bomba emergencia

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Rua Hermann Weege, 2383 – Pomerode – SC – Fone: (47) 3387-8222 www.netzsch.com.br RPB/maio/2003 CÓD. 11.001 ÍNDICE PARA AS BOMBAS DA SÉRIE LN 1. – GENERALIDADES 1.1. – Transporte e Eventuais danos de Transporte 1.2. – Armazenagem durante longo período de tempo 2. – CONSTRUÇÃO 3. – MONTAGEM DA BOMBA E LIGAÇÃO AO SISTEMA DE TUBULAÇÕES 4. – INÍCIO DE OPERAÇÃO 5. – PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO - CAUSAS/SOLUÇÕES 6. – DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERTO 6.1. – Desmontagem e montagem da Vedação do Eixo 6.2. – Desmontagem e montagem do Rolamento 6.3. – Desmontagem e montagem dos Fusos / Buchas Mancal 7. – DESENHO EM CORTE E LISTA DE PEÇAS . Bomba de Fusos Manual de Instruções

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Rua Hermann Weege, 2383 – Pomerode – SC – Fone: (47) 3387-8222 www.netzsch.com.br RPB/maio/2003

CÓD. 11.001

ÍNDICE PARA AS BOMBAS DA SÉRIE LN

1. – GENERALIDADES

1.1. – Transporte e Eventuais danos de Transporte

1.2. – Armazenagem durante longo período de tempo

2. – CONSTRUÇÃO

3. – MONTAGEM DA BOMBA E LIGAÇÃO AO SISTEMA DE TUBULAÇÕES

4. – INÍCIO DE OPERAÇÃO

5. – PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO - CAUSAS/SOLUÇÕES

6. – DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERTO

6.1. – Desmontagem e montagem da Vedação do Eixo

6.2. – Desmontagem e montagem do Rolamento

6.3. – Desmontagem e montagem dos Fusos / Buchas Mancal

7. – DESENHO EM CORTE E LISTA DE PEÇAS .

Bomba de Fusos Manual de Instruções

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CÓD. 12.000

1. – GENERALIDADES

1.1.– Transporte e Eventuais Danos de Transporte

As Bombas de Fusos NETZSCH, quando não houver exigência ou solicitação

especial do cliente, são encaminhadas à expedição em embalagens tipo

engradado de madeira.

No recebimento da encomenda, recomendamos imediatamente inspecionar se

o equipamento sofreu danos no transporte. Em caso positivo, contactar

imediatamente a transportadora.

1.2. – Armazenagem durante longo período de tempo

Caso não tenham havidos entendimentos anteriores, as bombas de fusos são

embaladas visando protegê-las apenas contra eventuais danos de transporte.

Para um armazenamento por longo período de tempo até a montagem, as

bombas de fusos devem ser protegidas como segue:

- Colocar a Bomba, em um abrigo, protegendo contra as intempéries.

- As faces das flanges da bomba deverão ser recobertas com graxa para evitar

corrosão, e colocar tampas para evitar entrada de corpos estranhos.

- Encher totalmente a bomba com um óleo protetor contra corrosão (podemos

recomendar o Metal Protective Oil da Texaco). Este enchimento poderá ser

feito através dos bujões pos. 207 e 215 que se encontram sobre a Válvula de

segurança.

- Aliviar a tensão da Mola da Válvula de Segurança através do parafuso de

regulagem pos. 222, para evitar que a mola fique cansada.

- Desmontar as gaxetas, nas bombas em que estejam aplicadas como vedação

do eixo, e revestir com graxa a superfície do eixo, como também do furo do

porta gaxetas. Nas bombas em que o material das peças é aço inoxidável este

tratamento se torna dispensável.

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CÓD. 13.000

2. - CONSTRUÇÃO

As bombas de fusos NETZSCH da série LN, são bombas de deslocamento positivo, auto-

aspirantes e, destinam-se a transferência ou circulação de meios com boas e médias

propriedades lubrificantes. Opcionalmente as bombas podem ser fornecidas com uma válvula

de segurança incorporada à bomba, que se abre e faz retornar o líquido bombeado à câmara

de sucção quando há excesso de pressão.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Podem operar até uma pressão máxima de 16 bar

Temperatura máxima admissível 100º C

Rolamento interno, em contato com o líquido bombeado

Formas construtivas: - Horizontal com pés ( F )

- Bomba com flange ( FL )

- Pedestal vertical ( So )

1- Fusos: Nas bombas da série LN atuam dois fusos como elementos de deslocamento

volumétrico. Um fuso de acionamento de passo duplo e, um fuso movido de passo triplo, giram

engrenados um no outro, com pequenas folgas, dentro de uma carcaça.

Devido ao perfil especial projetado para o filete dos fusos, obtem-se na carcaça, câmaras com

uma vedação ideal que formam unidades de bombeamento contínuos no sentido de

sucção/recalque, sem esmagamentos e sem turbulências do líquido, através da rotação axial

dos fusos.

Para a fixação axial do jogo de fusos é montado na tampa dianteira, um rolamento rígido de

esferas. Para evitar um deslocamento axial entre os fusos foram projetados posicionadores,

que estão montados no lado traseiro.

O empuxo axial que devido a pressão de recalque, age sobre os fusos é equilibrado

hidraúlicamente através de um furo de compensação, localizado na carcaça.

2- Mancais: Os fusos giram em quatro mancais deslizantes. Um sistema de equilíbrio hidráulico

garante uma lubrificação perfeita de todos os pontos de apoio, mediante o líquido bombeado. A

perda de líquido através dos mancais dianteiros, garante a lubrificação perfeita de todos os

pontos de apoio, mediante o liquido bombeado. A perda de líquido através dos mancais

dianteiros, garante a lubrificação do rolamento e da vedação do eixo, retornando a sucção da

bomba por um orifício localizado na carcaça.

3- Vedação do eixo

A vedação do eixo está sempre sob a condição de trabalho da sucção. Estando portanto,

sempre sujeita a uma pressão baixa. A vedação do eixo pode ser efetuada através de selo

mecânico(G1) ou retentores (C).

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CÓD. 14.000

3. - MONTAGEM DA BOMBA E LIGAÇÃO AO SISTEMA DE TUBULAÇÕES

Os acoplamentos devem ser montados no eixo da bomba com auxilio do furo

roscado que se encontra no eixo de acionamento. NUNCA MEDIANTE

MARTELADAS !

Para um funcionamento sem problemas, é importante um perfeito alinhamento

entre a bomba e o acionamento. No fornecimento de um equipamento

completo, incluindo bomba com acionamento montados sobre uma base, o

alinhamento está previsto na fabricação. Todavia, no parafusamento, sobre um

fundamento de nivelamento irregular, pode ocorrer que a base sofra

deformações que prejudiquem alinhamento entre bomba e acionamento. Por

isso, após o parafusamento da base sobre o fundamento e após desaparafusar

e retirar a proteção que envolve o acoplamento e tomando como referência as

duas partes do acoplamento, é importante verificar e, se necessário alinhar

novamente usando régua de nivelar. Para conferir o alinhamento é necessário

observar os deslocamento: axial, paralelo, longitudinal e angular máximos

permitidos que dependem do tipo e do fabricante do acoplamento utilizado.

Quando aplicável, deverá ser feito o alinhamento do skid com a tubulação

através dos parafusos niveladores. O sentido de rotação e do eixo de

acionamento normalmente é horário, sendo que sob pedido, também poderá

ser antihorário, visto do acoplamento. Observar a seta indicativa do sentido de

giro. Se o acionamento girar no sentido oposto, é necessário inverter a ligação

nos terminais. O sentido do fluxo normalmente é da esquerda para a direita,

sob pedido, também poderá ser da direita para a esquerda, visto do

acionamento. Observar seta indicativa do sentido de fluxo fixado nas flanges da

bomba. O sistema de tubulação, deverá estar limpo ao ser ligado à bomba. A

tubulação deverá estar ligada à bomba de tal modo que nenhum tipo de

esforço externo atue sobre a bomba. É oportuno prever a instalação de juntas

compensadoras entre a bomba e tubulação.

Terminada a montagem, o eixo da bomba deverá permitir girar-se com

facilidade, manualmente.

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CÓD. 15.000

4. – INÍCIO DE OPERAÇÃO

ADVERTÊNCIA: AS BOMBAS LN/LNA DEVERÃO TER UMA PRESSÃO

DIFERENCIAL MÍNIMA DE 1,5 BAR PARA GARANTIR A CIRCULAÇÃO

INTERNA DO PRODUTO BOMBEADO ATÉ O SELO MECÂNICO,

LUBRIFICANDO O MESMO.

Antes de colocar a bomba em funcionamento pela primeira vez ou, após um

longo período de inatividade, é necessário encher a tubulação de sucção da

bomba de óleo até o nível máximo possível.

Abrir os registro na sucção e no recalque, pois operando com os registros

fechados, a bomba estaria operando como compressor de ar, prejudicando

assim a lubrificação dos mancais. Pela mesma razão, deve-se evitar o

esvaziamento da canalização de sucção mediante o uso de ar comprimido. Se

por algum motivo operacional, for necessário utilizar ar comprimido para esta

finalidade, isto deverá ser feito do lado de recalque.

Sendo uma bomba de deslocamento positivo, a bomba de fusos não deverá

operar sem líquido (à seco). Como principal consequência teríamos a

deterioração dos mancais.

Ligado o motor de acionamento, deve-se observar o comportamento da bomba

em serviço, através do manômetro e monovacuômetro.

A bomba estando em serviço, a diferença de temperatura admissível entre as

tampas traseiras e dianteira e o líquido bombeado, é de aproximadamente

20°C.

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CÓD. 16.000

5. - PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO – CAUSAS / SOLUÇÕES

O mau funcionamento da bomba, é devido principalmente a erros na

instalação, pois sendo instalada corretamente, a bomba de fusos opera sem

problemas, sempre que o líquido bombeado for adequado.

1–A bomba não bombeia, ou bombeia muito pouco.

Se a bomba não bombeia, verificar se:

- As tubulações estão ligadas corretamente, conforme as setas indicativas

do sentido de fluxo (ver no corpo da bomba);

- Sentido da rotação está correto;

- Registro da sucção e descarga estão abertos;

- Altura de sucção está muito elevada;

- Viscosidade está muito baixa, ou muito elevada;

- Válvula de segurança está regulada corretamente;

- Há entrada de ar na canalização;

2– Os fusos travam, cessando o bombeamento.

Os fusos podem ficar presos no corpo da bomba, o que pode ser devido,

por exemplo, à presença de corpos estranhos, ou à um excesso de pressão.

Neste caso, é preciso desmontar o conjunto dos fusos e polir as superfícies

danificadas.

3– Bomba apresenta elevado nível de ruído.

- Verificar se o acoplamento esta perfeitamente alinhado;

- Examinar se o líquido bombeado, quanto a presença de ar e gás;

- Verificar se a altura manômetrica de sucção excede seu valor limite

(neste caso, haverá cavitação);

- Verificar se a tubulação é muito extensa, ou com diâmetro muito

pequeno (grau de perda de carga);

- Examinar vedação do eixo e eventualmente trocar.

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CÓD. 17.000

6. - DESCRIÇÃO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E CONSERTOS

Para efetuar qualquer manutenção ou substituição de peças da bomba, esta

deverá estar totalmente livre, sendo portanto necessário desacoplar a bomba

do acionamento, desmontar da ponta de eixo a outra metade do acoplamento

elástico com a chaveta e desaparafusar a bomba.

É extremamente importante manter limpas as ferramentas e o local onde serão

efetuados os serviços, para evitar danos às superfícies das peças.

6.1. - Desmontagem e montagem da vedação do eixo (SELO MECÂNICO)

O selo mecânico (62), é uma vedação perfeita e de precisão, não permitindo

vazamentos. O tipo de selo mecânico aplicado nas bombas de fusos é o selo

de efeito simples, não compensado, independente do sentido de rotação, de

molas múltiplas. Este selo se divide basicamente em duas partes: a parte

estacionária e a parte giratória. A parte estacionária está montado na tampa do

selo (65) e a parte giratória está montada sobre o fuso-motor (150).

A desmontagem do selo mecânico (62), deverá obedecer a seguinte

sequência:

- Remova cuidadosamente a tampa do selo (65), retirando os parafusos de

fixação (67);

- A parte estacionária do selo (62), alojada na tampa pode ser retirada com

facilidade; cuidar para não danificar as superfícies deslizantes

- Remova a tampa dianteira (45), retirando os parafusoso de fixação (47);

- Afrouxar os parafusos que fixam a parte giratória do selo sobre o fuso-motor

(150);

- Agora, a parte giratória poderá ser removida com a mão, sem auxílio de

ferramentas, do fuso-motor (150).

A montagem se procede de maneira inversa, cuidar para que as vedações (66

e 31) não sejam esquecidas. Controlar a pressão da parte giratória contra a

parte estacionária (ver desenho do selo mecânico) para que seja adequada,

para que ocorra vedação sem prejudicar as superfícies deslizantes.

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CÓD. 17.002

6.2. – Desmontagem e Montagem do Rolamento

A princípio, deverá ser desmontada a Vedação do Eixo, conforme descrito no

item 6.1.

Em seguida deverá ser efetuada a desmontagem do Rolamento (170)

obedecendo a seguinte sequência:

Com o auxílio de um Alicate de Bico, retire o Anel de Segurança (173);

Remova a Arruela de Encosto (172);

Finalmente poderá ser desmontado o Rolamento (170).

A montagem se procede de maneira inversa.

Antes de montar novamente um Rolamento, os alojamentos e ou assentos,

deverão estar livres de sujeiras.

6.3. – Desmontagem e Montagem dos Furos / Buchas Mancal

Desmontar a Vedação de Eixo, conforme descrito no item 6.1.

Desmontar o Rolamento (170), conforme descrito no item 6.2.

Remova a Tampa Traseira (30) ou Pedestal (40), retirando os Parafusos de

fixação (32) ou as Porcas Sextavadas (35) e as Arruelas de Pressão (33)

respectivamente.

Em seguida deverá ser efetuada a desmontagem, obedecendo a seguinte

sequência:

Extraia o Jogo de Fusos (150/151), batendo axialmente o Fuso-Motor (150).

Não bata com martelo metálico diretamente no Fuso (150). Apoie sobre este,

algum material que amorteça o impacto, por exemplo: Madeira;

Desta forma extrai-se simultaneamente os Fusos (150/151) e as Buchas

Mancal (152) traseiras;

Remova da carcaça (1), as Buchas Mancal (152) dianteiras;

E por fim, desmonte do(s) Fuso(s) (150/151) o(s) Posicionador(es) (158/159),

removendo o Anel de Segurança (164) e a Chaveta (165).

A montagem se procede de maneira inversa.

Bomba de Fusos Manual de Instruções

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opg166
Stamp
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Folha 01

01 QUANT.: 01 APLICÁVEL A:( )PROPOSTA ( )COMPRA ( X )COMO CONSTRUIDO

02 FABRICANTE/MODELO: NETZSCH / LN 70/118-F-GL

03 TURBINA - TRANSMISSÃO: (X)DIRETA ( )CX.DE ENGRENAGENS ( )CORREIA

04

05 LÍQUIDO : ÓLEO ISO VG 46 VAZÃO NOMINAL,m3/h.: 31,62 CURVA Nº:

06 VAZÃO DO PROJETO,m3/h.: 26,88 PR.DESC.,kgf/cm²: 3,5 NPSH REQUERIDO m: 3,3

07 TEMP.OPER.: 60°C (25 a 70°C) PR.SUCÇÃO,kgf/cm²: 0 RPM : 1800 RPM MAX.:

08 DENSIDADE À T.O.: PR.DIFER.,kgf/cm²: 3,5 EFICIÊNCIA, %:

09 PR. VAPOR À T.O.KGF/cm²abs.: NPSH DISPONÍVEL, m: POTÊNCIA NO EIXO,CV: 7

10 VISCOSIDADE À T.O.cS: 21 cSt REGIME DE TRABALHO: POTÊNCIA MÁXIMA, CV:

11 SÓLIDOS EM SUSP.: DIAM.MAX,mm: CORROSÃO POR: PR.PROJ.DA BOMBA,kgf/cm²: 16

12 CONCENTRAÇÃO, % : PR.ABERT.VALV.ALÍVIO, kgf/cm²:

13 MAX.PR.DIFER.,kgf/cm²: 3,5

14 TIPO DE ROTOR: ( )ENGRENAGEM ( X )FUSO ( )MONOFUSO ( ) ROT. DO EIXO: ESQUERDA (VISTA DO ACION.)

15 BOCAIS DIMENSÃO CLASSE FACEAMENTO ORIENTAÇÃO TESTES

16 SUCÇÃO DIN 2533 - DN 100mm PN 16 RF ( X )HIDROSTÁTICO ( )TESTEMUNHADO

17 DESCARGA DIN 2533 - DN 100mm PN 16 RF ( X )PERFORMANCE ( )TESTEMUNHADO

18 MONTAGEM: ( X )HORIZ. ( )VERT.,CONEXÕES: ( X )RESPIRO ( X )DRENO ( X )MANÔMETRO ( X )FUNC.MECÂNICO ( )TESTEMUNHADO

FOLHA DE DADOS FDB S80.000065

Cliente ou usuário : SIEMENS LTDA.

Empreendimento ou Programa : PROJETO: CPFL BURITI

Área ou Unidade :

CONDIÇOES DE OPERAÇÃO

HORIZONTAL

ACIONAMENTO: MOTOR ELÉTRICO

SERVIÇO: BOMBA DE EMERGENCIA

CONSTRUÇÃO E MATERIAIS

BOMBA DE FUSOS

ITEM Nº:

HORIZONTAL

PERFORMANCE

18 MONTAGEM: ( X )HORIZ. ( )VERT.,CONEXÕES: ( X )RESPIRO ( X )DRENO ( X )MANÔMETRO ( X )FUNC.MECÂNICO ( )TESTEMUNHADO

19 VALV.ALÍVIO: INTEGRAL COM A BOMBA: ( )SIM ( X )NAO;FORNECIDA POR: ( )DESMONTAGEM APÓS TESTE

20 FABRICANTE/MODELO: PR.TESTE HIDROSTÁTICO kgf/cm²

21 ENGRENAGENS DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNAS : ( )SIM ( X )NÃO AQUECIMENTO/RESFRIAMENTO

22 MANCAIS: RADIAIS: ROLAMENTOS ESCORRA ( )MANCAIS ( )SOBREPOSTA

23 ( )EXTERNOS ( X )INTERNOS;LUBRIF.: ( X )FLUÍDO BOMBEADO ( )ÓLEO ( )GRAXA ( )CX. GAXETAS ( )CARCAÇA

24 ACOPLAMENTO: TRANSMOTÉCTICA / TETEFLEX D-5 ( )PEDESTAL

25 REDUTOR: FORNECIDO POR: REDUÇÃO: FLUÍDO :

26 FABRICANTE/MODELO: FATOR DE SERVIÇO: VAZÃO,m³/h: PRESSÃO,kgf/cm²:

27 RETENTORES:FABRICANTE : TAMANHO: - TEMP.ENTRADA, ºC:

28 MATERIAL : Nº DE ANÉIS: - PR.PROJ.DAS CÂMARAS,kgf/cm²:

29 SELO MECÂNICO: FABRICANTE/MODELO: NETZSCH / NDB-CD4/040V

30 FLUÍDO :

31 TIPO DE BASE: BASE METÁLICA TIPO "E"

32 MATERIAL: SAE 1020 TEMP. ENTRADA, ºC:

33 CARCAÇA EIXO DE ACOPL. CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO

34 CAMISA CAR LUVA DO EIXO INSTALAÇÃO ( )ABRIGADA ( )AO TEMPO

35 EIXO ACION. ESTATOR ÁREA CLASSIFICADA ( )SIM ( )NÃO

36 ROTOR VEDAÇÃO SM CLASSE GRUPO DIVISÃO

37 SOBREPOSTA FUSOS

38 MOTOR: ITEM Nº TURBINA: ITEM Nº: REDUTOR,kg:

39 RPM: 1800 POT.,CV: - RPM: - TURBINA,kg:-

40 MONTADO POR: NETZSCH MONTADO POR: - BASE,kg: +/- 60 TOT.,kg: +/- 415

41 NOTAS : OBS.: ROTOR, EIXO DE ACIONAMENTO E EIXO DE ACOPLAMENTO NÃO SÃO APLICÁVEIS NESSE MODELO DE BOMBA.

42 FD: 0.19.120.173.0 - OS: 43032 - TAG: EOP-01

43

44

ORIGINAL REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F

DATA 14/10/2010

EXECUÇÃO RICARDO

VERIFICAÇÃO CILENE

APROVAÇÃO CILENE

NÃO APLICÁVEL

CÓDIGO DE MATERIAIS : GRAFITE SINTERIZADO/SUPER DUPLEX - VITON

PESOS

VAZÃO,m³/h: PRESSÃO, kgf/cm²:

INJEÇÃO NA SELAGEM

NÃO APLICÁVEL

DIN 20MnCr5

MOTOR,kg: +/- 250

BOMBA,kg: +/- 95

GG20

NÃO APLICÁVEL

NÃO APLICÁVEL

NÃO APLICÁVEL

NÃO APLICÁVEL

NÃO APLICÁVEL

POT., CV: 10

Page 13: Bomba emergencia
Page 14: Bomba emergencia

+-------------------------------------------------- ----------------------------- |DESENHO EM CORTE: 4904757 LISTA DE PEÇAS 30/09/2010 |AUTOR: RICARDO DATA ELABORAÇÃO: 30/09/2 010 NR. MÁQUINA: LB 6865 +-------------------------------------------------- ----------------------------- |POSIÇÃO|QUANT.|DENOMINAÇÃO |IDENTIFICAÇÃO| |-------|------|----------------------------------- ----------|------------------ | 0001 | 1 |CO BO LN 106 GG-25 EXEC FLANGE DIN 2533 RF |NDB4922005 | | 0003 | 2 |BUJAO SEXT EXT 1/2BSP D910 1112 |5083 42 | | 0004 | 2 |JUNTA VED 21X26X1,5 DIN 7603 CU |4222 82 | | 0005 | 2 |BUJAO SEXT EXT 1/2BSP D910 1112 |5083 42 | | 0006 | 2 |JUNTA VED 21X26X1,5 DIN 7603 CU |4222 82 | | 0025 | 1 |TAMPA CO LN 106 1020 |4951 311 | | 0026 | 1 |JUNTA PLANA LN 116 NA- 1002 |004110 | | 0027 | 6 |PAR SIC M 16X 45 DIN 912 12.9 |5008 78 | | 0028 | 2 |BUJAO SEXT EXT 1/2BSP D910 1112 |5083 42 | | 0029 | 2 |JUNTA VED 21X26X1,5 DIN 7603 CU |4222 82 | | 0030 | 1 |TAMPA TR LN 106 GG- 25 |4950568 | | 0031 | 2 |JUNTA PLANA LN 106 NA- 1002 |004108 | | 0032 | 6 |PAR SIC M 16X 35 DIN 912 12.9 |5008 76 | | 0045 | 1 |TAMPA DIANT LN 106 GG- 25 |4950878 | | 0047 | 6 |PAR SIC M 16X 35 DIN 912 12.9 |5008 76 | | 0061 | 1 |PINO EL 3X 24 DIN 1481 ACO- MOLA |506091 | | 0062 | 1 |SELO MECANICO NETZSCH COD NDB496746 5 |NDB4967465 | | 0065 | 1 |TAMPA SE LN 106 GG- 20 |4951552 | | 0066 | 1 |JUNTA PLANA LN 106 NA- 1002 |004107 | | 0067 | 6 |PAR SIC M 6X 25 DIN 912 12.9 |5000 28 | | 0150 | 1 |JG FUSOS LN 106/180 DIN 20MnCr5 ESQ UERDA |4952222 | | 0152 | 4 |BU MANCAL LN 106 BR |4920116 | | 0159 | 1 |POSIC LN 106 8620 |4920 163 | | 0164 | 1 |ANEL RET E 50X2,0DIN 471 ACO-MOLA |512005 | | 0165 | 1 |CHAV A 14,0X 9,0X45,0 DIN 6885 1045 |4709 61 | | 0170 | 1 |ROLAM 6212 C3 |000506 | | 0172 | 1 |ARRUELA ENC 60X75X3,0 DIN 988 ACO |5126 19 | | 0173 | 1 |ANEL RET E 60X2,0DIN 471 ACO-MOLA |512058 | | 0180 | 1 |CHAV A 14,0X 9,0X80,0 DIN 6885 1045 |4706 55 | | 9000 | 1 |PLAQUETA IDENT ADICIONAL 70x30x3 A ISI 316 |NDB4923130 | +-------------------------------------------------- ----------------------------- |NETZSCH|S80000070/10 CLIENTE:.SIEMENS- JUND |DO |BOMBA DE FUSOS NETZSCH LN 106/180-Fl-GL C.P....:....S80000070 |BRASIL |DATA DE ENTREGA ORIGINAL: 14/10/2010 QUANTID:.........1,00 +-------------------------------------------------- -----------------------------

Page 15: Bomba emergencia
Page 16: Bomba emergencia
Page 17: Bomba emergencia
Page 18: Bomba emergencia

POTÊNCIA & TORQUE X VELOCIDADE DE ROTAÇÃO *

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800RPM

TORQUE (Nm)

00,511,522,533,544,555,566,577,58

POTÊNCIA (kW)

TORQUE POTÊNCIA

* BASEADO EM VALORES TEÓRICOS / TENSÃO DE ARMADURA NOMINAL: 125V SOBRECARGA OCASIONAL MÁXIMA: 1,8xIn DURANTE 30s ocasionalmente

NETZSCH DO BRASIL IND. E COM. LTDADNE 160.240M FDC 17/2009EXECUÇÃO: TONIEL 21/01/2009LIBERAÇÃO: ELISSA 21/01/2009

Page 19: Bomba emergencia

Instruçõespara Instalação

de MotoresElétricos

Page 20: Bomba emergencia

2

LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO MOTOR

VERIFICAÇÃO NA RECEPÇÃO

- Verifique se ocorreram danos durante o transporte.- Verifique os dados da placa.- Remover o dispositivo de travamento do eixo (quando houver), antes de colocar o motor em funcionamento.- Gire o eixo com a mão para verificar se está girando livremente.

MANUSEIO E TRANSPORTE1 - GERAL

OS MOTORES NÃO DEVEM SER ERGUIDOS PELO EIXO, MAS SIM PELOS OLHAIS DE SUSPENSÃO,OS QUAIS SÃO PROJETADOS APENAS PARA O PESO DO MOTOR.

Dispositivos de levantamento, se fornecidos, servem apenas para levantar o motor. Se o motor possui dois dispositivosde levantamento, deve ser usada uma corrente dupla para o levantamento.

O levantamento ou depósito deve ser suave, sem choques, caso contrário os rolamentos podem ser danificados.

MOTORES COM ROLAMENTOS DE ROLO OU CONTATO ANGULAR SÃO PROTEGIDOS, DURANTEO TRANSPORTE, CONTRA DANOS NOS ROLAMENTOS, POR MEIO DE UM DISPOSITIVO DETRAVAMENTO

OS DISPOSITIVOS DE TRAVAMENTO DEVEM SER USADOS PARA QUALQUER OUTRO TRANSPORTEDO MOTOR, MESMO QUE ISTO IMPLIQUE EM DESACOPLÁ-LO NOVAMENTE DA MÁQUINAACIONADA.

ESTOCAGEM

Se os motores não forem imediatamente instalados, devem ser armazenados em local seco, isento de poeira, vibrações,gases, agentes corrosivos, dotado de temperatura uniforme, colocando-os em posição normal e sem encostar neles outrosobjetos.

No caso de motores com mais de dois anos em estoque deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxalubrificante após a limpeza.

Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).

Recomenda-se que o eixo do motor seja girado (com a mão) pelo menos 1 vez por mês e sua resistência de isolamentomedida antes de sua instalação, no caso de motores estocados há mais de 6 meses ou sujeitos à condições de umidadedesfavoráveis.

Se o motor possui resistência de aquecimento, esta preferencialmente deverá ser energizada.

Teste da resistência de isolamento

Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer pequeno indicador deumidade no bobinado.

A resistência, medida a 25ºC, deve ser:

Ri ≥ (20 x U) / (1000 + 2P) [Mohm] (medido com MEGGER a 500 V cc) onde U = tensão (V); P = potência (kW)

Se a resistência de isolamento é inferior a 2 megaohms, o enrolamento deve ser desumidificado seguindo o métodoabaixo:

- Aquecer em estufa à temperatura mínima de 80ºC acrescendo 5ºC a cada hora até 105ºC. Nesta temperatura devepermanecer um período mínimo de 1 hora. Após o motor alcançar a temperatura ambiente, observar se a resistência deisolamento do enrolamento do estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário

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proceder com nova impregnação do estator.

INSTALAÇÃO

1 – Segurança

Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, deverão serpermanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhadosa seguí-las.

Recomenda-se que estes serviços sejam efetuados por pessoal qualificado.

CERTIFIQUE-SE QUE OS MOTORES ELÉTRICOS ESTEJAM DESLIGADOS ANTES DE INICIARQUALQUER TRABALHO DE MANUTENÇÃO.

Os motores devem ser protegidos contra partidas acidentais.Ao fazer serviços de manutenção no motor, desligue toda a rede de alimentação.Observar se todos os acessórios foram desenergizados e desconectados.Para impedir a penetração de pó e/ou água no interior da caixa de ligação, é necessário instalar prensa cabos ou

eletrodutos roscados nas saídas dos cabos de ligação.Não altere a regulagem dos dispositivos de proteção, pois os mesmos podem tornar-se inoperantes.

2 - Condições de Operação

As máquinas elétricas, geralmente, são indicadas para instalação e operação na altitude de até 1000m acima do níveldo mar com temperatura ambiente de 25ºC a 40ºC. Variações são definidas na placa de identificação.

COMPARAR OS VALORES DE CORRENTE, TENSÃO, FREQÜÊNCIA, ROTAÇÃO, POTÊNCIA, ETC.,EXIGIDOS PELA APLICAÇÃO, AOS DADOS CONTIDOS NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR.

Motores para áreas de risco deverão ser instalados em áreas em conformidade com a identificação na placa do motor.

MANTER A ENTRADA E SAÍDA DE AR DO MOTOR SEMPRE LIMPAS. O AR EXPELIDO PELO MOTORNÃO DEVE SER ASPIRADO NOVAMENTE PELO VENTILADOR. A DISTÂNCIA ENTRE A ENTRADA DEAR DO MOTOR E A PAREDE, DEVE FICAR EM TORNO DE ¼ DO DIÂMETRO DA ABERTURA DAENTRADA DE AR.

3 - Fundações do motor

Os motores com pés deverão ser instalados sobre fundações rígidas para evitar excessiva vibração.O comprador é totalmente responsável pela preparação da fundação.As partes metálicas devem ser pintadas para evitar a corrosão.A fundação deve ser uniforme e suficientemente rígida para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. Devem

ser dimensionadas para impedir vibrações devidas a ressonâncias.

4 – Drenos

Assegurar que os drenos do motor se situem na parte inferior do motor quando a forma de montagem difira daespecificada na aquisição do motor.

5 – Balanceamento

OS MOTORES WEG SÃO BALANCEADOS DINAMICAMENTE COM “MEIA CHAVETA”, À VAZIO EDESACOPLADOS.

Os elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos etc.; precisam ser balanceados dinamicamente com “meiachaveta” antes de serem instalados.

Sempre usar ferramentas apropriadas na instalação e remoção

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6 - Alinhamento

ALINHAR AS PONTAS DE EIXO E USAR ACOPLAMENTO FLEXÍVEL SEMPRE QUE POSSÍVEL.

Certifique-se de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e conseqüentesdanos ao equipamento.

Quando da montagem de uma metade de acoplamento deve-se usar dos meios adequados e as ferramentas necessáriaspara não danificar os rolamentos.

Montagem adequada da metade do acoplamento: comprovar que a folga y seja menor que 0,05mm e que a diferença deX1 a X2 seja menor que 0,05mm.

Nota: A medida “x” deverá ser de, no mínimo, 3mm

Figura e tolerâncias de alinhamento

7 – Polias

Quando for utilizado um acoplamento por meio de polias e correias, deve-se observar:- As correias devem ser esticadas apenas o suficiente para evitar deslizamento no funcionamento; seguindo orientações

do fabricante das correias.

ATENÇÃOUma excessiva tensão nas correias danificará os rolamentos e pode provocar a quebra do eixo.

8 – Ligação

PERIGO:Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de ligação, para as resistências de aquecimento ou inclusive

para o bobinado, caso seja usado como elemento de aquecimento.

PERIGO:Os capacitores dos motores monofásicos podem ter tensão que estará presente nos terminais do motor, mesmo com o

motor parado.

A CONEXÃO FEITA ERRONEAMENTE PODERÁ QUEIMAR O MOTOR.

A tensão e conexão estão indicadas na placa de características. A variação aceitável de tensão e freqüência deve serobservada conforme norma NBR 7094.

9 - Método de Partida

De preferência o motor deve partir por partida direta, caso não seja possível, utilizar métodos compatíveis com a cargae tensão do motor.

O sentido de giro é horário, visto o motor desde o lado do acoplamento e ligando as fases na seqüência L1, L2, L3.

Para mudar o sentido de giro, trocar dois dos três cabos de alimentação.

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A CONEXÃO DOS CABOS NA REDE DEVE SER FEITA POR UMA PESSOA QUALIFICADA E COMMUITA ATENÇÃO PARA ASSEGURAR UM CONTATO SEGURO E PERMANENTE. APÓS CONECTARO MOTOR, CERTIFIQUE-SE QUE NENHUM CORPO ESTRANHO SEJA DEIXADO NO INTERIOR DACAIXA DE LIGAÇÃO. AS ENTRADAS DE CABOS QUE NÃO ESTÃO SENDO USADAS DEVEM SERFECHADAS.

Assegure-se de utilizar a bitola correta para o cabo de alimentação do motor para a rede, com base na corrente nominalindicada na placa de identificação do motor.

ANTES DE ENERGIZAR OS TERMINAIS, CERTIFIQUE-SE QUE O ATERRAMENTO SEJA FEITO DEACORDO COM AS NORMAS VIGENTES. ISTO É FUNDAMENTAL CONTRA RISCOS DE ACIDENTES.

Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como, termostatos,termistores, protetores térmicos etc.; conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máximaperformance na proteção do conjunto.

10- Start-Up

A CHAVETA TEM QUE SER FIXA COMPLETAMENTE OU REMOVIDA ANTES DE LIGAR O MOTOR.

a) O motor deve partir e funcionar de modo suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor e verifique novamente amontagem e conexões antes de nova partida.

b) Se perceber vibração excessiva, verifique se os parafusos de fixação estão soltos ou se a vibração é proveniente demáquinas adjacentes. Deve-se fazer uma verificação periódica da vibração.

c) Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a placade identificação.

MOTORES ACIONADOS PORCONVERSORES DE FREQÜÊNCIA

Instalações com conversores de freqüência sem filtro, podem contribuir para as seguintes características de desempenhodo motor:

- Rendimento menor;- Vibração maior;- Ruído maior;- Corrente nominal maior;- Elevação de temperatura maior;- Vida útil do isolamento menor;- Vida útil dos rolamentos menor;

1 - Motores Normais

- Para tensão menor do que 440V não há necessidade de se usar filtro.- Para tensão maior ou igual a 440V e menor do que 575V, deve ser usado filtro para cabos de alimentação do motor

maiores do que 20 metros.- Para tensão igual ou superior a 575V, deve ser usado filtro para qualquer comprimento de cabo.

O NÃO CUMPRIMENTO DESTAS ORIENTAÇÕES ACARRETA EM PERDA DA GARANTIA DO MOTOR.

2 - Motores Inverter Duty

- Observar tensão de alimentação do conjunto de ventilação forçada.- Não necessita instalação de filtros.

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MANUTENÇÃO

PERIGO:CHECK LIST DE SEGURANÇA

1 - Inspeção Geral

• Inspecionar o motor periodicamente.• Manter o motor limpo e assegurar que circule a corrente de ar produzida pelo ventilador.• Verificar o estado dos retentores ou anel V’Ring e trocá-los, se for preciso.• Verificar o estado das ligações assim como o estado dos parafusos de sustentação.• Verificar o estado dos rolamentos observando: Aparecimento de ruído forte, vibrações, temperatura dos

rolamentos e condições da graxa.• Quando for detectada uma mudança nas condições de trabalho normais, verificar o motor, inspecionar as

partes necessárias e trocá-las, se necessário.

A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo de motor e das condições locais de aplicação.

LUBRIFICAÇÃO

OBSERVE OS INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS. ISTO É VITAL PARA ACONFIANÇA OPERACIONAL DO MOTOR.

1 - Motores sem graxeira

Os motores até a carcaça 200 normalmente são fornecidos sem graxeira. Nestes casos a relubrificação deverá ser efetuada conforme plano de manutenção preventiva, observando os seguintes aspectos:

- desmontar cuidadosamente os motores- retirar toda a graxa- lavar o rolamento com querosene ou diesel- relubrificar o rolamento imediatamente

Nota: Não girar o rolamento sem graxa. Para verificação use óleo fino.

2 - Motores com graxeira

É aconselhável fazer a relubrificação durante o funcionamento do motor, de modo a permitir a renovação da graxa noalojamento do rolamento. Se isto não for possível devido à presença de peças girantes perto da graxeira (polias, luvas, etc.)que podem por em risco a integridade física do operador, procede-se da seguinte maneira:

- limpar as proximidades do orifício da graxeira- injeta-se aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa e coloca-se o motor a girar durante

aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desliga-se o motor e injeta-se o restante da graxa;- a injeção de toda a graxa com o motor parado pode levar a penetração de parte do lubrificante no interior do

motor, através da vedação interna da caixa do rolamento.Para a lubrificação, use exclusivamente pistola engraxadeira manual.

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CarcaçaTipo

Quant.Graxa

(g.)

3600rpm

3000rpm

1800rpm

1500rpm

1000rpm

900-500rpm

Intervalo de Lubrificação, em horas(Rolamentos de esferas)

160-180 10 4300 5900 9500 10900 12700 14400200 15 3800 5400 9300 10300 12400 14300225 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500315 40 700 1600 3700 5400 5400 6100355 50 - 800 3100 4000 5000 5700

Intervalo de Lubrificação, em horas(Rolamentos de rolos)

200 15 1600 2700 6800 8300 9600 10700225 30 700 1100 2800 3600 4400 5000250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500315 40 700 1100 2800 3600 4400 5000355 50 - - 1900 2600 3900 4400

PERIGO:

A máxima elevação de temperatura de trabalho (∆t 70ºC), tanto da graxa quanto do rolamento não deve ser ultrapassada.A cada incremento de 15ºC neste limite, o intervalo deve ser reduzido pela metade.

3 – Lubrificantes

Ao relubrificar, usar somente graxa específica para rolamento, com as seguintes propriedades:- Base Lítio ou compostos de Lítio de boa qualidade- Viscosidade 100 - 140 cSt a 40ºC- Consistência NLGl grau 2 ou 3 - Temperatura de trabalho contínuo – 30ºC até + 130ºC

Em aplicações especiais, tais como temperaturas elevadas ou baixas, variação de velocidades, etc., o tipo de graxa e ointervalo de relubrificação estão identificados em placa adicional fixada no motor.

A UTILIZAÇÃO DE MOTORES NORMAIS EM LOCAIS E/OU APLICAÇÕES ESPECIAIS DEVE SERPRECEDIDA DE CONSULTA AO FABRICANTE DE GRAXA E/OU WEG.

DESMONTAGEM E MONTAGEM

A desmontagem e montagem deverá ser feita por pessoal qualificado, utilizando somente ferramentas e métodosapropriados.

As garras do extrator deverão ser aplicadas sobre a face lateral do anel interno a ser desmontado, ou sobre uma peçaadjacente.

É essencial que a montagem dos rolamentos seja efetuada em condições de rigorosa limpeza, para assegurar um bomfuncionamento e evitar danos. Rolamentos novos somente deverão ser retirados da embalagem, no momento de seremmontados.

Antes da colocação do rolamento novo, será necessário verificar se o encaixe no eixo apresenta-se isento de rebarba ousinais de golpes.

PARTES E PEÇAS

Ao solicitar peças de reposição, é conveniente citar a designação completa do motor, assim como o código do mesmo,que aparece marcado na placa de identificação.

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Caso na placa de identificação figure o número de série do motor, este deve constar no pedido.

MOTORES PARA ÁREAS DE RISCOS

Além das recomendações anteriores, observar mais estas a seguir.

A ESPECIFICAÇÃO DO LOCAL DE INSTALAÇÃO DO MOTOR É DE RESPONSABILIDADE DO USUÁRIOQUE DETERMINARÁ AS CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA AMBIENTE.

Motores para áreas de risco são fabricados conforme normas específicas para estes ambientes, sendo certificados porórgãos credenciados.

1 – Instalação

A instalação deve seguir procedimentos elaborados pela legislação vigente no local.

A INSTALAÇÃO DE MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOASESPECIALIZADAS E A PROTEÇÃO TÉRMICA DEVERÁ SEMPRE SER INSTALADA, SEJA ESTAINTRÍNSECA AO MOTOR OU EXTERNA AO MESMO, OPERANDO NA CORRENTE NOMINAL

2 – Manutenção

A manutenção deve ser executada por assistentes técnicos autorizados e credenciados pela WEG.

Oficinas e pessoas sem autorização que realizarem consertos em motores para áreas de risco, serão totalmenteresponsáveis pelo trabalho executado e danos decorrentes de seu serviço.

QUALQUER ALTERAÇÃO ELÉTRICA OU MECÂNICA NOS MOTORES PARA ÁREAS DE RISCOACARRETARÁ NA PERDA DA CERTIFICAÇÃO DOS MESMOS.

Na execução de manutenção, instalação e relubrificação, seguir as orientações:• Verificar se os componentes estão isentos de rebarbas, batidas e sujeiras.• Observar se as peças estão em perfeitas condições.• Lubrificar superficialmente os encaixes das tampa com óleo protetor para facilitar a montagem.• Utilizar apenas martelo de borracha na colocação das peças.• Verificar se todos os parafusos estão bem apertados.• Utilizar calibrador de folga para verificar o assento da caixa de ligação (menor de 0,05 mm).

NÃO RETRABALHAR PEÇAS DANIFICADAS OU COM DESGASTE. SUBSTITUIR POR NOVAS,ORIGINAIS DE FÁBRICA.

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GARANTIAA WEG oferece garantia contra defeitos de fabricação ou de materiais para seus produtos por um período

de 18 meses contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura da fábrica ou do distribuidor/revendedorlimitado a 24 meses da data de fabricação independentemente da data da instalação e desde que satisfeitos osseguintes requisitos: transporte, manuseio e armazenamento adequado; instalação correta e em condiçõesambientais especificadas e sem presença de agentes agressivos; operação dentro dos limites de suas capacidades;realização periódica das devidas manutenções preventivas; realização de reparos e/ou modificações somente porpessoas autorizadas por escrito pela WEG; o produto na ocorrência de uma anomalia esteja disponível para ofornecedor por um período mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos; avisoimediato por parte do comprador dos defeitos ocorridos e que os mesmos sejam posteriormente comprovadospela WEG como defeitos de fabricação.

A garantia não inclui serviços de desmontagem nas instalações do comprador, custos de transporte doproduto e despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do pessoal de Assistência Técnica quandosolicitado pelo cliente. Os serviços em garantia serão prestados exclusivamente em oficinas de AssistênciaTécnica autorizados WEG ou na própria fábrica. Excluem-se desta garantia os componentes cuja vida útil emuso normal seja menor que o período de garantia. O reparo e/ou substituição de peças ou produtos a critério daWEG durante o período de garantia, não prorrogará o prazo de garantia original. A presente garantia se limitaao produto fornecido não se responsabilizando a WEG por danos a pessoas, a terceiros, a outros equipamentosou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou conseqüentes.

WEG MotoresRua Av. Pref. Waldemar Grubba, 3000 – 89256-900

Jaraguá do Sul - SCTel. (047) 372-4000 - Fax (047) 372-4040

http://www.weg.com.bre-mail: [email protected]

São Paulo: Tel. (011) 574-6877 - Fax (011) 549-7015