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mui
tas
veze
s a
LN n
ão d
erro
ga a
lei a
ntig
a (d
orav
ante
, LA
) mas
ape
nas
mod
ifica
os
ele
men
tos c
onst
itutiv
os d
o tip
o in
crim
inad
or.
Por e
xem
plo:
supo
nham
os q
ue o
CP
ante
rior p
unia
a p
ropa
gaçã
o de
doe
nça
cont
agio
sa s
em m
ais,
conf
igur
ando
um
tipo
incr
imin
ador
dis
tinto
do
art.°
29
9.°
do C
P ac
tual
que
vem
exi
gir
que
a pr
opag
ação
con
tagi
osa
crie
um
pe
rigo
para
a v
ida
de o
utre
m.
Supo
nham
os t
ambé
m q
ue,
em J
anei
ro d
e 20
04, A
bel,
que
é po
rtado
r do
viru
s da
hep
atite
b, t
eve
rela
ções
sex
uais
ELEM
ENTO
PA
RA
O E
STU
DO
DE
CÓ
DIG
O P
ENA
L D
E C
AB
O V
ERD
E - 2
9
com
Ber
ta s
em p
rote
cção
, sem
que
daí
, con
tudo
, ten
ha d
ecor
rido
qual
quer
pe
rigo
para
a sa
úde
ou a
vid
a de
sta.
O
nov
o C
P re
pres
enta
nes
te c
onte
xto
uma
LN d
espe
naliz
ador
a ou
um
a LN
qu
e di
spõe
par
a o
fact
o re
ferid
o um
reg
ime
puni
tivo
dive
rso?
A r
espo
sta
corr
ecta
é a
prim
eira
, po
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nto
o fa
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conc
reto
- s
ó em
rel
ação
a u
m
fact
o co
ncre
to p
ode
exis
tir u
m p
robl
ema
de s
uces
são
de le
is p
enai
s - q
ue é
pu
níve
l fac
e à
LA d
eixa
de
o se
r fa
ce à
LN
, mai
s ex
igen
te a
res
peito
dos
el
emen
tos d
o tip
o.
1. 2
. O q
ue si
gnifi
ca le
i mai
s fav
oráv
el?
1.2.
1. A
lei m
ais
favo
ráve
l é, d
e to
das
as q
ue c
onco
rrem
tem
pora
lmen
te,
aque
la q
ue,
em t
odos
os
aspe
ctos
do
seu
regi
me
e no
cas
o co
ncre
to,
cont
iver
o re
gim
e pu
nitiv
o m
ais f
avor
ável
ao
argu
ido.
Po
r exe
mpl
o: s
upon
ham
os q
ue a
LA
pun
e o
furto
com
pen
a de
pris
ão a
té 5
an
os, m
as f
ixa
a im
puta
bilid
ade
em r
azão
da
idad
e no
s 16
ano
s (c
omo
o ar
t° 1
7 do
nov
o C
P) e
que
a L
N v
em p
resc
reve
r par
a o
mes
mo
crim
e um
a pe
na d
e pr
isão
de
2 a
8 an
os, m
as fi
xa a
impu
tabi
lidad
e em
razã
o da
idad
e no
s 18
anos
. Sup
onha
mos
ain
da q
ue n
a vi
gênc
ia d
a LA
Abe
l, co
m 1
7 an
os,
prat
ica
um fu
rto e
ain
da n
ão fo
i jul
gado
qua
ndo
entro
u em
vig
or a
LN
. 1.
2.2.
Qua
l a
lei
mai
s fa
vorá
vel?
De
acor
do c
om o
crit
ério
enu
ncia
do a
re
spos
ta d
eve
ser:
a LN
por
que
perm
itiria
que
Abe
l fos
se a
bsol
vido
e lh
e fo
sse
even
tual
men
te a
plic
ada
uma
med
ida
de s
egur
ança
des
tinad
a a
inim
putá
veis
. 1.
3. F
az s
entid
o re
stri
ngir
a a
plic
ação
do
art.°
2,
n.°
1, a
trav
és
da r
essa
lva
do c
aso
julg
ado?
1.
3.1.
O a
rt.°
3-°,
n°l,
do A
ntep
roje
cto
de C
P ac
resc
enta
va à
red
acçã
o do
ar
t.° 2
.°, n
. °1,
act
ual a
fras
e «m
esm
o qu
e o
agen
te e
stej
a já
con
dena
do p
or
FUN
AD
AÇ
AO
DIR
EITO
E JU
STIÇ
A
10
deci
são
trans
itada
em
jul
gado
». T
endo
est
a fr
ase
sido
elim
inad
a na
lei
vi
gent
e, p
ode
dize
r-se
que
foi
im
post
o o
caso
jul
gado
com
o lim
ite à
ap
licaç
ão d
a le
i mai
s fav
oráv
el?
A re
spos
ta d
eve
ser n
egat
iva.
1.
3.2.
Por
um
lado
, o p
reâm
bulo
do
CP,
no
pont
o 9
da P
arte
Ger
al, a
firm
a ex
pres
sam
ente
que
o l
egis
lado
r nã
o qu
is c
onte
mpl
ar n
o ar
t.0 2.°,
n.°l
, o
caso
julg
ado.
Po
r ou
tro l
ado,
o a
rt.°
18.°
da C
onst
ituiç
ão e
stip
ula
que
os p
rece
itos
rela
tivos
a d
ireito
s lib
erda
des
e ga
rant
ias
são
de a
plic
ação
imed
iata
, ist
o é,
se
m q
ue s
eja
nece
ssár
ia a
med
iaçã
o da
lei
. O
art.
° 31
.°, n
.° 2,
da
Lei
Fund
amen
tal é
um
des
ses
prec
eito
s e
cont
ém o
prin
cípi
o da
apl
icaç
ão d
a le
i pe
nal
mai
s fa
vorá
vel
sem
lhe
pôr
qua
lque
r lim
ite. I
sto
sign
ifica
dua
s co
isas
: prim
eiro
, que
o a
rt.°
2.°,
n.°
1, d
o C
P é
plen
amen
te c
onst
ituci
onal
, po
is,
ao
cont
rário
do
ar
t.°
2.°,
n.°
4,
do
CP
portu
guês
, re
prod
uz
esse
ncia
lmen
te o
text
o co
nstit
ucio
nal;
segu
ndo,
que
a in
trodu
ção
do li
mite
do
cas
o ju
lgad
o se
ria in
cons
tituc
iona
l por
rest
ringi
r o a
lcan
ce d
o pr
incí
pio
do a
rt.° 3
1, n
.° 2.
1.
4. P
ode
afir
mar
-se,
con
tra
esta
con
clus
ão, q
ue, s
endo
o c
aso
julg
ado
uma
gara
ntia
, nad
a ob
sta
à su
a in
trod
ução
com
o lim
ite i
mpl
ícito
ao
prin
cípi
o da
apl
icaç
ão d
a le
i pen
al m
ais f
avor
ável
? C
reio
que
não
por
três
razõ
es li
gada
s ent
re si
: 1.
4.1.
Por
que,
com
o vi
mos
, es
se l
imite
im
plíc
ito r
eduz
iria
o al
canc
e es
senc
ial
da
gara
ntia
do
ar
t.°
31.°,
n.
°2,
dita
ndo
isso
a
sua
inad
mis
sibi
lidad
e;
1.
4.2.
Por
que
o ca
so j
ulga
do n
ão f
unci
ona
aqui
com
o ga
rant
ia m
as,
ao
invé
s, co
mo
obst
ácul
o à
aplic
ação
de
um re
gim
e pu
nitiv
o m
ais f
avor
ável
;
ELEM
ENTO
PA
RA
O E
STU
DO
DE
CÓ
DIG
O P
ENA
L D
E C
AB
O V
ERD
E - 2
11
1.4.
3. P
orqu
e o
mod
o de
fun
cion
amen
to d
e um
a ga
rant
ia n
ão é
cer
cear
a
ampl
itude
de
outra
s ga
rant
ias
cons
tituc
iona
is,
sob
pena
de
nega
r a
sua
próp
ria «
ratio
ess
endi
», m
as c
onco
rrer
com
ela
s no
sen
tido
de p
oten
ciar
os
espa
ços d
e lib
erda
de d
os c
idad
ãos.
1.5.
O r
egim
e do
art
.°, 2
80.°,
n.°
5, d
a C
onst
ituiç
ão c
ontr
aria
est
e en
tend
imen
to?
A re
spos
ta n
ão p
ode
deix
ar d
e se
r neg
ativ
a.
1.5.
1. N
ote-
se, e
m p
rimei
ro l
ugar
, que
a d
ispo
siçã
o ci
tada
só
se a
plic
a a
situ
açõe
s de
suc
essã
o de
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s pe
nais
no
tem
po e
m q
ue a
LN
é d
ecla
rada
in
cons
tituc
iona
l co
m f
orça
obr
igat
ória
ger
al.
O s
eu â
mbi
to d
e ap
licaç
ão
está
lon
ge,
pois
, de
esg
otar
a p
robl
emát
ica
da a
plic
ação
da
lei
pena
l no
te
mpo
. 1.
5.2.
Mes
mo
nest
e do
mín
io d
a LN
inc
onst
ituci
onal
, o
regi
me
do a
rt.°
280.
°, n.
°5, n
ão s
e op
õe a
o qu
e di
ssem
os. E
m te
rmos
bre
ves,
prec
eitu
a o
art.°
280
n.°l
que
, qu
ando
um
a le
i é
decl
arad
a in
cons
tituc
iona
l, es
sa
decl
araç
ão p
rodu
z ef
eito
s de
sde
a da
ta d
a su
a en
trada
em
vig
or e
repr
istin
a a
norm
a ou
as
norm
as q
ue e
la t
iver
rev
ogad
o. A
rep
ristin
ação
des
sas
norm
as te
m n
atur
alm
ente
con
sequ
ênci
as p
rátic
as.
Por
exem
plo:
sup
onha
mos
que
a l
ei r
epris
tinad
a é
mai
s de
sfav
oráv
el d
o qu
e a
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inco
nstit
ucio
nal
no â
mbi
to d
a qu
al c
erta
pes
soa
foi
cond
enad
a.
Nes
ta s
ituaç
ão a
res
salv
a do
cas
o ju
lgad
o fu
ncio
na p
lena
men
te c
omo
gara
ntia
, po
is i
mpe
de a
apl
icaç
ão d
e um
reg
ime
mai
s gr
avos
o pa
ra o
co
nden
ado.
Ela
sal
vagu
arda
a p
osiç
ão j
uríd
ica
do c
onde
nado
per
ante
os
efei
tos d
esfa
vorá
veis
da
decl
araç
ão d
e in
cons
tituc
iona
lidad
e.
1.5.
3. S
upon
ham
os a
gora
que
a le
i rep
ristin
ada
é m
ais
favo
ráve
l do
que
a le
i inc
onst
ituci
onal
na
vigê
ncia
da
qual
cer
ta p
esso
a fo
i con
dena
da. C
omo
faci
lmen
te s
e pe
rceb
e, a
tra
nspo
siçã
o da
sol
ução
ant
erio
r nã
o é
corr
ecta
, po
is o
lim
ite d
o ca
so ju
lgad
o ob
star
ia a
qui à
apl
icaç
ão d
a le
i pen
al m
ais
FUN
AD
AÇ
AO
DIR
EITO
E JU
STIÇ
A
12
favo
ráve
l. Ta
l lim
ite d
eixa
de
vale
r, ne
ste
cont
exto
, co
mo
gara
ntia
. A
pe
ssoa
em
cau
sa n
ão s
ó fo
i co
nden
ada
ao a
brig
o da
lei
inc
onst
ituci
onal
, co
mo
é pr
ivad
a da
gar
antia
da
aplic
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da
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cons
tituc
iona
l m
ais
favo
ráve
l. É
a ca
sos
dest
es q
ue a
2a p
arte
do
n.°5
do
art.°
280
.° se
ref
ere,
co
nced
endo
ao
Trib
unal
Con
stitu
cion
al a
fac
ulda
de d
e ap
licar
a le
i pen
al
repr
istin
ada
mai
s fa
vorá
vel m
esm
o qu
e te
nha
havi
do já
trân
sito
em
julg
ado
da se
nten
ça c
onde
nató
ria.
[Fim
do
text
o re
digi
do p
elo
Prof
. AU
GU
STO
SIL
VA
DIA
S]
1.6.
Alg
umas
not
as m
ais
sobr
e o
tem
a da
apl
icaç
ão d
a le
i pe
nal
do
tem
po, a
par
tir d
e pr
oble
mas
susc
itado
s dur
ante
o C
urso
A
cres
cent
emos
alg
umas
not
as m
ais
a pr
opós
ito d
este
tem
a, n
otas
que
co
rres
pond
em, e
m b
oa m
edid
a, a
o ex
post
o no
nos
so R
efor
mas
Pen
ais..
.1 e/
ou a
que
stõe
s mui
to c
oncr
etas
susc
itada
s dur
ante
as s
essõ
es d
o C
urso
. 1.
6.1.
A s
oluç
ão q
ue v
inha
pro
post
a no
Ant
epro
ject
o er
a di
fere
nte,
por
ex
empl
o, d
a so
luçã
o do
CP.
de
1886
, e d
a qu
e vi
gora
hoj
e em
Por
tuga
l, Fr
ança
e M
acau
, e a
prox
imav
a-se
da
solu
ção
enco
ntra
da n
a G
uiné
-Bis
sau,
Es
panh
a, V
enez
uela
, Pe
ru e
Bra
sil2 .
Dev
e di
-zer
-se
que,
no
Bra
sil,
o pa
rágr
afo
únic
o do
art.
° 2.
° do
CP,
na
reda
cção
ant
erio
r à
actu
al, d
izia
o
segu
inte
: «A
lei p
oste
rior,
que
de o
utro
mod
o fa
vore
ce o
age
nte,
apl
ica-
se
ao f
ato
aind
a nã
o de
finiti
vam
ente
jul
gado
e,
na p
arte
que
com
ina
pena
m
enos
rig
oros
a,
aind
a ao
fa
to
julg
ado
por
sent
ença
co
nden
atór
ia
irrec
orrív
el».
A E
xpos
ição
de
Mot
ivos
pro
cura
va e
xplic
ar o
dis
posi
tivo
com
a a
lega
ção
de q
ue e
ra c
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nien
te p
or r
azõe
s de
ord
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rátic
a, p
ois
evita
r-se
-ia «
uma
exte
nsa
e co
mpl
exa
revi
são
ou a
just
amen
to d
e pr
oces
sos
1
JOR
GE
CA
RLO
S FO
NSE
CA
, Ref
orm
as P
enai
s...,
2001
, par
ticul
arm
ente
44-
47.
2 A
solu
ção
tam
bém
é a
colh
ida
no A
E-A.
T., 2
.a ed.
, J.C
.B.M
ohr (
Paul
Sie
beck
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inge
n, 1
969)
, no
§ 3
(1)
e no
Ant
epro
ject
o de
Cód
igo
Pena
l pa
ra o
Ecu
ador
, da
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oria
de
R1V
ACO
BA Y
R1
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ARO
NI,
cfr.
sepa
rata
da
Revi
sta d
e de
rech
o Pe
nal y
Crim
inol
ogia
, n.°
3, 1
993,
ar
t. 8
(«...
se a
plic
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retro
activ
amen
te y
de
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io t
oda
ley
poste
rior
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mom
ento
en
que
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(823
). .
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13
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reto
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um
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reto
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graç
a». A
re
striç
ão,
no e
ntan
to,
foi
elim
inad
a co
m a
Lei
n.°
7.20
9, d
e 11
.7.1
9843 .
Aliá
s, a
próp
ria le
i - a
rt.°
13 d
a Le
i de
Intro
duçã
o ao
Cód
igo
de P
roce
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Pena
l es
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da
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o já
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o de
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nte
desp
acho
do
juiz
, «d
e of
ício
, ou
a
requ
erim
ento
do
cond
enad
o».
1.6.
2. E
m n
osso
ent
ende
r, as
razõ
es q
ue ju
stifi
cam
um
a ta
l apl
icaç
ão, a
inda
qu
e re
troac
tiva,
da
lei m
ais f
avor
ável
, - e
que
, ver
dade
iram
ente
, rad
icam
no
prin
cípi
o da
nec
essi
dade
das
pen
as e
med
idas
de
segu
ranç
a e
no d
a ig
uald
ade4 , a
uton
omam
ente
con
sagr
ados
na
noss
a Le
i Fun
dam
enta
l (ar
t.°s
17°,
n° 5
, in
fm
e e
23.°)
- c
ontin
uam
a s
er v
álid
as m
esm
o em
cas
o de
de
cisã
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sem
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err
o qu
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não
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clui
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ou
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ade»
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Esp
anha
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Arg
entin
a e
no B
rasi
l, se
ja n
a do
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a, se
ja n
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rispr
udên
cia
73.
4.6.
2. O
err
o nã
o se
rá c
ensu
ráve
l qu
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e, e
stan
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rela
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ra, n
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o, u
ma
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eral
de
cor
resp
ondê
ncia
com
as
exig
ênci
as d
a or
dem
juríd
ica,
atit
ude
reve
lada
, ta
mbé
m m
anife
stad
a no
fact
o ilí
cito
pra
ticad
o. In
disp
ensá
vel s
erá,
poi
s, no
72
Cf
r. ST
RATE
NW
ERTH
, Der
echo
Pen
al..,
177
ss..
( Stra
frech
t...,
168
ss..)
. 73
O
Cód
igo
Pena
l do
Bra
sil,
no s
eu a
rt.°
21.°,
esta
tui
que
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rro s
obre
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se
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de
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vel,
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imin
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de
um s
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a o
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ão d
a ev
itabi
lidad
e ou
não
do
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: «C
onsi
dera
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evitá
vel
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ro s
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ou s
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sciê
ncia
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ilici
tude
do
fato
, qua
ndo
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era
poss
ível
, nas
ci
rcun
stânc
ias,
ter
ou a
tingi
r es
sa c
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(par
ágra
fo ú
nico
). Cf
r. D
AM
ÁSI
O E
. DE
JESU
S,
Códi
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enal
.., 7
5 ss
.; CE
ZAR
BITE
NCO
URT
, Man
ual..
., 37
1 ss
., au
tor q
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e re
fere
ao
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qu
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legi
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asile
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onde
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zido
por
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ar-s
e...»
(37
6) (
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man
tém
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Ger
al, V
olum
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diçã
o,
Edito
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, 200
3, 3
33);
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, Ed
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Rio
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Jane
iro, 2
004,
394
ss..
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l e
que
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o se
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ifest
e no
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74.
4.6.
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que
, cre
mos
, não
é d
e to
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com
patív
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om o
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rspe
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a cr
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aos
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ério
s sus
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por
FIG
UEI
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IAS.
4.
6.4.
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erto
que
não
nos
par
ece
deci
siva
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ent
re a
s di
fere
ntes
qu
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e se
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vel»
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os c
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mai
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ão d
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que
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, tra
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sam
ente
por
um
a ce
nsur
a
74
Cf
r. Te
mas
Bás
icos
..., 3
06.
75
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crim
e co
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99),
574
ss..
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e, n
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a de
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itério
s de
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ição
de
resp
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saria
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itude
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, de
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lore
s su
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ões
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l, re
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que
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4.6.
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So
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ção,
cfr.
NIE
TO M
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cit.,
159
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..., §
21, 8
79.
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loso
81.
Pode
ser
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A
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s (o
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é
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as,
sim
, ac
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prep
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55
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juríd
icos
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tela
(mui
to a
ntec
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rant
ir106 .
5.7.
2.
Con
vém
re
ferir
qu
e o
actu
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igo
cabo
-ver
dian
o pr
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expr
essa
men
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.°, m
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ndo
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s n.
°s 1
a 3
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do a
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271.
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ção.
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vinc
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ndon
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rado
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nir
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torid
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nhec
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s ent
rega
r»).
5.7.
3. O
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portu
guês
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, con
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que
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10
6 Cf
r. JO
RGE
CARL
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FON
SECA
, Cr
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em
pree
ndim
ento
...,
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177,
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206,
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II, 1
971,
389
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pois,
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de H
ELEN
A
MO
NIZ
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ndo,
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art.°
271
.°, n
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ortu
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, con
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...».
No
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se,
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ção.
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tári
o C
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..., T
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62, c
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art.°
271
.°).
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56
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7 - e,
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se a
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ão,
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24.°
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i por
tugu
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ução
qu
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8 . 5.
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sob
pena
de
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ação
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crim
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lque
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ão d
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ras
do c
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conc
urso
de
norm
as. P
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do n
o no
sso
Cód
igo:
no
art.°
374
.° pu
nem
-se
os a
ctos
pre
para
tório
s de
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sific
ação
de
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da;
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rt.°
251.
° pu
ne-s
e, c
omo
crim
e co
nsum
ado,
a «
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nção
de
equi
pam
ento
s de
fal
sific
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em:
a pu
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o, p
elo
art.°
251
.°, d
e qu
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eten
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o af
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a p
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ão e
nqua
nto
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pr
epar
atór
io, n
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do
art.°
374
.° (e
20.
°, n.
° 2).
59. I
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ónom
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do
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por
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de
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01.°)
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Crim
es d
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ga u
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ção
de a
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amen
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sa d
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cia,
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sol
ução
con
trária
- c
fr. C
omen
tário
C
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bric
ense
..., I
I, 11
85 (c
omen
tário
ao
art.°
301
.°). N
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o, e
m tr
abal
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der
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rent
e; a
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se p
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° 4
do a
rt.°
287.
° do
CP.
por
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e 19
82),
cons
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... u
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As
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Crim
inos
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o Pe
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ortu
guês
de
1982
(Art
s. 28
7° e
288
°), C
oim
bra
Edito
ra, 1
988,
71.
10
8 In
Com
entá
rio C
onim
bric
ense
...,
Tom
o III
, 19
2 (c
omen
tário
ao
art.°
325
.°):
«...
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nte
volu
ntar
iam
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ção
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.°, n
.° 1,
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puni
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os p
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rios..
».
109
Ass
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DO
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S, F
orm
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., 19
76, 1
0.
ELEM
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57
cons
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m in
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ões
autó
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prep
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s. 5.
9.1.
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ui u
ma
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iosa
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ques
tão,
mas
já v
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qu
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. 5.
9.2.
N
outro
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, sim
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, com
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t.° 2
91.°-
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t.° 4
44.°
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o. E
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e af
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2
5.10
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Tom
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...".
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2.
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2 . 5.
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que
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3 . Pr
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0 Cf
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87 e
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o II,
117
0 (c
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tário
ao
art.°
299
.°).
123
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, ob.
cit.
, 2.°
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(Leh
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472
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982
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7°e2
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124
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126 .
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4 JO
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CARL
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SECA
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5.
125
Cfr.
FARI
A C
OST
A,
«For
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t., 1
61;
JORG
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rmas
Pe
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..., 5
7 e
nota
71,
com
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blio
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ica.
12
6 Cf
r. M
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N, o
b. ci
t., 4
37.
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s, co
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7 . El
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gual
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8 . 6.
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.°, n
.° 2)
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1.°,
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o qu
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vin
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2.
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dize
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no
no
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Cód
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Pena
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8 -
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6.4.
7.3.
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23.°
não
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si
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a no
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6.4.
7.4.
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final
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4.8.
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quem
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1 do
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2.°
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4.°
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ão in
ferio
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2 do
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1 do
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seja
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supe
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o le
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6.
6. D
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«des
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art.°
24
.°), e
em
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ao
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urez
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uas
ou t
rês
ques
tões
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cita
das
nas
sess
ões
do C
urso
. 6.
6.1.
Exp
licita
rem
os, e
m p
rimei
ro lu
gar,
que
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spos
itivo
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vê a
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da p
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tent
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, mas
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ão o
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n.°
1). C
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n.°
1 ap
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76
empr
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l Cód
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ção
com
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cos
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rpre
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art.
° 9.
° do
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13.°
do C
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86 ?
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que
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al,
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ende
u im
pedi
r, de
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r-se
pel
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puni
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do
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te.
6.6.
2.
Em
segu
ndo
luga
r, qu
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qu
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verif
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os
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t.° 2
4.°,
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e. I
sso
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mo
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exem
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nos
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.° 5,
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.° ou
347
.°, n
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19
53;
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39.°
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(art.
° 39
.°). D
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o n.
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que
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tand
o-se
, no
n.°
2 -
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39.°)
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1. T
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sta
nos
Cód
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ódig
o de
188
6, n
o ar
t.° 4
4.°,
3-°,
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(2.°
e 7.
°, in
fine
) e c
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.°, 4
° e
5.°)
151 . A
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7.7.
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art.
° 39
.°, s
e, e
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