pereira Leite submeteu à votação a proposta para celebração de um Protocolo de colaboração com a ADCLP – Associação para Divulgação da Cultura de Língua Portuguesa, no âmbito da Requalificação da Casa do Infante (3.ª Fase). Aprovada, por maioria, com 40 votos favor (4 CDU + 8 PS + 9 Porto Forte + 19 Rui Moreira: Porto, O Nosso Partido), 3 votos contra (1 BE + 2 PS) e 2 abstenções (1 Rui Moreira: Porto, O Nosso Partido + 1 PS). Junta-s e, em anexo, a declaração de voto apresentada pelo deputa do e presidente da mesa da Assembleia Municipal, Da niel Bessa. 6. Eleição de um Presidente de Junta de Freguesia com o delegado efetivo ao Congresso Nacional da Associa ção Nacional de Municípios Portugueses, nos termos do di sposto no art.º 6.º, n.º 2, alínea a), dos Estatuto s desta Associação. Em votação por escrutínio secreto, aprovada com: 37 votos – União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos; 1 voto – Junta de Freguesia de Paranhos; 1 voto – Junta de Freguesia de Campanhã; e 6 votos – brancos. – Foi eleita a Presidente da União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, Carla Sofia Maia, como

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delegada efetiva ao Congresso Nacional da Associaçã o Nacional de Municípios Portugueses. 6.1. Eleição de um Presidente de Junta de Freguesia c omo delegado suplente ao Congresso Nacional da Associação Nacional de Municípios, nos termos do di sposto no art.º 6.º, n.º 2, alínea a), dos Estatutos desta Associação. Em votação por escrutínio secreto, provada com: 28 votos – Junta de Freguesia de Ramalde; 4 votos – Un ião de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos; 8 votos – Junta de Freguesia de Campanhã; e 5 votos – bran cos. – Foi eleito o Presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, António Gouveia, como delegado suplente ao Congresso Nacional da Associação Nacional de Municí pios. 7. Eleição de um Presidente de Junta de Freguesia par a integrar a Assembleia Distrital do Porto, nos term os do disposto no art.º 2.º, alínea b), do Decreto-Lei n. º 5/91, de 8 de janeiro. Em votação por escrutínio secreto, provada com: 27 votos – Junta de Freguesia de Paranhos; 8 votos – Ju nta de Freguesia de Campanhã; 1 voto – União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde; e 9 votos – b rancos. – Foi eleito o Presidente da Junta de Freguesia de Pa ranhos, Alberto Machado, para integrar a Assembleia Distrital do Porto. PERÍODO DE INTERVENÇÃO DOS MUNÍCIPES 1. Olindo Tavares de Castro Teixeira O cidadão Olindo Teixeira informou que se encontra em representação da Comissão de Utentes do Centro de Saúde de Azevedo e S. Pedro de Campanhã, para entregar, ao Senhor Presidente da AM, um abaixo-assinado da população daquela localidade em defesa do seu centro de saúde. Disse que a referida unidade de saúde serve uma população de cerca de 12.000 utentes, na sua maioria em situação de carência económica, de pobreza e de exclusão social, idosa e doente. Recordou que, por diversas vezes, diferentes Governos procuraram encerrar o Centro de Saúde de Azevedo, sendo este um dos principais serviços públicos de uma das zonas mais pobres e carenciadas da cidade do Porto. Disse que a população de Azevedo e S. Pedro de Campanhã vai continuar a lutar, com toda a determinação, para que não encerrem o seu centro de saúde. 2. Angelina Antunes Simões A cidadã Angelina Simões pediu para a CMP apoiar as autoridades policiais no combate à falta de civismo por parte dos proprietários dos bares. Disse que na Travessa de Cedofeita continua o ruído até altas horas da noite e a polícia diz que não tem poder para atuar. 3. Paula Cristina Moreira Ferreira Amorim A cidadã Paula Amorim disse que o problema do ruído noturno continua por resolver. Pediu, mais uma vez, para a CMP decretar a redução dos horários dos bares e para ordenar que se faça fiscalização adequada para que os horários sejam cumpridos. O Deputado José de Castro (BE) referiu que no art.º 36.º do Regimento da AM diz que “no termo da intervenção dos munícipes, os membros da Assembleia ou o representante do Município podem usar da palavra para pedir ou prestar esclarecimentos”. Deu conta que a citação que fez tem a ver com a posição que o Executivo assumiu em relação à sua não comparência durante a intervenção do público. Disse que o Senhor Presidente ou qualquer elemento da Vereação deviam estar presentes para ouvir as intervenções dos munícipes, independentemente de lhes querer responder ou não. Considerou que a atitude do Executivo não foi a mais correta. O Presidente da Junta de Freguesia de Campanhã, Ernes to Santos deu conta que, no dia 1 de novembro, foi confrontado com a notícia do encerramento do posto de saúde de Azevedo. Informou que fez vários contactos, nomeadamente com a Senhora Diretora da ACES – Agrupamento de Centros de Saúde e com o Senhor Vereador Manuel Pizarro, para tentar resolver o problema. Disse que fizeram várias reuniões e, por fim, a Senhora Diretora da ACES informou que o posto de saúde de Azevedo não encerraria definitivamente, encerraria provisoriamente até a CMP realizar uma inspeção ao edifício. Deu nota que os técnicos da CMP concluíram que o edifício era recuperável, tendo-se dado início de imediato às obras de recuperação. Dirigindo-se ao Senhor Olindo Teixeira, disse que está convicto que se a CMP não tivesse entrado nesta luta

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os moradores de Azevedo possivelmente tinham ficado sem o seu centro de saúde. O Deputado Belmiro Magalhães (CDU) disse que, se dúvidas houvesse sobre a importância da permanência do Executivo no período de intervenção do público, as intervenções dos munícipes nesta sessão dissiparam quaisquer dúvidas que pudessem existir, porque as pessoas procuram, também, na AM expor as suas questões, obter respostas e conseguir ter os seus problemas resolvidos. Saudou, em nome da CDU, a população de Azevedo pela luta em defesa do serviço público do seu centro de saúde. Desafiou a população de Azevedo a continuar a sua luta e disse que da parte da CDU e do PCP terão a representação institucional no sentido de defenderem os seus interesses. O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, Migu el Pereira Leite leu a minuta da ata e colocou-a à votação. Aprovada, por unanimidade. E nada mais havendo a tratar o Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Daniel B essa declarou encerrada a reunião, eram 00h40. A ata depois de lida e aprovada vai ser assinada nos termos da lei.

O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal,

Daniel Bessa

O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal,

Miguel Pereira Leite

ANEXO – DECLARAÇÃO DE VOTO

RELATIVA À VOTAÇÃO DA “Proposta para celebração de um Pr otocolo de colaboração com a ADCLP – Associação para Divulgação da Cultura de Lín gua Portuguesa, no âmbito da Requalificação da Casa do

Infante (3.ª Fase)”, PONTO 5 DA ORDEM DE TRABALHOS DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO PORT O REALIZADA NO DIA 20 DE

NOVEMBRO DE 2013 Recebi, dos serviços internos que apoiam o funcionamento da Assembleia Municipal, a informação de que se encontrava pendente o agendamento e a discussão de uma proposta do Executivo Municipal para celebração de um protocolo de colaboração com a ADCLP (Associação para Divulgação da Cultura de Língua Portuguesa) no âmbito da requalificação da Casa do Infante (3.ª fase). Não foi chamada a minha atenção para nenhuma particularidade desta proposta. Determinei o seu agendamento. O decorrer da reunião suscitou as primeiras dúvidas. A generalidade das intervenções parecia afirmar acordo com o que se encontrava proposto, mas invocava um problema alegadamente formal: a proposta vinha ainda do Executivo anterior. A questão jurídica parecia ultrapassável (nada obstaria à discussão e aprovação da proposta, por razões jurídicas), mas não me pareceu ultrapassável a questão mais substantiva, e política, de saber o que é que o Executivo em exercício de funções pensava sobre o assunto. A resposta obtida, durante o funcionamento da própria Assembleia, não foi esclarecedora. O Executivo não desconhecia o assunto, tendo mesmo feito referência a um parecer jurídico que sobre o mesmo havia solicitado internamente, não percebi bem porquê e para quê: aparentemente, para saber se a proposta poderia ser formalmente apresentada e discutida pela Assembleia Municipal, não sei se antes se depois de o Presidente desta ter determinado o seu agendamento. Insisti, durante a discussão, em saber qual era a posição do Executivo sobre o assunto, se concordava ou se discordava da proposta, em termos substantivos. Não obtive resposta. Aparentemente, tudo se passou como se o problema tivesse começado e acabado na Assembleia Municipal, sob responsabilidade do seu Presidente. É óbvio que, ao aludirem à pendência da proposta, os serviços municipais competentes poderiam ter chamado a atenção do Presidente da Assembleia Municipal para o pormenor de a mesma vir do Executivo anterior – não o fizeram. É óbvio que o Presidente da Assembleia Municipal, quando decidiu o agendamento da proposta, poderia ter-se inteirado mais pormenorizadamente sobre a sua autoria – não o fez, atuando numa base de inteira confiança, quando lhe foi referido que se tratava de uma proposta do Executivo Municipal, pendente de aprovação pela Assembleia Municipal. Não lhe ocorreu perguntar se a proposta era do Executivo em exercício de funções ou do Executivo anterior; presumiu, como teria presumido qualquer “bom pai de família”, que se tratava de uma proposta do Executivo em exercício de funções.

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Talvez o Presidente pudesse ter tomado a iniciativa de propor à Assembleia a retirada do assunto de discussão. Entendeu não o dever fazer: o “mal” estava feito, a proposta tinha sido agendada, a discussão havia sido realizada, as intervenções havidas prenunciavam um sentido de voto claro, em favor da aprovação da proposta. Sem ter conseguido saber o que o Executivo em funções pensava sobre o assunto, e sem ter qualquer razão de substância para votar contra a proposta, restou ao Deputado Municipal em questão, no caso Presidente da Assembleia Municipal, abster-se, correndo o risco de poder vir a ser apontado, um dia, como o principal responsável pela sua aprovação. Porto, 20 de Novembro de 2013. Daniel Bessa

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Minuta da Ata da Sessão Extraordinária de 27 de janei ro de 2014 (art.º 60.º do Regimento)

Mesa Presidente: Ana Paula Mendes Vitorino 1.º Secretário: Miguel Pereira Leite 2.º Secretário: Adelaide Mariz Local Sala das sessões – Paços do Concelho. André Noronha, Ana Teresa Lehmann, Miguel Pereira Leite, Miguel Gomes, Adelaide Mariz, António Moutinho Cardoso, Pedro Moutinho, Adriana Aguiar Branco, Diogo Meireles, Maria Paula Faria, João Manuel Soares, Carlos Barbosa, Maria Raquel Castelo Branco, José António Serôdio, Nuno Oliveira, António Gouveia, Carla Sofia Maia, José Manuel Carvalho, António José Fonseca, Gustavo Rodrigues Pimenta, Abílio Santos, José Luís Catarino, Rodrigo Oliveira, Ana Paula Mendes Vitorino, Orlando Soares Gaspar, António Fernando Moreira, Cláudia Soutinho, António Fernando Oliveira, Ernesto Santos, Sílvio Cervan, Francisco Carrapatoso, Eduardo Carqueja, Daniela Coutinho, Luis Artur Pereira, Paulo José Cutileiro Correia, Teresa Vilas Boas, João Tiago Fonseca, Alberto Machado, José Honório Novo, Belmiro Guimarães Magalhães, Sara Santos, Artur Ribeiro, Amarante Abramovici, José Machado de Castro. Presenças Feita a chamada verificou-se a existência de quórum 44. Eram: 21h15. A Senhora 1.ª Secretária, Eng.ª Ana Paula Vitorino, anunciou a renúncia ao mandato do Senhor Presidente da Assembleia Municipal, Professor Dr. Daniel Bessa e assumiu a presidência desta sessão. Referiu a necessidade de se proceder a nova eleição da Mesa numa próxima sessão. Foi indicada para a Mesa, enquanto segunda secretária, a Senhora Deputada Adelaide Mariz. (I) Não houve leitura de expediente. (II) Apresentação do Voto de Pesar pelo falecimento do Senhor Dr. Manuel Seabra. Intervenções: Senhor Deputado Sílvio Cervan (Porto Forte); Senhor Deputado Gustavo Pimenta (PS). Deliberação: Aprovado por unanimidade. (III) Votação do Voto de Pesar pelo falecimento do Dr. Albino Aroso. Intervenções: Senhor Deputado José de Castro; Senhor Deputado Dr. Paulo Cutileiro. Deliberação: Aprovado por unanimidade. Intervenções: Senhor Deputado Luís Artur Ribeiro Pereira. (IV) Votação da ata da reunião realizada em 20-11-2013. Deliberação: Aprovada por maioria, com cinco abstenções.

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Ordem do dia (Convocatória expedida em 22-01-2014; início às 21h39). DELIBERAÇÕES: 1. Alteração da composição do Júri para os Concurso s de Cargos Dirigentes. Intervenções: Senhor Deputado Artur Ribeiro (CDU); Senhor Deputado José de Castro (BE); Senhor Presidente da Câmara; Senhor Deputado Gustavo Pimenta (PS). Aprovada, com 29 votos a favor (Rui Moreira: Porto Nosso Partido + PS), 9 abstenções (PSD) e 6 votos contra (CDU + BE). 2. Aditamento n.º 2 ao contrato-programa celebrado com a DomusSocial, EM, em abril de 2013. Intervenções: Senhor Deputado José de Castro (BE); Senhor Deputado Honório Novo (BE); Senhor Deputado André Noronha (Rui Moreira: Porto Nosso Partido); Senhor Vereador Manuel Pizarro; Senhor Deputado Honório Novo (BE). Aprovada, com 29 votos a favor (Rui Moreira: Porto Nosso Partido + PS), 9 abstenções (PSD) e 6 votos contra (CDU + BE). 3. Desafetação de uma parcela de terreno do domínio público municipal, sita à Rua do Cantor Zeca Afons o. Intervenções: Senhor Deputado Francisco Carrapatoso; Senhor Deputado José de Castro; Senhor Deputado Artur Ribeiro (CDU); Senhor Deputado Gustavo Pimenta (PS); Senhor Presidente da Câmara; Senhor Vereador Correia Fernandes. Aprovada, por maioria, com 40 votos a favor (Rui Mo reira: Porto Nosso Partido + PS + PSD + BE) e 4 votos con tra (CDU). 4. Aditamento ao artigo 28.º do Regulamento de Conc essão da Exploração de Quiosques Municipais. Intervenções: Senhor Deputado Belmiro Magalhães (CDU); Senhor Presidente da Câmara; Senhor Deputado Belmiro Magalhães. Aprovada, com 40 votosa favor (Rui Moreira: Porto No sso Partido + PS + PSD + BE), e 4 abstenções (CDU). 5. Cedência temporária de prédio municipal à Associ ação ADAPTABLE. Intervenções: Senhora Deputada Amarante Abramovici (BE); Senhor Deputado Gustavo Pimenta (PS); Senhor Deputado Francisco Carrapatoso; Senhora Deputada Sara Santos (CDU); Senhor Presidente da Câmara. Aprovada, com 38 votosa favor (Rui Moreira: Porto No sso Partido + PS + PSD), e 6 abstenções (CDU + BE). O 2.º Secretário, Dr. Miguel Pereira Leite, informou que o ponto 6 irá ser votado conjuntamente. 6. Apreciação e votação das propostas para designaç ão dos Fiscais Únicos e Fiscais Suplentes das Empresa s Municipais. Intervenções: O Senhor Deputado Luís Artur Pereira (PSD). a) Designação do Fiscal Único da GOP, EM; b) Designação do Fiscal Único da DomusSocial, EM; c) Designação do Fiscal Único da PortoLazer, EM; d) Designação dos Fiscais Suplentes das EM’s; e) Designação do Fiscal Único e Suplente das Águas do Porto, EM. Aprovada, com 38 votosa favor (Rui Moreira: Porto No sso Partido + PS + PSD) e 6 abstenções (CDU + BE). Minuta aprovada no termo da sessão: Aprovada, por unanimidade.

A Presidente da Mesa da Assembleia Municipal em exer cício

Ana Paula Mendes Vitorino

O 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Municipal

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Miguel Pereira Leite

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PRESIDÊNCIA DA CÂMARA ORDEM DE SERVIÇO N.º I/10024/14/CMP 1. Nos termos previstos no n.º 6, do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delego no Senhor Professor Doutor José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes, Chefe de Gabinete, a competência para a prática de atos de administração ordinária relativos à gestão do gabinete e respetivo pessoal, bem como autorização de despesas inerentes ao seu funcionamento. 2. Ficam ratificados todos os atos até ao momento praticados no âmbito das competências delegadas nesta ordem de serviço. Porto, Paços do Município, 16 de janeiro de 2014.

O Presidente da Câmara

Rui Moreira DESPACHO 1) Nos termos do disposto nos artigos 140.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, revogo com efeitos retroativos o meu despacho com o n.º I/214357/13/CMP, de 6 de novembro de 2013. 2) Ao abrigo do disposto no artigo 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do preceituado no n.º 4, do artigo 13.º dos Estatutos da CMPH – DomusSocial – Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, EM, abreviadamente designada por “DomusSocial, EM”, delego no Senhor Vereador com o Pelouro da Habitação e Ação Social, Dr. Manuel Pizarro, o exercício do cargo de Presidente do Conselho de Administração da DomusSocial, EM, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014. Porto, Paços do Município, 23 de dezembro de 2013.

O Presidente da Câmara

Rui Moreira DESPACHO N.º I/14653/14/CMP 1. A Ordem de Serviço n.º I/163503/12, de 24 de setembro, que aprova as Normas Internas do Horário de Trabalho, determina a obrigatoriedade de marcação de ponto de todos os trabalhadores que exercem funções no Município, com exceção dos membros do Executivo Municipal, Chefe de Gabinete e Adjuntos. 2. A introdução dos ajustamentos em causa revelou-se imperiosa para alcançar o principal escopo destas normas internas: disciplinar com rigor e clareza a assiduidade e assegurar a presença regular, continua e efetiva, no serviço, responsabilizando não apenas os trabalhadores como também os dirigentes da Câmara Municipal do Porto, promovendo a assimilação de boas práticas nesta matéria. 3. O n.º 4, do art.º 6.º das Normas Internas do Horário de Trabalho prevê, no entanto, a possibilidade de ser concedida a dispensa a outros trabalhadores, mediante despacho do Presidente da Câmara Municipal. Assim: Decorre do n.º 3, do art.º 6.º da Ordem de Serviço n.º I/163503/12, de 24 de setembro, a obrigatoriedade de marcação de ponto de todos os trabalhadores e dirigentes da CMP. Nos termos do n.º 4, do art.º 6.º dessas mesmas Normas, a dispensa dessa marcação depende de despacho do Presidente da Câmara. Nestes termos, e atendendo à natureza e exigência d as funções exercidas, DETERMINO: Ficam isentos de marcação de ponto a saber: • Motoristas afetos aos Membros do Executivo; • Motoristas afetos à Direção Municipal da Presidência.

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Porto e Paços do Concelho, 24 de janeiro de 2014.

O Presidente da Câmara

Rui Moreira

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DIREÇÃO MUNICIPAL DE FINANÇAS E PATRIMÓNIO

Departamento Municipal de Finanças

Divisão Municipal de Receita

Requerimentos Despachos Arquivados 58984/2013 – António Manuel Ribeiro Martins; 140706 – Portugal Telecom, SGPS, SA. Deferidos 213/2012 – Aurora da Conceição Reis; 10599 – Francisco José Festa Cardoso Lima; 20055 – Eduardo Ferreira da Costa; 116112 – José Carlos dos Santos Wilson. 22060/2013 – Ruge & Ruge, Lda; 60414 – Maria Manuela Cabeçais Teixeira; 63784 – Verde Rubro – Associação Artística e Cultural; 68870 – Dora Sofia Santos Magalhães; 71936 – Almecinda Manuela da Costa Gonçalves Ferreira; 72058 – Carlos Hernâni Dias Aires; 72877 – Carla Mónica Ferreira Lemos Loureiro; 87696 – Ricardo António Marinho Valente Tavares; 89975 – Mercadinho do Feijão, Lda; 96044 – Exuberelegância – Cabeleireiros, Lda; 112434 – Elisa Marinho, Lda; 116895 – Casa Faria, Lda; 117958 – Foreva – Comércio de Calçado, SA; 118253 – Associação de Estudantes da Faculdade de Engenharia; 128570 – Maria Emília Silva Costa Viela; 129202 – Isabel Silva & Branca Pinto, Lda. Indeferidos 37110/2013 – Maria Fernanda Mendes Carvalho Dias; 75561 – UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta; 98616 – Maria Manuela Leite da Silva Moreira; 102443 – Ajudaris.

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DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO

Departamento Municipal de Gestão Urbanística

Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanís ticos

Requerimentos Despachos Deferidos 3573/2003 – Valente, Vieira & Filhos, Lda e outro; 10698 – Erquivalor – Investimentos Imobiliários, SA. 106853/2006 – Quinta do Arco – Empreendimentos Imobiliários, Lda. 113334/2009 – Francisco Manuel F. Castro Miranda; 118641 – Alberto Amaro Guedes Machado. 32113/2010 – Casais Imobiliária, SA. 86529/2011 – José Luís Coelho de Azevedo; 95354 – Pedro Alexandre dos Santos Ribeiro Bessa Monteiro; 109339 – Nuno Pimenta de Lemos Pereira; 119960 – Michele Mezzero. 14270/2012 – Joaquim da Silva Vieira; 33017 – Luís Miguel Gonçalves de Andrade Borges; 50591 – Country Corner – Gestão e Investimentos, Lda; 53010 – APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA; 65719 – Santa Casa da Misericórdia do Porto; 72524 – João Agostinho da Cunha Brites; 75140 – Joaquim de Oliveira Brilhante; 95836 – Delícia Prodígio – Confeitaria, Lda; 100387 – MarHotel – Sociedade de Exploração de Estabelecimentos de Restauração, Bebidas e Similares de Hotelaria, Lda; 122014 – R4 – Sociedade de Serviços, Gestão e Promoção Imobiliária, Lda; 137585 – Vítor Emanuel Vieira Martins. 12097/2013 – CETA – Cooperativa de Habitação Económica, CRL; 30228 – Rui Pedro Borges Fraga; 38414 – Cláudio Fernando Martins e Silva Cordeiro Morais; 53644 – Pinheiro Abreu & Sofia, Lda; 72337 – Recreio Sucesso; 73989 – Orangefusion, SA; 74438 – Condomínio da Rua Dr. Jacinto Nunes, 24 e 34; 75918 – Carla Garrido Lda; 77665 – Venerável Irmandade Nossa Senhora da Lapa; 80456 – Flambo Morais & Marques, Lda; 80928 – Renato Filipe de Freitas Dias; 81250 – Tiago Amorim da Costa Almeida; 84936 – Endutex – Imobiliária, Unipessoal, Lda; 85249 – Moreira da Silva e Melo, Lda; 85867 – Séculorecord, SA; 91681 – Repsol Portuguesa, SA; 111026 – Manuel Carlos de Carvalho Pereira; 114669 – Paulo Filipe de Campos e Sousa Ribeiro; 115440 – Universidade Católica Portuguesa; 115544 – Maria Alexandra Stockler Morais Duborjal Cabral Carvalho; 118181 – Condomínio do prédio sito na Rua Carlos Malheiro Dias, 2; 118228 – Caixa Geral de Depósitos, SA; 121267 – UPTEC – Associação de Transferência de Tecnologia da Asprela; 124248 – Amorim Fashion, SA; 125060 – Albano Araújo Pinto; 126037 – Emanuel João Freitas Lopes Teixeira; 126552 – PROIAS – Promotores Imobiliários Associados, SA; 134814 – Lodia Maria Macedo Peixoto Braga; 135710 – Maria Fernanda Freitas Gomes e Cia, Lda; 135795 – José dos Santos Silva Barros; 136646 – JC – Imobiliária, SA; 136982 – Domus 2000 – Empreendimentos Imobiliários, Lda; 139887 – Maria do Carmo Trigueiros de Sousa Pereira Pinto da Silva; 140305 – Elisa Maria Afonso da Costa Ribeiro; 140663 – R.F. – Imobiliária Administração e Serviços, SA e Cimenta – Empreendimentos Imobiliários, SA; 140981 – Nelson Graça Almeida. 219/2014 – José Manuel Monteiro Taveira; 332 – Construções António Soares & Rosa, Lda; 551 – Fernando Eduardo Sarmento Esteves; 2109 – Manuel Ribeiro & Ferreira, Lda; 2305 – Wallpark – Investimentos Imobiliários, Lda; 3117 – António Guilhermino Martins Paiva Coimbra; 3786 – Joaquim de Oliveira Brilhante; 3795 – Rui Manuel Fonseca Teixeira; 4917 – Maria Estela Pinto Andrade; 5425 – Santa Casa da Misericórdia do Porto; 5509 – Maria da Conceição Teixeira Alves e Costa; 5703 – Luís António Melo Cardoso; 6192 – Pedro Manuel Paz Sequeira da Costa Trindade; 6241 – Companhia das Índias – Sociedade Gestão Imobiliária, SA; 6301 – Fernando Manuel Lousada de Meira Ramos; 6772 – CMPL – Porto Lazer – Empresa de Desporto e Lazer do Município do Porto, EM; 6787, 6805 e 6844 – Idem; 6858 – Ana Isabel Remédios Ferreira; 6959 – CMPL – Porto Lazer – Empresa de Desporto e Lazer do Município do Porto, EM; 6965, 6990, 7079, 7091 e 7115 – Idem; 7150 – Critério Atento – Empreendimentos Imobiliários, Lda. Indeferidos 17964/2000 – Assador Típico – Indústria Hoteleira, Lda. 149143/2006 – Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. Martinho de Lordelo do Ouro. 33507/2007 – Carvalho Morais – Administração de Imóveis, SA.

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77806/2009 – Maria da Conceição Salgado Teixeira. 68742/2011 – José Alberto Correia Simões. 81158/2012 – Maria Teresa Duarte Brandão; 88796 – Joaquim Manuel Marques Bela; 108019 – Custódio & Poças, Lda. 48270/2013 – Carlos Alberto Pinto; 65349 – Maria Alice Correia Macedo; 86520 – Neya – Empreendimentos Hoteleiros e Turísticos, Lda; 91412 – Maria Adérita da Fonseca Pacheco de Melo e outros; 121651 – Maria Cândida Carvalho Damas Abrunhosa; 138098 – Fredipai, Lda. Procedimentos Declarados Desertos 122193/2009 – Ausenda Emília Teixeira Matos Camões. Procedimentos Extintos (art.º 110.º CPA – desistência ou renúncia) 104843/2013 – Café Encontro, Lda. Procedimentos Extintos (art.º 112.º CPA – impossibilidade ou inutilidade superveniente) 12753/2013 – Maria Ana Pinho Rodrigues Sousa Gonçalves da Mota e outra; 134101 – José da Silva Paiva. Procedimentos Extintos (art.º 113.º CPA – falta de pagamento) 24042/2010 – Banif Imopredial – Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. 43922/2012 – Célia Maria Lopes de Sousa; 64363 – Habiserve – Construções do Norte Lda. 84248/2013 – Tabnit – Investimentos Imobiliários, SA; 116405 – Olinda da Conceição de Jesus Rodrigues.

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DIREÇÃO MUNICIPAL GESTÃO DA VIA PÚBLICA

Requerimentos Despachos Arquivados 52187/2010 – EDP Distribuição; 59287 – PT Comunicações, SA; 87411 – Manuel José Cardoso Carneiro Pereira; 103523 – Irene Correia de Sousa Jardim; 110539 – Águas do Porto, EM; 110653 – Idem. 13288/2011 – Vodafone Portugal, SA; 111011 – Irene Correia de Sousa Jardim. 50207/2012 – Jorge Manuel de Sá Teixeira Pinheiro; 105874 – João Manuel Correia Dias. 21816/2013 – Oportoshare, Lda; 39939 – Condomínio da Rua Duarte Barbosa, 224; 50564 – Vitalpet – Centro Veterinário, Lda; 74283 – Adelino Brandão; 79722 – Soares – Gestão Hoteleira, Limitada; 82415 – José Manuel Oliveira de Sá; 85753 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 86194 – Roteiro Lendário, Lda; 86972 – Cremilde Carmo Rodrigues Mota Vieira; 87866 – Roteiro Lendário, Lda; 92583 – Rui Manuel Ferreira Marçal; 95230 – Joaquim dos Santos Azevedo; 96968 – Ajanta – Investimentos Imobiliários, SA; 97872 – Roteiro Lendário, Lda; 98665 – Polícia de Segurança Pública – 1.ª Divisão; 100304 – Liga Portuguesa de Profilaxia Social; 100574 – Clínicas BodyScience – Regra Suplementar, Lda; 102149 – CAT – Construções Almeida & Teixeira, Lda; 108305 – Vernacool, Lda; 109817 – CAT – Construções Almeida & Teixeira, Lda; 110434 – Maria Luísa Moura do Couto; 111411 – Maria Manuela Oliveira Pinheiro Novais; 112160 – Carlos Lima; 114714 – Eurodallinox, Lda; 115197 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 115410 – António Augusto da Cunha Oliveira; 115947 – EDP Distribuição; 115993 – Ana Maria da Silva Lima Vasquez Falcão dos Reis; 116428 – João Humberto Dhlakama Nunes Correia; 117804 – Raul Miguel Vieira Braga; 122508 – Eurodallinox, Lda; 122697 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 122988 – Aníbal Vieira & Filhos, Lda; 123349 – Obra Diocesana de Promoção Social; 123356, 123364, 123366, 123368, 123369, 123376, 123381, 123390, 123392, 123396, 123397, 123399, 123403, 123424, 123428, 123440, 123441, 123446, 123448, 123449 e 123451 – Idem; 124829 – Dicuore – Decoração, SA; 125817 – José Manuel Guedes Alves; 126242 – Fernando Almeida Ferreira; 127988 – Adalberto Pereira Ferreira; 128118 – Manuel de Oliveira Cardoso; 128513 – Fernando Palhinhas, Lda; 128859 – Victor Manuel Lisboa Padrão; 128876 – Elísio Paulo Pinto Donas de Oliveira; 129569 – CMPL – PortoLazer, EM; 129569 – Idem; 130397 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 132602 – Augusto Andrade Bastos; 133353 – CMPL – PortoLazer, EM; 133357 – Idem; 134134 – Adelina Isabel Santos Silva; 137670 – Júlio Morais Sousa; 137839 – Filipa Barbosa Brito da Fonseca; 139773 – Ariana Ferreira Pinto Correia. Deferidos 107701/2009 – Águas do Porto, EM; 113831 – Idem. 26370/2010 – Issimo – Sociedade Comercial e Hoteleira, Lda; 26383 – Idem; 85346 – Portgás, SA; 106390 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA. 15731/2011 – Carlos Manuel Carvalho; 19828 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 22823 – Ilda Maria Oliveira da Silva Pedro; 26236 – Clemente Ferreira Sousa Falcão; 29698 – Tradepaark – Representações, Importações e Exportações, Lda; 32435 – Citylodge – Sociedade de Investimentos e Gestão de Hotéis, Lda; 36939 – Adolfo Manuel Pires Rodrigues; 50925 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA. 7441/2012 – Ourivesaria Coutinho, Lda; 7913 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 12532, 18039 e 21806 – Idem; 23427 – Luís Manuel Pereira Reis; 54917 – Ilda Maria Oliveira da Silva Pedro; 55166 – Wok Eat, Lda, 56916 – Idem; 63073 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 74205 – Idem; 81191 – Águas do Porto, EM; 82876 – Luís Manuel Pereira Reis; 87924 – Águas do Porto, EM; 90615 – Hugo Daniel Nunes Coutinho Ângelo; 91040 – Águas do Porto, EM; 91128 – Alameda Auto Parque, Lda; 100221 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 103261 – Ergovisão – Comércio e Indústria de Óptica, SA; 115590 – EDP Distribuição; 116377 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 117652 – Patrícia Manuela Teixeira Rocha. 41287/2013 – Alameda Auto Parque, Lda; 6644 – Maria Eduarda Vieira; 27796 – António José da Cunha Lemos; 32238 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 33411 – Caça Palavras, Lda; 37871 – Jorge Manuel Ribeiro da Costa Reis; 38110 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 38296 – Nevolin – Ourivesaria, SA; 38774 – Humberto da Costa Leite; 42894 – Joaquim Jorge Catarino Santos; 42907 – Arte e Estratégia, Unipessoal, Lda; 45253 – Maria Eduarda Vieira; 46705 – Planalto d'Ideias,

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Unipessoal, Lda; 48691 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 49890 – Condomínio do Edifício Rafael; 50174 – Rui Jorge Fernandes Guerra; 50319 – EDP Gás Distribuição; 50828 – Nevolin – Ourivesaria, SA; 50926 – Total Requests, Lda; 52334 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 52338 – Associação Porto Digital; 52671 – Teresa Maria Martins de Sousa da Silva; 54098 – EDP Gás Distribuição; 56208 – Garota da Baixa – Hotelaria, Lda; 56569 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 56894 – Garota da Baixa – Hotelaria, Lda; 57009 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 59008 – Águas do Porto, EM; 59587 – Idem; 62864 – Liga Portuguesa de Profilaxia Social; 62879 – Idem; 63836 – Nevolin – Ourivesaria, SA; 64053 – Liga Portuguesa de Profilaxia Social; 64640 – PT Comunicações; 64714 – Condomínio da Rua Santos Pousada, 531/535; 65014 – 3M2P – Construção e Reabilitação de Edifícios, Lda; 66389 – EDP Distribuição; 66914 – Idem; 67101 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 67376 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 67487 – Idem; 68208 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 68394 – Idem; 68404 – APOR – Agência para a Modernização do Porto, SA; 69644 – Rui Jorge Fernandes Guerra; 69823 – Helena Queirós – Gabinete de Endoscopia, Lda; 69845 – Maria Teresa Ramos Machado Souto de Moura; 70561 – Missão Valor – Administração e Gestão de Condomínios, Unipessoal, Lda; 70580 – Manuel Ferreira de Almeida; 72150 – Anabela Nogueira de Freitas Ferreira; 72973 – EDP Distribuição; 73616 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 73881 – Bagos d'Encanto, Lda; 73909 – Condomínio da Rua Álvaro Gomes, 68; 74235 – APOR – Agência para a Modernização do Porto, SA; 74535 – Margarida Augusta Teixeira Diniz; 74786 – Rodrigo Alves de Almeida; 75399 – EDP Distribuição; 75899 – Irene Fernanda Morgado; 76290 – Serafim Mesquita Pereira; 76351 – Maria Dulce Gomes da Costa Silva; 76476 – EDP Distribuição; 77416 – Águas do Porto, EM; 77484 – EDP Distribuição; 77852 – Ciagest – Imobiliária e Gestão, SA; 78427 – Águas do Porto, EM; 78447 – Idem; 78610 – Fomentotécnica, Lda; 78648 – Paulo Jorge Mota de Pinho Gomes; 79160 – CMPL – PortoLazer, EM; 79355 – SIAC – Sociedade de Imobiliários A. Couto, SARL; 79371 – Condomínio do Edifício Paco Rabane; 79810 – Condomínio da Rua Álvaro Gomes, 68; 81262 – Património dos Pobres – Calvário do Carvalhido; 81263 – Idem; 81390 – António Jorge da Silva Paradinha; 82683 – Rui Jorge Fernandes Guerra; 82846 – Fernando Nogueira Fernandes; 83702 – OFM – Reciclagem e Comércio de Metais Preciosos; 84372 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 85240 – Idem; 85596 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 85734, 85746, 85748 e 85764 – Idem; 85831 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 87199 – Rocha e Rafael; 87724 – EDP Distribuição; 87729 – Zon TV Cabo Portugal, SA; 88831 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 88865 – Idem; 88881 – José Fernando Silva Lopes; 88895 – Rodrigo Alves de Almeida; 88902 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 89448 – Márcio Filipe Pinto de Magalhães; 89476 – Talhos da Torre, Lda; 90031 – Cáritas Diocesana do Porto; 90036 – Idem; 90109 – Adelino António Soares Costa Andrade; 91638 – Adélio Oliveira de Freitas; 92002 – Maria Teresa Baptista de Carvalho Pires; 92037 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 92739 – António de Jesus Sousa; 92958 – Sandra Maria Santos da Rocha; 93258 – Rui Jorge Fernandes Guerra; 93291 – PT Comunicações; 93768 – Collections R Company – Recoveries & Services, Lda; 93988 – António Manuel de Andrade Maia Gonçalves; 94155 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 94457 – Openline Portugal, SA; 94788 – Laura Ferreira Dias Castro Mota; 95100 – Carla Isabel Gonçalves de Oliveira; 95152 – Albino da Silva Aguiar; 95297 – António da Costa Carvalho; 95557 – Paulo Alexandre Dias Inácio; 96193 – Isaú de Sousa Monteiro; 96466 – Onitelecom, Infocomunicações, SA; 96565 – Rodrigo Alves de Almeida; 96712 – António José Guerreiro Marques Ribeiro; 96762 – Carla Alexandra Melo Costa; 96880 – Pluricosmética – Comércio de Produtos de Cosmética, Lda; 97193 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 97998 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 98018 – Porto Carlton – Sociedade de Construção e Exploração Hoteleira, SA; 98050 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 98347 – Rui Jorge Fernandes Guerra; 99166 – Maria Teresa Aguiar e Silva Rodrigues Coelho Barradas; 99466 – Norberto Fernando Gonçalves Fernandes; 99561 – Ilda Maria Oliveira da Silva Pedro; 99684 – Pedro Rocha Gonçalves; 99704 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 99914 – Paulo Manuel Ramalho Teixeira; 100091 – Maria Teresa Costa Aguiar; 100239 – Maria Delfina Fernandes Pedrosa dos Santos Plácido; 100389 – Pedro Manuel Nabais Cruzeiro; 100396 – Márcio Filipe Pinto de Magalhães; 100777 – Condomínio do Edifício Rafael; 101147 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 101168 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 101322 – Condomínio do edifício da Rua de Gondarém, 916; 102033 – Henrique Ilaide Monteiro Ferreira; 102321 – Fernando Miguel da Graça Oliveira; 102369 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 102563 e 102639 – Idem; 102681 – Administração do Condomínio da Rua de Gondarém, 926; 102936 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 102972 – Fernando Almeida Ferreira; 103091 – José Taveira Leite Pereira; 103297 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 103482 – Manuel Carvalho Monteiro; 103680 – Paulo Manuel Ramalho Teixeira; 104607 – Maria Eugénia Feijó da Cruz Queirós; 107450 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 107686 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 107746 – Transconor – Cooperativa de Transportes do Norte, CRL; 108918 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 108950 – Táxis Sérgio & Suzana, Lda; 109257 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 109260 e 109559 – Idem; 110022 – Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto; 110493 – Maria do Rosário Clare Granado Cruz Pinto; 110644 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 110645 – Idem; 111307 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 111310 – CMPEA – Empresa de

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Águas do Município do Porto, EM; 111323 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 111334 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 111341 – Idem; 111342 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 111355, 111356 e 111363 – Idem; 112076 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 112090, 112132, 112187, 112202, 112203 e 112219 – Idem; 112331 – Paula Maria Coelho dos Santos Gonçalves Guerra; 112415 – EDP Distribuição; 112557 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 112563, 113128, 113140, 113272, 113809, 114277, 114280, 114392, 114411, 114777, 115896 e 116354 – Idem; 116364 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 116374, 116780 e 116823 – Idem; 116911 – Táxis David Seabra, Lda; 116983 – Epson Ibérica, SA – Sucursal em Portugal; 117174 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 117288 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 117817, 117989, 118012, 118023, 118546, 118700 e 118720 – Idem; 118822 – Openline Portugal, SA; 119087 – Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto; 119324 – EDP Distribuição; 119413 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 119640 – Idem; 120859 – Luís Manuel Soares Sanches Vieira; 120942 – Táxis Marivaz, Unipessoal, Lda; 121653 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 121662, 122029, 122031, 122032 e 122035 – Idem; 122036 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 122197 – União das Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde; 122199 – Idem; 122421 – Rui Jorge Barbosa; 123723 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 123838 – Idem; 124084 – Carlos Rogério da Silva Miranda; 124288 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 124767 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 124768 – Idem; 124866 – Armando Joaquim Pinto Amaral; 124995 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 124996 – Idem; 124998 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 125045 e 125087 – Idem; 126244 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 126415 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 126473 – Francisco Branco Pereira Camelo; 126828 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 126975 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 126984 e 126997 – Idem; 129186 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 129353, 129409, 130159, 130233, 130243, 130300, 130301 e 130316 – Idem; 132578 – Armando Joaquim Pinto Amaral; 132919 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 134672 – António Fernandes Gomes; 82347 – Alberto Jorge Monteiro Ferreira, Unipessoal, Lda; 96346 – Idem; 83237 – Condomínio do edifício da Rua de António Enes, 198; 86283 – CMPL – PortoLazer, EM; 86398 – Redegás, SA; 6490 – CMPL – PortoLazer, EM; 86776 – Salão Poderoso – Sociedade Cabeleireiros, Lda; 97547 – Idem; 86857 – CMPL – PortoLazer, EM; 86861 – Idem; 86967 – Quinta do Arco – Empreendimento Imobiliário, Lda; 117011 – Idem; 87772 – Águas do Porto, EM; 88507 – António Manuel Teixeira do Vale; 89805 – Maria Teresa Costa Aguiar; 89808 – Idem; 89033 – Natércia Maria Paranhos dos Santos Neves Pereira de Carvalho; 89794 – Lovimec – Renovação Urbana e Construções, Unipessoal, Lda; 89810 – Marta Sofia da Rocha Borges; 84825 – João David Soares Ribeiro; 85740 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 85792 – Contorno – Construção,Planeamento e Gestão, Lda; 85949 – Pedro Alberto Rocha da Costa; 90940 – CP71 – Oporto Tourist Apartments, Lda; 110208 – Idem; 91076 – Stap – Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas, SA; 91595 – Paulo Manuel Rocha Silva; 91693 – Maria José Neves Dias Lavradas Rodrigues; 92246 – Rolpul – Construções e Obras Publicas, Unipessoal, Lda; 92802 – Paula Alexandra Tavares da Silva; 101627 – Idem; 93355 – João Paulo Alves Cardoso Lima; 93579 – Aviiva, Lda; 94042 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 94762 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 95151 – Jorge Filipe Duque Sousa Oliveira; 96022 – EDP Distribuição; 96423 – Ponteiro Exato, Unipessoal, Lda; 96472 – Zon TV Cabo Portugal; 96717 – 3M2P – Construção e Reabilitação de Edifícios, Lda; 97390 – Ferreira Construção, SA; 97511 – O Popas – Creche e Jardim de Infância, Lda; 111758 – Idem; 97704 – Etelvina da Glória; 98287 – Banco BPI, SA; 98709 – Maria Bernardete Abreu Martins; 99018 – Nelson Bruno Valente de Sá; 99829 – EDP Distribuição; 100189 – Jaime Guimarães, & C.ª, Lda; 100401 – Arminda Costa Moreira de Almeida; 101286 – Virgílio Gonçalves Souto; 101425 – Castro Portugal, Lda; 101778 – Manuel André Avelino; 101788 – Desvendar Fronteiras, Lda; 102026 – Zon TV Cabo Portugal; 102306 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 102607 – EDP Distribuição; 102953 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 103013 – Luís Santos Cândido da Silva; 117526 – Idem; 103363 – Edifer – Construções Pires Coelho & Fernandes, Lda; 103723 – Irmãos Queiroz & Filhos, Lda; 103839 – Banco Invest, SA; 104422 – José Miguel Ferreira Pires; 104472 – RLZ – Representações e Serviços, SA; 104545 – Joana Alexandra dos Santos Coelho; 122842 – Idem; 104771 – Maria Adelina Spratley da Silva Ferreira; 105142 – ACT, Lda; 105311 – Sociedade de Construções Acácio Baptista; 105704 – José Manuel dos Santos; 105884 – EDP Distribuição; 106557 – Jotumilde, Unipessoal, Lda; 106576 – Maria José Ramalho dos Santos Pintalhão; 107771 – A Vida é um Cruzeiro – Publicidade e Design, Lda; 108165 – Alberto Jorge Monteiro Ferreira, Unipessoal, Lda; 108396 – Mário Augusto Fernandes Barbosa de Castro; 108685 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 108832 – José Henriques Tavares Pacheco do Fojo; 108885 – Francisco José Pereira dos Santos; 108899 – Torre Encantada – Construções, Unipessoal, Lda; 108974 – Animotecto – Decoração de Interiores, Unipessoal, Lda; 109059 – Maria Fernanda Pereira da Conceição de Sousa Lapa; 109756 – Manuel António, C. C. – Construção Civil, Lda; 109962 – José Mendo – Decorações, Pinturas e Representações, Lda; 110389 – Administração do Condomínio da Avenida Fernão de Magalhães, 1041; 110620 – João Paulo Alves Cardoso Lima; 111253 – EDP Distribuição; 111070 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 111256 – EDP Distribuição; 111267 – Zon Tv Cabo Portugal; 111440 – Manuel Ferreira Rodrigues; 111685 – Paulo M. Ferreira Magalhães; 111689 – Eventus – Organização e Produção de

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Eventos; 111740 – Zon Tv Cabo Portugal; 111971 – Maria Clementina Maia da Silva Vicente/Joaquim V. M. S. Vicente; 112450 – Hugo Emanuel Silva Teixeira; 112451 – Noivos de Gondomar, Amor Glamour – Comércio de Vestuário, Lda; 112468 – Marta Sofia da Rocha Borges; 112708 – STAP, SA; 112970 – EDP Distribuição; 113401 – Miguel Peixoto & Filha, Lda; 113631 – Rui Manuel Lencastre Valente Homem Ribeiro; 113819 – Potgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 113849 – Viatel – Tecnologia de Comunicações, SA; 114041 – Camilo de Magalhães Pereira; 114886 – Olga & Vitória, Lda; 115296 – Henrique Alfredo Amorim Ribeiro; 115569 – EDP Distribuição; 115806 – ERI – Engenharia, SA; 116020 – Socove – Sociedade de Construções e Vendas, Lda; 116696 – EDP Distribuição; 116819 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 117181 – Maria Fernanda Maciel de Almeida Correia; 117428 – EDP Distribuição; 117735 – Condomínio do edifício da Praça Rainha D. Amélia, 268; 118003 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 118009, 118019 e 118416 – Idem; 118421 – Bigplan, Lda; 118491 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 118505, 118506, 118518, 118520 e 118658 – Idem; 118827 – PT Comunicações, SA; 118829 – Idem; 119798 – José dos Santos Rodrigues Matos; 119995 – Maria José Ferreira da Silva; 120443 – Contorno, Lda; 120475 – Mário Dias de Sousa; 120521 – EDP Distribuição; 120935 – Táxis Rodoporto, Lda; 121125 – Spreading Advertising, Lda; 121438 – Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, SA; 121498 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 121547 – Erikika Táxis, Unipessoal, Lda; 121967 – Construções Cidade Nova do Marco, SA; 121976 e 121980 – Idem; 122026 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 122030 – Idem; 122996 – Edifício Marechal Saldanha, 935, 959 e 969; 123056 – EDP Distribuição; 124346 – Maria Teresa Teixeira Marques; 124421 – Erikika Táxis, Unipessoal, Lda; 124429 – Idem; 125148 – Hugo André Amaral dos Santos Azevedo; 125860 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 126980 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 127739 – Joaquim Manuel Barbosa Leão Campos; 129185 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 129342 – António Costa Almeida, Lda; 129728 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 130155 – Idem; 130964 – José Emanuel Faria da Costa; 132284 – CMPEA – Empresa de Águas do Município do Porto, EM; 11340 – Faceta Sénior – Serviços Médicos, Lda. Indeferidos 78503/2007 – Motorcycles World – Comércio e Manutenção de Viaturas, Lda. 23413/2010 – Águas do Porto, EM; 59281 – PT Comunicações, SA; 59295 – Idem; 94440 – Cristina Paula Jesus Monteiro. 24986/2013 – Faceta Sénior – Serviços Médicos, Lda; 52977 – EDP Distribuição; 53528 – Afonso Dias Martins – Comércio de Têxteis e Retalhos, Lda; 65839 – Rosa Maria Vieira Barbosa de Andrade; 69596 – Mohammed Tajul Islam; 71093 – Rodrigo Grego Leal Vilas-Boas; 72638 – Fundação Apostolado do Imaculado Coração de Maria; 74125 – Intervalopositivo, Lda; 75582 – Era Uma Vez Um Lugar, Lda; 78271 – Rodrigo Grego Leal Vilas-Boas; 80284 – Inês Borges Oliveira, Unipessoal, Lda; 88845 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 88882 e 88893 – Idem; 90813 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 93293 – PT Comunicações; 94384 – Eurico Ferreira; 94394 – Idem; 94717 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 94783 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 94818 – Idem; 97007 – Garagem Cêauto, Lda; 97914 – Idem; 98011 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 98926 – Abel António Cândido Ferreira; 105063 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 109848 e 109850 – Idem; 111302 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA; 111384 – Maria Helena Cunha Brochado Martins; 114585 – Maria Francisca Oliveira; 116601 – Maria Antonieta Ferreira Pena Pinto de Almeida; 117310 – Eurico Ferreira; 117323 – Vodafone Portugal – Comunicações Pessoais, SA; 117326 – Idem; 117327 – Eurico Ferreira; 117339 e 117343 – Idem; 117621 – Alberto Sousa, Lda; 118471 – Pedro Alexandre Fernandes Martins; 118651 – Alcino Alfredo Vieira Machado; 120445 – Fernanda Maria de Jesus Guimarães Esteves Peixoto; 121760 – Viatel – Tecnologias de Comunicação, SA; 122204 – Helena Fernanda Correia da Silva; 123092 – Eurico Ferreira; 123136 – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte – CCDRN; 124065 – PT Comunicações, SA; 126906 – Fernanda Maria de Jesus Guimarães Esteves Peixoto; 128525 – Ansiper – Serralharia de Construção Civil, Lda; 130133 – Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA.

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Departamento Municipal de Fiscalização

Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particula res

Requerimentos Autor dos despachos: Chefe de Divisão Arquivados Extinção por não constatação de ilícito urbanístico 68762/2003 – Ricardo Fernando Rodrigues Magalhães. 12615/2004 – Artur Jesus Oliveira; 17226 – Polícia de Segurança Pública – Comando Metropolitano do Porto; 19961, 23925 e 27318 – Idem. 14001/2008 –Banif – Banco Internacional do Funchal, SA; 119097 – Armando Manuel Macedo Ferreira; 121311 – Polícia Municipal. 32778/2009 – Adelino Moreira Ribeiro; 67749 – Elói Augusto Pereira; 87644 – Alfredo Moreira Sousa; 88331 – Complano – Construção e Gestão, Lda; 114271 – APOR – Agência para a Modernização do Porto, SA; 116719 – Polícia Municipal. 9105/2011 – António Luciano de Queiroz MagalhãesMartins; 13968 – Alberto Jorge Monteiro Ferreira, Unipessoal, Lda; 110441 – Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanísticos; 118850 – Soares Moreira & Coelho, Lda. 54218/2012 – José Maria Carrapatoso de Paiva Ribeiro; 116454 – Laurinda da Silva Guimarães; 121020 – Condomínio do prédio sito à Rua de Santa Catarina, 1240. 29060/2013 – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica; 37011 – Fernanda Irene Cardoso Leite; 37012 – Maria Fernanda Mendes Carvalho Dias; 62181 – Anónimo; 91836 – Cheng Jihai; 95479 – Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares; 109821 – Condomínio do prédio da Rua O Primeiro de Janeiro, 73/85; 115527 – Polícia de Segurança Publica – 4.ª Esquadra; 137855 – Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares; 138226 – Unidade de Saúde Pública – Porto Ocidental; I/219010 – Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares. 2366/2014 – ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Extinção por reposição voluntária da legalidade urb anística 14618/2008 – João Nuno de Araújo Rodrigues Pereira. 71695/2012 – Maria Natércia Sobral Figueiredo. Extinção por reposição voluntária da legalidade urb anística – licenciamento 59640/2004 – Polícia Municipal. 120526/2007 – J. J. Gonçalves, Sucrs. – Comércio & Indústria, SARL. 7311/2008 – Repsol Portugal – Petróleos e Derivados, Lda; 60479 – Armando Manuel Macedo Ferreira; 92216 – Condomínio do Edifício VI, sito na Rua Mestre Guilherme Camarinha, 128/138 e Travessa Dr. Barros, 138/170. 88458/2009 – Matrice, Lda; 92225 – Ana Margarida de Sousa Magalhães. 39910/2010 – Leonor Martins de Freitas Mota; 80892 – Condomínio da Rua de Gondarém, 475/477. 21543/2011 – José Manuel de Seabra da Costa Reis; 38580 – Porfírio Ferreira Simões dos Santos; 51175 – Manuel José dos Santos; 112082 – Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares. Extinção por se tratar de assunto da competência de outros Serviços Municipais

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109792/2013 – Maria Manuela Sousa Silva; 125152 – Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares.

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Divisão Municipal de Fiscalização Geral e de Ativid ade Comercial

Requerimentos Autor dos despachos: Chefe de Divisão Arquivados Extinção por competência de outra Entidade ou Serviço 77254/2013 – Elevadogesto – Eventos, Lda; 131965 – André dos Santos Ferreira; I/180660 – Amaral & Pereira, Lda; I/183998 – Alfredo Alves Henriques; I/194452 – GMA – Gali Macedo e Associados – Sociedade de Advogados, RL. Extinção por não constatação de ilícito I/128781/2010 – Alma Bucólica, Unipessoal, Lda. I/63287/2012 – Joaquim Artur Jorge & C.ª, Lda; I/85961 – Orcip – Oro Cash, Lda; I/91033 – Escola Básica Irene Lisboa; I/114521 – Escola EB1 de Lordelo; I/116292 – Bi-joy Stores – Comércio de Moda e Presentes, Lda; I/116293 – Idem; I/218333 – André Filipe da Silva Moreira. 9653/2013 – Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural; 11569 – QI – Qualidade e Inovação, Lda; 12966 – José de Sousa; 23578 – Pejamol – Comércio de Produtos Alimentares, Lda; 28986 – P.P.F.M.N.S. – Centro de Bem Estar Infantil e Juvenil do Coração de Jesus; 40254 – António Oliveira Cardoso & Yuko Murakami, Lda; I/45694 – B. Eiras & Andrade, Lda; 49005 – Gomos de Saudade, Unipessoal, Lda; 54220 – André Cunha Selas; 55079 – Desconhecido; 55222 – Vidal Sousa & Silva, Lda; 58947 – Hasse, SA; 58979 – Lotarias Pavilhão Portuense, Lda; 59864 – Anabela Costa Coutinho, Unipessoal, Lda; 66087 – António Rodrigo Ferreira, Unipessoal, Lda; 70757 – Luso AF – Gestão Hoteleira, Lda; 71342 – Little Coffee; I/73535 – Administrador de Insolvência Nuno Miguel Nascimento Lemos; 74351 – Sousa & Pimentel, Lda; 75079 – Vítor Paulo Pinho Brandão; 77164 – Folly Music – Fernando Carneiro Pereira; I/82212 – Alexandre Luís Almeida Silva; 83776 – Néctares e Doces; 84382 – Adega Cantareira, Lda; 84577 – Camafeu, Unipessoal, Lda; 85541 – Maria Sofia Ramos Belard, Lda; 86467 – Toniko, Unipessoal, Lda; 87175 – Glória Santos & Isilda Viana, Lda; 87186 – Dietética das Flores; 87414 – Carvalho & Cerqueira, Lda; 87447 – Toque Solene, Lda; I/88525 – Pedro Filipe Gonçalves Morais; 89107 – Oporto Tourist Apartments, Lda; 89664 – Gull – Lazer e Restauração, Lda; 90647 – Sara Rodrigues Silva Ferreira Pinto; 90685 – Gaes – Gabinete Áudio Próteses, Electromedicina e Serviços, Unipessoal, Lda; 90935 – Cp71 – Oporto Tourist Apartaments, Lda; 91117 – Toniko, Unipessoal, Lda; 91356 – Maria da Conceição Rocha Oliveira Campos; 94130 – Carla Suzana Moreira Ribeiro; 94338 – EPCE – Escola Profissional de Comércio Externo, Lda; I/95131 – A. Barrias & Guerra, Lda; I/95662 – António Luís Duarte Gama; 97278 – Lotarias Pavilhão Portuense, Lda; 97656 – Augésio Joaquim Lopes da Rocha; 97826 – Heidi – Comércio de Papelaria e Tabacaria, Lda; 100620 – Antónia Evarista Pedro da Graça; 100843 – João Artur Domingos dos Santos; 101443 – Ideias Mimosas, Unipessoal, Lda; 102706 – Fitcar Wash Place, Unipessoal, Lda; 103658 – Verso em Pedra – Sociedade de Restauração, Lda; 103810 – Desconhecido; 103905 – David Ferreira; 103911 – Idem; 106351 – Diogo Manuel Ferreira da Fonseca; 108961 – Memorável & Mítico, Unipessoal, Lda; 109597 – Rodrigues da Costa & Pinto, Lda; 109939 – Concílios – Comércio e Serviços, Unipessoal, Lda; 111558 – Desconhecido; 111670 – Pro-Discount – Comércio Profissional, Lda; 112430 – Elisa Marinho, Lda; 113617 – Maria Elisa Costa; 113927; Maria Helena Carvalho Garcês; 114202 – Rui Cruz – Comércio de Produtos Alimentares, Lda; 115336 – Desconhecido; I/115937 – Verso em Pedra – Sociedade de Restauração, Lda; 119093 – Fernando Augusto Pereira Alves; 119160 – António Pereira Névoa; 119349 – Desconhecido; 120629 – Precimatec – Equipamento de Escritório e Informática, Lda; 123960 – Marcelo Favaro de Sousa; 125500 – Francisco Miguel Gonçalves de Brito Evangelista; 126005 – Lavandaria Alecrim Perfumado, Unipessoal, Lda; 126434 – Manuel Azevedo e Ana Cláudia, Lda; I/127998 – Centro Comercial STOP; 128223 – Eduardo Filipe Mota Pereira; 131218 – Desconhecido; 131918 – C.S.P. – Confeitaria, Snack-Bar Poveiros, Unipessoal, Lda; 131960 – André Miguel Mateus Magalhães; 135356 – Carolina Pereira; 135427 – Emanuel João Freitas Lopes Teixeira; 135432 – Paulo Miguel Constante da Rocha Gomes; 135439 – Joaquim Santos Figueiredo Ribeiro; 136950 – Aica – Espaço Compasso, Associação Cultural e Acústica; I/145385 – Sérgio António Carvalho Gonçalves Camisa Alge; I/145387 – Caetano Auto, SA; I/147590 – Duarte Pedro Ferreira Cardoso de Morais Soares e outro; I/147592 – Idem; I/147594 – Jerónimo Moreira Barbosa; I/151054 – Marques dos Santos – Leilões, Unipessoal, Lda; I/157007 – Condomínio da Avenida do Dr. Antunes Guimarães, 79; I/158863 – Maria de Fátima Pereira Pinto; I/164714 – Alberto Pires da Silva; I/164955 – Alberto Pinto Dias; I/171810 – Multipessoal – Empresa de Trabalho Temporário, SA; I/172070 – Palmo e Meio – Valentim Batista Correia Lopes; I/175594 – Fernandes Morais Alves; I/176126 – Fixe – Confeções, Lda; I/177494 – Ourivesaria do Bolhão, Lda; I/178750 – Coslos – Empreendimentos Imobiliários, Lda; I/180656 – Desconhecido; I/186862 – Idem; I/187048 – Maria Luísa Gonçalves Pereira Costa Ribeiro; I/187437 – Sandra Raquel Fernandes Coelho Ribeiro;

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I/193237 – Argílio Fernandes Pereira Martinez; I/193281 – Cafetaria do Regado – Indústria Hoteleira, Lda; I/195013 – Desconhecido; I/199486, I/201026 e I/202393 – Idem; I/203043 – Vontadelíder, Unipessoal, Lda; I/203144 – A. J. Viti – Comércio Alimentar, Lda; I/203165 – Electro Siluz – Artigos Elétricos e Eletrodomésticos, Lda; I/203199 – Ilídio Jesus; I/203323 – Jessifish – Comércio de Peixe, Unipessoal, Lda; I/203640 – Telepizza Portugal – Comércio de Produtos Alimentares, Lda; I/203660 – Clínica Laboratorial Mário Moreira & C.ª, Lda; I/204020 – Mateus Ferreira & Santos, Lda; I/204631 – Sodiete – Sociedade Comercial de Produtos Dietéticos, Lda; I/204714 – Vaniel – Maria Conceição & Glória, Lda; I/205233 – Adrego & Sousa, Lda; I/207247 – Condomínio do Edifício Garagem Galiza; I/207669 – LMA – Laboratórios Médicos Associados, SA; I/207771 – Fernando Pereira dos Santos, Lda; I/207824 – Graciano Costa; I/211302 – Oliveira, Damas & Godinho, Lda; I/211446 – Olinda Jesus & Silva, Lda; I/211665 – Carlos Ferreira & António S. Pereira; I/213402 – M. Sousa Ribeiro – Material de Belas Artes, Lda; I/213583 – Armindo Monteiro & Silvas, Lda; I/213718 – Sara Ferreira Torres; I/213829 – Anpema – Contabilidade e Administração de Condomínios, Lda; I/213925 – Domingos Sousa Martins; I/214009 – Amaro Sousa; I/216592 – Glofiscal – Gabinete Técnico de Gestão Fiscal, Contabilística e Comercial, Lda; I/216921 – Neurofisico – Centro de Neurofisiologia Clínica, Lda; I/216944 – António Henrique R. Gameiro Santos; I/217350 – Joaquim A. Martins Ferreira; I/217402 – Ana Célia Fernandes e Ana E. Caetano; I/217455 – Fernando Arnaldo Sardoeira Pinto; I/217492 – Adriano Pimenta; I/219101 – Margarida Sara Salazar Mendes Moreira; I/220505 – Ernesto Borges Teixeira Morais. Extinção por reposição coerciva da legalidade I/115742/2012 – Sónia & Carlos Pinto – Talhos, Lda; I/116075 – Arraial de Cores, Lda; I/116176 – Antigo & Nobre, Lda; I/116196 – Maria Conceição M. Azevedo. Extinção por reposição voluntária da legalidade – L icenciamento I/150411/2010 – Jorge Filipe Duque Sousa Oliveira; I/172979 – Vítor Manuel Sousa Trancoso. I/40967/2011 – Maria Luísa Girão Sampaio Santos. I/54110/2012 – Jorge Joaquim Grujo Camões; I/83228 – Eurobilhar – Comércio e Indústria de Bilhares, SA; I/88947 – Croma – Serviços de Publicidade, Lda; I/106071 – Amílcar de Assunção Múrias; I/114381 – Dolcemotions, Unipessoal, Lda; I/117049 – Banco BPI, SA; I/148294 – Condomínio da Rua de Duarte Barbosa, 407; I/157796 – Condomínio da Rua de Duarte Barbosa, 368; I/157932 – Idem; I/161823 – Joana Maria Duarte Neves de Frias Saraiva; I/170375 – Condomínio do Edifício l – Urbanização Quinta de Miramar; I/218975 – Condomínio da Rua da Aliança, 422/438. I/5844/2013 – Administração do Condomínio do prédio sito na Rua da Senhora da Hora, 50/52; I/8186 – João Augusto Lopes Garcia; I/8514 – José Veloso de Azevedo; I/12052 – José Manuel Gomes Osório da Costa; I/13911 – FJ – Restauração e Serviços, Lda; I/20761 – Condomínio da Travessa do Bairro da Areosa, 78; 30647 – Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Vitória; I/49977 – Pauta de Flores, Lda; I/63402 – F. J. Conceitos – Restauração e Serviços, Lda; I/69169 – Francisco João Soares Oliveira; I/69279 – Igarapé – Imobiliária, Administração e Serviços, Lda; I/70765 – Fernando Oliveira Marques; I/74361 – Condomínio do Prédio Tenente Valadim; I/74525 – Fábrica de Sabões do Freixo; I/75145 – Academia de Ensino Particular, Lda; I/75435 – Francisco José Festa Cardoso Lima; I/75465 – Fábrica dos Sabões do Freixo; I/78042 – Pedro Alexandre Morais e Castro Ribeiro dos Santos; I/79587 – João Alberto Ferreira Tavares da Rocha; 79770 – Augésio Joaquim Lopes da Rocha; 81903 – Jasmim da Calçada, Unipessoal, Lda; I/84740 – Banco BPI, SA; I/85546 – Joaquim A. Costa & Filhos, Lda; 90430 – Maria Georgina Lima Vilas Boas; I/91733 – Forte Tradição – Gestão Imobiliário, SA; 91986 – Oliveira Neves & Ribeiro, Lda; I/92184 – Ana Cristina Costa Pereira Pinto; I/92697 – Skin Colour – Cosmetics, Lda; I/93765 – Património dos Pobres Calvário do Carvalhido; I/93957 – Idem; 94140 – DFHC – Ótica, SA; 94970 – Sónia Maria Fernandes Nogueira Sousa; 95610 – Em Carne Viva, Unipessoal, Lda; I/95669 – José Miguel Ancede Ayres Azevedo; I/97489 – Administração do Condomínio do Edifício sito na Rua Cassiano Branco, 180/198; I/97719 – Pedro Daniel Santos Brito Correia de Carvalho; I/97859 – Bagos d’Encanto; I/98219 – José Manuel de Sá Carneiro; I/98544 – Brito & Bruço, Lda; I/99485 – José Augusto Martins d'Alte; I/100429 – Guido Luís Lourenço Costa Madureira; 100912 – Hotel Intercontinental Porto – Palácio das Cardosas; I/101107 – DFHC – Ótica SA; I/102015 – Armindo Leite Lopes, SA; 102469 – HF – Ferreira & Henrique, Lda; I/102482 – Reserva e Incentivo Magnífico, Lda; I/103792 – Rubine – Sociedade Imobiliária, Lda; I/103984 – Guido Luís Lourenço Costa Madureira; I/104202 – Tânia Raquel Lopes Ferreira Reis; I/104444 – Administração do Condomínio das Casas do Molhe; I/105833 – Fernando Nogueira Fernandes; I/105931 – Adalberto Jesus Martins Figueiredo; I/106756 – José António Braga Ferreira de Lemos; I/109071 – Ciagest – Imobiliária e Gestão, SA; I/109329 – Fernanda Santos & Brito, Lda; I/109374 – Condomínio do Prédio sito na Avenida Fernão de Magalhães, 673; I/109379 – Maria Filomena Lopes Costa Ferreira; I/109382 – Condomínio do prédio sito na Rua do Capitão Pombeiro, 59; 109881 – Troca Certa, Lda; I/110207 – Orbis – Global, Lda; I/114099 – Administração de Condomínio do prédio sito na Rua do Padrão, 211/219; I/115407 – Helena Queirós – Gabinete de Endoscopia Digestiva, Lda; 117099 –

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Desconhecido; 122561 – Soverel, Lda; I/138155 – António da Costa Carvalho; I/138158 – Valério Ovídio Ferreira Dias; I/138159 – Idem; I/138160 – António Manuel de Andrade Maia Gonçalves; I/138164 – Megaplano – Investimentos Imobiliários, SA; I/138940 –Adélio Oliveira de Freitas; I/144576 – Jorge Martinho Nogueira dos Santos; I/146080 – Pedro Rocha de Alenquer; I/147581 – Manuel José Ferreira Fontoura; I/147582 – Duarte Nuno Rabaça Barradas e Silva; I/147586 – James Ronald O'Callaghan Symington; I/147598 – Administração do Condomínio da Urbanização da Vilarinha; I/164733 – José Teixeira; I/164883 – Espaço T – Associação para Apoio à Integração Social Comunitária; I/168596 – Manuel Tavares Sousa Ramos. Extinção por reposição voluntária da legalidade – R emoção I/171235/2009 – Administradora de Insolvência, Dra. Daniela Fernandes. 66526/2011 – Andreia Susana da Costa Machado Soares Teixeira; I/178071 – Fiat Group Automobiles Portugal, SA. I/75791/2012 – José Vítor Soares de Magalhães; I/111829 – Ana Guedes Vasconcelos; 133538 – Ordem Terceira da Santíssima Trindade; I/166184 – Dr. Carlos Pires e Dra. Cristina S. Pires. I/2356/2013 – Maria da Conceição Santos Valente; I/3946 – Cabeça de Casal da Herança de Manuel Silva Santos Cunha; 7884 – Kendall & Associados – Mediação Imobiliária; I/8298 – Júlia Maria Silva Ferreira; I/16261 – João Mota Freitas, Lda; 21627 – Sociedade Imobiliária Espinheira Rio, SA; 36474 – Luís Filipe Gonçalves Silva; 36842 – Nelson Azevedo de Sá; I/39473 – Manuel Ramos & Ribeiro, Lda; I/39850 – Desconhecido; I/41825 – Pedro Miguel Azevedo Branco e outra; I/42273 – Porto Vivo, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, SA; 42857 – Heidi – Comércio de Papelaria e Tabacaria, Lda; I/45139 – Henrique M. Vasconcelos, Unipessoal, Lda; 47735 – Bouquet d'Ideias, Lda; I/48025 – Antónia Evarista Pedro da Graça; I/60311 – St. James Anglican Church Porto; 61034 – Ana Isabel Guimarães; 69093 – Recheio d'Aromas, Unipessoal, Lda; 70861 – Issimo – Sociedade Comercial Hoteleira, Lda; I/71398 – Confeitaria M. L., Lda; I/72814 – Condomínio do Edifício Camilo Mota; 72822 – Estrela e Vigorosa Sport; 82950 – Maria Deolinda Conceição Sousa Magalhães; I/83761 – Carlos Manuel Pinho Costa Leite; I/83814 – Berta Maria Moreira Cardoso & Filha, Lda; 84606 – Izis Bastos de Sousa; 84760 – Deolinda Maria Lopes de Oliveira Martins; 84770 – Ludite – Rede de Frutarias, Lda; I/85343 – Arcos dos Loios; 85545 – Totalrequest, Unipessoal, Lda; I/88443 – Dr. Campos Costa – Consultório de Tomografia Computorizada, SA; I/89841 – Isabel Cristina Campos Silva Moreira; 90757 – Dolcemotions, Unipessoal, Lda; 91670 – Desconhecido; 91788 – D’Dalmada – Comércio de Bens Móveis, Lda; 92942 – Joaquim Alfredo Rodrigues da Silva; 96502 – Maria Dulce Gomes da Costa Silva; I/98469 – Manuel Luís Mendes Correia; 99397 – Raúl Figueiredo, Unipessoal, Lda; I/102607 – Tony Gomes da Costa; 105209 – Desconhecido; 106030 – Idem; I/108080 – Izis Bastos de Sousa; I/108272 – Sousa Vieira & Vieira, Lda; I/108364 – Mafavis – Sociedade Imobiliária, SA; I/108698 – A. Rodrigues & Aurora, Lda; I/109353 – Caixa Económica do Montepio Geral; I/109369 – Coelho Pacheco & Irmão, Lda; I/110044 – Ramos & Falorca, Lda; I/110305 – Carlos Alberto Barbosa Martins; 112329 – Desconhecido; I/113002 – Nogueira & Branco, Lda; I/113121 – Fundbox – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA; I/114088 – Desconhecido; 122385 – Condomínio da Rua do Carvalhido, 36; I/124942 – Maria Manuela Jesus Silva Veludo; I/125340 – António Manuel Oliveira; 125888 – Desconhecido; I/126016 – Ana Manuela da Silva Barreira e outros; 129421 – Agostinho Pereira Guedes; 131951 – Toque Solene, Unipessoal, Lda; I/144705 – Dália Oliveira, Lda; I/145089 – Adelino Andrade; I/145388 – J. Pinto Leitão, SA; I/146129 – Congregação das Religiosas Missionárias de S. Francisco; I/147601 – Cândido Rodrigues Carreiras; I/148467 – Brisonorte – Sociedade de Construções, Lda; I/150139 – Europa Oriental – Comércio, Importação e Exportação de Artigos Orientais, Lda; I/150167 – Alcídio Parciais Miranda; I/156264 – Bárbara Janson Rodrigues Castro Sousa; I/158099 – Maria de Fátima da Silva Gonçalves Braga Monteiro Pinho; I/158215 – Gallery Fashion – Pronto–a–vestir, Lda; I/160009 – Maria Fernanda Lopes Teixeira e outros; I/170486 – LDC – Loja do Condomínio; I/171008 – José Carlos de Sousa Pinto Agrellos; I/171474 – Desconhecido; I/171520 – Idem; I/173364 – António Ilídio Gonçalves Gomes; I/175307 – Augusto Pereira Marques; I/178235 – Olbran – Confeção de Calçado e Vestuário, Lda; I/180653 – Luís Miguel Barbosa Ferreira; I/180654 – Miguel Angel Thomaz Perez del Postigo; I/180657 – Rosa da Conceição Gomes de Sousa; I/180663 – Instituto Superior de Ciências Empresariais e de Turismo; I/184071 – Lourival Correia; I/184090 – Desconhecido; I/184131 – M. Domingues & Pereira, Lda; I/184511 – Pinto e Sobrinho – Pão Quente, Lda; I/184635 – Desconhecido; I/185165 – Ervanária da Batalha; I/187000 – Lourenço Rocha & Paulo Rocha – Advogados; I/187282 – Sabores Madeirenses – Restaurante, Lda; I/187461 – Dilmar Alves Menezes; I/190675 – Raúl Figueiredo, Unipessoal, Lda; I/191807 – António Joaquim Pereira Braga; I/193605 – Desconhecido; I/205597 – Nelson Manuel Matos Rodrigues; I/210561 – José Manuel Soares da Mota Azevedo; I/210756 – Desconhecido.

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Divisão Municipal de Fiscalização de Segurança e Salu bridade de Edificações

Requerimentos Autor dos despachos: Chefe de Divisão Arquivados Alteração das condições iniciais 18443/2004 – Polícia de Segurança Pública; 65301 – Ulisses Figueiredo Martins. 76204/2007 – Batalhão de Sapadores Bombeiros. 47546/2009 – Administração Regional de Saúde do Norte. 97313/2010 – Polícia de Segurança Pública. 114865/2013 – Sandra Cristina Ventura Coelho. Não constatação de ilícito 69601/2013 – Condomínio do Edifício sito na Rua do Professor Abel Salazar. Inspeção de verificação de condições de habitabilid ade 78407/2013 – Pedro Miguel Melo Amorim Nunes; 93343 – Cristiana Vanessa Gomes Vasconcelos; 98582 – Rui Cristiano Maximiano Moura. Competência de outra entidade ou serviço 65913/2003 – Polícia de Segurança Pública. 67191/2010 – Junta de Freguesia da Vitória. Reposição voluntária da legalidade 60824/2003 – Emília de Freitas Martins Leite. 43146/2009 – Afonso, Lema e Sousa & Associados – Sociedade de Advogados, RL. 88872/2013 – Departamento Municipal de Proteção Civil; 90510 – Felicidade Alves Gonçalves Caetano.

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AVISOS E EDITAIS EDITAL N.º I/15718/14/CMP Rui de Carvalho de Araújo Moreira, Presidente da Câm ara Municipal do Porto: FAZ PÚBLICO que no dia 18 de fevereiro de 2014 , pelas 10.00, terá lugar a reunião do Executivo a que alude o artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. E, para constar, se mandou lavrar este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares do costume. Eu, Raquel Maia, Diretora Municipal da Presidência, o subscrevi. Porto, Paços do Município, 27 de janeiro de 2014.

O Presidente da Câmara

Rui Moreira EDITAL N.º I/16909/14/CMP Raquel Sofia Guimarães de Matos Maia, Diretora Muni cipal da Presidência torna público, ao abrigo da competência delegada nos termos do número 18, do Ponto I da Ordem de Serviço n.º I/196361/13/CMP, que a Câmara Municipal do Porto possui depositados em armazém próprio, bens provenientes de vários despejos definitivos de pessoas e bens, efetuados por este Município há vários anos. Assim, ficam desde já notificadas todas as pessoas que comprovem ser proprietárias dos bens provenientes dos despejos que a seguir se identificam:

Neste contexto, convidamos todas as pessoas, que possam comprovar ser proprietárias dos bens, a deduzirem as suas reclamações no prazo de QUINZE DIAS, a contar da publicitação do presente Edital, perante o Gabinete do Munícipe, durante as horas normais de expediente. Se dentro desse prazo não for apresentada qualquer reclamação, proceder-se-á à efetivação da declaração de bens perdidos a favor do Município, ao abrigo do disposto no artigo 1318.º do Código Civil e nos termos do disposto nos artigos 7.º e 8.º do Regulamento de Armazenamento, Perda e Aquisição por Ocupação de Coisas do Município do Porto. Para constar se mandou lavrar este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo. Eu, Pedro Santos, Diretor Municipal de Finanças e Património, o subscrevi. Porto, Paços do Município, 28 de janeiro de 2014.

A Diretora Municipal da Presidência

Raquel Maia

Data do Despejo/Armazenamento dos Bens Local do Despejo

19-Ago-2004 Rua dos Caldeireiros, n.º156/160 – r/c e 1.º 02-Nov-2004 Rua de Santa Catarina, n.º 257/261 13-Dez-2004 Rua D. Manuel II, n.º 186 – 2.º 03-Nov-2004 Rua Estreita dos Loios, n.º 19 – 1.º 03-Nov-2004 Rua Estreita dos Loios, n.º 19 – 3.º 14-Jan-2005 Rua Justinho Teixeira, n.º 626/628 18-Mar-2005 Rua Anselmo Braamcamp, n.º 395 03-Abr-2006 Rua Costa Cabral, n.º 1040 17-Ago-2006 Rua Sacadura Cabral, n.º 32 r/c 03-Ago-2006 Rua dos Pelames, n.º 37 27-Jul-2006 Rua dos Bragas, n.º 320/324

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