cadeias de colisão
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ESTRUTURAS GEOLÓGICASESTRUTURAS GEOLÓGICASCadeias de ColisãoCadeias de Colisão
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo – 12ºA / BRicardo Nogueira, Joana Benvindo – 12ºA / B
CADEIAS DE COLISÃOCADEIAS DE COLISÃO
As cadeias resultam de um fenómeno de colisão entre uma margem continental e uma outra estrutura que pode ser :
Ou uma crosta oceânica Ou uma outra margem continental
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
No caso de choqueentre blocos Oceanico /
Continental
No caso de choqueentre dois blocos
Continentais
Uma colisão só se realiza se os objectos transportados pela placa subductada tiverem uma dimensão adequada.
Sempre que existir colisão, o acontecimento traduzse em:
Um mergulho por subducção; Uma mudança na cinemática das placas; A formação de uma cadeia montanhosa;
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O material O material AA subducta sob o material subducta sob o material BB
A BB
CADEIAS CADEIAS LIMINARESLIMINARES
Andes da Colômbia e do Equador
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
Representam : durante o Cretácico, um caso de colisão de planície oceânica
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
A cordilheira ocidental do Perú prolongase pela cordilheira oriental do Equador e pela cordilheira central da Colômbia.
O conjunto magmático está instalado num substracto continental de idade PréCâmbrica, com metamorfismo
de fáceis de xistos verdes
Pontos Culminantes : VulcõesPontos Culminantes : Vulcões
No EquadorNo Equador Na ColômbiaNa Colômbia
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A cordilheira oriental e a zona subandina do Perú prolongamse para Norte e originam a zona subandina do Equador e a cordilheira oriental da Colômbia.
EVOLUÇÃO DO “OCIDENTE” NORTEEVOLUÇÃO DO “OCIDENTE” NORTEANDINOANDINO
No Equador, a junção de material oceânico a uma cadeia andina resulta da acreção de uma planície oceânica e dos arcos que transporta.
Na Colômbia, a evolução é mais complexa pois existiram duas «acreções» e não existem certos vestígios de arcos insulares.
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
CADEIAS DE COLISÃO CADEIAS DE COLISÃO INTERCONTINENTAISINTERCONTINENTAIS
● Desaparecimento do domínio oceânicoDesaparecimento do domínio oceânico
● Colisão das margensColisão das margens
Resultam da colisão de duas margens continentais anteriormente Resultam da colisão de duas margens continentais anteriormente separadas por um espaço com crosta oceânica. separadas por um espaço com crosta oceânica.
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Têm quase sempre uma forma arqueadaTêm quase sempre uma forma arqueada
● Arco InduzidoArco Induzido
● ● Arco “Herdado”Arco “Herdado”
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Cadeia Hercínica da Europa
• Esta cadeia resulta de colisões complexas entre duas grandes massas continentais.
• O orógeno hercinico caracterizase por ter uma parte central larga (zona axial), onde afloram os terrenos mais antigos, os mais metamórficos e os que primeiro foram dobrados.
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Fenómenos AssociadosFenómenos Associados
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Gondwana DomínioOceânico
Zona Moldanubiana
DomínioOceânico
Continente Norte
Americano
Gondwana
Clivavens afectam zonas cada vez mais externas da cadeia, acompanhadas de metamorfismo e granitização;
Apenas a zona moldanubiana escapa à clivagem;
A progressão dos efeitos da colisão provoca flysches que se dispõem em duas bandas paralelas;
Zona Moldanubiana
Continente Norte
Americano
VergênciaVergência
Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA/B Cadeias de Colisão
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Esta dupla polaridade irá evoluír segundo duas faixas principais :
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Tanto no Norte como no Sul, as direcções do transporte sedimentar estão sempre viradas para o exterior da cadeia.
A idade dos flyshes é cada vez mais jovem, do interior para o exterior.
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Movimentos TardiHercínicos
Depois dos dobramentos clássicos, intervém um último período de compressão que provoca uma fracturação importante da Europa ocidental.
As bacias acentes nos desligamentos serão precedidas por dobramentos e fracturação, seguidas por um regime distensivo acompanhado por vulcanismo.
Esta fracturação será importantíssima para explicar as falhas normais que marcarão o bordo das fossas de afundimento (p.e.: Bacia de Paris)
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FENÓMENOS DISTENSIVOS E AFLORAMENTO FINAL DOS ORÓGENOS
Os movimentos distensivos afectam o cume da cadeia depois de terminado quando a sua altitude deixar de ser equilibrada pelo campo de tensões que se exerce no seu limite.
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Nas cadeias de colisão e de subducção o prisma de acreção formase muitas vezes por subcarregamento, isto é, pela chegada incessante de material à base do prisma, que tem duas consequências:
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A superfície distensiva das cadeias de montanhas que intervêm desde que atingiram uma espessura crustal limite é um fenómeno geral.
As modalidades deste desenvolvimento variam evidentemente consoante as condições extremas