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1 PLAZA PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTERS S/C LTDA IMPORTANTE! Antes de iniciar qualquer alteração nas instalações da loja ler atentamente as instruções resumidas abaixo e contactar os seguintes gerentes operacionais (GOP) nos shoppings: Shopping Paulista Sr. Paulo Gogone Tel.: 3191-1120 Shopping West Plaza DALKIA Tel.: 3677-4103 Shopping Pátio Higienópolis Sr. Roberto Businari Tel.: 3823-2314 COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS - GERÊNCIA DE SERVIÇOS OBJETIVOS As instruções apresentadas neste manual visam orientar e regulamentar os procedimentos para projetos e reformas nas instalações comerciais das lojas, bem como estabelecer um padrão de relacionamento entre os lojistas e os Shoppings Centers. As disposições contidas aqui são exigências básicas para apreciação e liberação dos projetos e obras por parte da Coordenação de Projetos e Obras e Administradora visando uma harmonia e estética do conjunto e qualidade de instalações e segurança do Empreendimento. A inobservância destas instruções pelos lojistas implicará na sua total responsabilidade pelas conseqüências que dela decorrerem, desonerando a administradora da obrigação de examinar o projeto, reservando a ela o direito de aplicar as sanções previstas no contrato atípico de locação; na “Escritura Pública Declaratória das Normas Gerais Regedoras do Funcionamento, Utilização e das Locações dos respectivos Shoppings”; bem como no Regimento Interno dos Shoppings. OS LOJISTAS DEVERÃO DAR CIÊNCIA, ATRAVÉS DE CÓPIAS XEROGRÁFICAS, DESTAS INSTRUÇÕES ÀS EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS E OBRAS DE SUA LOJA. Quando o projeto estiver aprovado, e o lojista já tiver definido seu empreiteiro de serviços, obras ou reparos, favor solicitar o seu comparecimento ao shopping onde serão feitas as obras, para tomar ciência das normas aplicadas a cada unidade da Rede Plaza quanto á rotina da unidade, horários de trabalho, locais de carga e descarga, e caçambas. Bem como, conhecer os responsáveis técnicos, pelo acompanhamento dos serviços. As análises dos projetos efetuadas pela Coordenação de Projetos e Obras e Administradoras terão expedição de aceitação interna, não implicando em nenhuma responsabilidade técnica ou jurídica dos Shoppings perante as instalações previstas em projetos, cuja responsabilidade serão, integralmente, do lojista.

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PLAZA PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTERS S/C LTDA

IMPORTANTE! Antes de iniciar qualquer alteração nas instalações da loja ler atentamente as instruções resumidas abaixo e contactar os seguintes gerentes operacionais (GOP) nos shoppings: Shopping Paulista Sr. Paulo Gogone Tel.: 3191-1120 Shopping West Plaza DALKIA Tel.: 3677-4103 Shopping Pátio Higienópolis Sr. Roberto Businari Tel.: 3823-2314

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS - GERÊNCIA DE SERVIÇOS OBJETIVOS As instruções apresentadas neste manual visam orientar e regulamentar os procedimentos para projetos e reformas nas instalações comerciais das lojas, bem como estabelecer um padrão de relacionamento entre os lojistas e os Shoppings Centers. As disposições contidas aqui são exigências básicas para apreciação e liberação dos projetos e obras por parte da Coordenação de Projetos e Obras e Administradora visando uma harmonia e estética do conjunto e qualidade de instalações e segurança do Empreendimento. A inobservância destas instruções pelos lojistas implicará na sua total responsabilidade pelas conseqüências que dela decorrerem, desonerando a administradora da obrigação de examinar o projeto, reservando a ela o direito de aplicar as sanções previstas no contrato atípico de locação; na “Escritura Pública Declaratória das Normas Gerais Regedoras do Funcionamento, Utilização e das Locações dos respectivos Shoppings”; bem como no Regimento Interno dos Shoppings. OS LOJISTAS DEVERÃO DAR CIÊNCIA, ATRAVÉS DE CÓPIAS XEROGRÁFICAS, DESTAS INSTRUÇÕES ÀS EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS E OBRAS DE SUA LOJA. Quando o projeto estiver aprovado, e o lojista já tiver definido seu empreiteiro de serviços, obras ou reparos, favor solicitar o seu comparecimento ao shopping onde serão feitas as obras, para tomar ciência das normas aplicadas a cada unidade da Rede Plaza quanto á rotina da unidade, horários de trabalho, locais de carga e descarga, e caçambas. Bem como, conhecer os responsáveis técnicos, pelo acompanhamento dos serviços. As análises dos projetos efetuadas pela Coordenação de Projetos e Obras e Administradoras terão expedição de aceitação interna, não implicando em nenhuma responsabilidade técnica ou jurídica dos Shoppings perante as instalações previstas em projetos, cuja responsabilidade serão, integralmente, do lojista.

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ÍNDICE I – Condições para elaboração dos Projetos Necessários

1. Projetistas (Pág. 03) 2. Prazos de Apresentação (Pág. 03) 3. Forma de Apresentação (Pág. 03) 4. Projetos Exigidos / Condicionantes (Pág. 04) 4.1 Projeto de Arquitetura (Pág. 05) 4.2 Projeto Estrutural e Mezaninos (Pág. 09) 4.3 Projeto de Instalações Elétricas / Telefonia (Pág. 10) 4.4 Projeto de Instalações Hidro Sanitárias / Gás (Pág. 14) 4.5 Projeto de Instalação de Proteção e Combate a Incêndios (Pág. 16) 4.6 Projeto de Ar Condicionado e Exaustão (Pág. 18) 4.6.1 Sistemas de Exaustão de Coifas de Cozinhas (Pág. 20)

II. Condições para Obras

1. Responsabilidade dos lojistas (Pág. 23) 2. Fiscalização pelo shopping (Pág. 24) 3. Condição para inicio das obras (Pág. 24) 4. Execução de tapumes (Pág. 24) 5. Canteiro de obras (Pág. 23) 6. Acesso e trânsito de materiais (Pág. 25) 7. Acesso e trânsito de pessoal (Pág. 25) 8. Retirada de entulho (Pág. 25) 9. Condições de segurança do trabalho (Pág. 26) 10. Liberação da loja para inauguração (Pág. 27)

III. Considerações Finais (Pág. 27)

1. Anexo I – Arremate da fachada 2. Anexo II – Ficha técnica 3. Anexo III (A-B-C) – Esquema de alimentação elétrica 4. Anexo IV – Modelo de rótulo 5. Anexo V – Hidro sanitários 6. Anexo VI (A-B-C) – Esquema de ligação hidráulica e ar condicionado

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I - CONDIÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS 1. Projetistas É fundamental a contratação de profissionais legalmente habilitados e especializados em projetos de instalações comerciais para tanto a Administradora exigirá a apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA) dos projetos contratados, respectivas para cada área. 2. Prazos de Apresentação Os projetos deverão ser entregues à: PLAZA PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTERS S/C LTDA Rua Barão de Tefé, 247 - Bloco A - Sobre-loja - Telefone: 3873-1933 Horário de recebimento de projetos: 2ª a 5ª feira - Das 14:30 às 18:00hs Somente serão considerados “recebidos” se estiverem com jogo completo, ou seja, ter sido entregue todos os projetos de arquitetura e complementares necessários em 03 (três) vias, identificação da loja, do profissional, ART com as devidas especificações etc. Á partir daí será dado o parecer de liberação num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Após os projetos terem sido analisados, os mesmos deverão ser retirados diretamente no Departamento de Arquitetura (Shopping West Plaza – Bloco A – SobreLoja). As obras somente serão iniciadas após a liberação dos projetos analisados, e devidamente carimbados e assinados pelo responsável da Coordenação de Obras e Projetos. O efetivo início de obras se dará após a liberação do GOP, de cada unidade, mediante a apresentação formal do empreiteiro por parte do lojista ou seu preposto, a entrega de todos os documentos necessários (Seguro de Obras, Art. de execução total ou parcial da obra, relação de colaboradores e, etc.) 3. Forma de Apresentação Todos projetos deverão ser apresentados em 03 (três) vias, cópias heliográficas e/ou plotadas em papel sulfite, dobradas em formato A-4, em escala 1/25 para lojas de até 250m². Acima desta metragem, poderão ser apresentadas em escala 1/50. Todas as folhas deverão ter identificação nítida e clara, quanto a:

• Nome e número da loja • Natureza do projeto • Conteúdo da folha e escala • Data e revisões • Responsável técnico (com nome, endereço e telefone) • Espaço reservado para comentários da Coordenação de Projetos e Obras.

Os projetos de Proteção e Combate a Incêndios deverão ser apresentados em 03 (três) vias obrigatoriamente em formato A-4, A-3 e A-2, identificados com carimbo específico conforme Anexo IV, para serem anexados ao projeto do Shopping. Na entrega dos projetos deverá ser indicado o responsável técnico através da apresentação da ART. Sempre que necessários serão solicitados projetos ou detalhes complementares.

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4- Projetos Exigidos / Condicionantes Abaixo relacionamos os projetos necessários para nossa análise e deliberações e que serão fundamentais para o bom desenvolvimento das obras e instalações comerciais. Subseqüente a descrição de cada projeto necessário relacionamos as condicionantes para elaboração do mesmo, as quais complementam exigências do Código de Edificações do Município de São Paulo e do Corpo de Bombeiros. TODAS AS LOJAS DEVERÃO ATENDER À NORMA DE ACESSIBILIDADE DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA (NBR-9050) E AS LEIS MUNICIPAIS QUE DISSERTAM SOBRE O ASSUNTO.

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4.1- Projeto de Arquitetura

Todas as lojas deverão apresentar Projeto de Arquitetura Executivo completo como segue:

• Planta com layout de mobiliários e equipamentos. • Planta de paginação de forro e de piso. • Cortes, elevações e fachadas com letreiros. • Especificação completa de materiais e acabamentos e cores aplicadas (em

memorial descritivo e em projeto). • Detalhes construtivos para perfeita compreensão do projeto • ART de projeto de Arquitetura

CONDICIONANTES

A – Capacidade de Carga da Estrutura A estrutura do Shopping foi executada em concreto armado. Devido ao tipo de estrutura é de suma importância que cargas pontuais sejam informadas para serem analisadas individualmente. Para as demais cargas, favor consultar tabela específica de carregamento de cada Shopping:

CARREGAMENTOS DOS MEZANNINOS WEST PLAZA 1,2 t PAULISTA 1,2 t

0,8 t a cada 2m (LAJE) 1,4 t (NERVURAS) HIGIENÓPOLIS

8,0 t (VIGAS) B – Paredes Limítrofes Tem função exclusiva de separação não podendo ser usadas para suporte de quaisquer elementos das instalações como prateleiras, mostruários, vitrines e equipamentos, devendo ser esses acessórios auto portante. Nas paredes limítrofes da loja, somente poderão ser instalados abraçadeiras, com buchas de nylon até 6,00 mm, para a suportação de eletrodutos de dados, voz e energia elétrica. Em casos onde seja estritamente necessário o embutimento de eletrodutos e, instalação de acessórios não auto portante, devera ser criada parede em meio tijolo, junto à parede limítrofe encunhada na laje. C – Piso O piso das lojas deverá estar em nível com o piso do mall. Eventuais planos internos em desnível deverão ser interligados por escadas ou rampas , com revestimento de piso antiderrapante ou aplicação de fitas antiderrapantes, com dimensões de acordo com o Código de Edificações do Município de São Paulo. Esses planos deverão ser feitos sem enchimentos. O peso do piso, seja qual for, não deverá ultrapassar a 150 kg/m². Prever a instalação de soleiras na(s) porta(s) de acesso à loja de, no mínimo, 15 cm, em material impermeável e diferente do especificado para o interior da loja. TODAS AS LOJAS ONDE HOUVER INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA/ESGOTO DEVERÃO TER SEU PISO IMPERMEABILIZADO COM MANTA, DEVENDO CONSTAR NO PROJETO A ESPECIFICAÇÃO DA MESMA.

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DEVERÃO SER EXECUTADOS TESTES ELETROSTÁTICOS NA ÁREA IMPERMEABILIZADA, E DEVERA SER APLICADA A PROTEÇÃO MECÂNICA IMEDIATAMENTE APÓS A REALIZAÇÃO DO TESTE. Todo teste de estanqueidade deverá ser acompanhado de declaração, garantindo a integridade da manta e ART do responsável pelo teste. D – Forro Não serão admitidos materiais combustíveis acima do acabamento do forro. Casa haja rebaixamento de forro ou instalação de mezanino, as alturas mínimas entre piso acabado e o forro deverão atender às exigências do Código de Edificações do Município de São Paulo, com mínimo de 2,50 m, admitindo-se altura mínima de 2,30 m, nos depósitos em mezanino, sem permanência humana. Os forros, quando atirantados, não poderão transmitir à laje esforços superiores a 38 kg/m² e deverão apresentar sistema de amortecimento. Deverão ser previstos alçapões, quando houver instalações acima do forro sem outra forma de acesso. Não será admitido uso de forro combustível. No caso de forro de gesso, só será permitido do tipo acartonado. E – Fachadas Todas as fachadas voltadas para o Mall ou áreas comuns do Shopping deverão respeitar os limites, detalhes e arremates apresentados na planta contratual (ver anexo I). A Coordenação de Projetos e Obras analisará os materiais específicos e, julgando inadequados ou de má qualidades os impugnará, solicitando a revisão do projeto. As portas de acesso deverão ter o mínimo 100 cm de largura (passagem livre) e 210 cm de altura. Somente lojas de alimentação poderão instalar portas de enrolar sendo que estas deverão ser microperfuradas e apresentar ao menos 30% de sua área vazada para ventilação, qualquer outra utilização deverá ter a aprovação da Coordenação de Projetos e Obras. As portas, quando pivotantes, deverão ter seus pinos recuados a distância necessária para que, quando abertas, se mantenham alinhadas ao limite de fachada da loja. Não serão permitidos balcões de atendimento com afastamento inferior a 60 cm do alinhamento da loja. Os balcões de lojas de Fast Food e cinemas que tenham iluminação voltada para o público na área externa do balcão, deverão ter proteção de vidro, para evitar o contato físico. Todo vidro utilizado nas fachadas das lojas, por questão de segurança, deverá ser temperado e com espessura mínima de 10 mm. Todas as vitrines deverão ter um sóculo de proteção (rodapé) de no mínimo 10 cm de altura, resistente a impactos e impermeável. Deverá ser prevista transparência/área iluminada de no mínimo 80% da área da fachada. Qualquer alteração de cores da pintura interna da loja, deverá ser comunicada à Coordenação de Obras e Projetos, por meio de memorial descritivo contendo todas as referências (atuais e propostas). F – Letreiros O projeto da fachada deverá ser apresentado de forma detalhada o letreiro da loja, tipo de fixação e iluminação, devendo o mesmo conter apenas “o nome fantasia”, constantes de seus contratos, não podendo o mesmo ser alterado sem prévia autorização do Empreendedor.

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Os letreiros externos à loja não poderão ficar afastados mais que 20 cm do alinhamento da loja e para instalação deverão obedecer à altura mínima de 2,30 m (Nos Shoppings Paulista e West Plaza), 3,35 e 4,35 m (No Shopping Pátio Higienópolis) do piso acabado do Mall até o limite inferior do letreiro. O limite superior do letreiro e feito por um rodateto de gesso existente no mall. Deverão ser observados afastamentos laterais mínimos de 1,00 m. em relação às divisas da loja (conforme anexo I). Deverá ser apresentado o detalhamento executivo do letreiro em escala 1:10, bem como sua fixação e alimentação elétrica, atentando para que a fiação nunca fique exposta. Não serão permitidos letreiros luminosos ou vitrines com iluminação intermitente ou com filetes de Néon expostos. A alimentação elétrica dos luminosos com filetes de Néon não expostos deverá ser feita por meio de dutos e os transformadores deverão estar protegidos por grade ou outro material com aterramento. Não serão permitidos os luminosos do tipo back-light com lona vinílica tipo Night And Day ou similar. F.1 – Para substituição de luminosos, ver condições abaixo e apresentar ART do responsável técnico: - Não poderão ser instalados luminosos do tipo, back-light de lona. - Apresentar projeto com desenho da fachada em escala 1:25 com luminoso aplicado, mostrando altura e dimensões adequadas. - O layout colorido do luminoso em si com especificação de materiais, em escala 1:10. Esquema elétrico/iluminação, carga/quantidade de lâmpadas tipo (Não utilizar Néon exposto). - Detalhar forma de fixação (Os reatores não podem ser fixados em base de madeira ou sobre o material combustível). - Preferencialmente, com letras caixa sobre placa de acrílico ou diretamente fixadas sobre o vidro da fachada. Para lojas de fast food deverão ser respeitadas ainda as normas constantes da Resolução-RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Veja-se: (...) 4. BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 4.1 EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSLIOS (...) 4.1.3 As instalações físicas como pisos, parede e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável. Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos, dentre outros e não devem transmitir contaminantes aos alimentos. 4.1.4 As portas e as janelas devem ser mantidas ajustadas aos batentes. As portas da área de preparação e armazenamento de alimentos devem ser dotadas de fechamento automático. As aberturas externas das áreas de preparação e armazenamento de alimentos, inclusive o sistema de exaustão, devem ser providas de telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. As telas devem ser removíveis para facilitar a limpeza periódica. 4.1.5 As instalações devem ser abastecidas de água corrente e dispor de conexões com rede de esgoto ou fossa séptica. Quando presentes, os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem possuir dispositivo que permitam seu fechamento. 4.1.6 As caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de conservação e funcionamento. (...)

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4.1.8 A iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosões e quedas acidentais. (...) 4.1.13 As instalações sanitárias devem possuir lavatórios e estar supridas de produtos destinados à higiene pessoal tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. Os coletores dos resíduos devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual. 4.1.14 Devem existir lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação. Os lavatórios devem possuir sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletor de papel, acionado sem contato manual. 4.1.15 Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem ser de material que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação específica. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. (...) 4.1.17 As superfícies dos equipamentos, móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda dos alimentos devem ser lisas, impermeáveis, laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização dos mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos. (...) G – Quiosques A – Altura máxima Os quiosques não poderão ter elementos que ultrapassem a altura de 1,80m. Mesmo respeitando a altura de 1,80m a instalação não poderá ter essa altura em toda a sua extensão. A altura máxima permitida para quiosques com atendimento tipo balcão será de 1,45m. B – Limites O limite da instalação é sua projeção no piso, conforme área comercializada, não será permitido que algum elemento se projete alem desse limite. C – Piso A instalação deverá estar apoiada diretamente no piso do Shopping. Quando for necessário tablado, dependendo da disposição do layout seus cantos deverão ser chanfrados ou arredondados para evitar acidentes. (A aprovação fica a critério do departamento de análise).

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4.2 – Projeto de Estruturas e Mezaninos As lojas que optarem pela instalação de Mezanino ou tiverem Estruturas Especiais deverão apresentar projeto estrutural composto por:

• Plantas e cortes do mezanino e estruturas especiais • Detalhes de fixação e forma de apoio sobre laje • Memorial básico de cálculos e indicação de cargas • ART de Estrutura e Mezanino

CONDICIONANTES

A – Os mezaninos deverão atender as disposições legais do Código de Edificações do Município de São Paulo (Art. 79 da lei 8266/75 lei 11.228/92), Resolução CEUSO 57/90, de 12/09/90 (transcrito a seguir), bem como as suas atualizações: RESOLUÇÃO 57/90 – Caracteriza a não consideração de área construída de girais ou mezaninos. A CEUSO, em sua 616a Reunião Ordinária, realizada em 12/09/90: Considerando que a lei 8.266 de 20/06/75, Código de Edificações, não estabelece diferenciação entre girau, mezanino e passadiços ou estrados, classificando-os como pavimento que subdivide o andar, conforme o estabelecido através de seu art. 79. Considerando que os passadiços ou estrados instalados em estabelecimentos comerciais, seja como elementos decorativos, seja para abrigar equipamentos elétricos ou mecânicos e/ou guardar e depositar mercadorias em estoque, ainda que sem permanência humana de caráter prolongado, são comumente, confundidos com girais. Considerando que esses passadiços ou estrados tem características de mobiliário sofrendo freqüentes modificações devido à alteração de decoração das lojas das quais fazem parte. Considerando ainda a necessidade de estabelecer critérios que diferenciem estes elementos, no sentido de desburocratizar sua instalação na edificação: RESOLVE: I. Nos estabelecimentos comerciais com venda de mercadorias o Mobiliário instalado a meia altura do compartimento ainda que com características de girau ou mezanino conforme art.79 da Lei 8266 de 20/06/75, não será considerado área construída desde que obedeça as seguintes disposições:

1 - A área de piso não ultrapasse 30,00 m² (trinta metros quadrados) limitada a 1/3 (um terço) da área útil do compartimento em que se situar.

2 - Seja constituído por material incombustível e possua estrutura removível e

independente da edificação. II. Ultrapassados ou não atendidas as disposições dos itens 1 e 2 do inciso 1, o Mobiliário será considerado andar ou girau para efeito de aplicação do Código de Edificações e Legislação do Uso e Ocupação do Solo. III. O Mobiliário não poderá agravar as condições de circulação, segurança, dimensionamento, isolação, iluminação, conforto e higiene do compartimento em que se

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situar, sendo de inteira responsabilidade do proprietário o atendimento as restrições e índices estabelecidos pela legislação pertinente. IV. A instalação ou alteração do Mobiliário deverá ser objeto de comunicação à Prefeitura, sendo desnecessária a apresentação de peças gráficas. V. Em obras ainda em execução a instalação do Mobiliário, nos termos desta Resolução será comunicada à Prefeitura concomitantemente o pedido de Auto de Conclusão. A – As Estruturas Especiais ou do Mezanino, bem como o seu piso deverão ser executados com estrutura metálica ou outro material tratado contra combustão e ser totalmente apoiados sobre o piso da loja, nunca nas paredes limítrofes. B – Deverão ser previstas nas bases dos pilares sapatas de aço com dimensões mínimas de 25 x 25 cm x ½” de espessura. C – As áreas somadas dos Mezaninos não poderão exceder as dimensões máximas previstas e as escadas deverão obedecer a relação piso e altura de degrau estabelecida no Código de Edificações de São Paulo. D – A execução de Mezanino implica na extensão da rede de Sprinkler e outras instalações sob e sobre o mesmo. E – Proteção para resistência ao fogo ver capítulo I, item 4.5. F – Toda Face aberta do Mezanino deverá ser protegida por guarda-corpo. G – Os mezaninos deverão prever carga máxima de 250 kg/m² compreendendo peso próprio e sobrecargas. H – Eventual desobediência aos limites de área impostos por estas normas e pela legislação pertinente, obrigará o lojista a demolir a construção irregular, quando notificado pela administração ou órgãos da Administração Pública. Lojas que optarem por manter o mezanino existente, deverá ser apresentadas as ART´s de responsabilidade aprovados anteriormente.

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4.3 – Projeto Instalações Elétricas/Telefonia O projeto de instalações elétricas deverá atender aos padrões de qualidade e segurança exigidos pelas Normas Brasileiras (NBR-5410/NB-3) e Telebrás e composto por:

• Plantas de piso e forro com indicação de todas tubulações, circuitos, fiações, pontos de iluminação, tomadas posicionamento de quadros, telefones e lógica.

• Diagrama trifilar com balanceamento de fases e capacidades dos barramentos. • Quadro de cargas completo. • Memoriais de cálculo de queda de tensão (não superior a 2%) e proteção geral da

loja e legenda. • Especificação de materiais (em memorial descritivo ou em planta) • ART de Projeto de Elétrica / Telefonia

O quadro de distribuição deverá estar de acordo com as exigências internas do shopping. Todos os projetos deverão seguir as normas atualizadas e especificas da ABNT e outras especificações e normalizações de órgãos e concessionárias.

CONDICIONANTES A – Cargas/Tensões O fornecimento de energia elétrica será individual, em baixa tensão (380/220V) trifásico (3F+N+T) 60 Hz, para obtenção de 110 V o lojista deverá dispor de transformador (ver esquema de alimentação elétrica no Anexo III/A-B-C). A carga total instalada de cada loja não poderá ultrapassar o limite estabelecido previamente em projeto e definido na ficha técnica (Anexo II).Caso sejam necessário acréscimos de carga, além do estabelecido, deverão ser feitos pedidos formais e justificados para análise da Coordenação de Projetos e Obras. E sendo aceito o pedido, todas as eventuais despesas geradas pela alteração serão custeadas pelo lojista. B – Medidores Os medidores individuais de consumo serão instalados pela Administradora (o custo será repassado para o lojista), apenas no caso do Shopping Pátio Higienópolis, no interior das lojas. Nos Shoppings Paulista e West Plaza a instalação dos medidores individuais de consumo será de responsabilidade do lojista. Em ambos os casos, serão de acesso exclusivo dos funcionários da manutenção do shopping. A posição dos medidores não poderá ser alterada sem prévia autorização. Caso o projeto justifique a alteração deverá ser feita solicitação a Coordenação de Projetos e Obras devendo ser custeadas todas as despesas da alteração pelo lojista. Não será permitida emenda de cabos alimentadores em razão de mudanças dos quadros de medição. Após a inspeção de aceite, para a inauguração da loja, o quadro do kilowatímetro será lacrado pela área operacional do Shopping, que fará o controle mensal de integridade do lacre. C – Quadros • Os quadros deverão ser de sobrepor, construídos em chapa galvanizada com porta de

fechadura tipo “Yale”, com visor e dispositivo para lacre. • Os barramentos, inclusive de terra e de neutro, deverão ser de cobre eletrolítico

99,9% de pureza, dotados de furos, parafusos e porcas para as diversas ligações, sendo o neutro isolado.

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• Deverão possuir tampa interna de proteção de forma que a parte “viva” não fique exposta.

O disjuntor geral, que deverá ser da marca Siemens, da loja deverá atender a capacidade nominal e de ruptura do barramento alimentador do Shopping conforme indicado pela Administradora na liberação do projeto e ao estudo de seletividade do Shopping. Não será permitido o emprego de chaves-faca de qualquer espécie e fusíveis não normatizados (cartucho, rolha etc). Deverá haver circuito independente para o FAN-COIL e outro para o Sistema de Exaustão, quando houver. Os circuitos de vitrines e letreiros deverão ser independentes e controlados por Timer com reserva de marcha de 100 horas, para evitar desprogramação em caso de falta de energia. Todo quadro deverá prever circuito de iluminação de emergência, sendo que, para lojas com menos de 250,00m² a iluminação de emergência deverá ser feita por meio de blocos autônomos, e em lojas com metragem superior a 250,00m², por meio de central de baterias. Os barramentos deverão ser protegidos por anteparo própio, quando energizados, para que se diminuam os riscos de choques elétricos. D – Eletrodutos Não serão admitidas instalações com condutores fora dos eletrodutos (aparentes). Os eletrodutos poderão ser de PVC rígido, rosqueáveis (Tigre ou similar) quando estiverem embutidos ou aço galvanizado a fogo quando forem aparentes, ambos com diâmetro mínimo de 20 mm ou ¾. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o uso de mangueiras de PVC flexível. . Todo acoplamento de eletroduto (PVC ou Aço Galvanizado) realizado à caixa de passagem, eletro calha ou quadros , deverão ser feitas através de conexões próprias, que minimizem o atrito e protejam o cabo na transição. ( não serão aceitos cabos em contato com bordas de eletroduto ou cantos vivos metálicos). Para iluminação será admitido o uso de eletrodutos flexíveis metálicos, tipo Sealtubo. Só serão admitidas eletrocalhas sem abertura e providas de tampa, com parafuso imperdível. Todas as derivações e terminações deverão ser feitas por caixas de passagem em chapa de aço, com tampas dotadas de parafusos imperdíveis. Todos os eletrodutos deverão ser aterrados. Nenhum elemento poderá ser embutido nas paredes limítrofes das lojas, inclusive eletrodutos. E – Condutores Todos os condutores de baixa tensão deverão ser do tipo antichama, de cobre eletrolítico, sistema metrificado (NBR-6880/NBR-7288 da ABNT), deverão ser do tipo cabinho, não se admitindo tipo sigelo. Deverá ser prevista a utilização de condutores com baixa emissão de gases tóxicos, em casos de incêndio. Classe de 750 V de isolamento Classe de 1000 V para lojas Fast Food, Óticas, Joalherias ou lojas que forem dotadas de água fria. O diâmetro mínimo dos condutores deverá ser de 2,5 mm2, mesmo que as normas admitam diâmetros inferiores. O fio neutro não poderá ser ligado ao fio terra. Deverão ser utilizados conectores próprios e ou terminais para emenda de condutores. A conexão (emenda), de fios ou cabos que não utilizem conectores ou terminais deverá ser estanhada.

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Toda a emenda de fio ou cabo devera ser isolada por meio de luva termo contrátil e, uma camada de fita isolante como proteção mecânica. Toda emenda de fio ou cabo, que não tiver como isolação principal luva termo contrátil, devera ter como isolamento principal fita de autofusão e, como proteção mecânica fita isolante. A fita isolante liquida, poderá ser utilizada dentro das recomendações especificadas pelo fabricante. Não são aceitas emendas de cabos dentro de eletrodutos. Toda conexão de fios ou cabos a equipamento (barramentos, disjuntor, termostato, motor e etc.), devera ser feita através de terminais próprios, soldados ou prensados. Não são aceitas superposição de circuitos em um mesmo disjuntor. Não será permitido a utilização de cabo tipo paralelo. Os condutores serão identificados pelas seguintes cores: Circuitos Trifásico (380 V) Monofásico (220V) Fase R Preto Fase S Vermelho Preto Fase T Branco Terra Verde Verde Neutro Azul Azul Retorno Amarelo Amarelo F – Iluminação As luminárias não poderão ser de material combustível (plástico, papel, etc.) e deverão ser aterradas. Para ligação das luminárias deverão ser utilizados cabos do tipo PP-3 x 2,5 mm2 com comprimento máximo de 1 metro e prensa cabo. Os reatores de lâmpadas fluorescentes deverão ser do tipo duplo, alto fator de potência, partida rápida, terminal aparafusado, espaços internos preenchidos com campos á base de poliéster para tensão 220 V 60 hz (reatores singelos deverão ter o fator de potência corrigido individualmente). O controle de iluminação das vitrines e letreiros luminosos deverá ser feito, obrigatoriamente, por Timer instalado no interior da loja, conforme programação da Administração do Shopping. Os transformadores de instalação de Néon deverão ser instalados em local arejado, protegidos por tela metálica e aterrados conforme recomendação dos fabricantes e normas especificas. Deverão ser previstos aos menos 02 (dois) pontos de iluminação de emergência do tipo autônomo, com bateria individual, sendo uma na saída da loja outra no caixa. Para as lojas de alimentação deverá ser previsto mais um ponto de Acesso Técnico. No caso de existência de mezanino deverá ser previsto um ponto neste nível próximo a escada. G – Materiais Todos os materiais deverão ser novos, comprovadamente de boa qualidade e estar de acordo com as normas da ABNT (NB-3). Nenhum dos componentes das instalações elétricas, luminárias, soquetes, tomadas e interruptores poderão, ser fixados em material combustível. Caso seja imprescindível o material deverá ser revestido com chapa metálica devidamente aterrada. Todas as estruturas metálicas deverão ser aterradas , inclusive bancadas de trabalho. Todas as tomadas deverão estar aterradas ao Quadro Geral da Loja.

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H – Telefonia Nos Shoppings Paulista e West Plaza, toda telefonia externa será atendida diretamente pela concessionária. No caso do Shopping Pátio Higienópolis, tanto a telefonia quanto o ponto de dados deverá ser fornecido pela Siemens, mediante assinatura de contrato de adesão. O sistema telefônico das lojas deverá ser feito por meio de tubulações. Não serão aceitas fiações aparentes. As tubulações sem fiação deverão levar guia de arame. O projeto de telefonia pode ser inserido no projeto de instalações elétricas. As instalações de telefonia deverão obedecer todos os padrões das Normas Brasileiras e das Concessionárias. I – Antena Externa TV/FM Caso a atividade da loja requeira a instalação de Antena Externa, TV a cabo ou TV via satélite, o lojista deverá encaminhar solicitação por escrito à Administradora justificando a necessidade para as devidas deliberações, dentro das possibilidades técnicas e físicas da edificação, sendo que na condição de atendimento, todo o cabeamento deverá ser tubulado desde a antena até o ponto de utilização. As instalações e os materiais (inclusive amplificador de sinais) serão custeados pelo lojista. J – Alarmes A instalação de alarmes ativos (botoeiras) e passivos (infravermelho) são de responsabilidade do lojista, cabendo a este, a manutenção e conservação do mesmo.

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4.4 – Projeto de Instalações Hidro Sanitárias/Gás Todas as lojas atendidas pela rede de água fria, esgotos ou gás e forem fazer uso destas deverão apresentar projeto completo com os seguintes itens:

• Projeto com pontos, rede de hidráulica e de esgoto • Corte definido com alturas dos pontos • Esquema Isométrico • Especificações de materiais (em planta ou em memorial) com referencia de

fabricantes. • Legenda • Memorial com resumo de cálculos • Projeto e especificação de impermeabilização • ART de projeto de Hidráulica/Gás

CONDICIONANTES

A – Hidráulica As instalações hidráulicas deverão atender as Normas Brasileiras (NBR 5626/NB 92) e as exigências da concessionária. As lojas com instalações hidráulicas serão dotadas de hidrômetro individual, instalado em local aprovado em projeto e custeado pelo lojista. Quando houver a necessidade de revisão ou aferição no referido medidor, o custo será repassado ao lojista. As tubulações de qualquer tipo ou uso não poderão ser embutidas nas paredes limítrofes da loja ou contra pisos. Toda rede de piso deverá ser instalada no enchimento. As tubulações de água fria e água quente deverão ser de cobre, isoladas termicamente e com braçadeiras a cada 50 cm. Utilizar tubos de cobre Classe A para a tubulação de água quente. B – Esgoto As instalações de esgoto deverão atender as Normas Brasileiras (NBR 8160/NB 19) e as exigências da Concessionária. Não será permitido produzir despejos incompatíveis com o coletor predial que atende as lojas, seja por sua composição química ou física. Nenhuma espécie de despejo que não seja a água de condensação do FAN COIL poderá ser lançado na tubulação de drenagem destes. A caixa de gordura deverá ser provida de tela metálica no septo. de modo a permitir a passagem apenas de líquidos, devendo a mesma obedecer a padrões e dimensões previstas nas Normas da ABNT (anexo V). No caso de lojas de alimentação, o esgoto gorduroso deverá passar obrigatoriamente pela Caixa de Gordura (ver Anexo V) e não será admitido ralos em pisos de cozinha que não estejam conectados a ela. Toda rede primária de esgoto quando em PVC, será do tipo série R, inclusive as caixas sifonadas, que deverão ser executados no enchimento do piso da loja. Quando existir necessidade de descarte de água quente, proveniente de máquina de lavar pratos, a rede de esgoto deste equipamento deverá ser executada em cobre, ligado independentemente na caixa de esgoto.

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C – Gás O projeto e as instalações deverão atender as exigências de Normas Brasileiras (NB 107) e da Concessionária (COMGÁS). Para o projeto de instalação de rede de gás, deverá ser apresentada a ART específica, recolhida por um engenheiro mecânico legalmente habilitado. A execução da rede de gás deverá ser feita por empresas legalmente habilitada, devendo ser apresentada ART específica para execução. Para a utilização da rede de gás, devera ser efetuado teste de estanqueidade do sistema, por empresa e profissional qualificados e, serem emitidos laudo da estanqueidade e Art. Anualmente deverá ser fornecido pelo lojista o laudo técnico das instalações acompanhadas da ART do responsável técnico. A instalação deverá ser testada com pressão a ser determinada pelos instaladores e em presença de representante da Administradora e do Lojista. Não será permitida a instalação de recipientes com gás ou líquidos inflamáveis no interior da loja. Todas as conexões deverão ser vedadas com material adequado, não se admitindo o emprego de massa de zarcão ou fios de cânhamo. Especificação de Materiais A tubulação de gás deverá ser em aço carbono ASTMA-106 Schedule 40 sem costura, fabricação Manesmann com certificado de qualidade, em diâmetro mínimo de 10 mm, devendo ficar totalmente aparente. As conexões para solda serão em aço carbono ASTM 105, testadas pelo processo líquido penetrante Day Test. Válvulas de bloqueio deverão ser do tipo esfera, passagem plena, corpo em aço carbono forjado com encaixe para solda esfera em aço inox vedações em teflon, fabricante Worcester. Toda a rede deverá receber pintura em fundo tinta tipo 2 referencia Petrobrás, Internacional ref. 078/0011 e Glassurit ref. 4860/02155 e acabamento tinta sintética amarela ref. Petrobrás 2586, Glassurit 0032, Hempel 0027 e Sumaré 0300. Todo o equipamento alimentado com gás natural deverá ter válvula de bloqueio tipo esfera independente, instalada em local de fácil acesso.

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4.5 – Projeto de Instalação de Proteção e Combate a Incêndios Os projetos das lojas deverão atender rigorosamente as exigências do Corpo de Bombeiros e padrões de segurança adotados pela Administradora, ou seja, NFPA- 13 e NB 10897 para rede de Sprinkler e circular SUSEP no. 006 para rede de hidrantes e extintores e ser composto por:

• O projeto de Instalação de Proteção e Combate a Incêndios deverá ter uma ART específica, recolhida por um engenheiro mecânico legalmente habilitado. A execução da rede de Instalação de Proteção e Combate a Incêndios deverá ser feita por empresa legalmente habilitada, devendo ser apresentada ART específica para execução.

• Planta cotada (distância e diâmetro) do encaminhamento da rede e pontos de sprinklers, extintores, rede de hidrantes e detecção de fumaça, quando for o caso.

• Esquema Isométrico • Corte da rede de sprinkler passando principalmente por sancas, mezanino,

escadas e vitrines com a locação dos pontos de sprinklers e indicação da distância dos mesmos do forro ou laje.

• Detalhamento de fixação e suportes das tubulações de sprinklers, altura de instalação de extintores e outros.

• Especificação de materiais e legenda específica (em memorial ou em planta). • ART de projeto de instalação de proteção e combate a incêndios

CONDICIONANTES

A – A memória de cálculo do Sistema de Sprinklers deverá ser apresentada quando o dimensionamento da rede não seguir as Normas citadas, quando a bitola de entrada for menor que a bitola correspondente à quantidade de pontos de sprinklers apresentados no projeto da loja. Quando houver necessidade de aumento da picagem de alimentação de SPK, este deverá ser executado pelo lojista, com aprovação e acompanhamento do Shopping. B – Qualquer modificação do projeto inicial, apresentado e aprovado, deverá ser submetida à nova avaliação da Coordenação. O não cumprimento deste item acarretará a interdição das obras da loja. C – Os projetos e as instalações deverão ser executados por empresas comprovadamente especializadas. D – Os projetos das lojas serão apresentados em conjunto com o do Shopping, portanto além de obedecer rigorosamente às instruções deste manual, deverão apresentar o rótulo (CARIMBO) padrão conforme modelo (Anexo IV) e apresentado conforme citado anteriormente em 3 (três) vias. E – As lojas com Sistema de Exaustão Mecânica deverão apresentar sensores de incêndio, que poderão ser interligados ao Sistema de Supervisão Predial do Shopping após consulta. F – Lojas com Mezaninos metálicos com área superior a 200 m2, deverão prever proteção para resistência ao fogo, conforme instrução técnica do Corpo de Bombeiros de São Paulo (ITCB – 02.33/94).

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G - No caso do Shopping Pátio Higienópolis, todas as lojas que ocuparem espaços nos subsolos deverão ser equipadas com sistema de detecção de alarme de incêndio do tipo endereçáveis e deverão ser interligados com a central do Shopping, com os respectivos custos de responsabilidade do lojista. Deverão também ser equipadas com sistema de extração de fumaça conforme determinações IT-15 do Corpo de Bombeiros. H – Tubos • Os tubos deverão ser em aço carbono preto ou galvanizado com ou sem costura DIN-

2440, obrigatoriamente rosqueados para diâmetros até 2” e soldados ou rosqueados para diâmetros maiores.

I – Conexões • As conexões deverão ser em ferro maleável, classe 10 marca Tupy para diâmetro até

2”e em aço carbono preto com pontas biseladas para solda classe 150 libras (CONFORJA) para diâmetros superiores a 2”. As juntas serão preparadas com pasta tipo “Plastic Led Sea” no. 2 da “John Crane”.

JI – Suportes • A rede deverá ser fixada com braçadeira tipo econômica (com vergalhão 3/8”

galvanizado) e chumbador tipo UR 3/8”com comprimento máximo de 60 mm, não sendo aceitos suportes flexíveis.

• Os suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada 3,70 m para diâmetros até 1 ¼”e a cada 4,60 m para diâmetros de 1 ½” e maiores.

K – Pintura • Toda rede de hidrantes e sprinklers deverá ser pintada com fundo anticorrosivo

(zarcão) e duas demãos de tinta vermelha, conforme Normas vigentes. L – Testes • Toda a tubulação será testada durante 02 (duas) horas com uma pressão mínima de

200 libras/pol. Recomendamos que o forro da loja seja executado após os testes da rede.

• Este teste deverá ser acompanhado por algum representante do corpo técnico do Shopping.

M – Sprinklers • Deverão ser de boa qualidade e aprovados pela ABNT ou entidade internacional

habilitada. • Serão do tipo “de pé” (Up Right), disparo por ampola para áreas sem forro ou onde o

forro tiver mais de 70% de sua área vazada (tipo colméia ou tela), ou ainda no entreforro, quando o forro for de material combustível ou abrigar material combustível.

• Quando houver mezanino ou forro rebaixado a rede de sprinkler deverá ser estendida sob e sobre os mesmos.

• Prever sprinklers, também nos provadores fechados, vitrines fechadas, depósitos, e quando a fachada for recuada formando um “hall” de entrada na loja.

• A área máxima de atuação de um bico é de 12 m2, devendo haver no mínimo um sprinkler para cada compartimento fechado, independente da área.

• A distância máxima do sprinkler a parede deve limitar-se a 2,30 m. • A distância máxima entre sprinkler deve limitar-se a 4,60 m. • A distância mínima entre sprinkler deve limitar-se a 1,80 m. • A distância máxima do sprinkler a laje será de 30 cm e a mínima 2,5 cm. • Deverão ser previstos sprinklers sob máquinas e dutos de ar condicionado e em tudo

que constitua uma barreira à distribuição do jato de água pelos sprinklers no teto.

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• Os sprinklers deverão ter temperatura de disparo 79OC para todas as lojas e de 93OC nas áreas de cozinha/cocção. Para o Shopping Paulista e West Plaza serão aceitos sprinklers de 68ºC nas lojas e 93ºC nas áreas de cozinha/cocção.

• Nas áreas onde o pé direito for inferior a 2,10 m, os bicos deverão ter tela de proteção. • Nas áreas de circulação, os Sprinklers deverão possuir telas de proteção contra

impactos. N – Extintores • Deverão ser previstos no mínimo 02 (dois) Extintores por loja, sendo um de água

pressurizada 10 litros e outro de pó químico seco de 4 kg. • Caso a loja tenha mezanino o extintor de pó químico seco deverá estar nesse

pavimento. • Os extintores deverão constar nos projetos e ser instalados em locais visíveis e de

fácil acesso aos usuários e nunca estar a uma altura superior a 1,60 m. contando da face superior a do extintor ao piso acabado.

O – Hidrante • Para todas as lojas que necessitarem de Hidrantes, será deixado um ponto de entrega

da loja e será informada a vazão e pressão deste ponto. • A partir deste ponto os hidrantes serão distribuídos conforme circular SUSEP no. 006

para risco classe A e o cálculo hidraúlico deverá ser feito pelo projetista e entregue junto com projeto.

• Os hidrantes deverão ser duplos com mangueiras com o diâmetro 38 mm e um esguicho tipo jato sólido diâmetro de 16 mm, e um esguicho neblina regulável diâmetro de 38 mm.

P – Comunicação Visual Específica • Deverá ser incluído no projeto de Proteção e Combate a Incêndios o projeto de placas

de Comunicação Visual Específica para estas instalações. • Ao lado de cada hidrante deverá ser instalada botoeira de sinalização do tipo quebra

vidro, interligada à central de alarme do Shopping. Q – Drenagem da linha de SPK • Estão vetados todas as formas de drenagem da rede de Sprinkler.

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4.6 – Projeto de Ar Condicionado e Exaustão Os projetos de Ar Condicionado e Exaustão obedecerão aos parâmetros calculados individualmente conforme ficha técnica de cada loja e serão contratados pelos lojistas, devendo conter: • Planta da rede de dutos e tubulações, devidamente cotadas e dimensionadas (A

localização dos difusores poderá ser feita na planta de forro de arquitetura). • Cortes longitudinal e transversal. • Legenda e especificações de materiais e equipamentos. • Detalhes de fixação e sustentação de rede de dutos e das tubulações, das conexões

hidraúlicas, dos isolamentos dos dutos e das tubulações e outros necessários a melhor compreensão do projeto.

• Esquema Elétrico. • Esquema de ligação hidraúlica das tubulações de alimentação e retorno. • Memorial descritivo contendo memorial de cálculo de cargas térmicas, solução e

especificações térmicas dos equipamentos e componentes. • Espaços e acessos adequados para manutenção dos equipamentos e componentes

das instalações. • Caminhamento de eletrodutos elétricos de controle, bem como rede de drenagem. • Esquema elétrico de comando e controle, compatível de ser integrado à supervisão do

Shopping. • Fluxograma de interligação com características de tubos, calhas e fios do quadro aos

equipamentos e componentes, contendo também características completas do ponto de força necessário.

• ART de projeto de Ar condicionado e Exaustão

CONDICIONANTES Ar Condicionado A – Cada loja deverá ser equipada com um ou mais condicionadores de ar tipo Fan Coil, rede de dutos no interior da loja e difusores ou grelhas para distribuição de ar. B – Os condicionadores de ar deverão ser instalados em suportes antivibrantes, em local de fácil acesso de modo a permitir as operações e remoção do mesmo. Quando a localização do Fan Coil estiver no mesmo piso previsto para estoque de mercadorias, será obrigatória a instalação de clausura, sendo que a mesma deverá ser de material rígido e que permita a ventilação do aparelho (ex: tela de galinheiro ou similar). C – O sistema de ar condicionado deverá estar projetado para suportar o horário de funcionamento obrigatório, isto é, desde o horário mínimo determinado pela Administradora em função das condições térmicas do dia, até após o encerramento do acesso público. D – Interligação hidráulica de água gelada, desde os registros de gaveta até o Fan Coil, inclusive cabendo ainda o registro globo de regulagem de vazão de água, filtro Y, controles, válvulas etc (ver anexo VI-A/B/C). E – Interligação elétrica, seguindo as normas da ABNT, desde o quadro de força até o Fan Coil, inclusive o quadro elétrico deste. O Fan Coil deverá ter quadro de força próprio, separado do quadro geral de distribuição. F – Interligação da rede de drenagem, desde o Fan Coil até o ponto de dreno fornecido. G – Interligação da tomada de ar exterior, desde o limite de fornecimento do Shopping até o condicionador de ar.

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H – As ligações hidráulicas do Fan Coil deverão obedecer obrigatoriamente ao padrão determinado pelo Shopping, não sendo aceita instalação com falta de qualquer peça e na seqüência padrão. A desobediência deste item implicará no fechamento do registro de água gelada. I – As tubulações de entrada e saída de água gelada no interior da loja deverão ser galvanizadas sem costura, com isolamento térmico aprovado pela Administradora, podendo ser usadas calhas de isopor auto-extinguível ou calha de lã de vidro, com barreira de vapor e proteção mecânica. J – Os dutos de distribuição de ar no interior das lojas serão de chapa de aço galvanizada, obedecendo às normas da ABNT e isolador com material incombustível (lã de vidro revestida com papel aluminizado). K – As conexões dos ventiladores aos dutos, deverão ser feitas através de lona ou plástico flexível. L – Será permitido suportar os dutos através de tirantes fixadas na laje do teto. Os tirantes deverão ser executados em ferro chato ou ferro cantoneira, com pintura anticorrosiva, sendo que a locação dos tirantes deverá ser aprovada pela Coordenação de Projetos e Obras. M – Os controles de água gelada do Fan Coil deverão ser de 02 (duas) vias modulantes, comandados por termostato proporcional para equipamentos até 03 (três) TR de capacidade, acima desta capacidade, prever válvulas de 03 (três) vias modulante. Não será permitida utilização em hipótese alguma de válvula solenóide de 02 (duas) vias. N – Não será permitido o uso de fancoletes ou unidades sem capacidade de dutagem. O - Difusores e grelhas, providos de registro P - Não será permitida a instalação de equipamento tipo “split” e tão pouco do tipo “janela”. Q - Quando o Fancoil for reaproveitado em ocasião de reforma, é obrigatória a remoção da serpentina para banho químico por imersão, bem como todas as manutenções necessárias para fácil acesso e garantia de seu bom funcionamento. R - Não será permitido atirantar suporte de sustentação do FanCoil na laje superior da loja, o mesmo deverá ser apoiado no mezanino sobre coxins de amortecimento.

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4.6.1 – Sistemas de Exaustão de Coifas de Cozinhas A - Descrição Geral Deverão ser instalados os sistemas de exaustão para as coifas de cozinhas, de acordo com as instruções desta especificação (ver anexo VI-C). Estes sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja, possuindo basicamente: • Ventiladores centrífugos de pás planas ou curvadas para trás (air-foil), com portas de

inspeção na voluta e drenos. • Preferencialmente lavador hidro dinâmico silencioso localizado entre as coifas e o

ventilador de exaustão. (não será permitida a utilização de filtro do tipo “eletrostático”) • Coifas fabricadas em chapa de aço inoxidável, AISI 304, soldadas, devendo empregar

bitola 20 (espessura igual a 0,94 mm) no mínimo. As coifas deverão, ainda, ser providas de filtros metálicos ou filtros inerciais, tipo Flaming Gard.

• Dutos de exaustão e descarga de ar executados em chapa de aço preto, bitola 14 no mínimo, sendo sua execução totalmente soldada, isolados termicamente com material apropriado a altas temperaturas, podendo ser de manta de fibra cerâmica de # 3”, com densidade de 96 kg/m, revestidos externamente com filme de alumínio já aderido, referência Morganite tipo Kaowo III Firemaster, aplicado segundo as normas e recomendações do fabricante. No caso de tubos externos, estes deverão ser revestimentos com chapa galvanizada e bitola 26 como proteção mecânica.

• Sistema de prevenção e combate a incêndio • Damper corta-fogo no duto de saída de cada coifa, e na saída da loja, devendo este

damper ser de acionamento automático e manual por plug fusível, este damper deverá ser fechado ao ser acionado o sistema de extinção de incêndio.

• Sistema de injeção de ar exterior, com vazão de ar definido de modo a não permitir a contaminação de áreas condicionadas.

• Intertravamento elétrico com o sistema de injeção de ar exterior correspondente, de forma a evitar-se a extração de ar sem a devida injeção do mesmo.

• A conexão dos dutos com o exaustor deverá ser feito com material que não propaga fogo (manta de amianto).

Observações: • Os cálculos de vazão para coifas deverão estar de acordo com as prescrições do

Industrial Ventilation, seção 5, páginas 108 e 109 (a vazão exaurida deverá ser no mínimo igual a prescrita pela referida norma).

• Os dutos de exaustão deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a 10 m/s (em toda a sua extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga), de modo a reduzir o acúmulo de gordura nas paredes internas do mesmo.

• Possuir espaço adequado à manutenção de todos os equipamentos do sistema. • Somente no caso de sistema de exaustão que atendam equipamentos sem geração

de gordura ou fuligem, como por exemplo: fornos elétricos e banho-maria serão dispensados a instalação de filtros de gordura.

Todos demais equipamentos, materiais, intertravamentos elétricos e detalhes construtivos indicados neste item deverão ser observados para montagem do sistema. Todos os equipamentos de cocção deverão ser elétricos ou a gás, não sendo aceito o uso de carvão ou lenha, de modo a diminuir-se o risco de incêndio nos sistemas de exaustão (impregnação dos dutos e equipamentos do sistema com partículas de carvão). Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (ventilador, coifas, filtros e lavadores, sistema de prevenção e combate de incêndio). O lojista deverá fornecer e instalar todos os dutos internos e externos da loja, até o limite da mesma.

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B – Sistema de Extinção de Incêndio Os sistemas de exaustão de coifas deverão ser providos de sistema de extinção de incêndio através de baterias de CO2, ou Espuma Este sistema deverá ser basicamente provido de: • Bicos de injeção de CO2 em dutos e no filtro lavador. • Cilindros de CO2. • Distribuição de pó através de tubos de aço galvanizados. • Botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto a coifa, além do

disparo automático através do sensor de fogo. • Quadro de comando de disparo com aviso sonoro e temporização para acionamento

do sistema de evacuação da área. C – Intertravamento Elétrico Deverá ser previsto o intertravamento elétrico dos diversos equipamentos do sistema de modo que: • Ocorra o desligamento do sistema de exaustão, fan coil e do sistema de injeção de ar

exterior, caso o sistema de extinção de incêndio seja ativado. • O ventilador de suprimento de ar exterior e o ventilador de exaustão só operam

simultaneamente. • Haja pressostato para desligar toda a instalação em caso do filtro estar obstruído por

falta de manutenção apropriada. D – Suprimentos de Ar Exterior para Ventilação Mecânica As lojas com exaustão mecânica (lojas de alimentos, etc) deverão captar ar exterior para alimentação dos locais ventilados através de dutos, interligados ao duto previsto pela infra-estrutura do Shopping. E – Exaustão de Sanitários, Depósitos etc (Quando Houver) Deverão ser instalados os sistemas de exaustão para sanitários, depósitos etc, de acordo com as instruções desta especificação. Estes sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja, possuindo basicamente ventilador para exaustão de ar. • Dutos fabricados em chapa de aço galvanizados (isolados termicamente quando

transitarem em áreas climatizadas), de forma a conduzir o ar desde o ponto de captação até o limite da loja.

• A partir deste ponto (limite da loja) até o ponto de descarga de ar, todos os dutos (somente) serão fornecidos e instalados pelo Shopping, sendo os custos repassados aos lojistas.

• Elementos para captações de ar nos ambientes providas de registros para balanceamento no sistema de injeção de ar.

• Intertravamento elétrico com sistema de injeção de ar exterior correspondente, de forma a evitar-se a injeção de ar sem a devida extração do mesmo. Desta forma, o intertravamento elétrico só deverá permitir a operação simultânea do ventilador de exaustão do ventilador de insuflamento de ar exterior.

Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (ventilador, grelhas, dutos, isolamento térmico etc). F – Dutos de Exaustão Os dutos de exaustão de coifas deverão ser executados em chapa de aço na cor preta, bitola no. 14, totalmente soldadas.

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Para efeito de limpeza interna, deverão ser previstas aberturas de visita em quantidade e localização adequadas, sendo flangeadas e aparafusadas com guarnição estanque e incombustível. Deverá ser feito teste de estanqueidade nos dutos de forma que garanta a não ocorrência de vazamento de fumaça no ambiente. Todos os dutos deverão ser termicamente isolados com 3”de fibra cerâmica, com densidade de 96 kg/m, revestida externamente com filme de alumínio já aderido (ref. Morganite-Firemaster) e fixados por cintas de aço inox 304, com largura de 19 mm. Os dutos em poços ou externos deverão possuir proteção externa do isolamento (sandwich), feita através de chapa galvanizada, bitola no. 26 (proteção mecânica). - Os dutos deverão possuir as juntas apropriadas de forma a não permitir vazamento no ambiente.

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II – CONDIÇÕES PARA OBRAS 1. RESPONSABILIDADE DOS LOJISTAS • Perante a administração do Shopping, cada lojista é o responsável pela execução de

sua obra, não estando, contudo suas contratadas desobrigadas destas responsabilidades.

• A instalação da loja deverá ser executada de acordo com os projetos liberados pela Coordenação de Projetos e Obras. Em caso de não obediência aos projetos liberados, às obras serão embargadas, até a reavaliação dos projetos ou quando não for possível liberar as modificações, até o restabelecimento das condições dos projetos liberados.

• É de responsabilidade exclusiva do lojista o pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos, inclusive eventuais multas relativas à sua obra, taxa de ligação das concessionárias ou outros ônus decorrentes das suas obras.

• É também de responsabilidade exclusiva do lojista contratar os seus próprios funcionários, recolher os encargos sociais e trabalhistas de seus empregados ou prepostos, ficando estabelecido que nenhuma responsabilidade dessa natureza será repassada à administração ou aos empreendedores do Shopping, cabendo a estes últimos o direito de regresso sobre eventuais reclamações ou autuações impostas indevidamente.

• O lojista é responsável por seus prepostos e empregados devendo retirar qualquer individuo considerado inconveniente pela administração do Shopping, imediatamente após receber a notificação por escrito. Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente de acordo com as especificações contidas nas Normas Brasileiras.

• Caberá ao lojista a obtenção do Alvará de Funcionamento de sua loja. No tocante ao comportamento dentro do Shopping caberá ao lojista, ou seus prepostos o que segue: • Cumprir o disposto nas presentes instruções, bem como quaisquer normas ou

instruções complementares emanadas pela Administração do Shopping. • Contribuir para que o local de trabalho e em toda obra seja mantido o máximo de

respeito, higiene e segurança. • Proteger o piso na saída da loja, de forma que não seja comprometida a limpeza do

piso do mall. • Obrigar seus operários a se apresentarem no local de trabalho em trajes adequados,

em boas condições de higiene, calçados e, portanto fazer uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

• Não permitir o consumo de bebidas alcoólicas no interior do prédio, sendo certo que será sumariamente afastado do Shopping, todo aquele que estiver portando ou fazendo uso de bebidas alcoólicas, ou em estado de embriaguez.

• Não permitir o porte de armas de qualquer espécie. • Não entrar nas dependências da obra fora do horário autorizado pela Administração. • Não permitir aos seus operários fazer refeições ou pernoitar no interior do Shopping

(Reforma de Lojas). • Responsabilizar-se por todos os atos ou omissões de seus funcionários de acarretem

danos ou prejuízos ao Shopping e demais lojas ou terceiros.

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2. FISCALIZAÇÃO PELO SHOPPING • A Administração do Shopping por si, ou através de prepostos devidamente

credenciados, fará o controle das obras e, fiscalizará a fiel execução dos projetos liberados.

• Qualquer membro credenciado da Administração terá livre acesso a qualquer loja em

obra, a qualquer tempo para verificar o andamento e a qualidade dos serviços, dos materiais empregados bem como, exigir, quando for o caso, que seja refeito qualquer serviço que se encontre em desacordo com os projetos liberados e com as instruções contidas neste manual.

• A ação da Fiscalização não exime ao lojista de suas responsabilidades pela perfeita

execução de sua obra de acordo com o projeto liberado, podendo a qualquer momento ser obrigado a corrigir irregularidades, mesmo depois da inauguração.

3. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS São condições indispensáveis para início das obras da loja: • Estar o lojista absolutamente em dia nas suas obrigações decorrentes do contrato

atípico de locação ou de qualquer outro instrumento relacionado à ocupação da área comercial, assinados com os empreendedores ou com a administração.

• Ter o lojista todos os seus projetos liberados pela Coordenação de Projetos e Obras, pelos órgãos competentes e pelas concessionárias.

• Haver o lojista informado ao Shopping nome, endereço e telefone do responsável pela obra.

• Ter o lojista colocado no interior da loja o(s) extintor(s) de incêndio, de acordo com os valores e cláusulas que lhe forem informados pela Gerência Geral de Segurança.

• Ter sido emitida pela Administração do Shopping a autorização para início de obra que será fixada em um local de fácil visualização. Deverão ser enviadas autorizações individuais para serviços específicos, como: • Fechamento rede de Sprinklers, • Corte com oxi-acetileno, • Soldas em geral, • Desligamento do alimentador elétrico.

• Ter ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e de Execução de obra devidamente recolhida com as devidas atribuições específicas da obra.

• Ter o lojista contratado o Seguro de Obra necessário dentro dos valores pré-estabelecidos pela Administração.

• Ter o lojista, e os prepostos, conhecimento das condições gerais para elaboração de projetos.

4. EXECUÇÃO DE TAPUMES O fechamento da loja para início da reforma deverá ser feito através de tapume padrão, executados pela administradora, e seu custo por m² repassado ao lojista no 1º boleto do condomínio, após a sua inauguração, não sendo permitida a pintura do mesmo. O tapume será instalado e retirado pelo Departamento de Serviços Gerais e/ou Manutenção do Shopping mediante a solicitação por escrito com 02 (dois) dias úteis de antecedência e os custos serão repassados ao lojista. A instalação e retirada de tapume é executada de 2a. a sábado.

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5. CANTEIRO DE OBRAS • O canteiro de obra de cada loja será seu próprio espaço físico, e a área de Mall

contida pelo tapume, só poderá ser ocupada para execução da fachada. • Qualquer dano provocado pelas obras de loja no piso e/ou forro do “Mall”, será

reparado pela Administração do Shopping a custo do respectivo lojista. • Ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais utilizados por cada lojista, deverão

ser mantidos dentro do próprio local da loja, sendo a respectiva guarda de sua exclusiva responsabilidade.

• Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e sujeito a remoção.

• O canteiro da loja funcionará como vestiário de seus empregados, não se admitindo no seu interior, qualquer espécie de alojamento ou sanitário.

• Não será permitido em nenhuma hipótese, cozinhar ou esquentar comida no interior das lojas.

• Não será permitido apoiar qualquer tipo de material nos tapumes. 6. ACESSO E TRÂNSITO DE MATERIAIS • O lojista será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais

recebidos, não sendo permitida a descarga sem a presença do preposto do lojista. • Os funcionários do Shopping e seus contratados estão proibidos de receber e

transportar qualquer mercadoria destinada às lojas. • Os veículos que estiverem fazendo entregas deverão permanecer no local de

descarga durante o tempo estritamente necessário para as descargas. • O transporte dos materiais destinados às lojas será efetuado em horários e percursos

a serem estabelecidos pelo Shopping. • Em nenhuma hipótese será permitido o emprego das escadas rolantes e elevadores

sociais para o transporte vertical de qualquer mercadoria ou material, bem como, para circulação de pessoal.

• Todos os materiais a granel deverão chegar ensacados no Shopping. • Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos

manualmente deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, não se admitindo em hipótese alguma com rodas metálicas, nem o arrasto sobre o piso das áreas comuns.

• Quaisquer danos causados ás partes comuns do Shopping, no transporte de materiais e mercadorias, serão corrigidos pela Administração do Shopping a custo do lojista responsável.

• Deverá ser previsto a colocação de pano úmido na saída da loja. 7. ACESSO E TRÂNSITO DE PESSOAL • O ingresso no local de obras somente será admitido mediante a identificação e

qualificação dos prepostos, empreiteiros e operários dos lojistas. • Para Segurança dos próprios lojistas, seus responsáveis técnicos deverão deixar uma

relação sempre atualizada dos nomes dos funcionários que receberem autorização. • Não será permitido o ingresso no Shopping, de qualquer pessoa que não possua

autorização. • O Empreendedor e/ou Construtora, poderá proceder a revista de qualquer volume

entrando ou saindo da loja, podendo a seu critério, abrir malas, pastas, caixas, embrulhos etc.

8. RETIRADA DE ENTULHO • Todo o entulho e lixo produzidos no interior de cada loja deverão ser retirados

ensacados, não se admitindo em hipótese alguma o transporte a granel.

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• A utilização de caçambas particulares ou caminhões próprios só poderão permanecer nas dependências do shopping das 20:00hs às 6:00hs, qualquer outro horário deverá ser autorizado pela administração.

9. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO • Cada lojista deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos, empreiteiros

e operários, todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos a Segurança de Trabalho e Proteção Coletiva, independentemente do preceituado nas presentes instruções.

• É obrigação do lojista o fornecimento de todos os equipamentos de proteção individual a seus prepostos, empreiteiros, operários e visitantes que trabalham ou circulem em sua obra, cabendo-lhe a responsabilidade pelo funcionamento e imposição de uso desses equipamentos, conforme disposto na CLT.

• Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio (Pó Químico 4 Kg) em locais visíveis e de fácil acesso, nos tipos e quantidades exigidos na autorização para início de obra. A quantidade mínima de extintores é de um para cada 200 (duzentos) metros quadros de loja, ou fração, para cada loja, ou a critério da equipe de segurança.

• Qualquer acidente deverá ser imediatamente informado a segurança, sem que isso implique em qualquer hipótese em particular a responsabilidade que é única e exclusiva do lojista, cujo preposto deverá tomar as medidas que o caso exigir.

• Chama-se especial atenção para o grande risco de incêndio, na fase de implantação de lojas, sempre causado por negligência, como curto-circuito em instalações elétricas, lâmpadas superaquecidas sobre materiais combustíveis, vapores de colas, maçaricos etc. O lojista deverá exercer a mais rigorosa observação a todos os aspectos citados, fiscalizando com atenção o cumprimento das normas de segurança, posto que, em caso de acidentes, será o único responsável pelos sinistros.

• É terminantemente proibido o emprego de estufas, espiriteiras ou fogareiros no interior das lojas.

• É obrigatório o uso de calçados adequados no interior do Shopping não sendo admitidos chinelos, sandálias, tênis, tamancos ou pés descalços.

• Sempre que necessário o Shopping determinará Normas de Segurança mais extensivas que deverão ser imediatamente acatadas pelos lojistas.

• É proibido o uso de gás liquefeito de petróleo (GLP) na loja. Favor procurar a segurança para informar-se de meios mais seguros de solda e outros.

• O uso de solda elétrica deverá sempre ser antecedido de comunicação à segurança e o equipamento deverá ser enviado com extensão de cabo para ligação elétrica (100 metros) para ligação em quadros de força adequados.

• É obrigatório o uso de máscaras respiratórias para aplicação de tintas, colas, solventes e outros produtos químicos prejudiciais à saúde.

10. LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO • Até 04 (quatro) dias úteis antes da inauguração da loja, cada lojista solicitará por

escrito a competente vistoria final a Administradora. • Não estando a loja nesta data em condições de ser inaugurada, a administração

poderá a seu exclusivo critério, solicitar a complementação dos itens em desacordo com o projeto.

• A remoção dos tapumes para inauguração somente será executada após vistoria geral e liberação pela administração do Shopping.

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III – CONSIDERAÇÕES FINAIS Somente serão aceitos e considerados entregues os projetos completos, conforme explanado neste manual, acompanhado das ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) dos projetistas e Ficha Técnica preenchida. A partir dessas premissas, os projetos serão analisados e liberados (ou não - cabendo ai a reapresentação com as correções solicitadas). Com todos os projetos entregues, analisados e liberados, o lojista fará uma vistoria em sua loja e assinará o “TERMO DE RECEBIMENTO”, para então dar início a montagem de sua loja. Em sua vistoria, o lojista deverá verificar as dimensões da loja, bem como confirmar as posições dos pontos de entrega das instalações técnicas. Não obstante à liberação da Administradora, os projetos das lojas deverão estar, quando necessário, aprovados pelas Concessionárias de Serviços Públicos e pelos órgãos competentes, preliminarmente ao início das obras específicas. Para as instalações que forem mantidas deverão ser emitidas cartas mencionando o seu aproveitamento e acompanhadas de ART específica assinada por profissional responsável, após as verificações necessárias. Quaisquer esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos junto à equipe de COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS. Segue endereço e CEP de cada Shopping para preenchimento correto das ART’S: SHOPPING PAULISTA Rua Treze de Maio, 1947 Bela Vista – CEP: 01327-001

SHOPPING WEST PLAZA Av. Francisco Matarazzo, s/n Água Branca – CEP: 05001-200

SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS Av. Higienópolis, 618 Higienópolis – CEP: 01238-000

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ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO II –––– Ficha Técnica Ficha Técnica Ficha Técnica Ficha Técnica Loja ________________________________ Número _____________________ Pavimento _______________________________________________________

� Área _____________ m²

� Elétrica

� Carga Prevista (KVA) _________________

� Tensão: 380V (trifásico) / 220V (fase+neutro)

� Alimentadores 3ØF _____________ 1ØN _____________ 1ØT _____________

� Ar Condicionado

� Fan Coil a água gelada ___________________

� TR ___________________ Motor _____________ cv

� Vazão de ar ________________ m³/h

� Ar externo _________________ m³/h (duto __________ )

� Pressão estática 15 mm.c.a

� Vazão água gelada _____________ l/h (duto __________ )

� Dreno Ø____________

� Hidráulica

� Ponto Água Ø____________ � Ponto Esgoto Ø____________

� Proteção e Combate à Incêndio

� Ponto Sprinkler Ø____________

� Ponto Hidrante Ø____________

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