breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01
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Apresentação do desenvolvimento paisagístico por ordem cronológica.TRANSCRIPT
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BREVE HISTÓRICO DO PAISAGISMO NO MUNDO
Professora: LILA DONATO
Aula 01
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“ O passado é uma lição
para se meditar, não
para se reproduzir.”
Mário de Andrade (1893-1945)
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B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
Retrato de Mário de Andrade, pelo pintor Lasar Segall.
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Pré História
Antiguidade
Antiguidade clássica Idade Moderna Atualidade
Idade MédiaIdade Contemporânea
- mesolítico- neolítico
- Grécia antiga- Roma antiga
- jardins renascentistas- jardins barrocos- jardins rococó & neoclássicos
- Egito- Mesopotâmia
(Babilônios & Persas)
- jardins monacais- jardins mouriscos
(Persas + Romanos)- jardins de castelos
- jardins modernos- jardins modernistas
L I N H A D O T E M P O ● L I N H A D O T E M P O ● L I N H A D O T E M P O
ante
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“A história da humanidade é escrita sobre a paisagem. Cada civilização, cada império que passou deixou sua marca de alguma maneira importante. As pessoas há milênios sentem a necessidade de construir e criar, não apenas para atender às necessidades primárias de alimentação, abrigo e companhia, mas também para edificar monumentos gloriosos que simbolizem suas ambições coletivas.”
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“A paisagem é um conjunto de cenários naturais ou artificiais onde o homem é, além de um observador, um transformador desses elementos que compõe o sítio”
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latim
pagus
francês
paysage
território
ruralou
Paisagem:• tudo aquilo que vemos ou que nossa visão
alcança;
• domínio do visível e de natureza heterogênea, que é constituído por formas, volumes, cores, movimentos, sons e odores.
PAISAGEM
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De modo mais específico, paisagem é uma
combinação dinâmica de elementos naturais e
antrópicos, inter-relacionados e interdependentes,
que, em determinado espaço, tempo e momento
social, formam um conjunto único e indissociável,
em equilíbrio ou não; produzindo sensações
estéticas.
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Quando ainda não foi mudada pelo esforço humano, e é resultado da evolução das condições naturais (estrutura geológica, relevo, clima, hidrografia, etc.), sem qualquer interferência antrópica, então diz-se que é uma paisagemnatural.
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Quando ela é inteira ou parcialmente produzida pelo homem, que altera o espaço natural, então diz-se que é uma
paisagem artificial.
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“Paisagismo é uma ciência e uma arte que estuda o ordenamento do espaço exterior em função das necessidades atuais e futuras, e dos desejos estéticos do homem”
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O paisagismo corresponde ao conjunto de trabalhos de configuraçãoque o Homem faz no entorno aberto , isto é, de toda configuração dapaisagem circundante, não só em termos de vegetação, mas tambémem relação à água, ao mobiliário e equipamentos urbanos, aosserviços de comunicação visual da cidade, entre outros.
vegetaçãoágua
esculturapasseios
mobiliárioiluminação
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Espaços livres são todos os espaços não edificados –ruas, pátios, largos, praças, parques, etc.
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Os espaços livres são criados quando dois ou mais edifícios são erguidos próximos uns aos outros.
Também são espaços livres os espaços que circundam uma casa, dentro dos limites do lote.
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PRAÇASSão um dos elementos principais da configuração urbana, tendo as edificações mais importantes, da cidade, implantadas ao seu redor.
JARDINSPodem ser públicos ou privados, e desde a antiguidade faziam parte da composição das residências de nobres e dos palácios.
PARQUESSão espaços livres públicos, estruturados por vegetação, e dedicados ao lazer da massa urbana.Comportam muitas variações: parque temático, parque de diversões, parque ecológico, etc.
ESPAÇOS LIVRES
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8E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôsali o homem que tinha formado. 9 E o Senhor Deus fez brotar da terratoda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore davida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e setornava em quatro braços. 11 O nome do primeiro é Pisom; este é o querodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. 12 E o ouro dessa terra ébom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica. 13 E o nome do segundo rio éGiom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. 14 E o nome do terceirorio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quartorio é o Eufrates. 15 E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardimdo Éden para o lavrar e o guardar. 16E ordenou o Senhor Deus aohomem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,17mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Genesis 2)
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hebraico
gar(proteger, defender)
hebraico
eden(prazer, encantamento)
Jardim:• um lugar perfeito, de harmonia, beleza e
satisfação, onde uma pessoa se sente segura e confortável.
inglês
garden(jardim)
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“A reunião de elementos vivos e inertes, arranjados com basetécnica e estética, com a finalidade de ornamentar e tornar oambiente agradável ao homem.”
“Os jardins correspondem ao enquadramento de paisagenscultivadas pelo se humano com a marcante presença davegetação no imaginário ocidental.” (SEGAWA)
“Fazer um jardim é muitas vezes criar microclimas, harmonizá-los, mantendo sempre viva a concepção de que nessasassociações as plantas se colocam lado a lado, quase que numarelação de necessidade” (BURLE MARX)
JARDIM
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A história da arte dos jardins,
em sua trajetória, tem suas
origens no oriente, com
posterior difusão para o
ocidente. Fatores econômicos,
sociais, religiosos, em cada
momento, influenciam na
história dos jardins.
JARDIM
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UTILITÁRIOS
FUNÇÕES DOS JARDINS
ORNAMENTAIS
são determinados pela sociedade, relativamente ao aspecto do suprimento de sua necessidades básicas
são voltados para o estético
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PRESERVATIVAde espécies vegetais e
animais(ambientalismo)
ATENUANTEajuda a amenizar e controlar os fatores ambientais como o calor, os ruídos, os
ventos, etc.
DECORATIVAcontribui para o
resultado plástico de um conjunto
arquitetônico ou urbanístico
ESTRUTURAL- contenção de terra
(taludes);
- cercas vivas(muros vegetais)
RECREATIVAqualifica uma área
como adequada para a recreação e o lazer – passivo (lúdico)
ou ativo (esportivo)
LUCRATIVAvaloriza
economicamente uma propriedade
imobiliária
FUNÇÕES DOS JARDINS
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aqueles cuja manutenção está a cargo dos poderes públicos e se destinam ao uso e deleite do povo
aqueles de propriedade privada, de uso familiar ou de uma comunidade específica
aqueles construídos para atender às necessidades de um grupo social, estando vinculados a instituições específicas (igrejas, condomínios, clubes, cemitérios...)
TIPOS DE JARDINS
PÚBLICOS PRIVADOS COLETIVOS
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Pré-História (antes de 3500 a.C.)
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as ocupações humanas mais primitivas já alteravam a paisagem natural, conferindo-lhe significado simbólico
os primeiros jardins surgem com o surgimento da agricultura no período Neolítico, cerca de 10.000 a.C.
Assentamento neolítico de Skara Brae, Ilhas Orkney, Escócia, 5000 a.C.
![Page 24: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/24.jpg)
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![Page 25: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/25.jpg)
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Stonehenge, Wiltshare, Inglaterra – c. 3100-1900 a.C.
![Page 26: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/26.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Mapa do paraíso terrestre.Mapa da Mesopotâmia.
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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JARDI NS SUSPENSOS
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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(abaixo) Croqui de um baixo relevo no Palácio Norte de Ashurbanipal(669-631 a.C.), em Nínive.
(acima) Jardins suspensos, segundo a interpretação do séc XX.
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Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• reprodução de um cenário natural distante
• busca do paraíso terreno
• jardins encerrados em muros altos
• irrigados por um complexo sistema de bombeamento de água e canais de irrigação
• utilização de espécies exóticas
Gravura ilustrando as prováveis ruínas do Palácio de Nabucodonosor, que teria várias plataformas elevadas, exuberantemente ajardinadas.
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JARDI NS SUSPENSOS
![Page 32: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/32.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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to B R E V E H I S T Ó R I C O D O P A I S A G I S M O N O M U N D O
5
• jardins encerrados em muros
• proteção
• relaxamento, contemplação, meditação, lazer, luxo, amor Ilu
stra
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( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
Iraniano
pari-daiza(paraíso)
tradição literária
![Page 33: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/33.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• ênfase nas estruturas edificadas
Diagrama esquemático de um jardim persa.1-palácio; 2-canteiros de flores; 3-fonte ou espelho d’água; 4-calçadas e passeios; 5-árvores.
( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
FORMAIS CASUAIS
• ênfase nos elementos da natureza
• seguem regras básicas de composição que têm por objetivo maximizar os efeitos emocionais e os resultados funcionais do que pode ser feito no jardim
1
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![Page 34: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/34.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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ELEMENTOS:
•água
• luz e sombra
• pavilhões e coretos
• sistemas de irrigação
• qanat (irrigação por calhas
enterradas);•aquíferos (reservatórios de água);• poços
• pátios com colunas e arcos
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( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
PREOCUPAÇÃO ESTÉTICA
![Page 35: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/35.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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5 ( o u i r a n i a n o s )JARDI NS PERSAS
Hayāt- público- ênfase na estética
(sobre a função)
Meidān- público- formal- ênfase nas espécies
vegetais
Chahar Bāgh- privado- formal- quadrantes definidos por
caminhos- funcionais
Parque- público- lazer público- socialização e
relaxamento- poucos equipamentos
Bāgh-ênfase na vegetação
-anexo à habitação-funcionais (lazer e relaxamento em família)
ESTILOS:
![Page 36: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/36.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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![Page 37: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/37.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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![Page 38: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/38.jpg)
Mesopotâmia (3500 a.C. – 500 a.C.)
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![Page 39: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/39.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• Rio Nilo → enchentes → fertilização do solo
• complexo sistema de canais de irrigação a partir do Nilo
![Page 40: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/40.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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• inicialmente os jardins eram apenas pomares e hortas, para subsistência familiar
• com o enriquecimento do país, os jardins passaram a ser grandiosos, chegando a níveis de monumentalidade e majestade superiores às próprias habitações
![Page 41: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/41.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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PALACIANOS- grandes- planta geométrica- piscinas grandes e em grande
número- plantas exóticas
RECREATIVOS- típicos nas residências de luxo- forma padronizada: tanque
central com peixes coloridos, rodeado por flores, e por árvores
RELIGIOSOS- nos templos- grande variação de espécies
vegetais – em especial as plantas com valor simbólico-religioso
- podiam ser longilíneos, conectando dois templos
ESTILOS:
FUNERÁRIOS- versões em miniatura dos
jardins residenciais
![Page 42: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/42.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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ELEMENTOS:
•tanques e piscinas
•sombras
•cores
•aromas
•árvores frutíferas
•plantas exóticas
GEOMETRIA E SIMETRIA
![Page 43: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/43.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Jardins de Sennefer.
![Page 44: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/44.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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![Page 45: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/45.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Palmiforme Papiroforme
![Page 46: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/46.jpg)
Egito (3500 a.C. – 500 a.C.)
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Lotiforme Império Novo
![Page 47: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/47.jpg)
Grécia Antiga (séc. VII – V a.C.)
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Afrescos no Palácio de Cnossos mostrando uma vegetação exótica e abundante.
PERÍODO EGEU
PERÍODO CLÁSSICO
•Civilização Minóica
•pinturas -afrescos
•paisagens silvestres
•possível influência egípcia
• centrado no homem –racional e sóbrio
• figuras geométricas
•proporções matemáticas
• simetria•mais ornamental que utilitário
![Page 48: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/48.jpg)
Grécia Antiga (séc. VII – V a.C.)
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PERÍODO CLÁSSICO
•pátios internos – os peristilos•plantas em grandes vasos cerâmicos dispostas no pátio em intervalos regulares, de forma simétrica
• residências com aberturas voltadas para o pátio interno
•vegetação ao redor dos templos, em grandes vasos ou golas
•a arquitetura é parte do tratamento paisagístico
• influências egípcias e persas
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![Page 49: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/49.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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HORTUS JARDINS RECREATIVOS
•destinados ao cultivo de legumes, ervas, frutas e flores.
•horta• residências variadas (grandes e pequenas, ricas e pobres)
• subsistência
•apareceram somente no final do séc. II a.C.
•estátuas•pergolados• fontes•bancos•balneários
• residências de alto poder aquisitivo
![Page 50: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/50.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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9-19
17).
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Os jardins romanos foram, em essência, releituras e aperfeiçoamentos dos jardins gregos.
•peristilos•plantas em vasos ou golas• composições geométricas e simétricas
•mais ornamental que utilitário•voltados para o lazer, meditação e contemplação
•definiam o status e a importância da família
![Page 51: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/51.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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Peristilo de uma domus romana.
![Page 52: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/52.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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Peristilo da domus romana.
![Page 53: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/53.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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CASA DO FAUNOPOMPÉIA
![Page 54: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/54.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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CASA DO FAUNO (POMPÉIA)
![Page 55: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/55.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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CASA DO FAUNO (POMPÉIA)
![Page 56: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/56.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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• clima e topografia acidentada• jardins terraceados e escalonados
• sequência de pátios ajardinados•o jardim é uma extensão das arquiteturas nas villas na periferia nobre de Roma
•harmonia entre a natureza ordenada e a silvestre
•uso de estatuária• vegetação de formas expressivas
JARDINS RECREATIVOS
Ruínas da Villa Jovis, Capri (início do séc. I d.C.)
![Page 57: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/57.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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VILLA ADRIANA
• 300 ha nas cercanias de Roma
• sequência de espaços interligados e autônomos
•pátios e jardins justapostos com sentido de finitude
• construções e espaços livres interdependentes
•adaptação à topografia local
• jogos e práticas esportivas
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![Page 58: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/58.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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d.C
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![Page 59: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/59.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 60: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/60.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 61: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/61.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 62: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/62.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 63: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/63.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 64: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/64.jpg)
Roma Antiga (séc. I – III d.C.)
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![Page 65: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/65.jpg)
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Na Idade Média, os jardins praticamente desapareceram, reduzindo-se a áreas confinadas em claustrose destinadas ao cultivo.
O luxo e o requinte do Império Romano foram abandonados, e uma nova hierarquia de valores surgiu.
Ilustração de uma cidade medieval.
![Page 66: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/66.jpg)
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Detalhe de um jardim mourico.
JARDINS MONACAIS
JARDINS MOURISCOS
•nos claustros dos mosteiros.
•essencialmente funcionais
• composições geométricas e simétricas
• subsistência
•nos grandes palácios e/ou castelos
•hispano-árabes• composições livres de regras, orgânicas ou geométricas
•água –elemento essencial
![Page 67: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/67.jpg)
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• as igrejas e mosteiros eram os centros de toda a atividade social
• qualquer espaço útil tinha um uso funcional:
• alimentos e hortaliças• ervas aromáticas e
medicinais• árvores frutíferas• flores• viveiros de peixes• pássaros (livres ou em
gaiolas)
• locais para banho
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JARDINS MONACAIS
![Page 68: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/68.jpg)
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Claustro e jardim do Mosteiro da Batalha, Portugal.
JARDINS MONACAIS
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Atual praça do Mosteiro dos Jerónimos, Portugal.JARDINS MONACAIS
![Page 71: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/71.jpg)
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Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, Portugal.
JARDINS MONACAIS
![Page 72: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/72.jpg)
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
JARDINS MOURISCOS • hispano-árabes – fusão das culturas árabe e espanhola, em decorrência da fixação dos árabes na Espanha
• água – elemento essencial de composição (climatização e paisagem sonora)
• plantas aromáticas –paisagem olfativa
• variação de cores (plantas e flores)
• uso de azulejaria
![Page 73: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/73.jpg)
“No século VI, na Espanha, os árabes criaram os chamados "jardins da sensibilidade" que se caracterizavam pela água, cor e perfume, com os objetivos de sedução e encantamento. O emprego de canais, fontes e pequenos regatos formavam um aspecto hidráulico para a irrigação e para amenizar o calor, além do aspecto de ornamentação destes jardins. A cerâmica e o azulejo eram bastante utilizados. As espécies vegetais mais cultivadas foram os jasmins, os cravos, os jacintos, as alfazemas, as rosas, as primaveras e as anêmonas.”
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Pergolado colorido do Palácio de Alhambra.
Idade Média (500-1500 d.C.)9
JARDINS MOURISCOS
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
JARDINS MOURISCOS
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
![Page 76: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/76.jpg)
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JARDINS MOURISCOS
Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
![Page 77: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/77.jpg)
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
![Page 78: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/78.jpg)
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Jardins do Palácio de Alhambra, Granada, Espanha.
![Page 79: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/79.jpg)
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Enquanto os jardins desapareceram da paisagem urbana, e passaram a ficar confinados entre muros, por sua vez, apareceram as praças, que se tornaram espaços importantes na cidade, devido às funções que desempenhavam.
PRAÇAS
Piazza del Campo, Siena, Itália.
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PRAÇAS
Piazza dele Erbe e dei Signori, Verona, Itália.
PRAÇA DO MERCADO
PRAÇA DA IGREJA
•no centro da urbe ou junto à rua principal
• rodeada de edifícios de altura semelhante
•galerias por baixo dos edifícios
• formas muito variáveis
•ampliação da área de alcance das missas
• reunião e convívio de fiéis
![Page 81: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/81.jpg)
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PRAÇAS
Piazza Garibaldi, Carpi, Itália.
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PRAÇASPiazza dell'Anfiteatro, Lucca, Itália.
![Page 83: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/83.jpg)
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Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
![Page 84: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/84.jpg)
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Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
![Page 85: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/85.jpg)
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
![Page 86: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/86.jpg)
Idade Média (500-1500 d.C.)
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Praça do Comércio, Lisboa, Portugal.
![Page 87: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/87.jpg)
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Leonardo da Vinci, Leda e o Cisne.
A partir do século XVI as praças e os
jardins passaram a ter maior
importância no espaço urbano.
Nessa fase adquiriram valor estético
e utilitário, principalmente na
Itália, França e Inglaterra, onde se
transformaram em elementos
fundamentais de composição da
cidade renascentista e barroca.
![Page 88: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/88.jpg)
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Rafael, Sonho do cavaleiro.
•período de transição dos jardins murados para os jardins abertos
• fontes de inspiração:
•domus e villas romanas
• técnica hidráulica espanhola
• influência medieval – pomares e hortas (subsistência); plantas de valor utilitário e ornamental
•projeto anterior à execução
•modulação classicista e antropocentrismo
![Page 89: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/89.jpg)
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Château et Jardins de Villandry.
FRANCESES INGLESESITALIANOS
Jardim Giusti, Verona, Itália. Jardim inglês.
![Page 90: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/90.jpg)
Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS ITALIANOS
•eram inspirados nos jardins daRoma Antiga;
• colinas e encostas – vistaspanorâmicas e bom clima;
•manteneção do relevo natural- uso de escadarias e terraçosacompanhados de corredeirasde água;
•eram tidos como centros deretiro intelectual;
![Page 92: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/92.jpg)
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Villa Lante, Bagnaia, Itália.
JARDINS ITALIANOS•união dos jardins à casa por meio de galerias externas e prolongamentos arquitetônicos;
•projeto feito com régua e compasso → simetria de linhas geométricas;
• fortes contrastes entre as formas naturais e as criadas pelo homem;
•vegetação tinha importância secundária
estátuasfontes monumentais
![Page 93: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/93.jpg)
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Villa Lante, Bagnaia, Itália.
JARDINS ITALIANOS
![Page 94: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/94.jpg)
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Villa Lante, Bagnaia, Itália.JARDINS ITALIANOS
![Page 95: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/95.jpg)
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Villa Giulia, Roma, Itália.JARDINS ITALIANOS
![Page 96: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/96.jpg)
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Villa Giulia, Roma, Itália.JARDINS ITALIANOS
![Page 97: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/97.jpg)
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Villa Giulia, Roma, Itália.
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![Page 98: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/98.jpg)
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JARDINS FRANCESES• inicialmente inspirados nos jardins medievais – canteiros com flores, ervas medicinais e hortas de subsistência;
•novas ideias foram introduzidas por arquitetos italianos que trabalhavam na corte francesa;
•em termos de desenho de canteiros os jardins franceses tiveram características semelhantes aos jardins italianos, porém, sem o abundante uso de estátuas e fontes – a vegetação ganha importância.
Jardim do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
![Page 99: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/99.jpg)
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JARDINS FRANCESES
• rígida distribuição axial, simetria e perspectiva;
•geometria: nos caminhos e passeios, bem como na vegetação;
• topiarias
•magestade e monumentalidade;
•André Le Notrê – Palácio de Versalhes.
Jardim do Palácio de Versailles, Paris, França.
![Page 100: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/100.jpg)
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JARDINS FRANCESESJardins do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
![Page 101: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/101.jpg)
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JARDINS FRANCESESJardins do Château de Villandry, Vale do Loire, França.
![Page 102: Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022050708/557de634d8b42ac4128b4a04/html5/thumbnails/102.jpg)
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JARDINS FRANCESES
Jardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS FRANCESESJardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS FRANCESES
Jardins do Palácio de Versailles, Paris, França.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
• imitação da natureza em seu traçado livre e sinuoso
•água: lagos ou riachos, naturais ou artificiais;
•a inspiração vem dos nos jardins chineses, tidos como "jardins paisagísticos”;
• irregularidade e a falta de simetria nos caminhos, que passam a ser planejados com maior liberdade;
Jardim Inglês.
Criar paisagens mais naturais do que a própria natureza!
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES• jardim lírico
•gosto pelo exótico – busca de plantas oriundas de várias partes do mundo
•os parques urbanos são valorizados como ilhas verdes em meio à árida malha urbana
•valorização do natural, minimização dos elementos arquitetônicos
•objetivo: que as pessoas percebessem como jardim toda a natureza que estava ao seu redor.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
Henry Hoare (1705-1785).Stourhead (1725-43), Wiltshire, Inglaterra.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
William Kent (1685-1748).Rousham Park, Oxforshire, Inglaterra.
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Renascimento (séc. XIV ao séc. XVI)
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JARDINS INGLESES
Humphry Repton (1752-1818).Sheringam Park, Norfolk, Inglaterra.