cadernos de planejamento v.1 - sistema de planejamento do sus
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CADERNOS DE
PLANEJAMENTOSÉ
RIE
VO
LU
ME
1
Organização e funcionamento
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
3ª edição
Brasília - DF2009
CADERNOS DE
PLANEJAMENTOSÉ
RIE
VO
LU
ME
1
Organização e funcionamento
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
3ª edição
Brasília - DF2009
CADERNOS DE
PLANEJAMENTOSÉ
RIE
VO
LU
ME
1
Organização e funcionamento
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
3ª edição
Brasília - DF2009
Sistema de Planejamento do SUS
Organização e funcionamento
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
3ª edição1ª reimpressão
Secretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 1
Brasília - DF2009
Sistema de Planejamento do SUS
Organização e funcionamento
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
3ª edição1ª reimpressão
Secretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 1
Brasília - DF2009
© 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.O conteúdo desta publicação foi revisto e aperfeiçoado por dirigentes e técnicos da área de planejamento das três esferas de gestão, participantes dos encontros realizados em abril e maio de 2008.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento - Volume 1
Tiragem: 3ª edição – 1ª reimpressão – 2009 – 15.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informação:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco GEdifício-Sede, 3º andar, sala 339CEP: 70.058-900, Brasília–DFTels.: (61)3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]
Edição: Aristel Gomes Bordini Fagundes
Capa e editoração:Marcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : organização e funcionamento /
Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
100 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 1)
ISBN 978-85-334-1517-1
1.Planejamento em saúde. 2. SUS (BR). 3. Atenção à Saúde. I.Título. II. Série.CDU 614
Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS
Títulos para indexação:Em inglês: SUS Planning System (PlanejaSUS) - Operation and organizationEm espanhol: Sistema de Planificación del SUS (PlanejaSUS) - Organización y funcionamiento
2009/0203
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.1 Definições legais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.2 Planejamento no SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2 Conceito e caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
4 Responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1 No âmbito federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.2 No âmbito estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.3 No âmbito municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5 Organização e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5.1 Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5.2 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
6 Instrumentos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
7 Situação atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Anexo A – Lista de participantes dos encontros de profissionais das
áreas de planejamento do SUS – 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Anexo B – Lista de participantes (efetivos e convidados) integrantes da
construção, revisão e atualização do documento do Sistema de
Planejamento do SUS (PlanejaSUS) – 2005 e 2006 . . . . . . . . . 77
Anexo C – Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS . 85
5
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© 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.O conteúdo desta publicação foi revisto e aperfeiçoado por dirigentes e técnicos da área de planejamento das três esferas de gestão, participantes dos encontros realizados em abril e maio de 2008.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento - Volume 1
Tiragem: 3ª edição – 1ª reimpressão – 2009 – 15.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informação:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco GEdifício-Sede, 3º andar, sala 339CEP: 70.058-900, Brasília–DFTels.: (61)3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]
Edição: Aristel Gomes Bordini Fagundes
Capa e editoração:Marcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : organização e funcionamento /
Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
100 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 1)
ISBN 978-85-334-1517-1
1.Planejamento em saúde. 2. SUS (BR). 3. Atenção à Saúde. I.Título. II. Série.CDU 614
Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS
Títulos para indexação:Em inglês: SUS Planning System (PlanejaSUS) - Operation and organizationEm espanhol: Sistema de Planificación del SUS (PlanejaSUS) - Organización y funcionamiento
2009/0203
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.1 Definições legais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.2 Planejamento no SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2 Conceito e caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
4 Responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1 No âmbito federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.2 No âmbito estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.3 No âmbito municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5 Organização e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5.1 Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5.2 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
6 Instrumentos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
7 Situação atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Anexo A – Lista de participantes dos encontros de profissionais das
áreas de planejamento do SUS – 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Anexo B – Lista de participantes (efetivos e convidados) integrantes da
construção, revisão e atualização do documento do Sistema de
Planejamento do SUS (PlanejaSUS) – 2005 e 2006 . . . . . . . . . 77
Anexo C – Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS . 85
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ApresentaçãoApresentação
ApresentaçãoApresentação
O presente documento é a terceira versão, revista e
ampliada, das bases de organização e funcionamento do Sistema de
Planejamento do SUS – PlanejaSUS –, indicada por dirigentes e
técnicos que atuam nesta área, nas três esferas de gestão,
participantes dos encontros realizados nos meses de abril e maio de
2008 (ANEXO A).
A necessidade de construção de um sistema de
planejamento do SUS ficou evidenciada durante o processo de
elaboração do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007 –, aprovado
pelo Conselho Nacional de Saúde e publicado no Diário Oficial da
União em dezembro de 2004. Em meados de 2005, após a produção e
distribuição do PNS, o Ministério da Saúde decidiu transformar essa
idéia em proposta para discussão com os estados e municípios.
Para tanto, em outubro e novembro de 2005, promoveu
oficinas macrorregionais destinadas a identificar bases para a
organização e o funcionamento do referido Sistema de Planejamento
do SUS. Coube ao Ministério da Saúde, ao Conselho Nacional dos
Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de
Secretários Municipais (Conasems) apresentarem propostas e
subsídios às discussões e definições dos participantes desses eventos
(ANEXO B). Além dos órgãos e entidades do próprio MS, as oficinas
reuniram quatro representantes de cada Unidade Federada: dois de
cada Secretaria Estadual e dois de Secretarias Municipais (um
representante de todas as capitais e um de município com até 50 mil
9
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
O presente documento é a terceira versão, revista e
ampliada, das bases de organização e funcionamento do Sistema de
Planejamento do SUS – PlanejaSUS –, indicada por dirigentes e
técnicos que atuam nesta área, nas três esferas de gestão,
participantes dos encontros realizados nos meses de abril e maio de
2008 (ANEXO A).
A necessidade de construção de um sistema de
planejamento do SUS ficou evidenciada durante o processo de
elaboração do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007 –, aprovado
pelo Conselho Nacional de Saúde e publicado no Diário Oficial da
União em dezembro de 2004. Em meados de 2005, após a produção e
distribuição do PNS, o Ministério da Saúde decidiu transformar essa
idéia em proposta para discussão com os estados e municípios.
Para tanto, em outubro e novembro de 2005, promoveu
oficinas macrorregionais destinadas a identificar bases para a
organização e o funcionamento do referido Sistema de Planejamento
do SUS. Coube ao Ministério da Saúde, ao Conselho Nacional dos
Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de
Secretários Municipais (Conasems) apresentarem propostas e
subsídios às discussões e definições dos participantes desses eventos
(ANEXO B). Além dos órgãos e entidades do próprio MS, as oficinas
reuniram quatro representantes de cada Unidade Federada: dois de
cada Secretaria Estadual e dois de Secretarias Municipais (um
representante de todas as capitais e um de município com até 50 mil
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
habitantes, cuja indicação foi solicitada aos Conselhos dos Secretários
Municipais de Saúde – Cosems –, conforme sugerido pelo Conasems).
O Sistema de Planejamento do SUS é, pois, resultado das
idéias e indicações que se constituíram maioria nessas oficinas – aqui
atualizadas –, geradas em grupos de trabalho e nos encaminhamentos
aprovados nas respectivas plenárias.
Neste documento, estão definidos elementos julgados
essenciais à rápida implementação desse Sistema que se
convencionou chamar de PlanejaSUS, os quais possibilitam também
as adequações que a sua capilaridade e consolidação vier a indicar.
Vale ressaltar que tais características possibilitarão dotar os gestores –
de forma oportuna, e segundo as especificidades de cada esfera do
SUS –, do planejamento de que necessitam para a oferta de ações e
serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da
população.
É importante salientar também que, aliado a isso, a
conformação do PlanejaSUS atribui especial atenção à observância da
diretriz relativa à direção única do SUS em cada esfera de governo e, ao
mesmo tempo, à co-responsabilidade solidária de todos os entes
federados para com a saúde da população que, como necessidade
humana básica, é estratégica para a qualidade de vida e, por via de
conseqüência, para o bem-estar individual e coletivo.
No entendimento dos profissionais que atuam em
planejamento no SUS e que participaram da presente construção e
atualização, a viabilização desses propósitos requer um trabalho
solidário e cooperativo, característico de uma atuação sistêmica,
mediante a qual são enfatizadas circunstâncias e elementos básicos,
mesmo que, à primeira vista, possam parecer poucos ou incipientes.
10
Ministério da Saúde
Cumpre acrescentar que, nestes pouco mais de dois anos
do início da construção do PlanejaSUS, a despeito dos enormes
desafios a superar, relevantes avanços e resultados já são registrados,
notadamente aqueles fundamentais à incorporação do planejamento
como função imprescindível à consolidação do SUS. Entre esses,
inscreve-se a expressiva mobilização de dirigentes e profissionais em
torno desse processo o que o torna, sem dúvida, uma construção
coletiva, totalmente aberta a adequações, inovações e certamente
retomadas. A propósito, esta edição introduz um novo capítulo com um
resumo da situação atual de desenvolvimento do PlanejaSUS,
destacando alguns desses avanços e desafios, que foram discutidos e
avaliados nos encontros acima mencionados. Tal iniciativa atende
sugestão de participantes que consideram importante o registro nesse
volume 1 da série Cadernos de Planejamento, cujo tema é a
organização e funcionamento do PlanejaSUS.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
habitantes, cuja indicação foi solicitada aos Conselhos dos Secretários
Municipais de Saúde – Cosems –, conforme sugerido pelo Conasems).
O Sistema de Planejamento do SUS é, pois, resultado das
idéias e indicações que se constituíram maioria nessas oficinas – aqui
atualizadas –, geradas em grupos de trabalho e nos encaminhamentos
aprovados nas respectivas plenárias.
Neste documento, estão definidos elementos julgados
essenciais à rápida implementação desse Sistema que se
convencionou chamar de PlanejaSUS, os quais possibilitam também
as adequações que a sua capilaridade e consolidação vier a indicar.
Vale ressaltar que tais características possibilitarão dotar os gestores –
de forma oportuna, e segundo as especificidades de cada esfera do
SUS –, do planejamento de que necessitam para a oferta de ações e
serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da
população.
É importante salientar também que, aliado a isso, a
conformação do PlanejaSUS atribui especial atenção à observância da
diretriz relativa à direção única do SUS em cada esfera de governo e, ao
mesmo tempo, à co-responsabilidade solidária de todos os entes
federados para com a saúde da população que, como necessidade
humana básica, é estratégica para a qualidade de vida e, por via de
conseqüência, para o bem-estar individual e coletivo.
No entendimento dos profissionais que atuam em
planejamento no SUS e que participaram da presente construção e
atualização, a viabilização desses propósitos requer um trabalho
solidário e cooperativo, característico de uma atuação sistêmica,
mediante a qual são enfatizadas circunstâncias e elementos básicos,
mesmo que, à primeira vista, possam parecer poucos ou incipientes.
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Ministério da Saúde
Cumpre acrescentar que, nestes pouco mais de dois anos
do início da construção do PlanejaSUS, a despeito dos enormes
desafios a superar, relevantes avanços e resultados já são registrados,
notadamente aqueles fundamentais à incorporação do planejamento
como função imprescindível à consolidação do SUS. Entre esses,
inscreve-se a expressiva mobilização de dirigentes e profissionais em
torno desse processo o que o torna, sem dúvida, uma construção
coletiva, totalmente aberta a adequações, inovações e certamente
retomadas. A propósito, esta edição introduz um novo capítulo com um
resumo da situação atual de desenvolvimento do PlanejaSUS,
destacando alguns desses avanços e desafios, que foram discutidos e
avaliados nos encontros acima mencionados. Tal iniciativa atende
sugestão de participantes que consideram importante o registro nesse
volume 1 da série Cadernos de Planejamento, cujo tema é a
organização e funcionamento do PlanejaSUS.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
1 Introdução
1 Introdução
Os gestores do SUS vêm se empenhando continuamente
em planejar, monitorar e avaliar as ações e serviços de saúde. Tais
esforços têm contribuído, certamente, para os importantes avanços
registrados pelo SUS nestes 20 anos de sua criação. É importante
reconhecer, contudo, que os desafios atuais e o estágio alcançado
exigem um novo posicionamento do planejamento no âmbito do SUS,
capaz de favorecer a aplicação de toda a sua potencialidade,
corroborando de forma plena e efetiva para a consolidação deste
Sistema.
Nesse sentido, é necessário elaborar instrumentos que
contribuam para um melhor aproveitamento das oportunidades e para a
superação de desafios, entre os quais aqueles que possibilitem o
desenvolvimento de rotinas de monitoramento e avaliação nas três
esferas de governo. Entre os desafios presentes, cabe destacar a
importância do financiamento pleno do SUS, o que envolve a
regulamentação e o cumprimento da Emenda Constitucional 29, assim
como a manutenção de processo contínuo de planejamento.
O Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS – busca
apropriar-se da experiência acumulada pela área nas três esferas de
gestão que, no tocante à direção nacional, tem como exemplo
importante a formulação do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007
–, cujo processo evidenciou a necessidade de uma ação
permanentemente articulada, nos moldes de uma atuação sistêmica.
15
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Os gestores do SUS vêm se empenhando continuamente
em planejar, monitorar e avaliar as ações e serviços de saúde. Tais
esforços têm contribuído, certamente, para os importantes avanços
registrados pelo SUS nestes 20 anos de sua criação. É importante
reconhecer, contudo, que os desafios atuais e o estágio alcançado
exigem um novo posicionamento do planejamento no âmbito do SUS,
capaz de favorecer a aplicação de toda a sua potencialidade,
corroborando de forma plena e efetiva para a consolidação deste
Sistema.
Nesse sentido, é necessário elaborar instrumentos que
contribuam para um melhor aproveitamento das oportunidades e para a
superação de desafios, entre os quais aqueles que possibilitem o
desenvolvimento de rotinas de monitoramento e avaliação nas três
esferas de governo. Entre os desafios presentes, cabe destacar a
importância do financiamento pleno do SUS, o que envolve a
regulamentação e o cumprimento da Emenda Constitucional 29, assim
como a manutenção de processo contínuo de planejamento.
O Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS – busca
apropriar-se da experiência acumulada pela área nas três esferas de
gestão que, no tocante à direção nacional, tem como exemplo
importante a formulação do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007
–, cujo processo evidenciou a necessidade de uma ação
permanentemente articulada, nos moldes de uma atuação sistêmica.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
1.1 Definições legais
O planejamento – e instrumentos resultantes de seu
processo, como planos e relatórios – é objeto de grande parte do
arcabouço legal do SUS, quer indicando processos e métodos de
formulação, quer como requisitos para fins de repasse de recursos e de
controle e auditoria. Em relação ao planejamento e a instrumentos que
lhe dão expressão concreta, destacam-se, inicialmente, as Leis Nº.
8.080/1990 e Nº. 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde). A primeira –
Lei Nº. 8.080/90 – atribui à direção nacional do SUS a responsabilidade
de “elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em
cooperação com os estados, municípios e o Distrito Federal” (inciso
XVIII do Art. 16).
A referida Lei dedica o seu Capítulo III ao planejamento e
orçamento. No primeiro artigo desse Capítulo, é estabelecido o
processo de planejamento e orçamento do SUS, que “será ascendente,
do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos,
compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a
disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos
estados, do Distrito Federal e da União” (Art. 36). Essa lógica de
formulação ascendente é um dos mecanismos relevantes na
observância do princípio de unicidade do SUS. O seu cumprimento é
desafio importante, tendo em conta as peculiaridades e necessidades
próprias de cada município, estado e região do País, o que dificulta a
adoção de um modelo único aplicável a todas as instâncias.
Nos parágrafos 1º e 2º do Art. 36, são definidos a
aplicabilidade dos planos de saúde e o financiamento das ações dele
resultantes. O primeiro parágrafo estabelece que “os planos de saúde
16
Ministério da Saúde
serão a base das atividades e programações de cada nível de direção
do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta
orçamentária”. Já o segundo veta a “transferência de recursos para o
financiamento de ações não previstas nos planos de saúde”, salvo em
situações emergenciais ou de calamidade pública de saúde. No Art. 37,
a Lei atribui ao Conselho Nacional de Saúde a responsabilidade pelo
estabelecimento de diretrizes para a elaboração dos planos de saúde,
“em função das características epidemiológicas e da organização dos
serviços em cada jurisdição administrativa”.
Já a Lei Nº. 8.142/90, no seu Art. 4º, entre os requisitos para
o recebimento dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Saúde,
fixa que os municípios, estados e o Distrito Federal devem contar com
plano de saúde e relatório de gestão “que permitam o controle de que
trata o §4º do artigo 33 da Lei Nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990”
(esse parágrafo refere-se ao acompanhamento, pelo Ministério da
Saúde, da aplicação de recursos repassados na conformidade da
programação aprovada, a ser realizado por meio de seu sistema de
auditoria).
É importante destacar igualmente as Portarias Nº. 399, de
22 de fevereiro de 2006, e de Nº. 699, de 30 de março subseqüente,
editadas pelo Ministério da Saúde: a primeira “divulga o Pacto pela
Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes
Operacionais do referido pacto” e, a outra, “regulamenta as Diretrizes
Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão”. O Pacto pela Saúde
envolve três componentes: o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do
SUS e o Pacto de Gestão. No Pacto de Gestão, os eixos são a
descentralização, a regionalização, o financiamento, a programação
pactuada e integrada, a regulação, a participação e o controle social, o
planejamento, a gestão do trabalho e a educação na saúde.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
1.1 Definições legais
O planejamento – e instrumentos resultantes de seu
processo, como planos e relatórios – é objeto de grande parte do
arcabouço legal do SUS, quer indicando processos e métodos de
formulação, quer como requisitos para fins de repasse de recursos e de
controle e auditoria. Em relação ao planejamento e a instrumentos que
lhe dão expressão concreta, destacam-se, inicialmente, as Leis Nº.
8.080/1990 e Nº. 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde). A primeira –
Lei Nº. 8.080/90 – atribui à direção nacional do SUS a responsabilidade
de “elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em
cooperação com os estados, municípios e o Distrito Federal” (inciso
XVIII do Art. 16).
A referida Lei dedica o seu Capítulo III ao planejamento e
orçamento. No primeiro artigo desse Capítulo, é estabelecido o
processo de planejamento e orçamento do SUS, que “será ascendente,
do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos,
compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a
disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos
estados, do Distrito Federal e da União” (Art. 36). Essa lógica de
formulação ascendente é um dos mecanismos relevantes na
observância do princípio de unicidade do SUS. O seu cumprimento é
desafio importante, tendo em conta as peculiaridades e necessidades
próprias de cada município, estado e região do País, o que dificulta a
adoção de um modelo único aplicável a todas as instâncias.
Nos parágrafos 1º e 2º do Art. 36, são definidos a
aplicabilidade dos planos de saúde e o financiamento das ações dele
resultantes. O primeiro parágrafo estabelece que “os planos de saúde
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Ministério da Saúde
serão a base das atividades e programações de cada nível de direção
do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta
orçamentária”. Já o segundo veta a “transferência de recursos para o
financiamento de ações não previstas nos planos de saúde”, salvo em
situações emergenciais ou de calamidade pública de saúde. No Art. 37,
a Lei atribui ao Conselho Nacional de Saúde a responsabilidade pelo
estabelecimento de diretrizes para a elaboração dos planos de saúde,
“em função das características epidemiológicas e da organização dos
serviços em cada jurisdição administrativa”.
Já a Lei Nº. 8.142/90, no seu Art. 4º, entre os requisitos para
o recebimento dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Saúde,
fixa que os municípios, estados e o Distrito Federal devem contar com
plano de saúde e relatório de gestão “que permitam o controle de que
trata o §4º do artigo 33 da Lei Nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990”
(esse parágrafo refere-se ao acompanhamento, pelo Ministério da
Saúde, da aplicação de recursos repassados na conformidade da
programação aprovada, a ser realizado por meio de seu sistema de
auditoria).
É importante destacar igualmente as Portarias Nº. 399, de
22 de fevereiro de 2006, e de Nº. 699, de 30 de março subseqüente,
editadas pelo Ministério da Saúde: a primeira “divulga o Pacto pela
Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes
Operacionais do referido pacto” e, a outra, “regulamenta as Diretrizes
Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão”. O Pacto pela Saúde
envolve três componentes: o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do
SUS e o Pacto de Gestão. No Pacto de Gestão, os eixos são a
descentralização, a regionalização, o financiamento, a programação
pactuada e integrada, a regulação, a participação e o controle social, o
planejamento, a gestão do trabalho e a educação na saúde.
17
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
O Sistema de Planejamento do SUS é objeto do item 4 do
anexo da Portaria Nº 399/2006, estando nele contidos o seu conceito,
princípios e objetivos principais, na conformidade do presente
documento. Destaque, também, que o Pacto estabelece cinco pontos
prioritários de pactuação para o planejamento, que são:
(i) a “adoção das necessidades de saúde da população
como critério para o processo de planejamento no âmbito do SUS”;
(ii) a “integração dos instrumentos de planejamento, tanto
no contexto de cada esfera de gestão, quanto do SUS como um todo”;
(iii) a “institucionalização e o fortalecimento do PlanejaSUS,
com adoção do processo de planejamento, neste incluído o
monitoramento e a avaliação, como instrumento estratégico de gestão
do SUS”;
(iv) a “revisão e a adoção de um elenco de instrumentos de
planejamento – tais como planos, relatórios e programações – a serem
adotados pelas três esferas de gestão, com adequação dos
instrumentos legais do SUS no tocante a este processo e instrumentos
dele resultantes”; e
(v) a “cooperação entre as três esferas de gestão para o
fortalecimento e a eqüidade do processo de planejamento no SUS”.
Em relação ao financiamento, introduz e estabelece blocos
específicos: atenção básica; atenção de média e alta complexidade;
vigilância em saúde; assistência farmacêutica e gestão do SUS.
Configuram-se eixos prioritários para a aplicação de recursos
(investimentos): o estímulo à regionalização e os investimentos para a
atenção básica.
No contexto da regionalização, define que os principais
18
Ministério da Saúde
instrumentos de planejamento para tanto são o PDR (Plano Diretor de
Regionalização), o PDI (Plano Diretor de Investimento) e a PPI
(Programa Pactuada e Integrada), a qual “deve estar inserida no
processo de planejamento e deve considerar as prioridades definidas
nos planos de saúde em cada esfera de gestão.” Segundo o Anexo II da
Portaria, o planejamento regional expressará as responsabilidades dos
gestores para com a saúde da população do território e o conjunto de
objetivos e ações, cujas prioridades – estabelecidas regionalmente –
deverão estar refletidas no plano de saúde de cada município e do
estado. Cria também o Colegiado de Gestão Regional com a função de
“instituir um processo dinâmico de planejamento regional.”
No item 3 do capítulo relativo à responsabilidade sanitária,
estão estabelecidos os compromissos de cada esfera no que concerne
ao planejamento e programação. Destacam-se como responsa-
bilidades comuns aos entes federados: (i) “formular, gerenciar,
implementar e avaliar o processo permanente de planejamento
participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por
problemas e necessidades em saúde ..., construindo nesse processo o
plano de saúde e submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde
correspondente”; (ii) “formular, no plano de saúde, a política de atenção
em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da
saúde”; (iii) “elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e
submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente”.
Cabe destacar também as portarias que norteiam a
organização e a implementação do Sistema de Planejamento do SUS –
pactuadas na CIT – , a saber:
Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006, que
regulamenta esse Sistema;
Ü
19
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
O Sistema de Planejamento do SUS é objeto do item 4 do
anexo da Portaria Nº 399/2006, estando nele contidos o seu conceito,
princípios e objetivos principais, na conformidade do presente
documento. Destaque, também, que o Pacto estabelece cinco pontos
prioritários de pactuação para o planejamento, que são:
(i) a “adoção das necessidades de saúde da população
como critério para o processo de planejamento no âmbito do SUS”;
(ii) a “integração dos instrumentos de planejamento, tanto
no contexto de cada esfera de gestão, quanto do SUS como um todo”;
(iii) a “institucionalização e o fortalecimento do PlanejaSUS,
com adoção do processo de planejamento, neste incluído o
monitoramento e a avaliação, como instrumento estratégico de gestão
do SUS”;
(iv) a “revisão e a adoção de um elenco de instrumentos de
planejamento – tais como planos, relatórios e programações – a serem
adotados pelas três esferas de gestão, com adequação dos
instrumentos legais do SUS no tocante a este processo e instrumentos
dele resultantes”; e
(v) a “cooperação entre as três esferas de gestão para o
fortalecimento e a eqüidade do processo de planejamento no SUS”.
Em relação ao financiamento, introduz e estabelece blocos
específicos: atenção básica; atenção de média e alta complexidade;
vigilância em saúde; assistência farmacêutica e gestão do SUS.
Configuram-se eixos prioritários para a aplicação de recursos
(investimentos): o estímulo à regionalização e os investimentos para a
atenção básica.
No contexto da regionalização, define que os principais
18
Ministério da Saúde
instrumentos de planejamento para tanto são o PDR (Plano Diretor de
Regionalização), o PDI (Plano Diretor de Investimento) e a PPI
(Programa Pactuada e Integrada), a qual “deve estar inserida no
processo de planejamento e deve considerar as prioridades definidas
nos planos de saúde em cada esfera de gestão.” Segundo o Anexo II da
Portaria, o planejamento regional expressará as responsabilidades dos
gestores para com a saúde da população do território e o conjunto de
objetivos e ações, cujas prioridades – estabelecidas regionalmente –
deverão estar refletidas no plano de saúde de cada município e do
estado. Cria também o Colegiado de Gestão Regional com a função de
“instituir um processo dinâmico de planejamento regional.”
No item 3 do capítulo relativo à responsabilidade sanitária,
estão estabelecidos os compromissos de cada esfera no que concerne
ao planejamento e programação. Destacam-se como responsa-
bilidades comuns aos entes federados: (i) “formular, gerenciar,
implementar e avaliar o processo permanente de planejamento
participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por
problemas e necessidades em saúde ..., construindo nesse processo o
plano de saúde e submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde
correspondente”; (ii) “formular, no plano de saúde, a política de atenção
em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da
saúde”; (iii) “elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e
submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente”.
Cabe destacar também as portarias que norteiam a
organização e a implementação do Sistema de Planejamento do SUS –
pactuadas na CIT – , a saber:
Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006, que
regulamenta esse Sistema;
Ü
19
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
1.2 Planejamento no SUS
No âmbito do Ministério da Saúde, até o final de 2005
quando tomou a iniciativa de propor a construção do PlanejaSUS, como
mencionado na apresentação –, o planejamento pautava as suas
ações principalmente no atendimento às demandas interna e externa,
esta última oriunda da coordenação do correspondente sistema
federal, exercida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(MP). Ao MP cabe, assim, conduzir o planejamento estratégico do
governo federal. As demandas internas referem-se sobretudo a
informações para o atendimento de necessidades técnico-políticas.
O Sistema Federal de Planejamento tem uma agenda
–
Ü
Ü
Portaria Nº. 3.332, do dia 28 subsequente, que aprova
orientações gerais relativas aos instrumentos do PlanejaSUS e revoga
a Portaria N.º 548/2001 (”Orientações Federais para a Elaboração e
Aplicação da Agenda de Saúde, do Plano de Saúde, dos Quadros de
Metas e do Relatório de Gestão como Instrumentos de Gestão do
SUS”);
Portaria Nº. 1.229, de 24 de maio de 2007, que aprova
orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão do SUS.
Registrem-se ainda as Portarias: Nº. 376, de 16 de
fevereiro de 2007; Nº. 1.510, de 25 de junho de 2007; e Nº. 1.885, de 9
de setembro de 2008, que institui incentivo financeiro para o
PlanejaSUS; que desvincula o seu repasse da adesão ao Pacto pela
Saúde; e que estabelece o incentivo de 2008, respectivamente. A
íntegra dessas portarias específicas do Sistema de Planejamento do
SUS consta do ANEXO C deste documento.
20
Ministério da Saúde
estabelecida, mediante a qual responde também às exigências
constitucionais e legais, entre as quais figuram a elaboração do Plano
Plurianual – a cada quatro anos – e as suas revisões, das propostas
anuais de diretrizes orçamentárias e do orçamento, que balizam a
aprovação das respectivas leis – LDO e LOA –, do Balanço Geral da
União e da Mensagem do Executivo ao Legislativo. Além dessas
determinações legais, o Sistema requer também o acompanhamento, o
monitoramento, a atualização e a avaliação das ações. Mesmo
reconhecendo os avanços na alocação dos recursos públicos –
baseados em objetivos de médio e longo prazos, com melhor
associação às necessidades de saúde –, é importante considerar que
demandas contingenciais de curto prazo ainda prejudicam o processo
de estruturação e consolidação do SUS.
Embora responda às necessidades internas e externas, até
então o sistema de planejamento no MS não dispunha de medidas que
viabilizem o aperfeiçoamento do trabalho e que possibilitassem a
oportuna e efetiva melhoria da gestão do Sistema, da atenção e da
vigilância em saúde, inclusive no tocante à reorientação das ações.
Tratava-se, na realidade, da insuficiência de um processo de
planejamento do Sistema Único de Saúde, em seu sentido amplo –
neste compreendido o monitoramento e a avaliação –, que contribuísse
para a sua consolidação que, conforme assinalado, é uma competência
legal do gestor federal, em cooperação com as demais instâncias de
direção do Sistema.
O Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde
recebem freqüentemente, da parte de gestores e técnicos do SUS,
solicitação de orientações e cooperação técnica para a elaboração de
instrumentos de planejamento, em especial planos de saúde e
relatórios de gestão. Observa-se, por outro lado, que estados e
21
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
1.2 Planejamento no SUS
No âmbito do Ministério da Saúde, até o final de 2005
quando tomou a iniciativa de propor a construção do PlanejaSUS, como
mencionado na apresentação –, o planejamento pautava as suas
ações principalmente no atendimento às demandas interna e externa,
esta última oriunda da coordenação do correspondente sistema
federal, exercida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(MP). Ao MP cabe, assim, conduzir o planejamento estratégico do
governo federal. As demandas internas referem-se sobretudo a
informações para o atendimento de necessidades técnico-políticas.
O Sistema Federal de Planejamento tem uma agenda
–
Ü
Ü
Portaria Nº. 3.332, do dia 28 subsequente, que aprova
orientações gerais relativas aos instrumentos do PlanejaSUS e revoga
a Portaria N.º 548/2001 (”Orientações Federais para a Elaboração e
Aplicação da Agenda de Saúde, do Plano de Saúde, dos Quadros de
Metas e do Relatório de Gestão como Instrumentos de Gestão do
SUS”);
Portaria Nº. 1.229, de 24 de maio de 2007, que aprova
orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão do SUS.
Registrem-se ainda as Portarias: Nº. 376, de 16 de
fevereiro de 2007; Nº. 1.510, de 25 de junho de 2007; e Nº. 1.885, de 9
de setembro de 2008, que institui incentivo financeiro para o
PlanejaSUS; que desvincula o seu repasse da adesão ao Pacto pela
Saúde; e que estabelece o incentivo de 2008, respectivamente. A
íntegra dessas portarias específicas do Sistema de Planejamento do
SUS consta do ANEXO C deste documento.
20
Ministério da Saúde
estabelecida, mediante a qual responde também às exigências
constitucionais e legais, entre as quais figuram a elaboração do Plano
Plurianual – a cada quatro anos – e as suas revisões, das propostas
anuais de diretrizes orçamentárias e do orçamento, que balizam a
aprovação das respectivas leis – LDO e LOA –, do Balanço Geral da
União e da Mensagem do Executivo ao Legislativo. Além dessas
determinações legais, o Sistema requer também o acompanhamento, o
monitoramento, a atualização e a avaliação das ações. Mesmo
reconhecendo os avanços na alocação dos recursos públicos –
baseados em objetivos de médio e longo prazos, com melhor
associação às necessidades de saúde –, é importante considerar que
demandas contingenciais de curto prazo ainda prejudicam o processo
de estruturação e consolidação do SUS.
Embora responda às necessidades internas e externas, até
então o sistema de planejamento no MS não dispunha de medidas que
viabilizem o aperfeiçoamento do trabalho e que possibilitassem a
oportuna e efetiva melhoria da gestão do Sistema, da atenção e da
vigilância em saúde, inclusive no tocante à reorientação das ações.
Tratava-se, na realidade, da insuficiência de um processo de
planejamento do Sistema Único de Saúde, em seu sentido amplo –
neste compreendido o monitoramento e a avaliação –, que contribuísse
para a sua consolidação que, conforme assinalado, é uma competência
legal do gestor federal, em cooperação com as demais instâncias de
direção do Sistema.
O Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde
recebem freqüentemente, da parte de gestores e técnicos do SUS,
solicitação de orientações e cooperação técnica para a elaboração de
instrumentos de planejamento, em especial planos de saúde e
relatórios de gestão. Observa-se, por outro lado, que estados e
21
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
municípios têm se esforçado para formulá-los, quer para fins de
habilitação em uma condição de gestão – e, após o Pacto pela Saúde,
para a formalização do Termo de Compromisso de Gestão –, quer para
subsidiar auditorias e controles, a cargo das instâncias incumbidas
destas atividades. Como um instrumento essencial de gestão, cabe ao
planejamento contribuir para que o SUS responda, com qualidade, às
demandas e necessidades de saúde, avançando de forma ágil rumo a
sua consolidação.
O processo ascendente de planejamento definido pela Lei
Orgânica da Saúde configura-se relevante desafio para os
responsáveis por sua condução, em especial aqueles das esferas
estadual e nacional, tendo em conta a complexidade do perfil
epidemiológico brasileiro, aliada à quantidade e diversidade dos
municípios, além da grande desigualdade em saúde ainda prevalente,
tanto em relação ao acesso, quanto à integralidade e à qualidade da
atenção prestada. Em relação à gestão, é importante levar em conta o
fato de que cerca de 90% dos municípios têm menos de 50 mil
habitantes e que 48% menos de 10 mil (Estimativa Populacional
2003/IBGE). Particularmente no tocante ao planejamento, a
organização das ações ainda é bastante precária, principalmente nos
municípios de médio e pequeno portes, o que dificulta o exercício
eficiente e efetivo de seu papel fundamental na conformação do SUS
neste nível.
Cabe ressaltar que, apesar dos esforços empreendidos
desde a criação do SUS e os avanços logrados, a área de planejamento
do Sistema ainda carece, nas três esferas de gestão, de recursos
humanos em quantidade e qualidade. Observa-se que falta, não raro,
infra-estrutura e atualização contínua nas técnicas e métodos do
planejamento em si – sobretudo em se tratando de monitoramento e
22
Ministério da Saúde
avaliação, no seu sentido mais amplo –, assim como o domínio
necessário das características e peculiaridades que cercam o próprio
SUS e do quadro epidemiológico do território em que atuam. Tais
condições são estratégicas para a coordenação do processo de
planejamento e, portanto, para o funcionamento harmônico do
PlanejaSUS. É oportuno reiterar, nesse particular, os pontos essenciais
de pactuação para o Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS,
definidos no Pacto pela Saúde – 2006, em especial a
institucionalização e o fortalecimento deste Sistema, “com adoção do
processo de planejamento, neste incluído o monitoramento e a
avaliação, como instrumento estratégico de gestão do SUS”.
23
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
municípios têm se esforçado para formulá-los, quer para fins de
habilitação em uma condição de gestão – e, após o Pacto pela Saúde,
para a formalização do Termo de Compromisso de Gestão –, quer para
subsidiar auditorias e controles, a cargo das instâncias incumbidas
destas atividades. Como um instrumento essencial de gestão, cabe ao
planejamento contribuir para que o SUS responda, com qualidade, às
demandas e necessidades de saúde, avançando de forma ágil rumo a
sua consolidação.
O processo ascendente de planejamento definido pela Lei
Orgânica da Saúde configura-se relevante desafio para os
responsáveis por sua condução, em especial aqueles das esferas
estadual e nacional, tendo em conta a complexidade do perfil
epidemiológico brasileiro, aliada à quantidade e diversidade dos
municípios, além da grande desigualdade em saúde ainda prevalente,
tanto em relação ao acesso, quanto à integralidade e à qualidade da
atenção prestada. Em relação à gestão, é importante levar em conta o
fato de que cerca de 90% dos municípios têm menos de 50 mil
habitantes e que 48% menos de 10 mil (Estimativa Populacional
2003/IBGE). Particularmente no tocante ao planejamento, a
organização das ações ainda é bastante precária, principalmente nos
municípios de médio e pequeno portes, o que dificulta o exercício
eficiente e efetivo de seu papel fundamental na conformação do SUS
neste nível.
Cabe ressaltar que, apesar dos esforços empreendidos
desde a criação do SUS e os avanços logrados, a área de planejamento
do Sistema ainda carece, nas três esferas de gestão, de recursos
humanos em quantidade e qualidade. Observa-se que falta, não raro,
infra-estrutura e atualização contínua nas técnicas e métodos do
planejamento em si – sobretudo em se tratando de monitoramento e
22
Ministério da Saúde
avaliação, no seu sentido mais amplo –, assim como o domínio
necessário das características e peculiaridades que cercam o próprio
SUS e do quadro epidemiológico do território em que atuam. Tais
condições são estratégicas para a coordenação do processo de
planejamento e, portanto, para o funcionamento harmônico do
PlanejaSUS. É oportuno reiterar, nesse particular, os pontos essenciais
de pactuação para o Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS,
definidos no Pacto pela Saúde – 2006, em especial a
institucionalização e o fortalecimento deste Sistema, “com adoção do
processo de planejamento, neste incluído o monitoramento e a
avaliação, como instrumento estratégico de gestão do SUS”.
23
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
2 Conceito ecaracterização
2 Conceito ecaracterização
Define-se como Sistema de Planejamento do Sistema
Único de Saúde – PlanejaSUS – a atuação contínua, articulada,
integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de
gestão do SUS. Tal forma de atuação deve possibilitar a consolidação
da cultura de planejamento de forma transversal às demais ações
desenvolvidas no Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o
PlanejaSUS deve ser entendido como estratégia relevante à efetivação
do SUS. Para o seu funcionamento, são claramente definidos os
objetivos e as responsabilidades das áreas de planejamento de cada
uma das esferas de gestão, de modo a conferir efetiva direcionalidade
ao processo de planejamento que, vale reiterar, compreende o
monitoramento e a avaliação.
Na condição de sistema, e consoante à diretriz relativa à
direção única do SUS em cada esfera de gestão, o PlanejaSUS não
envolve nenhuma forma de subordinação entre as respectivas áreas de
planejamento. Nesse sentido, a sua organização e operacionalização
baseiam-se em processos que permitam o seu funcionamento
harmônico entre todas as esferas do SUS. Para tanto, tais processos
deverão ser objeto de pactos objetivamente definidos, com estrita
observância dos papéis específicos de cada um, assim como das
respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias. O
desenvolvimento de papéis específicos visa, principalmente,
potencializar e conferir celeridade e resolubilidade ao PlanejaSUS,
tanto na sua implantação, quanto no seu funcionamento,
monitoramento e avaliação contínuos.
27
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Define-se como Sistema de Planejamento do Sistema
Único de Saúde – PlanejaSUS – a atuação contínua, articulada,
integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de
gestão do SUS. Tal forma de atuação deve possibilitar a consolidação
da cultura de planejamento de forma transversal às demais ações
desenvolvidas no Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o
PlanejaSUS deve ser entendido como estratégia relevante à efetivação
do SUS. Para o seu funcionamento, são claramente definidos os
objetivos e as responsabilidades das áreas de planejamento de cada
uma das esferas de gestão, de modo a conferir efetiva direcionalidade
ao processo de planejamento que, vale reiterar, compreende o
monitoramento e a avaliação.
Na condição de sistema, e consoante à diretriz relativa à
direção única do SUS em cada esfera de gestão, o PlanejaSUS não
envolve nenhuma forma de subordinação entre as respectivas áreas de
planejamento. Nesse sentido, a sua organização e operacionalização
baseiam-se em processos que permitam o seu funcionamento
harmônico entre todas as esferas do SUS. Para tanto, tais processos
deverão ser objeto de pactos objetivamente definidos, com estrita
observância dos papéis específicos de cada um, assim como das
respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias. O
desenvolvimento de papéis específicos visa, principalmente,
potencializar e conferir celeridade e resolubilidade ao PlanejaSUS,
tanto na sua implantação, quanto no seu funcionamento,
monitoramento e avaliação contínuos.
27
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Como parte integrante do ciclo de gestão, o PlanejaSUS
deve estar próximo dos níveis de decisão do SUS, buscando
permanentemente, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais
de planejamento, monitoramento e avaliação do SUS, bem como
promovendo a participação social e a integração intra e intersetorial,
considerando os determinantes e condicionantes de saúde. Essa
integração deve buscar o envolvimento de todos os profissionais. Tal
entendimento explicita o caráter transversal dessa função e, por
conseguinte, o papel das áreas de planejamento nas três esferas que,
em síntese, é de:
coordenar os processos de formulação, monitoramento
e avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS (Portaria Nº.
3.332/2007); e
prover as demais áreas técnicas de mecanismos - como
métodos e processos - para que possam formular, monitorar e avaliar
os seus respectivos instrumentos, segundo as suas especificidades e
necessidades.
Para o alcance do êxito esperado com o PlanejaSUS, estão
identificadas algumas condições e medidas importantes. Tais
condições e medidas – ou eixos norteadores – podem gerar duplo
benefício. De um lado, dariam celeridade ao atendimento de
necessidades importantes da gestão do SUS, de que são exemplos a
formulação ou a revisão de planos, programações e relatórios
gerenciais. De outro, viabilizariam a conformação ágil do PlanejaSUS,
tendo em vista o caráter concreto de algumas medidas indicadas no
presente documento.
Entre as condições necessárias, estão o apoio ao
PlanejaSUS, sobretudo por parte dos gestores e representantes do
Ü
Ü
28
Ministério da Saúde
controle social, incorporando o planejamento como instrumento
estratégico para a gestão do SUS. Esse apoio deverá ser buscado
principalmente junto aos Colegiados de Gestão Regionais, às
Comissões Intergestores (CIB e CIT), aos Conselhos Nacionais de
Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e
aos Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Trata-se
de tarefa a ser assumida, inicialmente, por todos os profissionais que
atuam em planejamento no SUS, para o que deve também ser buscada
a contribuição, por exemplo, de organismos internacionais – como as
Organizações Pan-Americana e Mundial da Saúde –, de instituições de
ensino, de pesquisa e entidades afins.
Outra condição importante é a adesão institucional
mediante a observância da regulamentação do PlanejaSUS, expressa
nas referidas Portarias Nº. 3.085/2006 e Nº. 3.332/2006, e outras
decorrentes de pactuação tripartite, de que são exemplos processos de
monitoramento e de avaliação dos instrumentos básicos, consoante às
definições contidas nas Leis Orgânicas da Saúde. Constituem
igualmente condições essenciais para a institucionalização do
PlanejaSUS nas três esferas de gestão: a capacitação de recursos
humanos para o processo de planejamento do SUS; a geração de
informações gerenciais para a tomada de decisão; a adequação do
arcabouço legal relativo ao planejamento; a cooperação técnica e
financeira para o planejamento no SUS; e o provimento de estrutura e
infra-estrutura para o desenvolvimento da atividade de planejamento.
29
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Como parte integrante do ciclo de gestão, o PlanejaSUS
deve estar próximo dos níveis de decisão do SUS, buscando
permanentemente, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais
de planejamento, monitoramento e avaliação do SUS, bem como
promovendo a participação social e a integração intra e intersetorial,
considerando os determinantes e condicionantes de saúde. Essa
integração deve buscar o envolvimento de todos os profissionais. Tal
entendimento explicita o caráter transversal dessa função e, por
conseguinte, o papel das áreas de planejamento nas três esferas que,
em síntese, é de:
coordenar os processos de formulação, monitoramento
e avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS (Portaria Nº.
3.332/2007); e
prover as demais áreas técnicas de mecanismos - como
métodos e processos - para que possam formular, monitorar e avaliar
os seus respectivos instrumentos, segundo as suas especificidades e
necessidades.
Para o alcance do êxito esperado com o PlanejaSUS, estão
identificadas algumas condições e medidas importantes. Tais
condições e medidas – ou eixos norteadores – podem gerar duplo
benefício. De um lado, dariam celeridade ao atendimento de
necessidades importantes da gestão do SUS, de que são exemplos a
formulação ou a revisão de planos, programações e relatórios
gerenciais. De outro, viabilizariam a conformação ágil do PlanejaSUS,
tendo em vista o caráter concreto de algumas medidas indicadas no
presente documento.
Entre as condições necessárias, estão o apoio ao
PlanejaSUS, sobretudo por parte dos gestores e representantes do
Ü
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28
Ministério da Saúde
controle social, incorporando o planejamento como instrumento
estratégico para a gestão do SUS. Esse apoio deverá ser buscado
principalmente junto aos Colegiados de Gestão Regionais, às
Comissões Intergestores (CIB e CIT), aos Conselhos Nacionais de
Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e
aos Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Trata-se
de tarefa a ser assumida, inicialmente, por todos os profissionais que
atuam em planejamento no SUS, para o que deve também ser buscada
a contribuição, por exemplo, de organismos internacionais – como as
Organizações Pan-Americana e Mundial da Saúde –, de instituições de
ensino, de pesquisa e entidades afins.
Outra condição importante é a adesão institucional
mediante a observância da regulamentação do PlanejaSUS, expressa
nas referidas Portarias Nº. 3.085/2006 e Nº. 3.332/2006, e outras
decorrentes de pactuação tripartite, de que são exemplos processos de
monitoramento e de avaliação dos instrumentos básicos, consoante às
definições contidas nas Leis Orgânicas da Saúde. Constituem
igualmente condições essenciais para a institucionalização do
PlanejaSUS nas três esferas de gestão: a capacitação de recursos
humanos para o processo de planejamento do SUS; a geração de
informações gerenciais para a tomada de decisão; a adequação do
arcabouço legal relativo ao planejamento; a cooperação técnica e
financeira para o planejamento no SUS; e o provimento de estrutura e
infra-estrutura para o desenvolvimento da atividade de planejamento.
29
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
3 Objetivos
3 Objetivos
O PlanejaSUS tem por objetivo geral coordenar o processo
de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades
existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir – oportuna
e efetivamente – para a sua consolidação e, conseqüentemente, para a
resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à saúde.
São objetivos específicos do Sistema de Planejamento do
SUS:
a. formular propostas e pactuar diretrizes gerais para o
processo de planejamento no âmbito do SUS e seu contínuo
aperfeiçoamento;
b. propor metodologias e modelos de instrumentos
básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e
a avaliação, que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de
adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;
c. apoiar a implementação de instrumentos permanentes
de planejamento para as três esferas de gestão do SUS, que sirvam de
parâmetro mínimo para o processo de monitoramento, avaliação e
regulação do SUS;
3.1 Objetivo geral
3.2 Objetivos específicos
33
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
O PlanejaSUS tem por objetivo geral coordenar o processo
de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades
existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir – oportuna
e efetivamente – para a sua consolidação e, conseqüentemente, para a
resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à saúde.
São objetivos específicos do Sistema de Planejamento do
SUS:
a. formular propostas e pactuar diretrizes gerais para o
processo de planejamento no âmbito do SUS e seu contínuo
aperfeiçoamento;
b. propor metodologias e modelos de instrumentos
básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e
a avaliação, que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de
adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;
c. apoiar a implementação de instrumentos permanentes
de planejamento para as três esferas de gestão do SUS, que sirvam de
parâmetro mínimo para o processo de monitoramento, avaliação e
regulação do SUS;
3.1 Objetivo geral
3.2 Objetivos específicos
33
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
d. apoiar a implementação de processo permanente e
sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS, neste
compreendido o planejamento propriamente dito, o monitoramento e a
avaliação;
e. promover a institucionalização, fortalecendo e
reconhecendo as áreas de planejamento no âmbito do SUS, nas três
esferas de governo, como instrumento estratégico de gestão do SUS;
f. apoiar e participar da avaliação periódica relativa à
situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo
os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou
redirecionamento;
g. implementar e difundir uma cultura de planejamento que
integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo, com
vistas a subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;
h. promover a educação permanente em planejamento
para os profissionais que atuam neste âmbito no SUS;
i. promover a eficiência dos processos compartilhados de
planejamento e a eficácia dos resultados;
j. incentivar a participação social como elemento
essencial dos processos de planejamento;
k. promover a análise e a formulação de propostas
destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no
SUS;
l. implementar uma rede de cooperação entre os três
entes federados, que permita amplo compartilhamento de informações
e experiências;
m. identificar, sistematizar e divulgar informações e
34
Ministério da Saúde
resultados decorrentes das experiências em planejamento, sobretudo
no âmbito das três esferas de gestão do SUS, assim como da produção
científica;
n. fomentar e promover a intersetorialidade no processo
de planejamento do SUS;
o. promover a integração do ciclo de planejamento e
gestão no âmbito do SUS, nas três esferas de governo;
p. monitorar, avaliar e manter atualizado o processo de
planejamento e as ações implementadas, divulgando os resultados
alcançados, de modo a fortalecer o PlanejaSUS e a contribuir para a
transparência do processo de gestão do SUS;
q. promover a adequação, a integração e a
compatibilização entre os instrumentos de planejamento do SUS e os
de governo;
r. promover a discussão visando o estabelecimento de
política de informação em saúde; e
s. promover a discussão e a inclusão do planejamento na
proposta de planos de carreira, cargo e salários do SUS.
35
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
d. apoiar a implementação de processo permanente e
sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS, neste
compreendido o planejamento propriamente dito, o monitoramento e a
avaliação;
e. promover a institucionalização, fortalecendo e
reconhecendo as áreas de planejamento no âmbito do SUS, nas três
esferas de governo, como instrumento estratégico de gestão do SUS;
f. apoiar e participar da avaliação periódica relativa à
situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo
os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou
redirecionamento;
g. implementar e difundir uma cultura de planejamento que
integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo, com
vistas a subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;
h. promover a educação permanente em planejamento
para os profissionais que atuam neste âmbito no SUS;
i. promover a eficiência dos processos compartilhados de
planejamento e a eficácia dos resultados;
j. incentivar a participação social como elemento
essencial dos processos de planejamento;
k. promover a análise e a formulação de propostas
destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no
SUS;
l. implementar uma rede de cooperação entre os três
entes federados, que permita amplo compartilhamento de informações
e experiências;
m. identificar, sistematizar e divulgar informações e
34
Ministério da Saúde
resultados decorrentes das experiências em planejamento, sobretudo
no âmbito das três esferas de gestão do SUS, assim como da produção
científica;
n. fomentar e promover a intersetorialidade no processo
de planejamento do SUS;
o. promover a integração do ciclo de planejamento e
gestão no âmbito do SUS, nas três esferas de governo;
p. monitorar, avaliar e manter atualizado o processo de
planejamento e as ações implementadas, divulgando os resultados
alcançados, de modo a fortalecer o PlanejaSUS e a contribuir para a
transparência do processo de gestão do SUS;
q. promover a adequação, a integração e a
compatibilização entre os instrumentos de planejamento do SUS e os
de governo;
r. promover a discussão visando o estabelecimento de
política de informação em saúde; e
s. promover a discussão e a inclusão do planejamento na
proposta de planos de carreira, cargo e salários do SUS.
35
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
4 Responsabilidades
4 Responsabilidades
As áreas e profissionais que atuam em planejamento nas
três esferas de gestão do SUS assumirão, de forma pactuada,
compromissos e responsabilidades voltadas à implantação,
implementação, aperfeiçoamento e consolidação do PlanejaSUS. A
seguir, são descritas as responsabilidades nos âmbitos federal,
estadual e municipal, identificadas pelos profissionais participantes das
oficinas macrorregionais e dos encontros do Sistema de Planejamento
do SUS.
a. Coordenação do processo nacional de planejamento do
SUS, em cooperação com os estados e municípios;
b. organização, implantação e implementação do
PlanejaSUS em âmbito nacional;
c. cooperação técnica e financeira na implantação e
implementação do Planejasus em cada esfera de governo, bem como
para a formulação, monitoramento e avaliação dos instrumentos
básicos definidos para este Sistema;
d. implementação de rede, no âmbito do planejamento,
voltada à articulação e integração das três esferas de gestão do SUS e
à divulgação de informações e experiências de interesse do
PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento técnico-
4.1 No âmbito federal
39
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
As áreas e profissionais que atuam em planejamento nas
três esferas de gestão do SUS assumirão, de forma pactuada,
compromissos e responsabilidades voltadas à implantação,
implementação, aperfeiçoamento e consolidação do PlanejaSUS. A
seguir, são descritas as responsabilidades nos âmbitos federal,
estadual e municipal, identificadas pelos profissionais participantes das
oficinas macrorregionais e dos encontros do Sistema de Planejamento
do SUS.
a. Coordenação do processo nacional de planejamento do
SUS, em cooperação com os estados e municípios;
b. organização, implantação e implementação do
PlanejaSUS em âmbito nacional;
c. cooperação técnica e financeira na implantação e
implementação do Planejasus em cada esfera de governo, bem como
para a formulação, monitoramento e avaliação dos instrumentos
básicos definidos para este Sistema;
d. implementação de rede, no âmbito do planejamento,
voltada à articulação e integração das três esferas de gestão do SUS e
à divulgação de informações e experiências de interesse do
PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento técnico-
4.1 No âmbito federal
39
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
científico na área;
e. promoção da educação permanente em planejamento
para os profissionais que atuam em planejamento no SUS;
f. participação no Grupo de Planejamento da Secretaria
Técnica da Comissão Intergestores Tripartite (CIT);
g. formulação e apresentação, para análise e deliberação
da CIT, de propostas relativas ao funcionamento e aperfeiçoamento do
PlanejaSUS e dos seus instrumentos básicos;
h. mobilização e coordenação do grupo de colaboradores,
composto por especialistas e profissionais que atuam nas áreas de
planejamento do SUS, no processo de planejamento e orçamento na
esfera federal e em instituições de ensino e pesquisa, com vistas a
apoiar o MS no cumprimento de suas responsabilidades junto ao
PlanejaSUS;
i. apoio aos grupos de trabalho e demais fóruns da CIT em
questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;
j. organização de sistema informatizado que agregue
informações gerenciais em saúde de interesse do planejamento,
valendo-se dos sistemas já existentes;
k. implantação, monitoramento e avaliação sistemática do
processo de planejamento do SUS no âmbito federal e apoio a este
processo nos estados e municípios;
l. utilização dos Planos Estaduais e Municipais de Saúde
como subsídio prioritário na formulação do Plano Nacional de Saúde,
observada a Política Nacional de Saúde;
m. sensibilização dos gestores para incorporação do
planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS;
n. assessoria aos estados na definição de estratégias
40
Ministério da Saúde
4.2 No âmbito estadual
a. Organização e coordenação do PlanejaSUS no âmbito
estadual e apoio a este processo nos municípios;
b. apoio ao MS na implementação e aperfeiçoamento do
PlanejaSUS em âmbito nacional;
c. implementação das diretrizes, metodologias, processos
e instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
d. assessoria aos municípios na definição de estratégias
voltadas ao fortalecimento e organização do processo de planejamento
local e regional;
e. utilização de Planos Regionais/Municipais de Saúde
como subsídio prioritário na formulação do Plano Estadual de Saúde,
observada a Política de Saúde respectiva;
f. coordenação do processo de planejamento regional de
forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
g. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados
de Gestão Regionais;
h. estímulo à criação e/ou apoio a câmaras específicas e
grupos de trabalho dos CGR e CIB em questões relativas ao
planejamento no âmbito do SUS;
voltadas ao fortalecimento e à organização do processo de
planejamento estadual.
41
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
científico na área;
e. promoção da educação permanente em planejamento
para os profissionais que atuam em planejamento no SUS;
f. participação no Grupo de Planejamento da Secretaria
Técnica da Comissão Intergestores Tripartite (CIT);
g. formulação e apresentação, para análise e deliberação
da CIT, de propostas relativas ao funcionamento e aperfeiçoamento do
PlanejaSUS e dos seus instrumentos básicos;
h. mobilização e coordenação do grupo de colaboradores,
composto por especialistas e profissionais que atuam nas áreas de
planejamento do SUS, no processo de planejamento e orçamento na
esfera federal e em instituições de ensino e pesquisa, com vistas a
apoiar o MS no cumprimento de suas responsabilidades junto ao
PlanejaSUS;
i. apoio aos grupos de trabalho e demais fóruns da CIT em
questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;
j. organização de sistema informatizado que agregue
informações gerenciais em saúde de interesse do planejamento,
valendo-se dos sistemas já existentes;
k. implantação, monitoramento e avaliação sistemática do
processo de planejamento do SUS no âmbito federal e apoio a este
processo nos estados e municípios;
l. utilização dos Planos Estaduais e Municipais de Saúde
como subsídio prioritário na formulação do Plano Nacional de Saúde,
observada a Política Nacional de Saúde;
m. sensibilização dos gestores para incorporação do
planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS;
n. assessoria aos estados na definição de estratégias
40
Ministério da Saúde
4.2 No âmbito estadual
a. Organização e coordenação do PlanejaSUS no âmbito
estadual e apoio a este processo nos municípios;
b. apoio ao MS na implementação e aperfeiçoamento do
PlanejaSUS em âmbito nacional;
c. implementação das diretrizes, metodologias, processos
e instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
d. assessoria aos municípios na definição de estratégias
voltadas ao fortalecimento e organização do processo de planejamento
local e regional;
e. utilização de Planos Regionais/Municipais de Saúde
como subsídio prioritário na formulação do Plano Estadual de Saúde,
observada a Política de Saúde respectiva;
f. coordenação do processo de planejamento regional de
forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
g. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados
de Gestão Regionais;
h. estímulo à criação e/ou apoio a câmaras específicas e
grupos de trabalho dos CGR e CIB em questões relativas ao
planejamento no âmbito do SUS;
voltadas ao fortalecimento e à organização do processo de
planejamento estadual.
41
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
i. fortalecimento das áreas de planejamento do estado e
apoio às referidas áreas municipais;
j. monitoramento e avaliação das ações de planejamento
no âmbito estadual e apoio aos municípios para o desenvolvimento
deste processo;
k. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de
saúde de forma articulada e intersetorial;
l. desenvolvimento da cooperação técnica e financeira
aos municípios no âmbito do PlanejaSUS;
m. promoção e apoio à educação permanente em
planejamento para os profissionais que atuam no contexto do
planejamento no SUS, em parceria com o MS e municípios;
n. participação na implementação de rede, no âmbito do
planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de
gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de
interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento
técnico-científico na área;
o. apresentação, para análise e deliberação da Comissão
Intergestores Bipartite – CIB –, de propostas relativas ao
funcionamento e aperfeiçoamento do PlanejaSUS no respectivo
âmbito;
p. apoio às câmaras e grupos de trabalho da CIB em
questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;
q. sensibilização dos gestores para incorporação do
planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS.
42
Ministério da Saúde
4.3 No âmbito municipal
a. Coordenação, execução e avaliação do processo de
planejamento do SUS no âmbito municipal, consoante aos pactos
estabelecidos no âmbito do PlanejaSUS;
b. apoio ao estado e ao MS na implementação e
aperfeiçoamento do PlanejaSUS;
c. implementação das diretrizes, metodologias,
processos e instrumentos definidos de forma pactuada no âmbito do
PlanejaSUS;
d. sensibilização dos gestores e gerentes locais para
incorporação do planejamento como instrumento estratégico de gestão
do SUS;
e. elaboração dos instrumentos básicos de planejamento
de forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
f. participação na implementação de rede, no âmbito do
planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de
gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de
interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento
técnico-científico na área;
g. participação e promoção de capacitação em
planejamento, monitoramento e avaliação, na perspectiva da política
da educação permanente;
h. promoção de mecanismos de articulação entre as
diversas áreas da SMS e com outros setores do município;
43
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
i. fortalecimento das áreas de planejamento do estado e
apoio às referidas áreas municipais;
j. monitoramento e avaliação das ações de planejamento
no âmbito estadual e apoio aos municípios para o desenvolvimento
deste processo;
k. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de
saúde de forma articulada e intersetorial;
l. desenvolvimento da cooperação técnica e financeira
aos municípios no âmbito do PlanejaSUS;
m. promoção e apoio à educação permanente em
planejamento para os profissionais que atuam no contexto do
planejamento no SUS, em parceria com o MS e municípios;
n. participação na implementação de rede, no âmbito do
planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de
gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de
interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento
técnico-científico na área;
o. apresentação, para análise e deliberação da Comissão
Intergestores Bipartite – CIB –, de propostas relativas ao
funcionamento e aperfeiçoamento do PlanejaSUS no respectivo
âmbito;
p. apoio às câmaras e grupos de trabalho da CIB em
questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;
q. sensibilização dos gestores para incorporação do
planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS.
42
Ministério da Saúde
4.3 No âmbito municipal
a. Coordenação, execução e avaliação do processo de
planejamento do SUS no âmbito municipal, consoante aos pactos
estabelecidos no âmbito do PlanejaSUS;
b. apoio ao estado e ao MS na implementação e
aperfeiçoamento do PlanejaSUS;
c. implementação das diretrizes, metodologias,
processos e instrumentos definidos de forma pactuada no âmbito do
PlanejaSUS;
d. sensibilização dos gestores e gerentes locais para
incorporação do planejamento como instrumento estratégico de gestão
do SUS;
e. elaboração dos instrumentos básicos de planejamento
de forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
f. participação na implementação de rede, no âmbito do
planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de
gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de
interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento
técnico-científico na área;
g. participação e promoção de capacitação em
planejamento, monitoramento e avaliação, na perspectiva da política
da educação permanente;
h. promoção de mecanismos de articulação entre as
diversas áreas da SMS e com outros setores do município;
43
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
i. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de
saúde de forma articulada e intersetorial;
j. implementação do planejamento local com moni-
toramento e avaliação das ações propostas, bem como divulgação dos
resultados alcançados;
k. coordenação de ações participativas visando a
identificação de necessidades da população, tendo em vista a melhoria
das ações e serviços de saúde;
l. operacionalização, monitoramento e avaliação dos
instrumentos de gestão do SUS e retroalimentação de informações
necessárias às três esferas;
m. promoção da estruturação, institucionalização e
fortalecimento do PlanejaSUS no município, com vistas a legitimá-lo
como instrumento estratégico de gestão do SUS;
n. participação no processo de planejamento regional de
forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação - às realidades locais - das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
o. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados
de Gestão Regionais.
44
Ministério da Saúde
5 Organização efuncionamento
i. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de
saúde de forma articulada e intersetorial;
j. implementação do planejamento local com moni-
toramento e avaliação das ações propostas, bem como divulgação dos
resultados alcançados;
k. coordenação de ações participativas visando a
identificação de necessidades da população, tendo em vista a melhoria
das ações e serviços de saúde;
l. operacionalização, monitoramento e avaliação dos
instrumentos de gestão do SUS e retroalimentação de informações
necessárias às três esferas;
m. promoção da estruturação, institucionalização e
fortalecimento do PlanejaSUS no município, com vistas a legitimá-lo
como instrumento estratégico de gestão do SUS;
n. participação no processo de planejamento regional de
forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e
adaptação - às realidades locais - das metodologias, processos e
instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;
o. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados
de Gestão Regionais.
44
Ministério da Saúde
5 Organização efuncionamento
O Sistema de Planejamento do SUS
integra o Pacto pela Saúde, estabelecido entre a gestão federal e os
governos estaduais, municipais e do Distrito Federal e divulgado pela
Portaria Nº. 399, de 22 de fevereiro de 2006 (item 4 do Anexo II da
referida Portaria). Como assinalado no iten 1.1, o Pacto apresenta os
objetivos principais, os pontos essenciais de pactuação e as diretrizes
operacionais do PlanejaSUS, conforme detalhado no presente
documento e regulamentado na Portaria Nº. 3.085/2006.
O processo de implantação do PlanejaSUS teve início em
2006, com a instalação de seu Comitê de Operacionalização, instituído
pela Portaria Nº. 251, de 6 de fevereiro de 2006, proposto em oficinas
macrorregionais realizadas em outubro e novembro de 2005, que
tiveram por objetivo indicar as bases para a organização e
funcionamento deste Sistema de Planejamento, aqui descritas, com a
incorporação das adequações e aperfeiçoamentos que a sua prática
até então indicou.
As propostas de organização e implementação do
PlanejaSUS são pactuadas no âmbito da CIT que, em abril de 2007,
criou o Grupo de Planejamento, vinculado a sua Câmara Técnica. Na
sequência, o referido Comitê de Operacionalização foi desativado. O
Grupo de Planejamento da Câmara Técnica da CIT é integrado por
representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da
Secretaria Executiva (SPO/SE/MS); do Conselho Nacional de
– PlanejaSUS –
5.1 Organização
47
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
O Sistema de Planejamento do SUS
integra o Pacto pela Saúde, estabelecido entre a gestão federal e os
governos estaduais, municipais e do Distrito Federal e divulgado pela
Portaria Nº. 399, de 22 de fevereiro de 2006 (item 4 do Anexo II da
referida Portaria). Como assinalado no iten 1.1, o Pacto apresenta os
objetivos principais, os pontos essenciais de pactuação e as diretrizes
operacionais do PlanejaSUS, conforme detalhado no presente
documento e regulamentado na Portaria Nº. 3.085/2006.
O processo de implantação do PlanejaSUS teve início em
2006, com a instalação de seu Comitê de Operacionalização, instituído
pela Portaria Nº. 251, de 6 de fevereiro de 2006, proposto em oficinas
macrorregionais realizadas em outubro e novembro de 2005, que
tiveram por objetivo indicar as bases para a organização e
funcionamento deste Sistema de Planejamento, aqui descritas, com a
incorporação das adequações e aperfeiçoamentos que a sua prática
até então indicou.
As propostas de organização e implementação do
PlanejaSUS são pactuadas no âmbito da CIT que, em abril de 2007,
criou o Grupo de Planejamento, vinculado a sua Câmara Técnica. Na
sequência, o referido Comitê de Operacionalização foi desativado. O
Grupo de Planejamento da Câmara Técnica da CIT é integrado por
representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da
Secretaria Executiva (SPO/SE/MS); do Conselho Nacional de
– PlanejaSUS –
5.1 Organização
47
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Secretários de Saúde (Conass); e do Conselho Nacional de
Secretários Municipais de Saúde (Conasems). A esse Grupo cabe
analisar as propostas e promover o encaminhamento devido, com
vistas à tomada de decisão da CIT.
Para o cumprimento de suas responsabilidades na
operacionalização do PlanejaSUS em nível nacional, o Ministério da
Saúde conta com um Grupo de Colaboradores, composto por
especialistas e profissionais que atuam no processo de planejamento e
orçamento na esfera federal, nas áreas de planejamento do SUS e de
instituições de ensino e pesquisa afins. Na avaliação e programação de
ações voltadas à implementação do PlanejaSUS em âmbito nacional, o
Ministério da Saúde adotou como estratégia, em 2008, a realização de
encontros de dirigentes e técnicos das áreas de planejamento das três
esferas de gestão. Nesses encontros, foram formuladas propostas de
ações para o desenvolvimento do Sistema de Planejamento nos
âmbitos nacional e estadual, sobretudo a partir das experiências
apresentadas (federal, estaduais e municipais). Os encontros
substituíram as oficinas macrorregionais, realizadas em 2005 e 2006,
sob a coordenação do MS, e em 2007, de forma descentralizada
(coordenadas pelos estados e capitais sede). Participaram dos
encontros realizados em abril e maio de 2008: dois profissionais das
áreas de planejamento de todas as Secretarias Estaduais (o dirigente e
um técnico); três de Secretarias Municipais (dois de todas as capitais e
um de município com até 50 mil habitantes (indicado pelo respectivo
Conselho dos Secretários Municipais de Saúde/Cosems); e
representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento e dos
órgãos e entidades do MS.
48
Ministério da Saúde
5.2 Funcionamento
O funcionamento do PlanejaSUS é pautado em programa
de trabalho anual, formulado a partir da avaliação de desempenho e
desenvolvimento deste Sistema e na conformidade da regulamentação
que norteia a sua operação. Essa avaliação e indicação de ações para
o referido programa são objeto permanente de eventos anuais
promovidos pelo MS, reunindo dirigentes e técnicos que atuam em
planejamento no SUS, sem prejuízo de outros temas que venham a ser
propostos. Cada esfera deve dispor de programa de trabalho anual,
aprovado pelo respectivo gestor e definido segundo as suas
necessidades, possibilidades e estágio de desenvolvimento do
PlanejaSUS respectivo. A avaliação desses programas são igualmente
pautas permanentes dos eventos anuais.
Consoante aos pontos prioritários de pactuação –
constantes do eixo 3 - Regulamento do pacto pela vida e de gestão, as
três esferas de gestão concentrarão esforços na institucionalização do
PlanejaSUS, procurando conferir celeridade e fortalecer o seu
processo de operacionalização e, conseqüentemente, a sua
necessária capilaridade nacional. Nesse esforço, a estratégia
essencial consiste na implementação de processos voltados à
formulação/adequação, monitoramento e avaliação dos instrumentos
básicos do PlanejaSUS, conformados segundo os princípios e
pressupostos que orientam este Sistema – constantes deste
documento – e a sua regulamentação correspondente.
49
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Secretários de Saúde (Conass); e do Conselho Nacional de
Secretários Municipais de Saúde (Conasems). A esse Grupo cabe
analisar as propostas e promover o encaminhamento devido, com
vistas à tomada de decisão da CIT.
Para o cumprimento de suas responsabilidades na
operacionalização do PlanejaSUS em nível nacional, o Ministério da
Saúde conta com um Grupo de Colaboradores, composto por
especialistas e profissionais que atuam no processo de planejamento e
orçamento na esfera federal, nas áreas de planejamento do SUS e de
instituições de ensino e pesquisa afins. Na avaliação e programação de
ações voltadas à implementação do PlanejaSUS em âmbito nacional, o
Ministério da Saúde adotou como estratégia, em 2008, a realização de
encontros de dirigentes e técnicos das áreas de planejamento das três
esferas de gestão. Nesses encontros, foram formuladas propostas de
ações para o desenvolvimento do Sistema de Planejamento nos
âmbitos nacional e estadual, sobretudo a partir das experiências
apresentadas (federal, estaduais e municipais). Os encontros
substituíram as oficinas macrorregionais, realizadas em 2005 e 2006,
sob a coordenação do MS, e em 2007, de forma descentralizada
(coordenadas pelos estados e capitais sede). Participaram dos
encontros realizados em abril e maio de 2008: dois profissionais das
áreas de planejamento de todas as Secretarias Estaduais (o dirigente e
um técnico); três de Secretarias Municipais (dois de todas as capitais e
um de município com até 50 mil habitantes (indicado pelo respectivo
Conselho dos Secretários Municipais de Saúde/Cosems); e
representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento e dos
órgãos e entidades do MS.
48
Ministério da Saúde
5.2 Funcionamento
O funcionamento do PlanejaSUS é pautado em programa
de trabalho anual, formulado a partir da avaliação de desempenho e
desenvolvimento deste Sistema e na conformidade da regulamentação
que norteia a sua operação. Essa avaliação e indicação de ações para
o referido programa são objeto permanente de eventos anuais
promovidos pelo MS, reunindo dirigentes e técnicos que atuam em
planejamento no SUS, sem prejuízo de outros temas que venham a ser
propostos. Cada esfera deve dispor de programa de trabalho anual,
aprovado pelo respectivo gestor e definido segundo as suas
necessidades, possibilidades e estágio de desenvolvimento do
PlanejaSUS respectivo. A avaliação desses programas são igualmente
pautas permanentes dos eventos anuais.
Consoante aos pontos prioritários de pactuação –
constantes do eixo 3 - Regulamento do pacto pela vida e de gestão, as
três esferas de gestão concentrarão esforços na institucionalização do
PlanejaSUS, procurando conferir celeridade e fortalecer o seu
processo de operacionalização e, conseqüentemente, a sua
necessária capilaridade nacional. Nesse esforço, a estratégia
essencial consiste na implementação de processos voltados à
formulação/adequação, monitoramento e avaliação dos instrumentos
básicos do PlanejaSUS, conformados segundo os princípios e
pressupostos que orientam este Sistema – constantes deste
documento – e a sua regulamentação correspondente.
49
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
6 Instrumentosbásicos
6 Instrumentosbásicos
No tocante a medidas relevantes à resolubilidade do
PlanejaSUS, como assinalado no último parágrafo do capítulo anterior,
os resultados decorrentes do processo de planejamento no SUS
devem se expressar de forma concreta em instrumentos que lhe são
próprios, de maneira a favorecer o aperfeiçoamento da gestão do
Sistema e conferir direcionalidade às ações e serviços de saúde
necessários à promoção, proteção e recuperação da saúde da
população.
Nesse sentido, o funcionamento do PlanejaSUS tem como
base a formulação e revisão periódica desses instrumentos. Conforme
estabelece a Portaria N.º 3.085/2006, pactuada de forma tripartite, são
instrumentos inerentes a todo o Sistema de Planejamento do SUS e,
portanto, às três esferas de gestão: o Plano de Saúde (PS), as suas
respectivas Programações Anuais de Saúde (PAS) e os Relatórios
Anuais de Gestão (RAG). Tais instrumentos compõem, assim, o elenco
básico dos produtos a serem promovidos, de início, pelo PlanejaSUS.
Ao final do período de vigência do Plano de Saúde, é
fundamental a realização de sua avaliação, a ser expressa em
documento que retrate os resultados efetivamente alcançados, capaz
de subsidiar a elaboração do novo Plano. Para tanto, os Relatórios
Anuais de Gestão configuram-se insumos privilegiados. Essa
avaliação, além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos,
envolve também uma análise acerca do processo geral de
desenvolvimento do Plano, assinalando os avanços obtidos, os
obstáculos que dificultaram o trabalho, bem como as iniciativas ou
53
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
No tocante a medidas relevantes à resolubilidade do
PlanejaSUS, como assinalado no último parágrafo do capítulo anterior,
os resultados decorrentes do processo de planejamento no SUS
devem se expressar de forma concreta em instrumentos que lhe são
próprios, de maneira a favorecer o aperfeiçoamento da gestão do
Sistema e conferir direcionalidade às ações e serviços de saúde
necessários à promoção, proteção e recuperação da saúde da
população.
Nesse sentido, o funcionamento do PlanejaSUS tem como
base a formulação e revisão periódica desses instrumentos. Conforme
estabelece a Portaria N.º 3.085/2006, pactuada de forma tripartite, são
instrumentos inerentes a todo o Sistema de Planejamento do SUS e,
portanto, às três esferas de gestão: o Plano de Saúde (PS), as suas
respectivas Programações Anuais de Saúde (PAS) e os Relatórios
Anuais de Gestão (RAG). Tais instrumentos compõem, assim, o elenco
básico dos produtos a serem promovidos, de início, pelo PlanejaSUS.
Ao final do período de vigência do Plano de Saúde, é
fundamental a realização de sua avaliação, a ser expressa em
documento que retrate os resultados efetivamente alcançados, capaz
de subsidiar a elaboração do novo Plano. Para tanto, os Relatórios
Anuais de Gestão configuram-se insumos privilegiados. Essa
avaliação, além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos,
envolve também uma análise acerca do processo geral de
desenvolvimento do Plano, assinalando os avanços obtidos, os
obstáculos que dificultaram o trabalho, bem como as iniciativas ou
53
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
medidas que devem ser desencadeadas.
No processo de formulação dos instrumentos básicos do
PlanejaSUS, devem ser considerados alguns aspectos a seguir
apresentados. Em primeiro lugar, vale reiterar que o processo
ascendente de formulação do Plano de Saúde, além de requisito legal,
é um dos mecanismos relevantes para se assegurar o princípio de
unicidade do SUS, assim como da participação social. Para o
cumprimento da orientação legal, verifica-se, todavia, a dificuldade de
se indicar um modelo único aplicável a todas as instâncias,
especialmente considerando as peculiaridades e necessidades
próprias de cada município, estado e região do País. Nesse sentido, o
Plano de Saúde – como instrumento referencial básico – deve refletir
essas diferentes realidades.
O Plano de Saúde, mais do que exigência formal, é um
instrumento fundamental para a consolidação do SUS. De fato, tal
instrumento torna-se cada vez mais uma necessidade à medida que o
SUS avança rumo a essa consolidação, sobretudo no que concerne à
direção única em cada esfera de governo e na construção da rede
regionalizada e hierarquizada de ações e serviços. Representa, enfim,
meio importante de se efetivar a gestão do SUS em cada esfera de
governo. Apesar da inviabilidade de se definir um modelo acabado,
aplicável às diversificadas realidades sanitárias e de gestão do SUS, é
necessário e possível a construção de processo e estrutura básica,
passíveis de serem utilizados e adaptados segundo as diferentes
esferas de gestão.
Assim, na organização e implementação do PlanejaSUS, é
importante a adoção do conceito básico de Plano de Saúde, que
comporte, logicamente, a incorporação das adaptações que se fizerem
54
Ministério da Saúde
necessárias em cada esfera. De acordo com a portaria Nº. 3.332/2006,
Plano de Saúde é o instrumento que “apresenta as intenções e os
resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em
objetivos, diretrizes e metas” (§ 1º do Art. 2º). É importante registrar que
o Plano Plurianual – PPA – da esfera de governo correspondente deve
ser compatível com o seu Plano de Saúde.
As ações e outros elementos que dão conseqüência prática
ao Plano são explicitados na respectiva Programação Anual de Saúde.
A citada Portaria define a Programação Anual como “o instrumento que
operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo
propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção,
proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS” (§1º
do Art. 3º). Os resultados e ações oriundos da Programação Anual
devem compor o Relatório Anual de Gestão, “instrumento que
apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação
Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem
necessários” (Art. 4º da Portaria 3.332/2006).
Os objetivos do Plano de Saúde definem o que se deseja
alcançar no período, a partir de análise situacional de saúde da
população e da respectiva gestão do SUS, assim como da viabilidade e
exeqüibilidade técnica, financeira e política. As diretrizes são
formulações que indicam as linhas de atuação a serem seguidas e
devem ser apresentadas de forma objetiva e sucinta, com uma breve
contextualização na qual se busca delimitar a prioridade e/ou estratégia
geral a ser adotada. Para cada diretriz, é apresentado o rol de metas –
quantificadas – a serem alcançadas no período.
O PS é, enfim, o instrumento que norteia todas as medidas
empreendidas pelo SUS no respectivo âmbito e que explicita a Política
55
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
medidas que devem ser desencadeadas.
No processo de formulação dos instrumentos básicos do
PlanejaSUS, devem ser considerados alguns aspectos a seguir
apresentados. Em primeiro lugar, vale reiterar que o processo
ascendente de formulação do Plano de Saúde, além de requisito legal,
é um dos mecanismos relevantes para se assegurar o princípio de
unicidade do SUS, assim como da participação social. Para o
cumprimento da orientação legal, verifica-se, todavia, a dificuldade de
se indicar um modelo único aplicável a todas as instâncias,
especialmente considerando as peculiaridades e necessidades
próprias de cada município, estado e região do País. Nesse sentido, o
Plano de Saúde – como instrumento referencial básico – deve refletir
essas diferentes realidades.
O Plano de Saúde, mais do que exigência formal, é um
instrumento fundamental para a consolidação do SUS. De fato, tal
instrumento torna-se cada vez mais uma necessidade à medida que o
SUS avança rumo a essa consolidação, sobretudo no que concerne à
direção única em cada esfera de governo e na construção da rede
regionalizada e hierarquizada de ações e serviços. Representa, enfim,
meio importante de se efetivar a gestão do SUS em cada esfera de
governo. Apesar da inviabilidade de se definir um modelo acabado,
aplicável às diversificadas realidades sanitárias e de gestão do SUS, é
necessário e possível a construção de processo e estrutura básica,
passíveis de serem utilizados e adaptados segundo as diferentes
esferas de gestão.
Assim, na organização e implementação do PlanejaSUS, é
importante a adoção do conceito básico de Plano de Saúde, que
comporte, logicamente, a incorporação das adaptações que se fizerem
54
Ministério da Saúde
necessárias em cada esfera. De acordo com a portaria Nº. 3.332/2006,
Plano de Saúde é o instrumento que “apresenta as intenções e os
resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em
objetivos, diretrizes e metas” (§ 1º do Art. 2º). É importante registrar que
o Plano Plurianual – PPA – da esfera de governo correspondente deve
ser compatível com o seu Plano de Saúde.
As ações e outros elementos que dão conseqüência prática
ao Plano são explicitados na respectiva Programação Anual de Saúde.
A citada Portaria define a Programação Anual como “o instrumento que
operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo
propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção,
proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS” (§1º
do Art. 3º). Os resultados e ações oriundos da Programação Anual
devem compor o Relatório Anual de Gestão, “instrumento que
apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação
Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem
necessários” (Art. 4º da Portaria 3.332/2006).
Os objetivos do Plano de Saúde definem o que se deseja
alcançar no período, a partir de análise situacional de saúde da
população e da respectiva gestão do SUS, assim como da viabilidade e
exeqüibilidade técnica, financeira e política. As diretrizes são
formulações que indicam as linhas de atuação a serem seguidas e
devem ser apresentadas de forma objetiva e sucinta, com uma breve
contextualização na qual se busca delimitar a prioridade e/ou estratégia
geral a ser adotada. Para cada diretriz, é apresentado o rol de metas –
quantificadas – a serem alcançadas no período.
O PS é, enfim, o instrumento que norteia todas as medidas
empreendidas pelo SUS no respectivo âmbito e que explicita a Política
55
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Nacional de Saúde – expressa na Constituição Federal e nas Leis
Orgânicas da Saúde – e as políticas específicas. Por conseguinte,
trata-se de instrumento estratégico para o funcionamento efetivo do
PlanejaSUS. A sua construção requer, assim, processo
cuidadosamente organizado, capaz de possibilitar a maior participação
possível, tanto técnica quanto social. Dessa forma, a indicação para o
funcionamento do PlanejaSUS é de que, na elaboração dos Planos de
Saúde estaduais, sejam considerados os Planos Municipais como
subsídios essenciais privilegiados. Por sua vez, os Planos Estaduais
assumem esse papel quando da formulação do Plano Nacional.
Constituem também subsídios estratégicos os relatórios das
Conferências de Saúde. Vale ressaltar que, na conformidade do
planejamento regional definido no Pacto pela Saúde, os Planos
Estaduais e Municipais devem conter as prioridades e
responsabilidades definidas regionalmente nos Colegiados de Gestão
Regional.
Considerando a dinamicidade dos elementos básicos que
compõem a Programação Anual de Saúde – como ações, metas,
recursos etc.–, o Plano de Saúde, por ser plurianual, requer revisões
periódicas. Por outro lado, da mesma forma que a Programação, a cada
ano será elaborado o Relatório de Gestão, que indicará, inclusive, as
eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.
Cabe ressaltar, ainda, que o Plano, as suas respectivas
Programações Anuais e os Relatórios Anuais de Gestão devem ser
claros e precisos, de modo a facilitar o entendimento não só por parte
dos gestores e técnicos envolvidos diretamente, como da sociedade,
na medida em que envolvem a participação efetiva da população e
cujos fóruns privilegiados para tanto são os Conselhos de Saúde. Um
dos papéis fundamentais do PlanejaSUS é de justamente oferecer
56
Ministério da Saúde
modelos básicos desses instrumentos que, conforme assinalado
anteriormente, devem ser acrescidos e adaptados às realidades da
correspondente esfera de gestão. É oportuno assinalar, por fim, que o
Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem ser submetidos à
apreciação e aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.
57
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Nacional de Saúde – expressa na Constituição Federal e nas Leis
Orgânicas da Saúde – e as políticas específicas. Por conseguinte,
trata-se de instrumento estratégico para o funcionamento efetivo do
PlanejaSUS. A sua construção requer, assim, processo
cuidadosamente organizado, capaz de possibilitar a maior participação
possível, tanto técnica quanto social. Dessa forma, a indicação para o
funcionamento do PlanejaSUS é de que, na elaboração dos Planos de
Saúde estaduais, sejam considerados os Planos Municipais como
subsídios essenciais privilegiados. Por sua vez, os Planos Estaduais
assumem esse papel quando da formulação do Plano Nacional.
Constituem também subsídios estratégicos os relatórios das
Conferências de Saúde. Vale ressaltar que, na conformidade do
planejamento regional definido no Pacto pela Saúde, os Planos
Estaduais e Municipais devem conter as prioridades e
responsabilidades definidas regionalmente nos Colegiados de Gestão
Regional.
Considerando a dinamicidade dos elementos básicos que
compõem a Programação Anual de Saúde – como ações, metas,
recursos etc.–, o Plano de Saúde, por ser plurianual, requer revisões
periódicas. Por outro lado, da mesma forma que a Programação, a cada
ano será elaborado o Relatório de Gestão, que indicará, inclusive, as
eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.
Cabe ressaltar, ainda, que o Plano, as suas respectivas
Programações Anuais e os Relatórios Anuais de Gestão devem ser
claros e precisos, de modo a facilitar o entendimento não só por parte
dos gestores e técnicos envolvidos diretamente, como da sociedade,
na medida em que envolvem a participação efetiva da população e
cujos fóruns privilegiados para tanto são os Conselhos de Saúde. Um
dos papéis fundamentais do PlanejaSUS é de justamente oferecer
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Ministério da Saúde
modelos básicos desses instrumentos que, conforme assinalado
anteriormente, devem ser acrescidos e adaptados às realidades da
correspondente esfera de gestão. É oportuno assinalar, por fim, que o
Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem ser submetidos à
apreciação e aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
7 Situaçãoatual
7 Situaçãoatual
Decorridos pouco mais de dois anos de sua implementação,
é legítimo afirmar que o Sistema de Planejamento do SUS –
PlanejaSUS – registra avanços significativos em direção ao seu
objetivo. Ao mesmo tempo, ficam mais evidentes importantes desafios,
alguns dos quais estratégicos para a celeridade e capilaridade do
processo de implementação. Esses avanços e desafios, alguns aqui
destacados, dizem respeito principalmente a aspectos estruturantes
que, por um lado, são fundamentais à institucionalização do
PlanejaSUS e, por outro, apresentam relevante grau de dificuldade,
visto que implicam questões de natureza diversa, como recursos
humanos, vontade técnica e política, informação e conhecimento.
Tais questões estão diretamente relacionadas com a
grande motivação dos profissionais e dirigentes do SUS envolvidos no
seu dia a dia de trabalho com o planejamento, ou seja: a construção da
cultura desta função. A construção da cultura de planejamento no SUS
pode ser classificada, precipuamente, como um avanço – na medida
em que já vem sendo exercitada por um expressivo número de
profissionais – e como um desafio, sobretudo se se considerar o curto
período do processo em curso e o esvaziamento – talvez até mesmo
distorção – que esta função experimentou ao longo das últimas
décadas na administração pública.
As bases de organização e funcionamento do PlanejaSUS
e dos seus instrumentos básicos foram bastante difundidas no período,
o que foi avaliado pelos participantes dos encontros realizados em abril
e maio de 2008 como um dos pontos positivos do processo de
61
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Decorridos pouco mais de dois anos de sua implementação,
é legítimo afirmar que o Sistema de Planejamento do SUS –
PlanejaSUS – registra avanços significativos em direção ao seu
objetivo. Ao mesmo tempo, ficam mais evidentes importantes desafios,
alguns dos quais estratégicos para a celeridade e capilaridade do
processo de implementação. Esses avanços e desafios, alguns aqui
destacados, dizem respeito principalmente a aspectos estruturantes
que, por um lado, são fundamentais à institucionalização do
PlanejaSUS e, por outro, apresentam relevante grau de dificuldade,
visto que implicam questões de natureza diversa, como recursos
humanos, vontade técnica e política, informação e conhecimento.
Tais questões estão diretamente relacionadas com a
grande motivação dos profissionais e dirigentes do SUS envolvidos no
seu dia a dia de trabalho com o planejamento, ou seja: a construção da
cultura desta função. A construção da cultura de planejamento no SUS
pode ser classificada, precipuamente, como um avanço – na medida
em que já vem sendo exercitada por um expressivo número de
profissionais – e como um desafio, sobretudo se se considerar o curto
período do processo em curso e o esvaziamento – talvez até mesmo
distorção – que esta função experimentou ao longo das últimas
décadas na administração pública.
As bases de organização e funcionamento do PlanejaSUS
e dos seus instrumentos básicos foram bastante difundidas no período,
o que foi avaliado pelos participantes dos encontros realizados em abril
e maio de 2008 como um dos pontos positivos do processo de
61
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
implementação do PlanejaSUS. São exemplos dessa divulgação a
implantação da série Cadernos de Planejamento – já com cinco
volumes – e a criação do sítio do PlanejaSUS na página do MS na
internet que, além das informações acerca do Sistema, apresenta
experiências de estados e municípios na área, bem como textos,
artigos e outras produções acadêmicas (www.saude.gov.br/
planejasus). Tal avanço pode ser creditado, em grande parte, à
regulamentação do Sistema de Planejamento (ANEXO C), a qual é
igualmente resultado importante, na medida em que normatiza as
ações e medidas nas três esferas, favorece a sua institucionalização e
contribui para a continuidade do processo, entre outros aspectos.
O desenvolvimento da pesquisa sobre o perfil do
planejamento no SUS, realizada no período de setembro de 2006 a
agosto de 2007, constitui outro resultado relevante, que teve a
participação espontânea de 3.278 municípios, de todas as Secretarias
Estaduais de Saúde e de todos os órgãos e entidades do MS. Essa
pesquisa reuniu dados e informações inerentes às condições de infra-
estrutura física, tecnológica e de suprimento logístico disponível para
as atividades de planejamento nas três esferas de gestão; a
disponibilidade de pessoal, o nível de formação e de capacitação dos
recursos humanos em atuação na área; e as expectativas dos
profissionais em termos de capacitação.
Trata-se de um banco de grande importância, sobretudo
para a definição de ações voltadas à operacionalização do Sistema de
Planejamento do SUS nas três esferas. Como exemplo de sua
aplicação, destaca-se a elaboração dos programas de trabalho
aprovados nas CIB para o repasse, em 2007, do incentivo financeiro
destinado à implementação do PlanejaSUS (Portaria Nº 376/2007). A
pesquisa indicou também a expectativa dos profissionais quanto à
62
Ministério da Saúde
educação continuada que, ao contrário do que se supunha,
consideraram prioritários e urgentes cursos de capacitação em
planejamento de curta duração. O volume 5 desta série de Cadernos de
Planejamento tem como tema essa pesquisa, cujos dados e
informações dos municípios que responderam ao questionário são
apresentados segundo as regiões geográficas. O banco de dados de
cada estado e de seus municípios que responderam ao questionário da
pesquisa já foi encaminhado às áreas de planejamento dos estados e
encontra-se disponível na CGPL/SPO/MS.
Em parceria com a Opas/OMS e o Instituto de Saúde
Coletiva da Universidade Federal da Bahia, o PlanejaSUS iniciou em
agosto de 2007 cursos em planejamento de 40 horas, presenciais, que
contaram com mais de 1.500 participantes, entre gestores e técnicos do
SUS das três esferas (esse montante não inclui os profissionais
capacitados nos outros cursos adaptados e promovidos pelas SES). Na
avaliação dos participantes, a capacitação será de grande importância
para a sua atuação no SUS. Registre-se que o tema planejamento
quase sempre figura em capacitações promovidas no âmbito do SUS,
em geral como um módulo (até então não havia sido objeto específico
de curso).
No contexto ainda de resultados considerados estratégicos
na construção do PlanejaSUS, está a criação, em 2007, de incentivo
financeiro para apoiar a organização e implementação deste Sistema
nos estados e municípios, no montante de R$18,2 milhões dos quais
foram repassados Fundo-a-Fundo R$ 16,4 milhões. Cinco Unidades
Federadas não encaminharam o programa de aplicação dos recursos
aprovado pela respectiva CIB, critério pactuado para o repasse
(Portaria Nº 376/2007).
63
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
implementação do PlanejaSUS. São exemplos dessa divulgação a
implantação da série Cadernos de Planejamento – já com cinco
volumes – e a criação do sítio do PlanejaSUS na página do MS na
internet que, além das informações acerca do Sistema, apresenta
experiências de estados e municípios na área, bem como textos,
artigos e outras produções acadêmicas (www.saude.gov.br/
planejasus). Tal avanço pode ser creditado, em grande parte, à
regulamentação do Sistema de Planejamento (ANEXO C), a qual é
igualmente resultado importante, na medida em que normatiza as
ações e medidas nas três esferas, favorece a sua institucionalização e
contribui para a continuidade do processo, entre outros aspectos.
O desenvolvimento da pesquisa sobre o perfil do
planejamento no SUS, realizada no período de setembro de 2006 a
agosto de 2007, constitui outro resultado relevante, que teve a
participação espontânea de 3.278 municípios, de todas as Secretarias
Estaduais de Saúde e de todos os órgãos e entidades do MS. Essa
pesquisa reuniu dados e informações inerentes às condições de infra-
estrutura física, tecnológica e de suprimento logístico disponível para
as atividades de planejamento nas três esferas de gestão; a
disponibilidade de pessoal, o nível de formação e de capacitação dos
recursos humanos em atuação na área; e as expectativas dos
profissionais em termos de capacitação.
Trata-se de um banco de grande importância, sobretudo
para a definição de ações voltadas à operacionalização do Sistema de
Planejamento do SUS nas três esferas. Como exemplo de sua
aplicação, destaca-se a elaboração dos programas de trabalho
aprovados nas CIB para o repasse, em 2007, do incentivo financeiro
destinado à implementação do PlanejaSUS (Portaria Nº 376/2007). A
pesquisa indicou também a expectativa dos profissionais quanto à
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Ministério da Saúde
educação continuada que, ao contrário do que se supunha,
consideraram prioritários e urgentes cursos de capacitação em
planejamento de curta duração. O volume 5 desta série de Cadernos de
Planejamento tem como tema essa pesquisa, cujos dados e
informações dos municípios que responderam ao questionário são
apresentados segundo as regiões geográficas. O banco de dados de
cada estado e de seus municípios que responderam ao questionário da
pesquisa já foi encaminhado às áreas de planejamento dos estados e
encontra-se disponível na CGPL/SPO/MS.
Em parceria com a Opas/OMS e o Instituto de Saúde
Coletiva da Universidade Federal da Bahia, o PlanejaSUS iniciou em
agosto de 2007 cursos em planejamento de 40 horas, presenciais, que
contaram com mais de 1.500 participantes, entre gestores e técnicos do
SUS das três esferas (esse montante não inclui os profissionais
capacitados nos outros cursos adaptados e promovidos pelas SES). Na
avaliação dos participantes, a capacitação será de grande importância
para a sua atuação no SUS. Registre-se que o tema planejamento
quase sempre figura em capacitações promovidas no âmbito do SUS,
em geral como um módulo (até então não havia sido objeto específico
de curso).
No contexto ainda de resultados considerados estratégicos
na construção do PlanejaSUS, está a criação, em 2007, de incentivo
financeiro para apoiar a organização e implementação deste Sistema
nos estados e municípios, no montante de R$18,2 milhões dos quais
foram repassados Fundo-a-Fundo R$ 16,4 milhões. Cinco Unidades
Federadas não encaminharam o programa de aplicação dos recursos
aprovado pela respectiva CIB, critério pactuado para o repasse
(Portaria Nº 376/2007).
63
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Na distribuição dos recursos do incentivo financeiro para o
PlanejaSUS, foram adotados os seguintes critérios: (i) fixação de um
valor para cada UF (o valor para os estados das regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste foi maior que os demais); (ii) fixação de um
valor segundo o número de municípios de cada UF (também
diferenciado, conforme as regiões); e (iii) fixação de um valor per capita
(único para todo o País). Registre-se que alguns programas de
aplicação do incentivo financeiro contemplam a continuidade da
capacitação em planejamento, inclusive com a estratégia de educação
a distância, visando ampliar o número de participantes. Segundo a
Portaria Nº 1.885/2008 (ANEXO C), de 9 de setembro, esse incentivo
financeiro passa a ser anual e assegura, para 2008, praticamente o
mesmo montante de recursos transferidos em 2007. Essa Portaria
mantém os critérios de distribuição do incentivo financeiro anterior, com
exceção do valor per capita para todo o País.
Por outro lado, em termos de desafios, deve ser destacado
inicialmente a necessidade e importância da operacionalização do
PlanejaSUS em todo o País, para o que é preciso ter em conta as
dificuldades apontadas pela mencionada pesquisa sobre o perfil do
planejamento, principalmente aquelas relacionadas a infra-estrutura e
disponibilidade de recursos humanos.
Ao lado da implementação do PlanejaSUS em nível
nacional, outro desafio diz respeito à adoção efetiva do planejamento,
por parte dos gestores, como processo estratégico para a sua atuação.
Trata-se de tarefa extremamente difícil porque essa função não está
vinculada ao processo contínuo que encerra, capaz de prover o gestor
de mecanismos que permitem o alcance dos resultados buscados,
tanto na melhoria das condições de saúde da população, quanto da
gestão em si. Na verdade, o planejamento ainda está muito vinculado
64
Ministério da Saúde
aos instrumentos que resultam e realimentam o seu processo – como
planos, programas, projetos, relatórios etc. –, para o cumprimento de
questões legais e normativas.
Nesse mesmo contexto, estão a formulação, o
monitoramento e a avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS
– Plano de Saúde, respectivas Programações Anuais de Saúde e
Relatórios Anuais de Gestão – dentro de um processo contínuo e
permanentemente ativo, como destacado acima. É importante
enfatizar que alguns estados e municípios já registram resultados muito
interessantes em termos de formulação. Contudo, mesmo nesses,
ainda são destoantes os resultados alcançados quanto ao
monitoramento e a avaliação no processo de planejamento no SUS.
Na conformidade da avaliação relativa à implementação do
PlanejaSUS até o momento, realizada nos encontros citados, pelo
menos dois outros desafios devem ser registrados que, embora
estejam sendo enfrentados, são e precisam ser mantidos como tal, de
modo que a construção deste Sistema se dê coletiva e continuamente
aperfeiçoada, com a coragem de rever sempre para avançar logo
adiante. São eles: (i) a capacitação contínua em planejamento de
gestores e dos profissionais que atuam nesta função; e (ii) a
mobilização da academia na legitimação e qualificação do PlanejaSUS.
65
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Na distribuição dos recursos do incentivo financeiro para o
PlanejaSUS, foram adotados os seguintes critérios: (i) fixação de um
valor para cada UF (o valor para os estados das regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste foi maior que os demais); (ii) fixação de um
valor segundo o número de municípios de cada UF (também
diferenciado, conforme as regiões); e (iii) fixação de um valor per capita
(único para todo o País). Registre-se que alguns programas de
aplicação do incentivo financeiro contemplam a continuidade da
capacitação em planejamento, inclusive com a estratégia de educação
a distância, visando ampliar o número de participantes. Segundo a
Portaria Nº 1.885/2008 (ANEXO C), de 9 de setembro, esse incentivo
financeiro passa a ser anual e assegura, para 2008, praticamente o
mesmo montante de recursos transferidos em 2007. Essa Portaria
mantém os critérios de distribuição do incentivo financeiro anterior, com
exceção do valor per capita para todo o País.
Por outro lado, em termos de desafios, deve ser destacado
inicialmente a necessidade e importância da operacionalização do
PlanejaSUS em todo o País, para o que é preciso ter em conta as
dificuldades apontadas pela mencionada pesquisa sobre o perfil do
planejamento, principalmente aquelas relacionadas a infra-estrutura e
disponibilidade de recursos humanos.
Ao lado da implementação do PlanejaSUS em nível
nacional, outro desafio diz respeito à adoção efetiva do planejamento,
por parte dos gestores, como processo estratégico para a sua atuação.
Trata-se de tarefa extremamente difícil porque essa função não está
vinculada ao processo contínuo que encerra, capaz de prover o gestor
de mecanismos que permitem o alcance dos resultados buscados,
tanto na melhoria das condições de saúde da população, quanto da
gestão em si. Na verdade, o planejamento ainda está muito vinculado
64
Ministério da Saúde
aos instrumentos que resultam e realimentam o seu processo – como
planos, programas, projetos, relatórios etc. –, para o cumprimento de
questões legais e normativas.
Nesse mesmo contexto, estão a formulação, o
monitoramento e a avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS
– Plano de Saúde, respectivas Programações Anuais de Saúde e
Relatórios Anuais de Gestão – dentro de um processo contínuo e
permanentemente ativo, como destacado acima. É importante
enfatizar que alguns estados e municípios já registram resultados muito
interessantes em termos de formulação. Contudo, mesmo nesses,
ainda são destoantes os resultados alcançados quanto ao
monitoramento e a avaliação no processo de planejamento no SUS.
Na conformidade da avaliação relativa à implementação do
PlanejaSUS até o momento, realizada nos encontros citados, pelo
menos dois outros desafios devem ser registrados que, embora
estejam sendo enfrentados, são e precisam ser mantidos como tal, de
modo que a construção deste Sistema se dê coletiva e continuamente
aperfeiçoada, com a coragem de rever sempre para avançar logo
adiante. São eles: (i) a capacitação contínua em planejamento de
gestores e dos profissionais que atuam nesta função; e (ii) a
mobilização da academia na legitimação e qualificação do PlanejaSUS.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Anexos
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Ministério da Saúde
ANEXO C Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS
–
Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006.
Regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,
Considerando que o inciso XVIII do art. 16 da Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, atribui ao Ministério da Saúde a competência para elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados, os municípios e o Distrito Federal;
Considerando que o planejamento constitui instrumento estratégico para a gestão do SUS nas três esferas de governo;
Considerando que a organização e o funcionamento de um sistema de planejamento do SUS configuram mecanismo relevante para o efetivo desenvolvimento das ações nesta área;
Considerando que a atuação sistêmica do planejamento contribuirá, oportuna e efetivamente, para a resolubilidade e a qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira; e
Considerando que a Portaria Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, a qual divulga o Pacto pela Saúde 2006, estabelece, no item 4 do Anexo I, os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Regulamentar o Sistema de Planejamento do SUS, nos termos do disposto nesta Portaria.
§ 1º - O referido Sistema é representado pela atuação contínua, articulada, integrada e solidária do planejamento das três esferas de gestão do SUS.
§ 2º - Esse Sistema pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS, contemplando as peculiaridades, as necessidades e as realidades de saúde locorregionais.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
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Ministério da Saúde
ANEXO C Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS
–
Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006.
Regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,
Considerando que o inciso XVIII do art. 16 da Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, atribui ao Ministério da Saúde a competência para elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados, os municípios e o Distrito Federal;
Considerando que o planejamento constitui instrumento estratégico para a gestão do SUS nas três esferas de governo;
Considerando que a organização e o funcionamento de um sistema de planejamento do SUS configuram mecanismo relevante para o efetivo desenvolvimento das ações nesta área;
Considerando que a atuação sistêmica do planejamento contribuirá, oportuna e efetivamente, para a resolubilidade e a qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira; e
Considerando que a Portaria Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, a qual divulga o Pacto pela Saúde 2006, estabelece, no item 4 do Anexo I, os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Regulamentar o Sistema de Planejamento do SUS, nos termos do disposto nesta Portaria.
§ 1º - O referido Sistema é representado pela atuação contínua, articulada, integrada e solidária do planejamento das três esferas de gestão do SUS.
§ 2º - Esse Sistema pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS, contemplando as peculiaridades, as necessidades e as realidades de saúde locorregionais.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
§ 3º Como parte integrante do ciclo de gestão, esse Sistema buscará, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais do planejamento, de monitoramento e da avaliação, bem como promoverá a participação social e a integração intra e intersetorial, considerando os determinantes e os condicionantes de saúde.
§ 4º No cumprimento da responsabilidade de implementação do processo de planejamento, o Sistema levará em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir para a consolidação do SUS e para a resolubilidade e qualidade tanto de sua gestão quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.
Art. 2º Objetivos específicos do Sistema de Planejamento do SUS:
I - pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e os instrumentos a serem adotados pelas três esferas de gestão;
II - formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;
III - implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;
IV - desenvolver e implementar uma rede de cooperação entre os três entes federados, que permita um amplo compartilhamento de informações e experiências;
V - apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou redirecionamento;
VI - promover a capacitação contínua dos profissionais que atuam no contexto do planejamento do SUS; e
VII - monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS.
Art. 3º Propor a instituição de incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.
§ 1º Esse incentivo destina-se a apoiar a organização e/ou a
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Ministério da Saúde
reorganização das ações de planejamento dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com vistas à efetivação do referido Sistema, com ênfase no desenvolvimento dos instrumentos básicos.
§ 2º O repasse do incentivo ora proposto será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
§ 3º O programa de trabalho de que trata o parágrafo anterior deverá contemplar medidas que possibilitem a operacionalização do Sistema de Planejamento do SUS, na conformidade dos objetivos deste Sistema, descritos no artigo 2º desta Portaria.
§ 4º Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde organizar, estruturar e/ou adequar o planejamento no seu âmbito e prestar o apoio necessário aos municípios, de modo a evitar a pulverização dos recursos e a promover o funcionamento harmônico do Sistema de Planejamento do SUS no estado.
Art. 4º O Sistema de que trata esta Portaria terá expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
§ 1º São instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS:
I - o Plano de Saúde e a respectiva Programação Anual em Saúde; e
II - o Relatório de Gestão.
§ 2º Estes instrumentos, em cada esfera de gestão do SUS, deverão ser compatíveis com os respectivos Planos Pluarianuais (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), conforme dispositivos constitucionais e legais acerca destes instrumentos.
§ 3º O Plano de Saúde é o instrumento básico que, em cada esfera, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde prestados, assim como da gestão do SUS.
§ 4º O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
§ 3º Como parte integrante do ciclo de gestão, esse Sistema buscará, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais do planejamento, de monitoramento e da avaliação, bem como promoverá a participação social e a integração intra e intersetorial, considerando os determinantes e os condicionantes de saúde.
§ 4º No cumprimento da responsabilidade de implementação do processo de planejamento, o Sistema levará em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir para a consolidação do SUS e para a resolubilidade e qualidade tanto de sua gestão quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.
Art. 2º Objetivos específicos do Sistema de Planejamento do SUS:
I - pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e os instrumentos a serem adotados pelas três esferas de gestão;
II - formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;
III - implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;
IV - desenvolver e implementar uma rede de cooperação entre os três entes federados, que permita um amplo compartilhamento de informações e experiências;
V - apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou redirecionamento;
VI - promover a capacitação contínua dos profissionais que atuam no contexto do planejamento do SUS; e
VII - monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS.
Art. 3º Propor a instituição de incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.
§ 1º Esse incentivo destina-se a apoiar a organização e/ou a
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Ministério da Saúde
reorganização das ações de planejamento dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com vistas à efetivação do referido Sistema, com ênfase no desenvolvimento dos instrumentos básicos.
§ 2º O repasse do incentivo ora proposto será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
§ 3º O programa de trabalho de que trata o parágrafo anterior deverá contemplar medidas que possibilitem a operacionalização do Sistema de Planejamento do SUS, na conformidade dos objetivos deste Sistema, descritos no artigo 2º desta Portaria.
§ 4º Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde organizar, estruturar e/ou adequar o planejamento no seu âmbito e prestar o apoio necessário aos municípios, de modo a evitar a pulverização dos recursos e a promover o funcionamento harmônico do Sistema de Planejamento do SUS no estado.
Art. 4º O Sistema de que trata esta Portaria terá expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
§ 1º São instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS:
I - o Plano de Saúde e a respectiva Programação Anual em Saúde; e
II - o Relatório de Gestão.
§ 2º Estes instrumentos, em cada esfera de gestão do SUS, deverão ser compatíveis com os respectivos Planos Pluarianuais (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), conforme dispositivos constitucionais e legais acerca destes instrumentos.
§ 3º O Plano de Saúde é o instrumento básico que, em cada esfera, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde prestados, assim como da gestão do SUS.
§ 4º O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
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Ministério da Saúde
Portaria N.º 3.332, de 28 de dezembro de 2006.
Aprova orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, e Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;
Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento do Pacto pela Vida e de Gestão; Considerando que o Pacto pela Saúde estabelece uma agenda de prioridades para o Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS, na qual estão estabelecidos os instrumentos básicos deste Sistema; Considerando a importância da institucionalização e do fortalecimento do planejamento no SUS, legitimando o mencionado Sistema como processo estratégico de gestão;
Considerando as responsabilidades específicas de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS; Considerando que o processo de planejamento em cada esfera de gestão deve ser desenvolvido segundo as respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias;
Considerando que o desenvolvimento desse processo deve ter em conta a necessidade da participação social e da intensificação da articulação intra e intersetorial;
Considerando que a formulação de metodologias unificadas e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento - englobando o monitoramento e a avaliação - devem traduzir as diretrizes do SUS e ser adaptável às particularidades de cada esfera administrativa;
Considerando a importância da implementação e difusão de uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo e que subsidie a tomada de decisão por parte de seus gestores; e
Considerando a necessidade de monitoramento e avaliação do processo de planejamento, das ações implementadas e dos resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema de Planejamento e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS, resolve:
Art 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas aos instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS, a
saber:
I - Plano de Saúde e as suas respectivas Programações Anuais de Saúde; e
II - Relatório Anual de Gestão.
§ 1º A formulação e a implementação desses instrumentos conferem expressão concreta ao processo de planejamento do referido Sistema e devem ser desenvolvidos, em cada esfera e gestão, na conformidade de suas especificidades e necessidades.
§ 2º Os instrumentos básicos adotados pelo Sistema de Planejamento do SUS devem ser compatíveis com o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, atentando-se para os períodos estabelecidos para a sua formulação em cada esfera de gestão.
§ 3º O Plano de Saúde, as suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem possibilitar a qualificação das práticas gerenciais do SUS e, por via conseqüência, a resolubilidade tanto da sua gestão, quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.
Art. 2º Definir como Plano de Saúde o instrumento básico que, em cada esfera de gestão, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde, assim como da gestão do SUS.
§ 1º O Plano de Saúde apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.
§ 2º O Plano de Saúde, como instrumento referencial no qual devem estar refletidas as necessidades e peculiaridades próprias de cada esfera, configura-se a base para a execução, acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.
§ 3º O Plano deve, assim, contemplar todas as áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade desta atenção.
§ 4º No Plano devem estar contidas todas as medidas necessárias à execução e cumprimento dos prazos acordados nos Termos de Compromissos de Gestão.
§ 5º A elaboração do Plano de Saúde compreende dois momentos, a saber:
I - o da análise situacional; e
II - o da definição dos objetivos, diretrizes e metas para o período de quatro anos.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
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Ministério da Saúde
Portaria N.º 3.332, de 28 de dezembro de 2006.
Aprova orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, e Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;
Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento do Pacto pela Vida e de Gestão; Considerando que o Pacto pela Saúde estabelece uma agenda de prioridades para o Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS, na qual estão estabelecidos os instrumentos básicos deste Sistema; Considerando a importância da institucionalização e do fortalecimento do planejamento no SUS, legitimando o mencionado Sistema como processo estratégico de gestão;
Considerando as responsabilidades específicas de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS; Considerando que o processo de planejamento em cada esfera de gestão deve ser desenvolvido segundo as respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias;
Considerando que o desenvolvimento desse processo deve ter em conta a necessidade da participação social e da intensificação da articulação intra e intersetorial;
Considerando que a formulação de metodologias unificadas e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento - englobando o monitoramento e a avaliação - devem traduzir as diretrizes do SUS e ser adaptável às particularidades de cada esfera administrativa;
Considerando a importância da implementação e difusão de uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo e que subsidie a tomada de decisão por parte de seus gestores; e
Considerando a necessidade de monitoramento e avaliação do processo de planejamento, das ações implementadas e dos resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema de Planejamento e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS, resolve:
Art 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas aos instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS, a
saber:
I - Plano de Saúde e as suas respectivas Programações Anuais de Saúde; e
II - Relatório Anual de Gestão.
§ 1º A formulação e a implementação desses instrumentos conferem expressão concreta ao processo de planejamento do referido Sistema e devem ser desenvolvidos, em cada esfera e gestão, na conformidade de suas especificidades e necessidades.
§ 2º Os instrumentos básicos adotados pelo Sistema de Planejamento do SUS devem ser compatíveis com o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, atentando-se para os períodos estabelecidos para a sua formulação em cada esfera de gestão.
§ 3º O Plano de Saúde, as suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem possibilitar a qualificação das práticas gerenciais do SUS e, por via conseqüência, a resolubilidade tanto da sua gestão, quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.
Art. 2º Definir como Plano de Saúde o instrumento básico que, em cada esfera de gestão, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde, assim como da gestão do SUS.
§ 1º O Plano de Saúde apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.
§ 2º O Plano de Saúde, como instrumento referencial no qual devem estar refletidas as necessidades e peculiaridades próprias de cada esfera, configura-se a base para a execução, acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.
§ 3º O Plano deve, assim, contemplar todas as áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade desta atenção.
§ 4º No Plano devem estar contidas todas as medidas necessárias à execução e cumprimento dos prazos acordados nos Termos de Compromissos de Gestão.
§ 5º A elaboração do Plano de Saúde compreende dois momentos, a saber:
I - o da análise situacional; e
II - o da definição dos objetivos, diretrizes e metas para o período de quatro anos.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
§ 6º A análise situacional e a formulação dos objetivos, diretrizes e metas têm por base os seguintes eixos:
I - condições de saúde da população, em que estão concentrados os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde;
II - determinantes e condicionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores, ou seja, a intersetorialidade; e
III - gestão em saúde.
§ 7º O Plano de Saúde deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo.
Art. 3º Definir como Programação Anual de Saúde o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.
§ 1º A Programação Anual de Saúde deve conter:
I - a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde;
II - o estabelecimento das metas anuais relativas a cada uma das ações definidas;
III - a identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da Programação; e
IV - a definição dos recursos orçamentários necessários ao cumprimento da Programação.
§ 2º A Programação Anual de Saúde congrega - de forma sistematizada, agregada e segundo a estrutura básica constante do §1º precedente - as demais programações existentes em cada esfera de gestão.
§ 3º O horizonte temporal da Programação Anual de Saúde coincide com o período definido para o exercício orçamentário e tem como bases legais para a sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.
Art. 4º Definir como Relatório Anual de Gestão o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.
§ 1º Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de indicadores, definidos na Programação para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas.
§ 2º O Relatório Anual de Gestão deve ser elaborado na
90
Ministério da Saúde
conformidade da Programação e indicar, inclusive, as eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.
§ 3º Em termos de estrutura, o Relatório deve conter:
I - o resultado da apuração dos indicadores;
II - a análise da execução da programação (física e orçamentária/financeira); e
III - as recomendações julgadas necessárias (como revisão de indicadores, reprogramação etc.).
§ 4º Esse Relatório é também instrumento das ações de auditoria e de controle.
§ 5º O Relatório de Gestão deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente.
§ 6º Os Relatórios Anuais de Gestão devem ser insumos básicos para a avaliação do Plano de Saúde, findo o seu período de vigência.
§ 7º Essa avaliação tem por objetivo subsidiar a elaboração do novo Plano, com as correções de rumos que se fizerem necessárias e a inserção de novos desafios ou inovações.
§ 8º Além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos, a referida avaliação envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do Plano.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Fica revogada a Portaria nº 548/GM, de 12 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União nº 73, de 16 de abril de 2001, seção 1, página 18.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
91
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
§ 6º A análise situacional e a formulação dos objetivos, diretrizes e metas têm por base os seguintes eixos:
I - condições de saúde da população, em que estão concentrados os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde;
II - determinantes e condicionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores, ou seja, a intersetorialidade; e
III - gestão em saúde.
§ 7º O Plano de Saúde deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo.
Art. 3º Definir como Programação Anual de Saúde o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.
§ 1º A Programação Anual de Saúde deve conter:
I - a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde;
II - o estabelecimento das metas anuais relativas a cada uma das ações definidas;
III - a identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da Programação; e
IV - a definição dos recursos orçamentários necessários ao cumprimento da Programação.
§ 2º A Programação Anual de Saúde congrega - de forma sistematizada, agregada e segundo a estrutura básica constante do §1º precedente - as demais programações existentes em cada esfera de gestão.
§ 3º O horizonte temporal da Programação Anual de Saúde coincide com o período definido para o exercício orçamentário e tem como bases legais para a sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.
Art. 4º Definir como Relatório Anual de Gestão o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.
§ 1º Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de indicadores, definidos na Programação para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas.
§ 2º O Relatório Anual de Gestão deve ser elaborado na
90
Ministério da Saúde
conformidade da Programação e indicar, inclusive, as eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.
§ 3º Em termos de estrutura, o Relatório deve conter:
I - o resultado da apuração dos indicadores;
II - a análise da execução da programação (física e orçamentária/financeira); e
III - as recomendações julgadas necessárias (como revisão de indicadores, reprogramação etc.).
§ 4º Esse Relatório é também instrumento das ações de auditoria e de controle.
§ 5º O Relatório de Gestão deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente.
§ 6º Os Relatórios Anuais de Gestão devem ser insumos básicos para a avaliação do Plano de Saúde, findo o seu período de vigência.
§ 7º Essa avaliação tem por objetivo subsidiar a elaboração do novo Plano, com as correções de rumos que se fizerem necessárias e a inserção de novos desafios ou inovações.
§ 8º Além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos, a referida avaliação envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do Plano.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Fica revogada a Portaria nº 548/GM, de 12 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União nº 73, de 16 de abril de 2001, seção 1, página 18.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
91
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.
Institui incentivo financeiro para o Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, em especial o seu art. 3º e respectivos parágrafos, que tratam de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.
§ 1º O repasse do incentivo ora instituído será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
§ 2º O referido programa de trabalho deverá ser encaminhado à SPO/SE/MS.
§ 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.
§ 4º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.
§ 5º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.
Art. 2º Estabelecer que o Sistema de que trata esta Portaria tenha expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
92
Ministério da Saúde
ANEXO da Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.
Valores relativos ao incentivo financeiro do Sistema de Planejamento do SUS aos estados, Distrito Federal e municípios.
93
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Região/UF Total
Brasil 18.205.013
Norte 2.063.544
AC 164.287
AM 348.417
AP 152.129
PA 648.729
RO 249.530
RR 140.566
TO 359.886
Nordeste 5.961.155
AL 393.596
BA 1.374.567
CE 762.464
MA 708.966
PB 591.994
PE 779.680
PI 562.544
RN 483.954
SE 303.390
Sudeste 5.791.601
ES 298.418
MG 1.864.873
RJ 911.170
SP 2.717.140
Sul 2.686.676
PR 962.093
RS 1.088.254
SC 636.328
Centro-Oeste 1.702.038
DF 216.655
GO 725.396
MS 322.423
MT 437.564
Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.
Institui incentivo financeiro para o Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, em especial o seu art. 3º e respectivos parágrafos, que tratam de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.
§ 1º O repasse do incentivo ora instituído será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
§ 2º O referido programa de trabalho deverá ser encaminhado à SPO/SE/MS.
§ 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.
§ 4º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.
§ 5º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.
Art. 2º Estabelecer que o Sistema de que trata esta Portaria tenha expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
92
Ministério da Saúde
ANEXO da Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.
Valores relativos ao incentivo financeiro do Sistema de Planejamento do SUS aos estados, Distrito Federal e municípios.
93
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Região/UF Total
Brasil 18.205.013
Norte 2.063.544
AC 164.287
AM 348.417
AP 152.129
PA 648.729
RO 249.530
RR 140.566
TO 359.886
Nordeste 5.961.155
AL 393.596
BA 1.374.567
CE 762.464
MA 708.966
PB 591.994
PE 779.680
PI 562.544
RN 483.954
SE 303.390
Sudeste 5.791.601
ES 298.418
MG 1.864.873
RJ 911.170
SP 2.717.140
Sul 2.686.676
PR 962.093
RS 1.088.254
SC 636.328
Centro-Oeste 1.702.038
DF 216.655
GO 725.396
MS 322.423
MT 437.564
Portaria Nº 1.229, de 24 de maio de 2007.
Aprova as orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão dos municípios, dos
estados, do Distrito Federal e da União.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal,
Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;
Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento dos Pactos pela Vida e de Gestão, alterada pela Portaria nº 372/GM, de 16 de fevereiro de 2007;
Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS e institui o Plano de Saúde, suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão como instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS;
Considerando a Portaria nº 3.332/GM, de 28 de dezembro de 2006, que aprova as orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;
Considerando que a Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, em seu art.32, estabelece que a comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios far-se-á mediante relatório de gestão; e
Considerando as responsabilidades de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas ao fluxo do Relatório Anual de Gestão, para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Art. 2º Os Municípios, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão pelo Conselho Municipal de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Bipartite, a resolução de aprovação do respectivo relatório até 30 de abril de cada ano.
Parágrafo único. Quando o processo de apreciação e aprovação do Relatório de Gestão pelo Conselho de Saúde ultrapassar o prazo do primeiro trimestre do ano, os Municípios devem encaminhar à Comissão Intergestores Bipartite ata da reunião do Conselho de Saúde que formalize essa situação.
Art. 3º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde (SES)
94
Ministério da Saúde
consolidar as resoluções relativas
aos relatórios de gestão municipais em formulário específico, conforme modelo estabelecido no Anexo, e encaminhá-lo à Comissão Intergestores Tripartite - (CIT), até 30 de maio de cada ano.
Parágrafo único. As Secretarias Estaduais de Saúde devem atualizar periodicamente e encaminhar à Comissão Intergestores Tripartite as informações sobre os Municípios que forem aprovando seu Relatório de Gestão nos respectivos Conselhos de Saúde.
Art. 4º A União, os Estados e o Distrito Federal, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão no respectivo Conselho de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Tripartite, a resolução de aprovação do referido relatório, até 30 de abril de cada ano.
Parágrafo único. A Comissão Intergestores Tripartite deve consolidar as informações recebidas das Secretarias de Saúde dos Estados e enviá-las às áreas de controle, avaliação, monitoramento e auditoria do Ministério da Saúde.
Art. 5º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem encaminhar seus relatórios anuais de gestão aos respectivos Tribunais de Contas e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor.
Parágrafo único. O Relatório Anual de Gestão deve ser disponibilizado para os processos de monitoramento, avaliação e auditoria, sempre que necessário.
Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO
Modelo de formulário de informe das SES à CIT referente aos Relatórios Anuais de Gestão Municipais
E S TA D O: Cód. IBGE:
Local e data
Assinatura do Coordenador da CIB
Assinatura do Presidente do Cosems
95
MUNICÍPIO
Relatório de Gestão
apreciado e aprovado
pelo Conselho
Municipal de Saúde
Relatório de Gestão
em análise pelo
Conselho Municipal
de Saúde
Sem
informação
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Portaria Nº 1.229, de 24 de maio de 2007.
Aprova as orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão dos municípios, dos
estados, do Distrito Federal e da União.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal,
Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;
Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento dos Pactos pela Vida e de Gestão, alterada pela Portaria nº 372/GM, de 16 de fevereiro de 2007;
Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS e institui o Plano de Saúde, suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão como instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS;
Considerando a Portaria nº 3.332/GM, de 28 de dezembro de 2006, que aprova as orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;
Considerando que a Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, em seu art.32, estabelece que a comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios far-se-á mediante relatório de gestão; e
Considerando as responsabilidades de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS, resolve:
Art. 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas ao fluxo do Relatório Anual de Gestão, para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Art. 2º Os Municípios, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão pelo Conselho Municipal de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Bipartite, a resolução de aprovação do respectivo relatório até 30 de abril de cada ano.
Parágrafo único. Quando o processo de apreciação e aprovação do Relatório de Gestão pelo Conselho de Saúde ultrapassar o prazo do primeiro trimestre do ano, os Municípios devem encaminhar à Comissão Intergestores Bipartite ata da reunião do Conselho de Saúde que formalize essa situação.
Art. 3º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde (SES)
94
Ministério da Saúde
consolidar as resoluções relativas
aos relatórios de gestão municipais em formulário específico, conforme modelo estabelecido no Anexo, e encaminhá-lo à Comissão Intergestores Tripartite - (CIT), até 30 de maio de cada ano.
Parágrafo único. As Secretarias Estaduais de Saúde devem atualizar periodicamente e encaminhar à Comissão Intergestores Tripartite as informações sobre os Municípios que forem aprovando seu Relatório de Gestão nos respectivos Conselhos de Saúde.
Art. 4º A União, os Estados e o Distrito Federal, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão no respectivo Conselho de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Tripartite, a resolução de aprovação do referido relatório, até 30 de abril de cada ano.
Parágrafo único. A Comissão Intergestores Tripartite deve consolidar as informações recebidas das Secretarias de Saúde dos Estados e enviá-las às áreas de controle, avaliação, monitoramento e auditoria do Ministério da Saúde.
Art. 5º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem encaminhar seus relatórios anuais de gestão aos respectivos Tribunais de Contas e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor.
Parágrafo único. O Relatório Anual de Gestão deve ser disponibilizado para os processos de monitoramento, avaliação e auditoria, sempre que necessário.
Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO
Modelo de formulário de informe das SES à CIT referente aos Relatórios Anuais de Gestão Municipais
E S TA D O: Cód. IBGE:
Local e data
Assinatura do Coordenador da CIB
Assinatura do Presidente do Cosems
95
MUNICÍPIO
Relatório de Gestão
apreciado e aprovado
pelo Conselho
Municipal de Saúde
Relatório de Gestão
em análise pelo
Conselho Municipal
de Saúde
Sem
informação
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Portaria Nº 1.510, de 25 de junho de 2007.
Desvincula o repasse do incentivo financeiro para a organização do Sistema de Planejamento do
SUS da adesão ao Pacto pela Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições, que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do artigo 87, da Constituição Federal, considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em sua reunião de 26 de abril de 2007, resolve:
Art.1º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1o- do Art. 30, da Portaria no- 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
§ 1º Essa desvinculação refere-se aos recursos definidos para o exercício de 2007.
§ 2º O repasse do incentivo será efetuado após o envio do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, conforme a Portaria/GM/MS 376 de 16/02/2007.
Art. 2º A Comissão Intergestores Bipartite dos Estados e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal deverão informar ao Ministério da Saúde o cronograma em que as SES e as SMS farão a sua adesão ao Pacto pela Saúde.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
Portaria Nº 1.885, de 9 de setembro de 2008.
Institui incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, constantes do item 4 do Anexo I, à
96
Ministério da Saúde
97
Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Saúde 2006;
Considerando que a organização e o funcionamento do referido Sistema configuram mecanismos estratégicos para o aperfeiçoamento da gestão nas três esferas do SUS e para a efetividade das ações e serviços de saúde prestados à população;
Considerando o estágio atual, em todo o País, do processo de implementação do Sistema de Planejamento do SUS, neste incluída a formulação/adequação dos seus instrumentos básicos estabelecidos no art. 4º da Portaria nº 3.085, de 1º de fevereiro de 2006, que regulamenta o referido Sistema;
Considerando o art. 3º da Portaria nº 3.085/GM, de 1º de fevereiro de 2006, relativo à instituição de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação desse Sistema; e
Considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em reunião realizada no dia 28 de agosto de 2008, resolve:
Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido anualmente, de forma automática, aos Fundos de Saúde e em parcela única.
§ 1º O incentivo ora instituído insere-se no componente para a qualificação da gestão do SUS de que trata o bloco de financiamento respectivo.
§ 2º O repasse do incentivo será efetuado mediante encaminhamento à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva - SPO/SE, após aprovação na respectiva Comissão Intergestores Bipartite - CIB, de proposta de ação a ser desenvolvida com o incentivo financeiro ora instituído, contendo os objetivos específicos, as ações a serem desenvolvidas e o cronograma correspondente.
Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.
§ 1º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.
§ 2º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 - Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.
§ 3º Os recursos do incentivo financeiro de que trata o artigo 1º são destinados a despesas de custeio, tais como treinamentos, capacitações, seminários e/ou reuniões técnico-operacionais, contratação de serviços,
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
Portaria Nº 1.510, de 25 de junho de 2007.
Desvincula o repasse do incentivo financeiro para a organização do Sistema de Planejamento do
SUS da adesão ao Pacto pela Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições, que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do artigo 87, da Constituição Federal, considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em sua reunião de 26 de abril de 2007, resolve:
Art.1º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1o- do Art. 30, da Portaria no- 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
§ 1º Essa desvinculação refere-se aos recursos definidos para o exercício de 2007.
§ 2º O repasse do incentivo será efetuado após o envio do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, conforme a Portaria/GM/MS 376 de 16/02/2007.
Art. 2º A Comissão Intergestores Bipartite dos Estados e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal deverão informar ao Ministério da Saúde o cronograma em que as SES e as SMS farão a sua adesão ao Pacto pela Saúde.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
Portaria Nº 1.885, de 9 de setembro de 2008.
Institui incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, constantes do item 4 do Anexo I, à
96
Ministério da Saúde
97
Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Saúde 2006;
Considerando que a organização e o funcionamento do referido Sistema configuram mecanismos estratégicos para o aperfeiçoamento da gestão nas três esferas do SUS e para a efetividade das ações e serviços de saúde prestados à população;
Considerando o estágio atual, em todo o País, do processo de implementação do Sistema de Planejamento do SUS, neste incluída a formulação/adequação dos seus instrumentos básicos estabelecidos no art. 4º da Portaria nº 3.085, de 1º de fevereiro de 2006, que regulamenta o referido Sistema;
Considerando o art. 3º da Portaria nº 3.085/GM, de 1º de fevereiro de 2006, relativo à instituição de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação desse Sistema; e
Considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em reunião realizada no dia 28 de agosto de 2008, resolve:
Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido anualmente, de forma automática, aos Fundos de Saúde e em parcela única.
§ 1º O incentivo ora instituído insere-se no componente para a qualificação da gestão do SUS de que trata o bloco de financiamento respectivo.
§ 2º O repasse do incentivo será efetuado mediante encaminhamento à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva - SPO/SE, após aprovação na respectiva Comissão Intergestores Bipartite - CIB, de proposta de ação a ser desenvolvida com o incentivo financeiro ora instituído, contendo os objetivos específicos, as ações a serem desenvolvidas e o cronograma correspondente.
Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.
§ 1º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.
§ 2º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 - Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.
§ 3º Os recursos do incentivo financeiro de que trata o artigo 1º são destinados a despesas de custeio, tais como treinamentos, capacitações, seminários e/ou reuniões técnico-operacionais, contratação de serviços,
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento
produção de materiais técnicos, instrucionais e de divulgação, entre outros desta natureza.
Art. 3º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1º do art. 30 da Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO
REGIÃO/UF
Nº DE MUNICÍPIOS
TO TA L
BRASIL
5.564
18.007.650,00NORTE
449
2.614.950,00AC
22
266.100,00AM
62
368.100,00AP
16
250.800,00PA
143
574.650,00RO
52
342.600,00RR
15
248.250,00TO
139
564.450,00NORDESTE
1.793
6.462.150,00AL
102
470.100,00BA
417
1.273.350,00CE
184
679.200,00MA
217
763.350,00PB
223
778.650,00PE
185
681.750,00PI
223
778.650,00RN
167
635.850,00SE
75
401.250,00SUDESTE
1.668
4.019.400,00ES
78
309.900,00MG
853
1.898.650,00RJ
92
338.600,00SP
645
1.472.250,00SUL
1.188
2.885.400,00PR
399
967.950,00RS
496
1.166.800,00SC
293
750.650,00CENTRO-OESTE
466
2.025.750,00DF
1
210.000,00GO
246
837.300,00MS
78
408.900,00MT
141
569.550,00
98
Ministério da Saúde
produção de materiais técnicos, instrucionais e de divulgação, entre outros desta natureza.
Art. 3º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1º do art. 30 da Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO
REGIÃO/UF
Nº DE MUNICÍPIOS
TO TA L
BRASIL
5.564
18.007.650,00NORTE
449
2.614.950,00AC
22
266.100,00AM
62
368.100,00AP
16
250.800,00PA
143
574.650,00RO
52
342.600,00RR
15
248.250,00TO
139
564.450,00NORDESTE
1.793
6.462.150,00AL
102
470.100,00BA
417
1.273.350,00CE
184
679.200,00MA
217
763.350,00PB
223
778.650,00PE
185
681.750,00PI
223
778.650,00RN
167
635.850,00SE
75
401.250,00SUDESTE
1.668
4.019.400,00ES
78
309.900,00MG
853
1.898.650,00RJ
92
338.600,00SP
645
1.472.250,00SUL
1.188
2.885.400,00PR
399
967.950,00RS
496
1.166.800,00SC
293
750.650,00CENTRO-OESTE
466
2.025.750,00DF
1
210.000,00GO
246
837.300,00MS
78
408.900,00MT
141
569.550,00
98
Ministério da Saúde
Gráfica Coronário
(61) 3038 1012www.graficacoronario.com.br
Gráfica Coronário
(61) 3038 1012www.graficacoronario.com.br
Disque Saúde0800 61 1997
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs
Sistema de Planejamento do SUS - PlanejaSUSwww.saude.gov.br/planejasus