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Cate quese Inter-geracional -----------------------------------------S D E C Porto-------------------------------------------- Itinerio a construir de forma progressiva e integrativa

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Cate quese

Inter-geracional

-----------------------------------------S D E C – Porto--------------------------------------------

Itinerário a construir de forma progressiva e integrativa

itinerário

iniciação/aprendizagem intergeracional

EDUCAR PARA A VIDA NA FÉ

Catequese Inter-geracional

É um processo intergeracional que enriquece, reforça, concretiza, desenvolve o

Itinerário catequético nacional de «iniciação, educação e ensino» (DGC 68).

•de natureza missionária e comunitário, destinado a todas as idades,

•em que crianças, adolescentes e adultos, envolvidos numa rede relacional, em

comunidade (habitat da intergeracionalidade), conhecem, vivem, celebram, testemunham a

sua fé

•de forma corresponsável e interativa, num movimento de reciprocidade a partir de

experiência comuns e paralelas (de forma progressiva) em que ecoa o apelo à conversão.

•A catequese intergeracional proporciona, simultaneamente, um primeiro anúncio,

iniciação ou formação permanente de acordo com o perfil dos destinatários (pessoas de fé, afastadas, indiferentes, agnósticas)…

•Sendo um processo/itinerário, é elaborado a partir da realidade (catequética, eclesial, humana e

social) e desenvolve-se de forma progressiva e integrativa.

O que é a catequese intergeracional ?

atividades ou itinerário

Desejar

Portugal já não é uma sociedade de cristandade. Viver e educar para a

vida na fé já não faz parte das preocupações de muitas famílias, embora

um número significativo continue a inseri os mais novos num grupo de

catequese. Assim o desejo dos catequistas é que:

-A família «comunidade de amor, envolvida pelo ambiente de ternura,

de afecto e de respeito, contribui de forma marcante para o despertar

da fé pois esta é uma relação de amizade, respeito e confiança em Deus

nosso Pai. (…) Ao longo de séculos têm sido sobretudo as famílias a

assegurar a transmissão da fé aos filhos, bem como a sua integração

social e a educação para os valores. Actualmente torna-se necessário

sensibilizar e formar os pais para que retomem a sua responsabilidade

de primeiros e principais educadores. (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

E dentro deste sonho, a Igreja tem a certeza que:

-A catequese dos adultos é verdadeiramente a referência para toda a

catequese, é como um eixo ou princípio organizador, em volta da qual

se estrutura a catequese das diferentes idades (Cf DGC 171; 275).

E por isso as famílias dos catequizandos podem ser o “meio ambiente”

no qual o adulto possa despertar o seu desejo de crescer na maturidade

da fé ou de adesão a esta (Catequese de adultos /Catecumenado).

Invocar

Colocar-se

em postura

orante

O catequista, pessoa de fé vive em oração pois tem consciência

de que a fé brota do encontro entre Deus e o homem e que

neste processo o “Espírito é o agente principal da

evangelização” (EN 75).

Assim, qualquer ação ou itinerário catequético nasce e

alimenta-se na oração!

Eis uma das condições essenciais para que se possa passar da

família na catequese para a vida na fé em família!

«Em boa verdade, a fé não se transmite. É dom de Deus àquele que O acolhe.

Brota do diálogo misterioso entre Deus que se revela e o acolhimento do homem

que procura a luz e a salvação. A iniciativa vem de Deus que espera uma resposta

livre e comprometida do homem. Deste modo, a fé tem uma dimensão

transcendente que está para além das nossas possibilidades. Mas a fé não nasce do

nada. Ela supõe um anúncio… » (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Assim ao catequista cabe: orar… testemunhar e anunciar…

Ver

Olhar

Descobrir

Para que esse sonho seja realidade, tendo em conta a realidade,

o catequista sabe que não é possível educar para a vida na fé

apenas durante uma hora semanal. Assim torna-se urgente

conhecer, diagnosticar a situação humana, social, espiritual de

cada catequizando e de suas famílias para os acompanhar no seu

processo de maturação da fé, sabendo que cada situação é única

e objeto da atenção particular de Deus:

«Na verdade, em todas as fases etárias encontramos muitas

pessoas que necessitam de uma catequese de iniciação que

proporcione uma formação cristã de base e garanta uma

aprendizagem de toda a vida cristã centrada na conversão e no

seguimento de Jesus Cristo (Cf DGC 67). Como referem vários

documentos do Magistério, muitos nascidos em países cristãos e

baptizados na infância, encontram-se na situação de quase

catecúmenos (Cf CT 44; E in E 46-47). ) (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Vislumbrar

Apontar um

horizonte

Em fidelidade a Deus e à Igreja, o catequista tem consciência que, em

nome da comunidade, tem entre mãos a tarefa de criar condições para

catequizandos e famílias possam chegar à:

«finalidade da catequese que «é pôr as pessoas não apenas em

contacto, mas em comunhão, em intimidade, com Jesus Cristo» (DGC 80) e

a sua meta “é a profissão de fé”» (DGC 81)

O catequista reconhece também que é chamado a assumir plenamente

a sua responsabilidade no acompanhamento dos catequizandos e

famílias, em jeito de itinerário porque:

«Tornar-se cristão é um processo que precisa de tempo e onde

se conjuga a graça de Deus, o testemunho da comunidade e o

esforço pessoal de conversão. Chamamos a este processo

“iniciação cristã”, isto é, introdução gradual e progressiva no

mistério de Cristo e da Igreja, acompanhada pela fé pessoal e

adulta, esclarecida e convicta.» Lisboa, 27 de Julho de 2004 -Comissão Episcopal da Educação Cristã

Desenhar

um caminho

Assim, o futuro:

«pede às comunidades cristãs e aos seus pastores e responsáveis que

proponham percursos de catequese ou de formação adequados para

diversas situações e idades…»

«Atualmente torna-se necessário sensibilizar e formar os pais para que

retomem a sua responsabilidade de primeiros e principais educadores.» (Para

que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Optar por

desenvolver

um itinerário

(dar indicações e

percorrer um

caminho )

Se tornar-se cristão é um «processo que precisa de tempo e onde se

conjuga a graça de Deus, o testemunho da comunidade e o esforço pessoal

de conversão» é necessário criar:

«Um itinerário com fases que correspondam a níveis de crescimento,

celebradas com ritos próprios. É necessário que a passagem das fases

corresponda à aquisição de capacidades e competências, à aprendizagem

de gestos e à assimilação de conhecimentos.» (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

E ter em conta que a:

«A adesão a Jesus Cristo passa pelo afeto, é incentivada pela relação

fraterna e pelo acompanhamento interessado da comunidade cristã…» 1

O Itinerário de acompanhamento das famílias terá em conta que a

educação na fé acontece quando:

«…a comunidade cristã acolhe, quando ensina e testemunha a vida cristã

por gestos e sinais da liturgia e da caridade, quando vive o evangelho como

proposta de vida diferente do mundo.» (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Determinar

escolher

etapas de

PASSAGEM

Integrar as famílias no processo catequético dos mais novos e para que

eles possam

«alcançar uma fé mais madura e pessoal (..) através de itinerários

espirituais (…) segundo as respetivas idades e estados de vida.» (Para que

Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Integrar

formar grupo/

comunidade

O Itinerário proposto resultará quando a comunidade cristã assumir a

responsabilidade de ser:

«o sujeito, o ambiente e a meta da catequese. Na verdade, a vida cristã é

um facto comunitário, recebe-se, aprende-se e vive-se na Igreja, mistério

de comunhão.

A comunidade cristã é chamada a acolher e a acompanhar o itinerário de

crescimento na fé.» (Para que Acreditem e tenham Vida – CEP 2005)

Propor um

caminho

criar um

projeto de

integração

das famílias

no processo

catequético

dos mais

novos

Integrar as famílias no processo catequético, tendo em conta que muitos dos

seus membros «batizados na infância, encontram-se na situação de quase

catecúmenos» desafia o catequista, em comunhão com o seu pároco, a

partir da sua relação com o catequizando a oferecer às famílias um

“caminho/itinerário”:

1º Etapa: criar laços e oferecer progressivamente, sistemática e integrativa

um percurso que crie condições para o “despertar e estimular o desejo de

Deus” a fim de que, na liberdade, se proporcione ao adulto a possibilidade

de chegar à formulação explícita do desejo de entrar num caminho de

formação/conversão que o leve a aprofundar o encontro com Jesus Cristo e

a adesão à comunidade dos irmãos na fé.

2º Etapa: A toda a família que manifestar o desejo de iniciar um percurso de

conversão, a comunidade cristã é convidada a integrar, as mesmas, num

grupo de “catequese de adultos”, propor pequenas comunidade de partilha

de fé e convidar a participar ativamente no serviço diaconal da comunidade.

A primeira etapa, da responsabilidade dos catequistas, é fundamental. Dela

dependerá a motivação e adesão a um percurso catequético para adultos.

Sem a motivação interior (desejo de Deus) a catequese poderá ser recebida

apenas como um ensino de verdades em que não se verifique um verdadeiro

e profundo processo de conversão a Jesus Cristo.

Parar

Retemperar

forças e

reajustar

Num processo desta natureza e envergadura, será necessário ao longo do

caminho, criar tempos e espaço de apreciação, diálogo, avaliação para

ajustar o itinerário à realidade das famílias.

Estas pedem-nos que respondamos às suas perguntas, às suas inquietações,

às suas aspirações existências… aí onde se encontram, nas diferentes etapas

das suas vidas porque Jesus Cristo é Boa Notícia para cada uma delas. Este

era o jeito de Jesus se aproximar, dialogar… e convocar para a relação com

o ABBA.

Reler

Adaptar,

contextualizar

O caminho faz-se caminhando… Olhado para traz para projetar na esperança

o futuro!

Um caminho que, embebido do “mistério do Deus único revelado em Jesus

Cristo” que procura falar a “cada coração humano” segundo a realidade em

que se encontra, obriga a uma avaliação sistemática do processo para que

se adapte, contextualize, reze... Desta atitude depende a fidelidade a Deus

e ao Homem!

FAMÍLIA - CATEQUESE – COMUNIDADE CRISTÃ

Porquê fazer um projecto?

MPPO – metodologia de planeamento de projectos por

objectivos – baseado – Rui Pena

Hoje

Onde quero chegar em 2015

quando digo que preciso de interagir com a família?

2015

Qual o caminho?

Porquê criar um itinerário?

FAMÍLIA - CATEQUESE – COMUNIDADE CRISTÃ

Porquê criar um projeto/itinerário?

Hoje 2015

Reunião

……

Actividade de advento

Festa

reunião

Onde quero chegar com todas essas actividades?

FAMÍLIA - CATEQUESE – COMUNIDADE CRISTÃ

Criar um caminho com os olhos postos na meta

MPPO – metodologia de planeamento de projectos por

objectivos – baseado – Rui Pena

Hoje

META:

Pai/Catequizandos /Catequistas/Comunidade:

Pessoas em comunhão com Jesus Cristo… vivem, em comunidade, desde numa fé madura.

2015

Encontrar-se Conhecer-se

Actividade

Juntos na catequese

Oração em conjunto

Encontro

preparado

pelos

filhos

para os pais

Reunião de pais

Actividades

de solidariedade

Não pode ser fruto do acaso, da improvisação

Não pode ser uma atividade solitária

Não pode ser considerado como facultativo

Não pode ser uma actividade marginal

TcF

TcF= trabalho com a família

Catequese Inter-geracional

TcF

Pensado (teórico-prático)

Programado

Progressivo

Corresponsabilizado

Coordenado - acompanhado

Avaliado

Catequese Inter-geracional

TcF

Permite

no grupo

de catequistas

Criar sintonia – espírito de comunhão

Saber o que fazer

Experimentar a segurança

Ter coordenação/ trabalho em equipar

Trabalhar com motivação

Atingir objectivos

Catequese Inter-geracional

Conhecer a realidade (potencialidades, carências, aspirações)

Convocar uma equipa criativa capaz de motivar,

ajudar, coordenar, animar …

Elaborar meta e objectivos

Traçar um caminho para operacionalizar o projecto

Aplicar o projecto e avaliar

Passos para criar o itinerário/projeto:

Catequese Inter-geracional

TcF

Um percurso progressivo

Catequese Inter-geracional

«Por isso, é necessário que a comunidade cristã preste uma

atenção especial aos pais/família.

Deve ajuda-los

a assumirem a tarefa, hoje especialmente delicada, de

educar os filhos na fé,

por meios de

1-contactos pessoais,

2-encontros,

3-cursos,

4-também mediante uma catequese

para adultos, dirigida concretamente

aos pais». DGC 226-227 -1997

Processo progressivo!

Catequese Inter-geracional

O D.G.C. prevê a progressividade da ação junto das

famílias:

Sabendo que:

este itinerário/projeto pretende ser um itinerário,

um caminho que supõe oferecer um percurso aos

adultos em ordem a atingir uma meta (profissão de fé –

maturidade na fé) e uma finalidade (comunhão com Jesus Cristo);

o adulto é livre e só uma motivação interior o pode

implicar;

que o adulto é o primeiro e último responsável pela

vida, formação, conversão:

Catequese Inter-geracional

O percurso oferecido terá de ser

significativo, tenha a ver com a vida concreta da pessoa, dê sentido

à existência;

implique o adulto no processo/itinerário;

envolva toda a pessoa (nível cognitivo, afetivo, emocional,

experiencial, celebrativo…);

seja integrativo – crie vinculação com o grupo e a comunidade;

seja progressivo – por etapas;

seja interventivo – implique o adulto na transformação da

comunidade (solidariedade);

seja intergeracional – integre toda a família no processo;

Catequese Inter-geracional

1º Bloco – EU CREIO C1 - Ele está no meio de nós

C2 - “Deixaram tudo e seguiram Jesus”

C3 - Os apóstolos anunciam-nos o Reino de Deus

C4 - Eu creio que sois Cristo

C5 - “Esta é a nossa fé”

C6 - Celebração da luz

C7 - Preparemos o caminho do Senhor

C8 - José – “um homem justo”

C9 - Maria glorifica o Senhor

C10 - “Um menino nasceu para nós”

2º Bloco – A VIDA NOVA C11 - Pelo Baptismo renascemos do alto

C12 - Pelo Crisma somos confirmados como cristãos

C13 - Formamos um só corpo

C14 - Comungamos o Corpo de Cristo

C15 - Na Eucaristia damos graças ao Senhor nosso Deus

C16 - Na Eucaristia ouvimos a Palavra do Senhor

C17 - Com Jesus, amamos os doentes

C18 - Confesso que pequei

C19 - “Meu Deus, porque sois tão bom…”

C20 - “Tenho muita pena de vos ter ofendido”

C21 - “Ajudai-me a não tornar a pecar”

C22 - Na Eucaristia celebramos a oferta de Jesus por nós

3ºBloco – A COMUNHÂO COM CRISTO E OS IRMÃOS C23 - ”Felizes os convidados para a ceia do Senhor”

C24 - “Fica connosco, Senhor”

C25 - Celebremos o dia do Senhor

C26 - Padres para servir

C27 - O casal cristão – unido no amor de Cristo

C28 - Os Sacramentos: a vida de Jesus na nossa vida

C29 - O Santíssimo Sacramento da Eucaristia

C30 - “Permanecei em mim”

Plano de Actividades Pedagógicas do Catecismo

Reuniões de Pais e familiares (Proposta)

Acolhimento da comunidade

Partilha da experiência

Família catequese

Preparação famílias e Catequizandos- Ao fim do dia…

Pedir aos pais que preparem uma surpresa para os filhos/ e vise versa..

Luz dos filhos aos pais

Os doentes os sós fazem parte do corpo: propor-se a visita sistemática

Grupo responsabilizado por um doente

Crianças preparam reunião de pais

Preparação da celebração da unção dos doentes

Acolhimento cuidado… cuidar os

laços

elaborado a partir do catecismo

Catequese 1 – Creio em Jesus Cristo

Catequese 2- O filho da virgem maria

Catequese 3- O anúncio do Reino

Catequese 4- Para que tenham vida

Catequese 5-Natal: Ele é a nossa paz

Catequese 6 Somos a Igreja de Cristo

Catequese 7-Somos comunhão

Catequese 8- um povo carismático

Catequese 9-Um povo orante

Catequese 10- Sal da terra e luz do mundo

Catequese 11- A nova aliança que continua

Catequese 12- A ceia do Senhor

Catequese 13- O perdão e a misericórdia

Catequese 14- Ordem e matrimónio

Catequese 15- A alegria de ser testemunha

Assistente social ..o que se faz na paroquia – o que falta fazer

O que fazer? P96 Implicação da família…

Assistente social ..o que se faz na paroquia – o que falta fazer

O que fazer? p96

Preparar a ceia com todos os que são apoiados…

Convidar as famílias… implicar a paróquia…

Preparar vigília para a comunidade/

Orar sistematicamente pelas necessidades da comunidade…

Criar laços Agudizar o

olhar…

Implicar/Oferecer projectos

intergeracionais

Fé –Vida/Diaconia

Propor

momentos

de experiênicas

de fé em família

Integrar a Família

no grupo

e na dinâmica

catequetica

na comunidade

Catequese de adultos solicitada

viver comunidades

Fé-Vida Solicitada

Criar laços

Tecer redes

Formação

sistemática solicitada

Comunidade

catequizanda

e

catequizadora

ser um caminho/itinerário progressivo e vinculativo

comunidade

Grupo catequese

Missão evangelizadora

de família para família solicitada

Famílias

FAMÍLIA - CATEQUESE – COMUNIDADE CRISTÃ

MPPO – metodologia de planeamento de projectos por

objectivos – baseado – Rui Pena

Hoje 2015

Encontrar-se Conhecer-se

Actividade

Juntos na catequese

Oração em conjunto

Encontro

preparado

pelos

filhos

para os pais

Reunião de pais

Actividades

de solidariedade

Para chegar aqui:

Pai/Catequizandos /Catequistas/Comunidade:

Pessoas em comunhão com Jesus Cristo… que vivem, em comunidade, desde numa fé madura.

É importante trabalhar desta forma?

Criar um caminho a partir da realidade?

Catequese Intergeracional

Grupos de catequese

Catequese Intergeracional

Comunidade

Grupo de catequese Infância

Grupo de catequese Adolescência

Comunidade /Catequese de adultos

ANO 2012 -2013

Fases para criar o itinerário/projeto:

Catequese Inter-geracional

FAMÍLIA - CATEQUESE – COMUNIDADE CRISTÃ

1. - Fazer o diagnóstico – olhar a realidade:

2. - Elaborar a lista das dificuldades/problemas

3. - Definir objectivos – Onde se pretende chegar?

4. - Elaborar o quadro de atividades que

permitam chegar aos objetivos

1. - Planificar as mesmas atividades de forma a

criar um caminho progressivo que parta do

criar laços … até… (ver slide 27)

2. - Avaliar

Fases para criar o itinerário/projeto:

Grelha que permite organizar,

sistematizar o itinerário/projeto

Catequese Inter-geracional

Esquema : Catequese/Família

O que ajuda O que dificulta

Catequistas a. Competências/Potencialidades b. Lacunas/dificuldades

Família c. Oportunidades d. Obstáculos

Lista de Problemas

Lista de Problemas Objectivos a alcançar – para resolver cada problema

Lista dos conteúdos da catequese Lista de temas para a formação parental

Objectivo a alcançar

Actividades/medidas

Que permitirão resolver os problemas e assim concretizar os objectivos

A c t i v i d a d e s a r e a l i z a r s i s t e m a t i c a m e n t e a o l o n g o d o a n o

Datas Objectivos Conteúdos Actividades Local Responsáveis Destinatários

A c t i v i d a d e s a r e a l i z a r p o n t u a l m e n t e a o l o n g o d o a n o

Datas Objectivos Conteúdos Actividades Local Responsáveis Destinatários

Objectivos

/conteúdos

Actividade

s

Análise

Que objectivos foram totalmente ou

parcialmente atingidos? Porquê?

Aspectos positivos?

Que objectivos não foram totalmente ou

parcialmente atingidos? Porquê?

Que estratégias para melhorar?

Novas situações a cuidar

1ª Fase: Fazer o diagnóstico

2ª Fase: Elaborar a lista dos problemas

3ª Fase: Elaborar o Quadro dos Objectivos Específicos

4ª Fase: Elaborar a lista dos conteúdos da fé (programa dos 10 anos de catequese)

5ª Fase: Elaborar o quadro de actividades/medidas a. Elaborar o Quadro de actividades/medidas

b. Planificar o projecto

6ª Fase: Avaliar o projecto

A t i v i d a d e s a r e a l i z a r s i s t e m a t i c a m e n t e a o l o n g o d o a n o

Datas Objetivos Conteúdos Actividades Local Responsáveis Destinatários

Ao longo do

ano

Criar laços

(colocam-se

quando se

justificar –

encontros

temáticos)

Cuidar o acolhimento dos

catequizandos e famílias

(personalizado, delicado,

atento) antes de iniciar a

catequese

Fora e dentro da

sala de

catequese

Catequistas

Catequizandos e

famílias

Enviar mensagens (cartão,

sms, e-mail): de boas festas,

felicitação por nascimento,

por solidariedade em situação

de dificuldades, aniversário

dos filhos, dos pais, dos avós…

Catequistas

Catequizandos e

famílias

Ao longo do

ano

Proporcionar atividades que envolvam pais e filhos a partir de experiências humanas e espirituais, gozosas e significativas.

Organizar gestos, sistemáticos,

de solidariedade para com as

famílias mais carenciadas e

idosos

Catequistas

Famílias

dos catequizandos

Pessoas da

3ª idade

Famílias

Carenciadas

1º sábado de

cada mês

Criar um espaço de oração

mensal com as famílias

(partilhas dos êxitos e

fracassos) no grupo de

catequese;

Sala de

catequese

Capela

Catequistas

Famílias

dos catequizandos

Catequistas

Famílias

dos catequizandos

A t i v i d a d e s a r e a l i z a r p o n t u a l m e n t e a o l o n g o d o a n o

Datas Objectivos Conteúdos Atividades Local Responsáveis Destinatários 15/09/12 Criar espaços de encontro

durante a hora da

catequese.

Fazer do primeiro dia de catequese

um tempo de encontro, oração e

festa;

Capela e sala de

catequese

Catequistas e uma família Famílias e catequizandos

Proporcionar actividades que envolvam pais e filhos a partir de experiências humanas e espirituais gozosas e significativas.

Jesus fala com seu

Pai

(1º ano)

uma tarde ou um dia de

encontro/retiro intergeracional

5---- Fase-planificar

exemplo

A catequese intergeracional é um convite

a olhar a realidade família/catequese

como um desafio …

como uma massa que aguarda um pouco de fermento para ser pão

como um sinal de esperança

toca-nos amar … criar pontes e redes

ao jeito de Jesus Cristo!

ESTAREMOS A CUIDAR BEM DO JARDIM??????

Não corras atrás das borboletas!

e elas virão ter contigo...

Cuida do teu jardim...

É possível

porque é ELE

O Mestre e o Autor! Basta-te a minha graça

Onde está a tua fé?

PortoSDEC – Isabel Oliveira

para mais informações contactar: [email protected]